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Estudo de fatores clínicos e genéticos associados à variabilidade da resposta farmacológica à terapia dopaminérgica na doença de Parkinson

Schuh, Artur Francisco Schumacher January 2014 (has links)
A doença de Parkinson (DP) é a segunda enfermidade neurodegenerativa mais frequente e acomete cerca de 1 a 3% das pessoas acima de 65 anos. Com a expectativa de envelhecimento da população, espera-se um aumento proporcional da prevalência desta doença, o que justifica uma preocupação crescente com o manejo desses pacientes. O tratamento da DP consiste no uso de medicamentos que proporcionam estímulo dopaminérgico, principalmente a levodopa, o que possibilita um controle quase ótimo dos sintomas motores nos primeiros anos de uso. Entretanto, em aproximadamente cinco anos, cerca de metade dos pacientes apresentarão complicações (motoras ou não-motoras) induzidas pelo uso crônico destas medicações, o que determina piora da qualidade de vida. O presente trabalho tem por objetivo investigar fatores genéticos e não-genéticos associados às principais complicações induzidas pela terapia dopaminérgica (flutuação motora, discinesia e alucinação visual) e demanda dopaminérgica (dose equivalente de levodopa). Duzentos e vinte e cinco pacientes com doença de Parkinson idiopática em acompanhamento no Serviço de Neurologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre concordaram em participar do estudo e assinaram Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. A avaliação clínica consistiu de entrevista estruturada, exame neurológico, aplicação de escalas e revisão de dados de prontuário. Foram obtidas amostras de sangue periférico e estudados polimorfismos nos genes da COMT, DAT e HOMER1 através da reação em cadeia da polimerase (PCR) em tempo real ou por PCR seguido por análise de fragmentos de enzimas de restrição (RFLP). Os resultados mostraram que pacientes com queixa de tremor como primeiro sintoma motor da doença possuem menor chance de apresentarem complicações motoras induzidas por levodopa, especialmente discinesia (P = 0,005). Esses mesmos pacientes mostraram escores de tremor maiores na avaliação presente (P < 0,001), consolidando a hipótese de que uma informação histórica simples pode predizer fenótipos futuros e resposta farmacológica. Alucinação visual foi associada com o alelo C do polimorfismo rs2652511 do gene DAT (P = 0,02) e com o alelo 158Met do polimorfismo Val158Met do gene COMT (P = 0,02). Menor demanda dopaminérgica foi observada em pacientes portadores do alelo de 9 repetições da variação de número de repetições em tandem (VNTR) de 40 pares de base da região 3' do DAT (P = 0,01). Verificou-se ainda que o alelo G do polimorfismo rs4704559 do gene HOMER1 apresentou um efeito protetor tanto para discinesia quanto para alucinação visual (P = 0,009 e P = 0,02, respectivamente). Os resultados obtidos sugerem que a farmacogenética pode fornecer informações importantes relacionadas com a variabilidade da resposta ao tratamento na doença de Parkinson e contribuir para a busca de uma terapia farmacológica individualizada. / Parkinson's disease (PD) is the second most common neurodegenerative disorder and affects approximately 1-3 % of subjects older than 65 years. Since its prevalence increase with ageing and considering that our population is getting older, the management of these patients is a matter of concern. The pharmacological treatment of PD consists in the use of drugs that provide dopaminergic stimulation, especially levodopa. It provides an almost optimal control of motor symptoms in the first years of treatment. However, in five years, about half of patients will develop complications (motor and non motor) induced by chronic use of these medications. The present study aims to investigate the development of complications induced by dopaminergic therapy (motor fluctuations, dyskinesia and visual hallucinations) and dopaminergic demand (equivalent dose of levodopa) in relation to genetic and non-genetic factors. Two hundred and twenty five patients with idiopathic Parkinson's disease followed at the Neurology Section of the "Hospital de Clinicas de Porto Alegre" agreed to participate in the study and signed a consent form. Clinical evaluation consisted of a structured interview, neurological examination, standardized scales and review of medical records. Peripheral blood samples were obtained and polymorphisms in COMT, DAT and HOMER1 genes were determined by polymerase chain reaction (PCR) real-time or through PCR followed by analysis of restriction enzyme length polymorphisms (RFLP). The results showed that patients who complain of tremor as the first motor symptom are less likely to experience levodopa motor complications, especially dyskinesia (P = 0.005). These same patients showed higher tremor scores at the time of evaluation (P < 0.001), reinforcing the hypothesis that a simple historical information can predict future phenotypes and pharmacological response. Visual hallucinations were associated with DAT rs2652511 C allele (P = 0.02) and also with COMT 158Met allele (P = 0.02). Carriers of the 9 repeat allele of the 40 base pairs variable number tandem repeat (VNTR) at DAT 3' region showed lower dopaminergic demand (P = 0.01). The G allele of HOMER1 rs4704559 polymorphism was associated with lower prevalence of both diskynesia and visual hallucinations (P = 0.009 e P = 0.02, respectively). The present results suggest that pharmacogenetics might provide important information for better understanding the variability of pharmacological response in Parkinson's disease and could contribute to the pursuit of an individualized therapy.
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Metodologia cinética em fluxo não interrompido: determinação de dopamina em fármacos

de Castro Rodrigues Junior, Luiz January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:03:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9360_1.pdf: 944401 bytes, checksum: bf76fc5d7693eaf86ef5a70611724276 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / Um novo método cinético de análise por injeção em fluxo para a determinação de fármacos foi desenvolvido. Este método baseia-se na medida do sinal em posições equivalentes (em torno do máximo) do gradiente de concentração da amostra, sem a necessidade de interromper o fluxo transportador, requerendo um menor grau de automação. A estratégia de calibração do gradiente de concentração em Análise por Injeção em Fluxo foi utilizada. Um planejamento fatorial 24 foi realizado a fim de planejar as condições experimentais. Quatro variáveis do sistema (fatores) foram estudadas e os efeitos foram interpretados para seis respostas: sensibilidade, coeficiente de regressão linear, desvio padrão relativo dos resultados, magnitude da faixa dinâmica de concentração, limite de quantificação e tempo para medida. Para definir a melhor condição, as seis respostas foram consideradas, utilizando a função desejabilidade. Ao analisar as amostras de dopamina injetável, observou-se que estas apresentaram efeito de matriz. Fez-se, então, necessária a utilização do método de adição do analito, que foi implementado utilizando a estratégia de zonas coalescentes ( merging zones ) com posterior amostragem da zona dispersa ( zone sampling ). A condição ideal, definida pela função desejabilidade, foi mantida. Foram analisadas amostras de três diferentes fabricantes, apresentando um erro relativo médio de 3,3%, com relação ao método recomendado pela farmacopéia Americana. A estimativa do desvio padrão encontrado para quinze repetições foi de 0,0033 g L-1. Ainda, foi atingida uma freqüência analítica de 48 injeções por hora, bem maior que no método padrão (HPLC), em torno de 3 determinações por hora
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Rol del receptor 3 de dopamina en la respuesta citotóxica generada en linfocitos T CD8+

Chovar Vera, Ornella January 2018 (has links)
Seminario de Título para optar al Grado de: Magíster en Ciencias Biológicas / El sistema nervioso y el sistema inmune se encuentran íntimamente relacionados comunicándose bidireccionalmente mediante citoquinas, neuropéptidos y neurotransmisores, como la dopamina. Este neurotransmisor ejerce su efecto a través de cinco receptores dopaminérgicos que poseen diferentes grados de afinidad, contando con la mayor afinidad el receptor 3 (D3R). Su presencia se ha reportado en diferentes células del sistema inmune. La estimulación del D3R promueve la producción de IFN-γ en linfocitos T CD4+, favoreciendo su diferenciación a un perfil Th1. Sin embargo, el rol de este receptor en los linfocitos T CD8+ aún no se ha estudiado a cabalidad. En esta tesis se estudió la incidencia del D3R en la formación del perfil citotóxico en linfocitos T CD8+, que poseen un TCR transgénico específico para el péptido OVA(257-264) alojado sobre el MHC de clase I H2-Kb (linfocitos OT-I). La diferenciación in vitro muestra que la carencia del D3R en linfocitos OT-I (OT-I D3RKO) resulta en una reducción significativa en la producción de IFN-γ, TNF-α, IL-2 y en la expresión de CD25 (cadena α del receptor de IL-2) en respuesta a la estimulación con péptido OVA(257-264). Estas deficiencias se revierten al añadir IL-2 exógena a los cultivos, sugiriendo que el mecanismo de acción por el cual el D3R favorece la diferenciación hacia un fenotipo efector productor de IFN-γ y TNF- α ocurre a través de la producción de IL-2. Concordante con lo anterior, se observó que la expresión del D3R en linfocitos OT-I promueve la expansión clonal y la protección antitumoral frente a melanoma. En conjunto los resultados obtenidos en linfocitos T CD8+ sugieren que el D3R promueve la formación de un perfil citotóxico, induciendo la producción de IFN-γ y favoreciendo una alta tasa de expansión clonal, lo que conlleva a una mayor sobrevida frente a un desafío tumoral. / The nervous system and the immune system are intimately related, communicating bi-directionally through cytokines, neuropeptides and neurotransmitters. Dopamine is a neurotransmitter that exerts its effect through five dopaminergic receptors which display different degrees of affinity. The D3R, which display the highest affinity for dopamine, has been found expressed in CD4+ T cells, where its stimulation promotes high production of IFN-γ, favoring the acquisition of the Th1 profile. However, the role of this receptor in CD8+ T lymphocytes has not yet been fully studied. In this thesis the role of D3R in the acquisition of the cytotoxic profile by CD8+ T lymphocytes was studied. For this purpose, in this thesis CD8+ T-cells bearing a transgenic TCR specific for the recognition of the OVA peptide(257-264) over the class I MHC H2-Kb (OT-I lymphocytes) were used. In vitro differentiation experiments show that lack of D3R in OT-I lymphocytes (OT-I D3RKO) results in a significant reduction in the production of IFN-γ, TNF-α and on the expression of CD25 (α chain of the IL-2 receptor) in response to the stimulation with OVA peptide(257-264). These effects were reversed by adding exogenous IL-2 into the cultures, suggesting a mechanism by which D3R favors the differentiation towards an effector phenotype through the production of IL-2. In vivo experiments show that D3R expressed on OT-I lymphocytes favors a higher clonal expansion and thereby an stronger protection against melanoma tumors. The results obtained suggest that D3R promotes the formation of a more efficient cytotoxic profile capable of producing higher percentages of IFN-γ and higher rates of clonal expansion, which leads to greater survival in the face of a tumor challenge. / junio 2020
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Efeito da desnutrição proteica perinatal sobre a expressão gênica de receptores dopaminérgicos drd1a e drd2 no núcleo accumbens e estriado em ratos adultos

Silva, Gilvanildo Roberto da 13 March 2013 (has links)
Submitted by Leonardo Freitas (leonardo.hfreitas@ufpe.br) on 2015-04-15T13:52:12Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DissertaçãoGilvanildo da Silva.pdf: 1451576 bytes, checksum: ffb58d860ad317325ae03824ccc8b3a3 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-15T13:52:12Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DissertaçãoGilvanildo da Silva.pdf: 1451576 bytes, checksum: ffb58d860ad317325ae03824ccc8b3a3 (MD5) Previous issue date: 2013-03-13 / A desnutrição perinatal induz adaptações neurais que são responsáveis pelas alterações da expressão gênica de receptores dopaminérgicos em áreas do cérebro envolvidas com a regulação do comportamento alimentar. Os receptores dopaminérgicos DRD1 e DRD2 são conhecidos por atuarem na via de recompensas do sistema mesolímbico controlando a ingestão alimentar. A ativação da via de recompensas cria uma sensação de prazer e interfere com os sinais fisiológicos de saciedade, o que promove o consumo maior de alimentos palatáveis. O acesso a alimentos palatáveis com alto teor energético é considerado fator de risco ambiental para a obesidade. A compreensão dos mecanismos relacionados com a expressão gênica pelos quais a vida precoce influencia no padrão de saúde do adulto tem implicações importantes na busca de medidas preventivas e de controle do comportamento alimentar e sobre o risco para determinadas doenças na vida adulta. Este trabalho analisou o efeito da desnutrição proteica perinatal sobre a expressão gênica dos receptores dopaminérgicos DRD1a e DRD2, no núcleo accumbens e estriado em animais adultos. Foram utilizados 60 ratos da linhagem Wistar divididos em dois grupos segundo a dieta materna oferecida no período perinatal: normonutrido n=30 (17% de caseína) e desnutrido n=30 (8% de caseína). Foram analisados o peso corporal entre 15 e 120 dias de vida, a ingestão de alimento palatável sob efeito dos agonistas dopaminérgicos D1 e D2 e os níveis de expressão gênica dos receptores DRD1a e DRD2 no núcleo accumbens e estriado de animais normonutridos (n=6) e desnutridos (n=7). Os animais desnutridos que foram expostos à dieta palatável sem estímulos dos agonistas D1 e D2, consumiram maior quantidade do alimento palatável em relação aos animais normonutridos. Após aplicação dos agonistas D1 e D2, houve redução no consumo da dieta palatável em ambos os grupos (normonutrido e desnutrido), entretanto o efeito anorético do agonista D1 foi atenuado nos animais desnutridos. Ocorreu aumento da expressão gênica do receptor DRD1a no núcleo accumbens e estriado de animais desnutridos, não havendo alterações significativas em relação ao receptor DRD2. Assim, a desnutrição proteica perinatal altera a expressão gênica do receptor dopaminérgico DRD1a no núcleo accumbens e estriado em ratos adultos e altera o comportamento alimentar, reduzindo a ação hipofágica do receptor dopaminérgico D1 estimulando o consumo de alimentos palatáveis.
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Salsolinol e isosalsolinol : productos de la condensación de dopamina y acetaldehído como efectores finales del efecto reforzante del etanol

Berríos Cárcamo, Pablo 01 1900 (has links)
Magíster en Bioquímica, área de especialización en Bioquímica Toxicológica y Diagnóstico Molecular / Memoria para optar al Título de Bioquímico / Recientemente, se demostró que la metabolización de etanol a acetaldehído es indispensable para que su consumo sea reforzante; sin embargo, no se conoce el mecanismo cerebral por el cual se produce este efecto. Se ha postulado que el salsolinol, un producto racémico de la condensación no enzimática de acetaldehído con dopamina, es responsable del efecto reforzante del etanol. La concentración cerebral de salsolinol aumenta luego del consumo de etanol y el salsolinol es una molécula reforzante más potente que el acetaldehído y el etanol, probablemente activando al receptor μ de opioides. Sin embargo, el salsolinol de Sigma-Aldrich, caracterizado como reforzante en los estudios en la literatura, está compuesto por 4 isómeros: R- y S-salsolinol, y R- y S-isosalsolinol (este último es un producto secundario de la condensación no enzimática de acetaldehído y dopamina). Queda por esclarecer: cuál o cuáles de estas moléculas son reforzantes y si estas moléculas alcanzan su concentración reforzante cuando se consume etanol. Además, se ha reportado la existencia de una enzima R-salsolinol sintasa cuyos sustratos son dopamina y acetaldehído. Si la formación de R-salsolinol es responsable del efecto reforzante del etanol, esta enzima podría ser necesaria para que el etanol sea reforzante; sin embargo, no se ha publicado su secuencia aminoacídica. A partir de estos antecedentes se postula que un producto de la condensación de dopamina y acetaldehído es responsable del efecto reforzante del etanol, y este producto alcanza su concentración reforzante a través de su síntesis enzimática (por una R-salsolinol sintasa) o su síntesis no enzimática. Así, el primer objetivo de esta tesis fue detectar, caracterizar y purificar una enzima cerebral con actividad R-salsolinol sintasa en rata, que tenga como sustratos dopamina y acetaldehído. Se abordó la búsqueda de actividad R-salsolinol sintasa en las siguientes preparaciones de cerebro de ratas: homogeneizado completo, sobrenadante citosólico y proteínas purificadas en una resina modificada con dopamina. Se incubaron estas preparaciones con los sustratos dopamina y acetaldehído más cofactores que podrían ser requeridos por esta enzima. No se encontró actividad salsolinol sintasa en muestra alguna. Además, la revisión crítica de los artículos que reportan la presencia de la enzima como de peso molecular bajo 2 kDa y actividad de menor magnitud que la síntesis no enzimática, tornó su búsqueda infundada. Por lo tanto, se descartó esta línea de investigación. La búsqueda de una síntesis enzimática mostró que la velocidad de síntesis no enzimática de salsolinol podría ser suficiente para formar la cantidad reforzante de salsolinol. Luego de esta nueva evidencia, se siguió el objetivo alternativo en esta tesis: determinar cuál es el isómero de salsolinol reforzante, y si su concentración activa en el cerebro es alcanzable a partir de dopamina y acetaldehído. Primeramente, se determinó si las velocidades de síntesis no enzimática de los regioisómeros de salsolinol, salsolinol e isosalsolinol, son suficientemente rápidas para generar sus concentraciones reforzantes. Se midió la formación de salsolinol e isosalsolinol mediante cromatografía líquida de alta eficacia. Se calculó que la concentración reforzante de salsolinol, y no la de isosalsolinol, se alcanza en el cerebro partir de la concentración de acetaldehído reforzante; a través del uso de un modelo de estado estacionario que determina la concentración de salsolinol que se alcanza cuando sus velocidades de síntesis y de degradación se igualan. Debido a que las preparaciones de salsolinol (Sigma-Aldrich) usadas en estudios previos para determinar su efecto reforzante estaban contaminadas con isosalsolinol, era importante confirmar si el salsolinol sin isosalsolinol mantiene su efecto reforzante. Existe evidencia de que al menos un isómero de salsolinol activa al receptor μ de opioides y que, posiblemente, este sea el mecanismo que ejerce su efecto reforzante. Por esto, se realizó un estudio de acoplamiento molecular in silico de los 4 isómeros de salsolinol en el receptor μ de opioides (recientemente cristalizado) que pudiera identificar a cada isómero como activo o inactivo, antes de estudiarlos in vivo. Se observó que todos los isómeros de salsolinol calzan correctamente en el bolsillo de morfina del receptor μ de opioides. Esto no esclarece si cada isómero es agonista (o antagonista) del receptor. Para determinar in vivo si el salsolinol sin isosalsolinol es reforzante, se realizaron dos ensayos: (i) se estudió si, presionando una palanca, ratas se autoadministran intracerebralmente salsolinol; y (ii) se estudió si el salsolinol infundido intracerebralmente provoca una preferencia de lugar condicionada por esta infusión de salsolinol en ratas. La autoadministración intracerebral de salsolinol resultó negativa, posiblemente por la dificultad de la metodología. En el ensayo de preferencia de lugar, las ratas mostraron una tendencia a preferir el lado en el cuál se infundió salsolinol racémico, sin isosalsolinol, y no cuando se infundió la mezcla de ambos regioisómeros. Los resultados en este trabajo (i) indican que el salsolinol racémico no necesita de isosalsolinol para ser reforzante, sugieren que (ii) el isosalsolinol disminuye la capacidad reforzante del salsolinol, y que (iii) el salsolinol racémico alcanza su concentración reforzante no enzimáticamente y podría ser responsable del efecto reforzante del etanol. / Recently, it was shown that the metabolism of ethanol to acetaldehyde is essential for its consumption to be reinforcing; however the cerebral mechanism by which this effect occurs is not known. It has been postulated that salsolinol, a racemic non-enzymatic condensation product of acetaldehyde with dopamine, is responsible for the reinforcing effect of ethanol. The concentration of salsolinol in the brain increases after consumption of ethanol and salsolinol is a more powerfully reinforcing molecule than acetaldehyde and ethanol, possibly activating the μ-opioid receptor. However, the Sigma-Aldrich salsolinol that has been characterized in the literature studies comprises 4 isomers: R- and S-salsolinol, and R- and S-isosalsolinol (the latter is a secondary non-enzymatic condensation product of acetaldehyde and dopamine). Which of these molecules is reinforcing and if this molecule reaches its reinforcing concentration in the brain when ethanol is consumed remains to be elucidated. Furthermore, the existence of an enzyme R-salsolinol synthase whose substrates are acetaldehyde and dopamine has been reported. If the R-salsolinol formation is responsible for the reinforcing effect of ethanol, this enzyme may be necessary for ethanol to be reinforcing; however, its amino acid sequence has not been reported. From this background it is postulated that a condensation product of acetaldehyde and dopamine is responsible for the reinforcing effect of ethanol, and this product reaches its reinforcing concentration through either an enzymatic synthesis (by an R-salsolinol synthase) or a non-enzymatic synthesis. Thus, the first objective of this thesis was to detect, characterize and purify a brain enzyme with R-salsolinol synthase activity in rat, having dopamine and acetaldehyde as its substrates. The search for R-salsolinol synthase activity was addressed by using the following rat brain preparations: whole brain homogenates, cytosolic supernatant and proteins purified in a resin modified with dopamine. These preparations were incubated with the substrates dopamine and acetaldehyde, and cofactors that may be required by this enzyme. No salsolinol synthase activity was found in any sample. In addition, a critical review of articles reporting the presence of the enzyme with a molecular weight lower than 2 kDa and an activity of lesser magnitude than the non-enzymatic rate of synthesis, turned his search unfounded. Therefore, this line of research was discarded. The search for an enzymatic synthesis revealed that the rate of non-enzymatic synthesis of salsolinol may be sufficient for the formation of the reinforcing amount of salsolinol. After this new evidence, we followed the alternative objective in this thesis: to determine which salsolinol isomer is reinforcing and whether its active concentration in the brain can be reached from dopamine and acetaldehyde. Firstly, we investigated whether non-enzymatic synthesis rates of salsolinol and isosalsolinol were fast enough to generate its reinforcing concentrations. The formation of salsolinol and isosalsolinol was measured by high performance liquid chromatography. It was calculated that the reinforcing concentration of salsolinol, and not of isosalsolinol, can be reached in the brain if synthesized from the reinforcing concentrations of acetaldehyde; by means of a steady state model which determines the concentration of salsolinol achieved when its rate of synthesis and degradation are equal. Given that the salsolinol (Sigma-Aldrich) preparations used to determine its reinforcing effect in previous studies were contaminated with isosalsolinol, it was important to confirm that salsolinol without isosalsolinol retains its reinforcing effect. There is evidence that at least one salsolinol isomer activates the μ-opioid receptor and that, possibly, this is the mechanism that exerts its reinforcing effect. Therefore, we performed molecular docking studies of the 4 salsolinol isomers to the μ-opioid receptor (recently crystallized) aimed at identifying each isomer as active or inactive, before studying these in vivo. It was observed that all salsolinol isomers properly fit in the morphine pocket of the μ-opioid receptor. This result does not clarify if an isomer is an agonist (or antagonist) for this receptor. Subsequently, to determine in vivo if salsolinol without isosalsolinol is reinforcing, two assays were performed: (i) we studied if rats self-administered salsolinol directly in the brain by pressing a lever, and (ii) we examined whether salsolinol infused in the brain is capable of inducing a conditioned place preference in rats. The intracraneal salsolinol self-administration was negative, possibly because of the difficulty of the methodology. In the place preference test, rats showed a tendency to prefer the side on which racemic salsolinol without isosalsolinol was infused, and not when a mixture of both regioisomers was infused. The results in this study (i) indicate that racemic salsolinol does not need isosalsolinol to be reinforcing, suggest that (ii) the isosalsolinol decreases the salsolinol reinforcing capability, and (iii) racemic salsolinol reaches its reinforcing concentration non-enzymatically and could be responsible for the reinforcing effect of ethanol. / Fondecyt
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Sensibilização ao efeito estimulante do etanol: influência dos sistemas dopaminérgico, opióide e glutamatérgico

Camarini, Rosana [UNIFESP] January 1997 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T22:59:29Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 1997 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Associação Fundo de Incentivo à Psicofarmacologia (AFIP) / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Redução de incrustação proteíca em mebranas de ultrafiltração de poli(étersulfona) por deposição de dopamina e polietilenoimina

Marques, Ingrid Ramalho January 2017 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Alimentos, Florianópolis, 2017. / Made available in DSpace on 2018-01-09T03:21:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 348727.pdf: 1998949 bytes, checksum: 34608bd68fadaa1c1fa6ed2fac09e609 (MD5) Previous issue date: 2017 / Os processos de separação por membranas (PSM) podem ser aplicados na concentração e purificação de proteínas, sendo um método de baixo gasto energético. Porém, sua principal desvantagem é o rápido decaimento do fluxo do permeado causado pelo acúmulo do soluto na superfície e poros das membranas, chamada incrustação. Uma alternativa para minimizar as incrustações causadas pelas proteínas durante o processo de ultrafiltração se baseia na modificação da superfície da membrana, visando torna-la mais hidrofílica. Assim, neste trabalho propõe-se a modificar a propriedade anti-incrustante de uma membrana de poli(éter sulfona) (PES), baseado no método mussel- inspired. Este método utiliza a dopamina (DA), que apresenta as propriedades de polimerizar-se em atmosfera oxidante e ligar-se à maioria das superfícies. A solução de DA foi acrescentada a polietilenoimina (PEI), um polímero rico em amina, visando aumentar a hidrofilicidade da superfície. Foram estudados o tempo de imersão da membrana na solução de DA e PEI, as temperaturas de reação e as concentrações de DA e PEI, e as membranas foram posteriormente caracterizadas por diferentes técnicas. Os resultados mostraram que as membranas com 2 h de deposição na solução DA/PEI a 25°C apresentaram os melhores resultados para permeabilidade inicial. A análise de ângulo de contato com água mostrou que as membranas com DA/PEI apresentaram diminuição dos ângulos de contato, em relação à membrana controle. O teste de absorção de água confirmou os resultados de ângulo de contato. Na avaliação do desempenho do processo de ultrafiltração, a membrana com DA/PEI nas concentrações 2:16 mg.mL-1 foi a que apresentou maior permeabilidade inicial em relação à membrana controle e à membrana DA/PEI 2:0 (mg.mL-1). Na ultrafiltração da solução de albumina de soro bovino (ASB) (2,5 g.L-1), as membranas controle e 2:0 incrustaram rapidamente, a membrana 2:16 apresentou mínima incrustação. A membrana que apresentou maior recuperação de permeabilidade após as limpezas foi a membrana modificada com 2:16 mg.mL-1 de DA/PEI. A morfologia da superfície das membranas recobertas com DA e PEI não mostrou muitas alterações entre as membranas estudadas. Análises do potencial zeta da superfície das membranas demonstrou mudança na carga das membranas estudadas em função da concentração de DA/PEI. Os resultados indicam que a membrana 2:16 apresenta maior hidrofilicidade e tem propriedade anti-incrustante para proteína ASB. / Abstract : The membrane separation processes (MSP) can be applied in the concentration and purification of proteins as a method of low energy cost. However, its main disadvantage is the rapid decay of permeate flux caused by the accumulation of solution on the surface and pores of the membranes, called fouling. An alternative to minimize the fouling caused by the proteins during the process of ultrafiltration is based on the modification of the membrane surface, aiming to make it more hydrophilic. Thus, this work proposes the improvement of the antifouling property of a polyether(sulfone) (PES) membrane based on the mussel-inspired method. This method uses dopamine (DA), which has the properties of polymerizing in an oxidizing atmosphere and attaches to most surfaces. A solution of AD adopted a polyethyleneimine (PEI), an amine-rich polymer, aiming to increase the surface hydrophilicity. The immersion time of the membrane in the solution of DA and PEI, the reaction temperatures and the concentrations of DA and PEI were studied, with later characterized of the modified membranes by different techniques. The results showed that the membranes with 2h deposition in the DA/PEI solution at 25°C had the best results for initial permeability. The analysis of the contact angle with water showed that the DA/PEI 2:0 and 2:16 membranes showed a decrease of the contact angles in relation to the control membrane. The water absorption test confirmed the contact angle results. In the evaluation of the performance of the ultrafiltration process, the membrane with DA/PEI concentrations of 2:16 mg.mL-1 was the one with the highest initial permeability in relation to the control membrane and the DA/PEI 2:0 (mg.mL-1) membrane. In the ultrafiltration of the bovine serum albumin solution (BSA) (2.5 g.L-1) the control and 2:0 membranes rapidly fouled, while the 2:16 membrane presented minimal fouling. The membrane that presented the highest permeability recovery after cleaning was the membrane modified with 2:16 mg.mL-1 of DA/PEI. The surface morphology of membranes coated with DA and PEI did not show many changes among the membranes studied. Analysis of the zeta potential of the surfaces of the membranes showed a change in the charge of the studied membranes as a function of the DA/PEI concentration. The results indicate that the 2:16 membrane have the highest hydrophilicity and presents antifouling properties for BSA protein.
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Investigação da participação do receptor dopaminérgico D2 nas diferenças comportamentais, relacionadas à ansiedade, das linhagens SHR e SLA16

Corvino, María Elisa January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Biologia Celular e do Desenvolvimento, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2016-05-24T17:26:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 337783.pdf: 2225698 bytes, checksum: 7b03b0121c39912a4e324777e978a374 (MD5) Previous issue date: 2015 / Em um estudo utilizando as linhagens LEW e SHR foi descrita a região do cromossomo 4, Anxrr16. O estudo mostrou que essa região influencia a locomoção central no teste do Campo Aberto. A fim de melhor compreender a importância da região Anxrr16 nos comportamentos, foi desenvolvida uma linhagem congênica a partir das linhagens SHR e LEW, chamada SLA16 (SHR.LEW-Anxrr16). O gene da alfa-sinucleína (Snca) localizado na região do Anxrr16 codifica uma proteína que inibe a atividade do transportador da dopamina e a síntese da dopamina nos neurônios dopaminérgicos. O objetivo do presente estudo foi investigar o papel da região diferenciada entre as linhagens SHR e SLA16, Anxrr16, na regulação do sistema dopaminérgico em comportamentos relacionados à ansiedade/emocionalidade. Foram utilizados animais das linhagens SHR e SLA16, que receberam o tratamento com duas doses de agonista D2, Quimpirole (1.5 mg/kg e 3mg/kg), e duas doses do antagonista preferencial do receptor D2, Haloperidol (0.25 mg/kg e 0.5 mg/kg). Os tratamentos foram administrados IP e através de microinjeções na região ventral do hipocampo. O tratamento periférico com Quimpirole mostrou efeitos farmacogenéticos nas linhagens SHR e SLA16, provocando uma diminuição da locomoção total dos animais das duas linhagens no LCE, ou da linhagem SLA16 no CA. Ele também parece influenciar nos comportamentos relacionados à ansiedade/emocionalidade aumentando a preferência pelas áreas aversivas nos testes comportamentais avaliados. Já o tratamento no hipocampo ventral causou uma diminuição da locomoção dos animais das duas linhagens no CA e LCE. O tratamento periférico com Haloperidol provocou efeitos farmacogenéticos específicos nas linhagens SHR e SLA16, diminuindo somente a locomoção da linhagem SLA16 no CA, enquanto que o tratamento no hipocampo ventral não influenciou a locomoção ou os comportamentos relacionados à ansiedade/emocionalidade. Os resultados sugerem que os receptores dopaminérgicos D2 destas linhagens influenciam nos comportamentos relacionados à ansiedade/emocionalidade quando estimulados com agonistas IP. A região diferencial (Anxrr16) entre as linhagens SHR e SLA16 pode conter genes reguladores do sistema dopaminérgico que causaram o efeito farmacogenético encontrado, em resposta a drogas que atuam no receptor D2.<br> / Abstract : In a study using the LEW and SHR strains was described that the region of chromosome 4, Anxrr16, influences the central locomotion in the Open Field test. In order to better understand the importance of Anxrr16 region on behaviors, a congenic strain from SHR and LEW rats, named SLA16 (SHR.LEW-Anxrr16), was developed. The gene of alpha-sinuclein localized in the Anxrr16 region codified a protein (Snca) that inhibits the dopamine transporter activity and the dopamine synthesis in dopaminergic neurons. The aim of this work was investigated the role of the Anxrr16 region on the regulation of the dopaminergic system in anxiety/emotionality related behaviors. Animals of SHR and SLA16 strains were treated with two dose of agonist of D2 receptor, Quimpirole (1.5 mg/kg and 3.0 mg/kg) and two dose of antagonist of D2 receptor, Haloperidol (0.25 mg/kg and 0.5 mg/kg). Treatments were administered through IP injection and microinjected in ventral hippocampus. Peripheral treatment with the D2 agonist showed pharmacogenetic effects in SHR and SLA16 strains, causing, in general, decreased mobility of the strains in EPM or in the SLA15 strain in the OF. It also appears to influence behaviors related to anxiety/emotionality since the preference for aversive areas was increased. Treatment in the ventral hippocampus caused a decrease of locomotion of both strains in both behavior tests. Peripheral treatment with the dopamine D2 receptor antagonist caused a pharmacogenetic effect decreasing the locomotion only in SLA16 animals in the OF whereas treatment in the ventral hippocampus did not influence the behavior or locomotion related to anxiety/ emotionality. The results suggest that dopamine D2 receptor of these strains influence behaviors related to anxiety/emotionality when stimulated with agonists IP. The differential region (Anxrr16) between SHR and SLA16 strains possibly contain genes, regulating the dopaminergic system that caused the pharmacogenetic effect found in response to drugs that act on the D2 receptor.
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Efeitos da aplicação de implantes de um análogo do LHRH associado à domperidona na maturação gonadal do robalo-flecha (Centropomus undecimalis) em cativeiro

Landuci, Felipe Schwahofer January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Aquicultura / Made available in DSpace on 2013-06-25T23:14:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 305590.pdf: 3156597 bytes, checksum: 22c41ed01abbb3bc81b0dca5dfe12dea (MD5) / Para obtenção de larvas do robalo-flecha, C. undecimalis em laboratório, a maturação dos reprodutores é um processo fundamental. Desta forma pretende-se avaliar o efeito na gametogênese, de implantes Etileno Vinil Acetato, contendo um analogo do hormônio LHRH e um antagonista de dopamina (Domperidona). Foram utilizados 18 peixes marcados com microchip, mantidos em um tanque circular de 36 m³ com controle de temperatura e fotoperíodo em sistema de recirculação. Foram realizados dois tratamentos em duplicata: implantes contendo 100 µg de LHRH + 5 mg de DOM kg-1; implantes contendo 100 µg de LHRH kg-1 e tratamento controle com implante sem hormonio. A temperatura foi mantida em 27 ºC e após os implantes sofreu um acréscimo de 0,1 ºC a cada 24 h, até atingir 29 ºC. A salinidade foi mantida em 35#. Foram realizadas biopsias ovarianas em fêmeas e massagem abdominal em machos, no momento do implante e também após um período de vinte dias e cinqüenta dias. Em conjunto foram tomadas amostras de sangue para análise de eritrócitos e esteróides sexuais. Os resultados indicam que não há controle da dopamina no processo de maturação sexual. Para fêmeas o implante agiu como um acelerador da maturação, sem entanto agir como um iniciador da vitelogênese. Para machos não foram notadas melhorias nos aspectos volume de sêmen, motilidade do sêmen e tempo de motilidade do sêmen em funções dos tratamentos. Os valores plasmáticos do esteroide estradiol corroboram com a classificação sexual através da histologia. A liberação continua e prolongada por parte do implante EVAc não foi capaz de suprir o estimulo inicial necessário para a desova, demonstrando ser necessário, para este tipo de implante, doses maiores.
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Efeito do haloperidol sobre a escolha entre respostas com diferentes probabilidades de reforço

Negrelli, Bernadete January 2017 (has links)
Orientador : Prof. Dr. Cláudio da Cunha / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Farmacologia. Defesa: Curitiba, 30/03/2017 / Inclui referências : f. 25-34 / Resumo: A esquizofrenia é um transtorno mental grave que se manifesta em sintomas positivos (delírios e alucinações), sintomas negativos (anedonia, isolamento social) e déficits cognitivos (memória de trabalho, atenção, habilidades sociais). Alguns sintomas da esquizofrenia estão associados ao aumento da atividade dopaminérgica e expressão de receptores D2 estriatais. Há evidências de que a transmissão dopaminérgica está envolvida com o aprendizado e expressão do aprendizado por eventos que envolvem recompensa, pois a liberação fásica de dopamina quando o evento é melhor do que o esperado (erro de predição positivo) reforça as sinapses dos neurônios corticais e quando o evento é pior do que o esperado (erro de predição negativo) há um enfraquecimento dessas sinapses. As disfunções dopaminérgicas causam efeitos sobre o sistema de recompensa que podem desencadear os sintomas da esquizofrenia, sendo que uma hiperfunção domipaminérgica no estriado está relacionada com os efeitos positivos da esquizofrenia e uma hipofunção dopaminérgica no córtex préfrontal está associada com sintomas negativos e déficits cognitivos. Os antipsicóticos atuam principalmente antagonizando os receptores D2 de dopamina no cérebro. Eles tem se mostrados eficientes para tratar os sintomas positivos da esquizofrenia, mas podem não causar nenhum efeito ou até mesmo agravar os sintomas negativos e déficits cognitivos. Além disso, estudos anteriores tem demonstrado que os antipsicóticos causam prejuízos no comportamento baseado em recompensa por diminuírem a excitação motivacional, que é crucial para objetivos dirigidos a metas. Por isso, nesta dissertação investigamos se a administração do antipsicótico haloperidol causa distúrbios no comportamento de ratos treinados em uma tarefa probabilística em um labirinto em Y por interromper o aprendizado adquirido com previsão de recompensa e erros de predição. Os animais foram treinados a entrar mais vezes em um dos braços do labirinto, sendo que havia 70% de chance de encontrar recompensa em um dos braços e 30% em outro. Após os animais estarem treinados nesta tarefa, foram divididos em 4 grupos e diferentes doses de haloperidol (0,05mg/Kg, 0,10mg/Kg, 0,15mg/Kg e salina), foram administradas em cada grupo. Verificamos que houve uma redução dose-dependente nos resultados no número de escolha do braço mais reforçado; aumento dose-dependente na latência para escolher um dos braços e para alcançar a recompensa e aumento na perseverança ao erro. Concluímos que os resultados sugerem que o haloperidol causa déficits na expressão do aprendizado anteriormente aprendido e reduz a motivação para respostas motoras, corroborando com a hipótese de que os antipsicóticos como o haloperidol, por atuar antagonizando os receptores D2 de dopamina, podem aumentar os sintomas negativos e déficits cognitivos em seus usuários. Palavras-chave: Dopamina; Haloperidol; Motivação; Cognição. / Abstract: Schizophrenia is a serious mental disorder manifested in positive symptoms (delusions and hallucinations), negative symptoms (anecdote, social isolation) and cognitive deficits (work memory, attention, social skills). Some symptoms of schizophrenia are associated with increased dopaminergic activity and expression of striatal D2 receptors. There is evidence that dopaminergic transmission is involved in the learning and expression of reward-learning events, since the phasic release of dopamine when the event is better than expected (positive prediction error) reinforces the synapses of cortical neurons and When the event is worse than expected (negative prediction error) there is a weakening of these synapses. Dopaminergic dysfunctions cause effects on the reward system that can trigger the symptoms of schizophrenia, and a dopaminergic hyper function in the striatum is related to the positive effects of schizophrenia, and a dopaminergic hypofunction in the prefrontal cortex is associated with negative symptoms and cognitive deficits. Antipsychotics work primarily by antagonizing D2 dopamine receptors in the brain. They have been shown to be effective in treating the positive symptoms of schizophrenia but may not cause any effect or even aggravate negative symptoms and cognitive deficits. In addition, previous studies have shown that antipsychotics cause prejudice in reward-based behavior by diminishing motivational excitement, which is crucial for goal-directed goals. Therefore, in this dissertation we investigated whether the administration of the antipsychotic haloperidol causes disturbances in the behavior of trained rats in a probabilistic task in a Y labyrinth by interrupting the acquired learning with prediction of reward and prediction errors. The animals were trained to enter more often in one of the arms of the labyrinth, being that there was a 70% chance to find reward in one of the arms and 30% in another. After the animals were trained in this task, they were divided into 4 groups and different doses of haloperidol (0.05mg / kg, 0.10mg / kg, 0.15mg / kg and saline) were administered in each group. We verified that there was a dose-dependent reduction in the results in the number of choice of the most reinforced arm; dose-dependent increase in latency to choose one of the arms and to achieve reward and increase in perseverance to error. We conclude that the results suggest that haloperidol causes deficits in the expression of previously learned learning and reduces motivation for motor responses, corroborating the hypothesis that antipsychotics such as haloperidol, by acting antagonizing dopamine D2 receptors, may increase negative symptoms and cognitive deficits in their users. Palavras-chave: Dopamine; Haloperidol; Motivation; Cognition.

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