• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 30
  • 1
  • Tagged with
  • 31
  • 22
  • 11
  • 10
  • 9
  • 8
  • 7
  • 7
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 5
  • 5
  • 5
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
21

Expressão de E-caderina e Beta-catenina na área carcinomatosa do carcinoma ex-adenoma pleomórfico / e-caderin and b-catenin expression in carcinoma ex-pleomorphic adenoma carcinomatous area

Bruno Fernandes Matuck 01 February 2018 (has links)
O carcinoma ex-adenoma pleomórifoco (CXAP) é a contraparte maligna do Adenoma pleomórfico (AP), sendo sua malignização descrita em 10% dos AP. Histológicamente o CXAP apresenta grande variação morfológica vista a capacidade do componente maligno se originar de diferentes estruturas do componente misto do AP. Nota-se que grande parte dos CXAP apresentam caráter infiltrativo, metástase linfonodal e metástase tardia. Para que as células neoplásicas adquiram um fenótipo com maior capacidade infiltrava é necessário que passem por um processo de transição de um fenótipo epitelial para mesenquimal. Este processo é conhecido como Transição epitélio-mesênquima (TEM). Tal processo é visto em situações fisiológicas, tais quais, migração de células ectodérmicas durante o período embriológico, reparação e cicatrização e também em processos neoplásicos. O objetivo deste trabalho é avaliar a presença de proteínas inerentes ao processo de transição epitélio mesênquima e comparar a expressão destas proteínas com achados histopatológicos sugestivos de invasão e mestástase. A análise das proteínas E-caderina e Beta-catenina em células neoplásicas de CXAP foi realizada de forma semi-quantitativa conforme sugerido pela literatura. Os casos foram subdividos de acordo com a positividade da reação de imunohistoquímica. Onde houve ausência de células positivas o caso recebeu escore 0, casos onde houve <10% de células positivas o escore foi 1, casos onde 10- 75% de células positivas escore 2 e consequentemente 3 para casos em que >75% das células eram positivas. Tais achados foram relacionados com presença de invasão angiolinfática, perineural, metástase tardia, recorrência e metástase linfonodal. De um total de 16 casos de CXAP, o sitio mais acometido foi a parótida e 53% da nossa amostra era composta por homens, a idade média foi de 52,9 anos e a parótida foi o sitio mais acometido. A análise histopatológica demonstrou que quando havia marcação para E-caderina a mesma se dava em membrana celular. 12,5% ausência de marcação, 50% dos casos com marcação fraca 31,25% dos casos com expressão moderada e 6,25% dos casos com marcação intensa. Já para Beta-catenina um caso apresentou marcação citoplasmática e os restantes em membrana celular.18,75% ausente de marcação, 25 % com marcação fraca, 50% dos casos com marcação moderada e 6,25 dos casos com marcação intensa. A imuno-marcação estava distribuída de forma difusa tanto no front de invasão quanto no parênquima do carcinoma. Casos com maior presença de E-caderina apresentaram mais metástases linfonodais, p=0,035. Para outros critérios de invasão nenhuma relação estatística significante foi observada. Sugere-se que E-caderina e Beta-catenina não fazem parte do processo de invasão e metástase de CXAP nem são fatores relacionados a invasão dos tecidos adjacentes. / Carcinoma ex-pleomorphic adenoma (CXAP) is the malignant counterpart of pleomorphic adenoma(PA), although malignant transformation of PA is unusual occurring in 10% of the PA cases. The CXAP histologically presents an intense morphologic variation due to the ability of the malignant tissue to originate from any structure of de mixed component. A significant number of CXAPs show an infiltrative behavior, lymph node metastasis and late metastasis. The cell component must undergo a morphologic alteration changing the epithelial phenotype to a mesenchymal one. That development process is known as epithelial-mesenchymal transiction (MET). This process is seen in physiologic situations, like cell migration on embryologic ectodermal evolution, tissue repair and int neoplastic processes. The main objective of this study was to evaluate immunohistochemical expression of epithelial-mesenchymal transiction proteins, e-caderin and beta-catenin in malignant areas of CXAP and correlate with pathologic parameters that indicates migration, like perineural and angiolymphatic invasion and metastasis as suggested by the literature. Immunohistochemical analysis was performed semiquantitatively according to the scores 0 (no positive cell), 1 (<10% positive cells), 2 (10-75% of cells positive, and 3 (>75% positive cells). These results were also correlated with pathological parameters of neoplastic aggressiveness using the Fisher\'s exact test. Of the16 cases, the parotid gland was the most involved site and men were affected in 53.8 % of our sample. The mean age was 52.9 year. The histopathological analysis showed that in all cases in which e-caderin was positive, the immunoreaction was of the cell membrane 12,5% of the cases showed absent of e-caderin expression, 50% showed weak expression, 31,25% showed moderate expression and 6,25 show strong one. In the other hand, b-catenin showed cytoplasmic expression in one case, all other cases showed protein in cell membrane. 18,75 showed absent expression, 25% showed weak expression, 50% showed moderate and 6,25% showed intense one. The immunohistochemical reaction was diffuse and presented itself in invasion front as well as in the carcinoma parenchyma. Cases presenting high expression of e-caderin developed more lymph node metastasis, p=0,035. For the others invasion parameters there was no statistic summary observed. This work suggest that e-caderin and b-catenin have no relation to CXAP carcinogenesis or invasion process
22

Carcinoma de células escamosas oral: relevância do Papiloma vírus humano (HPV) e do vírus Epstein-Barr (EBV) na expressão de proteinas p16INK4a, E-caderina, COX-2, MLH1, p53 e MYC. / Oral squamous cell carcinoma: Relevance of Human Papillomavirus (HPV) and Epstein-Barr virus (EBV) on the expression of the proteins p16INK4a, E-cadherin, COX-2, MLH1, p53 e MYC.

Lima, Marcos Antonio Pereira de January 2013 (has links)
LIMA, Marcos Antonio Pereira de. Carcinoma de células escamosas oral: relevância do Papiloma vírus humano (HPV) e do vírus Epstein-Barr (EBV) na expressão de proteinas p16INK4a, E-caderina, COX-2, MLH1, p53 e MYC. 2013. 180 f. : Tese (doudorado) - Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia, Rede Nordestes de Biotecnologia -Renorbio, Fortaleza-CE, 2013. / Submitted by demia Maia (demiamlm@gmail.com) on 2016-05-27T13:30:28Z No. of bitstreams: 1 2013_tese_maplima.pdf: 16584856 bytes, checksum: 9b25880d41a42f87ebcd6222528b072e (MD5) / Approved for entry into archive by demia Maia (demiamlm@gmail.com) on 2016-05-27T13:30:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_tese_maplima.pdf: 16584856 bytes, checksum: 9b25880d41a42f87ebcd6222528b072e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-27T13:30:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_tese_maplima.pdf: 16584856 bytes, checksum: 9b25880d41a42f87ebcd6222528b072e (MD5) Previous issue date: 2013 / The oral cancer represents a serious world public health problem. The oral squamous cell carcinomas (OSCC) account for up to 94% of the tumors of this anatomic site. The molecular mechanisms involved in the genesis and progression are still not well elucidated. Some evidences have suggested the involvement of viruses in this process. Also, these tumors still lack of reliable markers to determine the aggressiveness profile. In this context, the aim of the present study was to evaluate the expression of the proteins p53, E-cadherin, COX-2, p16, MLH1 and MYC in a serie of OSCC, including the cytoplasmic staining eventually observed for the latter three proteins, confronting the results between them and with demographic and clinico-pathological features. Besides evaluating the prevalence of Human Papillomavirus (HPV) and Epstein-Barr virus (EBV) in the sample and compare them with the expression of the referred proteins. Materials and Methods – One hundred formalin-fixed paraffin-embedded OSCC specimens were submitted to immunohistochemistry for detection of the referred proteins, and to in situ hybridization for HPV and EBV detection. Results – OSCC was associated with a concomitant lack of expression of p16 and MLH1 (p=0.029) and coexpression of p53 and COX-2 (p=0.045). Additionally, COX-2 and nuclear MYC were found to be related to exclusively cytoplasmic staining of MLH1 (p=0.060 and p=0.018, respectively). The combination analyses of the markers revealed five main groups of altered protein expression, which were mostly of the more aggressive tumors, mainly the MLH1(-)/COX-2(+)/p16(-) group. The cases with cytoplasmic staining for p16, MLH1 and/or MYC were more frequent in advanced tumors (p=0.009) and in those with lymph node metastasis (p=0.001). Thirty-one cases showed staining for HPV in tumor tissue. The EBV was not detected in any case investigated, neither in the tumor tissue nor in the non-neoplastic epithelium. The HPV(+) group demonstrated high positivity for nuclear p16 (p=0,029) and cytoplasmic MYC (p=0,039), and an increase of the lack of MLH1 nuclear expression (p=0,031). There was also a trend related to the increase of the COX-2 positivity in the HPV(+) group (p=0,084). Conclusions – The significance between p16 and MLH1 suggests that the lack of this member of mismatch repair system also favors the occurrence of mutations in the p16 gene, culminating in inactivation of this tumor suppressor. The associations of COX-2 and MYC with cytoplasmic MLH1 suggest a blocking mechanism for the entry of MLH1 into the nucleus. The combined analyses of the proteins investigated, as well as the cytoplasmic staining of p16, MLH1 and MYC, may be useful in the evaluation of the aggressive profile and probably prognosis of OSCC. Regarding the viruses, our findings suggest that the HPV is involved in an important portion of OSCC cases and that may promote the expression of the nuclear p16, cytoplasmic MYC and COX-2, and suppress the nuclear expression of MLH1. About EBV, it was not detected the EBV-encoded small RNAs (EBERs) in the sample. / O câncer oral representa um sério problema de saúde pública mundial. Entre os tumores deste sítio anatômico, os carcinomas de células escamosas orais (CCEO) respondem por até 94% do total. Os mecanismos moleculares envolvidos na gênese e desenvolvimento tumoral ainda não estão completamente elucidados. Algumas evidências têm sugerido a participação viral neste processo. Além disso, estes tumores ainda carecem de marcadores confiáveis para determinar o perfil de agressividade. Neste contexto, o presente estudo teve como objetivo avaliar a expressão das proteínas p53, E-caderina, COX-2, p16, MLH1 e MYC numa série de CCEO, considerando também a marcação citoplasmática eventualmente observada para as últimas três proteínas, confrontando os resultados entre elas e com as características demográficas e clínico-patológicas. Além de avaliar a prevalência do Papilomavírus Humano (HPV) e do Vírus Epstein-Barr (EBV) na amostra e compará-las com a expressão das referidas proteínas. Materiais e Métodos – Cem espécimes de CCEO, fixados em formalina e incluídos em blocos de parafina, foram submetidos à imunohistoquímica para a detecção das referidas proteínas e à hibridação in situ para detecaçõ de HPV e EBV. Resultados – Foi observada associação referente à perda de expressão concomitante de p16 e MLH1 (p=0,029) e na coexpressão de p53 e COX-2 (p=0,045). Ademais, foi verificado que a COX-2 e o MYC nuclear estavam relacionados com a marcação citoplasmática de MLH1 (p=0,060 e p=0,018; respectivamente). A análise combinada dos marcadores revelou cinco grupos principais de expressão alterada que eram constituídos, em sua maioria, de tumores mais agressivos, principalmente o grupo MLH1(-)/COX-2(+)/p16(-). Os casos com marcação citoplasmática para p16, MLH1 e/ou MYC foram mais frequentes em tumores avançados (p=0,009) e naqueles com metástases em linfonodos (p=0,001). Trinta e um casos demonstraram marcação para HPV em tecido tumoral. O EBV não foi detectado em nenhum dos casos investigados, nem no tecido tumoral nem no epitélio não neoplásico. O grupo HPV(+) exibiu elevada positividade para o p16 nuclear (p=0,029) e MYC cytoplasmático (p=0,039), também uma maior perda de expressão nuclear de MLH1 (p=0,031). Houve ainda uma tendência referente ao aumento da positividade de COX-2 no grupo infectado (p=0,084). Conclusões – As significâncias verificadas entre p16 e MLH1 sugerem que a ausência do membro do sistema de reparo de encaixe (MMR) também favoreça a ocorrência de mutações no gene p16, culminando na inativação deste supressor tumoral. As associações de COX-2 e MYC com o MLH1 de expressão citoplasmática suscitam um mecanismo de bloqueio de entrada de MLH1 no núcleo. A análise combinada das proteínas, bem como, a marcação citoplasmática de p16, MLH1 e MYC, podem representar indicadores úteis na avaliação do perfil de agressividade e, provavelmente, de prognóstico em CCEO. Acerca dos vírus, nossos achados sugerem que o HPV esteja envolvido em uma importante parcela de casos de CCEO e que possa promover a expressão de p16 nuclear, MYC citoplasmático e COX-2, e suprimir a expressão nuclear de MLH1. Quanto ao EBV, não foram detectados EBERs (EBV-encoded small RNAs) na amostra.
23

Estudo da correla??o das caracter?sticas cl?nico-patol?gicas do c?ncer colorretal com a express?o imunohistoqu?mica de prote?nas da progress?o tumoral

Lira, George Alexandre 31 August 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-06-03T23:19:48Z No. of bitstreams: 1 GeorgeAlexandreLira_DISSERT.pdf: 12487121 bytes, checksum: e5befba62b31cf9c0849235dd847b32c (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-06-06T23:43:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 GeorgeAlexandreLira_DISSERT.pdf: 12487121 bytes, checksum: e5befba62b31cf9c0849235dd847b32c (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-06T23:43:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 GeorgeAlexandreLira_DISSERT.pdf: 12487121 bytes, checksum: e5befba62b31cf9c0849235dd847b32c (MD5) Previous issue date: 2015-08-31 / Excluindo-se os tumores de pele n?o-melanoma, o c?ncer colorretal ? o segundo mais comum no sudeste do Brasil; o terceiro na regi?o sul e na regi?o Centro-Oeste. J? no norte do Brasil, ? o quarto e, na regi?o Nordeste, o quinto. Avaliar vari?veis clinico-patol?gicos do c?ncer colorretal ? de fundamental import?ncia para se conhecer poss?veis desfechos na sobrevida dos pacientes portadores e pontuar caracter?sticas na progress?o tumoral como o perfil da invas?o tumoral e angiog?nese. O objetivo desse trabalho ? estudar as caracter?sticas cl?nico-patol?gicas dos pacientes portadores do c?ncer colorretal (CCR) na Liga Norte Riograndense contra o c?ncer em Natal-RN/BR, analisando as vari?veis cl?nicas e patol?gicas como par?metros de progn?stico e determinando o n?vel de express?o de prote?nas, tais sejam: E-caderina (E-cad), Beta-catenina (?-cat), Galectina-3 (Gal-3), Metaloproteinases de matriz (MMP) 2 e 9 e o Fator alfa de crescimento v?sculo-endotelial (VEGF-?) nos tecidos tumorais. Foi realizado um estudo retrospectivo dos casos de c?ncer colorretal da Liga Norte-Riograndense contra o C?ncer no per?odo de 1995 a 2005 em Natal-RN / Brasil. As vari?veis cl?nico-patol?gicas, tais como: idade, sexo, etnia, h?bitos de vida, hist?ria familiar, local do tumor prim?rio, grau de diferencia??o, estadiamento TNM, Dukes? modificado, tratamento e sobrevida foram analisadas. Os dados cl?nico-patol?gicos foram coletados dos prontu?rios m?dicos atrav?s de um formul?rio espec?fico e os dados foram armazenados em uma planilha do Excel. Um total de 534 pacientes foi selecionado do arquivo do setor da patologia dessa institui??o, mas 176 pacientes foram exclu?dos. 358 pacientes foram inclu?dos para an?lise epidemiol?gica e suas correla??es cl?nico-patol?gicas foram realizadas. 180 pacientes foram selecionados para estudos histol?gicos e imunohistoqu?micos. Prote?nas participantes da progress?o tumoral E-caderina, Beta-catenina, Galectina-3, Metaloproteinases 2 e 9 e o Fator alfa de crescimento endotelial vascular foram analisadas. Os blocos de parafina dessas amostras foram tratados pela t?cnica de Tissue Microarray e suas l?minas submetidas a imunohistoqu?mica para avaliar a intensidade de marca??o dessas prote?nas nos tecidos tumorais. Os resultados dessa an?lise foram correlacionados ?s vari?veis cl?nico-patol?gicas dos pacientes. An?lise estat?stica pelo Teste de qui-quadro de Pearson e an?lise de sobrevida pela Curva de Kaplan-Meier foram utilizados. Valores de p<0,05 foram considerados estatisticamente significativos. A m?dia de idade da nossa amostra foi de 58,8 anos e 51,7% foram do sexo feminino. O consumo de ?lcool aumentou em 1,71 vezes o risco de morte pelo CCR (p=0,034). J? o tabaco aumentou 2,7 vezes a chance de desenvolver tumores de alto est?gio TNM (p=0,001). Os pacientes com hist?rico familiar de c?ncer teve 3,833 vezes a chance de desenvolver o CCR (p=0,002). A express?o da MMP-2 mostrou uma associa??o significativa com os tumores de alto est?gio TNM (p<0,046) e mortalidade (p=0,041). A express?o do ? VEGF teve correla??o estatisticamente significante com o alto est?gio TNM (p<0,009), grau de indiferencia??o celular (p<0,025) e mortalidade (p<0,035). As express?es da E-caderina e Beta-catetina mostraram associa??o do tumor com alto est?gio TNM (p=0,0001) e Dukes? modificado (p=0,05), les?o em reto (p=0,03 e p=0,007, respectivamente), tabaco (p=0,05) e indiferencia??o (p=0,001). A express?o das Gal-3 apresentou relev?ncia estat?stica com pacientes de alto est?gio TNM (p=0,01), fumantes (p=0,01), etilista (p=0,03), indiferencia??o (p=0,0001) e mortalidade (p=0,0001). Frente aos resultados, pode-se perceber que o estilo de vida e hist?rico familiar teve correla??o no progn?stico do CCR, assim como a express?o de MMP-2, MMP-9, VEGF alfa, E-caderina, Beta-catenina e Galectina-3 foram importantes marcadores de progn?stico na progress?o tumoral no c?ncer colorretal. / Except the non-melanoma skin tumors, colorectal cancer is the second most common in the Southeastern Region of Brazil, the third most common in the Southern and Central Regions. It is also the forth most common in the Northern Region and it is the fifth one in the Northeastern. To assess pathological and clinical variables of colorectal Cancer is crucial to know the possible conclusions for the survival of patients and point out the characteristics in the progress of tumor, such as the profile of tumor invasion and its angiogenesis. This work focuses on analyzing clinically and pathologically some settings in colorectal cancer patients (CRC) in the city of Natal and its countryside through those variables as parameters of prognosis and determine the level of protein expression, for instance: E-cadherin (E-cad), beta- -catenin (?-cat), galectin-3 (gal-3), matrix metalloproteinases (MMP) 2 and 9 and vascular-endothelial growth factor alpha (? VEGF) in the tumor tissues. A retrospective study was done in colorectal cancer cases in the regions of Rio Grande do Norte state from 1995 to 2005, specifically in Natal city/RN/Brazil. The pathological and clinical variables, such as: age, gender, ethnicity, lifestyle, family history, the location of the primary tumor, level of differentiation, TDM staging, modified Dukes?, treatment and survival were analyzed. The pathological and clinical data were collected from medical records through a specific form and were filed on Excel. A total of 534 patients were selected from the Pathology Department file in this institution, however, 176 patients were excluded. 358 patients were included for Epidemiological analysis and its clinical and pathological correlations were selected. 180 patients were also selected for histological and immunohistochemical studies. The tumor progression of these selected proteins mentioned before were analyzed. The Paraffin blocks of these samples were treated by Microarray Tissue technique and its blades subjected to immunohistochemistry to test the intensity of these proteins in tumor tissues. The results of this analysis were correlated with clinicopathologic variables of patients. Statistical analysis using the chi-frame Pearson test and analysis of midlife by Kaplan-Meier curve was also utilized. P values < 0.05 were considered statistically significant. The average age of our sample was 58.8 years and 51.7 % were female. Alcohol consumption has increased by 1.71 time the risk of death by CCR (p = 0.034) and tobacco consumption increased 2.7 times the chance of developing tumors of high TNM stage (p = 0.001). Cancer patients had a family history of 3,833 times the chance of developing the CCR (p = 0.002). The expression of MMP-2 showed a significant association with tumors of high TNM stage (p <0.046) and mortality (p = 0.041). The ? VEGF expression had statistically significant correlation with high TNM stage (p <0.009), degree of cell indifferentiation (p <0.025) and mortality (p <0.035). Expressions of E-cadherin and beta-catetina demonstrated tumor linked to high TNM stage (p = 0.0001) and Dukes? modified (p = 0.05), lesions in the rectum (p = 0.03 and p = 0.007, respectively), smoking (p = 0.05) and indifferentiation (p = 0.001). The expression of Gal-3 showed statistical significance with high TNM stage of patients (p = 0.01), smokers (p = 0.01), alcohol drinking (p = 0.03), indifferentiation (p = 0.0001) and mortality (p = 0.0001). Based on the results, therefore, we could realize that lifestyle and family history had correlation in the CCR prognosis, as well as MMP-2 expression, MMP-9, VEGF alpha, E-cadherin, Beta-catenin and Galectin-3 were important prognostic markers in tumor progression in colorectal cancer.
24

Altera??es nos genes da E-caderina e ?-catenina em adenoma pleom?rfico e carcinoma aden?ide c?stico: estudo molecular e imuno-histoqu?mico / Alterations of E-cadherin and ?-catenin genes in pleomorphic adenoma and adenoid cystic carcinoma: molecular and immunohistochemical study

Cavalcante, Roberta Barroso 30 August 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:32:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RobertaBC.pdf: 1065704 bytes, checksum: 6e6f9aa3d97c1150d7b5fd4167469597 (MD5) Previous issue date: 2008-08-30 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / Pleomorphic adenoma and adenoid cystic carcinoma represent a benign and malignant salivary gland neoplasm, respectively, that shares the same histological origin, however with distinct biological behavior. The aim of the present study was identify the -160 C/A polymorphism in the gene CDH1, mutational analysis of CTNNB1 gene and evaluation the expression of the E-cadherin and ?-catenin in pleomorphic adenomas and adenoid cystic carcinomas. Furthermore, it was proposed correlate the immunochemistry staining patterns with the polymorphism and mutations. Twenty-four pleomorphic adenomas and 24 adenoid cystic carcinomas were retrieved. The polymorphism analysis was performed by restriction fragment length polymorphism (RFLP), using the restriction enzymes HphI or AflIII and the mutational screening was performed by PCR-single strand conformational polymorphism (PCR-SSCP). The immunohistochemical analysis was taken by the counting of cells, recorded as the Hscore index, and considering the presence or absence, intensity, distribution and localization of proteins expression. Comparing the two neoplasms, the results demonstrated statistically significant difference for the E-cadherin and ?-catenin expression, with pleomorphic adenoma presenting weaker immunostaining. Was observed statistical correlation between E-cadherin and ?-catenin expression. CDH1 heterozigotic polymorphism was seen in two cases and 13 cases displayed abnormal mobility electrophoretic shifts, suggesting CTNNB1 gene mutation. The immunohistochemical expression was not statistically correlated with the polymorphism or suggested mutations. In conclusion this study supports that the E-cadherin/?-catenin complex immunohistochemical expression might be related with the myoepithelial component amount and differentiation neither the tumor biological behavior. The cases that showed E-cadherin gene polymorphism presented reduced protein expression and, moreover, CTNNB1 suggested mutations seem not influence in the ?-catenin protein expression / O adenoma pleom?rfico e o carcinoma aden?ide c?stico representam neoplasias de gl?ndula salivar benigna e maligna, respectivamente, que compartilham a mesma origem histol?gica, por?m com comportamentos biol?gicos distintos. O prop?sito deste estudo consistiu na identifica??o do polimorfismo -160 C/A da regi?o promotora do gene CDH1 (E-caderina), na triagem de muta??es no gene CTNNB1 (?-catenina), e ainda na an?lise da express?o imuno-histoqu?mica das prote?nas E-caderina e ?-catenina em adenomas pleom?rficos e carcinomas aden?ides c?sticos. Al?m disso, objetivou-se correlacionar os achados imuno-histoqu?micos com as poss?veis muta??es e polimorfismo. Foram selecionados 24 casos de adenoma pleom?rfico e 24 casos de carcinoma aden?ide c?stico. Para a identifica??o do polimorfismo no gene da E-caderina empregou-se a t?cnica RFLP (restriction fragment length polymorphism) utilizando-se enzimas de restri??o HphI e AflIII. A triagem de muta??es no exon 3 do gene da ?-catenina foi realizada por meio de SSCP (single strand conformational polymorphism). Para a an?lise imuno-histoqu?mica, procedeu-se contagem de c?lulas, por meio do ?ndice HScore e verificou-se presen?a ou aus?ncia, intensidade, padr?o de distribui??o e localiza??o celular e tecidual das prote?nas. Os resultados demonstraram diferen?a estatisticamente significativa quando a marca??o imuno-histoqu?mica, tanto da E-caderina quanto ?-catenina, foi comparada entre as duas neoplasias estudadas, apresentando o adenoma pleom?rfico express?o reduzida. Observou-se correla??o estatisticamente significativa entre a imuno-marca??o da E-caderina e ?-catenina. Dois casos (1 adenoma pleom?rfico e 1 carcinoma aden?ide c?stico) apresentaram polimorfismo heterozig?tico no gene CDH1 e 13 casos (6 adenomas pleom?rficos e 7 carcinomas aden?ides c?sticos) exibiram varia??o no padr?o de corrida eletrofor?tica, sugerindo muta??o do gene CTNNB1. N?o houve correla??o estatisticamente significativa entre a marca??o imuno-histoqu?mica e presen?a de polimorfismo ou poss?veis muta??es. Conclui-se que a express?o imuno-histoqu?mica do complexo E-caderina/?-catenina pode estar relacionada com a quantidade e diferencia??o do componente mioepitelial e n?o ao comportamento biol?gico dos tumores. Os casos que exibiram polimorfismo no gene da E-caderina apresentaram redu??o na express?o prot?ica e, por fim, as poss?veis muta??es no gene CTNNB1 parecem n?o influenciar na express?o da prote?na ?-catenina
25

Carcinoma de cÃlulas escamosas oral: relevÃncia do Papiloma vÃrus humano (HPV) e do vÃrus Epstein-Barr (EBV) na expressÃo de proteinas p16INK4a, E-caderina, COX-2, MLH1, p53 e MYC. / Oral squamous cell carcinoma: Relevance of Human Papillomavirus (HPV) and Epstein-Barr virus (EBV) on the expression of the proteins p16INK4a, E-cadherin, COX-2, MLH1, p53 e MYC.

Marcos Antonio Pereira de Lima 25 February 2013 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / O cÃncer oral representa um sÃrio problema de saÃde pÃblica mundial. Entre os tumores deste sÃtio anatÃmico, os carcinomas de cÃlulas escamosas orais (CCEO) respondem por atà 94% do total. Os mecanismos moleculares envolvidos na gÃnese e desenvolvimento tumoral ainda nÃo estÃo completamente elucidados. Algumas evidÃncias tÃm sugerido a participaÃÃo viral neste processo. AlÃm disso, estes tumores ainda carecem de marcadores confiÃveis para determinar o perfil de agressividade. Neste contexto, o presente estudo teve como objetivo avaliar a expressÃo das proteÃnas p53, E-caderina, COX-2, p16, MLH1 e MYC numa sÃrie de CCEO, considerando tambÃm a marcaÃÃo citoplasmÃtica eventualmente observada para as Ãltimas trÃs proteÃnas, confrontando os resultados entre elas e com as caracterÃsticas demogrÃficas e clÃnico-patolÃgicas. AlÃm de avaliar a prevalÃncia do PapilomavÃrus Humano (HPV) e do VÃrus Epstein-Barr (EBV) na amostra e comparÃ-las com a expressÃo das referidas proteÃnas. Materiais e MÃtodos â Cem espÃcimes de CCEO, fixados em formalina e incluÃdos em blocos de parafina, foram submetidos à imunohistoquÃmica para a detecÃÃo das referidas proteÃnas e à hibridaÃÃo in situ para detecaÃà de HPV e EBV. Resultados â Foi observada associaÃÃo referente à perda de expressÃo concomitante de p16 e MLH1 (p=0,029) e na coexpressÃo de p53 e COX-2 (p=0,045). Ademais, foi verificado que a COX-2 e o MYC nuclear estavam relacionados com a marcaÃÃo citoplasmÃtica de MLH1 (p=0,060 e p=0,018; respectivamente). A anÃlise combinada dos marcadores revelou cinco grupos principais de expressÃo alterada que eram constituÃdos, em sua maioria, de tumores mais agressivos, principalmente o grupo MLH1(-)/COX-2(+)/p16(-). Os casos com marcaÃÃo citoplasmÃtica para p16, MLH1 e/ou MYC foram mais frequentes em tumores avanÃados (p=0,009) e naqueles com metÃstases em linfonodos (p=0,001). Trinta e um casos demonstraram marcaÃÃo para HPV em tecido tumoral. O EBV nÃo foi detectado em nenhum dos casos investigados, nem no tecido tumoral nem no epitÃlio nÃo neoplÃsico. O grupo HPV(+) exibiu elevada positividade para o p16 nuclear (p=0,029) e MYC cytoplasmÃtico (p=0,039), tambÃm uma maior perda de expressÃo nuclear de MLH1 (p=0,031). Houve ainda uma tendÃncia referente ao aumento da positividade de COX-2 no grupo infectado (p=0,084). ConclusÃes â As significÃncias verificadas entre p16 e MLH1 sugerem que a ausÃncia do membro do sistema de reparo de encaixe (MMR) tambÃm favoreÃa a ocorrÃncia de mutaÃÃes no gene p16, culminando na inativaÃÃo deste supressor tumoral. As associaÃÃes de COX-2 e MYC com o MLH1 de expressÃo citoplasmÃtica suscitam um mecanismo de bloqueio de entrada de MLH1 no nÃcleo. A anÃlise combinada das proteÃnas, bem como, a marcaÃÃo citoplasmÃtica de p16, MLH1 e MYC, podem representar indicadores Ãteis na avaliaÃÃo do perfil de agressividade e, provavelmente, de prognÃstico em CCEO. Acerca dos vÃrus, nossos achados sugerem que o HPV esteja envolvido em uma importante parcela de casos de CCEO e que possa promover a expressÃo de p16 nuclear, MYC citoplasmÃtico e COX-2, e suprimir a expressÃo nuclear de MLH1. Quanto ao EBV, nÃo foram detectados EBERs (EBV-encoded small RNAs) na amostra. / The oral cancer represents a serious world public health problem. The oral squamous cell carcinomas (OSCC) account for up to 94% of the tumors of this anatomic site. The molecular mechanisms involved in the genesis and progression are still not well elucidated. Some evidences have suggested the involvement of viruses in this process. Also, these tumors still lack of reliable markers to determine the aggressiveness profile. In this context, the aim of the present study was to evaluate the expression of the proteins p53, E-cadherin, COX-2, p16, MLH1 and MYC in a serie of OSCC, including the cytoplasmic staining eventually observed for the latter three proteins, confronting the results between them and with demographic and clinico-pathological features. Besides evaluating the prevalence of Human Papillomavirus (HPV) and Epstein-Barr virus (EBV) in the sample and compare them with the expression of the referred proteins. Materials and Methods â One hundred formalin-fixed paraffin-embedded OSCC specimens were submitted to immunohistochemistry for detection of the referred proteins, and to in situ hybridization for HPV and EBV detection. Results â OSCC was associated with a concomitant lack of expression of p16 and MLH1 (p=0.029) and coexpression of p53 and COX-2 (p=0.045). Additionally, COX-2 and nuclear MYC were found to be related to exclusively cytoplasmic staining of MLH1 (p=0.060 and p=0.018, respectively). The combination analyses of the markers revealed five main groups of altered protein expression, which were mostly of the more aggressive tumors, mainly the MLH1(-)/COX-2(+)/p16(-) group. The cases with cytoplasmic staining for p16, MLH1 and/or MYC were more frequent in advanced tumors (p=0.009) and in those with lymph node metastasis (p=0.001). Thirty-one cases showed staining for HPV in tumor tissue. The EBV was not detected in any case investigated, neither in the tumor tissue nor in the non-neoplastic epithelium. The HPV(+) group demonstrated high positivity for nuclear p16 (p=0,029) and cytoplasmic MYC (p=0,039), and an increase of the lack of MLH1 nuclear expression (p=0,031). There was also a trend related to the increase of the COX-2 positivity in the HPV(+) group (p=0,084). Conclusions â The significance between p16 and MLH1 suggests that the lack of this member of mismatch repair system also favors the occurrence of mutations in the p16 gene, culminating in inactivation of this tumor suppressor. The associations of COX-2 and MYC with cytoplasmic MLH1 suggest a blocking mechanism for the entry of MLH1 into the nucleus. The combined analyses of the proteins investigated, as well as the cytoplasmic staining of p16, MLH1 and MYC, may be useful in the evaluation of the aggressive profile and probably prognosis of OSCC. Regarding the viruses, our findings suggest that the HPV is involved in an important portion of OSCC cases and that may promote the expression of the nuclear p16, cytoplasmic MYC and COX-2, and suppress the nuclear expression of MLH1. About EBV, it was not detected the EBV-encoded small RNAs (EBERs) in the sample.
26

ImunoexpressÃo da Caderina-E nas cervicites, nas lesÃes intraepiteliais escamosas e no carcinoma invasor do colo uterino / E-Cadherin Immunoexpression in Cervicitis, Squamous Intraepithelial Lesions and Invasive Carcinoma of the Uterine Cervix

Josà Roosivelt Cavalcante 31 July 2013 (has links)
O cÃncer do colo do Ãtero à um dos mais preocupantes problemas de saÃde pÃblica do planeta. SÃo esperados para 2013, no Brasil, 17.540 casos novos. Acredita-se atualmente que a maior parte dos cÃnceres cervicais se desenvolve a partir das neoplasias intraepiteliais cervicais. A aquisiÃÃo de propriedades invasivas dos tumores malignos està associada ao desequilÃbrio nas adesÃes intercelulares. As molÃculas de adesÃo tÃm papel fundamental nestas uniÃes e a caderina-E à uma das mais importantes. Està comprovada a sua presenÃa na membrana celular de tecidos epiteliais normais e foi demonstrado que esta proteÃna tem sua expressÃo diminuÃda na maioria dos tumores sÃlidos, o que favorece o processo de invasÃo. O objetivo, neste estudo, foi investigar a imunoexpressÃo da caderina-E nas Cervicites, nas LesÃes Intraepiteliais Escamosas (LIE) e no Carcinoma Invasivo do colo uterino. A amostra consistiu de 83 casos de biÃpsias e cones de colo do Ãtero obtidos dos arquivos do Departamento de Patologia e Medicina Legal da Universidade Federal do CearÃ, em 2007 e 2010, com os seguintes diagnÃsticos: Cervicite = 8 casos; LesÃo Intraepitelial Escamosa de Baixo Grau (LIEBG) = 24 casos; LesÃo Intraepitelial Escamosa de Alto Grau (LIEAG) = 28 casos; Carcinoma Invasor = 23 casos. A imunohistoquÃmica (IHQ) foi efetuada com o anticorpo monoclonal anti-caderina-E, tendo sido considerada positiva a presenÃa de expressÃo membranar, e negativa, a ausÃncia de expressÃo. O teste exato de Fisher foi utilizado para os cÃlculos das tabelas de contingencias. Os resultados da imunomarcaÃÃo foram: Cervicites = 1/8 (12%) negativos e 7/8 (88%) casos positivos para caderina-E; LIEBG = 7/24 (29%) casos negativos e 17/24 (71%) positivos; LIEAG = 7/28 (25%) negativos e 21/28 (75%) positivos; Carcinoma Invasor = 19/23 (83%) negativos e 4/23 (17%) positivos. A expressÃo negativa foi muito mais frequente nas LIEs (27%), comparadas com as Cervicites (12%) apesar de diferenÃa nÃo significante (p = 0,6657). Nas LIEs, uma maior perda da caderina-E foi notada nas cÃlulas menos diferenciadas do 1/3 basal da espessura epitelial. Finalmente, observou-se que a ausÃncia de expressÃo membranar da caderina-E foi muito mais frequente no carcinoma epidermÃide invasor do que nas lesÃes intraepiteliais escamosas do colo do Ãtero. Estes dados mostraram a importÃncia da caderina-E na carcinogÃnese do colo uterino, no entanto, muitos aspectos permanecem sem explicaÃÃo e novos estudos sÃo necessÃrios. / Cervical cancer is one of the most important public health problems around the world. About 17.540 new cases are expected, in Brazil, for 2013. Actually, itâs believed that the majority of cervical cancers begin with non invasive dysplastic lesions, the cervical intraepithelial neoplasias. The acquisition of invasive properties, in epithelial malignancies, is associated to the disruption of intercellular adhesions. The adhesion molecules play a pivotal role in these intercellular bindings and E-cadherin is considered one of the most important among them. In normal epithelial tissues its presence in cell membrane is recognized and it was shown that a down regulation of these proteins in the majority of solid tumors may contribute to facilitate the invasive process. The aim, of this research, was to investigate the E-cadherin immunoexpression in cervicitis, in SILs and in the invasive carcinomas of the uterine cervix. Samples specimens consisted of 83 cases of uterine cervical biopsies and conizations retrieved from the Department of Pathology and Forensic Medicine files of the Federal University of Cearà (Brazil) in 2007 and 2010, distributed, by diagnostic, as follows: Cervicitis = 8 cases; Low Squamous Intraepithelial Lesion (LSIL) = 24 cases; High Squamous Intraepithelial Lesion (HSIL) = 28 cases; and Invasive Carcinoma = 23 cases. Immunohistochemistry (IHC) was performed with the anti-E-cadherin monoclonal antibody and it was considered positive the membranar expression, and, negative, the absence of membranar expression. The Fisherâs exact test was the choice for the contingency tables calculations. The immunostaining results were: Cervicitis = (12%) negative and 7/8 (88%) positive cases to E-cadherin; LSILs = 7/24 (29%) negative cases and 17/24 (71%) positive; HSILs = 7/28 (25%) negative and 21/28 (75%) positive; Invasive Carcinoma = 19/23 (83%) negative and 4/23 (17%) positive. The negative expression was much more frequent in SILs (27%) when compared to cervicitis (12%), although no significant difference (p = 0,6657). In SILs, a bigger E-cadherin loss was noted in undifferentiated cells at the basal third of epithelial thickness. Finally it was shown that the absence of E-cadherin membranar expression was much more frequent in the uterine cervix invasive carcinoma when compared to LSILs and HSILs. These data showed the E-cadherin importance in cervical carcinogenesis, nonetheless, several aspects remain without explication and new researches are to be performed.
27

Expressão de proteínas de adesão (e-caderina e β - catenina) e proliferação celular (ki-67) no fronte de invasão tumoral de Carcinomas Espinocelular e Escamoso Basalóide / Expression of adhesion proteins (e-cadherin and β-catenin) and cell proliferation (ki-67) at the invasive tumor front in coventional oral Squamous Cell and Basaloid Squamous Cell Carcinomas

Pereira, Carlos Henrique 07 July 2014 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-01-29T08:31:16Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Carlos Henrique Pereira - 2014.pdf: 3850945 bytes, checksum: 985b041e7a863070b3fa0562180a40f3 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-01-29T08:33:08Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Carlos Henrique Pereira - 2014.pdf: 3850945 bytes, checksum: 985b041e7a863070b3fa0562180a40f3 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-01-29T08:33:08Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Carlos Henrique Pereira - 2014.pdf: 3850945 bytes, checksum: 985b041e7a863070b3fa0562180a40f3 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2014-07-07 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás - FAPEG / Objective: Investigate, on a comparative basis, the expression of the adhesion molecules E-cadherin (E-cad), β-catenin (β-cat) and the proliferation index (Ki-67) at the invasive tumor front (ITF) in Squamous Cell Carcinoma (SCC) and basaloid squamous cell carcinoma (BSCC). Material and Methods: Thirty-five SCC and 16 BSCC cases were evaluated by immunohistochemistry. Clinico-pathological data and survival data were evaluated and compared. Results: There was a low expression of E-cad in the cytoplasmic membrane (p = 0.50) as well as in the nucleus (p = 0.31) for both SCC and BSCC. A high expression of E-cad was seen in the cytoplasm for the SCC group (80%) when compared to the BSCC group (25%) (p<0.01). The expression of β-cat in the cytoplasmic membrane (p = 0.28) and in the cytoplasm (p = 0.44) was low in both SCC and BSCC groups. Both types of carcinoma presented low expressions of β-cat in the nucleus (p = 0.03). The Ki-67 expression was low irrespective of tumor variant. The high expression of E-cad in the cytoplasm was associated with T3/T4 tumors (p = 0.04) in the SCC group and there was no significant association of E-cad, β-cat, Ki-67 with the other clinical variables. In terms of disease-free survival and overall survival, there were no significant differences between SCC and BSCC. Conclusion: The E-cad-β-cat system was found to be dysregulated in both oral SCC and oral BSCC. The Ki-67 cell proliferation index was extremely low in the cases investigated and consequently had no prognostic value. / Objetivo: Investigar comparativamente a expressão das moléculas de adesão E-caderina (E-cad), β-catenina (β-cat) e o índice de proliferação (Ki-67) em Carcinoma Espinocelular (CEC) e Carcinoma escamoso basalóide (CEB). Material e Métodos: Nesse estudo, foram selecionados 35 casos de CEC e 16 casos de CEB e investigados por meio de técnica imuno-histoquímica. A associação das variáveis clinico-patológicas e dados de sobrevida foram avaliados. Resultados: Ambos os grupos tiveram baixa expressão de E-cad em membrana citoplasmática (p=0,50) e núcleo (p=0,31), essa associação não foi estatisticamente significante entre os grupos. Alta expressão de E-cad no citoplasma foi notada no grupo CEC (80%) quando comparado ao grupo CEB (25%), p<0,01. A expressão de β-cat em membrana citoplasmática (p=0,28) e citoplasma (p=0,44) foram baixos em CEC e CEB. Ambos os grupos tiveram baixa expressão de β-cat em núcleo, p=0,03. Não houve diferença estatisticamente significante quanto à expressão de Ki-67 entre os grupos. Alta expressão de E-cad em citoplasma foi associada a tumores T3/T4 (p=0,04) no grupo CEC. Pacientes estilistas apresentaram baixa expressão de β-cat em membrana citoplasmática (p=0,05). Não houve associação entre a expressão de E-cad, β-cat e Ki-67 com as demais variáveis clínicas dos grupos. A sobrevida livre de doença e a sobrevida global não foram estatisticamente significantes na associação entre os grupos CEC e CEB. Conclusão: O sistema E-cad-β-cat encontra-se desregulado tanto nos de CEC quanto nos de CEB de cavidade oral, levando as células epiteliais a perderem o seu fenótipo e promovendo a invasão e progressão tumoral. O índice de Ki-67 foi extremamente baixo não tendo valor prognóstico nos casos avaliados.
28

Biomarcadores de prognóstico no câncer de pulmão: caracterização do perfil de expressão gênica das hialuronidades, imunoreatividade das hialuronidases e sintases do ácido hialurônico e interação dessas proteínas com a transição epitélio-mesenquimal / Prognostic biomarkers in lung vancer: characterization of gene expression profile of hialuronidades, immunoreactivity of hyaluronidases and hyaluronan synthases and the interaction of these proteins with the epithelial-mesenchymal transition

Vanessa Karen de Sá 02 August 2012 (has links)
Em virtude dos pobres resultados obtidos no tratamento do Câncer de Pulmão, seja em estágios iniciais ou na doença avançada localmente, há a necessidade de se desenvolver marcadores moleculares e imunohistoquímicos que possam prever o comportamento tumoral. Ácido Hialurônico (HA) é um componente da matriz extracelular, responsável pela hidratação e manutenção do equilíbrio osmótico tecidual. Concentrações de HA estão elevadas em vários tipos de cânceres, incluindo pulmão. Hialuronidases (HAases), são uma família de enzimas relacionadas com a propagação de infecções bacterianas, toxinas de venenos e progressão tumoral. A quebra do HA em pequenos fragmentos (3-25 dissacarídeos) promovidos pela ação das HAases tipo Hyal1, Hyal2 e Hyal3, está relacionada à promoção do câncer através da indução da angiogênese e estímulo a proliferação através de ativação da via tirosina quinase. Algumas isoformas de HAases, descritas como produto de splicing alternativo, possuem atividade enzimática diversificada. A heterogeneidade de expressão das HAases foi identificada em alguns tipos de câncer e pode ser correlacionada com o comportamento diferenciado dos tumores. Em uma primeira instância, o perfil de expressão das HYAL foi avaliado em tecidos pulmonares tumorais e normais de 69 tumores ressecados de pacientes com adenocarcinomas (ADC) e carcinomas de células escamosas (CCE) oriundos do Hospital das Clinicas e Hospital do Câncer AC. Camargo. A expressão da HYAL1- selvagem (wt) e variantes 1 a 5, HYAL2-wt, HYAL3-wt e variantes 1 a 3 foi identificada por PCR e seqüenciamento direto. Diferentes proporções de HYAL3-wt e variantes foram expressas em tecidos pulmonares tumorais e controles. HYAL1-wt esteve associada com prognóstico desfavorável e HYAL3-v1 com prognóstico favorável. Diante dos resultados obtidos dos tumores de pacientes do Hospital das Clínicas e Hospital AC. Camargo, prosseguimos a investigação para estudar a imunoexpressão das Hyal 1 e 3 e HAS 1, 2 e 3 nos CCE e ADC. Observamos que a intensidade de expressão de Hyal 3 foi maior pelas células tumorais quando comparada aos controles, porém esta diferença foi marginalmente significante. Já o resultado da análise da freqüência de imunoexpressão das Hyal 1 e 3, e HAS1, 2 e 3 demonstrou expressão na maioria dos espécimes tumorais e controles. A associação entre as variáveis foi testada e evidenciou imunoexpressão concomitante de HYAL e HAS nos tumores. O modelo matemático de sobrevida , controlado para sexo, idade e estadiamento mostrou risco de morte associado com adenocarcinoma sólido e imunoreatividade para HAS2 e HAS3. Para validar os resultados obtidos, sobretudo com a imunoexpressão das Hyal e HAS nos CCE e ADC, estudamos a população de pacientes do Hospital Universitário de Coimbra. Documentamos pela primeira vez uma via pela qual a hiperexpressão de HAS3 e Hyal 3 respectivamente por células epiteliais neoplásicas e mesenquimais, podem favorecer a invasão nos ADC e CCE. Surpreendentemente, demonstramos que a imunoexpressão de HAS1 e 3 pelas células epiteliais neoplásicas confere mais agressividade aos ADC acinares e papilares, mas uma expressão negativa de HAS1 pelas células mesenquimais confere um papel protetor a MEC auxiliando-a a evitar a invasão pelas células tumorais em ambos os tipos subtipos histológicos. A interação entre a expressão das hialuronidades e sintases do àcido hialurônico foi avaliada em relação à expressão de proteínas da transição epitélio-mesênquimal nos tumores de pacientes do Hospital Universitário de Coimbra. Hyal, HAS, E-caderina e TGF- modularam uma via invasiva tumorinduzida nos ADC e CCE de pulmão, e estiveram associados a um espectro diferente de agressividade, uma vez que houve uma relação inversa entre a expressão de biomarcadores epiteliais e mesenquimais. Enquanto a hiperexpressão de HAS1 e HAS3 provê uma agressividade aos CCE e ADC, uma hiperexpressão de TGF- e E-caderina, confere um efeito protetor à MEC ao evitar a invasão por células tumorais em ambos os tipos histológicos. Comparamos os níveis de imunoexpressão das Hyal1 e 3 e HAS 1, 2 e 3 nos tumores ressecados no Hospital das Clínicas e Hospital AC. Camargo com os níveis obtidos em tumores do Hospital Universitário de Coimbra. Verificamos que a imunoexpressão das HAS 1, 2, 3 e Hyal1 foi significativamente maior nos tumores de pacientes do Hospital Universitário de Coimbra, enquanto que a imunoexpressão de Hyal 3 foi significativamente maior nos tumores de pacientes brasileiros. Por todas essas razões, nossos resultados sugerem que estratégias direcionadas à modulação dos níveis de HYAL1-wt e HYAL3-v1, da hiper imuno expressão de HAS3 e Hyal 3 respectivamente por células epiteliais neoplásicas e mesenquimais, da alta síntese de HAS3 e Hyal 1, ou a resposta local baixa de TGF- e E-caderina, poderão ter grande impacto no câncer de pulmão / Given the poor results obtained in the treatment of Lung Cancer, in early stages or locally advanced disease, there is a need to develop molecular markers and immunohistochemical studies that can predict tumor behavior. Hyaluronic Acid (HA) is a component of extracellular matrix is responsible for hydration and maintenance of tissue osmotic equilibrium. Concentrations of HA are elevated in several types of cancers, including lung. Hyaluronidases (HAases) are a family of enzymes involved in the spread of bacterial toxins, poisons and tumor progression. The breakdown of HA into small fragments (3-25 disaccharides) promoted by the action of type HAases Hyal1, Hyal 2 and Hyal 3 is related to the promotion of cancer by inducing angiogenesis and stimulate proliferation through activation of the tyrosine kinase. Some isoforms HAases, described as the product of alternative splicing, have diverse enzymatic activity. The heterogeneity of expression of HAases was identified in some cancers and can be correlated with the different behavior of tumors. In a first instance, the expression profile of Hyal spliced forms was evaluated in tumor and normal lung tissue of 69 tumors resected from patients with adenocarcinomas(ADC) and squamous cell carcinomas (SqCC) from the Hospital das Clínicas and Hospital AC. Camargo. Gene expression of HYAL1 wild-type (wt) and variants 1 to 5 HYAL2-wt, and HYAL3-wt and variants 1 to 3 was identified by PCR and direct sequencing. Different proportions of HYAL3-wt and variants were expressed in tumor and normal lung tissue. HYAL1-wt was associated with unfavorable prognosis and HYAL3-v1 with favorable prognosis. Given the genetic abnormalities found in tumors of patients from Hospital das Clinicas and Hospital AC. Camargo, we continued our research to study the expression of Hyal 1.3 and HAS 1, 2, 3 in squamous cell carcinomas and adenocarcinomas. We observed that the intensity of expression of Hyal 3 was higher in tumor cells compared to controls, but this difference was marginally significant. Since the result of frequency analysis of immunoreactivity of Hyal 1 and 3, and HAS1, 2 e 3 showed expression in the majority of tumor samples and controls. The association between variables was tested and showed concomitant immunoexpression of the HAS and HYAL in tumors. The mathematical model of survival, adjusted for sex, age and staging showed risk of death associated with adenocarcinoma and solid and HAS3 HAS2 immunoreactivity.To validate the results, especially with the immunostaining of Hyal and HAS in squamous cell carcinomas and adenocarcinomas of the lung, the patient population studied at the University Hospital of Coimbra. Documented for the first time a route by which the overexpression of HAS3 and Hyal 3 respectively by neoplastic epithelial and mesenchymal cells may favor the invasion in ADC and SqCC, respectively. Surprisingly, we demonstrated that hyper HAS1 and 3 immunoreactivity by neoplastic epithelial cells confers more aggressiveness to the ADC acinar and papillary, but a negative expression of HAS1 by mesenchymal cells confers a protective role ECM-helping to prevent the invasion by tumor cells in both types histological subtypes.The interaction between the expression of hialuronidades and hyaluronic acid synthases was evaluated for protein expression of epithelial-mesenchymal transition in tumor patients at the University Hospital of Coimbra. Hyaluronidase, hyaluronan synthase, Ecadherin, and TGF- modulated via an invasive tumor-induced in the ADC and SqCC lung, and were associated with a different spectrum of aggressiveness, since there was an inverse relationship between the expression of epithelial biomarkers and mesenchymal cells. While overexpression of HAS1 and HAS3 provides an aggressiveness to SqCC and ADC, an overexpression of TGF- and E-cadherin confers a protective effect by preventing the ECM invasion by tumor cells in both histological types. We compared the levels of immunostaining Hyal 1, 3 and HAS1, 2 and 3 in tumors resected at the Hospital AC. Camargo, and the levels obtained in tumors of the Hospital Universitário de Coimbra. We found that the immunostaining of HAS 1, 2, 3 and Hyal1 was significantly higher in tumors from patients of Coimbra, while Hyal 3 immunoreactivity was significantly. higher in tumors of patients in Brazil. For all these reasons, our results suggest that strategies directed at modulating the levels of HYAL1-wt and HYAL3-v1, the immunohistochemical expression of HAS3 and Hyal 3 respectively by neoplastic epithelial and mesenchymal cells, the synthesis of HAS3 and Hyal1 or the local response of low TGF- and E-cadherin, may have great impact on lung cancer
29

Expressão de CK5 e vimentina/E-caderina nos diferentes subtipos de carcinomas ductais mamários / Expression of CK5 and vimentin/E-cadherin in different subtypes of invasive ductal carcinoma

Liane Rapatoni 17 September 2013 (has links)
Introdução: Os marcadores moleculares têm sido utilizados para identificar subgrupos de tumores com comportamento clínico distinto, inclusive quanto ao padrão de recidiva. Objetivo: Caracterizar a expressão imunoistoquímica de vimentina (VIM) e E-caderina (CDH1) em carcinomas ductais invasivos (CDI) de mama e sua associação com a expressão de citoqueratina 5 (CK5), e características clínico-patológicas. Métodos: Microarranjos teciduais (TMA) foram construídos a partir de 82 amostras de CDI de mama. Imunoistoquímica (IHQ) foi realizada para determinar os receptores hormonais (RH; receptores de estrógeno e progesterona) e receptor do fator de crescimento epidérmico humano 2 (HER2), VIM, CDH1, CK5 e Ki-67. Os tumores foram classificados como luminal A (RH+, HER2-), luminal B (RH+, HER2+ ou Ki-67 alto), HER2 hiperexpresso (RH-, HER2+) e triplo negativo (TN; RH-, HER2-). Resultados: O fenótipo VIM+/CDH1-/low não foi observado nos tumores luminal A, B e HER2 hiperexpresso, enquanto que este fenótipo estava presente em 61,9% dos TN (p= 0,0001). A mediana de Ki-67 em tumores VIM+/CDH1-/low foi 13,6 (variação, 17,8-45,4), em comparação com 9,8 (variação de 4,1-38,1) nos não- VIM+/CDH1-/low (p= 0,0007). O acometimento linfonodal foi menos freqüente em pacientes com VIM+/CDH1-/low do que nos não- VIM+/CDH1-/low (23% X 61%, teste de 2, p = 0,01). A sobrevida livre de doença em 5 anos foi de 61,5% e 83,7% (teste de log-rank, p= 0,02) e a sobrevida global em 5 anos foi de 51,2% e 83,5% (teste de log-rank, p= 0,03) em pacientes com tumores com fenótipo VIM+/CDH1-/low e não VIM+/CDH1-/low, respectivamente. Conclusão: A expressão de VIM e CDH1 identificaram um subconjunto de CDI de mama com fenótipo mesenquimal com alto grau histológico e alto índice mitótico. / Introduction: Molecular markers have been used to identify subgroups of tumors with distinct clinical behavior, including recurrence pattern. Objective: To characterize the immunohistochemical expression of vimentin (VIM) and E-cadherin (CDH1) in invasive ductal carcinoma (IDC) of the breast and its association with cytokeratin 5 (CK5) expression and clinicopathological features. Methods: A tissue microarray was constructed from 82 IDC breast cancer specimens. Immunohistochemistry (IHC) was used to determine hormone receptor (HR; estrogen and progesterone receptors) status and human epidermal growth factor receptor 2 (HER2), VIM, CDH1, CK5, and Ki-67 expression. Tumors were classified as luminal A (HR+, HER2-), luminal B (HR+, HER2+ or high Ki-67), HER2 enriched (HR-, HER2+), and triple negative (TNBC; HR-, HER2-). Results: The VIM+/CDH1-/low phenotype was not observed in luminal A, luminal B and HER2 enriched tumors, whereas this phenotype was present in 61.9% of triple negative (TNBC) tumors (p = 0.0001). The median Ki-67 index in VIM+/CDH1-/low tumors was 13.6 (range, 17.8-45.4) compared with 9.8 (range, 4.1-38.1) in non-VIM+/CDH1-/low tumors (p= 0.0007). The presence of lymph node metastasis was less frequent in patients with VIM+/CDH1-/low tumors than in those with non-VIM+/CDH1-/low tumors (23% vs. 61%; 2 test, p= 0.01). The 5-years disease-free survival was 61.5% and 83.7% (log-rank test; p= 0.02) and the 5-year overall survival was 51.2% and 83.5% (log-rank test; p= 0.03) in patients with VIM+/CDH1-/low phenotype and non-VIM+/CDH1-/low phenotype tumors, respectively. Conclusion: The expression of VIM and CDH1 identified a subset of IDC breast cancer of the mesenchymal phenotype with high histological grade and high mitotic index.
30

AÇÃO DA CLORPROMAZINA EM RINS DE CÃES SUBMETIDOS À ISQUEMIA E REPERFUSÃO / ACTION chlorpromazine in KIDNEYS OF DOGS SUBMITTED TO ISCHEMIA AND REPERFUSION

MENEZES, Liliana Borges de 19 September 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:13:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_liliana_memezes2.pdf: 1993828 bytes, checksum: f3f5df5f10fa0d970bf616d0ca324395 (MD5) Previous issue date: 2009-09-19 / Renal ischemia is present in different situations such as vascular or kidney surgery and also in renal transplantation. The aim of this study was to evaluate the renal function in dogs submitted to ischemia and reperfusion after chlorpromazine application. Twelve adult mongrel dogs were distributed into two groups with six animals: group A - ischemia and reperfusion without previous administration of chlorpromazine; group B - ischemia and reperfusion treated previously with chlorpromazine. Blood and urine samples were harvested in four different times: before ischemia, at the beginning of reperfusion, 120 minutes after of reperfusion and every week until postsurgical day 28 in order to check the possible ischemia/reperfusion late effect. Renal function was evaluated by clinical examination, serum urea and creatinine levels and urinary GGT activity. PU/CU and urinary activity of GGT were more sensitive for detecting acute tubular injury then routine urine examination, because these variables showed earlier alterations. It was not possible to verify the chlorpromazine protective action through urinalysis, creatinine and urea serum levels, excretion of GGT urinary and urine protein:creatinine ratio. / O objetivo deste trabalho foi avaliar a função renal e a expressão da E-caderina e &#61538;-catenina de cães submetidos à isquemia e reperfusão após a aplicação de clorpromazina. Para tais objetivos, foram utilizados 12 cães distribuídos aleatoriamente em dois grupos de seis indivíduos: grupo A com isquemia e reperfusão sem tratamento por clorpromazina e o grupo B com isquemia e reperfusão tratados por clorpromazina. Foi realizada uma incisão paracostal esquerda para identificação e isolamento do rim esquerdo e da artéria renal esquerda, que foi isolada e ocluída nos animais de todos os grupos. Os animais do grupo B receberam clorpromazina via endovenosa, na dose de 5 mg/kg, 15 min antes da clampagem do vaso, que durou 1 h. Após este período, as artérias renais foram desobstruídas e os órgãos foram avaliados por 2h após reperfusão. Avaliações da função renal foram feitas por uranálise, concentração sérica de uréia e creatinina e determinação da GGT urinária. Em cada grupo foram extraídas seis amostras de parênquima renal, para avaliação histológica e marcação com anticorpos anti-E-caderina e anti-&#61538;-catenina. Foi possível concluir que, a avaliação da relação PU/CU e atividade da GGT urinária são exames mais sensíveis para detectar lesão tubular aguda que o exame de urina de rotina. Não sendo possível verificar a ação protetora da clorpromazina. A E-caderina e &#61538;-catenina foram diferencialmente expressas em segmentos do córtex e da medula em rim de cães e o uso da clorpromazina não alterou a expressão das duas proteínas.

Page generated in 0.4706 seconds