• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 52
  • 40
  • 8
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 158
  • 158
  • 59
  • 30
  • 29
  • 26
  • 25
  • 24
  • 21
  • 19
  • 18
  • 15
  • 14
  • 13
  • 13
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
121

Snacking, Childhood Obesity, and Colon Carcinogenesis.

Xu, Jinyu, Xu 28 September 2016 (has links)
No description available.
122

Dieta, excesso de peso e fatores de risco cardiometabólico na população da cidade de São Paulo: panorama 2003 - 2015 / Diet, excess body weight and cardiometabolic risk factors in the population of São Paulo city: panorama 2003 - 2015

França, Jaqueline Lopes Pereira 23 November 2018 (has links)
Introdução: O excesso de peso (EP, inclui sobrepeso e obesidade) configura um grande problema de saúde pública no país. A compreensão do estado nutricional ao longo do tempo e de fatores associados, como a dieta, além de suas possíveis consequências, como fatores de risco cardiometabólico, é essencial para o desenvolvimento de ações em saúde. Objetivo: Avaliar a prevalência de sobrepeso e obesidade na população da cidade de São Paulo, assim como modificações na dieta da população entre os anos de 2003 e 2015 e sua associação com fatores de risco cardiometabólico. Métodos: Foram utilizados dados do estudo transversal de base populacional ISA - Capital dos anos de 2003, 2008 e 2015, referentes à amostra probabilística de residentes do município de São Paulo com 12 anos ou mais, de ambos os sexos, totalizando 8.682 indivíduos. Dados socioeconômicos, antropométricos, de estilo de vida e recordatório alimentar de 24 horas foram coletadas em visitas domiciliares e inquérito telefônico. Os indivíduos foram classificados segundo IMC em duas categorias: com e sem EP. Os fatores de risco cardiometabólico avaliados foram: circunferência de cintura aumentada, pressão arterial sistólica ou diastólica elevada, dislipidemia, glicemia de jejum ou hemoglobina glicada elevadas e resistência à insulina. Foram avaliados a frequência de consumo e o tamanho das porções de 30 grupos de alimentos e a qualidade da dieta, utilizando o Índice de Qualidade da Dieta Revisado para a população brasileira (IQD-R) e o Alternate Healthy Eating Index-2010 (AHEI) americano. Variáveis categóricas foram descritas e comparadas por teste qui-quadrado de Pearson e intervalo de confiança de 95%. Foram utilizados modelos de regressão logística e logística ordinal para avaliar a associação das variáveis investigadas com EP e com fatores de risco cardiometabólico. Resultados: No período avaliado, a prevalência de obesidade na população dobrou: de 10% (8,0; 12,5) em 2003 para 19,2% (17,8; 20,6) em 2015, sendo o maior aumento entre adolescentes e adultos do sexo feminino. Adultos, pessoas com maior renda e ex-fumantes apresentaram maior chance de ter EP, o qual aumentou 31% entre 2003 e 2008 e 126% entre 2003 e 2015, quando metade da população passou a ter EP. Se esse padrão se mantiver, espera-se que 77% da população tenha EP em 2030. Neste período, houve uma variação no tamanho das porções consumidas, com aumento em alguns grupos de alimentos (carne branca, salgados, café/chá, ovos) e redução em outros (arroz, carne vermelha, doces, massas, sanduiches, frios). Além disso, a frequência de consumo de seis grupos aumentou no período (arroz, carne branca, doces, frutas, sucos industrializados, torradas/biscoitos). Nesta população, o EP se associou positivamente com maiores porções de frios, petiscos fritos, sucos naturais e industrializados, pizza, carne vermelha, arroz, salgados, refrigerantes, sopas e açúcar. Em relação à qualidade da dieta, adolescentes com EP apresentaram pior qualidade da dieta para os componentes grãos integrais (IQD-R) e bebidas açucaradas (AHEI) em relação aos adolescentes sem EP. O IQD-R foi inversamente associado ao EP (OR=0.87; 0.80, 0.95) e ao número de fatores de risco cardiovascular (OR=0.89; 0.80, 0.98) nesta população. Conclusões: O EP aumentou substancialmente em um curto período na cidade de São Paulo, especificamente em alguns subgrupos e se associou positivamente com maior tamanho da porção de 11 grupos de alimentos na população geral e com menor qualidade da dieta entre os adolescentes. Adolescentes com menor qualidade da dieta também apresentaram maior chance de ter mais fatores de risco cardiometabólico. Esses achados podem subsidiar intervenções e políticas para redução da tendência de aumento do excesso de peso e melhora no consumo alimentar na população. / Introduction: Excess body weight (EBW, including overweight and obesity) is a major public health problem in the country. Understanding nutritional status over time and associated factors, such as diet, besides its consequences, such as cardiometabolic risk factors, is essential for the development of interventions in health. Objective: To evaluate the prevalence of overweight and obesity in the population of the city of São Paulo, as well as changes in diet between 2003 and 2015, and its association with cardiometabolic risk factors. Methods: We used data from the cross-sectional population based study ISA-Capital 2003, 2008, and 2015, with probabilistic sampling of residents of the city of São Paulo aged 12 years and more, of both sexes, totaling 8,682 individuals. Socioeconomic, anthropometric, and lifestyle data and 24-hour dietary recalls were collected in the households and by telephone. The individuals were categorized according to BMI in two categories: with and without EBW. The evaluated cardiometabolic risk factors were: central obesity, hypertension, dyslipidemia, high fasting glycaemia or glycated hemoglobin, and insulin resistance. We evaluated the frequency of intake and the portion sizes of 30 food groups, besides the diet quality, using the Revised Diet Quality Index for Brazilian population (BHEI-R) and the American Healthy Eating Index-2010 (AHEI). Categorical variables were described and compared by Pearson\'s chi-square test and 95% confidence interval. Ordinal logistic and logistic regression models were performed to evaluate the association of the investigated variables with EBW and cardiometabolic risk factors. Results: The prevalence of obesity in the population doubled in the evaluated period, from 10% (8.0; 12.5) in 2003 to 19.2% (17.8; 20.6) in 2015, with the highest increase among female adolescents and adults. Adults, those with higher income, and former smokers were more likely to have EBW, which increased 31% between 2003 and 2008, and 126% between 2003 and 2015, when half of the population had EBW. If this pattern continues, it is expected that 77% of the population will have EBW by 2030. During this period, there was a variation in the portion sizes of food groups consumed, with increase in some groups (white meat, salted snacks, coffee/tea, eggs) and decrease in others (rice, red meat, sweets, pasta, sandwiches, cold cuts). In addition, there was an increase in the frequency of consumption of six groups (rice, white meat, sweets, fruits, commercial juices, toasts/biscuits). In this population, EBW was positively associated with larger portions of cold cuts, fried snacks, fruit and commercial juices, pizza, red meat, rice, salted snacks, soft drinks, soups and sugar. Regarding diet quality, adolescents with EBW had lower diet quality for the components whole grains (BHEI-R) and sugar sweetened beverages (AHEI) compared with adolescents without EBW. BHEI-R was inversely associated with EBW (OR = 0.87, 0.80, 0.95) and cardiovascular risk factors count (OR = 0.89, 0.80, 0.98) in this population. Conclusions: EBW increased substantially over a short period in the city of São Paulo, especially in some subgroups and it was positively associated with larger portion size of 11 food groups in the population, and with lower diet quality among adolescents. Also, adolescents with lower diet quality were more likely to have higher number of cardiovascular risk factors. These findings can subsidize interventions and policies to reduce the tendency of increase in EBW and to improve food intake in the population.
123

Consumo dietético, variantes genéticas e relação com níveis sanguíneos de folato, ácido fólico não metabolizado e homocisteína após a fortificação mandatória de ácido fólico: estudo de base populacional - ISA - Capital / Dietary intake and genetic variants of folate and its relation to folate, unmetabolized folic acid and homocysteine blood concentrations after mandoty folic acid fortification: population based study ISA-Capital

Steluti, Josiane 26 February 2015 (has links)
Introdução: Em diversos países, inclusive no Brasil, a fortificação de alimentos com ácido fólico (AF) foi adotada como política pública de prevenção e combate à deficiência nutricional da vitamina, motivados principalmente pela redução da incidência dos defeitos do tubo neural. No período pós-fortificação observa-se tanto a evolução positiva do consumo e nível sérico da vitamina quanto a diminuição da concentração plasmática de homocisteína, e ainda, o aumento do ácido fólico não metabolizado na maioria desses países. Não se conhece ainda os efeitos biológicos do AFNM, no entanto, considera-se que o AFNM pode ser um fator relevante nas questões de segurança associadas com alto consumo de AF. Objetivo: Avaliar o consumo dietético e nível de folato, homocisteína e ácido fólico não metabolizado após a fortificação mandatória de alimentos com ácido fólico, e a interação com os polimorfismos envolvidos no metabolismo do folato e homocisteína. Metodologia: Os dados foram oriundos do estudo transversal de base populacional ISA Capital 2008 conduzido em uma amostra representativa de residentes do município de São Paulo, de ambos os sexos, e com idade acima de 14 anos. Coletou-se recordatórios alimentares de 24 horas e amostra de sangue em jejum de 12 horas para análises bioquímicas e moleculares. As análises estatísticas foram realizadas no programa STATA®, versão 13.0, com nível de significância de 5 por cento . Resultados: O estudo foi conduzido em 750 indivíduos, sendo 53,1 por cento mulheres e média de idade 40,7 (IC95 por cento 38,8-42,5) anos. A média de consumo e nível de folato foi de 375,8 (IC95 por cento 363,0-388,6) mcg/dia e 13 (IC95 por cento 12,0-13,9) ng/ml, respectivamente. Apenas 1,76 por cento da população apresentou deficiência de folato (<3ng/ml). Foi 5 detectado AFNM em 79,8 por cento da população com média plasmática de 2,4 (IC95 por cento 2,1-2,7) ng/ml. No modelo linear generalizado para previsão de AFNM, nível de folato (p<0,001), idade (p<0,001), tabagismo (p=0,002), raça (p<0,001) e concentrações de B6 (p<0,001), além disso, a interação de homozigotos e heterozigotos para a deleção de pares de base da DHFR e nível de folato (p=0,003) foram efeitos significantes. Tem-se um aumento relativo esperado de 3 por cento no AFNM se aumentarmos em 1 ng/ml o nível de folato médio, considerando fixas as demais variáveis do modelo. Conclusão: Nota-se baixa prevalência da deficiência da vitamina e alta prevalência dos níveis detectáveis de AFNM na população decorrente do aumento do nível de folato. Todavia, apesar do aparente sucesso da fortificação de alimentos com ácido fólico, a comunidade científica não é unânime na aprovação de políticas de fortificação mandatória e do uso indiscriminado de suplementos. Recomenda-se um monitoramento constante para evitar que a população seja exposta a altas doses da vitamina, e consequentemente, efeitos adversos à saúde. / Introduction: Food fortification is an important strategy in public health policy for controlling micronutrient malnutrition, and a major contributory factor in the eradication of micronutrients deficiencies. Motivated by the reduction in the occurrence of neural tube defects, countries worldwide, including Brazil, adopted food fortification with folic acid (FA). Folic acid fortification has increased dietary intakes of folic acid and folate status, but it is also associated with the presence of circulating FA. Although the metabolism and biological effects of circulating of folic acid are not well known, it may be a contributing factor in safety concerns associated with high oral doses of folic acid. Objective: To assess the folate intake and status, homocysteine and circulating FA after mandatory fortification with folic acid, and interaction with polymorphisms involved in 1-carbon metabolism. Material and Methods: Data were from 750 individuals aged > 14 years old who participated of a cross-sectional population-based survey in Sao Paulo City-Brazil. Fasting blood samples and information about food intake based on two measures of 24 hour food recall were collected. All analyses were carried out using STATA (version 13.0) and p-value <.05 was considered to be statistically significant in all tests. Results: Results were from 750 individuals. Women accounted for 53.1 per cent of the population and average age was 40.7 (IC95 per cent 38.8-42.5) years. The overall mean folate intake and folate concentration were 375.8 (95 per cent CI: 363.0-388.6) mcg/day of DFE and 13 (95 per cent CI: 12-14) ng/mL, respectively. Only 1.76 per cent of 7 population had folate deficiency (<3 ng/mL). Circulating FA was detected in 79.8 per cent of the population with a mean concentration of 2.4 (95 per cent CI: 2.1-2.7) pmol/ml. Effects of total folate concentration (p<0.001), age (p<0.001), current smoker (p=0.002), race (p<0.000) and vitamin B6 (p<0.001) as well as interaction between folate concentration and 19-base pair deletion polymorphism in DHFR (p=0.003) were found in the model to predict the circulating FA. An increase of one ng/mL in folate concentrate was associated with increased of 3 per cent in circulating FA. Conclusions: There is low prevalence of folate deficiency and high prevalence of detectable levels of circulating FA the population. The fortification effectively increased folate status and folic acid intake, and had a notable influence on rankings of food contributors of folate intake. Although the success of folic acid fortification was observed in many countries, the scientific community is not unanimous in approval of mandatory fortification policies and the indiscriminate use of supplements. The monitoring is recommended to guarantee the safety of exposure to folic acid, and avoiding adverse health effects.
124

Avaliação dos teores de elementos essenciais e tóxicos em alimentos da dieta da população de São Paulo, segundo a POF 2008-2009 / Evaluation of essential and toxic elements in foods from São Paulo population diet, according to 2008-2009 POF

Ambrogi, Jéssica Braga 29 July 2016 (has links)
O Estudo de Dieta Total (EDT) tem sido recomendado pela Organização Mundial da Saúde como o método mais adequado para estimar as ingestões dietéticas de contaminantes e nutrientes para um país ou grandes grupos populacionais. O presente estudo é o segundo realizado no Brasil, atualizado com dados da Pesquisa de Orçamento Familiar-POF 2008-2009 do IBGE, para avaliação de ingestão dietética dos elementos essenciais e tóxicos referente à região Sudeste do Brasil. Os alimentos que compõe a lista de alimentos foram coletados em mercados, preparados como prontos para consumo, liofilizados e homogeneizados para a análise pelos Métodos de Análise por Ativação com Nêutrons Instrumental (INAA) e Absorção Atômica com Forno de Grafite (GF-AAS). Foram determinados os elementos As, Br, Ca, Cd, Cl, Co, Cr, Cs, Cu, Fe, K, Mg, Mn, Na, Rb, Sc, Se e Zn. Os valores de ingestão dietética diária dos elementos foram calculados e mostraram-se satisfatórios para os elementos Cl, Cu, Fe, Mg, Mn, Se e Zn. Para Ca, Cr e K as ingestões dietéticas calculadas encontraram-se abaixo das recomendações nutricionais. Já para os elementos cujos valores de ingestão diária média superaram as recomendações nutricionais (Cu, Fe, Mg e Mn), as ingestões foram comparadas com os valores de Limite tolerável de ingestão (UL). Concluiu-se que nenhum elemento se encontrava em quantidade acima desses limites, exceto o Na que apresentou valor ligeiramente mais alto que o UL. Em relação aos elementos tóxicos, os valores de concentração estiveram muito abaixo dos valores limites estabelecidos pela legislação brasileira, exceto para o As no grupo de peixes. Porém a ingestão de peixe é baixa, o que contribuiu para que a ingestão dietética de As nesse estudo estivesse bem abaixo do limite máximo tolerável preconizado pela JECFA (Joint FAO/WHO Expert Committee on Food Additives), assim como o valor de ingestão dietética mensal de Cd, que esteve bem abaixo limite tolerável mensal (PTMI). / The World Health Organization (WHO) has been encouraging Total Diet Study (TDS) since WHO considered this study to be the most adequate method to estimate the dietary intakes of contaminants and nutrients of countries or populations on a large-scale. This study is the second carried out in Brazil, and is up to date with data from IBGE National Household Food Budget Survey POF 2008-2009, to evaluate essential and toxic element dietary intakes, concerning the Southeast Region of Brazil. The food represented in food list were collected in supermarkets, preparing read-to-consumed food, freeze-dried and homogenized for analyses, by Instrumental Neutron Activation Analysis (INAA) and Atomic Absorption Spectroscopy (GFAAS). The elements As, Br, Ca, Cd, Cl, Co, Cr, Cs, Cu, Fe, K, Mg, Mn, Na, Rb, Sc, Se e Zn were determined. The daily intake values were calculated and the values were satisfactory for the elements Cl, Cu, Fe, Mg, Mn, Se and Zn. For Ca, Cr and K the dietary daily intake values were below the nutritional recommendation. For Cu, Fe, Na, Mg and Mn elements which average daily intakes exceeded the nutritional recommendation, it was observed that no values were above than tolerable upper limits (UL), except for Na which values was slightly higher value than the UL. In relation of toxic elements, the concentration values were below than Brazilian legislation values, except for As in fish group. However the dietary intake of As is below than tolerable upper limit (UL) recommended by JECFA (Joint FAO/WHO Expert Committee on Food Additives) since the fish intake is low in the São Paulo diet. For Cd the month dietary intake was below than PTMI (provisional tolerable monthly intake) recommendation.
125

Avaliação dos teores de elementos essenciais e tóxicos em alimentos da dieta da população de São Paulo, segundo a POF 2008-2009 / Evaluation of essential and toxic elements in foods from São Paulo population diet, according to 2008-2009 POF

Jéssica Braga Ambrogi 29 July 2016 (has links)
O Estudo de Dieta Total (EDT) tem sido recomendado pela Organização Mundial da Saúde como o método mais adequado para estimar as ingestões dietéticas de contaminantes e nutrientes para um país ou grandes grupos populacionais. O presente estudo é o segundo realizado no Brasil, atualizado com dados da Pesquisa de Orçamento Familiar-POF 2008-2009 do IBGE, para avaliação de ingestão dietética dos elementos essenciais e tóxicos referente à região Sudeste do Brasil. Os alimentos que compõe a lista de alimentos foram coletados em mercados, preparados como prontos para consumo, liofilizados e homogeneizados para a análise pelos Métodos de Análise por Ativação com Nêutrons Instrumental (INAA) e Absorção Atômica com Forno de Grafite (GF-AAS). Foram determinados os elementos As, Br, Ca, Cd, Cl, Co, Cr, Cs, Cu, Fe, K, Mg, Mn, Na, Rb, Sc, Se e Zn. Os valores de ingestão dietética diária dos elementos foram calculados e mostraram-se satisfatórios para os elementos Cl, Cu, Fe, Mg, Mn, Se e Zn. Para Ca, Cr e K as ingestões dietéticas calculadas encontraram-se abaixo das recomendações nutricionais. Já para os elementos cujos valores de ingestão diária média superaram as recomendações nutricionais (Cu, Fe, Mg e Mn), as ingestões foram comparadas com os valores de Limite tolerável de ingestão (UL). Concluiu-se que nenhum elemento se encontrava em quantidade acima desses limites, exceto o Na que apresentou valor ligeiramente mais alto que o UL. Em relação aos elementos tóxicos, os valores de concentração estiveram muito abaixo dos valores limites estabelecidos pela legislação brasileira, exceto para o As no grupo de peixes. Porém a ingestão de peixe é baixa, o que contribuiu para que a ingestão dietética de As nesse estudo estivesse bem abaixo do limite máximo tolerável preconizado pela JECFA (Joint FAO/WHO Expert Committee on Food Additives), assim como o valor de ingestão dietética mensal de Cd, que esteve bem abaixo limite tolerável mensal (PTMI). / The World Health Organization (WHO) has been encouraging Total Diet Study (TDS) since WHO considered this study to be the most adequate method to estimate the dietary intakes of contaminants and nutrients of countries or populations on a large-scale. This study is the second carried out in Brazil, and is up to date with data from IBGE National Household Food Budget Survey POF 2008-2009, to evaluate essential and toxic element dietary intakes, concerning the Southeast Region of Brazil. The food represented in food list were collected in supermarkets, preparing read-to-consumed food, freeze-dried and homogenized for analyses, by Instrumental Neutron Activation Analysis (INAA) and Atomic Absorption Spectroscopy (GFAAS). The elements As, Br, Ca, Cd, Cl, Co, Cr, Cs, Cu, Fe, K, Mg, Mn, Na, Rb, Sc, Se e Zn were determined. The daily intake values were calculated and the values were satisfactory for the elements Cl, Cu, Fe, Mg, Mn, Se and Zn. For Ca, Cr and K the dietary daily intake values were below the nutritional recommendation. For Cu, Fe, Na, Mg and Mn elements which average daily intakes exceeded the nutritional recommendation, it was observed that no values were above than tolerable upper limits (UL), except for Na which values was slightly higher value than the UL. In relation of toxic elements, the concentration values were below than Brazilian legislation values, except for As in fish group. However the dietary intake of As is below than tolerable upper limit (UL) recommended by JECFA (Joint FAO/WHO Expert Committee on Food Additives) since the fish intake is low in the São Paulo diet. For Cd the month dietary intake was below than PTMI (provisional tolerable monthly intake) recommendation.
126

Dieta, excesso de peso e fatores de risco cardiometabólico na população da cidade de São Paulo: panorama 2003 - 2015 / Diet, excess body weight and cardiometabolic risk factors in the population of São Paulo city: panorama 2003 - 2015

Jaqueline Lopes Pereira França 23 November 2018 (has links)
Introdução: O excesso de peso (EP, inclui sobrepeso e obesidade) configura um grande problema de saúde pública no país. A compreensão do estado nutricional ao longo do tempo e de fatores associados, como a dieta, além de suas possíveis consequências, como fatores de risco cardiometabólico, é essencial para o desenvolvimento de ações em saúde. Objetivo: Avaliar a prevalência de sobrepeso e obesidade na população da cidade de São Paulo, assim como modificações na dieta da população entre os anos de 2003 e 2015 e sua associação com fatores de risco cardiometabólico. Métodos: Foram utilizados dados do estudo transversal de base populacional ISA - Capital dos anos de 2003, 2008 e 2015, referentes à amostra probabilística de residentes do município de São Paulo com 12 anos ou mais, de ambos os sexos, totalizando 8.682 indivíduos. Dados socioeconômicos, antropométricos, de estilo de vida e recordatório alimentar de 24 horas foram coletadas em visitas domiciliares e inquérito telefônico. Os indivíduos foram classificados segundo IMC em duas categorias: com e sem EP. Os fatores de risco cardiometabólico avaliados foram: circunferência de cintura aumentada, pressão arterial sistólica ou diastólica elevada, dislipidemia, glicemia de jejum ou hemoglobina glicada elevadas e resistência à insulina. Foram avaliados a frequência de consumo e o tamanho das porções de 30 grupos de alimentos e a qualidade da dieta, utilizando o Índice de Qualidade da Dieta Revisado para a população brasileira (IQD-R) e o Alternate Healthy Eating Index-2010 (AHEI) americano. Variáveis categóricas foram descritas e comparadas por teste qui-quadrado de Pearson e intervalo de confiança de 95%. Foram utilizados modelos de regressão logística e logística ordinal para avaliar a associação das variáveis investigadas com EP e com fatores de risco cardiometabólico. Resultados: No período avaliado, a prevalência de obesidade na população dobrou: de 10% (8,0; 12,5) em 2003 para 19,2% (17,8; 20,6) em 2015, sendo o maior aumento entre adolescentes e adultos do sexo feminino. Adultos, pessoas com maior renda e ex-fumantes apresentaram maior chance de ter EP, o qual aumentou 31% entre 2003 e 2008 e 126% entre 2003 e 2015, quando metade da população passou a ter EP. Se esse padrão se mantiver, espera-se que 77% da população tenha EP em 2030. Neste período, houve uma variação no tamanho das porções consumidas, com aumento em alguns grupos de alimentos (carne branca, salgados, café/chá, ovos) e redução em outros (arroz, carne vermelha, doces, massas, sanduiches, frios). Além disso, a frequência de consumo de seis grupos aumentou no período (arroz, carne branca, doces, frutas, sucos industrializados, torradas/biscoitos). Nesta população, o EP se associou positivamente com maiores porções de frios, petiscos fritos, sucos naturais e industrializados, pizza, carne vermelha, arroz, salgados, refrigerantes, sopas e açúcar. Em relação à qualidade da dieta, adolescentes com EP apresentaram pior qualidade da dieta para os componentes grãos integrais (IQD-R) e bebidas açucaradas (AHEI) em relação aos adolescentes sem EP. O IQD-R foi inversamente associado ao EP (OR=0.87; 0.80, 0.95) e ao número de fatores de risco cardiovascular (OR=0.89; 0.80, 0.98) nesta população. Conclusões: O EP aumentou substancialmente em um curto período na cidade de São Paulo, especificamente em alguns subgrupos e se associou positivamente com maior tamanho da porção de 11 grupos de alimentos na população geral e com menor qualidade da dieta entre os adolescentes. Adolescentes com menor qualidade da dieta também apresentaram maior chance de ter mais fatores de risco cardiometabólico. Esses achados podem subsidiar intervenções e políticas para redução da tendência de aumento do excesso de peso e melhora no consumo alimentar na população. / Introduction: Excess body weight (EBW, including overweight and obesity) is a major public health problem in the country. Understanding nutritional status over time and associated factors, such as diet, besides its consequences, such as cardiometabolic risk factors, is essential for the development of interventions in health. Objective: To evaluate the prevalence of overweight and obesity in the population of the city of São Paulo, as well as changes in diet between 2003 and 2015, and its association with cardiometabolic risk factors. Methods: We used data from the cross-sectional population based study ISA-Capital 2003, 2008, and 2015, with probabilistic sampling of residents of the city of São Paulo aged 12 years and more, of both sexes, totaling 8,682 individuals. Socioeconomic, anthropometric, and lifestyle data and 24-hour dietary recalls were collected in the households and by telephone. The individuals were categorized according to BMI in two categories: with and without EBW. The evaluated cardiometabolic risk factors were: central obesity, hypertension, dyslipidemia, high fasting glycaemia or glycated hemoglobin, and insulin resistance. We evaluated the frequency of intake and the portion sizes of 30 food groups, besides the diet quality, using the Revised Diet Quality Index for Brazilian population (BHEI-R) and the American Healthy Eating Index-2010 (AHEI). Categorical variables were described and compared by Pearson\'s chi-square test and 95% confidence interval. Ordinal logistic and logistic regression models were performed to evaluate the association of the investigated variables with EBW and cardiometabolic risk factors. Results: The prevalence of obesity in the population doubled in the evaluated period, from 10% (8.0; 12.5) in 2003 to 19.2% (17.8; 20.6) in 2015, with the highest increase among female adolescents and adults. Adults, those with higher income, and former smokers were more likely to have EBW, which increased 31% between 2003 and 2008, and 126% between 2003 and 2015, when half of the population had EBW. If this pattern continues, it is expected that 77% of the population will have EBW by 2030. During this period, there was a variation in the portion sizes of food groups consumed, with increase in some groups (white meat, salted snacks, coffee/tea, eggs) and decrease in others (rice, red meat, sweets, pasta, sandwiches, cold cuts). In addition, there was an increase in the frequency of consumption of six groups (rice, white meat, sweets, fruits, commercial juices, toasts/biscuits). In this population, EBW was positively associated with larger portions of cold cuts, fried snacks, fruit and commercial juices, pizza, red meat, rice, salted snacks, soft drinks, soups and sugar. Regarding diet quality, adolescents with EBW had lower diet quality for the components whole grains (BHEI-R) and sugar sweetened beverages (AHEI) compared with adolescents without EBW. BHEI-R was inversely associated with EBW (OR = 0.87, 0.80, 0.95) and cardiovascular risk factors count (OR = 0.89, 0.80, 0.98) in this population. Conclusions: EBW increased substantially over a short period in the city of São Paulo, especially in some subgroups and it was positively associated with larger portion size of 11 food groups in the population, and with lower diet quality among adolescents. Also, adolescents with lower diet quality were more likely to have higher number of cardiovascular risk factors. These findings can subsidize interventions and policies to reduce the tendency of increase in EBW and to improve food intake in the population.
127

Cádmio, chumbo e ferro em colostro e a relação com fatores socioeconômicos e de estilo de vida das puérperas em maternidade de Goiânia-GO / Cadmium, lead and iron in colostrum and the relationship with socioeconomic factors and lifestyle of the mothers at the maternity of Goiânia-GO

GONÇALVES, Renata Moreira 14 June 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:25:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese Renata M Goncalves.pdf: 1636506 bytes, checksum: 7f8963733aa563ce49d15237233d50ce (MD5) Previous issue date: 2010-06-14 / Introduction: considering the importance of iron to infant health, and knowing that, in addition to nutrients colostrum may contain contaminants (cadmium and lead) from exposure to environment and nutrition of pregnant women, the relationship between these factors and heavy metals from the colostrum got enhanced. Objectives: to assess the relationship of the concentration of cadmium, lead and iron in colostrum with socioeconomic, lifestyle and dietary intake of pregnant women and recent mothers. Methodology: cross-sectional study with 80 lactate mothers in a maternity hospital in Goiânia (GO/Brazil). Socioeconomic, demographic and food frequency consumption (FFQ) questionnaire was applied and heavy metals colostrum by flame atomic absorption spectrometry were quantified. Results: median cadmium was 0.93 &#956;g/L, and lead 4.65 &#956;g/L in colostrum. There was no significant difference between age and region where puerpera lived in and contaminants, but there was a positive correlation, and the averages were higher for women over age of 20 and that were living in the capital, Goiânia. Cholesterol (p = 0.041) and animal products (p = 0.020) correlated significantly with lead. Grains such as rice (p = 0.042) influenced the cadmium colostrum positively. Iron content of the median value was 128.94 &#956;g/L, with no significant association with the supplement and food consumption. Conclusions: relationship was detected between cadmium and lead content in colostrum with food consumption. The iron did not correlate with dietary factor. Socioeconomic factors, smoking, alcohol consumption and food supplementation had no significantly association with concentrations of the metals studied. . / Introdução: considerando a importância do ferro para saúde do lactente e, sabendo que, além de nutrientes essenciais ao recém-nascido, o leite pode conter contaminantes (cádmio e chumbo) provenientes de exposição ao ambiente e da alimentação durante a gestação, evidencia-se a relação entre esses fatores e metais pesados encontrados no colostro. Objetivos: Avaliar a relação da concentração do cádmio, chumbo e ferro do colostro com os fatores socioeconômicos, de estilo de vida e do consumo alimentar das gestantes. Metodologia: estudo transversal, realizado com 80 lactantes de uma maternidade em Goiânia (GO/Brasil). Aplicou-se questionário socioeconômico e demográfico e de frequência de consumo alimentar (QFCA). Quantificaram-se metais do colostro pela técnica de espectrometria de absorção atômica por chama. Resultados: a mediana de cádmio foi 0,93 &#956;g/L, e de chumbo, 4,65 &#956;g/L no colostro. Não houve diferença significativa entre idade, região em que a puérpera residia e os contaminantes, porém houve correlação positiva, e as maiores médias encontradas foram de mulheres com idade acima de 20 anos e que moravam na capital, Goiânia. Colesterol (p = 0,041) e produtos de origem animal (p = 0,020) correlacionaram significativamente ao chumbo. Cereais como arroz (p = 0,042), influenciaram o cádmio do colostro positivamente. Teor de ferro do colostro apresentou mediana de 128,94 &#956;g/L, sem associação significativa com o suplemento e o consumo alimentar. Conclusões: há relação entre o conteúdo de cádmio e chumbo do colostro com o consumo alimentar. O ferro não correlacionou com fator dietético. Fatores socioeconômicos, tabagismo, etilismo e suplementação não se associaram significativamente à concentração dos metais estudados.
128

Consumo dietético, variantes genéticas e relação com níveis sanguíneos de folato, ácido fólico não metabolizado e homocisteína após a fortificação mandatória de ácido fólico: estudo de base populacional - ISA - Capital / Dietary intake and genetic variants of folate and its relation to folate, unmetabolized folic acid and homocysteine blood concentrations after mandoty folic acid fortification: population based study ISA-Capital

Josiane Steluti 26 February 2015 (has links)
Introdução: Em diversos países, inclusive no Brasil, a fortificação de alimentos com ácido fólico (AF) foi adotada como política pública de prevenção e combate à deficiência nutricional da vitamina, motivados principalmente pela redução da incidência dos defeitos do tubo neural. No período pós-fortificação observa-se tanto a evolução positiva do consumo e nível sérico da vitamina quanto a diminuição da concentração plasmática de homocisteína, e ainda, o aumento do ácido fólico não metabolizado na maioria desses países. Não se conhece ainda os efeitos biológicos do AFNM, no entanto, considera-se que o AFNM pode ser um fator relevante nas questões de segurança associadas com alto consumo de AF. Objetivo: Avaliar o consumo dietético e nível de folato, homocisteína e ácido fólico não metabolizado após a fortificação mandatória de alimentos com ácido fólico, e a interação com os polimorfismos envolvidos no metabolismo do folato e homocisteína. Metodologia: Os dados foram oriundos do estudo transversal de base populacional ISA Capital 2008 conduzido em uma amostra representativa de residentes do município de São Paulo, de ambos os sexos, e com idade acima de 14 anos. Coletou-se recordatórios alimentares de 24 horas e amostra de sangue em jejum de 12 horas para análises bioquímicas e moleculares. As análises estatísticas foram realizadas no programa STATA®, versão 13.0, com nível de significância de 5 por cento . Resultados: O estudo foi conduzido em 750 indivíduos, sendo 53,1 por cento mulheres e média de idade 40,7 (IC95 por cento 38,8-42,5) anos. A média de consumo e nível de folato foi de 375,8 (IC95 por cento 363,0-388,6) mcg/dia e 13 (IC95 por cento 12,0-13,9) ng/ml, respectivamente. Apenas 1,76 por cento da população apresentou deficiência de folato (<3ng/ml). Foi 5 detectado AFNM em 79,8 por cento da população com média plasmática de 2,4 (IC95 por cento 2,1-2,7) ng/ml. No modelo linear generalizado para previsão de AFNM, nível de folato (p<0,001), idade (p<0,001), tabagismo (p=0,002), raça (p<0,001) e concentrações de B6 (p<0,001), além disso, a interação de homozigotos e heterozigotos para a deleção de pares de base da DHFR e nível de folato (p=0,003) foram efeitos significantes. Tem-se um aumento relativo esperado de 3 por cento no AFNM se aumentarmos em 1 ng/ml o nível de folato médio, considerando fixas as demais variáveis do modelo. Conclusão: Nota-se baixa prevalência da deficiência da vitamina e alta prevalência dos níveis detectáveis de AFNM na população decorrente do aumento do nível de folato. Todavia, apesar do aparente sucesso da fortificação de alimentos com ácido fólico, a comunidade científica não é unânime na aprovação de políticas de fortificação mandatória e do uso indiscriminado de suplementos. Recomenda-se um monitoramento constante para evitar que a população seja exposta a altas doses da vitamina, e consequentemente, efeitos adversos à saúde. / Introduction: Food fortification is an important strategy in public health policy for controlling micronutrient malnutrition, and a major contributory factor in the eradication of micronutrients deficiencies. Motivated by the reduction in the occurrence of neural tube defects, countries worldwide, including Brazil, adopted food fortification with folic acid (FA). Folic acid fortification has increased dietary intakes of folic acid and folate status, but it is also associated with the presence of circulating FA. Although the metabolism and biological effects of circulating of folic acid are not well known, it may be a contributing factor in safety concerns associated with high oral doses of folic acid. Objective: To assess the folate intake and status, homocysteine and circulating FA after mandatory fortification with folic acid, and interaction with polymorphisms involved in 1-carbon metabolism. Material and Methods: Data were from 750 individuals aged > 14 years old who participated of a cross-sectional population-based survey in Sao Paulo City-Brazil. Fasting blood samples and information about food intake based on two measures of 24 hour food recall were collected. All analyses were carried out using STATA (version 13.0) and p-value <.05 was considered to be statistically significant in all tests. Results: Results were from 750 individuals. Women accounted for 53.1 per cent of the population and average age was 40.7 (IC95 per cent 38.8-42.5) years. The overall mean folate intake and folate concentration were 375.8 (95 per cent CI: 363.0-388.6) mcg/day of DFE and 13 (95 per cent CI: 12-14) ng/mL, respectively. Only 1.76 per cent of 7 population had folate deficiency (<3 ng/mL). Circulating FA was detected in 79.8 per cent of the population with a mean concentration of 2.4 (95 per cent CI: 2.1-2.7) pmol/ml. Effects of total folate concentration (p<0.001), age (p<0.001), current smoker (p=0.002), race (p<0.000) and vitamin B6 (p<0.001) as well as interaction between folate concentration and 19-base pair deletion polymorphism in DHFR (p=0.003) were found in the model to predict the circulating FA. An increase of one ng/mL in folate concentrate was associated with increased of 3 per cent in circulating FA. Conclusions: There is low prevalence of folate deficiency and high prevalence of detectable levels of circulating FA the population. The fortification effectively increased folate status and folic acid intake, and had a notable influence on rankings of food contributors of folate intake. Although the success of folic acid fortification was observed in many countries, the scientific community is not unanimous in approval of mandatory fortification policies and the indiscriminate use of supplements. The monitoring is recommended to guarantee the safety of exposure to folic acid, and avoiding adverse health effects.
129

CONNECTING SELF-EFFICACY OF DIETARY CHOICES AND THE ASSOCIATION WITH DIETARY INTAKE AMONG RURAL ADOLESCENTS IN NORTH CAROLINA AND KENTUCKY

Gillespie, Rachel 01 January 2017 (has links)
Determining the level of belief one has in themselves, or their self-efficacy, can be a key factor to improve certain dietary patterns and choices in the rural youth population. Sugar sweetened food and beverage consumption continues to rise and fruit and vegetable intake remains a struggle in rural areas; addressing both the food environment and adolescents’ self-efficacy could have a lasting impact on changing the nature of a generation of rural student’s food and beverage choices. This study measured self-efficacy levels of (n=425) adolescents in rural Kentucky and North Carolina using the Youth Impact Questionnaire and dietary intake using the NHANES Dietary Screener. Multiple linear regression analysis found that higher levels of self-efficacy resulted in a statistically significant ability to consume more vegetables. Further associations found that higher levels of self-efficacy resulted in increased fruit consumption, and improved added sugar food and beverage selections. These findings suggest that it could be beneficial to target adolescents’ self-efficacy as a way to modify certain health behaviors in a sparse food environment such as these rural Appalachian areas.
130

Older Women and Food : Dietary Intake and Meals in Self-Managing and Disabled Swedish Females Living at Home

Andersson, Jenny January 2002 (has links)
<p>The aim of the present thesis was to study elderly self-managing and disabled women’s dietary intake and meals in relation to age, household structure (single-living or cohabitant), disability and cooking ability. The women were aged 64-88 years and living at home, in the mid-eastern part of Sweden. The self-managing women were randomly selected. The disabled women – suffering from Parkinson's disease, rheumatoid arthritis or stroke – were selected from patient records. A total of 139 self-managing and 63 disabled women participated. Two dietary assessment methods were used: a repeated 24-h recall and a three-day estimated food diary, providing dietary intake for five non-consecutive days. The results indicate that elderly women still living in their homes seem to manage a sufficient dietary intake despite disability and high age. The reported energy intakes in all groups of women were low, which might be explained by an actual low intake and/or under-reporting. The portion sizes seemed to be smaller in the highest age group, leading to lower intakes of some nutrients. Thus also the nutrient density of the food should be given greater consideration. The meal pattern was shown to be regular and the distribution of main meals and snacks was found to be satisfactory. Meals and snacks that were defined as such by the women themselves thus seem to be more significant from an energy and nutritional perspective. Perceived cooking ability co-varied with energy and nutrient intake as well as with meal pattern.</p><p>Further, a qualitative dietary assessment method, FBCE, was analysed. It was concluded that it must be supplemented with a dietary assessment method providing energy intake figures to ensure a sufficient intake, especially when studying groups at risk for low energy intake. </p><p>Furthermore, the aim was to perform a dropout analysis. When studying older women and food, a low participation rate might be expected since the most active, the very ill as well as the disabled tend to decline participation, but also since food is a gender issue. Food could, especially for women, be a sensitive area of discussion, even though older women seem to choose "healthy foods" and eat "proper meals".</p>

Page generated in 0.0629 seconds