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Efeitos do exercício resistido de membros superiores na força e na funcionalidade do paciente com DPOC

Ike, Daniela 20 February 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2273.pdf: 1181800 bytes, checksum: 8ddcd53fd01f0403077ee70416c8f740 (MD5) Previous issue date: 2009-02-20 / Financiadora de Estudos e Projetos / The aim of this study was assess the effect of the resistance exercise in upper limb on the strength and functionality in COPD patients moderate to very severe. Methods: Twelve patients with clinical diagnosis of COPD were distributed into 2 groups: control (GC) and trained (GT). During 6 weeks, with frequency of 3 times a week, the GT carried out strength training with load of 80% of one repetition maximum (1RM) and GC performed bronchial hygiene sessions and functional respiratory reeducation. Before and after the treatment were carried out the 1RM test and the Pegboard and Ring Test (PBRT) in both groups. Results: After treatment observed significant increase of the strength muscular only in GT (increase of 52% in the supine and 22% in the pulley), and in the PBRT there were not significant difference in the number of moved rings in both groups. Conclusion: The upper limb strength training during 6 weeks was be able to improve the upper limb muscle strength, but not the functionality of COPD, assessed by PBRT, in patients with COPD moderate to very severe. / O objetivo desse estudo foi avaliar o efeito do exercício resistido de membros superiores (MMSS) na força e na funcionalidade do paciente com DPOC moderada a muito grave. Métodos: Doze pacientes com diagnóstico clínico de DPOC foram divididos em 2 grupos: controle (GC) e treinado (GT). Durante 6 semanas, com freqüência de 3 vezes por semana, o GT realizou treinamento de força com carga de 80% de uma repetição máxima (1 RM); e o GC foi submetido à sessões de higiene brônquica e reeducação funcional respiratória. Antes e após o tratamento, foram realizados os testes de 1 RM e o Pegboard and Ring Test (PBRT) em ambos os grupos. Resultados: Após o tratamento, verificou-se aumento significativo da força muscular somente no GT (aumento de 52% no supino sentado e 22% no pulley) e, quanto ao PBRT, não foi constatada diferença significativa no número de argolas deslocadas em ambos os grupos. Conclusão: O treinamento de força de MMSS com duração de 6 semanas foi capaz de aumentar a força muscular de MMSS, mas não a funcionalidade, avaliada pelo PBRT, em pacientes com DPOC moderada a muito grave.
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Impacto da combinação do treinamento aeróbio e resistido de curta duração em membros inferiores sobre a tolerância ao exercício, composição corporal e índice BODE em indivíduos idosos e com DPOC

Couto, Victor Fernando 21 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3485.pdf: 696352 bytes, checksum: 6b43a1408e68807ac91a0d3acc7434cc (MD5) Previous issue date: 2011-02-21 / Universidade Federal de Sao Carlos / Introduction: The combined physical training (CPT) has been showed benefic on exercise tolerance in elderly individuals with COPD, but are little the articles that have been showed the impact on índex of prognostic and on the redution on the índex BODE in elderly individuals with COPD. Objectives: To compare the impact of the combination of aerobic training and strengh training on exercise tolerance, body composition and strengh muscle in elderly individuals with and without COPD, as well as to evaluate the impact of this treatment on the BODE index in elderly individuals with COPD. Methods: Eighteen male individuals completed the present study, nine were elders with COPD (COPDG) and nine were elders considered healthy (SG). All individuals were evaluated in terms of pulmonary function, walk distance by the sixminute walk test, cicloergometric in incremental test (CIT), cicloergometric in endurance test (CET), body composition variables and 1 repetition maximum test. Along of these variables, the COPDG individuals, were evaluated in terms of dyspnea (MRC scale) and BODE index total score. The training consisted of thirty minutes of aerobic training at 60-70% of the cicloergometric on incremental test (CIT) and subsequently three sets of fifteen repetitions of resistance training in lower limbs on leg press with an intensity of 40-60% of 1 RM. Between the end of aerobic training and the beginning of resistance, subjects performed five minutes of recovery. It were performed three sessions weekly for six weeks of CPT. Results: After the period of combined physical training, was observed significant difference in distance walked on the sixminute walk test in both COPDG and SG individuals. In the COPDG, after the CPT, there was an increase in the Wpeak by the CIT, limit time during CET, 1RM test workload (Kg) and BODE index total score reduction. Conclusion: The combined physical training promoted increase in tolerance exercise evaluated for walk distance by the six-minute walk test improvement in elderly individuals with and without COPD. We observed also that the CPT, increased workload (W) on CIT, time limit during the CET, in the 1RM test workload (Kg) and clinical redution in BODE index in elderly individuals with COPD. / Introdução: O treinamento físico combinado (TFC) tem se mostrado benéfico na melhora da tolerância ao exercício em indivíduos idosos com e sem DPOC, no entanto são poucas as evidências que mostram o impacto sobre os índices de prognóstico isolado e sobre a redução no índice BODE nos idosos com DPOC. Objetivos: Comparar o impacto da combinação do treinamento aeróbio e resistido de membros inferiores sobre a tolerância ao exercício, composição corporal e força muscular periférica em indivíduos idosos com e sem DPOC, bem como avaliar o impacto deste treinamento sobre o índice BODE nos indivíduos idosos com DPOC. Métodos: Completou este estudo 18 indivíduos do sexo masculino, sendo nove idosos com DPOC (GDPOC) e nove idosos aparentemente saudáveis (GS). Todos os indivíduos foram avaliados quanto á função pulmonar, distância percorrida no teste de caminhada de seis minutos, teste incremental em cicloergômetro (TIC), teste de endurance em cicloergometro (TEC), variáveis da composição corporal e teste de 1 repetição máxima (1RM) no leg press. Além destas variáveis, os indivíduos do GDPOC, foram avaliados quanto à dispnéia e pontuação total do índice BODE. O treinamento constou de trinta minutos de treinamento aeróbio a 60-70% do teste incremental no cicloergômetro (TIC) e posteriormente de três séries de quinze repetições de treinamento resistido de MMII no leg press com intensidade de 40-60% do teste de 1RM. Entre o término do treinamento aeróbio e o início do resistido, os indivíduos realizaram cinco minutos de recuperação. Foram realizadas três sessões semanais durante seis semanas de TFC. Resultados: Após o período do TFC, foi observado diferença significativa na distância percorrida do TC6 tanto nos indivíduos do GDPOC quanto do GS. No GDPOC, após o TFC, houve aumento significativo na carga pico (Wpico) do TIC; no tempo limite (T. lim) do TEC; na carga do teste de 1RM, e redução significativa na pontuação total do índice BODE. Conclusão: O treinamento físico combinado proporcionou melhora na tolerância ao exercício evidenciada pela maior distância percorrida no TC6 tanto nos indivíduos idosos com e sem DPOC. Observamos também que o programa de TFC beneficiou mais o GDPOC, pois proporcionou aumento da Wpico no TIC, do T. lim no TEC, na carga máxima suportada no teste de 1RM e redução clinicamente significativa do índice BODE em indivíduos idosos com DPOC, indicando melhor prognóstico.
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Pedômetro como preditor de mortalidade na DPOC

Nyssen, Samantha Maria 22 February 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Retido.pdf: 19733 bytes, checksum: 6aad255badc436a06364517de2344ab6 (MD5) Previous issue date: 2013-02-22 / Financiadora de Estudos e Projetos / Objectives: To compare groups with Chronic Obstructive Pulmonary Disease (COPD) who achieved or not the minimum recommendation of 4580 steps per day, recorded by pedometer, with the BODE index variables and their body mass index (BMI), distance covered in 6-minute walk test (6MWT), dyspnea sensation by scale modified Medical Research Council (mMRC) and forced expiratory volume in one second (FEV1). Furthermore, analyzing the correlation between the number of steps with subjective questionnaires of physical activity, age, BODE index and its variables. Methods: Cross-sectional study were evaluated 30 COPD patients divided into group 1 (&#8805; 4580 steps) and group 2 (<4580 steps), by monitoring with pedometer, short International Physical Activity Questionnaire (IPAQ short) and modified Baecke questionnaire, Index BODE and its variables. The difference analyzes were performed using the Mann-Whitney test or unpaired t test, correlations by Pearson or Spearman test (p <0.05). Results: There were no differences between the groups in relation to the classification score and BODE index and its variables (BMI, FEV1 and mMRC), modified Baecke questionnaire (total score, sports fields and home) and the IPAQ short score (metabolic equivalent domains (MET) in moderate and vigorous activity per week). We observed higher values for group 2 in the modified Baecke questionnaire (leisure domain) and age, and lower values of distance covered in 6MWT, % predicted 6MWT and in the scores IPAQ short domain (MET walk in during the week and total score). It found a weak correlation between the IPAQ short with the number of steps (r = 0.399), with age (r = -0.459), with 6MWT (r = 0.446) and % predicted 6MWT (r = 0.422). Conclusions: The value of 4580 steps suggested in the literature, was not sensitive to reflect differences between the groups when compared with established predictors of mortality. The IPAQ short can be an acceptable and feasible to measure the level of physical activity in patients with COPD. / Comparar grupos com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) que atingiram ou não a recomendação mínima de 4580 passos diários, registrados pelo pedômetro, com o Índice BODE e suas variáveis: índice de massa corpórea (IMC), distância percorrida no teste de caminhada de 6 minutos (TC6), sensação de dispneia pela escala Medical Research Council modified (mMRC) e volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1). Além disso, analisar a correlação entre o número de passos com os questionários subjetivos de atividade física, idade, Índice BODE e suas variáveis. Métodos: Estudo transversal no qual foram avaliados 30 pacientes DPOC, divididos em: grupo 1 (&#8805; 4580 passos) e grupo 2 (<4580 passos), por meio da monitorização com pedômetro, questionários International Physical Activity Questionnaire (IPAQ curto) e Baecke modificado, Índice BODE e suas variáveis. As análises de diferença foram realizadas pelo teste de Mann-Whitney ou teste t não pareado, as correlações pelo teste de Spearman ou Pearson (p<0,05). Resultados: Não houve diferenças entre os grupos, em relação à classificação e a pontuação do índice BODE e suas variáveis (IMC, VEF1 e mMRC), questionário Baecke modificado (escore total, domínios esporte e lar) e pontuação do IPAQ curto (domínios equivalentes metabólicos (MET) em atividades moderadas e vigorosas na semana). Observaram-se maiores valores para o grupo 2 no questionário Baecke modificado (domínio lazer) e idade, e menores valores de distância percorrida no TC6, % previsto no TC6 e pontuações IPAQ curto (domínio de MET na caminhada durante a semana e pontuação total). Constatou-se correlação fraca entre o questionário IPAQ curto com o número de passos (r =0,399), com a idade (r=-0,459), com TC6 (r=0,446) e % prev. TC6 (r=0,422). Conclusões: O valor de 4580 passos sugeridos na literatura, não foi sensível para refletir diferenças entre os grupos quando comparado com preditores de mortalidade estabelecidos. O questionário IPAQ curto pode ser uma alternativa aceitável e viável para mensurar o nível de atividade física em pacientes com DPOC.
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Limitação nas atividades de vida diária e qualidade de vida segundo a classificação combinada da doença pulmonar obstrutiva crônica

Barusso, Marina Sallum 21 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5879.pdf: 1266280 bytes, checksum: 0c68967281d5bc570c239dd9afba662e (MD5) Previous issue date: 2014-02-21 / Universidade Federal de Sao Carlos / The Global Initiative for Chronic Obstructive Lung Disease (GOLD), in its 2011 update, began to recommend that the management and treatment of COPD were made to combine the impact of disease and future risk of exacerbations. These subjects have limitations in activities of daily living (ADL) performing, which may manifest as a decrease in oxygen saturation (SpO2) and progressive dyspnea. These limitations may be associated with worsening of quality of life. Thus, this study aims to verify whether the COPD combined classification, proposed by GOLD 2011, is able to differentiate subjects with ADL limitations, such as desaturation and dyspnea, and impaired quality of life. We intend to compare the quality of life, dyspnea and desaturation ADL among groups stratified by GOLD 2011. This is an observational, cross-sectional study. 44 subjects were evaluated and categorized in four groups proposed by the GOLD 2011. The mean age was 69 ± 8.8 years, with mean FEV1 = 1.33 ± 0.53 liters (49 ± 15.7% of predicted). Medical Research Council Dyspnea (mMRC) and London Chest Activity Daily Living (LCADL) Scales and the Saint George's Respiratory Questionnaire (SRGQ) were applied. The six-minute walk test (6MWT) and the ADL simulation in appropriate laboratory were also conducted. There was no association between the COPD combined evaluation groups and the presence of peripheral oxygen desaturation and dyspnea (X² test), however it was noted a higher prevalence of subjects who desaturate in GOLD D group. Regarding to dyspnea in all groups exist subjects with dyspnea when performing ADL. There was no correlation between the presence of dyspnea with the presence of desaturation. Most symptomatic subjects, GOLD B and D, had higher ADL dyspnea (LCADL% total = 28% and 30%) compared with subjects GOLD A. The GOLD D subjects had a poorer quality of life (SGRQtotal = 49%) when compared to less symptomatic groups. The COPD combined classification wasn t sensitive in determining the presence of desaturation and dyspnea while performing ADLs. The subjects of the symptomatic groups and with increased risk of exacerbation had a poorer quality of life and greater dyspnea. / A Global Initiative for Chronic Obstructive Lung Disease (GOLD), em sua atualização de 2011, passou a recomendar que o manejo e tratamento da DPOC fossem feitos de forma a combinar o impacto da doença e o risco futuro de exacerbações. Esses pacientes apresentam limitações na execução de suas atividades de vida diária (AVD), as quais podem se manifestar com a queda da saturação periférica de oxigênio (SpO2) e dispneia progressiva durante a execução dessas atividades. Essas limitações podem se associar com a piora da qualidade de vida. Com isso, esse trabalho objetiva verificar se a classificação combinada da DPOC, proposta pela GOLD 2011 é capaz de diferenciar os pacientes que apresentam limitações nas AVD, como dessaturação e dispneia, e prejuízos na qualidade de vida.. Trata-se de um estudo observacional e transversal, no qual foram avaliados 44 pacientes (69±8,8 anos e VEF1=1,33±0,53 litros (49±15,7% do previsto)) e categorizados nos quatros grupos propostos pela GOLD 2011. Foram aplicadas as escalas Modified Medical Research Council Dyspnea (mMRC) e London Chest Activity Daily Living (LCADL) e o questionário do Hospital Saint George na Doença Respiratória (SRGQ). Foram realizados também teste de caminhada de seis minutos (TC6) e a simulação de AVD em laboratório adaptado. Não foi constatada associação entre os grupos propostos pela avaliação combinada e a presença de dessaturação periférica de oxigênio e dispneia (teste X²), entretanto notou-se uma maior prevalência de pacientes que dessaturaram no grupo GOLD D. Em relação à dispneia verificou-se que existiram, em todos os grupos, pacientes que relataram dispneia ao executar as AVD. Não houve correlação entre a presença de dispneia com a presença de dessaturação. Os pacientes mais sintomáticos, GOLD B e D apresentaram maior dispneia nas AVD (LCADL%total=28% e 30%) quando comparados com os pacientes GOLD A. Os pacientes GOLD D apresentaram pior qualidade de vida (SGRQtotal=49%) quando comparados com os grupos menos sintomáticos. Conclui-se a partir dos resultados do presente estudo que a classificação combinada da DPOC não descriminou pacientes dessaturadores ou dispneicos durante a realização de AVD. Os pacientes dos grupos mais sintomático e com maior risco de exacerbação apresentaram pior qualidade de vida e maior dispneia nas AVD avaliada pela LCADL.
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Comparação das respostas fisiológicas no teste de exercício cardiopulmonar e em três testes de exercício submáximo em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica / Comparison of physiological responses to the cardiopulmonary exercise test and to three submaximal exercise tests in patients with chronic obstructive pulmonary disease

Pasqualoto, Adriane Schmidt January 2009 (has links)
INTRODUÇÃO: A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) apresenta obstrução crônica ao fluxo aéreo e evolui com perda da capacidade funcional. A intolerância ao exercício é um marcador prognóstico da doença. OBJETIVO: Investigar as respostas fisiológicas no teste incremental com cicloergômetro (TECP), teste do degrau de 6 minutos (TD6), teste da caminhada de 6 minutos (TC6) e teste senta e levanta de um minuto (TSL) em pacientes com DPOC. MÉTODOS: Foram incluídos 24 pacientes com DPOC (VEF1/CVF<70 e VEF1 pós bd <80%), clinicamente estáveis. Todos os pacientes realizaram provas de função pulmonar e os quatro protocolos de exercício. Durante os testes foram medidos: consumo de oxigênio (VO2), produção de CO2 (VCO2), ventilação (VE), frequência cardíaca (FC), frequência respiratória (FR), oximetria de pulso (SpO2), e sensação de dispneia e de desconforto nas pernas (escala de BORG modificada). RESULTADOS: Quinze pacientes eram homens, a média de idade foi de 63,7 ± 6,6 anos e do VEF1 foi de 1,20 ± 0,60 L, 42,5 ± 17,8 % do predito. O VO2pico observado no TD6 (1,01±0,40 L.min-1) não diferiu do VO2 medido no TECP (0,86±0,32 L.min-1) e no TC6 (0,99±0,46; L.min-1;p>0,05). Entretanto, o VO2 pico do TSL foi significativamente inferior (0,66±0,32 L.min-1, p<0,05). A VE foi comparável no TECP, TD6 e TC6. O estresse cardiovascular foi mais intenso no TECP, porém o pulso de oxigênio (VO2/FC) foi inferior no TECP e no TSL. Dessaturação (queda da SpO2 ³4% e SpO2 £88%) foi mais frequente no TC6 e no TD6. Dispneia e desconforto em pernas foram mais intensos no TECP. No TD6 14 pacientes interromperam o teste e no TC6 um paciente interrompeu. CONCLUSÕES: A dessaturação durante o exercício foi mais evidente no TD6 e no TC6 e estes testes reproduziram respostas fisiológicas equivalentes às do TECP. / BACKGROUND: Chronic obstructive pulmonary disease (COPD) has chronic obstruction of airflow and loss of functional capacity. Exercise intolerance is a prognostic marker of the disease. OBJECTIVE: To investigate the physiological responses to incremental cycle ergometry (CPET), six-minute step test (SMST), sixminute walk test (SMWT), and one-minute sit-to-stand test (STST) in patients with COPD. METHODS: We included 24 patients with COPD (FEV1/FVC ratio <70 and FEV1 post bd <80%), stable. All patients underwent pulmonary function tests and the four exercise protocols. Peak oxygen uptake (VO2peak), CO2 production (VCO2), ventilation (VE), heart rate (HR), respiratory rate (RR), pulse oximetry (SpO2), dyspnea and leg disconfort (modified Borg scale) were measured during the tests. RESULTS: Fifteen patients were men, mean age was 63.7 ± 6.6 years and FEV1 was 1.20 ± 0.60 L, 42.5 ± 17.8 % predicted. VO2 peak in SMST (1.01±0.40 L.min-1), measured during CPET (0.86±0.32 L.min-1) or SMWT (0.99±0.46; L.min-1) was not different (p>0.05). However, peak VO2 of STST was lower (0.66±0.32 L.min-1, p<0.05). VE was comparable among CPET, SMST and SMWT. The cardiovascular stress was more intense during CPET and oxygen pulse (VO2/HR) was lower during CPET and STST. Desaturation (decrease of SpO2 ³4% and SpO2 £88%) was more frequent during SMWT and STST. Dyspnea and leg disconfort were higher on CPET. The SMST was interrupted by 14 patients and the SMWT by one. CONCLUSIONS: Desaturation during exercise was more evident on SMWT and SMST and these tests elicited similar physiological responses as the CPET.
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Coexistência de DPOC e SAOS : impacto na variabilidade da frequência cardíaca e na capacidade funcional

Zangrando, Katiany Thays Lopes 22 February 2017 (has links)
Submitted by Aelson Maciera (aelsoncm@terra.com.br) on 2017-06-23T19:06:22Z No. of bitstreams: 1 DissKTLZ.pdf: 693689 bytes, checksum: fae037bbb342365d3f194c63ca3842f8 (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-06-28T08:43:47Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissKTLZ.pdf: 693689 bytes, checksum: fae037bbb342365d3f194c63ca3842f8 (MD5) / Approved for entry into archive by Ronildo Prado (ronisp@ufscar.br) on 2017-06-28T08:44:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissKTLZ.pdf: 693689 bytes, checksum: fae037bbb342365d3f194c63ca3842f8 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-28T08:50:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissKTLZ.pdf: 693689 bytes, checksum: fae037bbb342365d3f194c63ca3842f8 (MD5) Previous issue date: 2017-02-22 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Several studies have investigated the deleterious effects of the association between the chronic obstructive pulmonary disease (COPD) and obstructive sleep apnea syndrome (OSAS), however, it is still unknown whether coexistence of COPD and OSAS ("OLDOSA") is associated to greater autonomic impairment, as well as, whether the changes triggered by overlap disease are associated with greater functional impairment for this population. Thus, a study titled "Severity of COPD and its association with OSAS: impact on autonomic modulation and functional capacity" was carried out with the purpose of evaluating whether this coexistence would imply greater autonomic impairment and functional capacity than when presented in the COPD conditions in isolation. In the present study, the heart rate variability indexes (HRV) of twenty four individuals with COPD (n=12) and OLDOSA (n=12) were evaluated by means of electrocardiographic recording during rest, active posture maneuver (APM), respiratory sinus arrhythmia maneuver (RSA-m) and six-minute walk test (6MWT). Our results showed that the COPD group presented higher parasympathetic modulation during APM in contrast to the OLDOSA group (p = 0.02). In contrast, the OLDOSA group had marked sympathetic modulation during RSA-m when compared to the COPD group (p = 0.00). Additionally, the exercise performance during the walking test was similarly impaired in both groups despite the greater severity of the COPD group. Therefore, our results suggest patients with OLDOSA coexistence have marked sympathetic modulation, and the presence of OSAS in COPD patients has a negative impact on functional capacity regardless of the severity of the lung disease. / Vários estudos têm investigado os efeitos deletérios da associação entrea doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) e a síndrome da apnéia obstrutiva do sono (SAOS), entretanto, ainda pouco é sabido se a coexistência de DPOC e SAOS (“OLDOSA”) está associada à maior prejuízo autônomo, bem como, se as alterações desencadeadas pela sobreposição das doenças estão associadas à maior prejuízo funcional para essa população. Sendo assim, um estudo intitulado “Severidade da DPOC e sua associação com a SAOS: impacto na modulação autonômica e na capacidade funcional” foi realizado com o intuito de avaliar se essa coexistência implicaria em maiores prejuízos autônomos e de capacidade funcional do que quando apresentados nas condições da DPOC de forma isolada. No presente estudo, os índices da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) de vinte e quatro indivíduos com DPOC (n=12) e OLDOSA (n=12) foram avaliados por meio de registro eletrocardiográfico durante repouso, manobra postura ativa (MPA), manobra de arritmia sinusal respiratória (m-ASR) e teste de caminhada de seis minutos (TC6). Nossos resultados mostraram que o grupo DPOC apresentou maior modulação parassimpática durante a MPA em contraste com o grupo OLDOSA (p=0,02). Em contrapartida, o grupo OLDOSA apresentou marcada modulação simpática durante a m-ASR quando comparado ao grupo DPOC (p=0,00). Adicionalmente, o desempenho durante o teste de caminhada apresentou-se prejudicado em ambos os grupos de forma similar, apesar da maior gravidade do grupo DPOC. Sendo assim, nossos resultados sugerem que os pacientes que apresentam a coexistência “OLDOSA” apresentam marcada modulação simpática, e a presença da SAOS em portadores de DPOC produz impacto negativo na capacidade funcional independentemente da gravidade da doença pulmonar.
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Equilíbrio, força muscular e capacidade funcional na doença pulmonar obstrutiva crônica / Balance, muscle strength and functionalcapacity in chronic obstructive pulmonary disease

Kim, Fabiana Sera [UNESP] 08 July 2016 (has links)
Submitted by FABIANA SERA KIM null (kimsfabiana@gmail.com) on 2016-09-01T21:53:21Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Fabiana.pdf: 2443576 bytes, checksum: d841247337fc092d4f505cc85443be1b (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Paula Grisoto (grisotoana@reitoria.unesp.br) on 2016-09-02T16:47:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 kim_fs_me_rcla.pdf: 2443576 bytes, checksum: d841247337fc092d4f505cc85443be1b (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-02T16:47:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 kim_fs_me_rcla.pdf: 2443576 bytes, checksum: d841247337fc092d4f505cc85443be1b (MD5) Previous issue date: 2016-07-08 / Introdução: A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), é uma doença pulmonar com manifestações sistêmicas, entre elas as comorbidades cardiovasculares, a inflamação sistêmica, e a disfunção muscular periférica são as principais, além de apresentarem maior risco de queda. Objetivo: investigar o comportamento do equilíbrio, da força muscular, da capacidade funcional em pacientes com DPOC em diferentes níveis de severidade. Métodos: O grupo experimental (GE) foi composto 25 indivíduos com diagnóstico de DPOC, o Grupo Controle (GC) composto 32 por indivíduos sadios, ambos os grupos com idade acima dos 50 anos, de ambos os sexos. Estes passaram pelas seguintes avaliações: anamnese, espirometria, dinamometria, manovacuometria, Incremental Shuttle WaIking Test (ISWT), testagem para encontrar a carga máxima para uma repetição (1 RM), avaliação do equilíbrio através de plataforma de força, Teste de Escada (TEsc) e pelo Teste de Caminhada de 6 Minutos (TC6). As variáveis obtidas nos testes foram comparadas por meio dos testes t ou Teste de Mann-Whitney. Para comparação entre os grupos utilizou-se ANOVA One-way, seguido do teste post-hoc de Dunn’s. Adotou-se 5% de significância estatística. Resultados: A comparação entre os dois grupos mostrou diferença no ISWT, TC6 E TEsc. Quando comparadas entre os grupos GC e GE nos diferentes graus de gravidade da obstrução houve diferença apenas para o TEsc, entre o GC e GE grave. Conclusão: A capacidade funcional cardiorrespiratória está prejudicada nos indivíduos com DPOC e é mais evidente no estágio grave da doença. O equilíbrio, a força da musculatura respiratória, de membros superiores e inferiores são semelhantes nos estágios leve, moderado e grave da doença. Além disso, os três testes de esforço de campo são semelhantes entre si, quanto aos ajustes cardiorrespiratórios, tanto nos indivíduos saudáveis como nos pacientes com DPOC. / Introduction: Chronic Obstructive Pulmonary Disease (COPD) is a lung disease with systemic manifestations, among the main are cardiovascular comorbidities, systemic inflammation, and peripheral muscle dysfunction, besides greater risk of falling. Objective: To investigate the behavior of the balance, muscle strength, functional capacity in patients with COPD at different levels of severity. Methods: The experimental group (EG) included 25 individuals diagnosed with COPD, the Control Group (CG) composed by 32 healthy subjects, both age groups over 50 years, of both sexes. They spent by the following assessments: anamnesis, spirometry, dynamometry, manometer, Incremental Shuttle WaIking Test (ISWT), Test of One Maximum Repetition (1RM), balance evaluation through the force platform, Stair Climbing Test (SCT) and the 6-minute walk test (6MWT). The variables obtained in the tests were compared using the t test or Mann-Whitney test. To compare the groups one way ANOVA was used, followed by post-hoc Dunn's. Significance level was set at 5%. Results: The comparison between the two groups showed differences in ISWT, 6MWT and TESC. When compared between groups, GC and EG in different degrees of severity of obstruction difference was only in TESC between the GC and severe EG. Conclusion: Cardiorespiratory functional capacity is impaired in individuals with COPD and is most evident in the severe stage of the disease. The balance, respiratory muscle strength, upper and lower limbs are similar in the mild stage, moderate and severe disease. In addition, three field tests are similar on cardiorespiratory adjustments, both in healthy subjects and in patients with COPD.
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Uso do EPAP melhora a tolerância ao esforço em indivíduos com limitação do fluxo aéreo / Positive expiratory pressure breathing improves exercise tolerance in patients with airflow limitation

Zager, Marcelo 03 September 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-06T17:07:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marcelo Zager.pdf: 350286 bytes, checksum: 304a5bbf1636c8425f76f001a77b8f7b (MD5) Previous issue date: 2007-09-03 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Introdução: A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) é caracterizada pela limitação crônica do fluxo aéreo que não é totalmente reversível, geralmente progressiva e que leva a grande incapacidade funcional. Objetivo: O objetivo deste estudo foi investigar o efeito da pressão expiratória positiva nas vias aéreas (EPAP) sobre a tolerância ao esforço de portadores de DPOC. Métodos: Foram analisados 11 sujeitos com diagnóstico de DPOC, os quais realizaram três testes de caminhada de seis minutos alocados randomicamente: controle(TC), placebo(TP) e experimental(TE). O teste placebo foi realizado somente com máscara sobre o rosto e o teste experimental com máscara acoplada a um resistor expiratório por carga de mola ajustado para oferecer uma pressão de 5 cmH2O. Foi avaliada a distância percorrida, a dispnéia e percepção de esforço em membros inferiores pela escala de Borg e comportamento da freqüência cardíaca em cada teste. As variáveis foram avaliadas através de análise de variância no programa estatístico SPSS. Resultados: Para distância percorrida houve diminuição da distância com a aplicação de placebo (p>0,05) e aumento do TE (p>0,05), mas comparando-se com TP com o TE foi encontrada melhora significativa (p>0,01). Houve redução na dispnéia no TP (p>0,05) e aumento do TE (p>0,05); para esforço percebido houve aumento no TP (p>0,05) como no TE (p>0,05). Comparando-se o TC com TP, dispnéia e esforço perceptivo manifestaram-se mais precocemente no TP. Comparando o TC com TE a dispnéia se manifestou precocememte que no TP, mas a percepção de esforço aumentado em membros inferiores se manisfestou mias tardiamente no TE em comparação com TC. Nenhuma das variações foi estatisticamente significativa para o tempo de manifestação de dispnéia ou percepção de esforço. Houve um incremento médio de 28% na freqüência cardíaca do TC para o TP, mantendo a mesma variação entre o TC e o TE (p>0,05). Conclusão: Ocorreu significativa melhora na tolerância ao esforço com a aplicação de EPAP, mesmo que acompanhada de significativo incremento da dispnéia. A freqüência cardíaca manteve-se mais alta durante a aplicação de EPAP.
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Resposta ventilatória e hiperinsuflação dinâmica induzidas por atividades de vida diária em pacientes com DPOC / Ventilatory responses and dynamic hyperinflation induced by activities of daily living in COPD patients

Santos, Karoliny dos 18 July 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-12T17:32:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RESUMO e ABSTRACT Karoliny dos Santos.pdf: 159269 bytes, checksum: 639ce3b27162f2db0c83966f15bedab0 (MD5) Previous issue date: 2014-07-18 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The airflow limitation is the factor that most influences the interruption of activities of daily living (ADLs) in patients with severe chronic obstructive pulmonary disease (COPD). It is common observed the absence of ventilatory reserve, the reduction in inspiratory reserve volume and dynamic hyperinflation. Objective: to investigate ventilatory response and dynamic hyperinflation (DH) induced by three ADL protocols: Glittre-ADL test (TGlittre); an activity test to move objects on a shelf (TEST); and a modified shelf protocol, which isolates upper limbs activities (TEST-M) in patients with COPD (COPDG) and in healthy subjects (CG). This cross-sectional study included 23 patients with COPD (65 ± 6 years old, FEV1 37.2 ± 15.4% pred); and 14 healthy subjects (64 ± 4 years) matched for sex,age and body mass index. Groups performed TGlittre, TEST and TEST-M; the ventilatory response and inspiratory capacity was measured during each test. Ventilatory baseline values were similar between groups (p>0.05). The ventilatory demand (VE/MVV) increased and the inspiratory capacity reduced significantly during the tests in COPDG. VE/MVV and HD were higher (p<0.05) in TEST compared to TEST-M in patients with COPD (p<0.05). In the control group no difference was found in the variation of inspiratory capacity between the tests (p>0.05) and the ventilatory demand increased during the tests (p< 0.05) in smaller magnitude than in the COPDG. In conclusion, TEST and TGlittre induced similar responses in patients with COPD with higher VE/MVV and HD than in healthy subjects. However, the ventilatory response was lower in the TEST-M, suggesting that squatting down and bending the trunk can trigger significant ventilatory overload in TGlittre. / A limitação ventilatória é o fator que mais influencia na interrupção das atividades de vida diária (AVD) em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) grave, sendo comuns a ausência de reserva ventilatória, a redução do volume de reserva inspiratório e a hiperinsuflação dinâmica. O objetivo deste estudo foi investigar a resposta ventilatória e hiperinsuflação dinâmica induzidas por três protocolos de AVD: teste AVD-Glittre (TGlittre); teste de atividades movimentando objetos em uma estante (TEST); e um protocolo modificado da estante, enfatizando atividade com os membros superiores (TEST-M) em pacientes com DPOC e indivíduos saudáveis. Tratou-se de um estudo transversal no qual foram avaliados 23 pacientes com DPOC (65 ± 6 anos; VEF1 37,2 ± 15,4%prev) e 14 indivíduos saudáveis (64 ± 4 anos), pareados por sexo, idade e IMC. Os grupos realizaram TGlittre, TEST e TEST-M e a resposta ventilatória e capacidade inspiratória foram avaliadas durante cada teste. As variáveis ventilatórias basais foram similares nos grupos (p>0,05). A demanda ventilatória aumentou e a capacidade inspiratória reduziu significantemente durante os testes no grupo de pacientes com DPOC. A demanda ventilatória e a hiperinsuflação dinâmica foram maiores (p<0,05) no TEST comparados ao TEST-M nos pacientes com DPOC (p<0,05). No grupo controle não houve diferença na variação da capacidade inspiratória entre os testes (p>0,05) e a demanda ventilatória aumentou durante os testes (p<0,05) em menor magnitude que no grupo DPOC. Conclui-se que o TGlittre e o TEST induzem respostas similares em pacientes DPOC, com maior demanda ventilatória e hiperinsuflação dinâmica do que em saudáveis. Entretanto no TEST-M a resposta ventilatória foi atenuada, sugerindo que atividades de agachamento e inclinação do tronco podem desencadear sobrecarga ventilatória relevante no TGlittre.
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Validação da escala Self-Reported Functional Limitation administrada por telefone em pacientes com DPOC / Validation of Self-Reported Functional Limitation scale administered by phone in patients with COPD

Biscaro, Roberta Rodolfo Mazzali 02 July 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-12T17:32:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Resumo Roberta Biscaro.pdf: 206927 bytes, checksum: 520f0c7952b651d52f800fd6dc6a3d41 (MD5) Previous issue date: 2015-07-02 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / As manifestações sistêmicas da doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) estão associadas à redução no nível de atividade física e ao alto gasto energético para a realização de atividades cotidianas simples, sendo este declínio funcional observado como um fator preditor de mortalidade. Com isso, a avaliação do estado funcional deve ser parte da rotina de centros de reabilitação pulmonar. A escala Self-Reported Functional Limitation é um instrumento simples e de fácil entendimento, que foi previamente administrada por telefone em estudos de coortes de pacientes com DPOC. A aplicação de escalas por telefone pode ser uma forma viável e de baixo custo para avaliações de acompanhamento de pacientes após programas de reabilitação pulmonar. No entanto, essa forma de aplicação ainda não foi validada. Desse modo, o objetivo desse estudo foi verificar se a escala Self-Reported Functional Limitation (SRFL) administrada por telefone é confiável e válida em pacientes com DPOC. Participaram do estudo 30 pacientes com DPOC, sendo 24 homens, idade de 66 &#61617; 8 anos, volume expiratório forçado no primeiro segundo pós broncodilatador (VEF1 pós BD) de 44,3 &#61617; 17,8 do previsto e índice de massa corpórea de 25,9 &#61617; 4,3 kg.m2. Os pacientes foram avaliados quanto ao estado nutricional, função pulmonar, força de preensão palmar, estado de saúde, dispneia e limitação em atividades de vida diária. Na sequência da avaliação, as aplicações por telefone da escala SRFL foram agendadas e orientadas, com intervalo de 7 a 10 dias entre a primeira e a segunda aplicação, sendo certificada a estabilidade clínica no período entre as ligações. A escala SRFL aplicada por telefone apresentou excelente confiabilidade das categorias sem limitação funcional autorrelatada e com limitação funcional autorrelatada com coeficiente Kappa de 0,93 (p=0,000), e excelente confiabilidade dos seus escores, com coeficiente de correlação intraclasse (CCI) de 0,84 [intervalo de confiança (IC 95%): 0,70-0,92] entre as aplicações. A consistência interna apresentou um valor acima do aceitável, com alfa de Cronbach de 0,85. O escore total da escala SRFL por telefone correlacionou-se de forma significante com a pontuação na escala London Activity of Daily Living total e percentual (r= 0,70 e r= 0,81, respectivamente; p< 0,001), no COPD Assessment Test (r= 0,62; p<0,001) e com o VEF1 pós BD em litros e percentual (r= -0,43 e r= -0,41; respectivamente; p< 0,005). Conclui-se que a escala Self- Reported Functional Limitation aplicada por telefone é um instrumento confiável e válido para avaliar limitação funcional autorrelatada em pacientes com DPOC.

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