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Johnson's rule as an accurate method of estimating fetal weight a report submitted in partial fulfillment ... Master of Science (Nurse-Midwifery) /

Van Bonn, Kathleen C. January 1993 (has links)
Thesis (M.S.)--University of Michigan, 1993.
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Johnson's rule as an accurate method of estimating fetal weight a report submitted in partial fulfillment ... Master of Science (Nurse-Midwifery) /

Van Bonn, Kathleen C. January 1993 (has links)
Thesis (M.S.)--University of Michigan, 1993.
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Análise comparativa da volumetria dos ventrículos laterais cerebrais de fetos com ventriculomegalia por meio da ultrassonografia tridimensional e ressonância magnética / Comparative analysis of fetal lateral ventricles volumetry using three-dimensional sonography and magnetic resonance imaging

Haratz, Karina Krajden [UNIFESP] January 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:45:13Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Objetivos: Mensuracao do volume dos ventriculos laterais cerebrais de fetos com ventriculomegalia pela ultrassonografia tridimensional (US3D) -metodo VOCAL- e da Ressonancia Magnetica Fetal (RM) para avaliacao da concordancia entre metodos e reprodutibilidade. Metodo: Estudo e corte transversal que avaliou 30 fetos com diagnostico de ventriculomegalia (VM) entre 20 e 36 6/7 semanas gestacionais. Cada ventriculo (VL) foi medido inicialmente por dois observadores para comparacao entre metodos e posteriormente por mais dois observadores para avaliacao de reprodutibilidade. Os exames ultrassonograficos foram realizados em aparelho ACCUVIX XQ (Medison, Coreia do Sul) com software VOCAL 30º e as RM em sistema Sonata de 1,5T (Siemens, Alemanha) com software ARGUS. Os VL foram estratificados conforme sua posicao em relacao ao transdutor e o tamanho do atrio ventricular. Para estudo de concordancia e reprodutibilidade intra e interobservador calculamos os coeficientes de correlacao intraclasse (CCI) e contruimos Graficos de Bland-Altman. Resultados: Todos os VL foram adequadamente medidos pela ressonancia magnetica (RM) e 59 pelo metodo VOCAL. Os dados obtidos pelo VOCAL e pela RM apresentaram excelente concordancia geral (CCI 0,928, IC 95% [0,876;0,958]) e em todas as categorias analisadas. Os graficos de Bland- Altman confirmaram estes achados com media das diferencas: 1,62cm3 e desvio=padrao:± 8,41 cm3 na analise geral. Nao foram observadas diferencas significativas entre ventriculos distais e proximais. Os ventriculos acima de 30cm3 apresentam discrepancias maiores devido a artefatos de imagem. Conclusoes: A volumetria dos VL pelo VOCAL e pela RM apresenta excelente concordancia e reprodutibilidade. Ventriculos acima de 30cm3 apresentam / Objective: Ventricular atria conventional measurement in the axial plane alone has proven not to give information about ventriculomegaly (VM) etiology nor prognosis. Our aim was to evaluate lateral ventricles morphology of VM / hydrocephaly fetuses using 3D-US renderization by VOCALô technique and MRI and verify morphologic patterns related to etiology. Methods: 17 fetuses presenting with ventricular enlargement (atria >10mm) were submitted to sonographic and MRI exams. Threedimensional datasets were acquired with ACCUVIX XQô ultrasound system (Medison, Korea), from a coronal reference plane and postprocessed by the rotational imaging program VOCALô 30o . The ventricular volume was measured and 3D ventricular reconstruction was then exhibited in the screen. MRI study was analyzed in the three plans in all sequences (T1, T2 and T2 gradient). Morphologic aspects as global shape, anterior, posterior and inferior horn characteristics, wall irregularities and deformities were analyzed and related to etiology factor. Results: 29% of the cases were secondary to Arnold-Chiari Syndrome and presented with global dilation of the three-horns, regular ventricular walls keeping the ventricular shape. Cases related to aqueduct stenosis presented with ependymal rupture and wall irregularities in advances cases. Ventricular shape was rounder with important enlargement of the body and posterior horn. Corpus callosum agenesis cases presented with small ventricular volumes, thin shape, normal or slightly enlarged anterior and inferior horns with dilation restricted to posterior horn. Cases related to trisomy 18 and cytomegalovirus presented irregular ventricular walls associated with anomalous ventricular shapes, suggesting parenchymal destruction. Conclusion: Ventricular morphology evaluation gives important information on etiology of ventricular enlargement, supporting prognosis prediction and decision making process of the affected fetuses and their families. / FAPESP: 2008/58201-3 / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Avaliação de parâmetros morfométricos por meio da ressonância magnética em fetos com restrição do crescimento / Evaluation of morphometric parameters by magnetic resonance imaging in fetuses with growth restriction

Oliveira Júnior, Ronaldo Eustáquio de 09 April 2018 (has links)
Introdução: A restrição de crescimento intrauterino (RCIU) é uma intercorrência obstétrica de prevalência relevante e altas taxas de morbimortalidade. A ultrassonografia (US) obstétrica ainda é limitada para diagnosticar comprometimento cerebral na RCIU. Por isso, com o intuito de aumentar a acurácia diagnóstica de lesões no encéfalo e comprometimento da criança acometida, surgiram alguns trabalhos utilizando a ressonância magnética (RM), mas com dificuldades técnicas. Sendo assim, são necessários estudos que avaliem o encéfalo de fetos com RCIU e que identifiquem biomarcadores simples de hipóxia crônica e/ou aguda. Objetivos: comparar parâmetros morfométricos mensurados por RM do crânio e encéfalo de fetos com crescimento normal e de fetos com RCIU. Métodos: trata-se de um estudo de coorte prospectivo que incluiu 13 fetos de gestações únicas, com crescimento adequado e 13 fetos de gestações únicas com RCIU, na relação 1 caso:1 controle, de 26 a 38 semanas de idade gestacional (IG) que foram submetidos à avaliação ultrassonográfica para determinação da biometria, volume de líquido amniótico e Dopplervelocimetria fetal e à RM para avaliação de medidas encefálicas e cranianas. Variáveis relacionadas ao tipo de parto, condições do nascimento e resultados perinatais adversos foram obtidas de prontuários médicos. Para análise estatística foram empregados os testes de Wilcoxon e Chi-quadrado. Resultados: as medidas do diâmetro biparietal (DBP) ósseo e cerebral e do diâmetro occipitofrontal (DOF) ósseo de fetos restritos foram menores que as de controles, assim como os percentis desses diâmetros, da circunferência craniana e do DOF cerebral. Observou-se também que a mediana da relação DBP cerebral/cerebelo da população de fetos restritos tendeu a ser menor que a de controles. Além disso, as medidas do líquor cerebroespinhal (LCE) extracerebral e seus percentis também foram menores nos fetos restritos. Também há diferenças nas relações DOF ósseo/LCE, DOF cerebral/LCE, DBP ósseo/LCE e DBP cerebral/LCE entre os grupos de fetos estudados. Além disso, as medidas das distâncias interoperculares axiais direita e esquerda foram significativamente menores nos fetos restritos. Conclusões: podemos concluir que fetos com RCIU possuem medidas cranianas e encefálicas menores que fetos com crescimento adequado, além de haver redução do LCE extracerebral. Estudos de RM fetal com casuística maior, que permitam análise com regressão logística multivariada e aqueles que avaliem comprometimento neurológico das crianças acometidas são necessários. / Introduction: intrauterine growth restriction (IUGR) is an obstetric intercurrence of relevant prevalence and high morbidity and mortality rates. Obstetrical ultrasonography is still limited to diagnose brain impairment in IUGR. Therefore, in order to increase the diagnostic accuracy of brain lesions and impairment of the affected child, some studies using magnetic resonance imaging (MRI) have emerged, but with technical difficulties. Hence, studies that evaluate the brain of fetuses with IUGR and that identify simple biomarkers of chronic and/or acute hypoxia are needed. Objectives: to compare morphometric parameters measured by MRI of the skull and brain of fetuses with normal growth and fetuses with IUGR. Methods: this was a prospective cohort study that included 13 fetuses with normal growth and 13 fetuses with IUGR from singleton pregnancies, in the ratio 1 case: 1 control, from 26 to 38 weeks of gestational age (GI) who underwent ultrasound evaluation to determine the biometry, amniotic fluid volume and fetal Doppler velocimetry and MRI for evaluation of brain and cranial measurements. Variables related to the type of delivery, birth conditions and adverse perinatal outcomes were obtained from medical records. Wilcoxon and Chi-square tests were used for statistical analysis. Results: the measurements of skull and brain biparietal diameter (BPD) and skull occipitofrontal diameter (OFD) of IUGR fetuses were lower than those of controls, as well as the percentiles of these diameters, head circumference and the brain OFD. It has also been observed that the median of the brain BPD/cerebellar diameter ratio of the IUGR fetuses tended to be lower than that of the controls. In addition, measurements of the extracerebral cerebrospinal fluid (CSF) and their percentiles were also lower in IUGR fetuses. There are also differences in the skull OFD/ CSF, brain OFD/ CSF, skull BPD/ CSF and brain BPD/ CSF and extracerebral CSF ratios between the groups of fetuses studied. In addition, measurements of right and left axial interopercular distances were significantly lower in the IUGR fetuses. Conclusions: we can conclude that IUGR fetuses have smaller cranial and brain measures than fetuses with normal growth, besides having reduction of extracerebral CSF. Fetal MRI studies with larger number of subjects, allowing analysis with multivariate logistic regression and those which assess neurological impairment of affected children are needed.
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Avaliação da vascularização renal fetal em gestações de fetos com restrição de crescimento fetal / Assessment of renal vascularization in fetuses with intrauterine gowth restriction

Giovana Farina Doro 13 October 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: A associação entre restrição do crescimento fetal (RCF) e alterações renais envolvem questões como a relação entre a redução da vascularização renal nesses fetos e a hemodinâmica fetal durante a gestação que, até o momento, não estão suficientemente exploradas. Considerando que a causa primária da redução nefrônica nesses fetos seria o hipofluxo renal causado pela redistribuição da hemodinâmica fetal frente a estímulos hipoxêmicos, seria de esperar que a gravidade do acometimento fetal levasse a menor vascularização renal em fetos com RCF. OBJETIVOS: Este estudo objetivou avaliar fetos com restrição de crescimento fetal e, assim, (1) descrever o índice de pulsatilidade das artérias renais, o volume renal e os índices de vascularização renal, bem como (2) verificar correlações entre os achados dopplervelocimétricos das artérias umbilicais, da artéria cerebral média e do ducto venoso e o índice de pulsatilidade das artérias renais, o volume renal e os índices de vascularização renal (IV, IF, IVF) e entre o índice de pulsatilidade das artérias renais, o volume renal, os índices de vascularização e o índice de líquido amniótico. MÉTODOS: Oitenta e um fetos com RCF foram avaliados por Power Doppler tridimensional, no sentido de se determinarem dados relativos ao índice de pulsatilidade das artérias renais, o volume renal, os índices de vascularização renal, os índices de pulsatilidade das artérias umbilicais, da artéria cerebral média e do ducto venoso, e o índice de líquido amniótico. Os valores identificados foram submetidos a análises estatísticas com o intuito de se determinarem eventuais correlações entre os parâmetros renais avaliados. RESULTADOS: O índice de pulsatilidade das artérias renais variou entre 1,50 e 3,44, com mediana de 2,39 + 0,41; o volume renal variou de 1,90 a 18,90, com mediana de 8,54 + 3,43; o IV renal variou de 0,05 a 7,75, com mediana de 1,57 + 1,58; o IF variou de 19,04 a 40,0, com mediana de 28,29 + 5,06; e o IVF variou de 0,03 a 5,18, com mediana de 0,96 + 1,3. Não houve correlação entre o índice de pulsatilidade das artérias renais e o índice de pulsatilidade das artérias umbilicais, da artéria cerebral média e do ducto venoso; tampouco foi observada correlação entre o volume renal e o índice de pulsatilidade das artérias umbilicais, da artéria cerebral média e do ducto venoso. O IV renal e o IVF renal foram negativamente correlacionados com o índice de pulsatilidade do ducto venoso, e positivamente correlacionados com o índice de líquido amniótico. Não houve correlação entre os índices de vascularização e os achados dopplervelocimétricos das artérias umbilicais e da artéria cerebral média, nem entre o índice de pulsatilidade das artérias renais, do volume renal e do IF renal com o ILA. CONCLUSÕES: O índice de pulsatilidade do ducto venoso se mostrou melhor preditor de alterações nos índices de vascularização renal, indicando que essas alterações se tornam mais evidentes em fetos com RCF com maior comprometimento hemodinâmico / INTRODUCTION: The association between intrauterine growth restriction (IUGR) and renal alterations refers to issues such as the relation between reduced renal vascularization in these fetuses and the fetal hemodynamics during pregnancy, which were not sufficiently investigated so far. Considering that the primary cause of nefrons reduction in these fetuses would be the renal hypoflow caused by the redistribution of the fetal hemodynamics resulting from hypoxic stimuli, it would be expected that the severety of the fetal impairment could result in worse renal vascularization in IUGR fetuses. OBJECTIVES: This study aimed at evaluating IUGR fetuses in order to (1) describe the pulsatility index of renal arteries, the renal volume and the renal vascularization indexes, as well as (2) verify correlations of the doppler findings in the umbilical arteries, middle cerebral artery, and venous duct with the pulsatility index of the renal arteries, the renal volume, and the renal vascularization indexes (VI, FI, VFI), and of the pulsatility index of the renal arteries, the renal volume, and the renal vascularization indexes with the amniotic liquid index. METHODS: 81 fetuses with IUGR were assessed with tridimentional power doppler in order to determine data regarding the pulsatility index of the renal arteries, the renal volume, the renal vascularization indexes, the pulsatility indexes of umbilical arteries, middle cerebral artery and venous duct, and the amniotic liquid index. Data were undertaken to statistical analysis for establishing eventual correlations among such assessed parameters. RESULTS: Pulsatility index of renal arteries ranged from 1.50 to 3.44 (median of 2.39 + 0.41); renal volume ranged from 1.90 to 18.90 (median of 8.54 + 3.43); renal VI ranged from 0.05 to 7.75 (median of 1.57 + 1.58); renal FI ranged from 19.04 to 40.0 (median of 28.29 + 5.06); and renal VFI ranged from 0.03 to 5.18 (median of 0.96 + 1.3. There was no correlation between the pulsatility index of renal arteries and the pulsatility indexes of the umbilical arteries, middle cerebral artery, and venous duct; correlations were not observed as well between the renal volume and the pulsatility indexes of the umbilical arteries, middle cerebral artery, and venous duct. Renal VI and VFI correlated negatively with the pulsatility index of the venous duct, and positively with the amniotic liquid index. There was no correlation betweem renal vascularization indexes and doppler findings in umbilical arteries and in middle cerebral artery, neither between pulsatility index of renal arteries, renal volume and renal FI and the amniotic liquid index. CONCLUSION: The pulsatility index of the venous duct was better predictive of alterations in renal vascularization index, suggesting that such alterations are more evident in IUGR fetuses with more severe hemodynamic impairments
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Avaliação da vascularização renal fetal em gestações de fetos com restrição de crescimento fetal / Assessment of renal vascularization in fetuses with intrauterine gowth restriction

Doro, Giovana Farina 13 October 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: A associação entre restrição do crescimento fetal (RCF) e alterações renais envolvem questões como a relação entre a redução da vascularização renal nesses fetos e a hemodinâmica fetal durante a gestação que, até o momento, não estão suficientemente exploradas. Considerando que a causa primária da redução nefrônica nesses fetos seria o hipofluxo renal causado pela redistribuição da hemodinâmica fetal frente a estímulos hipoxêmicos, seria de esperar que a gravidade do acometimento fetal levasse a menor vascularização renal em fetos com RCF. OBJETIVOS: Este estudo objetivou avaliar fetos com restrição de crescimento fetal e, assim, (1) descrever o índice de pulsatilidade das artérias renais, o volume renal e os índices de vascularização renal, bem como (2) verificar correlações entre os achados dopplervelocimétricos das artérias umbilicais, da artéria cerebral média e do ducto venoso e o índice de pulsatilidade das artérias renais, o volume renal e os índices de vascularização renal (IV, IF, IVF) e entre o índice de pulsatilidade das artérias renais, o volume renal, os índices de vascularização e o índice de líquido amniótico. MÉTODOS: Oitenta e um fetos com RCF foram avaliados por Power Doppler tridimensional, no sentido de se determinarem dados relativos ao índice de pulsatilidade das artérias renais, o volume renal, os índices de vascularização renal, os índices de pulsatilidade das artérias umbilicais, da artéria cerebral média e do ducto venoso, e o índice de líquido amniótico. Os valores identificados foram submetidos a análises estatísticas com o intuito de se determinarem eventuais correlações entre os parâmetros renais avaliados. RESULTADOS: O índice de pulsatilidade das artérias renais variou entre 1,50 e 3,44, com mediana de 2,39 + 0,41; o volume renal variou de 1,90 a 18,90, com mediana de 8,54 + 3,43; o IV renal variou de 0,05 a 7,75, com mediana de 1,57 + 1,58; o IF variou de 19,04 a 40,0, com mediana de 28,29 + 5,06; e o IVF variou de 0,03 a 5,18, com mediana de 0,96 + 1,3. Não houve correlação entre o índice de pulsatilidade das artérias renais e o índice de pulsatilidade das artérias umbilicais, da artéria cerebral média e do ducto venoso; tampouco foi observada correlação entre o volume renal e o índice de pulsatilidade das artérias umbilicais, da artéria cerebral média e do ducto venoso. O IV renal e o IVF renal foram negativamente correlacionados com o índice de pulsatilidade do ducto venoso, e positivamente correlacionados com o índice de líquido amniótico. Não houve correlação entre os índices de vascularização e os achados dopplervelocimétricos das artérias umbilicais e da artéria cerebral média, nem entre o índice de pulsatilidade das artérias renais, do volume renal e do IF renal com o ILA. CONCLUSÕES: O índice de pulsatilidade do ducto venoso se mostrou melhor preditor de alterações nos índices de vascularização renal, indicando que essas alterações se tornam mais evidentes em fetos com RCF com maior comprometimento hemodinâmico / INTRODUCTION: The association between intrauterine growth restriction (IUGR) and renal alterations refers to issues such as the relation between reduced renal vascularization in these fetuses and the fetal hemodynamics during pregnancy, which were not sufficiently investigated so far. Considering that the primary cause of nefrons reduction in these fetuses would be the renal hypoflow caused by the redistribution of the fetal hemodynamics resulting from hypoxic stimuli, it would be expected that the severety of the fetal impairment could result in worse renal vascularization in IUGR fetuses. OBJECTIVES: This study aimed at evaluating IUGR fetuses in order to (1) describe the pulsatility index of renal arteries, the renal volume and the renal vascularization indexes, as well as (2) verify correlations of the doppler findings in the umbilical arteries, middle cerebral artery, and venous duct with the pulsatility index of the renal arteries, the renal volume, and the renal vascularization indexes (VI, FI, VFI), and of the pulsatility index of the renal arteries, the renal volume, and the renal vascularization indexes with the amniotic liquid index. METHODS: 81 fetuses with IUGR were assessed with tridimentional power doppler in order to determine data regarding the pulsatility index of the renal arteries, the renal volume, the renal vascularization indexes, the pulsatility indexes of umbilical arteries, middle cerebral artery and venous duct, and the amniotic liquid index. Data were undertaken to statistical analysis for establishing eventual correlations among such assessed parameters. RESULTS: Pulsatility index of renal arteries ranged from 1.50 to 3.44 (median of 2.39 + 0.41); renal volume ranged from 1.90 to 18.90 (median of 8.54 + 3.43); renal VI ranged from 0.05 to 7.75 (median of 1.57 + 1.58); renal FI ranged from 19.04 to 40.0 (median of 28.29 + 5.06); and renal VFI ranged from 0.03 to 5.18 (median of 0.96 + 1.3. There was no correlation between the pulsatility index of renal arteries and the pulsatility indexes of the umbilical arteries, middle cerebral artery, and venous duct; correlations were not observed as well between the renal volume and the pulsatility indexes of the umbilical arteries, middle cerebral artery, and venous duct. Renal VI and VFI correlated negatively with the pulsatility index of the venous duct, and positively with the amniotic liquid index. There was no correlation betweem renal vascularization indexes and doppler findings in umbilical arteries and in middle cerebral artery, neither between pulsatility index of renal arteries, renal volume and renal FI and the amniotic liquid index. CONCLUSION: The pulsatility index of the venous duct was better predictive of alterations in renal vascularization index, suggesting that such alterations are more evident in IUGR fetuses with more severe hemodynamic impairments
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Intervalos de referência de crescimento fetal entre a 19ª e a 40ª semana de gravidez / Customizing reference intervals for fetal growth

Furlan, Érica Luciana de Paula 17 August 2018 (has links)
Orientador: Cleisson Fabio Andrioli Peralta / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-17T15:19:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Furlan_EricaLucianadePaula_M.pdf: 1874098 bytes, checksum: 7207dd8475b0aab2bebda9b592b0919d (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo:Objetivo: Desenvolver uma forma de avaliar peso e crescimento fetais por meio de fórmulas adaptadas para a população brasileira. Método: Estudo prospectivo realizado no Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher durante um período de 39 meses. Dois grupos de mulheres foram recrutados. Grupo 1: Mulheres selecionadas para elaboração (subgrupo para elaboração) e validação (subgrupo para validação prospectiva) de um novo modelo para predição de peso fetal. Grupo 2: Mulheres selecionadas para elaboração de intervalos de referência longitudinais de peso fetal estimado (PFE). Foi utilizada uma regressão linear para a criação do novo modelo para estimativa de peso. Os desempenhos de outras fórmulas previamente publicadas foram comparados ao do novo modelo criado neste estudo. Os dados obtidos da avaliação do Grupo 2 foram usados para a elaboração de equações para predição do crescimento fetal e intervalos de referência longitudinais de PFE. Modelos de regressão linear mista foram ajustados usando Log10PFE como variável dependente, sendo preditores a idade gestacional (IG) e o número do exame (efeito randômico). Resultado: 544 gestantes se adequaram aos critérios de seleção (Grupo 1: 458; Grupo 2: 86). O melhor modelo para estimativa do peso fetal obtido neste estudo foi: PFE = -8.277 + 2.146 x DBP X CA x CF - 2.449 x CF x DBP2. Tanto no subgrupo para elaboração da fórmula quanto no subgrupo para validação prospectiva, o desempenho das equações previamente publicadas foi inferior ao deste modelo. Foram obtidas equações para predição de percentis condicionais. O melhor modelo para a mediana foi: Log10PFE = 3.4379627 + 0.1307044 x IG - 0.004089 x (IG - 28.9367)2. Percentis condicionais de PFE para cada IG foram obtidos por transformação exponencial dos valores calculados com estas fórmulas. Conclusão: Padrões de crescimento fetal devem ser elaborados com o uso demétodo estatístico apropriado para dados longitudinais, usando PFE com base em fórmulas preditoras de peso adaptadas para a população local / Abstract: Objective: To develop an assessment to determine both fetal size and growthbased on customized equations for weight estimation and longitudinal intervals for growth. Methods: Prospective observational study carried out at the Center for Integral Assistance to Women's Health over a 39-month period. Two groups of women were recruited. Group 1: Patients selected for the construction (formulafinding subgroup) and validation (prospective-validation subgroup) of a new fetal weight prediction model. Group 2: Patients recruited to elaborate longitudinal reference ranges of estimated fetal weight (EFW). Polynomial stepwise regression analyses were used to generate a new fetal weight-predicting model. The performances of previously published formulas were compared to that of our new model. Data obtained from Group 2 were used to elaborate equations to predict fetal growth and longitudinal reference intervals for EFW. Linear mixed models were fitted to the data using Log10EFW as the dependent variable, and gestational age (GA) and exam number (random effect) as predictors. Results: 544 patients met the selection criteria (Group 1: 458; Group 2: 86). The best fit formula for the estimation of fetal weight obtained in this study was: EFW = -8.277 + 2.146 x BPD X AC x FDL - 2.449 x FDL x BPD2. In both the formula-finding and prospective validation subgroups, the performances of previously published formulas were significantly worse than those of our new model. Formulas for the prediction of conditional percentiles were obtained. The equation for the median was: Log10EFW = 3.4379627 + 0.1307044 x GA - 0.004089 x (GA - 28.9367)2. Conditional percentiles of EFW for each GA were obtained from exponential transformation of the values calculated using these formulas. Conclusion: Longitudinal standards for fetal growth should be elaborated with appropriate statistics for longitudinal data, using estimated fetal weight calculated on the basis of locally generated fetal weight prediction formulas / Mestrado / Saúde Materna e Perinatal / Mestre em Ciências da Saúde
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Avaliação de parâmetros morfométricos por meio da ressonância magnética em fetos com restrição do crescimento / Evaluation of morphometric parameters by magnetic resonance imaging in fetuses with growth restriction

Ronaldo Eustáquio de Oliveira Júnior 09 April 2018 (has links)
Introdução: A restrição de crescimento intrauterino (RCIU) é uma intercorrência obstétrica de prevalência relevante e altas taxas de morbimortalidade. A ultrassonografia (US) obstétrica ainda é limitada para diagnosticar comprometimento cerebral na RCIU. Por isso, com o intuito de aumentar a acurácia diagnóstica de lesões no encéfalo e comprometimento da criança acometida, surgiram alguns trabalhos utilizando a ressonância magnética (RM), mas com dificuldades técnicas. Sendo assim, são necessários estudos que avaliem o encéfalo de fetos com RCIU e que identifiquem biomarcadores simples de hipóxia crônica e/ou aguda. Objetivos: comparar parâmetros morfométricos mensurados por RM do crânio e encéfalo de fetos com crescimento normal e de fetos com RCIU. Métodos: trata-se de um estudo de coorte prospectivo que incluiu 13 fetos de gestações únicas, com crescimento adequado e 13 fetos de gestações únicas com RCIU, na relação 1 caso:1 controle, de 26 a 38 semanas de idade gestacional (IG) que foram submetidos à avaliação ultrassonográfica para determinação da biometria, volume de líquido amniótico e Dopplervelocimetria fetal e à RM para avaliação de medidas encefálicas e cranianas. Variáveis relacionadas ao tipo de parto, condições do nascimento e resultados perinatais adversos foram obtidas de prontuários médicos. Para análise estatística foram empregados os testes de Wilcoxon e Chi-quadrado. Resultados: as medidas do diâmetro biparietal (DBP) ósseo e cerebral e do diâmetro occipitofrontal (DOF) ósseo de fetos restritos foram menores que as de controles, assim como os percentis desses diâmetros, da circunferência craniana e do DOF cerebral. Observou-se também que a mediana da relação DBP cerebral/cerebelo da população de fetos restritos tendeu a ser menor que a de controles. Além disso, as medidas do líquor cerebroespinhal (LCE) extracerebral e seus percentis também foram menores nos fetos restritos. Também há diferenças nas relações DOF ósseo/LCE, DOF cerebral/LCE, DBP ósseo/LCE e DBP cerebral/LCE entre os grupos de fetos estudados. Além disso, as medidas das distâncias interoperculares axiais direita e esquerda foram significativamente menores nos fetos restritos. Conclusões: podemos concluir que fetos com RCIU possuem medidas cranianas e encefálicas menores que fetos com crescimento adequado, além de haver redução do LCE extracerebral. Estudos de RM fetal com casuística maior, que permitam análise com regressão logística multivariada e aqueles que avaliem comprometimento neurológico das crianças acometidas são necessários. / Introduction: intrauterine growth restriction (IUGR) is an obstetric intercurrence of relevant prevalence and high morbidity and mortality rates. Obstetrical ultrasonography is still limited to diagnose brain impairment in IUGR. Therefore, in order to increase the diagnostic accuracy of brain lesions and impairment of the affected child, some studies using magnetic resonance imaging (MRI) have emerged, but with technical difficulties. Hence, studies that evaluate the brain of fetuses with IUGR and that identify simple biomarkers of chronic and/or acute hypoxia are needed. Objectives: to compare morphometric parameters measured by MRI of the skull and brain of fetuses with normal growth and fetuses with IUGR. Methods: this was a prospective cohort study that included 13 fetuses with normal growth and 13 fetuses with IUGR from singleton pregnancies, in the ratio 1 case: 1 control, from 26 to 38 weeks of gestational age (GI) who underwent ultrasound evaluation to determine the biometry, amniotic fluid volume and fetal Doppler velocimetry and MRI for evaluation of brain and cranial measurements. Variables related to the type of delivery, birth conditions and adverse perinatal outcomes were obtained from medical records. Wilcoxon and Chi-square tests were used for statistical analysis. Results: the measurements of skull and brain biparietal diameter (BPD) and skull occipitofrontal diameter (OFD) of IUGR fetuses were lower than those of controls, as well as the percentiles of these diameters, head circumference and the brain OFD. It has also been observed that the median of the brain BPD/cerebellar diameter ratio of the IUGR fetuses tended to be lower than that of the controls. In addition, measurements of the extracerebral cerebrospinal fluid (CSF) and their percentiles were also lower in IUGR fetuses. There are also differences in the skull OFD/ CSF, brain OFD/ CSF, skull BPD/ CSF and brain BPD/ CSF and extracerebral CSF ratios between the groups of fetuses studied. In addition, measurements of right and left axial interopercular distances were significantly lower in the IUGR fetuses. Conclusions: we can conclude that IUGR fetuses have smaller cranial and brain measures than fetuses with normal growth, besides having reduction of extracerebral CSF. Fetal MRI studies with larger number of subjects, allowing analysis with multivariate logistic regression and those which assess neurological impairment of affected children are needed.
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Estimativa do peso do recem-nascido por meio de medidas ultrassonograficas bidimensionais e do volume da coxa fetal / Birth weight precition by two-dimensional ultrasound measurements and fetal thigh volume

Bennini Junior, João Renato, 1978- 27 November 2018 (has links)
Orientadores: Cleisson Fabio Andrioli Peralta, Ricardo Barini / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-11-27T11:44:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 BenniniJunior_JoaoRenato_M.pdf: 1809698 bytes, checksum: 399e6ab502353af527e35953428d5e09 (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: Introdução: Alguns estudos demonstram que a predição do peso fetal usando a volumetria dos membros fetais é mais precisa do que quando se usam medidas bidimensionais (2D). Até hoje, somente o método multiplanar foi utilizado para a volumetria dos membros fetais. Desta forma, a utilidade do método rotacional (VOCAL®) para este fim nunca foi testada. Objetivos: Avaliar as variabilidades intra e interobservadores e a concordância entre as medidas do volume da coxa fetal realizadas com os métodos multiplanar e VOCAL®. Comparar as acurácias das fórmulas com medidas do volume da coxa fetal com as acurácias das fórmulas com medidas 2D. Comparar as acurácias das fórmulas deste estudo com as acurácias das fórmulas já publicadas. Métodos: 210 pacientes foram avaliadas, formando um grupo para gerar as fórmulas (n = 150) e um grupo para validá-las (n = 60). Os pacientes utilizados para gerar as fórmulas também foram utilizados para avaliar as variabilidades intra e interobservadores e a concordância entre as medidas realizadas pelos métodos multiplanar e VOCAL®. Foram utilizadas análises de regressão polinomial para criar uma equação com medidas 2D, uma com o volume da coxa fetal medido pelo método multiplanar (CoxaM) e uma com o volume da coxa fetal medido pelo método VOCAL® (CoxaV). Utilizaram-se testes t de Student pareados para comparar as acurácias das equações deste estudo com as acurácias das fórmulas já publicadas. Foram utilizadas análises proporcionais de Bland e Altman para avaliar as variabilidades intra e interobservadores e a concordância entre as medidas realizadas pelos métodos multiplanar e VOCAL®. Resultados: A diferença média percentual entre as medidas pelos métodos multiplanar e VOCAL® foi de -0,04 com limites de concordância de 95% de -8,17 e 8,09. A diferença média percentual e os limites de concordância de 95% entre as medidas na avaliação das variabilidades intra e interobservadores foram -1,10 (-7,67 to 5,47) e 0,61 (-7,68 to 8,91) para o método VOCAL® e 1,03 (-6,35 to 8,41) e -0,68 (-11,42 to 10,06) para o multiplanar. As melhores fórmulas para cálculo do peso fetal estimado (PFE) foram: PFE = -562.824 + 11.962 x CA x CF + 0,009 x DBP² x CA² (CA: circunferência abdominal; CF: comprimento femoral; DBP: diâmetro biparietal); PFE = 1033.286 + 12.733 x CoxaM; PFE = 1025.383 + 12.775 x CoxaV. Tanto no grupo que gerou as fórmulas como no grupo utilizado para validá-las não houve diferença significativa entre as acurácias das fórmulas com medidas 2D ou tridimensionais (3D). Quando aplicadas nas pacientes deste estudo, as acurácias das fórmulas 2D e 3D já publicadas foram significativamente piores dos que as das novas fórmulas. Conclusões: Os métodos VOCAL® e multiplanar são intercambiáveis para a volumetria da coxa fetal. Possivelmente as maiores fontes de discrepâncias na estimativa do peso fetal são as diferenças fenotípicas entre as pacientes utilizadas para criar as fórmulas. Os dados deste estudo reforçam a necessidade de fórmulas específicas para cada população, independentemente do uso de medidas 2D ou 3D. / Abstract: Introduction: Some authors have demonstrated that the prediction of birth weight using fetal limb volumetry is more precise than with two-dimensional ultrasound (2DUS). To date, only the multiplanar method has been used for fetal limb volumetry, so the usefulness of the rotational technique (VOCALTM - Virtual Organ Computer- aided AnaLysis) for this purpose has never been tested. Objectives: To evaluate the repeatability, reproducibility and agreement of measurements performed with multiplanar and VOCALTM techniques for total fetal thigh volumetry. To compare the accuracies of birth-weight-predicting models with total fetal thigh volumetry with models derived from 2DUS parameters. To compare the performances of our new formulas with those of previously published equations. Methods: 210 patients were prospectively evaluated to compose a formula-generating group (n = 150) and a prospective-validation group (n = 60). The patients of the formula-generating group were also used to evaluate the repeatability, reproducibility and the agreement of the measurements of multiplanar and VOCALTM techiniques for fetal thigh volumetry. Polynomial regression analysis was performed in the formula-generating group to generate one equation with 2DUS measurements, one with fetal thigh volume measured by the multiplanar technique (ThiM) and one with fetal thigh volume obtained by the VOCALTM method (ThiV). Paired samples t-tests were used to compare the accuracies of our equations with those of previously published 2D and three-dimensional (3D) equations. Proportionate Bland and Altman analyses were performed to determine the agreement between the two methods and to evaluate intra- and inter-observer variability. Results: The mean percentage difference between measurements performed with the VOCALTM and multiplanar techniques was -0.04 and the 95% limits of agreement were -8.17 and 8.09. The mean percentage difference and 95% limits of agreement between paired measurements in the assessment of intra- and inter-observer variability were -1.10 (-7.67 to 5.47) and 0.61 (-7.68 to 8.91) for the VOCALTM technique and 1.03 (-6.35 to 8.41) and -0.68 (-11.42 to 10.06) for the multiplanar method. The formulas with the best fit for the prediction of birth weight (EFW) were: EFW = -562.824 + 11.962 x AC x FL + 0.009 x BPD² x AC² (AC: abdominal circumference; FL: femur length; BPD: biparietal diameter); EFW = 1033.286 + 12.733 x ThiM; EFW = 1025.383 + 12.775 x ThiV. For both the formula-generating and the rospective-validation groups, there was no significant difference between the accuracies of the new 2DUS and 3DUS models. When applied to our population, the accuracies of previously published 2DUS and 3DUS formulas were significantly worse than our models. Conclusions: The VOCALTM and multiplanar techniques can be used interchangeably for total fetal thigh volumetry. We believe that the greatest sources of discrepancies in estimation of birth weight are the phenotypic differences among patients used to create each of the formulas mentioned in this study. Our data reinforce the need for customized birth weight prediction formulas, regardless of whether 2DUS or 3DUS measurements are employed. / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia
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Gastrosquise fetal:análise da frequência cardíaca fetal pela cardiotocografia computadorizada no anteparto / Fetal gastroschisis: evaluation of antepartum computerized cardiotocography parameters between 28 and 36 weeks gestation

Walkyria Sampaio Andrade 11 May 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: Gastrosquise é um defeito no fechamento da parede abdominal do feto que está relacionado a elevadas taxas de óbito intrauterino por mecanismos ainda desconhecidos. Em fetos normais, basicamente, todos os parâmetros da frequência cardíaca fetal (FCF) analisados na cardiotocografia computadorizada (CTGc) apresentam uma mudança significativa no decorrer da gestação. OBJETIVO: Descrever as características da FCF e o comportamento dos parâmetros avaliados pela CTGc anteparto, no período de 28 a 36 semanas de gestação. MÉTODOS: Estudo retrospectivo realizado na Clínica Obstétrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, no período de janeiro de 2012 a junho de 2015, envolvendo pacientes com gestação única, feto vivo e portador de gastrosquise isolada que foram submetidas à avaliação antenatal pela CTGc (Sistema FetalCare). Os parâmetros avaliados foram: número de movimentos fetais por hora, frequência cardíaca fetal basal (FCF), desacelerações, acelerações, episódios de alta e baixa variação e variação de curto prazo. A análise não paramétrica para medidas repetidas (ANOVA não paramétrica) foi utilizada para análise comparativa dos parâmetros da CTGc em cada idade gestacional avaliada. RESULTADOS: O estudo envolveu 87 gestantes com média de 3,5 (1-9) avaliações cardiotocográficas por paciente. O número de avaliações cardiotocográficas em cada idade gestacional foi >= 20, exceto para a idade de 29 semanas (n = 16). Os principais parâmetros da FCF avaliados pela CTGc como a FCF basal e o STV não apresentaram mudança significativa. Apenas dois parâmetros da CTGc apresentaram mudança significativa no período avaliado: o número de exames com presença de episódios de baixa variação da FCF aumentou no decorrer da gestação (p = 0,019); e o número de acelerações acima de 15 batimentos por minuto aumentou no evoluir das idades gestacionais estudadas (p = 0,001). Nenhum dos outros parâmetros avaliados pela CTGc apresentou mudança significativa no decorrer do período avaliado: o número de movimentos fetais por hora (p = 0,244), a FCF basal (p = 0,606) e o STV (p = 0,145). CONCLUSÃO: O comportamento da FCF dos fetos com gastrosquise difere do padrão apresentado por fetos normais, já que a maioria dos parâmetros da FCF avaliados pela CTGc de fetos com gastrosquise não apresentou mudança significativa no período gestacional avaliado / INTRODUCTION: Fetal gastroschisis is an abdominal wall defect associated with high rates of intrauterine death of unknown mechanisms. In normal fetuses, basically all computerized cardiotocography (cCTG) parameters present a significant change across gestation. OBJECTIVE: To describe the antepartum cCTG parameters between 28 to 36 weeks gestation. METHODS: Retrospective study, accomplished in the Obstetrics Department of Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo - Brazil between January 2012 and June 2015, involving singleton pregnancies, with alive fetus and isolated gastroschisis that underwent to cCTG (System 8002-Sonicaid) during the antenatal care. The cCTG parameters evaluated were: number of fetal movements per hour, baseline fetal heart rate (FHR) decelerations, accelerations, episodes of high and low variation and short-term variation. A non-parametric analysis for repeated measures (nonparametric ANOVA) was used for comparative analysis of the mean distribution of each cCTG parameters throughout the study period. RESULTS: The study involved 84 pregnant women with a mean of 3.5 (1 - 9) cCTG records per patient. The number of records in each gestational age was >= 20 except for the weeks 29 (n = 16). The cCTG parameters that presented significant change during the study period were: increase in the number of records with episodes of low variation (p = 0.019); and increase in the number of accelerations higher than 15 beats per minute (p = 0.001). None of the others analyzed parameters showed significant changes during the study period, the number of movements/hr (p = 0,244), basal FHR (p = 0,606) and the STV (p = 0,145). CONCLUSION: Only two of the cCTG parameters changed significantly during the study period. Therefore, it seems that the behavior patterns of cCTG parameters, in gastroschisis fetuses, are not similar to the normal fetuses

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