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Influência da gabapentina e atorvastatina, ou associação de ambos, na hiperalgesia mecânica e força de preensão avaliadas em modelo animal de lesão nervosa induzida por esmagamento

Benedetti, Roberto Henrique January 2018 (has links)
Introduction: Peripheral nerve lesions are frequent in clinical practice, causing hyperalgesia and loss of motor function. Gabapentin (GABAP) is used in this condition for the treatment of pain, while statins such as atorvastatin (ATORV) have been demonstrating neuroprotective effects in preclinical nerve injury studies. Objective: To investigate the influence of treatment with GABAP and ATORV on aspects related to nerve regeneration. Methods: Male Swiss mice (25-35 g) were subjected to nerve injury by partial ligation of the sciatic nerve. The influence of the drugs on mechanical hyperalgesia and grip force was assessed at baseline (before injury), 7, 14 and 21 days after injury, following daily treatment (intragastric) with GABAP (30 mg / kg) and ATORV (3 or 10 mg/kg), alone or in combination. Data were evaluated by 1 or 2-way ANOVA (Tukey or Dunnett, respectively, p< 0.05). Results: GABAP (26.67  4.21% of response) and ATORV (36.67  10.85% of response), alone or in combination, reduced mechanical hyperalgesia (vehicle: 76.00  11.66% of response); besides of this, there was an important effect for the association of these drugs on the grip force (vehicle: -4.19  0.5 g; GABAP+ATORV: -1.29  1.22g). The two agents also influenced the levels of brain derived neurotrophic factor, BDNF, (vehicle: 105.30  12.53 pg/mg of protein; GABAP: 34.92  5.92 pg/mg of protein; ATORV: 33.77  4.20 pg/mg of protein) and and insulin-like growth factor-1, IGF-1, (vehicle: 399.60  61.30 pg/mg of protein; GABAP: 388.30  38.57 pg/mg of protein; ATORV: 306.50  16.72 pg/mg of protein), while levels of interleucin 10 (IL-10), were not affected by treatments. Conclusion: It is suggested that the association of these substances of different pharmacological classes, GABAP and ATORV, may bring benefits on hyperalgesia and motor function associated with nerve lesions. / Submitted by Roberto Henrique Benedetti (roberto.benedetti@unisul.br) on 2018-08-16T14:30:49Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Benedetti-2018.pdf: 2198483 bytes, checksum: 428390b9e64984be1485debcae231696 (MD5) / Approved for entry into archive by Caroline Correa da Cruz (caroline.cruz@unisul.br) on 2018-08-16T14:44:08Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Benedetti-2018.pdf: 2198483 bytes, checksum: 428390b9e64984be1485debcae231696 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-16T14:44:08Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Benedetti-2018.pdf: 2198483 bytes, checksum: 428390b9e64984be1485debcae231696 (MD5) Previous issue date: 2018 / Introdução: As lesões nervosas periféricas são frequentes na prática clínica, causando hiperalgesia e perda da função motora. A gabapentina (GABAP) é utilizada nesta condição para o tratamento da dor, enquanto as estatinas como a atorvastatina (ATORV) vêm demonstrando efeitos neuroprotetores em estudos pré-clínicos de lesão nervosa. Objetivo: Investigar a influência do tratamento com GABAP e ATORV sobre aspectos relacionados à regeneração nervosa. Métodos: Utilizou-se camundongos Swiss, machos (25-35 g), com lesão nervosa por ligadura parcial do nervo isquiático. A influência dos fármacos sobre a hiperalgesia mecânica e a força de preensão foi avaliada nos dias zero (basal), 7, 14 e 21 após a lesão, após tratamento diário (via intragástrica) com GABAP (30 mg/kg) e ATORV (3 ou 10 mg/kg), isoladamente ou em associação. Dados avaliados por ANOVA de 1 ou 2 vias (Tukey ou Dunnett, respectivamente, p< 0,05). Resultados: A GABAP (26,67  4,21 % de resposta) e a ATORV (36,67  10,85 % de resposta), isoladamente, reduziram a hiperalgesia mecânica (veículo: 76,00  11,66 % de resposta) e, além disso, houve um importante efeito para a associação destes fármacos sobre a força de preensão (veículo: -4,19  0,57 g; GABAP+ATORV: -1,29  1,22 g). Os dois agentes influenciaram também os níveis de fator neurotrófico derivado do encéfalo, BDNF, (veículo: 105,30  12,53 pg/mg de proteína; GABAP: 34,92  5,92 pg/mg de proteína; ATORV: 33,77  4,20 pg/mg de proteína) e fator de crescimento semelhante à insulina-1, IGF-1, (veículo: 399,60  61,30 pg/mg de proteína; GABAP: 388,30  38,57 pg/mg de proteína; ATORV: 306,50  16,72 pg/mg de proteína), já os níveis de interleucina 10 (IL-10), não foram alterados pelos tratamentos. Conclusão: Sugere-se que a associação destas substâncias de diferentes classes farmacológicas, GABAP e a ATORV, pode trazer benefícios sobre a hiperalgesia e a função motora associadas às lesões nervosas.
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Ativação de receptores opioides periféricos e espinais pela inalação do óleo essencial de lavandula augustifolia reduz hiperalgesia mecânica em modelos animais de neuropatia e inflamação crônica

Donatello, Nathalia Nahas January 2017 (has links)
Submitted by Nathalia Nahas Donatello (nathalia.donatello@unisul.br) on 2017-09-06T19:45:38Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Nathalia Donatello - versão final 05.09.17.pdf: 3707450 bytes, checksum: 1d6a69ec312f3e7a888b2f88ef451cfa (MD5) / Approved for entry into archive by Caroline Correa da Cruz (caroline.cruz@unisul.br) on 2017-09-06T20:00:50Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Nathalia Donatello - versão final 05.09.17.pdf: 3707450 bytes, checksum: 1d6a69ec312f3e7a888b2f88ef451cfa (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-06T20:00:51Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Nathalia Donatello - versão final 05.09.17.pdf: 3707450 bytes, checksum: 1d6a69ec312f3e7a888b2f88ef451cfa (MD5) Previous issue date: 2017-07-14 / Introdução: O óleo essencial de Lavandula angustifólia (OELa) tem sido utilizado amplamente na aromaterapia no tratamento de diversas condições clínicas, com evidências do potencial analgésico e antiinflamatório. Objetivo: O presente estudo investigou o efeito da inalação do OELa sobre a hiperalgesia mecânica em dois modelos animais de dor crônica e o possível envolvimento do sistema opioide neste efeito. Métodos: Os constituintes do OELa foram caracterizados pela análise fitoquímica por meio de cromatografia gasosa acoplada a espectrometria de massa (CG-EM). Os experimentos comportamentais foram conduzidos após a aprovação pela Comissão de Ética no Uso de Animais da UNISUL – CEUA/UNISUL. Utilizou-se camundongos Swiss fêmeas pesando de 25 a 35g. Para indução da síndrome da dor regional complexa do tipo 1 (SDRC-1), os animais foram submetidos à isquemia/reperfusão (IR) da pata posterior. A dor inflamatória crônica foi induzida pela injeção intraplantar (i.pl.) do adjuvante completo de Freund (CFA). Em ambos modelos os animais receberam tratamento agudo e diário com o OELa. Os animais foram avaliados após os tratamentos quanto a hiperalgesia mecânica (pelo teste de von Frey) e atividade locomotora (teste do campo aberto). Para avaliar o envolvimento do sistema opioide, os animais receberam pré-tratamento com naloxona, administrada intraperitoneal (i.p.), intratecal (i.t.) ou i.pl. Resultados: Identificou-se sessenta e cinco elementos no OELa. Dentre os compostos encontrados, os majoritários foram o linalol (30,61%) e o acetato de linalila (20,36%). Também foi observado que a inalação do OELa produziu: i) efeito anti-hiperalgésico na SDRC-I, ii) efeito anti-hiperalgésico na dor inflamatória induzida por CFA e, iii) ativação de receptores opioide periféricos e espinais. Conclusão: A inalação do OELa mostrou eficácia (prova de conceito) em reduzir a hiperalgesia mecânica em condições de dor crônica do tipo inflamatória e neuropática. E este efeito parece ser mediado, pelo menos em parte, por receptores opioides periféricos e centrais.
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AVALIAÇÃO TOXICOLÓGICA E AÇÃO ANTI-INFLAMATÓRIA E ANTINOCICEPTIVA DAS NANOCÁPSULAS CONTENDO MELOXICAM EM UM MODELO DE NEUROPATIA DIABÉTICA EM CAMUNDONGOS

Villalba, Benonio Terra 22 June 2015 (has links)
Submitted by MARCIA ROVADOSCHI (marciar@unifra.br) on 2018-08-17T20:45:44Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_BenonioTerraVillalba.pdf: 5654447 bytes, checksum: f5885e09d3992ac3d4d8f1af9ac53c88 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-17T20:45:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_BenonioTerraVillalba.pdf: 5654447 bytes, checksum: f5885e09d3992ac3d4d8f1af9ac53c88 (MD5) Previous issue date: 2015-06-22 / Neuropathic pain is a challenge in the therapeutic approach. Although there is a wide range of analgesics, they often are not effective. Furthermore, the use of long-term drug can caused significant adverse effects. Therefore, the mains of this study was to investigate a new pharmacological alternative for the treatment of neuropathic pain using meloxicam-loaded nanocapsules (M-NC) in mice, as well as to study the toxicological effects of nanoparticles in the liver and stomach of animals. Male Swiss mice were used. In toxicological study, mice were divided into three groups: control - treated with blank nanocapsules (B-NC); nano - treated with M-NC; and free - treated with free meloxicam (M-F). Treatments were performed daily for five consecutive days at dose of 10 mg/kg, intragastrically (i.g.). On the seventh day, animals were killed and liver, stomach and blood were removed for analysis. M-NC treatment did not cause stomach ulcerogenic parameters and lipid peroxidation in the stomach and liver, while M-F caused ulcerogenic changes in the stomach and increased lipid peroxidation in the stomach and liver. M-NC and M-F treatment promoted mild histological alterations in the liver and stomach of animals. Biochemical parameters in the blood were not changed in any of groups tested. In the diabetic neuropathy, animals were initially divided into two groups: I - no diabetic (treated with 0,9 % saline, 10 ml/kg); II - diabetic (streptozotocin (STZ), 100mg/kg). These treatments were performed during three consecutive days. One week after the first injection of STZ, animals were subjected to six hours fasting for determination of blood glucose levels. After glucose measurement, animals were treated with M-NC or B-NC or M-F and behavioral tests (time 0) (mechanical and thermal hypersensitivities) were performed. M-NC and M-F were administered at dose of 5 mg/kg by i.g. via. Twenty-four hours after treatments, animals were again submitted to behavioral tests (mechanical and thermal hypersensitivities), open field test and printing paws. After, animals were killed; blood was collected for glucose measurement in the blood, glycosylated hemoglobin and determination of cytokines; as well as sciatic nerve was collected for optical and electronics microscopies and immunohistochemistry. M-NC treatment restored nociception, blood glucose levels, gait, and changes in sciatic nerve immunohistochemical and ultrastructural, while partially restored cytokine levels in the blood and not restored locomotor and exploratory activities of animals. M-F treatment did not restore behavioral, 14 immunohistochemical and ultrastructural changes, but partially restored the cytokines levels in the blood. In conclusion, M-NC showed a more antinociceptive and anti-inflammatory effects than M-F in the treatment of diabetic neuropathy. Moreover, M-NC showed low toxicity in the stomach and liver of mice. / A dor neuropática tornou-se um desafio quanto à abordagem terapêutica já que, embora exista uma gama grande de analgésicos, estes, muitas vezes, não são eficazes. Além disso, o uso de fármacos em longo prazo pode desencadear efeitos adversos significativos. Por isso, o presente estudo buscou uma nova alternativa farmacológica para o tratamento da dor neuropática utilizando nanocápsulas contendo meloxicam (NC-M) em camundongos, bem como se estudou os efeitos toxicológicos destas nanopartículas no fígado e estômago dos animais. Para isso, foram utilizados camundongos Swiss machos. No estudo toxicológico, os camundongos foram divididos em 3 grupos: controle – tratados com nanocápsulas brancas (NC-B), nano – tratados com NC-M e livre – tratados com o meloxicam livre (M-L). Os tratamentos foram realizados diariamente por 5 dias consecutivos na dose de 10 mg/Kg pela via intragástrica (i.g.). No sétimo dia os animais foram mortos e os fígado, estômago e sangue foram removidos para as análises. O tratamento com as NC-M não causaram alterações ulcerogênicas no estômago ou peroxidação lipídica no fígado e estômago, enquanto o tratamento com o M-L causou alterações ulcerogênicas no estômago, aumento da peroxidação lipídica no estômago e no fígado. As alterações histológicas no fígado e estômago dos animais tratados com as NC-M e com o M-L foram leves. Não foram observadas alterações nos parâmetros bioquímicos sanguíneos em nenhum dos grupos testados. Para a avaliação do efeito das NC-M na neuropatia diabética, os animais foram inicialmente divididos em dois grupos: I – não diabéticos (tratados com salina 0,9 %, 10 ml/Kg); e II – diabéticos (estreptozotocina (STZ), 100mg/Kg). Estes tratamentos foram realizados durante três dias consecutivos. Uma semana após a primeira injeção de STZ, os animais foram submetidos a um jejum de seis horas para dosagem de glicemia. Após a aferição da glicose, os animais foram tratados com as NC-B ou NC-M ou o M-L. e submetidos aos testes comportamentais (tempo 0) (teste de hipersensibilidade mecânica e térmica). NC-M e o M-L foram administrados na dose de 5 mg/Kg pela via i.g. Vinte e quatro horas após os tratamentos os animais foram submetidos novamente aos teste comportamentais (teste de hipersensibilidade mecânica e térmica), teste do campo aberto e impressão de pegadas. Após os testes comportamentais, os animais foram mortos e o sangue foi coletado para dosagem da glicemia, hemoglobina glicosilada e determinação de citocinas, bem como a coleta do nervo ciático para microscopia óptica, eletrônica e imuno- 12 histoquímica. O tratamento com as NC-M restaurou a nocicepção, a glicemia, a marcha, as alterações na imuno-histoquímica e ultraestruturais no nervo ciático, enquanto restauraram parcialmente os níveis de citocinas no sangue e não restauraram a atividade locomotora e exploratória dos animais. O tratamento com M-L não restaurou as alterações comportamentais e na imuno-histoquímica e ultraestruturais, porém restaurou parcialmente os níveis de citocinas plasmáticas. Com isso, pode-se concluir que as NC-M apresentaram um efeito antinociceptivo e anti-inflamatório mais evidente que o M-L no tratamento da neuropatia diabética, com sinais de toxicidade reduzidos.
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Ativação supraespinal da via das quinureninas contribui para a manutenção da dor neuropática / Supraspinal kynurenine pathway contributes to the maintenance of neuropathic pain

Reis, Dênis Augusto Santana 03 February 2015 (has links)
Introdução: Um fator que pode contribuir para o desenvolvimento da dor neuropática é a modulação negativa da via descendente da dor pelo aumento da degradação do triptofano pela ativação da enzima indoleamina 2,3-dioxigenase 1 (IDO1) ou a ativação da via descendente facilitatória da dor por um agonista glutamatérgicos produzido pela enzima quinurenina 3 monoxigenase (KMO). Objetivo: Foi avaliar a participação das enzimas IDO1 e a KMO presente na substância cinzenta periaquedutal (PAG) e no bulbo rostral ventromedial (RVM) no desenvolvimento da dor neuropática em camundongos induzida pelo modelo SNI. Metodologia: A indução da neuropatia experimental foi realizada de acordo com (Bourquin et al., 2006). A expressão da IDO1 e KMO foi realizada pela técnica de Western blotting. A administração de drogas foi realizada por via oral, intraperitoneal, intratecal e intracerebroventricular (i.c.v.). Resultados: Foi observado o aumento da expressão da enzima IDO1 no RVM (7 dias) e PAG (3, 7, 14 e 21 dias) após SNI. A microinjeção de Norharmane no espaço i.c.v. reduziu a hipersensibilidade mecânica no 7, 14 e 21 dias após SNI. Corroborando com esses achados, animais deficientes para a enzima IDO1 submetidos a SNI não desenvolvem a hipersensibilidade mecânica. Além disso, a expressão da enzima KMO aumenta significativamente no 7 e 14 dias no RVM e 7 dias na PAG após SNI. Por conseguinte, a administração oral de JM6, pró-droga de liberação lenta do Ro61-8048, ou Ro61-8048 (inibidor da KMO) no espaço i.c.v. reduziu significativamente a hipersensibilidade mecânica nos dias 7, 14 ou 21 após SNI. Sabendo que a expressão da enzima IDO1 é modulada pela citocina IFN-, verificamos que os animais deficientes para a citocina IFN- apresentam hipersensibilidade mecânica reduzida. Ainda, os animais IFN- KO possuem expressão reduzida da IDO1 no RVM 7 dias e na PAG 14 dias após a SNI. Em adição, a microinjeção de doses crescentes de IFN- no espaço i.c.v. induz uma hipernocicepção mecânica em camundongos naives. Constatamos também que animais CD4+ KO, mas não os animais CD8+ KO apresentam reduzida expressão da enzima IDO1 no RVM e na PAG e consequentemente menor hipersensibilidade mecânica após SNI. A microinjeção dos metabolitos da via das quinureninas, no espaço i.c.v. de camundongos causou hipersensibilidade mecânica, sendo o QUIN o mais potente. Sugerimos que a ativação da via das quinureninas seja dependente da ativação do receptor NMDA, visto que o pré-tratamento local com o MK801 (antagonista seletivos dos receptores NMDA) reverte os efeitos nociceptivos induzidos pelos metabólitos. Além disso, o efeito nociceptivo induzido por QUIN depende ativação da via descendente facilitatória. Constatamos que os animais neuropáticos exibem um comportamento do tipo depressivo e esse comportamento não é observado em animais IFN- KO e CD4KO. Por último, avaliamos a participação da via das quinureninas no desenvolvimento do comportamento depressivo associado à SNI e constatamos que esse comportamento depende da ativação das enzimas IDO1 e KMO. Conclusão: Os resultados sugerem que as enzimas IDO1 e KMO, localizadas em regiões supraespinais desempenham um importante papel no desenvolvimento da dor neuropática, assim como da comorbidade depressão. Além disso, a expressão da IDO1 é dependente da sinalização via citocina IFN- e células CD4+. O mecanismo responsável pelo desenvolvimento da hipersensibilidade neuropática deve-se tanto a redução dos níveis de triptofano/5-HT, diminuição da eficiência da via descendente inibitória, quanto ao aumento dos níveis de QUIN, que ativa a via descendente facilitatória da dor. / Introduction: One factor that may contribute to the development of neuropathic pain is the negative modulation of the descending pain pathway by increased degradation of the activation of tryptophan by enzyme indoleamine 2,3-dioxygenase1 (IDO1) or activation of the descending facilitatory pain pathway for a glutamate agonist produced by the enzyme kynurenine 3 monooxygenase (KMO). Aim: We evaluate the role of IDO1 and KMO in the periaqueductal gray (PAG) and the rostral ventromedial medulla (RVM) in the development of neuropathic pain in mice induced by SNI model. Methods: Induction of experimental neuropathy was performed according to (Bourquin et al. 2006). The expression of IDO1 and KMO was carried out by Western blotting technique. The drug administration was performed orally, intraperitoneally and intracerebroventricularly (i.c.v) Results. We observed increased IDO1 expression in the RVM (7 days) and PAG (3, 7, 14 and 21 days) after SNI. The microinjection Norharmane in i.c.v. space reduced mechanical hypersensitivity in the 7, 14 and 21 days after SNI. Corroborating these findings, mice deficient for the enzyme IDO1 undergoing SNI did not develop mechanical hypersensitivity. Furthermore, the KMO expression was significantly increased in the 7 and 14 days in the RVM and 7 days in PAG after SNI. Therefore, oral administration of JM6, prodrug slow release from Ro61-8048 or Ro61-8048 (KMO inhibitors) within i.c.v. significantly reduced the mechanical hypersensitivity at day 7, 14 or 21 after SNI. Knowing that the expression of IDO1 enzyme is modulated by IFN- cytokine, it was found that animals deficient for IFN- cytokine have reduced mechanical hypersensitivity. Moreover, IFN- ko animals have reduced expression of IDO1 RVM 7 days and 14 days after SNI in the PAG. In addition, microinjection of increasing doses of IFN- in i.c.v. induced mechanical hyperalgesia. We also found that CD4 + KO animals, but not CD8 + KO animals showed reduced expression of the enzyme IDO1 RVM and PAG and consequently lower mechanical hypersensitivity after SNI. The microinjection of the main metabolites of kynurenine pathway into the i.c.v. spaces induced mechanical hypersensitivity, QUIN being the most potent. We suggest that the activation of the kynurenine pathway was dependent of NMDA receptor activation, whereas the spot pre-treatment with MK801 (selective NMDA receptor antagonist) reverses the effects induced by noxious metabolites. After that, the microinjection into i.c.v. spaces of MK801 reduced mechanical hypersensitivity after SNI. Furthermore, nociceptive effect induced by QUIN depends activation of the descending facilitatory. We found that the neuropathic animals exhibit depressive-like behavior and this behavior is not observed in IFN- KO and CD4KO mice. Finally, we evaluate the participation of kynurenine pathway in the development of depressive-like behavior associated with SNI and found that this behavior depends on the activation of IDO1 and KMO Conclusion: These results suggest that IDO1 and KMO enzyme, located in supraspinal regions play a role in the development of neuropathic pain as well as comorbidity depression. Furthermore, the expression of IDO1 are dependent on signaling via cytokine IFN- and CD4+ cells. The mechanism responsible for the development of neuropathic hypersensitivity is due to both reduced levels of tryptophan/5-HT decrease the descending inhibitory pain pathway efficiency, as the increased levels of QUIN, which activates the descending facilitatory pain pathway.
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Efeito do tratamento quimioterápico sobre a ação da proteína quinase dependente de RNA (PKR) nos sistemas nociceptivo e muscular / Effect of chemotherapeutic treatment on the action of RNA-dependent protein kinase in the nociceptive and muscular systems

Carvalho, Andrea Maia 12 January 2018 (has links)
A dor associada ao câncer pode ser causada não somente pelos efeitos diretos ou indiretos da patologia primária, mas também pelo tratamento quimioterápico. A Cisplatina é um dos medicamentos anti-neoplásicos mais efetivos e mais comumente usados no tratamento de tumores sólidos. Entretanto, um de seus principais efeitos colaterais é a neurotoxicidade periférica. Os mecanismos celulares e moleculares da dor crônica induzida por quimioterápico são ainda bastante obscuros. Investigamos o papel da proteína quinase dependente de RNA (PKR) nos diferentes mecanismos neurobiológicos associados à dor crônica induzida pelo quimioterápico Cisplatina. O presente estudo avaliou: (1) O desenvolvimento de alodínia mecânica e hipernocicepção térmica em camundongos PKR-/- e PKR+/+ submetidos à administração do quimioterápico Cisplatina; (2) O estado de fosforilação das MAPKs (Erk1,2, p38 e JNK/SAP) e o fator de transcrição STAT-3 nas células do gânglio da raiz dorsal de animais tratados com Cisplatina; (3) Alterações na resistência e força muscular dos camundongos PKR-/- e PKR+/+ submetidos a administração do quimioterápico Cisplatina; (4) A proteólise muscular em músculos EDL (glicolíticos) e soleus (oxidativos) de camundongos PKR-/- e PKR+/+ após tratamento com Cisplatina (5) A síntese proteica através de Western Blot das proteínas Akt, FoxO 1 e FoxO 4, S6k1 e a S6 em células C2C12 analisando temporalmente o efeito da Cisplatina (6h, 12h e 24h); (6) O estresse oxidativo mitocondrial em células do gânglio da raiz dorsal e do músculo Soleus de camundongos PKR-/- e PKR+/+ após tratamento com Cisplatina. Os resultados obtidos foram: (1) Que com o tratamento com cisplatina produziu hipernocicepção térmica e alodínia mecânica nos animais PKR+/+; (2) A reduz da fosforilação do p38 não justifica o quadro de hipernocicepção e a hipernocicepção pode ocorrer a partir do aumento da fosforilação de STAT 3; (3) Animais que não tem a PKR são menos vulneráveis à ação deletéria da cisplatina sobre o músculo pois todos os testes comportamentais para atividade motora; (4) Não houve diferença na proteólise total mas sim na síntese proteica em animais PKR tratados com cisplatina; (5) Há alteração na via Akt quando analisa temporalmente a ação da cisplatina; (6) animais PKR -/- apresentaram índices mais altos da respiração mitocondrial comparados aos PKR +/+. Este estudo combinou métodos de biologia celular e molecular com paradigmas comportamentais a fim de investigar os possíveis mecanismos de ação da PKR no desenvolvimento de hipersensibilidade sensorial após o tratamento com quimioterápico. Os resultados deste trabalho devem evidenciar novos mecanismos neurobiológicos que contribuam para o entendimento da fisiopatologia da dor crônica de origem neurotóxica e apontar novas estratégias terapêuticas para o tratamento da dor crônica causada por quimioterapia / Pain associated with cancer can be caused by only direct or indirect products of the primary pathology, but also by chemotherapeutic treatment. Cisplatin is one of the most effective and most common anti-neoplastic drugs without the treatment of solid tumors. However, one of its major side effects is peripheral neurotoxicity. The cellular and molecular mechanisms of chronic pain induced by chemotherapy are still rather obscure. Investigators of role of RNA-dependent protein kinase (PKR) in the different neurobiological mechanisms associated with chronic pain induced by the chemotherapeutic Cisplatin. The present study evaluated: (1) the development of mechanical allodynia and thermal hypernociception in mice PKR - / - and PKR + / + submitted to chemotherapy Cisplatin; (2) The state of phosphorylation of the MAPKs (Erk1,2, p38 and JNK / SAP) and the transcription factor STAT-3 in the cells dorsal root ganglion of Cisplatin-treated animals; (3) Changes in muscle strength and strength of mice PKR - / - and PKR + / + submitted to the administration of the chemotherapeutic Cisplatin; (4) Muscle protein in EDL (glycolytic) and soleus (oxidative) muscles of mice PKR - / - and PKR + / + after treatment with Cisplatin (5) Western Blot Synthesis Protein of Akt, FoxO 1 and FoxO 4 S6k1 proteins and S6 in C2C12 cells by temporarily analyzing the effect of Cisplatin (6h, 12h and 24h); (6) Mitochondrial oxidative stress in dorsal root ganglion and Soleil muscle cells of PKR - / - and PKR + / + mice after treatment with Cisplatin. The results obtained were: (1) That with the treatment with cisplatin produced thermal hypernociception and mechanical allodynia in the animals PKR + / +; (2) The reduced phosphorylation of p38 does not justify the hyperencouragement and hypernociception can occur from increased STAT 3 phosphorylation; (3) Animals that do not have a PKR are less vulnerable to the deleterious action of cisplatin on muscle for all behavioral tests for motor activities; (4) There was no difference in total proteolysis but in protein synthesis in PKR animals treated with cisplatin; (5) There is alteration in the Akt pathway when the action of cisplatin is temporarily analyzed; (6) Animals PKR - / - had higher mitochondrial respiration rates compared to PKR + / +. This study combined methods of cellular and molecular biology with behavioral paradigms to investigate the possible mechanisms of action of PKR in the development of sensory hypersensitivity after treatment with chemotherapy. The results of this program are mandatory, which are responsible for the development of medicines for health and human health
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Efeitos do enriquecimento ambiental na neuropatia periférica induzida em ratos. / Effects of environmental enrichment on peripheral neuropathy induced in rats.

Vieira, Louise Faggionato Kimura 10 May 2018 (has links)
O enriquecimento ambiental (EA) é capaz de alterar a percepção a estímulos nociceptivos, bem como de aumentar a resposta analgésica induzida por opioides. Considerando que a dor neuropática é um grave problema de saúde pública e o tratamento para esta condição ainda é insatisfatório e acarreta efeitos adversos severos, os objetivos deste trabalho foram avaliar a interferência do bem-estar animal na sensibilidade dolorosa de ratos frente a diferentes estímulos nociceptivos e investigar possíveis mecanismos envolvidos neste efeito. Os animais foram submetidos à avaliação da ansiedade e da sensibilidade dolorosa, em modelo de neuropática, frente a estímulos nociceptivos mecânicos e térmicos. Foi verificado que um protocolo de EA elaborado e iniciado desde o nascimento foi capaz de reverter totalmente a dor neuropática de animais submetidos à constrição crônica do nervo isquiático (CCI). Este efeito foi completamente abolido quando os animais enriquecidos foram tratados com naloxona, um antagonista opioide não seletivo. Análises de Western Blot não mostraram diferenças na expressão de receptores opioides em regiões relacionadas ao processamento e controle da dor, porém os níveis circulantes de beta-endorfina e met-encefalina aumentaram na presença de dor crônica nos animais enriquecidos. Os níveis séricos de corticosterona também se apresentaram aumentados nos animais com EA, independentemente da neuropatia, mas o tratamento com mifepristona, um antagonista de receptores de glicocorticoides, não alterou a analgesia dos animais operados. Ainda, o EA também reduziu a imunorreatividade para serotonina na medula espinal de animais com CCI. Além do efeito analgésico, o EA também reduziu o marcador de lesão neuronal ATF-3 no gânglio da raiz dorsal e, no local da constrição, reduziu a degeneração neuronal característica do modelo, induzindo ainda, a presença predominantemente de macrófagos do tipo M2. Este trabalho reforça a importância do bem-estar na prevenção do desenvolvimento da dor neuropática e mostra uma abordagem não farmacológica que pode aumentar a resiliência de animais contra estímulos nocivos. / Environmental enrichment (EE) is capable of altering the perception of nociceptive stimuli, as well as increasing the analgesic response induced by opioids. Considering that neuropathic pain is a serious public health problem and the treatment for this condition is still unsatisfactory and induces severe side effects, the aims of this study were to evaluate the interference of animal welfare in the sensitivity to different nociceptive stimuli and to investigate possible mechanisms involved in this effect. Animals were submitted to the evaluation of anxiety and pain sensitivity in a model of neuropathic pain, against mechanical and thermal nociceptive stimuli. It was seen that an elaborated EE starting from birth was able to totally reverse the neuropathic pain of animals submitted to chronic constriction injury of the sciatic nerve (CCI). This effect was completely abolished when enriched animals were treated with naloxone, a nonselective opioid antagonist. Western blot analysis did not show differences in opioid receptor expression in regions related to pain processing and control, however, circulating levels of beta-endorphin and met-enkephalin were increased in the presence of chronic pain in enriched animals. Serum corticosterone levels were also increased in animals with EE regardless of neuropathy, but treatment with mifepristone, a nonselective glucocorticoid receptor antagonist, did not alter the analgesia of operated animals. Moreover, EE reduced serotonin immunoreactivity in the spinal cord of CCI animals. In addition to analgesic effect, EE also reduced the neuronal injury marker ATF-3 at the dorsal root ganglia and, at the site of constriction, decreased the neuronal degeneration characteristic of the model, inducing the presence of M2 macrophages subtype predominantly. This work reinforces the importance of well-being in preventing the development of neuropathic pain and shows a non-pharmacological approach that may increase animal resilience against noxious stimuli.
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Influência do diabetes descompensado na disposição cinética, metabolismo e farmacocinética-farmacodinâmica dos enantiômeros do tramadol em pacientes com dor neuropática / Influence of uncontrolled type 1 and type 2 diabetes on the kinetic disposition, metabolism and pharmacokinetics-pharmacodynamics of tramadol enantiomers in patients with neuropathic pain

Moraes, Natalia Valadares de 30 November 2011 (has links)
O tramadol é um analgésico de ação central eficaz na atenuação de dores agudas e crônicas, entre elas a dor neuropática em pacientes diabéticos. Encontra-se disponível na clínica como mistura de (+)-tramadol e (-)-tramadol. O tramadol é metabolizado pelo CYP2D6 em O-desmetiltramadol (M1) e pelo CYP3A4 e CYP2B6 em N-desmetiltramadol (M2). Ambos enantiômeros do tramadol e o (+)-M1 contribuem para a atividade analgésica: o (+)-tramadol e o (+)-M1 agem como agonistas do receptor -opióide; o (+)-tramadol inibe a recaptação de serotonina; e o (-)-tramadol inibe a recaptação de noradrenalina. O estudo investiga a influência do diabetes mellitus (DM) tipo 1 e tipo 2 descompensados na disposição cinética, metabolismo e farmacocinética-farmacodinâmica dos enantiômeros tramadol em pacientes com dor neuropática. Os pacientes não diabéticos (Grupo Controle, n=12), os pacientes com DM tipo 1 (n=9) e os pacientes com DM tipo 2 (n=9), todos portadores de dor neuropática e fenotipados como metabolizadores extensivos do CYP2D6, receberam dose única oral de 100 mg de tramadol racêmico. Amostras seriadas de sangue foram coletadas até 24 h após a administração do tramadol para o estudo farmacocinético e para a avaliação das concentrações de noradrenalina. A dor dos pacientes foi avaliada através da escala analógica visual de dor nos mesmos tempos de coleta de sangue. Os pacientes foram avaliados quanto à atividade in vivo do CYP3A utilizando midazolam como fármaco marcador e genotipados para o CYP2B6. As concentrações plasmáticas total e livre dos enantiômeros do tramadol, M1 e M2 foram analisadas por LC-MS/MS usando a coluna Chiralpak® AD. A disposição cinética do tramadol é enantiosseletiva nos pacientes dos Grupos Controle e DM tipo 1, com acúmulo plasmático do (+)-tramadol. O DM tipo 1, mas não o DM tipo 2, reduz a AUC do metabólito ativo (+)-M1 e simultaneamente aumenta sua fração livre. Portanto, a concentração plasmática livre do eutômero (+)-M1 permanece inalterada nos pacientes portadores de DM tipo 1 e DM tipo 2. Não foram observadas diferenças entre os Grupos Controle, DM tipo 1 e DM tipo 2 quanto às razões metabólicas plasmáticas e urinárias do metoprolol/-hidroximetoprolol e quanto ao clearance do midazolam. Correlações significativas entre as razões metabólicas de AUC (+)-tramadol/(+)-M1 ou (-)-tramadol/(-)-M1 e a atividade in vivo do CYP2D6 avaliada em plasma ou urina empregando o metoprolol como fármaco marcador sugerem a aplicação do tramadol como fármaco marcador do CYP2D6. Os dados também mostram uma tendência de aumento do clearance do (+)-tramadol e do (-)-tramadol em virtude da presença do alelo mutante T no polimorfismo 516G>T do CYP2B6. O modelo sigmóide de efeito máximo fracional foi empregado para descrever a relação farmacocinética-farmacodinâmica do tramadol em pacientes com dor neuropática, relacionando as concentrações plasmáticas livre do (+)-M1 com o efeito analgésico do tramadol. O presente estudo mostra a importância da análise da concentração livre dos enantiômeros individuais do tramadol e seus metabólitos nos estudos de farmacocinética-farmacodinâmica. / Tramadol is a centrally acting analgesic that effectively relieves acute and chronic pain, including neuropathic pain in diabetic patients. The drug is available in clinical practice as a mixture of the (+)-tramadol and (-)-tramadol enantiomers. Tramadol is metabolized by CYP2D6 to O-desmethyltramadol (M1) and by CYP3A4 and CYP2B6 to N-desmethyltramadol (M2). Both tramadol enantiomers and (+)-M1 contribute to the analgesic activity of the drug: (+)-tramadol and the (+)-M1 metabolite act as -opioid receptor agonists; (+)-tramadol inhibits serotonin reuptake; and (-)-tramadol inhibits the reuptake of norepinephrine. This study investigated the influence of uncontrolled type 1 and type 2 diabetes mellitus (DM) on the kinetic disposition, metabolism and pharmacokinetics-pharmacodynamics of tramadol enantiomers in patients with neuropathic pain. Nondiabetic patients (control group, n = 12), patients with type 1 DM (n = 9), and patients with type 2 DM (n = 9), all with neuropathic pain and phenotyped as extensive metabolizers of CYP2D6, received a single oral dose of 100 mg racemic tramadol. Serial blood samples were collected up to 24 h after administration of the drug for pharmacokinetic study and for the analysis of noradrenaline in plasma. Pain was rated on a visual analog pain scale at the same time as blood sampling. The patients were evaluated for in vivo CYP3A activity using midazolam as a probe drug and genotyped for CYP2B6. Total and unbound plasma concentrations of the tramadol, M1 and M2 enantiomers were analyzed by LC-MS/MS using a Chiralpak® AD column. The kinetic disposition of tramadol was enantioselective in the control and type 1 DM groups, with the accumulation of (+)-tramadol. Type 1, but not type 2, DM reduced the AUC of the active (+)-M1 metabolite and simultaneously increased its unbound fraction. Therefore, unbound plasma concentrations of the (+)-M1 eutomer remain unchanged in patients with type 1 and type 2 DM. No differences in the plasma and urinary metabolic ratios of metoprolol/-hydroxymetoprolol or in midazolam clearance were observed between the control, type 1 and type 2 DM groups. The significant correlations seen between (+)-tramadol/(+)-M1 or (-)-tramadol/(-)-M1 AUC metabolic ratios and in vivo CYP2D6 activity evaluated in plasma or urine using metoprolol as a probe drug suggest the application of tramadol as a marker for CYP2D6. The data also showed a trend towards increased clearance of (+)-tramadol and (-)-tramadol as a result of the presence of mutant allele T in the 516G>T polymorphism of the CYP2B6 gene. The fractional sigmoid maximum drug effect model was used to describe the pharmacokinetic-pharmacodynamic relationship of tramadol in patients with neuropathic pain, associating the unbound plasma concentrations of (+)-M1 with the analgesic effect of tramadol. The present study highlights the importance of analyzing unbound concentrations of the individual tramadol enantiomers and its metabolites in pharmacokinetic-pharmacodynamic studies.
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Dor neuropática crônica hansenica: serie de casos clínicos com ênfase no diagnóstico e terapêutica com toxina botulínica tipo A

SOUSA, Emanuel de Jesus Soares de January 2014 (has links)
Submitted by Cássio da Cruz Nogueira (cassionogueirakk@gmail.com) on 2017-09-11T18:23:14Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_DorNeuropaticaCronica.pdf: 1996490 bytes, checksum: f215168e3c4bcbb4f4330527f5d3c0b0 (MD5) / Approved for entry into archive by Irvana Coutinho (irvana@ufpa.br) on 2017-09-26T12:50:52Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_DorNeuropaticaCronica.pdf: 1996490 bytes, checksum: f215168e3c4bcbb4f4330527f5d3c0b0 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-26T12:50:52Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Tese_DorNeuropaticaCronica.pdf: 1996490 bytes, checksum: f215168e3c4bcbb4f4330527f5d3c0b0 (MD5) Previous issue date: 2014 / Dor neuropática é uma síndrome dolorosa crônica de difícil tratamento acomete com frequência, pacientes com hanseníase. O tratamento preconiza o uso de analgésicos, antinflamatório hormonal ou não, codeína, antidepressivos tricíclicos, neurolépticos, anticonvulsivantes e talidomida, porém sem resultados uniformes e plenamente satisfatórios. OBJETIVO: Descrever pacientes com dor neuropática crônica hansênica, formas clínicas, nervos acometidos, síndromes motoras e sensitivas, diagnóstico clinico, eletroneuromiográfico, e avaliação do WHOQOL-Bref, com ênfase no tratamento da dor neuropática crônica utilizando toxina botulínica tipo A (TxBA). METODOLOGIA: Serie de 15 pacientes, portadores de dor neuropática crônica. Utilizou-se protocolo específico incluindo dados clínicos, demográficos, protocolo DN4, escala analógica da dor (EVA), avaliação sensitiva, motora e eletroneuromiografia e avaliação do WHOQOL-Bref. Realizado intervenção terapêutica com toxina botulínica tipo A 100U da marca comercial BOTOX®, administrado por via subcutânea. Os pacientes foram avaliados nos dias de 0, 10 e 60, sendo realizado o WHOQOL-Bref nos dias 0 e 60. RESULTADOS: Os escores de DN4 variaram entre 5 e 9, Escala analógica da dor EVA entre 5 e 10, todos os pacientes apresentaram alterações sensoriais, motoras e eletroneuromiográficas Em 01 caso observou-se alívio completo da dor no período de 60 dias, os demais apresentaram melhora na primeira semana com retorno dos sintomas em menor intensidade após este período, o WHOQOL-Bref comparando os momentos antes e após o tratamento com TxBA, todos os domínios obtiveram um aumento na escala de QV, sendo significativo os domínios Qualidade de Vida e Físico. CONCLUSÃO: Os pacientes apresentavam dor neuropática de alta intensidade, contínua, persistente refratária ao tratamento habitual. O uso de TxBA mostrou-se como boa opção terapêutica no alívio do quadro doloroso, com melhora na qualidade de vida desses pacientes. / Neuropathic pain is a chronic pain syndrome is difficult to treat often affects patients with leprosy. Treatment advocates the use of analgesic, anti-inflammatory hormone or not, codeine, tricyclic antidepressants, neuroleptics, anticonvulsants and thalidomide, but without uniforms, and fully satisfactory results. OBJECTIVE: To describe patients with chronic neuropathic pain leprosy, clinical forms, damaged nerves, motor and sensory syndromes, clinical diagnosis, Electrodiagnostic, and evaluation of the WHOQOL - Bref, with emphasis on the treatment of chronic neuropathic pain using botulinum toxin type A (TxBA). METHODOLOGY: 15 patients with chronic neuropathic pain. We used specific protocol including clinical, demographic, DN4 protocol, analog scale (VAS), sensory evaluation, and motor electromyography and evaluation of the WHOQOL- Bref. Performed therapeutic intervention with botulinum toxin type A 100U BOTOX® administered subcutaneously. Patients were evaluated on days 0, 10 and 60, the WHOQOL - Bref was performed on days 0 and 60. RESULTS: The scores ranged from DN4 - 5 and 9, Analogue Scale VAS pain between 5 and 10, all patients experienced sensory changes, motor and electromyography in 01 cases there was complete pain relief in 60 days, others showed improvement in the first week with the return of symptoms with less intensity after this period, the WHOQOL - Bref comparing the moments before and after treatment with TxBA, all areas had an increase in QOL scale, areas with significant quality of life and physical. CONCLUSION: The patients had continuous, persistent refractory to standard treatment neuropathic pain of high intensity. Using TxBA proved to be a good therapeutic option in relieving the painful condition, with improved quality of life for these patients.
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Avaliação do efeito do transplante de células-tronco mesenquimais derivadas de medula óssea em modelo murino de neuropatia periférica diabética

Evangelista, Afrânio Ferreira January 2014 (has links)
Submitted by Ana Maria Fiscina Sampaio (fiscina@bahia.fiocruz.br) on 2015-03-06T16:58:42Z No. of bitstreams: 1 Afrânio Ferreira Evangelista Avaliação...2014.pdf: 2792913 bytes, checksum: 154973247ed482dbfeac342e4b641d7c (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Maria Fiscina Sampaio (fiscina@bahia.fiocruz.br) on 2015-03-06T17:00:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Afrânio Ferreira Evangelista Avaliação...2014.pdf: 2792913 bytes, checksum: 154973247ed482dbfeac342e4b641d7c (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Maria Fiscina Sampaio (fiscina@bahia.fiocruz.br) on 2015-03-06T17:01:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Afrânio Ferreira Evangelista Avaliação...2014.pdf: 2792913 bytes, checksum: 154973247ed482dbfeac342e4b641d7c (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-06T17:01:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Afrânio Ferreira Evangelista Avaliação...2014.pdf: 2792913 bytes, checksum: 154973247ed482dbfeac342e4b641d7c (MD5) Previous issue date: 2014 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil / O diabetes é uma doença de alta prevalência que, frequentemente, induz o comprometimento do sistema nervoso periférico. Na neuropatia diabética periférica, os sintomas mais encontrados são os sensitivos, no qual a dor neuropática, condição crônica caracterizada por alodinia e hiperalgesia, é a mais debilitante. Esta, prejudica a qualidade de vida do paciente, sendo muitas vezes não responsiva aos métodos farmacológicos convencionais de tratamento. Diante desse panorama, o desenvolvimento de novas abordagens terapêuticas que possuam ação efetiva neste tipo de dor é de grande relevância. O uso da terapia celular no tratamento de lesões do sistema nervoso tem demonstrado resultados promissores e o potencial terapêutico de células-tronco na neuropatia experimental tem sido proposto. Neste estudo, avaliou-se o efeito de células-tronco mesenquimais derivadas da medula óssea (CMsMO) na neuropatia diabética periférica estabelecida em modelo experimental de diabetes induzido por estreptozotocina (ETZ). Quatro semanas após a indução do modelo por ETZ (80 mg/kg; ip; 3 dias consecutivos), os animais receberam uma administração endovenosa de CMsMO (1 x 106) ou veículo. O tratamento com gabapentina (30 mg/kg; v.o. a cada 12 horas durante seis dias consecutivos) foi usado como padrão ouro. Os limiares nociceptivos térmico e mecânico foram avaliados durante todo o período experimental (90 dias), pelos métodos de hargreaves e von Frey. A avaliação da função motora foi realizada pelo teste de rota-rod. Em diferentes tempos e para todos os grupos experimentais, foram realizadas coletas de segmentos da medula espinal (L4-L5) para dosagem de citocinas por ELISA e segmentos do nervo isquiático foram também coletados para avaliação de alterações morfológicas por microscopia óptica e eletrônica de transmissão. Os dados comportamentais demonstraram que o tratamento com CMsMO reduziu a mecanoalodinia e a hipoalgesia térmica, levando os limiares nociceptivos de animais neuropáticos a níveis similares aos de animais não neuropáticos. Do mesmo modo, a administração de CMsMO normalizou a função motora dos animais neuropáticos. Dados de microscopia mostraram que animais neuropáticos apresentaram atrofia axonal, redução do número de fibras mielínicas e aparente redução do numero de fibras amielínicas no nervo isquiático. Animais neuropáticos tratados com CMsMO tiveram menor ocorrência de atrofia axonal e não apresentaram redução do numero de fibras mielínicas ou amielínicas, em relação aos neuropáticos tratados com salina. Além disso, animais neuropáticos tratados com CMsMO apresentaram menores níveis espinais de IL-1β e TNF-α, e maiores de IL-10 e TGF-β, em relação aos animais neuropáticos não tratados. Esse conjunto de resultados indica que CMsMO produzem efeito antinociceptivo duradouro na neuropatia diabética, seguido de modificações no padrão fisiopatológico da doença, o que aponta a terapia celular como uma interessante alternativa para o controle da neuropatia diabética periférica dolorosa. / Diabetes is a highly prevalent disease which frequently compromises the peripheral nervous system. In peripheral diabetic neuropathy, the most frequent symptoms are sensitive, in which the neuropathic pain, chronic condition characterized by allodynia and hyperalgesia, is the most debilitating. Neuropathic pain affects the quality of patients’ lives, and is often not responsive to pharmacological conventional treatment methods. Against this background, the development of new therapeutic approaches that have an effective action in this type of pain is of great importance. The use of cell therapy in the treatment of lesions in the nervous system has shown promising results and the therapeutic potential of stem cells in experimental neuropathy has been proposed. In this study, we evaluated the effect of mesenchymal stem cells derived from bone marrow (CMsMO) in peripheral diabetic neuropathy established in experimental model of streptozotocin (STZ) induced diabetes in mice. Four weeks after the induction of the model by administration of STZ (80 mg/kg, ip; 3 days) the animals received an CMsMO by intravenous administration (1x106) or vehicle. The treatment with gabapentin (30 mg/kg, orally every 12 hours for six days) was used as the gold standard. The thermal and mechanical nociceptive thresholds were assessed throughout the entire experimental period (90 days), using Hargreaves and von Frey methods, respectively. Motor function evaluation of was conducted using the rotarod test. At different times, were analyzes conducted in spinal cord segments (L4-L5) to determine cytokines profile by ELISA. Sciatic nerve segments were also collected for evaluation of morphological changes by optical and electron transmission microscopy. According to the behavioral data, the CMsMO treatment reduced the mecanoalodinia and the thermal hypoalgesia, leading nociceptive thresholds of neuropathic animals to levels similar to those of non-neuropathic animals. Similarly, CMsMO administration normalized motor function of neuropathic animals. Microscopy data demonstrated that neuropathic animals had axonal atrophy and an apparent decrease of the number of myelinated fibers as well a reduction in the number of unmyelinated fibers in the sciatic nerve, but neuropathic animals treated with CMsMO had a lower incidence of axonal atrophy, showed no decrease in the number of myelinated fibers and no apparent decrease in the amount of unmyelinated fibers in relation to neuropathics treated with saline. Furthermore, neuropathic animals treated with CMsMO presented lower levels of spinal IL-1β and higher levels of TNF-α, and IL-10 and TGF-β compared to neuropathic animals that received saline. These data indicate that CMsMO produces a lasting analgesic effect in diabetic neuropathy, followed by changes in the pathophysiological disease pattern, which indicates cell therapy as an interesting alternative for the control of painful peripheral diabetic neuropathy.
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Participação do receptor de potencial transitório vaniloide tipo 1 (TRPV1) em um modelo de síndrome de dor aguda induzida por paclitaxel em ratos

Luacuti, Rebeca Nambumbo January 2015 (has links)
Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde como requisito parcial para obtenção do título de Mestre em Ciências da Saúde. / O uso clínico do paclitaxel (PAC) como agente quimioterápico é limitado pelos seus efeitos adversos, especialmente a indução de dor. Embora seja bem conhecido que o tratamento prolongado com o paclitaxel poderia levar à dor neuropática, a administração única de PAC também pode provocar uma síndrome de dor aguda, o que se acredita ser causada pela sensibilização de nociceptores. O receptor de potencial transitório vaniloide tipo 1 (TRPV1) é expresso principalmente nos nociceptores, onde desempenha um papel chave na detecção de vários estímulos dolorosos nocivos. O TRPV1 foi implicado no desenvolvimento da dor neuropática induzida pelo PAC, mas o seu papel na síndrome da dor aguda relacionada com o PAC é desconhecido. Assim, o objetivo deste estudo foi observar a participação do canal TRPV1 em um modelo de síndrome de dor aguda induzida por PAC em ratos. Para isso foram utilizados ratos Wistar machos (200-300g). O modelo de síndrome de dor aguda utilizado foi a administração de PAC intraperitoneal (1 mg/kg, i.p., dose única). O limiar mecânico e a latência ao calor foram avaliadas na pata traseira direita dos animais, estes valores foram medidos utilizando filamentos de von Frey com intensidade crescente (6-100g) ou o teste de Hargreaves (através de um feixe de luz radiante de 60 W), respectivamente. Para avaliar a participação do receptor TRPV1 neste modelo foi utilizado o antagonista seletivo (SB-366791; 0,5 mg/kg; i.p.) ou provocada a desensibilização das fibras TRPV1 positivas com o uso de um agonista TRPV1 potente (resiniferatoxina, 200 μg/kg, s.c.; administrado 7 dias antes da injeção de PAC). A hiperalgesia química causada pela capsaicina foi observada pela administração intraplantar de capsaicina (0,01 nmol/pata/100 μL). Também foram realizados ensaios para avaliar o aumento da expressão do receptor TRPV1 após a adminstração de PAC como o western blot (amostras do gânglio da raiz dorsal - GRD ou nervo ciático) e a imunofluorescência (GRD). A sensibilização do receptor TRPV1 foi avaliada utilizando a técnica de influxo de cálcio provocado pela capsaicina (500 nM) em GRD em cultura e expostos ao PAC (50 μM, 24 horas antes). A administração de PAC causou o densenvolvimento de alodínia mecânica e hiperalgesia ao calor 24 horas após a administração. O antagonista do canal TRPV1 ou a dessensibilização das fibras sensoriais TRPV1-positivas com o uso de um agonista TRPV1 foram capazes de reduzir a alodinia mecânica e a hiperalgesia calor induzida por PAC. Também observamos o desenvolvimento de hiperalgesia química para o agonista TRPV1 capsaicina, aumento da imunorreatividade do receptor TRPV1 e do número de neurônios TRPV1 positivos de pequeno diâmetro em gânglios da raiz dorsal (GRD, L3-L5) 24 horas após a administração de PAC. Além disso, 24 horas de incubação com PAC em culturas de neurônios de GRD aumentou não só a percentagem de neurônios que responderam a capsaicina, mas também a amplitude de resposta causada pela capsaicina. Em conclusão, após a administração única de PAC o aumento da sensibilização e expressão do receptor TRPV1 poderia contribuir para o desenvolvimento de alodínia mecânica e hiperalgesia ao calor. Dessa forma, o bloqueio do receptor TRPV1 poderia ser explorado como um possível alvo para o tratamento da síndrome de dor aguda associada ao PAC.

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