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Concentração de imunoglobulinas (IgA, IgG e IgM ) e de interleucinas (IL-1[beta], IL-10 e IF-y) em pacientes com endometriose

Facin, Andrea Cintra January 2006 (has links)
Com o objetivo de avaliar as imunidades humoral e celular de pacientes com endometriose, analisamos as concentrações das Imunoglobulinas ( A, G e M ) e das Interleucinas (1β, 10 e IFγ) no soro e no líquido peritonial. Também analisamos a sua associação com a presença de infertilidade, o nível de dor apresentado e a extensão da endometriose. Foram coletadas amostras de soro e líquido peritonial de 43 pacientes submetidas a laparoscopia, que foram divididas em 4 grupos : 20 pacientes inférteis com endometriose, 9 pacientes inférteis sem endometriose, 4 pacientes férteis com endometriose e 10 pacientes férteis sem endometriose. As concentrações de IL-1β, IL-10 e IFγ foram determinadas pela método de ELISA e as concentrações de IgA, IgG e IgM foram feitas pela técnica de imunodifusão radial. Nas pacientes com endometriose, as concentrações de IgA no soro e do líquido peritonial foram maiores nas pacientes inférteis do que nas férteis. A IgG estava mais elevada nas pacientes sem endometriose do que nas pacientes com endometriose, todas inférteis. Os níveis de interleucina 10 no líquido peritonial de pacientes com endometriose foram mais elevados nas pacientes inférteis do que nas férteis e Interferon γ apresentou concentrações mais baixas no soro e no líquido peritonial de pacientes inférteis sem endometriose. Não houve diferenças significativas entre os grupos para as concentrações de IgM e IL-1β, bem como nas correlações entre os níveis de citocinas e imunoglobulinas entre os diferentes grupos com os graus de endometriose e os níveis de dor nessas pacientes.
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Tradução e validação para o português do Brasil do Endometriosis Health Profile Questionnaire (EHP-30) / Validation of the Brazilian Portuguese version of Endometriosis Health Profile Questionnaire (EHP-30)

Mengarda, Claudia Vieira January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Avaliação de sintomas depressivos, ansiosos e da qualidade de vida em mulheres com endometriose pélvica / Rodrigo de Pinho Sepulcri ; orientadora, Vivian Ferreira do Amaral

Sepulcri, Rodrigo de Pinho January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2007 / Bibliografia: f. 67-69 / Introdução: A endometriose pélvica é uma doença benigna que afeta 10 a 15% das mulheres em idade reprodutiva. A demora diagnóstica pode gerar sentimentos de isolamento e frustração. O estresse e a ansiedade são fatores que podem piorar o prognóstico, pois / Introduction: Pelvic endometriosis is a disease that affects 10 to 15% of women in reproductive age. Diagnostic delay can generate feelings of isolation and frustration. Stress and anxiety are conditions that can worse the prognosis; therefore there is no
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Redução de implantes endometriais em ratas wistar submetidas à endometriose retrocervical e tratadas com células-tronco mononucleares de médula óssea / Priscila de Carvalho Maestrelli ; [orientadora, Vivian Ferreira do Amaral]

Maestrelli, Priscila de Carvalho January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2012 / Bibliografia: f. 38-44 / Introdução: O tratamento definitivo da endometriose profunda ainda não está bem estabelecido. Diversos estudos experimentais vêm sendo desenvolvidos com o intuito de estabelecer novas perspectivas terapêuticas. Objetivos: Analisar o efeito das células-tro / Introduction: The definitive treatment of deep endometriosis is not yet well established. Several experimental studies have been conducted with the aim of establishing new therapeutic perspectives. Objectives: To analyze the effect of stem cells in bone m
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Avaliação dos polimorfismos nos genes TP53, P27 e FAS em mulheres com endometriose / Evaluation of TP53, P27 and FAS polymorphism genes and endometriosis

Camargo-Kosugi, Cintia Meirelles de [UNIFESP] 26 August 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:37Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-08-26. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:25:28Z : No. of bitstreams: 1 Publico-00291a.pdf: 2012251 bytes, checksum: 21e4927ff9907a0e614761f475e1bc26 (MD5). Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:25:28Z : No. of bitstreams: 2 Publico-00291a.pdf: 2012251 bytes, checksum: 21e4927ff9907a0e614761f475e1bc26 (MD5) Publico-00291b.pdf: 1285004 bytes, checksum: b092509fe084d14584b2356d3e9d3722 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Introdução: Endometriose é uma afecção ginecológica benigna e, em sua fisiopatologia, encontramos os distúrbios do ciclo celular e apoptose. Os genes TP53, P27 e FAS, que participam da regulação do ciclo celular e apoptose, apresentam polimorfismos que podem ter influência funcional. Objetivo: Avaliar se há associação entre a presença dos polimorfismos nos genes TP53 (códons 11, 72, 248), P27 (V109G) e FAS (A670G) com a endometriose. Método: Estudo transversal, casocontrole onde foram pesquisados polimorfismos nos genes TP53 (códons 11, 72 e 248), P27 e FAS por PCR-RFLP em DNA extraídos de swab bucal de mulheres com e sem endometriose. Resultados: Os códons 11 e 248 do gene TP53 apresentaram raros alelos mutados, levando-se a crer que os polimorfismos destes códons não apresentam relevância clínica para a endometriose. O polimorfismo do gene FAS não apresentou diferença estatisticamente significativa entre os grupos endometriose e controle. Já no estudo do polimorfismo do gene TP53 (códon 72) e do gene P27, houve diferença estatisticamente significativa entre os grupos endometriose e controle (p= 0,01; OR= 2,19; IC de 95%= 1,196-4,039 e p= 0,017; OR= 1,93; IC de 95%= 1,12-3,34; respectivamente). Conclusões: Os polimorfismos dos genes TP53*72 e P27 parecem estar associados à endometriose. Os polimorfismos dos genes TP53*11, TP53*248 e FAS não parecem estar associados à endometriose. / Introduction: Endometriosis is a benign gynaecologycal disease, defined as the presence of functional endometrial implants out of uterus, mainly in pelvis. Cell cycle and apoptosis disturbs could be associated with this disease as well as alterations in the genes that control. Aim: To investigate the possible association between the presence of the polymorphisms in the genes TP53: codons 11; 72; 248, P27 (V109G) and FAS –A670G with endometriosis. Methods: Cross sectional case–control study was performed. Genomic DNA was extracted from cells collected from buccal swabs. The TP53: codons 11; 72; 248, P27 (V109G) and FAS –A670G polymorphisms were investigated using the polymerase chain reaction restriction fragment length polymorphism (PCR-RFLP) method in a hospital-based Brazilian population. Results: The P53 gene, codon 11 (P53*11) polymorphism study showed that mostly of women did not present the allelic variance (p=0,255). The P53 gene, codon 72 (P53*72) polymorphism study presented significant differences between endometriosis and control groups (P=0,01; OR=2,19; 95% IC=1,196-4,039). The P53 gene, codon 248 polymorphism study showed that only one woman from endometriosis group presented heterozygosis to variate allele. The distribution of genotype and allele frequencies of p27 V109G polymorphism was significantly different between the endometriosis cases and healthy women (p = 0.016 and 0.002). Finally, FAS gene polymorphism study showed any significant difference between groups (p=0,97). Conclusions: P53*72 and P27 polymorphisms studies could be associated with endometriosis. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Tratamento da endometriose peritoneal com injeção local de ácido acetilsalicítico: estudo experimental em coelhas

Barretto, Adriana Beatriz [UNESP] 27 February 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:25:36Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-02-27Bitstream added on 2014-06-13T19:12:32Z : No. of bitstreams: 1 barretto_ab_me_botfm.pdf: 1068938 bytes, checksum: e95204fb445fad834353b39ef76acce2 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O objetivo do presente estudo foi estimar os efeitos da injeção local da solução de ácido acetilsalicílico a 20% em implantes de endométrio autólogo intraperitoneal. Foram utilizadas 30 coelhas adultas dividas em 3 grupos de 10 coelhas, com indução da endometriose peritoneal. Após 20 dias da indução da endometriose as coelhas foram randomizadas e de acordo com os grupos receberam os determinados tratamentos: solução fisiológica 0,9% por 20 dias (grupo 1, controle), solução bicarbonatada de ácido acetilsalicílico 20% durante 10 dias (grupo 2, tratamento) e solução bicarbonatada de ácido acetilsalicílico 20% durante 20 dias (grupo 3, tratamento). Os focos de endometriose foram removidos e preparados em lâminas para análise histológica. Foi utilizado um programa de computador para análise das lâminas e aferição da área total de endometriose remanescente. A área do grupo 2 (tratamento 10 dias) foi significativamente menor que a área de endometriose no grupo 1 (controle) e no grupo 3 (tratamento 20 dias), a área não foi aferida por não ter restado endometriose remanescente em nenhuma das 10 lâminas. O tratamento com ácido acetilsalicílico em um período de 20 dias destrói toda a área de endometrios... / The objective of the present study was to estimate the effects of local injection of acetylsalicylic acid solution into intraperitoneal implants of autologous endometrium. The 30 adult female rabbits utilized were divided into 3 groups of 10 each, in which peritoneal endometriosis was induced. Twenty days after endometriosis induction the rabbits were randomized and according to group received the following treatments: physiological solution 0.9% for 20 days (Group 1, control), bicarbonate solution of acetylsalicylic acid 20% for 10 days (Group 2, treatment) and bicarbonate solution of acetylsalicylic acid 20% for 20 days (Group 3, treatment). The endometriosis foci were removed and prepared on slides for histological analysis. A computer program was utilized to analyze the slides and measure the total area of remaining endometriosis. Group 2 (10- day treatment) presented a significantly smaller endometriosis area than Group 1 (control) and Group 3 (20-day treatment); the area was not measured on account of lack of endometriosis residue in any of the 10 slides. The 20-day treatment with acetylsalicylic acid destroys the entire endometriosis area... (Complete abstract, click electronic access below)
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Concentração de imunoglobulinas (IgA, IgG e IgM ) e de interleucinas (IL-1[beta], IL-10 e IF-y) em pacientes com endometriose

Facin, Andrea Cintra January 2006 (has links)
Com o objetivo de avaliar as imunidades humoral e celular de pacientes com endometriose, analisamos as concentrações das Imunoglobulinas ( A, G e M ) e das Interleucinas (1β, 10 e IFγ) no soro e no líquido peritonial. Também analisamos a sua associação com a presença de infertilidade, o nível de dor apresentado e a extensão da endometriose. Foram coletadas amostras de soro e líquido peritonial de 43 pacientes submetidas a laparoscopia, que foram divididas em 4 grupos : 20 pacientes inférteis com endometriose, 9 pacientes inférteis sem endometriose, 4 pacientes férteis com endometriose e 10 pacientes férteis sem endometriose. As concentrações de IL-1β, IL-10 e IFγ foram determinadas pela método de ELISA e as concentrações de IgA, IgG e IgM foram feitas pela técnica de imunodifusão radial. Nas pacientes com endometriose, as concentrações de IgA no soro e do líquido peritonial foram maiores nas pacientes inférteis do que nas férteis. A IgG estava mais elevada nas pacientes sem endometriose do que nas pacientes com endometriose, todas inférteis. Os níveis de interleucina 10 no líquido peritonial de pacientes com endometriose foram mais elevados nas pacientes inférteis do que nas férteis e Interferon γ apresentou concentrações mais baixas no soro e no líquido peritonial de pacientes inférteis sem endometriose. Não houve diferenças significativas entre os grupos para as concentrações de IgM e IL-1β, bem como nas correlações entre os níveis de citocinas e imunoglobulinas entre os diferentes grupos com os graus de endometriose e os níveis de dor nessas pacientes.
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Tradução e validação para o português do Brasil do Endometriosis Health Profile Questionnaire (EHP-30) / Validation of the Brazilian Portuguese version of Endometriosis Health Profile Questionnaire (EHP-30)

Mengarda, Claudia Vieira January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Expressão gênica de bcl2, receptor de estradiol e receptores de progesterona A e B em endométrio eutópico e ectópico de pacientes inférteis sem e com endometriose

Lecke, Sheila Bünecker January 2006 (has links)
A endometriose caracteriza-se pela presença de tecido endometriótico – glândulas e estroma – fora da cavidade uterina. A doença acomete superfícies peritoniais da pélvis, ovários e septo rectovaginal, sendo mais comum a endometriose pélvica. Embora os dados sobre a prevalência exata de endometriose sejam incertos, as evidências indicam uma prevalência em torno de 5 a 10% das mulheres em idade reprodutiva. Dor, dismenorréia, dispareunia e infertilidade são sintomas freqüentes da doença. Além de apresentar dependência aos hormônios sexuais, a endometriose está associada a um conjunto de desordens de diferentes etiologias, sendo considerada uma doença multifatorial de caráter genético e imune. Neste sentido, a carência de respostas imunológicas adequadas, aliada a um provável desequilíbrio entre os processos de proliferação e apoptose celular, pode ter um papel importante na instalação e manutenção das lesões endometrióticas. O objetivo deste trabalho foi caracterizar a expressão de genes relacionados aos processos de proliferação e diferenciação celular em implantes endometrióticos e endométrio eutópico de mulheres inférteis sem e com endometriose, através da análise semiquantitativa por RT-PCR. Foram estudadas 34 pacientes consultando por infertilidade e submetidas à laparoscopia diagnóstica. Quinze pacientes (31,7 ± 1,5 anos) apresentavam endometriose e 19 (32,9 ± 0,9 anos) foram consideradas controles inférteis sem endometriose. Os dois grupos apresentaram IMC e SHBG similares. As biópsias de endométrio foram realizadas, em fase folicular, nas pacientes do grupo controle (C) e nas pacientes com endometriose (endométrio eutópico (EUT) e ectópico (ECT)). A presença do mRNA para os receptores de estrogênio e progesterona detectada nos 3 grupos estudados, sustenta a existência de sensibilidade tecidual local aos hormônios sexuais. Nas condições experimentais do presente estudo não foi observada diferença estatística na expressão gênica de bcl2 entre os grupos. A expressão do gene do ER endometrial também foi similar entre os grupos controle, eutópico e ectópico. Contudo, o endométrio ectópico apresentou níveis de mRNA mais elevados para PR-A (0,84  0,02 UA) em relação aos grupos controle e eutópico (0,60  0,04 UA e 0,63  0,04 UA; p < 0,05). A expressão gênica do PR-B não foi estatisticamente diferente entre os grupos do presente trabalho. Porém, houve forte correlação negativa entre a expressão dos genes bcl2 e PR-B nas amostras de endométrio sem e com endometriose (r = - 0,795 e p = 0,018), sugerindo que um papel anti-proliferativo do PR-B possa ser operativo neste modelo de estudo. / Endometriosis is characterized as the presence of endometrial glands and stroma outside of the uterine cavity. The disorder attacks the surfaces on the pelvic peritoneum, ovaries and rectovaginal septum, been commonly the pelvic endometriosis. Although the exact prevalence remains uncertain, 5 to 10% of women of reproductive age are estimated to have endometriosis. Pain, dysmenorrhea, dyspareunia and infertility are frequent symptoms of the disorder. Endometriosis is a hormonal-dependent disease and has been considered as a multifactorial disorder with genetic and immune characteristics. Thus, changes on immunologic responses associated to a potential disequilibrium between proliferative and apoptotic process, seems to play a main role in the development and maintenance of the endometriotic lesions. The aim of this study was to characterize the expression of genes related to cellular proliferation and differentiation in endometriotic lesions and eutopic endometrium from infertile women with and without endometriosis by RT-PCR semiquantitative analysis. Thirty four patients consulting for infertility and submitted to diagnostic laparoscopy were studied. Fifteen patients (31.7 ± 1.5 years old) presented endometriosis and 19 (32.9 ± 0.9 years old) were considered as control, free from the disease. Both groups presented similar BMI and SHBG. Endometrial biopsies were collected during the follicular phase, from patients of the control group (C) and those from the endometriosis group (eutopic (EUT) and ectopic (ECT) endometrium). Estrogen and progesterone receptor gene expression was detected in the 3 groups, supporting the existence of a local sensitivity to sexual hormones. No statistical differences were observed in bcl2 gene expression between the groups. The gene expression of ERα was also similar among control, eutopic and ectopic groups. In turn, ectopic endometrium showed higher PR-A gene expression (0.84 ± 0.02 AU) than control and eutopic groups (0.60 ± 0.04 AU e 0.63 ± 0.04 AU; p < 0.05). The PR-B gene expression did not differ among the groups. However, a strong and significant negative correlation between bcl2 and PR-B levels was demonstrated in the endometrial samples from patients presenting or not endometriosis (r = - 0.795 and p = 0.018), suggesting that an anti-proliferative role of PR-B could be operating trough this model of study.
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Expressão da Anexina A1, seu receptor FPR2/Alx e Citocinas inflamatórias na endometriose peritoneal e no peritônio saudável

Volpato, Lia Karina January 2017 (has links)
INTRODUCTION: Endometriosis is a disease characterized by the presence of extrauterine endometrial implants. Its etiopathogenesis isn’t fully understood, it’s believed that immunological and hormonal factors influence the peritoneal environment, preventing the elimination of refluxed endometrial cells during the menstrual period. In addition, endometriosis has been reported as an inflammatory process and some studies have demonstrated the inflammatory resolutive mediators involvement in endometrial physiology and suggest that they may be involved in the endometriosis progression by anti-inflammatory and antiangeogenic action. OBJECTIVE: To characterize Annexin A1 (ANXA1), FPR2/ALX and cytokines expression in peritoneal endometriosis and to clarify their role in its etiology. METHODS: A laboratory analysis was performed human samples with forty women in reproductive age (22 patients with endometriosis and 18 control women) that had undergone laparoscopic surgery. Peritoneal biopsy e fluid aspirations from endometriosis and control samples were analyzed for the expression of ANXA1, FPR2/ALX and cytokines. ANXA1 and FPR2 / ALX levels were measured by Western blotting and interleukin 1ß (IL-1ß), 4 (IL-4), 6 (IL-6) e 10 (IL-10) were quantified by enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA). RESULTS: The present study identified the presence in human peritoneal tissue of ANXA1 and FPR2 / ALX both in healthy condition and in women with peritoneal endometriosis, however, was lower in endometriosis samples than in control samples. By quantifying the IL-6 and IL-1β cytokines in the peritoneal fluid by ELISA, this study identified a higher IL-6 concentration in endometriosis group, but no significative difference in IL-1ß levels. In all samples, levels of IL-4 and IL-10 cytokines were below the detection level of the method used. CONCLUSION: These results indicate that the reduction of the inflammatory resolution mediators may be responsible for the inflammatory process perpetuation, maintenance and worsening of endometriosis. / Submitted by Lia Karina Volpato (lia.volpato@unisul.br) on 2018-03-13T15:25:32Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Dissertação Lia Karina Volpato.pdf: 23378759 bytes, checksum: c029f98522ccc30394074d42329f7c3b (MD5) / Approved for entry into archive by Caroline Correa da Cruz (caroline.cruz@unisul.br) on 2018-03-13T18:35:21Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Dissertação Lia Karina Volpato.pdf: 23378759 bytes, checksum: c029f98522ccc30394074d42329f7c3b (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-13T18:35:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Dissertação Lia Karina Volpato.pdf: 23378759 bytes, checksum: c029f98522ccc30394074d42329f7c3b (MD5) Previous issue date: 2017 / Endometriose é uma doença caracterizada pela presença de implantes endometriais extrauterinos. Sua etiopatogenia não está totalmente esclarecida, acredita-se que fatores imunológicos e hormonais influenciam o ambiente peritoneal, impedindo a eliminação das células endometriais refluídas durante o período menstrual. Além disso, a endometriose tem sido relacionada como um processo inflamatório e alguns estudos têm demonstrado o envolvimento de mediadores pró-resolutivos da inflamação na fisiologia endometrial e sugerem que possam estar envolvidos na progressão da endometriose por ação anti-inflamatória e antiangeogênica. OBJETIVO: Caracterizar a densidade de anexina A1 (ANXA1), FPR2 / ALX e citocinas na endometriose peritoneal e esclarecer seu papel etiológico. MÉTODOS: Foi realizado um estudo de análise laboratorial com amostras humanas de quarenta mulheres em idade reprodutiva (22 pacientes com endometriose e 18 mulheres controle) submetidas à cirurgia laparoscópica. Foram realizadas biópsia peritoneal e aspiração de fluido peritoneal em amostras de endometriose e de controle, que foram analisadas quanto à densidade de ANXA1, FPR2 / ALX e citocinas. Os níveis de ANXA1 e FPR2 / ALX foram medidos por Western blott e as interleucinas 1ß (IL-1ß), 4 (IL-4), 6 (IL-6) e 10 (IL-10) foram quantificadas por ensaio de imunoabsorção enzimática (ELISA). RESULTADOS: O presente estudo identificou a presença no tecido peritoneal humano de ANXA1 e FPR2 / ALX em condições saudáveis e em mulheres com endometriose peritoneal, no entanto, a densidade foi menor nas amostras de endometriose do que nas amostras de controle. Este estudo identificou uma maior concentração de IL-6 no fluido peritoneal do grupo com endometriose, mas não houve diferença significativa nos níveis de IL-1β. Em todas as amostras, os níveis de citocinas IL- 4 e IL- 10 estiveram abaixo do nível de detecção do método utilizado. CONCLUSÃO: Estes resultados indicam que a redução dos mediadores de resolução inflamatória pode ser responsável pela perpetuação, manutenção e agravamento do processo inflamatório da endometriose.

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