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O duplo em Cosmétique de l'ennemi /

Thomann, Larissa Cristina. January 2016 (has links)
Orientador: Silvana Vieira da Silva / Banca: Alexander Meireles da Silva / Banca: Maria das Graças Gomes Villa da Silva / Resumo: Na obra Cosmétique de l'ennemi (2001), da escritora belga Amélie Nothomb (1967), tanto as personagens, quanto o tempo e o espaço são construídos de forma a garantir características duplas à narrativa. O duplo é analisado como fator predominante na construção da narrativa, sendo parte do espaço que se divide em dois: sala de espera de um aeroporto e imaginação de Jérôme; bem como parte do tempo - cronológico e psicológico; e, ainda, como característica das personagens. No que se refere ao tempo, a obra é composta de duas narrativas. Uma que é marcada pelo tempo cronológico e coincide com o início da obra, apresentando um narrador em terceira pessoa e onisciente. Já na outra, o tempo psicológico compõe a narrativa em que Textor começa a contar sobre sua vida. Otto Rank deu ao duplo esta denominação baseando-se em análises literárias e antropológicas, mas é em Freud, principalmente, que baseamos nossa análise psicológica. Freud, em O estranho (Das Unheimlich), de 1919, analisa o duplo como sendo o sentimento de estranheza causado pela perda, súbita, de noção do que é realidade e do que é imaginação, o que provoca o temor e o tremor. Logo, o estranho é uma experiência secretamente familiar e que foi um dia reprimido e, depois, liberado. Em Cosmétique de l'ennemi há indícios do mesmo ponto de vista do psicanalista, pois, ao ser deparado com o seu duplo, Jérôme não acredita ter assassinado sua esposa. Textor, no entanto, o confronta dizendo ser a mesma pessoa, além de ele próprio ser o inimigo interior e, portanto, a parte destrutiva de Jérôme. Textor diz, ainda, ser a parte de Jérôme que não se esquece de nada, aludindo à memória e ao inconsciente, parte do ser humano que não se esquece de nada e da qual nada é perdido, apenas recalcado, citando Freud. Tanto o começo da obra quanto o final são parecidos em sua forma: no... / Résumé: Dans l'oeuvre Cosmétique de l'ennemi (2001), de la romancière belge Amélie Nothomb (1967), les personnages, le temps et l'espace sont construits en tenant compte des característiques doubles dans le récit. Le double est considéré facteur prédominant dans la construction narrative, parce que l'espace se divise en deux - la salle d'attente d'un aéroport et l'imagination de Jérôme -, le temps - chronologique et psychologique - les personnages qui se dedoublent. En ce qui concerne le temps, le travail est composé de deux histoires, celle qui coïncide avec le début de l'intrigue - qui est marquée par le temps chronologique - et présente un narrateur à la troisième personne, oniscient. Mais le temps psychologique existe dans le récit où Textor commence à raconter sa vie. Otto Rank a donné au double ce nom basé sur des analyses litteraires et antropologiques, mais ce sont les travaux de Freud, principalement, qu'on a utilisé pour faire l'analyse psychologique. Freud, dans L'inquiétante étrangeté (Das Unheimlich), écrit en 1919, se penche sur le double comme le sentiment d'étrangeté causé par la perte, soudaine, de la notion de ce qui est réel et de ce qui est imaginaire, qui provoque crainte et tremblement . L'inquiétante étrangeté c'est, donc, une expérience secrète familère qui a été une fois refoulée, puis relâchée. Dans Cosmétique de l'ennemi (2001), il y a le même point de vue du psychanalyste parce que, face à son double, Jérôme ne croit pas être l'assassin de sa femme. Textor, toutefois, lui dit que les deux sont la même personne et, en plus, qu'il est l'ennemi intérieur de Jérôme et sa partie destructrice, qui n'oublie rien, en faisant allusion à la memoire et à son inconscient, partie de l'être humain qui n'oublie rien et dont rien ne se perd, mais qu'est réprimée, citant Freud / Mestre
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Na trilha de Axel : reflexões sobre teatro moderno /

Junqueira, Renata Soares. January 2010 (has links)
Resumo: Clicar acesso eletrônico abaixo / Abstract: Not available
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A dialética do espelho : uma leitura do teatro genesíaco de Mário de Sá-Carneiro /

Pirola, Fernanda Cristina. January 2011 (has links)
Orientador: Renata Soares Junqueira / Banca: Antônio Donizeti Pires / Banca: Milca da Silva Tscherne / Resumo: Este trabalho pretende situar as peças de teatro de Mário de Sá-Carneiro - principalmente Amizade (1912), escrita em parceria com Tomás Cabreira Júnior, e Alma (1913), fruto de uma parceria com António Ponce de Leão - na gênese da sua poética. Trata-se de verificar a hipótese de que, escritas um pouco antes de 1913, essas peças dramáticas desempenharam um papel primordial na gestação da obra maior, de poesia e de ficção mais maduras, que o poeta de Orpheu publicaria em 1914 (Dispersão e A confissão de Lúcio). A análise das peças de teatro mostrará que, ostensivamente na sua temática, mas também já na forma dramática que as sustenta, nelas se faz presente a mesma dialética - aqui chamada dialética do espelho - que inspirou o jogo de duplos, de sombras, de identidades dissociadas que perpassam toda a obra literária posterior de Sá-Carneiro, evidentemente mais arrojada e mais moderna. Com efeito, esse teatro apresenta-se, curiosamente, como um teatro de passagem ou de transição, que não rompe com o modelo naturalista - os seus diálogos ainda são, convencionalmente, os do drama burguês, e as suas personagens ainda se relacionam entre si, embora possamos já detectar, aí, algo como um prenúncio do colapso das relações intersubjetivas -, mas que se situa já na antecâmara, digamos assim, do teatro propriamente moderno. É que, ao compor personagens que se esforçam por ocultar a sua verdadeira face (ou os seus desejos mais secretos), Sá-Carneiro sugere já, ainda que muito timidamente, algo que estaria posteriormente explícito na sua poesia e na sua novelística mais maduras, mais arrojadas e decididamente modernas: a sua adesão à dialética da alma dissociada, do sujeito intermédio entre o Eu e o Outro. / Abstract: Not available / Mestre
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A dialética do espelho: uma leitura do teatro genesíaco de Mário de Sá-Carneiro

Pirola, Fernanda Cristina [UNESP] 20 May 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:25:23Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-05-20Bitstream added on 2014-06-13T19:12:04Z : No. of bitstreams: 1 pirola_fc_me_arafcl.pdf: 316266 bytes, checksum: e7655e899e769be81ad501cbe5900706 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Este trabalho pretende situar as peças de teatro de Mário de Sá-Carneiro – principalmente Amizade (1912), escrita em parceria com Tomás Cabreira Júnior, e Alma (1913), fruto de uma parceria com António Ponce de Leão – na gênese da sua poética. Trata-se de verificar a hipótese de que, escritas um pouco antes de 1913, essas peças dramáticas desempenharam um papel primordial na gestação da obra maior, de poesia e de ficção mais maduras, que o poeta de Orpheu publicaria em 1914 (Dispersão e A confissão de Lúcio). A análise das peças de teatro mostrará que, ostensivamente na sua temática, mas também já na forma dramática que as sustenta, nelas se faz presente a mesma dialética – aqui chamada dialética do espelho – que inspirou o jogo de duplos, de sombras, de identidades dissociadas que perpassam toda a obra literária posterior de Sá-Carneiro, evidentemente mais arrojada e mais moderna. Com efeito, esse teatro apresenta-se, curiosamente, como um teatro de passagem ou de transição, que não rompe com o modelo naturalista – os seus diálogos ainda são, convencionalmente, os do drama burguês, e as suas personagens ainda se relacionam entre si, embora possamos já detectar, aí, algo como um prenúncio do colapso das relações intersubjetivas –, mas que se situa já na antecâmara, digamos assim, do teatro propriamente moderno. É que, ao compor personagens que se esforçam por ocultar a sua verdadeira face (ou os seus desejos mais secretos), Sá-Carneiro sugere já, ainda que muito timidamente, algo que estaria posteriormente explícito na sua poesia e na sua novelística mais maduras, mais arrojadas e decididamente modernas: a sua adesão à dialética da alma dissociada, do sujeito intermédio entre o Eu e o Outro. / Not available
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O duplo na perspectiva da literatura fantástica nos contos de Cristina Fernández Cubas /

Amorim, Suelen Marcellino Izidio de. January 2015 (has links)
Orientador: Roxana Guadalupe Herrera Álvarez / Banca: Antonio Roberto Esteves / Banca: Arnaldo Franco Junior / Resumo: O duplo há muito tempo está presente na literatura e passou a ser mais recorrente a partir do século XVIII, no Romantismo. Vários escritores produziram obras que dão destaque ao tema. E, por estar na literatura das mais diversas formas, trazendo os mais diversos significados, o duplo proporcionou e proporciona, consequentemente, diversos estudos. Esta dissertação é resultado de uma pesquisa que teve por objetivo principal a realização da análise interpretativa do duplo, sob perspectiva da literatura fantástica, na obra da escritora contemporânea espanhola Cristina Fernández Cubas (1945-). Para a realização da análise, foi feita a seleção dos seguintes contos: "Lúnula y Violeta" (1980), "En el hemisferio sur" (1983), "Helicón" (1990), "La mujer de verde" (1994), "La fiebre azul" (2006) e "El moscardón" (2006). No desenvolvimento da pesquisa, foi feito o estudo do duplo na literatura, do fantástico e do gênero conto. Tais estudos, serviram de base para a realização das análises interpretativas dos contos. Em relação ao suporte teórico, citamos, em especial: Juan Herrero Cecilia (2000, 2011), Sigmund Freud (1976), Nádia Battella Gotlib (1998), Carl Gustav Jung (1987), Rebeca Martín López (2006), Otto Rank (1939), David Roas (2011), Clément Rosset (2008) e Teresa Martín Taffarel (2001). Das considerações finais do trabalho, destacamos: a constante presença da abordagem do processo criativo do escritor por meio da figura do duplo e, inseridas em meio à narrativa, discussões e reflexões sobre o tema do duplo e o gênero fantástico. Em relação ao duplo, este apresenta-se das mais diversas formas, prevalecendo o duplo subjetivo. Em suma, na maior parte dos contos analisados, o tema está relacionado à questão da identidade e associado ao fantástico / Abstract: The double has been long present in literature and it became a recurring theme since the Romantic period in the 18th century. Many writers have highlighted the double in their works. As the double has been represented in a variety of ways and acquired varied meanings, it has been subject of several studies. This thesis results from a research that had as main goal to perform, from the perspective of the fantastic literature, an interpretative analysis of the double in the work of the contemporary Spanish writer Cristina Fernández Cubas (1945 - ). To do such analysis, we have selected the following short stories: "Lúnula y Violeta" (1980), "En el hemisferio sur" (1983), "Helicón" (1990), "La mujer de verde" (1994), "La fiebre azul" (2006) and "El moscardón" (2006). During the research we have studied the double in literature, the fantastic and the short story genre. Such studies constitute the basis for our interpretative analysis of the above short stories. As theoretical framework, we have used the works: Juan Herrero Cecilia (2000, 2011), Sigmund Freud (1976), Nádia Battella Gotlib (1998), Carl Gustav Jung (1987), Rebeca Martín López (2006), Otto Rank (1939), David Roas (2011), Clément Rosset (2008) and Teresa Martín Taffarel (2001). From the final remarks of this study, we draw attention to: the constant approach of the creative process of the writer by means of the double and the discussions, inserted throughout the text, on both the double and the fantastic genre. Relating to the double, it appears in several ways, but the "subjective double" prevails. In most cases, in the analyzed short stories, the double is related to the question of identity and associated with the fantastic / Mestre
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O duplo na perspectiva da literatura fantástica nos contos de Cristina Fernández Cubas

Amorim, Suelen Marcellino Izidio de [UNESP] 10 August 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2016-05-17T16:51:19Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-08-10. Added 1 bitstream(s) on 2016-05-17T16:54:55Z : No. of bitstreams: 1 000863941.pdf: 776229 bytes, checksum: abbaafb75d6390fc7a4b1d25494ca9e7 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O duplo há muito tempo está presente na literatura e passou a ser mais recorrente a partir do século XVIII, no Romantismo. Vários escritores produziram obras que dão destaque ao tema. E, por estar na literatura das mais diversas formas, trazendo os mais diversos significados, o duplo proporcionou e proporciona, consequentemente, diversos estudos. Esta dissertação é resultado de uma pesquisa que teve por objetivo principal a realização da análise interpretativa do duplo, sob perspectiva da literatura fantástica, na obra da escritora contemporânea espanhola Cristina Fernández Cubas (1945-). Para a realização da análise, foi feita a seleção dos seguintes contos: Lúnula y Violeta (1980), En el hemisferio sur (1983), Helicón (1990), La mujer de verde (1994), La fiebre azul (2006) e El moscardón (2006). No desenvolvimento da pesquisa, foi feito o estudo do duplo na literatura, do fantástico e do gênero conto. Tais estudos, serviram de base para a realização das análises interpretativas dos contos. Em relação ao suporte teórico, citamos, em especial: Juan Herrero Cecilia (2000, 2011), Sigmund Freud (1976), Nádia Battella Gotlib (1998), Carl Gustav Jung (1987), Rebeca Martín López (2006), Otto Rank (1939), David Roas (2011), Clément Rosset (2008) e Teresa Martín Taffarel (2001). Das considerações finais do trabalho, destacamos: a constante presença da abordagem do processo criativo do escritor por meio da figura do duplo e, inseridas em meio à narrativa, discussões e reflexões sobre o tema do duplo e o gênero fantástico. Em relação ao duplo, este apresenta-se das mais diversas formas, prevalecendo o duplo subjetivo. Em suma, na maior parte dos contos analisados, o tema está relacionado à questão da identidade e associado ao fantástico / The double has been long present in literature and it became a recurring theme since the Romantic period in the 18th century. Many writers have highlighted the double in their works. As the double has been represented in a variety of ways and acquired varied meanings, it has been subject of several studies. This thesis results from a research that had as main goal to perform, from the perspective of the fantastic literature, an interpretative analysis of the double in the work of the contemporary Spanish writer Cristina Fernández Cubas (1945 - ). To do such analysis, we have selected the following short stories: Lúnula y Violeta (1980), En el hemisferio sur (1983), Helicón (1990), La mujer de verde (1994), La fiebre azul (2006) and El moscardón (2006). During the research we have studied the double in literature, the fantastic and the short story genre. Such studies constitute the basis for our interpretative analysis of the above short stories. As theoretical framework, we have used the works: Juan Herrero Cecilia (2000, 2011), Sigmund Freud (1976), Nádia Battella Gotlib (1998), Carl Gustav Jung (1987), Rebeca Martín López (2006), Otto Rank (1939), David Roas (2011), Clément Rosset (2008) and Teresa Martín Taffarel (2001). From the final remarks of this study, we draw attention to: the constant approach of the creative process of the writer by means of the double and the discussions, inserted throughout the text, on both the double and the fantastic genre. Relating to the double, it appears in several ways, but the subjective double prevails. In most cases, in the analyzed short stories, the double is related to the question of identity and associated with the fantastic
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Saramago, Braff e seus personagens duplos : uma análise comparativa /

Braff, Roseli Deienno. January 2010 (has links)
Orientador: Luiz Gonzaga Marchezan / Banca: Ana Luiza Silva Camarani / Banca: Caio Márcio Poletti Lui Gagliardi / Resumo: Na leitura que fizemos dos romances O homem duplicado e Castelos de papel, guiou-nos o método comparativo de análise textual, tendo como norte a ideia de que o fato estético deve ser estudado à luz do fato histórico, em consonância com ele, e nunca dele apartado. Nessa linha de pensamento, constatamos que certo "ar do tempo" aproxima os autores José Saramago e Menalton Braff, que dialogam por meio da temática do duplo nas obras aqui investigadas. Nosso objetivo foi mostrar a existência dessa relação intertextual por meio da análise dos níveis temático, narrativo e discursivo dos romances, além do diálogo desses com a tradição literária. Ambos os autores fizeram uso, do ponto de vista da estrutura narrativa, de elementos característicos de outros gêneros, como a tragédia grega em O homem duplicado, e o drama em Castelos de papel. Além da temática do duplo, é a releitura do romance policial um dos pontos de contato mais evidente entre as duas obras, que se estruturam em torno de uma investigação. No entanto, os ficcionistas desmontam a velha fórmula: crime - investigação - desvendamento do enigma, e, na nova roupagem com que revestem esse subgênero, não há soluções tampouco culpados, mas indagações provocadoras - por essa razão a denominamos como falso romance policial. No nível temático, mostramos que o duplo como tema na literatura segue duas vertentes: o homogêneo, usualmente representado por gêmeos ou sósias idênticos, em que a identidade não é posta em questão, pois um mesmo personagem desempenha dois papéis; o heterogêneo, em que o usurpador ocupa uma forma definitiva, e tal divisão obriga o eu dilacerado a recuperar sua própria identidade. Tertuliano Máximo Afonso/ António Claro e Alberto Ribeiro/ sorveteiro são figuras do duplo heterogêneo. Exógeno, porque configurado extrinsecamente a ele, o duplicado de Tertuliano... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: In our reading of the novels O homem duplicado and Castelos de papel, the comparative method of textual analysis has led us, with the idea that the aesthetic fact must be studied under the light of the historical fact, according to it and never separated from it. In this thought line, we verify that a certain "air of time" binds José Saramago and Menalton Braff in the sense of the dialogue through the way of the themes of the double, as presently in this investigated work. Our purpose was to show the existence of this intertextual relationship from the way of the analysis of the thematic, narrative and discursive levels of the novels, besides their dialogue with the literary tradition. Both the authors employed, under the point of view of narrative structure, characteristic elements of other genres, such as the Greek tragedy in O homem duplicado, and the drama in Castelos de papel. Besides the thematic of the double, it is the re-reading of the detective story one of the most evident contact points between both works that frame them around an investigation. However, the fictionists disassemble the old formula: crime − investigation − solving the enigma, and, in the new vesture in which they revest this subgenre, there are not solutions either guilty people, but provoking inquiries − due to this fact we regard them as false detective stories. In the thematic level, we show that the double as theme in literature follows two ways: the homogeneous one, habitually represented by twins or identical doubles, in which the identity is not questioned since the same character plays two roles; the heterogeneous one in which the usurper takes a definitive form, and such a division obliges the dilacerated I to pick up its own identity. Tertuliano/António Claro and Alberto/ice-cream peddler are characters of the heterogeneous double. Exogenous, because made up extrinsically to him... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Saramago, Braff e seus personagens duplos: uma análise comparativa

Braff, Roseli Deienno [UNESP] 03 May 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:51Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-05-03Bitstream added on 2014-06-13T19:55:15Z : No. of bitstreams: 1 braff_rd_me_arafcl.pdf: 440711 bytes, checksum: 2ae4b3f7d1627ff166200115cefbdae8 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Na leitura que fizemos dos romances O homem duplicado e Castelos de papel, guiou-nos o método comparativo de análise textual, tendo como norte a ideia de que o fato estético deve ser estudado à luz do fato histórico, em consonância com ele, e nunca dele apartado. Nessa linha de pensamento, constatamos que certo “ar do tempo” aproxima os autores José Saramago e Menalton Braff, que dialogam por meio da temática do duplo nas obras aqui investigadas. Nosso objetivo foi mostrar a existência dessa relação intertextual por meio da análise dos níveis temático, narrativo e discursivo dos romances, além do diálogo desses com a tradição literária. Ambos os autores fizeram uso, do ponto de vista da estrutura narrativa, de elementos característicos de outros gêneros, como a tragédia grega em O homem duplicado, e o drama em Castelos de papel. Além da temática do duplo, é a releitura do romance policial um dos pontos de contato mais evidente entre as duas obras, que se estruturam em torno de uma investigação. No entanto, os ficcionistas desmontam a velha fórmula: crime – investigação – desvendamento do enigma, e, na nova roupagem com que revestem esse subgênero, não há soluções tampouco culpados, mas indagações provocadoras – por essa razão a denominamos como falso romance policial. No nível temático, mostramos que o duplo como tema na literatura segue duas vertentes: o homogêneo, usualmente representado por gêmeos ou sósias idênticos, em que a identidade não é posta em questão, pois um mesmo personagem desempenha dois papéis; o heterogêneo, em que o usurpador ocupa uma forma definitiva, e tal divisão obriga o eu dilacerado a recuperar sua própria identidade. Tertuliano Máximo Afonso/ António Claro e Alberto Ribeiro/ sorveteiro são figuras do duplo heterogêneo. Exógeno, porque configurado extrinsecamente a ele, o duplicado de Tertuliano... / In our reading of the novels O homem duplicado and Castelos de papel, the comparative method of textual analysis has led us, with the idea that the aesthetic fact must be studied under the light of the historical fact, according to it and never separated from it. In this thought line, we verify that a certain “air of time” binds José Saramago and Menalton Braff in the sense of the dialogue through the way of the themes of the double, as presently in this investigated work. Our purpose was to show the existence of this intertextual relationship from the way of the analysis of the thematic, narrative and discursive levels of the novels, besides their dialogue with the literary tradition. Both the authors employed, under the point of view of narrative structure, characteristic elements of other genres, such as the Greek tragedy in O homem duplicado, and the drama in Castelos de papel. Besides the thematic of the double, it is the re-reading of the detective story one of the most evident contact points between both works that frame them around an investigation. However, the fictionists disassemble the old formula: crime − investigation − solving the enigma, and, in the new vesture in which they revest this subgenre, there are not solutions either guilty people, but provoking inquiries − due to this fact we regard them as false detective stories. In the thematic level, we show that the double as theme in literature follows two ways: the homogeneous one, habitually represented by twins or identical doubles, in which the identity is not questioned since the same character plays two roles; the heterogeneous one in which the usurper takes a definitive form, and such a division obliges the dilacerated I to pick up its own identity. Tertuliano/António Claro and Alberto/ice-cream peddler are characters of the heterogeneous double. Exogenous, because made up extrinsically to him... (Complete abstract click electronic access below)

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