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Comportamento do fluxo venoso pulmonar durante o ciclo respiratório fetal

Chemello, Keli January 2007 (has links)
Introdução- Os movimentos respiratórios têm influência na circulação fetal. Sua presença indica um sistema nervoso intacto, não deprimido, refletindo o bem-estar do concepto. Acredita-se que, em apnéia, a pressão exercida pelos órgãos intratorácicos no coração fetal, em particular os pulmões não expandidos, limita a distensibilidade ventricular. O padrão de fluxo das veias pulmonares, um parâmetro para avaliação Doppler-ecocardiográfica da função diastólica fetal, é determinado pelos eventos que ocorrem do lado esquerdo do coração, sendo influenciado pelas mudanças dinâmicas na pressão do átrio esquerdo criadas pela contração e pelo relaxamento do átrio e do ventrículo esquerdos. A impedância ao fluxo da veia pulmonar para o átrio esquerdo é representada pelo índice de pulsatilidade. Objetivo- Testar a hipótese de que o índice de pulsatilidade do fluxo venoso pulmonar fetal é menor na presença dos movimentos respiratórios fetais do que em apnéia. Métodos- Examinados 22 fetos normais de mães sem doença sistêmica, em apnéia (controles) e na presença de movimentos respiratórios fetais (casos). Os fetos foram examinados pela ecocardiografia pré-natal com Doppler e mapeamento de fluxo em cores. O índice de pulsatilidade da veia pulmonar foi obtido colocando-se a amostra volume do Doppler pulsado sobre a veia pulmonar superior direita ou inferior esquerda, e aplicando-se a fórmula velocidade máxima (sistólica ou diastólica)-velocidade pré-sistólica/velocidade média. Resultados- Os fetos apresentaram idade gestacional média de 28,9 ± 2,9 semanas. Na avaliação realizada nos fetos em apnéia as médias das velocidades sistólica, diastólica e pré-sistólica foram, respectivamente, 0,35 ± 0,08 m/s, 0,26 ± 0,07 m/s, 0,09 ± 0,03 m/s. Na avaliação realizada na presença de movimentos respiratórios fetais as médias das velocidades sistólica, diastólica e pré-sistólica foram, respectivamente, 0,33 ± 0,1 m/s, 0,28 ± 0,08 m/s, 0,11 ± 0,04 m/s. O índice de pulsatilidade da veia pulmonar médio, nos fetos em apnéia, foi de 1,25 ± 0,23 (1,69 a 0,82), e na presença de movimentos respiratórios fetais foi de 0,97 ± 0,2 (1,53 a 0,61). Conclusão- Demonstramos significante diminuição da impedância ao fluxo venoso pulmonar, representada pelo índice de pulsatilidade vascular, durante os movimentos respiratórios fetais, refletindo modificações da dinâmica atrial esquerda e da melhora complacência ventricular esquerda. / Introdution- Respiratory movements influence fetal circulation. Their presence indicates an intact, non-depressed nervous system, reflecting a good fetal clinical status. In apnea, the pressure of intrathoracic organs on the fetal heart, mainly the non-expanded lungs, limits ventricular distensibility. Flow pattern in pulmonary veins, a Doppler echocardiographic parameter in the assessment of fetal diastolic function, is determined by events occurring in the left heart and is influenced by dynamic changes in left atrial pressures created by left atrium and ventricle contraction and relaxation. Impedance to pulmonary venous flow to the left atrium is represented by the pulsatility index. Objective- To test the hypothesis that fetal pulmonary venous flow pulsatility index is lower during fetal respiratory movements than in apnea. Methods- Twenty-two normal fetuses of mothers without systemic disease were examined in apnea (controls) and in the presence of fetal respiratory movements (cases). Fetuses were examined by prenatal Doppler echocardiography with color flow mapping. The pulsatility index of the pulmonary vein was obtained placing the pulsed Doppler sample volume over the right upper or left lower pulmonary vein , and applying the formula [maximum velocity (systolic or diastolic)–pre-systolic velocity]/mean velocity. Results- Mean gestational age was 28.9 ± 2.9 weeks. During fetal apnea, mean systolic, diastolic and pre-systolic velocities were, respectively, 0.35 ± 0.08 m/s, 0.26 ± 0.07 m/s and 0.09 ± 0.03 m/s. In the presence of fetal respiratory movements, mean systolic, diastolic and pre-systolic velocities were, respectively, 0.33 ± 0.1 m/s, 0.28 ± 0.08 m/s and 0.11 ± 0.04 m/s. Pulsatility index pulmonary vein in apnea was 1.25 ± 0.23 (1.69 to 0.82), and during fetal respiratory movements it was 0.97 ± 0.2 (1.53 to 0.61). Conclusion- We showed a significant reduction in impedance of pulmonary venous flow, represented by pulmonary vein pulsatility index, during fetal respiratory movements, reflecting modifications of the left atrial dynamics and enhancement of left ventricular compliance.
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Avaliação da estrutura e função do ventrículo esquerdo em adolescentes atletas

Petkowicz, Rosemary de Oliveira January 2003 (has links)
O sistema cardiovascular pode adaptar-se ao treinamento. Pouco se sabe sobre a influência do treinamento sobre a regulação autonômica, estrutura cardíaca e função em crianças e adolescentes atletas. O objetivo deste estudo foi avaliar a estrutura e função do ventrículo esquerdo em nadadores adolescentes. Foram comparados 28 atletas nadadores entre 15 e 17 anos (15 meninos e 13 meninas), que nadavam entre 25 km e 45 km/semana, nos últimos 2 anos, com grupo controle de 28 adolescentes (14 meninos e 14 meninas) com idade, peso e altura similares. Foi realizado ecocardiograma bidimensional e modo-M para avaliação cardiológica. Foram avaliados: diâmetro interno do ventrículo esquerdo durante a sístole (VES), diâmetro interno do ventrículo esquerdo durante a diástole (VED), septo interventricular (S), parede posterior do ventrículo esquerdo (PP), através da ecocardiografia modo-M. A massa do ventrículo esquerdo (MVE), índice de massa do VE, fração de encurtamento (ΔD) e fração de ejeção (FE) foram calculadas. Parâmetros diastólicos incluindo a velocidade do fluxo pela valva mitral e pelas veias pulmonares foram medidos: velocidade de enchimento rápido (pico da onda E), e tardio (pico da onda A), relação E/A, tempo de relaxamento isovolumétrico (TRIV) e tempo de desaceleração (TD), velocidade da onda de fluxo sistólico e diastólico pulmonar. Para comparar os dois grupos foi utilizando Teste t de Student para amostras independentes. Não foram encontradas diferenças antropométricas significativas entre os grupos. Comparado com o controle, nadadores do sexo masculino apresentaram uma diferença significativamente maior nas medidas do diâmetro interno do VED (53,6 ± 4,3 mm, p = 0,009), na espessura do septo interventricular (7,9 ± 1 mm, p = 0,0001) e da espessura da parede posterior do ventrículo esquerdo (7,90 ± 1,3 mm vs. 6,4 ± 0,08 mm, p = 0,001) e aumento da massa do VE (192,7 ± 54,7 g vs. 128,7 ± 28,6 g, p = 0,001). As nadadoras do sexo feminino apresentaram um significante aumento do diâmetro interno do VED (48 ± 3,7 vs. 45 ± 2,4 mm, p = 0,007), mas não houve diferenças nas medidas de S e PP, nem da massa do VE. Os parâmetros de fluxo transmitral foram semelhantes em ambos os grupos, exceto pelo prolongamento do TD nos nadadores (220 ± 47 vs. 181 ± 20 ms, p = 0,008 no sexo masculino, e 227 ± 50 vs. 177 ± 31 ms, p = 0,004 no sexo feminino). Estes achados sugerem que o treinamento de natação por um período prolongado em adolescentes causa aumento do tamanho e da massa do VE, mantendo a função sistólica normal e melhorando a complacência ventricular. A hipertrofia do VE com aumento da complacência ventricular é característico da adaptação fisiológica ao treinamento de endurance. Os parâmetros de fluxo transmitral foram semelhantes em ambos os grupos, exceto pelo prolongamento do TD nos nadadores (220 ± 47 vs. 181 ± 20 ms, p = 0,008 no sexo masculino, e 227 ± 50 vs. 177 ± 31 ms, p = 0,004 no sexo feminino). Estes achados sugerem que o treinamento de natação por um período prolongado em adolescentes causa aumento do tamanho e da massa do VE, mantendo a função sistólica normal e melhorando a complacência ventricular. A hipertrofia do VE com aumento da complacência ventricular é característico da adaptação fisiológica ao treinamento de endurance. / The cardiovascular system can adapt to aerobic training. Little is known about the influence of training on autonomic regulation and cardiac structure and function in children and adolescent athletes. The purpose of the present study was to evaluate left ventricular structure and function in adolescent swimmers. We compared 28 eight swimmers between 15 and 17 years old (15 boys and 13 girls), training between 25 km to 45 km /week for the last three years and 28 non training control subjects (14 boys and 14 girls) similar in age, weight and height of the athletes. Two-dimensional, M-mode and Doppler-echocardiography were performed. Left ventricular internal diameters in diastole (LVIDd) and systole (LVIDs), interventricular septum thickness (IVS), left ventricular posterior wall (LVPW) were measured from M-mode echocardiography. Left ventricular mass (LVM), LVM index, shortening fraction (SF) and ejection fraction (EF) were calculated. Diastolic parameters including mitral valve inflow velocities and pulmonary vein flow were measured: maximal early (peak E wave), and late (peak A wave) mitral velocities, E/A ratio, isovolumic relaxation time (IVRT) and deceleration time (DT), pulmonary systolic (S), diastolic (D) and Ar wave velocities. Comparisons between the two groups were made using the independent samples Student t-test. There were no significant anthropometric differences between the two groups. Compared with controls, male swimmers showed a significantly greater LVIDd (53.6 ± 4.3 mm, p < 0.009), a thicker IVS (7.9 ± 1 mm, p < 0.0001) and LVPW (7.90 ± 1.3 mm vs. 6.4 ± 0.08 mm, p < 0,001), an increased LVM (192.7 ± 54.7 g vs. 128.7 ± 28.6 g, p < 0.001). Female swimmers had a significanty greater LVIDd (48 ± 3.7 vs. 45 ± 2.4 mm, p < 0.007), but no greater IVS or LVPW thickness, neither LVM. SF and EF were similar in both groups. Transmitral inflow parameters were similar in both groups, except for a prolonged TD in the swimmers group (220 ± 47 vs. 181 ± 20 ms, p < 0.008 in males and 227 ± 50 vs. 177 ± 31 ms, p < 0.004 in females). These findings suggest that long-term swimming in adolescents promotes increase in left ventricular size and mass with normal systolic function and improved diastolic compliance. LV hypertrophy with an improved compliance is characteristic of physiological adaptation of endurance training.
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Remodelamento da matriz extracelular e respostas cardíacas funcionais em ratos idosos submetidos a treinamento resistido / Effects of high-intensity resistance training in the extracellular matrix (ECM) and diastolic function in left ventricle of old male rats.

Guzzoni, Vinicius 04 March 2016 (has links)
Submitted by Luciana Sebin (lusebin@ufscar.br) on 2016-09-28T12:49:43Z No. of bitstreams: 1 TeseVG.pdf: 16725561 bytes, checksum: 4a535b068b4ee7e66f0e74094c0f1ed0 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-10-10T18:43:03Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseVG.pdf: 16725561 bytes, checksum: 4a535b068b4ee7e66f0e74094c0f1ed0 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-10-10T18:43:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TeseVG.pdf: 16725561 bytes, checksum: 4a535b068b4ee7e66f0e74094c0f1ed0 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-10T18:43:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseVG.pdf: 16725561 bytes, checksum: 4a535b068b4ee7e66f0e74094c0f1ed0 (MD5) Previous issue date: 2016-03-04 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / INTRODUCTION: It is well documented that aging causes morphological and functional alterations in the heart. Cardiac ECM remodeling is one event of structural changes in left ventricle (LV), which is modulated by MMPs/TIMPs balance and may lead to cardiac fibrosis. To prevent such effects inherent of aging, aerobic exercise training has been suggested to improve the cardiac fibrosis and function. However the effects of resistance training (RT) remains unclear. Whether that RT could alter cardiac function following cardiac ECM remodeling is uncertain. PURPOSE: to investigate the chronic effects of high intensity resistance training (RT) in the extracellular matrix (ECM) remodeling of left ventricle (LV) and cardiac function in old rats. PROCEDURES: Rats with 3 and 21 months-age were assigned as young sedentary (YS), young trained (YT), old sedentary (OS) and old trained (OT). The trained groups (YT and OT) were submitted to high-intensity RT protocol (3 times a week during 12 weeks). After 48h post-training, hemodynamic and intra-ventricular pressures were recorded. LV myocyte width, LV connective tissue and collagen fibrils were analyzed. MMP-2 activity, gene and protein expression from ECM components as well as angiotensin II (Ang-II) and atrial natriuretic peptide (ANP) were evaluated FINDINGS: LV myocyte width and connective tissue were reduced in OT rats. RT increased the MMP-2 activity in OT rats and improved the agerelated increase in the left ventricle end diastolic pressure (LVEDP). The RT unchanged Ang-II and ANP in LV of old rats. CONCLUSION: RT was effective to decrease LV connective tissue, which was associated with increased ECM remodeling by MMP-2 activity in LV tissue and improvement of LVEDP in aging rats. Our results point out the importance of RT in ECM homeostasis and diastolic function in experimental aging model. / INTRODUÇÃO: O remodelamento da matriz extracelular (MEC) cardíaca é um evento dentre estas mudanças estruturais no ventrículo esquerdo (VE) que é orquestrado pelos níveis de metaloproteinases (MMP) e seus inibidores endógenos (TIMPs). Na tentativa de prevenir tais efeitos decorrentes da idade avançada, o exercício aeróbico tem sido sugerido por melhorar a fibrose e a função cardíaca. Entretanto, os efeitos do treinamento resistido (TR) nestas variáveis necessitam de melhor compreensão. OBJETIVO: investigar os efeitos crônicos do TR de alta intensidade na MEC do VE e a função cardíaca em ratos idosos. METODOLOGIA: ratos de 3 e 21 meses de idade foram designados como grupos: jovem sedentário (YS), jovem treinado (YT), idoso sedentário (OS) e idoso treinado (OT). Os grupos treinados foram submetidos à um protocolo de 12 semanas de escalada sob alta intensidade, 3 vezes por semana. Decorridos 48h pós última sessão de treino, medidas hemodinâmicas foram registradas: pressão arterial sistólica (SAP), pressão arterial diastólica (DAP), pressão arterial média (MAP), frequência cardíaca (HR), constante de decaímento da pressão ventricular (Tau), derivada temporal positiva da pressão intraventricular (+d P/dt), razão de decaímento da pressão ventricular (-dP/dt), pressão arterial sistólica máxima do VE (LVSP) e pressão arterial diastólica final do VE (LVEDP). Largura dos cardiomiócitos, % de tecido conectivo e de colágeno intersticial foram analisados no VE. A atividade da MMP-2 foi detectada por zimografia, assim como a expressao gênica e proteica de alguns constituintes da MEC. Moduladores da hipertrofia e fibrose cardíaca, angiotensina II (Ang-II) e peptídeo natriurético atrial (ANP) foram avaliados. RESULTADOS: a largura do cardiomiócito e a concentração de colágeno diminuíram em ratos OT comparados ao grupo OS. TR aumentou a atividade da MMP-2 e atenuou os aumentos na LVEDP de ratos idosos. Ratos OT não apresentaram alterações significativas na expressão dos elementos da MEC e nos peptídeos cardíacos Ang-II e ANP. O TR diminuiu significativamente a expressão gênica elevada de TIMP-1, TGF-β e COL-1, observados no grupo OS. CONCLUSÃO: o TR foi eficaz em diminuir o colágeno cardíaco o que pode ser associado com a melhora na função diastólica, o que pode estar relacionado com o aumento na atividade da MMP-2 em VE de ratos idosos. O TR atenuou a via de sinalização TGF-β–TIMP-1–COL-1, a nível transcricional. Portanto este estudo revela a importância do treinamento resistido na homesostase da MEC e melhora da função diastólica em modelo experimental de idoso.
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Influência da intensidade do exercício físico no perfil inflamatório de pacientes com insuficiência cardíaca / Influence of intensity exercise on inflammatory profile in patients with heart failure

Ulbrich, Anderson Zampier 04 March 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-08T15:59:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese doutorado Anderson COMPLETA VERSAO 3.pdf: 4759464 bytes, checksum: a5e0058789d16b29bc737da2e0e29d6a (MD5) Previous issue date: 2013-03-04 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Fundamentação: Evidências experimentais e clinicas apontam um estado gradativo de ativação imune-inflamatória em pacientes com insuficiência cardíaca (IC). Níveis elevados de diversas citocinas são encontrados na circulação e no músculo cardíaco de indivíduos com IC, correlacionando-se, invariavelmente, com o grau de gravidade da doença e agindo na disfunção endotelial, na indução de anemia, na apoptose miocitária e na perda gradativa de massa muscular esquelética. Existem controvérsias sobre a intensidade do exercício físico que mais favorece o tratamento de pacientes com insuficiência cardíaca (IC). Tem sido sugerido que o exercício intervalado de alta intensidade poderia proporcionar melhores resultados em termos de qualidade de vida (QoL) e parâmetros fisiológicos. Neste contexto, pouco tem sido estudado sobre os inflamatórios. Objetivo: Verificar o efeito terapêutico do exercício físico agudo e crônico de diferentes intensidades no perfil inflamatório em pacientes com IC. Método: Ensaio clínico controlado randomizado, desenvolvido durante 12 semanas, com vinte dois pacientes homens diagnosticados com IC compensados, fração de ejeção menor que 45%, média de idade de 53,8±8 anos, classe II e III da NYHA, aleatoriamente distribuídos em dois grupos: grupo submetido a exercício de moderada intensidade (GMI), exercitando-se com frequência cardíaca (FC) correspondente ao limiar aeróbio e grupo de exercício intervalado de alta intensidade (GAI), exercitando-se com FC correspondente ao limiar anaeróbio. Ambos os grupos realizaram exercício aeróbio em esteira rolante, três vezes por semana, durante 60 minutos de sessão de exercício. Foram feitas avaliações em quatro momentos: antes e após a primeira sessão de exercício e antes e após a última sessão (36°). Os marcadores inflamatórios circulantes foram determinados pela concentração plasmática de interleucinas (IL-1, IL-6, IL-10), fator de necrose tumoral alfa (TNF-&#945;), proteína solúvel sCD40, fator de crescimento vascular endotelial (VEGF) e proteína quimiotática de monócitos -1 (MCP-1), dosados por ELISA. A proteína de choque térmico de 70 kDa (HSP70) de células mononucleares foi dosada por Western Bloting e Kit por Elisa. Estas proteínas foram dosadas em nível plasmático (repouso) e em situação de exercício físico e choque térmico, intra, extracelular e a razão de ambas as situações. Antes e após o programa de exercício foram realizadas avaliações da: da função cardíaca e endotelial pelo ecodoppel (ECO); desempenho cardiorrespiratório por meio da ergoespirometria (VO2pico) e teste de caminhada de seis minutos (6MWT); qualidade de vida (QoL) por Questionário de Minesotta e SF-36. Resultados: Nas vias de sinalização inflamatórias, comparando o basal com à ultima sessão, verificou-se diminuição da IL-6 (p<0,001) para ambos os grupos, com maior queda para o GAI, assim como para o TNF-&#945; comparando o mesmo momento. Na sessão de exercício, a mudança aguda aconteceu na última sessão para o TNF-&#945;, VEGF e IL-10 em ambos os grupos. A expressão HSP70 aumentou em ambos os grupos, antes e após a realização do exercício (p <0,01). O GMI apresentou maior conteúdo intracelular de HSP70 com o exercício quando comparado com GAI, sendo que no nível de exportação extracelular, ambos os grupos apresentaram a mesma resposta. O treinamento proporcionou aprimoramento das respostas anti-inflamatórias verificadas pelaa razão intra e extra celular de HSP70. Houve melhora significativa da função diastólica do ventrículo esquerdo, avaliada pelo E/E´, apenas para o GAI. O VO2pico aumentou significativamente em 8,3% e 11,2% para o GMI e GAI, respectivamente. Independente da intensidade de exercício, verificou-se melhora superior a 15% em todos os domínios da QoL. Conclusão: Em ambos os grupos foi verificado aprimoramento da resposta anti-inflamatória e citoprotetora ao exercício, aguda e cronicamente. Foram observados ganhos significativos na função diastólica de VE e endotelial, desempenho cardiorrespiratório e na QoL, sem diferenças estatística entre os grupos.
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Avaliação da estrutura e função do ventrículo esquerdo em adolescentes atletas

Petkowicz, Rosemary de Oliveira January 2003 (has links)
O sistema cardiovascular pode adaptar-se ao treinamento. Pouco se sabe sobre a influência do treinamento sobre a regulação autonômica, estrutura cardíaca e função em crianças e adolescentes atletas. O objetivo deste estudo foi avaliar a estrutura e função do ventrículo esquerdo em nadadores adolescentes. Foram comparados 28 atletas nadadores entre 15 e 17 anos (15 meninos e 13 meninas), que nadavam entre 25 km e 45 km/semana, nos últimos 2 anos, com grupo controle de 28 adolescentes (14 meninos e 14 meninas) com idade, peso e altura similares. Foi realizado ecocardiograma bidimensional e modo-M para avaliação cardiológica. Foram avaliados: diâmetro interno do ventrículo esquerdo durante a sístole (VES), diâmetro interno do ventrículo esquerdo durante a diástole (VED), septo interventricular (S), parede posterior do ventrículo esquerdo (PP), através da ecocardiografia modo-M. A massa do ventrículo esquerdo (MVE), índice de massa do VE, fração de encurtamento (ΔD) e fração de ejeção (FE) foram calculadas. Parâmetros diastólicos incluindo a velocidade do fluxo pela valva mitral e pelas veias pulmonares foram medidos: velocidade de enchimento rápido (pico da onda E), e tardio (pico da onda A), relação E/A, tempo de relaxamento isovolumétrico (TRIV) e tempo de desaceleração (TD), velocidade da onda de fluxo sistólico e diastólico pulmonar. Para comparar os dois grupos foi utilizando Teste t de Student para amostras independentes. Não foram encontradas diferenças antropométricas significativas entre os grupos. Comparado com o controle, nadadores do sexo masculino apresentaram uma diferença significativamente maior nas medidas do diâmetro interno do VED (53,6 ± 4,3 mm, p = 0,009), na espessura do septo interventricular (7,9 ± 1 mm, p = 0,0001) e da espessura da parede posterior do ventrículo esquerdo (7,90 ± 1,3 mm vs. 6,4 ± 0,08 mm, p = 0,001) e aumento da massa do VE (192,7 ± 54,7 g vs. 128,7 ± 28,6 g, p = 0,001). As nadadoras do sexo feminino apresentaram um significante aumento do diâmetro interno do VED (48 ± 3,7 vs. 45 ± 2,4 mm, p = 0,007), mas não houve diferenças nas medidas de S e PP, nem da massa do VE. Os parâmetros de fluxo transmitral foram semelhantes em ambos os grupos, exceto pelo prolongamento do TD nos nadadores (220 ± 47 vs. 181 ± 20 ms, p = 0,008 no sexo masculino, e 227 ± 50 vs. 177 ± 31 ms, p = 0,004 no sexo feminino). Estes achados sugerem que o treinamento de natação por um período prolongado em adolescentes causa aumento do tamanho e da massa do VE, mantendo a função sistólica normal e melhorando a complacência ventricular. A hipertrofia do VE com aumento da complacência ventricular é característico da adaptação fisiológica ao treinamento de endurance. Os parâmetros de fluxo transmitral foram semelhantes em ambos os grupos, exceto pelo prolongamento do TD nos nadadores (220 ± 47 vs. 181 ± 20 ms, p = 0,008 no sexo masculino, e 227 ± 50 vs. 177 ± 31 ms, p = 0,004 no sexo feminino). Estes achados sugerem que o treinamento de natação por um período prolongado em adolescentes causa aumento do tamanho e da massa do VE, mantendo a função sistólica normal e melhorando a complacência ventricular. A hipertrofia do VE com aumento da complacência ventricular é característico da adaptação fisiológica ao treinamento de endurance. / The cardiovascular system can adapt to aerobic training. Little is known about the influence of training on autonomic regulation and cardiac structure and function in children and adolescent athletes. The purpose of the present study was to evaluate left ventricular structure and function in adolescent swimmers. We compared 28 eight swimmers between 15 and 17 years old (15 boys and 13 girls), training between 25 km to 45 km /week for the last three years and 28 non training control subjects (14 boys and 14 girls) similar in age, weight and height of the athletes. Two-dimensional, M-mode and Doppler-echocardiography were performed. Left ventricular internal diameters in diastole (LVIDd) and systole (LVIDs), interventricular septum thickness (IVS), left ventricular posterior wall (LVPW) were measured from M-mode echocardiography. Left ventricular mass (LVM), LVM index, shortening fraction (SF) and ejection fraction (EF) were calculated. Diastolic parameters including mitral valve inflow velocities and pulmonary vein flow were measured: maximal early (peak E wave), and late (peak A wave) mitral velocities, E/A ratio, isovolumic relaxation time (IVRT) and deceleration time (DT), pulmonary systolic (S), diastolic (D) and Ar wave velocities. Comparisons between the two groups were made using the independent samples Student t-test. There were no significant anthropometric differences between the two groups. Compared with controls, male swimmers showed a significantly greater LVIDd (53.6 ± 4.3 mm, p < 0.009), a thicker IVS (7.9 ± 1 mm, p < 0.0001) and LVPW (7.90 ± 1.3 mm vs. 6.4 ± 0.08 mm, p < 0,001), an increased LVM (192.7 ± 54.7 g vs. 128.7 ± 28.6 g, p < 0.001). Female swimmers had a significanty greater LVIDd (48 ± 3.7 vs. 45 ± 2.4 mm, p < 0.007), but no greater IVS or LVPW thickness, neither LVM. SF and EF were similar in both groups. Transmitral inflow parameters were similar in both groups, except for a prolonged TD in the swimmers group (220 ± 47 vs. 181 ± 20 ms, p < 0.008 in males and 227 ± 50 vs. 177 ± 31 ms, p < 0.004 in females). These findings suggest that long-term swimming in adolescents promotes increase in left ventricular size and mass with normal systolic function and improved diastolic compliance. LV hypertrophy with an improved compliance is characteristic of physiological adaptation of endurance training.
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Comportamento do fluxo venoso pulmonar durante o ciclo respiratório fetal

Chemello, Keli January 2007 (has links)
Introdução- Os movimentos respiratórios têm influência na circulação fetal. Sua presença indica um sistema nervoso intacto, não deprimido, refletindo o bem-estar do concepto. Acredita-se que, em apnéia, a pressão exercida pelos órgãos intratorácicos no coração fetal, em particular os pulmões não expandidos, limita a distensibilidade ventricular. O padrão de fluxo das veias pulmonares, um parâmetro para avaliação Doppler-ecocardiográfica da função diastólica fetal, é determinado pelos eventos que ocorrem do lado esquerdo do coração, sendo influenciado pelas mudanças dinâmicas na pressão do átrio esquerdo criadas pela contração e pelo relaxamento do átrio e do ventrículo esquerdos. A impedância ao fluxo da veia pulmonar para o átrio esquerdo é representada pelo índice de pulsatilidade. Objetivo- Testar a hipótese de que o índice de pulsatilidade do fluxo venoso pulmonar fetal é menor na presença dos movimentos respiratórios fetais do que em apnéia. Métodos- Examinados 22 fetos normais de mães sem doença sistêmica, em apnéia (controles) e na presença de movimentos respiratórios fetais (casos). Os fetos foram examinados pela ecocardiografia pré-natal com Doppler e mapeamento de fluxo em cores. O índice de pulsatilidade da veia pulmonar foi obtido colocando-se a amostra volume do Doppler pulsado sobre a veia pulmonar superior direita ou inferior esquerda, e aplicando-se a fórmula velocidade máxima (sistólica ou diastólica)-velocidade pré-sistólica/velocidade média. Resultados- Os fetos apresentaram idade gestacional média de 28,9 ± 2,9 semanas. Na avaliação realizada nos fetos em apnéia as médias das velocidades sistólica, diastólica e pré-sistólica foram, respectivamente, 0,35 ± 0,08 m/s, 0,26 ± 0,07 m/s, 0,09 ± 0,03 m/s. Na avaliação realizada na presença de movimentos respiratórios fetais as médias das velocidades sistólica, diastólica e pré-sistólica foram, respectivamente, 0,33 ± 0,1 m/s, 0,28 ± 0,08 m/s, 0,11 ± 0,04 m/s. O índice de pulsatilidade da veia pulmonar médio, nos fetos em apnéia, foi de 1,25 ± 0,23 (1,69 a 0,82), e na presença de movimentos respiratórios fetais foi de 0,97 ± 0,2 (1,53 a 0,61). Conclusão- Demonstramos significante diminuição da impedância ao fluxo venoso pulmonar, representada pelo índice de pulsatilidade vascular, durante os movimentos respiratórios fetais, refletindo modificações da dinâmica atrial esquerda e da melhora complacência ventricular esquerda. / Introdution- Respiratory movements influence fetal circulation. Their presence indicates an intact, non-depressed nervous system, reflecting a good fetal clinical status. In apnea, the pressure of intrathoracic organs on the fetal heart, mainly the non-expanded lungs, limits ventricular distensibility. Flow pattern in pulmonary veins, a Doppler echocardiographic parameter in the assessment of fetal diastolic function, is determined by events occurring in the left heart and is influenced by dynamic changes in left atrial pressures created by left atrium and ventricle contraction and relaxation. Impedance to pulmonary venous flow to the left atrium is represented by the pulsatility index. Objective- To test the hypothesis that fetal pulmonary venous flow pulsatility index is lower during fetal respiratory movements than in apnea. Methods- Twenty-two normal fetuses of mothers without systemic disease were examined in apnea (controls) and in the presence of fetal respiratory movements (cases). Fetuses were examined by prenatal Doppler echocardiography with color flow mapping. The pulsatility index of the pulmonary vein was obtained placing the pulsed Doppler sample volume over the right upper or left lower pulmonary vein , and applying the formula [maximum velocity (systolic or diastolic)–pre-systolic velocity]/mean velocity. Results- Mean gestational age was 28.9 ± 2.9 weeks. During fetal apnea, mean systolic, diastolic and pre-systolic velocities were, respectively, 0.35 ± 0.08 m/s, 0.26 ± 0.07 m/s and 0.09 ± 0.03 m/s. In the presence of fetal respiratory movements, mean systolic, diastolic and pre-systolic velocities were, respectively, 0.33 ± 0.1 m/s, 0.28 ± 0.08 m/s and 0.11 ± 0.04 m/s. Pulsatility index pulmonary vein in apnea was 1.25 ± 0.23 (1.69 to 0.82), and during fetal respiratory movements it was 0.97 ± 0.2 (1.53 to 0.61). Conclusion- We showed a significant reduction in impedance of pulmonary venous flow, represented by pulmonary vein pulsatility index, during fetal respiratory movements, reflecting modifications of the left atrial dynamics and enhancement of left ventricular compliance.
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Hur kroppspositionen påverkar blodtrycket i arteria brachialis : Jämförelse mellan oscillometrisk och auskultatorisk mätmetod / How the body position affects the blood pressure in arteria brachialis

Benyamin, Juliana, Nisan, Ata January 2022 (has links)
Blodtrycksmätning är en viktig hälsokontroll hos vuxna. Tidigare har auskultatoriska blodtrycksmätningen varit den vanligaste metoden men på senare tid har den oscillometriska metoden ofta ersatt den auskultatoriska metoden. Blodtrycksmätning är viktigt för att upptäcka hypertoni. Blodtrycksmätningen sker i olika positioner i olika verksamheter. Syftet med denna studie är att undersöka hur liggande, sittande och stående kroppsposition påverkar blodtrycket samt jämföra auskultatorisk och oscillometrisk mätmetod. En kvantitativ studie utfördes där 50 försökspersoner mellan 18–45 års ålder undersöktes. Vid jämförelse av kroppspositionerna med oscillometrisk metod visades en statistiskt signifikant skillnad mellan alla positioner med avseende på de diastoliska värdena. Däremot förekom det endast en signifikant skillnad vid jämförelse av liggande och stående position, med avseende på de systoliska värdena. Vid den auskultatoriska mätningen visades en statistisk signifikant skillnad mellan alla positioner förutom systoliskt tryck i sittande och stående positionen med ett p-värde= 0,808. En statistisk signifikant skillnad visades mellan den oscillometriska och auskultatoriska mätmetoden i de diastoliska värdena, p-värde= &lt;0.001. Det förekommer en statistisk signifikant skillnad mellan mätvärdena vid jämförelse av kroppspositionerna, blodtrycket ökades från liggande, sittande till stående position. Den oscillometriska mätmetoden visade ett högre medelvärde på blodtrycksmätvärdena än med den auskultatoriska metoden, förutom det diastoliska trycket i liggande position.
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Nonhyperemic Pressure Ratios Versus Fractional Flow Reserve: What to Do With Discordant Results?

Paul, Timir K., Seto, Arnold H., White, Christopher J. 15 September 2020 (has links)
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Patient-specific Human Induced Pluripotent Stem Cell Model Assessed with Electrical Pacing Validates S107 as a Potential Therapeutic Agent for Catecholaminergic Polymorphic Ventricular Tachycardia / カテコラミン誘発性多形性心室頻拍患者由来iPS細胞モデルにおける電気的ペーシングを用いたS107の有効性評価

Sasaki, Kenichi 23 March 2017 (has links)
京都大学 / 0048 / 新制・課程博士 / 博士(医学) / 甲第20269号 / 医博第4228号 / 新制||医||1021(附属図書館) / 京都大学大学院医学研究科医学専攻 / (主査)教授 横出 正之, 教授 湊谷 謙司, 教授 瀬原 淳子 / 学位規則第4条第1項該当 / Doctor of Medical Science / Kyoto University / DFAM
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Use of the Glycemic Index and the DASH diet to Lower Blood Pressure in Adolescents with Hypertension and Pre-Hypertension

Woods, Rachel P. January 2009 (has links)
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