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Salas Extensivas de educação infantil do campo: uma experiência no município de Pancas/ES

SILVA, D. L. S. 16 April 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T11:11:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_6713_DIVINA LEILA SÔARES SILVA20131031-162539.pdf: 1574443 bytes, checksum: ce6234dd51cb660a77cfd705ce584d41 (MD5) Previous issue date: 2013-04-16 / Destacamos que a Educação Infantil (EI) e a Educação no Campo (EC) vêm ganhando visibilidade no cenário social, gerando uma aproximação desses dois campos, especialmente com a agenda da obrigatoriedade da matrícula das crianças a partir de 4 anos (Emenda Constitucional 59/2009). Com a emergência da matrícula de todas as crianças, os municípios são compelidos à expansão da oferta, à criação de políticas de atendimento e à elaboração de propostas pedagógicas para a primeira etapa da educação básica em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a EI (BRASIL, 2009), que é o primeiro documento nacional, que promove o diálogo entre a EI e a EC, afirmando a garantia do direito à educação das crianças pequenas do campo brasileiro. Assim, temos um contexto de novidade no cenário educacional que instiga debates, estudos e proposições de ação. Nesses desafios, focalizamos a iniciativa das salas extensivas de Educação Infantil do Campo (EIC) empreendidas no município de Pancas-ES, objetivando caracterizar essa oferta e conhecer as demandas postas ao trabalho docente. Com um referencial sustentado em Certeau e na legislação pertinente ao direito das crianças de 0 a 6 anos de idade, à EI e à EC, em articulação com as proposições dos campos associados ao trabalho EI, EC, formação e trabalho docente realizamos uma pesquisa qualitativa exploratória, inspirada na etnografia. Utilizamos como instrumentos de pesquisa o questionário, a entrevista individual e grupal, esta última através do grupo focal e a observação. As salas extensivas de EIC apresentam-se como uma das possibilidades de inclusão das crianças pequenas do campo no sistema de ensino com a ampliação da oferta. Todavia, junto ao reconhecimento das conquistas é importante assinalar os desafios que se apresentam neste quadro de expansão do atendimento, visibilizando dificuldades ligadas à infraestrutura, ao processo educativo empreendido, aos processos formativos dos profissionais, dentre outras, em meio à atuação dos sujeitos na constituição da EIC.
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PRÁTICAS e Saberes da Professora Pomerana: um Estudo Sobre interculturalidade

DETTMANN, J. M. 12 September 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T11:12:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8084_DISSERTAÇÃO VERSÃO FINAL.pdf: 7462396 bytes, checksum: a00c45f46fb6c6e72ed71af4135e66d2 (MD5) Previous issue date: 2014-09-12 / Esta pesquisa analisa práticas e saberes da professora pomerana em uma escola do campo de ensino fundamental em Santa Maria de Jetibá/Estado do Espírito Santo/Brasil, para problematizar questões sobre cultura e interculturalidade. Aprofundam-se reflexões sobre quais têm sido as contribuições dessas práticas para uma educação escolar intercultural. Beneficia-se do estudo de caso para análise de documentos, observações de aulas, observações participantes em planejamentos, realização de entrevista semiestruturada com a professora e, anotações no diário de campo. Situam-se brevemente questões da história dos descendentes de pomeranos, bem como sobre as principais produções acadêmicas referentes à educação desse povo tradicional. Discussões teórico-metodológicas contribuem para compreensão e embasamento de alguns conceitos-chave, como: cultura(s) (THOMPSON, 1995; GEERTZ, 2012), interculturalismo (CANDAU, 2005; FORNETBETANCOURT, 2004), cultura escolar e cultura da escola (FORQUIN, 1993), práticas docentes (FREIRE, 1996), saberes docentes (TARDIF, 2012), parceria (FOERSTE, 2005) etc. Aponta-se que as práticas da professora pomerana faziam parte do contexto escolar antes da implementação do Programa de Educação Escolar Pomerana (PROEPO) no que se refere ao uso oral da língua pomerana na sala de aula. As práticas da professora se ressignificam na interação com os saberes culturais, experienciais e coletivos produzidos na dinâmica escolar e comunitária. Essas práticas possibilitam o diálogo da cultura escolar com a cultura da escola, promovendo a vivência das experiências locais e o acesso ao saber universal. Pode-se afirmar que no contexto da escola investigada existem algumas condições que favorecem a dimensão da interculturalidade nos processos pedagógicos. Cabe aprofundar estudos sobre as contribuições da educação escolar para o ensino bilíngue e seus impactos à valorização da cultura pomerana e a consequente manutenção da língua deste povo tradicional. Tensões e conflitos foram identificados quanto ao enfoque do PROEPO ao desenvolvimento das habilidades de leitura e escrita em língua pomerana.
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FORMAÇÃO Docente no Espírito Santo: Diálogos Com a Pesquisa Trabalho Docente na Educação Básica no Brasil

OLIVEIRA, D. R. 15 December 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T11:12:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8432_DISSERTAÇÃO FINAL - DALVA RICAS - 28-01-2015.pdf: 2427448 bytes, checksum: a2bb583345dfe484bcf71f66e5cf035f (MD5) Previous issue date: 2014-12-15 / Esta dissertação objetiva analisar as compreensões dos profissionais da educação dos anos finais do Ensino Fundamental e do Ensino Médio da rede estadual dos municípios Guarapari, Nova Venécia, Viana e Vitória, sobre os seus processos de formação inicial e continuada na interface com as dimensões constitutivas da identidade e das condições de trabalho docente, a partir do banco de dados do Espírito Santo relativos à pesquisa Trabalho Docente na Educação Básica no Brasil, realizada em 2009, em sete Estados, incluído este, sob a coordenação geral do Grupo de Estudos sobre Políticas Educacionais e Trabalho Docente da Universidade Federal de Minas Gerais. A hipótese em discussão é que as políticas públicas educacionais implantadas no Espírito Santo nas últimas décadas têm promovido mudanças nas dimensões constitutivas da identidade e das condições de trabalho docente e também na formação dos profissionais da educação, implicando a baixa participação desses sujeitos em atividades e programas de formação continuada. Trata-se de um estudo quali-quantitativo no qual a metodologia consiste no intercruzamento dos dados coletados pelo survey da referida pesquisa, indicadores da identidade, perfil e condição de trabalho docente com os indicadores de formação. Os dados produzidos dialogaram com a produção teórica dos interlocutores Dubar, Nóvoa, Oliveira, Tardif e, Tardif, Lessard, além do aporte proveniente dos autores contemplados na revisão de literatura. Os resultados deste estudo indicam que a participação dos sujeitos da amostra em processos de formação continuada foi ainda menos expressiva do que a constatada no Espírito Santo e no Brasil, e que a centralidade adquirida pelo professor e seus processos de formação inicial e continuada não significou valorização profissional e condições adequadas de trabalho tidas como dimensões indissociáveis e igualmente importantes para alçar melhoria na qualidade da Educação Básica, a exemplo da predominância de baixos salários, apesar de a maioria dos participantes ser pós-graduada, do trabalho em mais de duas unidades educacional e da falta de apoio/orientação para o trabalho com alunos com necessidades especiais. Esses resultados vão de encontro às compreensões dos professores visto que, embora eles tenham reconhecido o seu papel como fundamental, não consideraram receber mais capacitação para a atividade que exerce entre as três medidas mais importantes para melhorar a qualidade do trabalho.
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A Constituição docente de uma professora de Educação Física: ligando trajetos formativos

RODRIGUES, A. B. 13 May 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:35:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_3895_Dissertação pdf Aline Britto Rodrigues20151016-92618.pdf: 67130139 bytes, checksum: d27ef227cb341c632668d16fb10d137d (MD5) Previous issue date: 2010-05-13 / A pesquisa abrange a temática da constituição docente e o eixo de discussão apresenta a História de Vida de uma professora de Educação Física, delimitando-se nos seguintes objetivos: a) dialogar com o professor de Educação Física escolar, a fim de buscar na sua trajetória de vida, elementos que permitam analisar a construção de sua identidade na profissão docente e; b)buscar compreender como sujeito docente elabora, desenvolve e se relaciona com o seu cotidiano profissional face à trama (complexa) de sua vida, a partir dos fatores que possam contribuir para a sua constituição docente. o itinerário metodológico percorrido ancorou-se na etnometodologia e alguns e alguns recursos foram articulados à essa escolha, assim como a História de Vida, a observação em campo, análise de documentos e entrevistas. Foi possível evidenciar que a constituição docente da professora colaboradora revela influências de aspectos vivenciados na sua trajetória biográfica, assim os laços parentescos, os laços geracionais, representados pelo período escolar,entre outros. Mas também e não menos importante, os aspectos relacionais fomentados a partir das interações no trabalho. Notou-se a impossibilidade de se pensar nesses últimos sem uma articulação com os demais elementos biográficos.
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Competências e o processo ensino-aprendizagem do diagnóstico de enfermagem : concepções de docentes e discentes

Almeida, Miriam de Abreu January 2002 (has links)
Este estudo é de cunho qualitativo, em nível exploratório, descritivo e interpretativo, e teve como objetivo analisar as concepções de discentes e docentes sobre competências e sua relação com o processo ensino-aprendizagem do diagnóstico de enfermagem. O Referencial Teórico norteador contemplou os três focos que constituem a Área Temática da investigação: o diagnóstico de enfermagem, as competências e o processo ensino-aprendizagem. A investigação foi realizada na Escola de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Sul cujo hospital universitário introduziu o diagnóstico de enfermagem informatizado na sistematização da assistência aos pacientes. Participaram do estudo onze discentes do último ano do curso de graduação e dez docentes que orientavam alunos, ambos em atividades de ensino teórico-prático no hospital com a utilização do diagnóstico de enfermagem informatizado. As informações foram coletadas em duas etapas, primeiramente através de oito entrevistas individuais semi-estruturadas. Num segundo momento, foram realizados dois grupos focais, um de docentes e outro de discentes, cada um com quatro sessões para a coleta de informações e uma para validação dos resultados. Utilizei Análise de Conteúdo proposta por Moraes (1999) como metodologia de análise. Na identificação e contextualização das concepções dos discentes e docentes sobre competências na enfermagem, emergiram três categorias: significações (função própria de um profissional e capacidade para desempenhar uma tarefa com qualidade, envolvendo conhecimento, experiência e valores pessoais), atributos (do profissional enfermeiro e do docente de enfermagem. Os atributos da competência coincidem com as características do pensador crítico) e dimensões (técnicocientífica; humanística – ética, estética e cultural -; de relacionamento interpessoal; comunicativa – verbal, escrita e computacional -; sociopolítica; educacional) de competência. Ao relacionar as concepções que os participantes possuem sobre competências com o processo ensino-aprendizagem do diagnóstico de enfermagem, as categorias foram: relação com os saberes/conhecimentos (ênfase do ensino ainda saber técnico, ambigüidade diante do conhecimento específico do diagnóstico de enfermagem, importância do desenvolvimento da dimensão humanística para a elaboração de diagnósticos individualizados), estratégias de ensino-aprendizagem (trabalhar com estudos de caso, desenvolver postura metacognitiva, enfatizar o processo diagnóstico e não só sua denominação, desenvolver acurácia diagnóstica, exercitar o processo diagnóstico previamente ao uso da informática, realizar pesquisas visando propor novos diagnósticos adequados à nossa realidade sociocultural), e contexto institucional do curso (implicações curriculares - o diagnóstico de enfermagem é complexo e exige conhecimentos pouco trabalhados no currículo, e política institucional da Escola de Enfermagem - trabalhar com os diagnósticos de enfermagem no ensino implica decisão institucional, e não só individual ou das disciplinas). Os resultados apontaram para a necessidade de formação de professores acerca dos diagnósticos de enfermagem com vistas à construção de competência do discente e do docente, da competência coletiva, com a partilha de
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Somos todos iguais (?): práticas e discurso sobre a diferença na educação infantil.

Silva, Anna Líssia da 19 September 2014 (has links)
Submitted by Israel Vieira Neto (israel.vieiraneto@ufpe.br) on 2015-03-06T18:15:55Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Anna Líssia da Silva.pdf: 2817851 bytes, checksum: 60db126838861cc35a73cb70cc8b1ef7 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-06T18:15:55Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Anna Líssia da Silva.pdf: 2817851 bytes, checksum: 60db126838861cc35a73cb70cc8b1ef7 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-09-19 / O presente estudo se insere na discussão acerca das diferenças na educação escolarizada, tomando como foco as formas de abordagem das temáticas relacionadas à diferença na prática docente com crianças na faixa etária entre quatro e cinco anos na Educação Infantil, bem como os enunciados acerca da diferença que emergem da prática docente com crianças nessa etapa da educação básica. Esta investigação se propôs a destacar discursos e condições de emergência que produzem influências no modo como nomeamos e classificamos o Outro e as diferenças, na tentativa de compreendermos as condições de emergência de determinados enunciados e não outros nas práticas discursivas das professoras participantes da pesquisa. Neste sentido, buscamos apreender como e através de que enunciados a diferença é abordada na prática docente com as crianças de 4 e 5 anos na Educação Infantil. A pesquisa desenvolveu-se em Centros Municipais de Educação Infantil (CMEI’s), num primeiro momento através de entrevistas semiestruturadas e observação direta em dois CMEI’s, e num segundo momento, apenas através de entrevistas semiestruturadas abarcando mais dez dos treze CMEI’s que fazem parte da rede municipal de educação de Caruaru-Pe. Dessa forma, totalizamos um universo de doze CMEI’s participando da pesquisa. Quanto à discussão teórica empreendida neste trabalho, inicialmente buscamos problematizar os termos diferença e diversidade; também discutimos a partir de algumas perspectivas a produção discursiva da diferença a partir da modernidade, e nos detivemos também a discorrer sobre perspectivas outras na tentativa de pensar a diferença como experiência. Realizamos também, uma análise dos discursos que historicamente permearam o atendimento às crianças pequenas, e como práticas sociais fundamentadas em enunciados oriundos de diversos campos científicos produziram diferenciações no atendimento às crianças, além de nos atermos sobre discursos acerca da prática docente e da relação docente-criança. Por fim, analisamos enunciados e formas de abordagem da diferença na prática docente de professoras da Educação Infantil. Em linhas gerais, as análises dos discursos de tais professoras nos indicam que os enunciados e as práticas observadas trazem interrogações para os nossos processos de formação, sejam eles, iniciais ou continuados. Porque a despeito das tensões e disputas presentes na produção de saberes sobre o Outro, há diariamente a emergência de discursos e práticas que muitas vezes silenciam o Outro, ou reforçam estereótipos criados para governar o Outro e impedi-lo de nos questionar, de tirar-nos de nossa confortável posição de olharmos o mundo através de um círculo que expõe quem está dentro e quem está fora. Também nesse processo, pudemos perceber práticas diferenciadas que buscam fazer do encontro com o Outro um tempo/espaço de diálogos e experiências mais afirmativas nas relações que as crianças estabelecem entre si e entre as pessoas adultas que compartilham com elas o espaço da Educação Infantil.
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Discursos e práticas discursivas em favor dos jogos educativos nos anos iniciais do ensino fundamental de uma escola pública do Recife

Leandro, Tatiana Soares 31 January 2012 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-04-10T14:47:21Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Tatiana Soares Leandro - Dissertação (Mestrado em Educação) .pdf: 7461371 bytes, checksum: 0a3016acb26b7e8fc0d49a7db2ad6547 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-10T14:47:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Tatiana Soares Leandro - Dissertação (Mestrado em Educação) .pdf: 7461371 bytes, checksum: 0a3016acb26b7e8fc0d49a7db2ad6547 (MD5) Previous issue date: 2012 / CAPES / O presente estudo buscou compreender discursos de professoras e práticas discursivas de sala de aula que emergem em situações de uso dos jogos educativos nos anos iniciais do ensino fundamental da educação básica, em uma escola pública do município de Recife. Utilizou método inspirado na análise de discurso crítica (ADC), com ênfase na teoria de discurso e mudança social de Norman Fairclough e tomou como base analítica corpus referencial constituído por três campos de discursividade em favor dos jogos. Tais campos embora guardando especificidades se interpenetram em simultaneidade: ludicidade - o jogo como atividade lúdica e elemento da cultura; sociocultural - o jogo como elemento sociocultural na função do lúdico no meio pedagógico; psicológico e educacional - o jogo como meio para o desenvolvimento infantil e organização de situações de ensino e aprendizagem. Recorremos à entrevista semi-estruturada, em profundidade, realizada com professoras e à videografia - registro em vídeo – de observação em sala de aula. Enfatizamos estas ferramentas combinadas como modelo de coleta de dados que permitem uma microanálise interpretativa de acontecimentos discursivos produzidos em situações de entrevista e de sala de aula. Os resultados indicaram como os discursos de professoras e práticas discursivas de sala de aula quanto ao uso de jogos educativos se inter-relacionam em três dimensões nas funções da linguagem - identitária, relacional e ideacional - e nos três campos de discursividade em favor dos jogos, em momentos de aula e de recreio em sala de aula. Compreendemos discursos e práticas discursivas de sala de aula em favor dos jogos educativos durante a aula, as professoras limitam o uso do jogo educativo como possibilidade didática para a organização de situações de ensino e aprendizagem, e no recreio, as professoras utilizam o jogo educativo como atividade lúdica, elemento sociocultural e possibilidade didática. Em síntese, com a presente pesquisa pretendemos contribuir com a reflexão quanto ao uso de jogos educativos nos anos iniciais do ensino fundamental, a partir da prática de docentes, como atividade lúdica e como possibilidade didática, no sentido da construção do conhecimento na escola por meio do jogar e do brincar.
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Ensino fundamental de nove anos no município de Camaragibe: processo de implantação

López, Valéria de Oliveira 31 January 2014 (has links)
Submitted by Luiz Felipe Barbosa (luiz.fbabreu2@ufpe.br) on 2015-04-10T14:59:11Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Valéria de Oliveira López.pdf: 2619677 bytes, checksum: bf25f18d2944a04fb5d121c560d7dcf3 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-10T14:59:11Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Valéria de Oliveira López.pdf: 2619677 bytes, checksum: bf25f18d2944a04fb5d121c560d7dcf3 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014 / A promulgação da Lei 11.274/06, que amplia a duração do ensino fundamental de oito para nove anos, passou a exigir que os sistemas de ensino público e privado, em todo o território nacional brasileiro, (re)organizassem os seus espaços e tempos para atenderem às diretrizes propostas para o ensino fundamental de nove anos. A competência para tal implantação ficou a cargo das Secretarias de Educação, Estadual e Municipal, através de discussões com os seus profissionais (técnicos, docentes, gestores, funcionários administrativos), em conjunto com a comunidade escolar. A proposta baseia-se, pois, na construção coletiva para atender a essa nova política educacional. É a partir desse cenário de implantação do ensino fundamental de nove anos que desenvolvemos a presente pesquisa. Para isso, realizamos um levantamento nos municípios localizados na Região Metropolitana do Recife, e elegemos o município de Camaragibe como espaço de estudo, na busca por compreender como sua Secretaria Municipal de Educação realizou a implantação do ensino fundamental de nove anos em sua Rede. Tivemos como sujeitos de investigação os técnicos da Secretaria Municipal de Educação e a entrevista como recurso metodológico para coleta de dados. Como perspectiva de análise, optamos pela Análise de Conteúdos de Bardim (2011). Nesta caminhada, buscamos aprofundar o conhecimento sobre essa transição do ensino fundamental de oito para nove anos e o seu contexto, princípios e orientações, e identificamos que essa política educacional resulta de acordos educacionais cuja finalidade é realizar a reforma do ensino como caminho para promover uma educação de qualidade, dentro do movimento de redemocratização vivido em nosso País, por meio da Constituição Federal de 1988. A partir da sua promulgação, pudemos identificar o desdobramento de políticas em diversas áreas, como na educação, para atender a um novo modelo de sociedade. Para desvelar essa nova realidade do sistema educacional, passamos a nos aproximar das teorias críticas do currículo, que reconhecem esse cenário de construção permeado de embates, conflitos, resistência, luta de poder entre os atores e as instituições, que se articularam com vistas à organização do currículo do ensino fundamental de nove anos, tais como Apple (2009), Freire (1987, 2011), Giroux e Simon (2009), Giroux (1997), Moreira (2004, 2009, 1990), Silva (2007, 2010). Os resultados obtidos no presente estudo apontam que o município de Camaragibe implantou o Ensino fundamental de nove anos através de uma política curricular que incentivou a formação continuada na rede, tendo sua proposta construída coletivamente.
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A construção da profissionalidade polivalente na docência nos anos iniciais do ensino fundamental: sentidos atribuídos às práticas por professoras da rede municipal de ensino do Recife

CRUZ, Shirleide Pereira da Silva 31 January 2012 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-04-13T13:47:45Z No. of bitstreams: 2 Shirleidedefinitiva 07-05.pdf: 1851540 bytes, checksum: 1164a5cda35899c61a37b203220b5d8f (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-13T13:47:45Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Shirleidedefinitiva 07-05.pdf: 1851540 bytes, checksum: 1164a5cda35899c61a37b203220b5d8f (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / FACEPE; CAPES / A pesquisa teve como objeto de estudo a docência nos anos iniciais do ensino fundamental e a construção da polivalência. Tomamos a polivalência como organização curricular de atuação do docente dos anos iniciais do Ensino Fundamental, caracterizando-a como elemento constituinte da profissionalidade docente do profissional que atua nessa etapa de escolarização. Partimos do pressuposto de que, para os discursos oficiais, o domínio do conteúdo das disciplinas de referência seria um elemento definidor de uma profissionalidade polivalente de qualidade. Assim, tivemos como objetivo geral compreender a constituição da profissionalidade docente polivalente destacando a relação entre os conhecimentos das disciplinas de referência e os conhecimentos didáticos pedagógicos. Esse objetivo foi norteado por duas questões de estudo: quais são os elementos configuradores/estruturantes da especificidade da docência polivalente? Que relação se apresenta entre os conhecimentos das disciplinas de referência e os conhecimentos didáticos pedagógicos na construção da profissionalidade polivalente? Procuramos caracterizar essa construção tanto em nível macro como microssocial baseando-nos numa abordagem qualitativa de corte crítico-dialético. Participaram da pesquisa um total de quarenta e oito (48) professoras da Rede Municipal de Ensino de Recife (RMER), entre respondentes de vinte e um (21) questionários, participantes de duas entrevistas-piloto e vinte e cinco (25) integrantes de grupos focais. Os protocolos obtidos pelos instrumentos foram submetidos à Análise de Conteúdo Temática, na perspectiva de Bardin (1979). Assim, a investigação pôde identificar três elementos estruturantes da profissionalidade polivalente: a relação escola e sociedade, a organização do trabalho pedagógico e a relação professor aluno. Apesar de considerarmos que estes se constituem como elementos comuns e inerentes à profissionalidade docente no contexto da polivalência, eles assumem tanto uma relação diferenciada como uma caracterização própria. De modo geral, esses elementos expressam ambiguidades na construção da polivalência, dispostas nas antinomias: uma, entre uma profissionalidade restrita em confronto com uma profissionalidade extensa; outra, entre uma polivalência plena e uma polivalência reduzida; outra, ainda, entre a profissionalização e a desprofissionalização e entre a díade valorização e desvalorização. A partir dessas ambiguidades, as professoras construíram a noção de polivalência ampliada, portanto, não restrita ao âmbito da indicação de uma caracterização de sua ação pela via da habilitação para o ensino dos conteúdos disciplinares de cada área de conhecimento. A partir dessa noção foram propostos outros formatos da polivalência que dariam destaque a um caráter colaborativo de que esta se revestiria. Desvela ainda os limites das condições concretas do trabalho polivalente. Dessa caracterização mais ampla dos elementos estruturantes, identificamos que a relação entre os conhecimentos das disciplinas de referência e os conhecimentos didáticos pedagógicos é estabelecida ora de forma distanciada, ora apresentando uma maior proximidade. A análise referenda, assim, a tese de que a profissionalidade docente é instituída numa dinâmica de interação entre os elementos de regulação social da profissão e as formas subjetivas do sujeito que se faz professor, implicando, nesse contexto, uma forma particular do professor polivalente de relacionar aqueles conhecimentos.
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A prática docente e o uso da imagem: estudo de caso de um professor de história

VIANA, Felipe Souza 31 January 2013 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-04-13T14:29:00Z No. of bitstreams: 2 Dissertaçao Felipe SOUZA VIANA.pdf: 6877691 bytes, checksum: f596131e609a566a094cf14f5d8eb34b (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-13T14:29:00Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertaçao Felipe SOUZA VIANA.pdf: 6877691 bytes, checksum: f596131e609a566a094cf14f5d8eb34b (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013 / Constitui o objeto da pesquisa a prática docente do professor de História que utiliza a imagem fotográfica no ensino dessa disciplina na educação básica. Buscamos compreender como o professor trabalha com imagens na aula de História, por levar em conta que esta disciplina passou a fazer uso de múltiplas linguagens desde que a crise no ensino de objetos dessa área do conhecimento se instalou nos anos 1980. Ao focar as imagens na prática docente, a pesquisa põe em evidência questões relativas à formação dos professores, além de questões mais gerais como o tempo e o espaço de localização da imagem na prática docente e na educação como um todo. Questionamo-nos como a prática docente faz uso de imagens? O que essas práticas podem representar para o professor e para o ensino? O que essa prática docente transmite, ensina, compartilha, denuncia? O uso de imagens é importante para o educando? O que significam e quais seus efeitos na prática docente? Para tanto fizemos uso da abordagem qualitativa, com opção pelo estudo de caso. Para coleta de informações, lançamos mão da observação e da entrevista semiestruturada, que aqui se agregam à análise imagética. Como procedimento de análise, lançamos mão da Análise de Conteúdo, com foco para a análise temática por categorias. As imagens analisadas foram predominantemente selecionadas pelo próprio professor enquanto material didático, extraídas da Internet e de livros didáticos. Buscamos perceber que saberes históricos existem na relação com as imagens utilizadas pela prática docente; que relações o professor buscou estabelecer entre o tema histórico e a imagem; e como o aluno relacionou História à imagem. Ressaltamos a sala de aula como espaço de participação no processo de construção do conhecimento, onde alunos e professores constroem conhecimento histórico novo cotidianamente. A maneira como o professor conduz a aula, com foco na interação constante com os alunos e seu meio, potencializa a aula, estimulando o interesse dos alunos pela História e pelo aprender. Os alunos percebem as imagens e a História a partir de uma visão crítica e interpretativa dos fatos e temas. Dialogicidade e autonomia se fazem imprescindíveis nesse movimento de prática reflexiva. O professor aberto à transformação social, profissional, e pessoal, transforma sua prática e seu meio educativo e cultural.

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