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Digest?o dos carboidratos de alimentos e dietas em eq?inos. / Carbohydrates digestion of feeds and diets in horses.

Morgado, Eliane da Silva 31 May 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T14:59:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007-Eliane da Silva Morgado.pdf: 1002552 bytes, checksum: 515a032b677845ec5a1358618644aaa9 (MD5) Previous issue date: 2007-05-31 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / This work was carried out to evaluate the fractions of nonfiber carbohydrate, hydrolyzable carbohydrate and rapidly fermentable carbohydrate of forages and diets and evaluate the apparent digestibility of these nutrients in horses. The study was constituted by four digestion essays with horses fed different diets. Digestion essays were characterized by: Essay I - evaluation of apparent digestibility of nutrients of forages alfalfa, peanuts forage, Stylosanthes, Desmodium and Macroptyloma and coastcross hay with mobile bags; Essay II - evaluation of apparent digestibility of coastcross with four different forms: long hay, chopped hay, ground hay (5mm) and ground hay (3mm); Essay III - evaluation of apparent digestibility of diets with forages and with concentrate inclusion. Essay IV - evaluation of apparent digestibility in horses fed diets with different levels of soybean oil inclusion, containing 5, 13 and 21% ether extract in diet. Samples of feeds, feces and colon digesta of horses fistulated at ventral right colon the essays I and II, were analyzed determination of dry matter (DM), crude protein (CP), crude fat (CF), ash, neutral detergent fiber (NDF), acid detergent fiber (ADF), and hydrolyzable carbohydrate (CHO-H). Nonfiber carbohydrate (NFC) were calculated by NFC = 100-CP-ash-CF-NDF. Hydrolyzable carbohydrates were analyzed directly and rapidly fermentable carbohydrates (CHO-RF) were calculated by difference between nonfiber carbohydrate and hydrolyzable carbohydrates. Total carbohydrates were calculated by: CHO-T = CHO-H + CHO-RF + NDF. Results demonstrated that horse has efficient digestion of nonfiber carbohydrate the feeds. Among analyzed forages and peanut forage, presented higher coefficients of digestibility analyzed nutrients demonstrating potential in the use in diets for horses. Processing coastcross hay in different grinding degrees doesn't interfere in digestibility of fibrous carbohydrate and nonfiber carbohydrate fractions. Inclusion of concentrate in the diet increased the digestibility of nonfiber carbohydrate, hydrolyzable carbohydrate, rapidly fermentable carbohydrate and total carbohydrate, without affecting the digestibilidade of the fiber, while in diets with levels of 13% of ether extract, the digestibility the fractions of nonfiber of fibrous carbohydrate were not affected, however, in diets with 21% of ether extract, there was reduction in the digestibility of cellulose, nonfiber carbohydrate, hydrolyzable carbohydrate and rapidly fermentable carbohydrate. / O trabalho foi realizado com objetivo de determinar as fra??es dos carboidratos n?o fibrosos, hidrolis?veis e rapidamente ferment?veis em alimentos volumosos e dietas e, estimar a digestibilidade aparente destes nutrientes em ensaios de digest?o com eq?inos. O estudo foi constitu?do por quatro ensaios de digest?o em eq?inos alimentados com diferentes dietas. Os ensaios de digest?o foram caracterizados em: Ensaio I avalia??o da digestibilidade in situ dos nutrientes dos alimentos volumosos, alfafa, amendoim forrageiro, Desmodium ovalifolium, Stylosanthes guianensis, feij?o guandu, Macroptyloma axillare e capimcoastcross, pela t?cnica de sacos m?veis. Ensaio II avalia??o da digestibilidade aparente de dietas exclusivas com feno de capim-coastcross com quatro diferentes formas f?sicas, feno inteiro, picado, mo?do a 5 mm e finamente mo?do a 3 mm. Ensaio III avalia??o da digestibilidade aparente de dietas com alimentos volumosos e com inclus?o de concentrado. Ensaio IV avalia??o da digestibilidade aparente em eq?inos alimentados com dietas contendo diferentes n?veis de inclus?o de ?leo de soja, contendo 5, 13 e 21% de extrato et?reo na dieta. Nas amostras dos alimentos, das fezes e da digesta do c?lon dos eq?inos fistulados no c?lon ventral direito, utilizados nos ensaios I e II, foram efetuadas an?lises para a determina??o dos teores de mat?ria seca (MS), prote?na bruta (PB), extrato et?reo (EE), cinzas (MM), fibra em detergente neutro (FDN), fibra em detergente ?cido (FDA) e carboidratos hidrolis?veis (CHO-H). Os carboidratos n?o fibrosos (CNF) foram estimados pela f?rmula CNF = 100-PB-MM-EE-FDN. Os carboidratos hidrolis?veis foram determinados por an?lise direta e os carboidratos rapidamente ferment?veis (CHO-RF) foram estimados pela diferen?a entre os carboidratos n?o fibrosos e os carboidratos hidrolis?veis. Os carboidratos totais foram estimados pela f?rmula: CHO-T = CHO-H + CHO-RF + FDN. Os resultados demonstraram que os eq?inos digerem com alta efici?ncia os carboidratos n?o fibrosos dos alimentos. Nos alimentos volumosos avaliados o amendoim forrageiro apresentou maior digestibilidade dos nutrientes analisados demonstrando potencial na utiliza??o em dietas para os eq?inos. O processamento do feno de capim-coastcross em diferentes graus de moagem n?o interfere na digestibilidade das fra??es dos carboidratos fibrosos e n?o fibrosos. A adi??o de concentrado ?s dietas aumentou a digestibilidade dos carboidratos n?o fibrosos e suas fra??es, sem afetar a digestibilidade da fibra, enquanto em dietas com n?veis de at? 13% de extrato et?reo, a digestibilidade das fra??es dos carboidratos fibrosos e n?o fibrosos n?o foram afetadas, no entanto, em dietas com 21% de extrato et?reo, houve redu??o na digestibilidade da celulose e dos carboidratos n?o fibrosos e suas fra??es hidrolis?veis e rapidamente ferment?veis.
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Diferenças sexo/etárias no Forrageamento de Cebus nigritus em área de Mata Atlântica / Age/sex differences in foraging behavior of Cebus nigritus in Atlantic Forest

Lucas Peternelli Correa dos Santos 05 February 2010 (has links)
Após anos do estudo moderno da ecologia e comportamento dos primatas, a juventude, definida como o período entre o desmame e a maturidade sexual, permanece sendo uma das fases menos compreendidas do ciclo de vida destes animais. Existem quatro teorias gerais para explicar os padrões de forrageamento e escolha da dieta de primatas juvenis. A primeira afirma que os juvenis adotam uma estratégia de aversão ao risco, evitando a competição por alimento, a segunda, que os padrões alimentares dos imaturos serão determinados pelas oportunidades de observação de outros indivíduos do grupo, a terceira afirma que as diferenças nos padrões alimentares entre imaturos e adultos se dão em virtude da falta de força e habilidade desses indivíduos para explorar recursos de difícil acesso e a quarta afirma que jovens e adultos exploram diferentes itens com base na demanda nutricional associada aos custos de crescimento cerebral e do corpo. O presente trabalho teve por objetivo investigar diferenças sexo/etárias nos padrões comportamentais e alimentares de um grupo de Cebus nigritus selvagem em uma área de Mata Atlântica no Parque Estadual Carlos Botelho, com enfoque nos imaturos, em especial nos juvenis, à luz das quatro teorias. Os resultados mostraram que as fêmeas e os infantes preferem frutos que são ricos em carboidratos, os machos preferem as folhas, que são um recurso abundante, enquanto os jovens preferem os invertebrados que são importantes fontes de proteínas e gordura. O comportamento alimentar dos jovens no PECB foi mais bem explicado pela teoria da demanda nutricional para crescimento do cérebro e corpo, mas alguns resultados também apóiam as teorias de aversão ao risco e oportunidade de aprendizagem. / After years of modern study of ecology and behavior of primates, juvenility, defined as the period between weaning and sexual maturity, remains one of the least understood stages of the life cycle of these animals. There are four general theories to explain the foraging patterns and diet choice in young primates. The first states that juveniles adopt a strategy of risk aversion, avoiding competition for food. The second states that the feeding patterns of immature will be determined by different opportunities for observational learning of other individuals in the group. The third states that the differences in feeding patterns between immature and adults is due to the lack of strength and ability of immature individuals to exploit difficult to access resources. The fourth states that young explore various items based on the nutrient demand associated with the costs of brain growth and body. This study aimed to investigate age/sex differences in feeding and foraging patterns of a group of Cebus nigritus wild in an area of Atlantic Forest in the Parque Estadual Carlos Botelho, focusing on immatures, especially in juveniles, in the light of four theories. The results showed that females and infants prefer fruits that are rich in carbohydrates, males prefer the leaves, which are an abundant resource, while young prefer the invertebrates, that are important sources of protein and fat. The feeding behavior of young PECB was best explained by the theory of nutrient requirements for growth of the brain and body, but some results also support theories of risk aversion and learning opportunity.
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Socioecologia de macacos-prego (cebus libidinosus) em área de ecótono cerrado/caatinga / Socioecology of bearded capuchin monkeys (Cebus libidinosus) in an area of ecotone cerrado/caatinga

Michele Pereira Verderane 18 June 2010 (has links)
Os primatas exibem uma grande diversidade de sistemas sociais e a socioecologia propõe uma abordagem para o estudo da evolução dessa diversidade, através da análise das relações entre comportamento social, ecologia e dinâmica de populações. Primatas do gênero Cebus exibem vasta distribuição geográfica e grande flexibilidade alimentar e comportamental e, portanto, são modelos ideais para o teste das previsões dos modelos. Além disso, algumas populações exibem o uso espontâneo de ferramentas para processar alimentos. Embora seja reconhecido que o uso de ferramentas pode alterar as características de recursos alimentares, o impacto dessa técnica nunca foi incorporado às previsões dos modelos socioecológicos. Os objetivos deste trabalho foram (1) estudar as relações sociais de fêmeas de uma população selvagem de Cebus libidinosus, que utiliza ferramentas, em área de ecótono Cerrado/Caatinga, à luz dos modelos socioecológicos, investigando se o uso de ferramentas afeta o padrão das relações estabelecidas entre elas, e (2) estudar o orçamento de atividades, a dieta e o uso de substratos, avaliando se fatores ecológicos afetam o tempo de atividades e a dieta desses animais. Esta pesquisa foi realizada na Fazenda Boa Vista (BV), localizada no município de Gilbués, ao Sul do estado do Piauí. Foram estudados dois grupos de macacos (ZA e CH), entre maio de 2006 e abril de 2008. Os resultados mostram que a oferta de alimento na BV não sofreu variação ao longo desta pesquisa, assim como o orçamento de atividades dos animais. Frutos e invertebrados foram os principais alimentos consumidos pelos macacos, enquanto recursos obtidos com ferramentas foram pouco representativos na dieta. Diferenças sexuais no padrão de atividades e dieta sugerem que as fêmeas possuem uma demanda energética maior e/ou que são forrageadoras menos eficientes do que os machos, enquanto as diferenças entre faixas etárias indicam que os juvenis são forrageadores menos eficientes do que os adultos. Frutos, que são recursos de alta qualidade nutricional, discretamente distribuídos no ambiente e usurpáveis, foram o principal alimento das fêmeas, e o tamanho das fontes alimentares discretas variou entre intermediário e grande. O sistema social da população de estudo correspondeu ao padrão Residente-Nepotista-Tolerante (filopatria de fêmeas, formação de hierarquia de dominância linear e estável, relações de catação e coalizão entre fêmeas), corroborando a previsão dos modelos para primatas que se alimentam de recursos de alto valor energético, com distribuição discreta e usurpáveis, e que estão submetidas a forte competição direta intra e entre grupos por alimento. O padrão de atividades, a dieta, o uso de substratos e a estrutura social de C. libidinosus da BV foram semelhantes ao padrão encontrado para algumas populações de Cebus que não utilizam ferramentas, indicando que o uso desses artefatos não alterou significativamente o tempo de atividades e a dieta dos animais da BV, nem os regimes competitivos e a dinâmica das relações entre fêmeas. Contudo, é possível que o impacto do uso de ferramentas sobre esses aspectos comportamentais seja mais evidente em populações que dependam prioritariamente de alimentos extraídos com ferramentas / Primates exhibit a wide diversity of social systems. Socioecology proposes an approach for studying the evolution of this diversity, by analyzing the relationship between social behavior, ecology and population dynamics. Primates of the genus Cebus exhibit a wide geographic distribution and a related diet and behavioral flexibility, thus are ideal for testing predictions from the socioecological model. In addition, some populations exhibit the spontaneous use of tools for processing food. Although it is recognized that the use of tools may change the characteristics of food resources, the impact of this technique was never incorporated into the predictions of socioecological models. Our aims were (1) to study the social relationships of females of a wild tool using population of Cebus libidinosus, in an area of ecotone Cerrado/Caatinga, in the light of socioecological models, investigating whether the use of tools affects the pattern of females social relationships, and (2) to study the activity budget, diet and substrate use, assessing whether ecological factors affect these behavioural patterns of the animals. This research was conducted at Fazenda Boa Vista (BV), located in the municipality of Gilbués, south of Piauí state. We studied two groups of monkeys (ZA and CH), between May 2006 and April 2008. The results show that the amount of available food did not change in BV during the research period, as well as the activity budget of the animals. Fruits and invertebrates were the main foods eaten by the monkeys, while foods obtained with the aid of tools represented a small proportion of their diet. Sex differences in diet and activity patterns suggest that females have a higher energy demand and/or are less efficient foragers than males, while the differences between age groups indicate that juveniles are less efficient foragers than adults. Fruits, which are a high quality, patchily distributed and usurpable food resource, were the main food for females, and the size of patchy food sources ranged from intermediate to large. The social system of the study population corresponded to the standard Resident-nepotistictolerant (philopatry of females, linear dominance hierarchy and stable relations of grooming and coalition between females), supporting the models predictions for primates that feed on high quality, patchily distributed and usurpable food resources, and are subject to strong direct competition within and between groups for food. The pattern of activities, diet, substrate use and the social structure of C. libidinosus at BV were similar to the pattern found in some populations of Cebus that do not use tools, indicating that the use of these artifacts did not significantly alter the activity period and the diet of animals in the BV or the competitive regimes and the dynamics of relations between females. However, it is possible that the impact of using tools on behavioral aspects is most evident in populations that depend primarily on foods extracted with the aid of tools
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Conocimiento de los familiares sobre la alimentación en pacientes con quimioterapia – Unidad Oncológica del Hospital Nacional Arzobispo Loayza – 2013

De la Fuente Checalla, Milagros January 2014 (has links)
Publicación a texto completo no autorizada por el autor / Determina los conocimientos de los familiares sobre la alimentación en pacientes con quimioterapia en la Unidad Oncológica del HNAL. El estudio es de tipo cuantitativo, nivel aplicativo, método descriptivo prospectivo. La muestra está conformada por 49 familiares. La técnica es la encuesta y el instrumento un cuestionario aplicado previo consentimiento informado. En los resultados se observa que del 100% (49); 73.5% (36) no conocen y 26.5% (13) conocen. Ante la presencia de alteraciones del gusto; 83.7% (41) no conocen y 16.3% (08) conocen; en caso de mucositis; 71.4% (35) no conocen y 28.6% (14) conocen; en caso de náuseas y/o vómitos; 55.1% (27) no conocen y 44.9% (22) conocen; respecto a la xerostomía; 81.6% (40) conocen y 18.4% (09) no conocen; ante la presencia de diarrea; 57.1% (28) no conocen y 42.9% (21) conocen; y frente al estreñimiento; 83.7% (41) conocen y 16.3% (08) no conocen. Se concluye que el mayor porcentaje de familiares no conocen sobre la alimentación en pacientes con quimioterapia ante la presencia de alteraciones del gusto, mucositis, náuseas y/o vómitos, y diarrea. / Trabajo académico
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Exigências de valina para frangos de corte / Requirements of valine for broilers

Ferreira, Nayara Tavares 15 December 2011 (has links)
O presente estudo teve como objetivo avaliar níveis ótimos de valina digestível. Foram conduzidos três ensaios com frangos de corte da linhagem Cobb nas fases inicial (1-14 dias), crescimento (14-28 dias) e terminação (28-42 dias), com ensaios realizados separadamente para cada fase, tendo como base o método dose-resposta. Para os ensaios de 1 a 14dias e de 14 a 28 dias, 672 amimais foram distribuídos em delineamento inteiramente ao acaso, em oito tratamentos (7 níveis de valina e 1 controle), com 7 repetições, sendo cada unidade experimental composta por 12 aves , porém no ensaio de 28 a 42 dias foram utilizados 560 frangos, igualmente distribuídos como nos ensaios anteriores em 8 tratamentos com 7 repetições com 10 aves cada. Foram formuladas dietas basais pela técnica da diluição, deficientes em valina, contendo níveis de energia, minerais e vitaminas conforme recomendações de Rostagno et al. (2005), para cada fase. As recomendações dos níveis de valina digestível para cada fase, obtidas no presente estudo, foram realizadas com base nas respostas de CA. As recomendações obtidas pelo método dose resposta são de 0,917; 0,905 e 0,783% de valina digestível para frangos de 1 a 14 dias, 14 a 28 e 28 a 42 dias de idade, respectivamente. / This study was to evaluate optimal levels of digestible valine. Three trials were conducted with broiler chickens of Cobb in the initial phase (1-14 days), growth (14-28 days) and termination (28-42 days), with tests performed separately for each phase, based on the method dose-response. For tests 1 to 14 days and 14 to 28 days, 672 animals it were distributed in a completely randomized in eight treatments (seven levels of valine and 1 control), with 7 replicates, each replicate consisting of 12 birds but the test of 28 to 42 days 560 chickens were used, equally distributed as in previous trials in 8 treatments with 7 replicates of 10 birds each. Basal diets were formulated by the dilution technique, deficient in valine, containing levels of energy, minerals and vitamins as recommended by Rostagno et al. (2005), for each phase. The recommended levels of digestible valine for each phase, obtained in this study were based on responses from CA. The recommendations obtained by the dose response are 0.917, 0.905 and 0.783% of digestible valine for broilers from 1-14 days, 14-28 and 28-42 days of age, respectively.
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Efeito da fermentação induzida sobre o valor nutritivo de dietas proteicas para abelhas Apis mellifera / The effect of induced fermentation on the nutritional value of artificial protein diets fed to honey bees

Almeida, Jóyce Máyra Volpini de 01 March 2013 (has links)
Através da coleta de pólen, néctar e água as abelhas sociais conseguem suprir as exigências nutricionais para a manutenção da colônia e crescimento das crias. Esses insetos necessitam de reservas de alimento suficientes para atender a seu próprio sustento e das crias em desenvolvimento. Se tiver falta de alimento disponível na natureza, as colmeias enfraquecem. A carência de pólen no campo tem se tornado um grande problema para os apicultores. Uma alimentação artificial que suplemente essa carência ajuda a diminuir as perdas em épocas críticas. Porém, para que essa alimentação seja eficaz tanto quanto a alimentação natural, essas dietas artificiais devem suprir as necessidades nutricionais, e serem palatáveis a essas abelhas. O objetivo do nosso trabalho foi desenvolver e testar, uma dieta que seja o mais próximo possível da realidade dessas abelhas, ou seja, próximo ao Beebread - pão da abelha, em relação à palatabilidade e ao valor nutricional. Os experimentos foram realizados no Apiário Experimental do Departamento de Genética da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto USP com colmeias de abelhas Africanizadas (Apis mellifera). Foi produzido um inóculo fermentado à base dos microrganismos que ocorrem naturalmente no Beebread para que posteriormente pudesse ser usado para fermentar a dieta proteica artificial. Para tal, foram adicionamos 10 gramas de Beebread recém-coletado dos favos de uma colmeia, a 300 mL de xarope de sacarose 50% (v/v) em frasco de vidro, com tampa solta para permitir saída de gás da fermentação. Após 28 dias de armazenamento em estufa (35ºC), notou-se o surgimento de várias bolhas na superfície, indicando a produção do gás carbônico. Para os testes em laboratório, 100 abelhas recém-emergidas foram coletadas e introduzidas em gaiolas de confinamento, onde foram alimentadas por um período de sete dias com as dietas D1, (controle positivo - mistura de 5 g de Beebread e 4 mL de água), dieta D2 (controle negativo - xarope de sacarose 70%), dieta D3 (Dieta proteica) ou Dieta D4 (Dieta proteica fermentada). A dieta proteica consistiu de 20 g de levedura de cana, 16,7 g de farinha de soja, 43,3 g de farelo de arroz, e 20 g de sacarose. Foram feitas oito repetições desse experimento. Verificamos as taxas de consumo e preferência das dietas D3 e D4, através de medições dos pesos das sobras de cada dieta. A taxa de sobrevivência foi analisada contando-se as abelhas sobreviventes durante o período de 28 dias. Foi retirada amostras de hemolinfa de 20 abelhas confinadas nas gaiolas, para a análise da concentração proteica utilizou-se o método descrito por Bradford e leitura em um espectrofotômetro. Realizamos testes qualitativos através de gel SDS-PAGE corado com Coomassie Brilliant Blue, onde detectamos as bandas das principais proteínas, como a Vitelogenina (Vg) e Lipoforina (Lp). Para testes no campo, foram utilizados seis núcleos padronizados e dispostos em balanças digitais. Dois núcleos foram alimentados durante 60 dias com a dieta D3 e dois núcleos com D4 (100 g por semana); os dois núcleos restantes não receberam alimentação suplementar. Avaliamos mudanças no peso dessas colônias, a área de cria aberta (CA), a área de cria operculada (CO) e o consumo de cada dieta. Para os testes de preferência, foram escolhidos três núcleos, onde as dietas D3 e D4 foram oferecidas simultaneamente (50 g de cada dieta). O peso da sobra dessas dietas foi medido de dois em dois dias e anotado para análises posteriores. Após três dias de alimentação, não havia diferença estatística entre as dietas proteicas comparado ao controle positivo, p=0,809 e p=0,437, respectivamente no parâmetro quantidade de proteína na hemolinfa. Em relação ao controle negativo as duas dietas (D3 e D4) e o controle positivo foram significativamente superiores (p=0,007). Já com sete dias de alimentação, verificou-se que tanto a dieta D3 quanto a dieta D4, foram significativamente inferiores ao controle positivo (p0,001 e p=0,007, respectivamente). A dieta D4 foi significativamente superior à dieta D3 (p=0,021) no parâmetro proteína na hemolinfa. Através da análise da densitometria das bandas do gel, observamos que a Dieta D4 resultou em significativamente mais proteína em relação à Dieta D3 (p=0,0027). Ao observarmos a densitometria das bandas de Lp, verificamos que não houve diferença estatística entre estas duas dietas (p=0,927). A taxa de sobrevivência das abelhas que se alimentaram das dietas D1, D3 e D4 foi significativamente superior à sobrevivência das abelhas alimentadas somente com sacarose (D2), (p0,001). Para este parâmetro não houve diferença significativa entre as dietas artificiais (D3 e D4) e o controle positivo (D1) (p=0,188). O consumo da dieta D4 foi significativamente superior em relação ao consumo da dieta D3 (p=0,002). Em relação à preferência, houve a mesma tendência observada para o consumo (p 0,001). No campo, a dieta D4 foi mais consumida do que à dieta D3 (p0,001). Não encontramos diferenças na preferência para as duas dietas (p=0,850). Verificamos que o núcleo 1, (alimentado com a dieta D3), obteve um aumento não significante em relação a área de CA e CO, p = 0,100. Em relação ao núcleo 2, (alimentado com a dieta D3), notamos um pequeno aumento, porém não significativo (p=0,12) na área total de cria depois dos primeiros 15 dias. Porém mesmo com a alimentação artificial (Dieta D3), houve uma enxameação por abandono. No núcleo 3, (alimentado com a dieta D4), houve um aumento significante, de CA. O núcleo 4, alimentado com a dieta D4, aumentou de peso, sendo necessário passar de núcleo para ninho. No núcleo 5 (grupo controle), houve uma queda brusca de CO no 45º dia para o 60º dia, sendo que esta colônia no final do mapeamento continuou com a mesma quantidade de CO que no início. No núcleo 6 (grupo controle), podemos observar que essa colônia sofreu várias oscilações referente as áreas de cria, porém não houve diferenças no final do experimento. Concluímos que em épocas de escassez alimentar, dietas artificiais proteicas fermentadas, além de serem mais palatáveis as abelhas, aumentam a quantidade de proteína no hemolinfa e a quantidade cria na colmeia. / By collecting pollen, nectar and water, social bees are able to take care of their nutritional needs for colony growth and maintenance. Adult bees need sufficient food reserves for their own sustenance and to produce brood. If there is a lack of food in nature, the colonies weaken rapidly. Pollen is their only source of protein, lipids, minerals and vitamins. A lack of pollen in the field is becoming a major problem for beekeepers. An artificial diet supplement can overcome this lack of natural food and help reduce losses during critical periods. However, in order for this type of diet to be as effective as natural food sources, these artificial diets need to supply all nutritional necessities and also be palatable for the bees. Our objective was to develop and test a diet that is as close as possible to the natural food of the bees (beebread) in terms of palatability and nutritional value. It also needed to be of low cost so that the beekeeper could afford to use it in his apiaries. The experiments were conducted with Africanized honey bees (Apis mellifera). An inoculum was prepared from beebread. We added 10 g of recently harvest beebread to 300 mL of 50% (v/v) sucrose syrup in a sterilized glass bottle, that was loosely capped in order to allow the fermentation gasses to escape. After 28 days in an incubator (35ºC), we noted that bubbles had formed on the surface of the diet, indicating CO2 production. The diets were tested in the laboratory in small cages filled with 100 recently emerged adult worker bees. The cages were maintained in a dark incubator at 34ºC during seven days and fed with beebread, sucrose syrup, protein diet, or fermented protein diet. The protein diet consisted of 20 g of cane sugar alcohol yeast, 16.7 g soy flour, 43.3 g rice meal, and 20 g sucrose. Eight repetitions were made for each of these diets. We examined the consumption and preference for the fermented and unfermented protein diets by weighing the unconsumed diet. The survival rate was determined during 28 days in the cages. Hemolymph was collected from 20 bees from each cage for the protein content analysis, using the Bradford assay, with a spectrophotometer. Qualitative analyses were made of the proteins in the hemolymph with an SDS-PAGE gel stained with Coomassie Brilliant Blue; the main comparison was of the storage proteins vitellogenin and lipophorin. Field tests of the diets were made with five frame nucleus colonies maintained on digital scales. The colonies were fed for 60 days on fermented or unfermented protein diet (100 g/week), or no supplement (control). The colony weight, open brood area, sealed brood area and diet consumption were measured. Two colonies were tested for each diet condition. Preference tests were run with the fermented and unfermented protein diets (50 g each) in three nucleus colonies. After feeding for three days, the caged-bee hemolymph protein levels were similar in the comparison between the two protein diets and the beebread diet (p=0.809 and p=0.437). Both artificial diets were superior to sucrose alone (p=0.007). After feeding for seven days, both protein diets were inferior to beebread (p0.001 and p=0.007). However, the fermented diet was superior to the unfermented protein diet (p=0.021). In the analysis of proteins in the protein separation gel, the fermented diet gave more protein than the unfermented protein diet (p=0.0027). The lipophorin levels did not differ in bees fed with the fermented versus unfermented diet (p=0.927). However, the vitellogenin levels were significantly higher in the bees fed the fermented diet. Survival rates were higher for bees fed beebread or either of the protein diets, compared with bees fed only sucrose (p0.001). There was no significant difference in survival for bees fed one of the protein diets compared to beebread (p=0.188). The fermented diet was consumed at a significantly greater rate, compared to the unfermented diet (p=0.002). Preference for these diets followed the same trend (p 0.001). In the field, the fermented diet was consumed at a greater rate (p0.001). However, when side by side comparisons were made in the same colony, the consumption did not differ (p=0.850). One of the colonies fed with the unfermented protein diet had a small, non-significant, increase in open and sealed brood areas (p = 0.100). A second colony fed with the same diet absconded after 15 days. One of the colonies fed with the fermented diet had a significant increase in open brood area. A second colony fed on the same diet grew considerably and had to be transferred to a larger hive. One of the control colonies had a strong reduction in sealed brood from day 45 to 60, ending up with about the same amount as at day 0. The other control colony (no protein supplement) varied considerably in brood area and had about the same amount as at the beginning of the experiment. We conclude that fermented protein diets are more palatable, increase protein levels in the hemolymph and the amount of brood in the colonies.
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Declaración de información nutricional y nivel de nutrientes críticos en el etiquetado nutricional de cereales y derivados ultraprocesados expendidos en Lima

Palacios Melgarejo, Katerine Alexandra January 2018 (has links)
Comprueba la declaración de información nutricional y el nivel de nutrientes críticos en el etiquetado nutricional de cereales y derivados ultraprocesados expendidos en Lima. Realiza un estudio de enfoque cuantitativo, de tipo descriptivo y transversal. Utiliza una población de 212 etiquetas de cereales y derivados ultraprocesados. Aplica dos formatos de registro de la declaración de información nutricional según el Codex y la cantidad de nutrientes críticos según la Reglamentación de la Ley N° 30021. Las principales medidas de resultados son cumplimiento de la declaración de la información nutricional según el Codex en más de los 7 ítems obligatorios y nivel de nutrientes críticos en 100 g de producto. Encuentra que el 87% de la muestra observada cumple con la declaración de la información nutricional. Sobre la cantidad de nutrientes críticos, el 55% tiene un alto contenido de azúcar, el 32% tiene un alto contenido de grasas saturadas y el 5% tiene un alto contenido de sodio. Concluye que la mayoría de los cereales y derivados ultraprocesados incluidos en este estudio declaran información nutricional en sus etiquetas y de estos el 87% declaran nutrientes críticos (sodio, azúcar y grasas saturadas). / Tesis
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Relación entre la ingesta de líquidos, fibra dietética insoluble y exceso de peso con el estreñimiento funcional en adolescentes

Miranda Bailón, Desirée Ines January 2017 (has links)
Da a conocer si los adolescentes padecen de estreñimiento funcional puesto que inicia en edades tempranas y las acompaña hasta edades adultas, e implementa la educación y prevención del estreñimiento funcional en adolescentes. Estudio de enfoque cuantitativo, no experimental, correlacional y transversal. Participan adolescentes de 13 a 18 años del Colegio Santo Domingo de Chorrillo, a quienes se les aplica un cuestionario de frecuencia semicuantitativa de consumo, un cuestionario de ingesta de líquidos y un cuestionario de diagnóstico para los trastornos gastrointestinales funcionales pediátricos según criterios de Roma III; y medición de peso y talla para el exceso de peso. Los resultados revelan una prevalencia de 55% que padece de estreñimiento funcional, 0% de adolescentes cubre requerimiento de fibra dietética insoluble y un 38% padece de exceso de peso. De esto se desprende la relación no significativa entre la ingesta de líquidos y el estreñimiento funcional (p = 0.282), y la no relación entre la ingesta de fibra dietética insoluble y exceso de peso con el estreñimiento funcional (p =0.828) (p=0.801). / Tesis
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Factores modificables asociados a la obesidad abdominal en escolares de nivel primario del Cercado de Lima

Loarte Chuquinaupa, Andrea Iris January 2018 (has links)
Determina la asociación entre el consumo de alimentos no saludables, consumo de frutas y verduras, práctica de ejercicios físicos y conductas sedentarias con la obesidad abdominal en estudiantes de instituciones educativas estatales del nivel primario del Cercado de Lima, Perú. Desarrolla una investigación descriptiva de asociación cruzada, transversal y prospectiva. Participan 350 escolares de 8 a 10 años de diez colegios, a quienes se les mide la circunferencia de cintura, y se clasifica como obesidad abdominal una medida > 90p según Tablas Peruanas de Bustamante (2015). Utiliza cuestionarios para recoger información sobre práctica de ejercicios físicos y consumo de alimentos. Se efectuó la prueba Chi cuadrado con un alfa de 0.05 y se realizó el cálculo de Odds Ratio. Las principales medidas de resultados son revalencia de obesidad abdominal y de factores de riesgo. Encuentra que la prevalencia de obesidad abdominal fue de 37.4%. El 76% de evaluados consumían golosinas a diario, y el 41% tenían un consumo diario de bebidas azucaradas. El 43% cumplían con la recomendación de tres o más frutas por día, y el 37.7% lo hacían con la práctica de ejercicios de 1h/día. El 32.6% veían TV o usaban el computador por más de 2h. El Odds Ratio para la obesidad abdominal en los escolares con un alto consumo de golosinas y alimentos poco saludables fue 7.2 (4.3 – 12.1), para las conductas sedentarias fue 3.61 (2.2 – 5.7). La práctica de ejercicios físicos, y el consumo de verduras en ensaladas fueron factores protectores, con un OR de 0.19 (0.1 – 0.3) y 0.28 (0.2 – 0.4) respectivamente. Concluye que el consumo de golosinas, alimentos poco saludables y las conductas sedentarias, estuvieron fuertemente relacionados con la presencia de obesidad abdominal. La práctica de ejercicios físicos y el consumo de ensaladas de verduras fueron factores protectores. El consumo de frutas no mostró asociación. / Tesis
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Barreras, facilitadores percibidos y prácticas del consumo de frutas y verduras en un grupo de adultos mayores del distrito de Miraflores, 2015

Chupica Leon, Jackeline Lizet January 2018 (has links)
Determinar las barreras, facilitadores percibidos y prácticas del consumo de frutas y verduras en un grupo de adultos mayores. Estudio descriptivo, transversal y observacional. Realizado en el Centro del Adulto Mayor de San Cruz en Miraflores. Participaron 74 adultos mayores elegidos por muestreo no probabilístico. Se aplicó el test de Pfeiffer como criterio de legibilidad, luego se aplicaron los cuestionarios previamente validados. Las principales medidas de resultados fueron las Barreras y facilitadores percibidos del consumo de frutas y verduras. Prácticas del consumo de frutas y verduras. Dio como resultado que el 72.9% de adultos mayores consideró como barrera a la ―contaminación por pesticidas y el 51.4% consideró como tal a los ―conocimientos insuficientes sobre consumo de frutas y verduras. Los facilitadores identificados fueron la ―autoeficacia, ―facilitadores personales y ―efectos positivos en la salud por el 91%, 89% y 71%, respectivamente. El consumo diario promedio de frutas fue 1.66 ±1.28 porciones y de verduras fue 1.41± 0.9 porciones. El promedio de frutas y verduras al día fue de 3.08 ± 1.65. El 39% consumió las 5 porciones recomendadas al día. Se encontraron dos barreras y tres facilitadores para el consumo de frutas y verduras; el consumo habitual por día de frutas y verduras fue 3 porciones al día. / Tesis

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