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Efeitos da dieta hiperlipídica sobre o tecido hepático na esquistossomose mansônica experimental

ARAÚJO, Glauber Melo de 01 September 2015 (has links)
Submitted by Isaac Francisco de Souza Dias (isaac.souzadias@ufpe.br) on 2016-05-24T16:51:31Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO DE GLAUBER MELO.pdf: 1677140 bytes, checksum: 5c6c9d88c26ddb2f5f21225f906bd986 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-24T16:51:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) DISSERTAÇÃO DE GLAUBER MELO.pdf: 1677140 bytes, checksum: 5c6c9d88c26ddb2f5f21225f906bd986 (MD5) Previous issue date: 2015-09-01 / A Esquistossomose Mansônica permanece sendo um grave problema de saúde pública e ainda pertence à lista de doenças negligenciadas no Brasil com um impacto sócio-econômico significativo. Estima-se que 207 milhões de pessoas estejam infectadas, 500 mil morrem a cada ano e 120 milhões sejam assintomáticos. O processo patológico característico é a presença do granuloma hepático caracterizado como reação de defesa do organismo para isolamento do ovo e proteção contra a liberação de seus antígenos. O objetivo do estudo foi avaliar a influência da dieta hiperlipídica no tecido hepático em um modelo experimental de esquistossomose mansônica utilizando 35 camundongos fêmeas separados em 4 grupos: Dieta Hiperlipidica e Infectado - H+I (n=9), Infectados – I (n=7), Dieta Hiperlipídica – H (n=9) e Controle – C (n=10). Fragmentos hepáticos foram fixados e realizados estudos histológicos e morfométricos como números, volumes e evoluções do granulomas, além da quantificação da densidade de colágenos. Foi evidenciada a caracterização prevalente da fase granulomatosa no grupo I do que o H+I, além de uma melhor formação de colágenos no grupo H+I em relação aos restantes dos grupos. No decorrer do estudo observou-se a ausência de esteatose no grupo H+I. O estudo demonstrou que a presença de dieta hiperlipídica altera alguns rearranjos na formação granulomatosa que levou à necessidade de observações mais intensas a cerca da temática. / Schistosomiasis remains a serious public health issue and still belongs to the list of neglected diseases in Brazil with a significant socio-economic impact. It is estimated that 207 million people are infected, 500 thousand die annually and 120 million are asymptomatic. The characteristic pathological process is the presence of hepatic granuloma characterized as the body's defense reaction to egg insulation and protection against the release of their antigens. The aim of the study was to evaluate the influence of high fat diet on liver tissue in an experimental model of schistosomiasis mansoni using 35 female mice divided into 4 groups: fat diet and Infected - H + I (n = 9), Infected - I ( n = 7), high fat diet - H (n = 9) and control - C (n = 10). Tissue specimens were fixed and made histological and morphometric studies as numbers, volumes and granulomas developments, as well as quantification of collagen density. The prevailing characterization of granulomatous phase (FG) was observed in group I than H + I, along with a better collagen formation in the H + I group compared to the other groups. During the study we observed the absence of steatosis in H + I group. The study showed that the presence of fat diet alters some rearrangements in granulomatous formation, leading to the need for more intense observations about the theme.
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Estudo parasitologico, da transmissão e dos impactos da profilaxia da esquistossomose mansonica no municipio de Bananal, estado de São Paulo, Brasil

Teles, Horacio Manuel Santana 20 March 2001 (has links)
Orientador: Luiz Augusto Magalhães / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-28T00:17:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Teles_HoracioManuelSantana_M.pdf: 3580954 bytes, checksum: 60b79ef8bc357e66dd188fca10ca7c83 (MD5) Previous issue date: 2001 / Resumo: Desde 1976 são conhecidos os focos de esquistossomose de Bananal. A partir de então, até 1997, a transmissão dessa endemia tem sido controlada por meio de atividades profiláticas previstas no programa de controle da SUCEN. Incluem-se diagnóstico e tratamento dos portadores humanos, além de aplicações de moluscicida quando descobertos caramujos eliminando cercárias de Schistosoma mansoni. O controle dessa parasitose surgiu de um plano de desenvolvimento sustentado, existente em Bananal, de que faz parte a ampliação da rede de saneamento básico. Para a implantação do plano de controle foram alteradas estratégia e periodicidade das atividades previstas no programa, tendo em vista o acompanhamento dos efeitos da profilaxia. As atividades de controle e vigilância da esquistossomose contaram, no planejamento, na investigação epidemiológica e nas ações de tratamento, com a participação da unidade de saúde local. Visando à redução dos números de novos casos da endemia, fizeram-se, de toda a população da área urbana, censos coproscópicos quantitativos anuais, necessários para a avaliação de cargas parasitárias. Delimitaram-se os focos de transmissão, avaliaram-se os riscos de contágio humano, trataram-se os casos diagnosticados e foram realizadas aplicações de moluscicida de acordo com o programa de controle. Durante dois anos (1998 e 1999) colheram-se caramujos para identificar focos e riscos sazonais de infecção por S. mansoni. Eram autóctones todos os casos diagnosticados durante os censos de 1998 e 1999 no unicípio de Bananal. Identificaram-se focos em quatro coleções hídricas da cidade. A considerável redução da prevalência da endemia, aparentemente não se refletiu nas cargas parasitárias. A presença de caramujos infectados persistiu por vários meses: a infecção humana surgiu mesmo entre moradores residentes em bairros já inteiramente saneados. Os principais motivos dos contatos das pessoas com as coleções hídricas foram lazer, trabalho e incidentes diversos. Biomphalaria tenagophila é responsável pela transmissão da esquistossomose em Bananal. Comprovou-se a possibilidade da dispersão das cercárias por longas distâncias, condição que propicia infecção humana independente da presença de caramujos. Os resultados demonstraram a necessidade da reformulação do programa de controle da endemia, considerando as realidades epidemiológicas encontradas por município e localidade / Abstract: Schistosoma mansoni foci have been observed in the municipality of Bananal, State of São Paulo, Brazil, since 1976. The incidence of this infection has been kept under control due to prophylactic activities adopted by public health authorities at the Superintendência de Controle de Endemias (SUCEN) - Superintendency of Endemy Control, unti11997. It included diagnosis and treatment of human hosts and vector control by the use of molluscicides. The control of this parasitosis as done at the present time started as a consequence of a previous specific project developed in Bananal, including a sustained development plan which involved expanding basic sanitation facilities. To execute this control plan, we had to modify strategy and periodicity of the programmed actions, in order to include the follow-up of the effects of the prophylactic measures put into action. Schistosomiasis control and surveillance actions were supported by planning, epidemiological investigation and treatment for which the local health personnel were responsible. Quantitative faecal examinations were annually performed aimed at evaluating parasite burdens of the inhabitants of the urban areas. The limits of the foci were marked, molluscicides applied according to the control programme, and the risks of human infection evaluated. Data obtained in the field, including the capture of snails during 1998 and 1999, contributed to the identification of foci and seasonal risks of infection. All cases diagnosed in Bananal during 1998 to 1999 were autochthonous. Four bodies of water within the municipality were identified as S. mansoni foci. The prevalence of schistosomiasis was considerably reduced, which was not noticeably followed by a reduction of parasite burdens. Infected snails were consistently found during a period of many months. Inhabitants of quarters where no foci remained were observed to become infected. Usually, the contact of people with foci are the result of such activities as recreation and work. Biomphalaria tenagophila is the intermediate hosts responsible for the transmission of schistosomiasis in Bananal. As it was found that cercaria dispersion can reach distant places, human infection in places where no snails are found is a possibility. This investigation demonstrates the necessity of a reformulation of endemy control programmes to adapt them to the actual situations / Mestrado / Mestre em Parasitologia
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Estudo clinico e terapeutico da esquistossomose mansonica em menores de 15 anos do Vale do Ribeira, S.P. : comparação da oscamniquina,praziquantel e associação dessas drogas em baixas doses

Lima, Josue Nazareno de 16 December 1991 (has links)
Orientadores : Rogério de Jesus Pedro, Luiz Candido de Souza Dias / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-14T01:43:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lima_JosueNazarenode_M.pdf: 2125853 bytes, checksum: 14a3d12919f66e9e2bd1af0e26f08ba6 (MD5) Previous issue date: 1991 / Resumo: O nosso trabaIho foi desenvoIvido em 1988 e 1989, nos municípios de Pedro de Toledo e Itariri (Vale do Ribeira - S.P), região de baixa endemicidade para esquistossome mansônica, onde o hospedeiro intermediário é a Biomphalaria tenagophila. A população estudada, constituída por 322 portadores de Schistosoma mansoni e menores de 15 anos inclusive, após avaliação clínica e epidemiológica foi dividida em 3 grupos: 114 receberam oxamniquina (20mg/kg/peso), 102 praziquantel (60mg/kg/peso) e 106 associação dessas drogas na metade da dose. O diagnóstico parasitológico pré-tratamento e o acompanhamento para controle de cura (exame de fezes mensal nos 6 meses subseqüentes ao tratamento) foi realizado pelo exame de fezes quantitativo (método KATOKATZ - 3 lâminas). Em nossa amostragem a média de idade foi de 10 anos (DP=±3), com predomínio do sexo masculino (65.8%) e da raça branca (67,5%), distribuídos proporcionalmente entre as zonas rural e urbana. Antecedentes de tratamentos anteriores para esquistossomose foi observado em 24,5% dos indivíduos. A classificação epidemiológica demonstrou que 95,3% eram autóctones do Estado de São Paulo e 87,8% dos municípios em estudo. A avaliação clínica identificou 69.2% dos indivíduos com pelo menos uma das 12 queixas indagadas, destacando-se dor abdominal, diarréia, e presença de sangue e muco nas fezes. Ao exame físico encontramos a forma intestinal em 69,6%, hepatointestinal em 24,2% e hepatosplênica em 6,2%. Essa última forma provavelmente esteve superestimada. Ao exame parasitológico pré-tratamento, realizado em 126 indivíduos, observamos média geométrica de 25,1 ovos/g.d.f. (I.C.=4--167). Os efeitos colaterais, analisados em 248 pacientes, demonstrou que sonolência e tonturas foram significativamente mais freqüentes entre os que receberam prazíquantel quando comparados apenas aos medicados com a associação de drogas. Náuseas e vômitos também foram mais freqüentes entre os que receberam praziquantel em relação apenas aos medicados com oxamniquina. De maneira geraI foi observado menor tolerância ao uso do praziquantel isolado. O controle de cura parasitológíca em 101 indivíduos demonstrou a mesma eficácia para os 3 esquemas terapêuticos, com índices de cura de 67,6% para oxamniquina, 59,4% para o praziquantel e 66,7% para a associação de drogas. Redução na ovoposição entre os não curados foi notada para o prazíquanteI (68,9%) e para a associação (53,4%). A reavaliação médica, 6 meses após o tratamento, observamos melhora em relação à sintomatologia inicial embora as formas clínicas tenham se mantido nas mesmas proporções. Concluímos que: a doença apresentou-se com formas clínicas leves; a tolerância aos esquemas terapêuticos utilizados foi boa, embora menor com uso do praziquantel isolado; a eficácia entre os três tratamentos foi a mesma. / Abstract: The present work was carried out in the years 1988 and 1989, in the municipalities of Pedro de Toledo and Itariri, (Ribeira Valley, São Paulo State, Brazil) in area of low transmission of shistosomiasis mansoni. The intermediate host was Biomphalaria tenagophila. 322 individuals of 15 years of age and less infected by Schistosoma mansoni were studied after clinical and epidemiological evaluation and the subjects were divided in 3 groups: 114 were treated with oxamniquine (20 mg/kg body weight), 102 with praziquantel (60 mg/ kg body weight) and 106 with combination of both drugs with half of the dosage. The parasitological diagnosis before treatment and the follow UP of control cure (monthly stool examinations during 6 months after treatment) were made by quantitative examination of faeces (KATO-KATZ method - 3 slides per person). Our sample showed average age of 10 years (SD±3), 65.8% of males and 67.5% of white race, proportionally distributed in rural and urban zones. 24.5% of studied patients were treated before our evaluation for schistosomiasis. The epidemiological classification demonstrated that 95.3% were autochthonous from São Paulo State and 87.8% from the studied municipalities. The clinical evaluation identified 69,2% of patients with at least one of 12 clinical signs and symptoms, among them the highest frequency were abdominal pain, diarrhea, presence of blood and mucus ín faeces. Physical examination showed 69.6% with the intestinal form, 24.2% with the hepatointestinal and 6,2% with the hepatosplenic form. The last one probably over estimated. The faeces examinations pre-treatment performed in 126 subjects geometric mean of 25.1 eggs per gramma of faeces (C.I.= 4--167) was revealed. The side effects in 248 patients showed that drowsiness and dizziness were significant statistically between the patients treated with praziquantel when compa red with those treated with drug combination. Nausea and vomiting were more frequent between those treated with praziquantel in comparison with patients treated with oxamníquine. Overall the praziquantel presented less tolerance than oxamniquine or the drug combination. The parasítological cure in 101 subjects demonstrated the same effícacy to 3 therapeutical modality with index of cure of 67.6% to oxamniquine, 59.4% to praziquantel and 66,7% to association of both. In those patients still excreting eggs after treatment, reductions in egg counts were observed: 68.9% to praziquantel and 53,4% to combination of both drugs. The medical evaluation, six months after treatment, was better than the initial symptomatology, however the clinical forms maintained the same proportions. We can conclude that: the schistosomiasis mansoni showed mild clinical forms, the tolerance of the therapeutical modality was satisfactory; thepraziquantel presented more side effects; the efficacy of the 3 modalities was the same. / Mestrado / Medicina Interna / Mestre em Ciências Médicas
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Esquistossomose mansonica experimental no camundongo albino : comportamento do trematodeo no plexo porta, nas infecções unissexuais da imunoglobulina A

Zanotti-Magalhães, Eliana Maria, 1953- 15 July 2018 (has links)
Orientador : Luiz Augusto Magalhães / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-15T13:27:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Zanotti-Magalhaes_ElianaMaria_M.pdf: 5042453 bytes, checksum: 9e65f39cb6a731201a66b542e8ccd228 (MD5) Previous issue date: 1980 / Resumo: O presente trabalho teve por objetivo estudar a influência do deslocamento dos esquistossomos no plexo porta sobre a distribuição de ovos. Estudamos ainda o nível de IgA sérico em comundongos com infecções uni- e bissexuais. Quatro grupos de camundongos albinos foram contituidos: 1) Animais infectados por fêmeas de S. mansoni; 2) Animais infectados por machos de S. mansoni; 3) Animais bissexualmente por S. mansoni. 4) Animais não expostos à infecção por S. mansoni. Os camundongos foram infectados com 100 cercárias oriundas de B. glabrata expostos a um único miracídio para obtenção de infecções unissexuais e a 10 miracídios da linhagem mineira (BH) de S. mansoni, para obtenção de infecções bissexuais. Subgrupos de camundongos foram sacrificados a intervalos semanais, no período de 8 semanas, verificando-se a localização dos esquistossomos no plexo porta (fígado, veia porta e vasos mesentéricos) e a distribuição de ovos do trematódeo no fígado, intestino, baço, pulmão e fazes. O nível de IgA foi verificado pela técnica de imunoeletroforese cruzada. Em nosso trabalho verificamos: - Foi maior o número de moluscos que apresentou infecção por larvas que deram origem a esquistossomos machos. A mortalidade de camundongos com infecção bissexual foi maior do que a observada nos grupos de camundongos com infecções unissexuais... Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Ciências Biológicas
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Avaliação endocóspica e histológica do duodeno na hipertensão portal da esquistossomose mansônica

Cavalcanti de Almeida, Roberta 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:50:24Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2037_1.pdf: 1765076 bytes, checksum: 393307521b45ddf8d700788d9eeec4de (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / A esquistossomose mansônica(EM) é uma doença parasitária crônica.Estima-se que 6 a 7 milhões de brasileiros estejam infectados sendo a forma hepatoesplênica encontrada entre 2 a 7%. A duodenopatia da hipertensão portal(DHP) é uma entidade ainda pouco diagnosticada,que pode ser causa de sangramento digestivo crônico e anemia crônica em pacientes com hipertensão portal(HP).A ocorrência da DHP à endoscopia variou nos diversos estudos analisados entre 8,4% a 51,4%.Estudos sobre a DHP são poucos e conflitantes,principalmente em relação à freqüência e às características diagnósticas tanto endoscópicas como histológicas.Também não se encontraram estudos sobre a prevalência da DHP na EM.Foram realizados dois trabalhos:um com o objetivo de realizar uma revisão sobre as principais lesões duodenais da HP,identificando a freqüência da DHP e suas características endoscópicas e histológicas,bem como sua associação com parâmetros clínicos e endoscópicos,chamando a atenção para o diagnóstico diferencial com as duodenites;o segundo estudo com o objetivo de avaliar a ocorrência e as características de alterações duodenais em pacientes com EM na forma hepatoesplênica;a freqüência da DHP endoscópica e histológica;verificar a associação da DHP endoscópica com:DHP histológica;presença de gastropatia da hipertensão portal(GHP);presença e grau das varizes de esôfago(VE);presença de hemorragia digestiva alta(HDA);presença de circulação colateral;diâmetro longitudinal do baço e padrão ultrassonográfico da fibrose periportal(FPP).Foram avaliados 65 pacientes portadores de EM,um estudo tipo série de casos no Hospital das Clínicas na Universidade Federal de Pernambuco.Preencheram critérios de inclusão 50 pacientes,com a forma hepatoesplênica,com ou sem história de HDA.As lesões duodenais foram caracterizadas endoscopicamente em:eritema,congestão,erosão, ulceração,nodulações,pontos ou manchas avermelhadas,distorção do relevo mucoso,telangiectasia e varizes.A duodenopatia foi classificada endoscopicamente em leve(eritema e congestão ou apenas congestão) e acentuada[congestão e eritema associado à erosão e/ou úlcera e/ou alterações vasculares(varizes,telangiectasia,manchas ou pontos vermelhos) e/ou distorção do relevo mucoso]e histologicamente pela presença de ectasia e congestão vascular,com intensidade moderada a acentuada.A média de idade foi de 50,58 anos(26 a 70 anos),sendo 29(58%) do sexo feminino,apenas 8/50(16%) tinham história de HDA.Baseado nos resultados deste trabalho,conclui se que na EM forma hepatoesplênica,as alterações duodenais ocorrem na maioria dos casos,sendo as mais encontradas o eritema,eritema e congestão,erosão e a congestão.A duodenopatia da HP foi evidenciada à endoscopia em 56% e à histologia em 62% dos casos.Houve concordância do diagnóstico endoscópico com histológico em 82,1%.Não houve significância estatística entre DHP endoscópica com GHP;VE,presença de HDA e circulação colateral.Houve significância entre o padrão da FPP com a presença de DHP à endoscopia e relação inversa entre o diâmetro longitudinal do baço e a presença de DHP à endoscopia
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Esquistossomose Mansônica no Estado da Bahia: produção da doença no espaço e medidas de controle.

Carmo, Eduardo Hage 16 September 1994 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2014-07-21T13:14:36Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Eduardo Hage. 1994.pdf: 17558130 bytes, checksum: ebc14038dd3da730f1c3582b004d50b4 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2014-07-21T13:55:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação Eduardo Hage. 1994.pdf: 17558130 bytes, checksum: ebc14038dd3da730f1c3582b004d50b4 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-07-21T13:55:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação Eduardo Hage. 1994.pdf: 17558130 bytes, checksum: ebc14038dd3da730f1c3582b004d50b4 (MD5) / Visando contribuir para o conhecimento das modificações no padrão de distribuição das prevalências municipais da esquistossomose mansônica no estado da Bahia e dos seus determinantes, foram analisados os resultados de inquéritos coproscópicos realizados em todo o estado nas décadas de 1950 a 1990. Verificou-se uma redução da prevalência média de esquistossomose para o estado como um todo de 15,6% para 9,5%, no período de estudo. Não foram observadas modificações substanciais no padrão de distribuição espacial da prevalência. Entretanto, em municípios do oeste, sudoeste e litoral norte do estado, verificou-se aumento da prevalência, indicando o surgimento de novas áreas de transmissão. Comparando-se as variações das prevalências municipais de acordo com a utilização da quimioterapia em larga escala, verificou-se que houve redução na bacia do Paraguaçu, onde vem sendo intensamente adotada tal medida, em proporção semelhante ao que foi observado para algumas áreas sem quimioterapia. As análises de correlação e regressão utilizadas não evidenciaram associação entre a quimioterapia e a variação da prevalência, observando-se correlações significativas entre esta última variável e a dinâmica populacional. Estes resultados indicam que a redução da prevalência de esquistossomose no estado não pode ser atribuída exclusivamente à utilização da quimioterapia, mas deve contemplar a articulação com os fatores relacionados à organização do espaço, que contribuem para diminuir o risco de transmissão. A forma incompleta e espacialmente desigual que caracteriza o processo de urbanização, aliada a intensa mobilidade da população, possibilita a disseminação da esquistossomose mansônica para novas áreas de transmissão, como evidenciado no estado da Bahia.
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Comportamento da esquistossomose mansônica forma hespatoesplênica em pacientes com idade acima de 60 anos

Lima Diniz Basílio, Irigrácin 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:48:45Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1934_1.pdf: 2159435 bytes, checksum: ba785a8d25cb23400cbe775b6a648f0b (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / A esquistossomose mansônica (EM) é uma das doenças infecto-parasitárias mais prevalentes no mundo, tanto pelo caráter crônico como por constituir um importante problema de saúde pública. No Brasil, representa a principal causa de hipertensão portal e insere o estado de Pernambuco como um dos estados de maior ocorrência, atingindo uma alta morbimortalidade. A implantação do Programa Especial de Controle da Esquistossomose (PECE), em 1976, foi relevante na redução da prevalência da infecção e da frequência da forma hepatoesplênica, promovendo um deslocamento da faixa etária, acometendo mais os idosos. A forma hepatoesplênica é considerada como indicador de gravidade da doença caracterizada por alterações clínicas, hematológicas e bioquímicas específicas. Os métodos de imagem são usados com precisão para o diagnóstico das alterações hepáticas, permitindo estadiar a doença. Dois trabalhos foram realizados com a abordagem principal da doença em uma faixa etária pouco comum em nosso meio: os idosos. O propósito dos estudos compreendia a análise dos pacientes com idade acima de 60 anos quanto ao aspecto clínico, laboratorial, ultrasonográfico e endoscópico. Nos dois estudos, todos os pacientes portadores da forma hepatoesplênica, de ambos os gêneros e com idade acima de 60 anos foram incluídos quando atendidos no período de fevereiro a setembro de 2008. Os pacientes foram submetidos à entrevista e exames hematológicos, ultrasonográficos e endoscópicos após consentimento livre esclarecido. No primeiro estudo, foram avaliados 91 pacientes atendidos no ambulatório especializado de esquistossomose do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco (HC/UFPE) no período de fevereiro a setembro de 2008. Comprovou-se uma ocorrência de 15,9% de pacientes com forma hepatoesplênica acima de 60 anos (91/571 pacientes). Houve predominância da faixa etária de 60 a 70 anos (71,5%/65 pacientes) e do sexo feminino (67%/61 pacientes). A maioria apresentava a forma hepatoesplênica compensada e tinha história de tratamento prévio para esquistossomose. Sessenta e quatro pacientes tiveram o último contato com o rio há mais de 10 anos e mais de 50% tiveram episódio de hemorragia digestiva alta. No segundo estudo, 78 pacientes foram incluídos e estes foram distribuídos em dois grupos A e B, representados respectivamente por 31 pacientes esplenectomizados e 47 não esplenectomizados. A média de idade foi de 67,15 anos com predominância da faixa etária entre 60 a 70 anos (75,6%) e do sexo feminino 69,2% (54/78 pacientes). Anemia severa e plaquetopenia predominaram nos pacientes do grupo B, porém não houve diferença entre os grupos quanto às alterações bioquímicas, mostrando que a esplenectomia não alterou ao longo do tempo o estado funcional do fígado. A maioria apresentavam fibrose grau II e padrão E na ultrassonografia e varizes esofagianas de fino calibre e sem gastropatia da hipertensão portal. Apesar da baixa gravidade observada quanto aos aspectos ultrasonográficos e endoscópicos, os estudos demonstraram haver uma grande morbidade nesta faixa etária, sobretudo quando 42,8% apresentavam hemorragia digestiva alta na primeira consulta e 30,7% relataram não ter realizado tratamento específico o qual pode concretizar uma falha nos serviços de controle da esquistossomose mansônica
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Aspectos epidemiológicos da esquistossomose mansônica hepatoesplênica em Pernambuco

SILVA, Paula Carolina Valença 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:48:52Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1936_1.pdf: 1506518 bytes, checksum: 2b0676f2bff9ee85e51fc9d902b238af (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Compreendida como uma das mais importantes infecções helmínticas em saúde pública, a esquistossomose mansônica largamente distribuída em países em desenvolvimento, é considerada a segunda doença parasitária humana mais prevalente, perdendo apenas para malária. No Brasil, a esquistossomose representa um sério problema médico-social, sendo o Nordeste região hiperendêmica e sede de vários casos de formas graves da doença, destacando Pernambuco como um dos estados de maior ocorrência e alta morbimortalidade. A forma hepatoesplênica é considerada como indicador de gravidade da doença caracterizada por alterações clínicas, hematológicas, bioquímicas e ultrassonográficas. Dois trabalhos foram elaborados abordando a doença nesta forma clínica. No primeiro estudo realizou-se uma revisão bibliográfica acerca dos aspectos sóciodemográficos e clínicos da Esquistossomose na forma Hepatoesplênica no estado de Pernambuco, mediante a busca dos mais importantes artigos científicos indexados nos bancos de dados Lilacs, PubMed-MEDLINE e SciELO. Ao total foram analisadas 66 publicações. No segundo estudo, o propósito foi descrever os principais aspectos sóciodemográficos e antecedentes clínicos de portadores de esquistossomose na forma hepatoesplênica(HE).Foram estudados 159 pacientes atendidos no Ambulatório de Esquistossomose do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco (HC-UFPE), no período de Setembro/08 a Março/09, referência no estado, que recebe pacientes de todo estado, principalmente, oriundos da Zona da Mata e litoral. Os pacientes foram submetidos à entrevista com aplicação do protocolo de pesquisa padronizado seguido da revisão sistemática de prontuários, obedecendo aos seguinte critério de inclusão: todos os pacientes com esquistossomose hepatoesplênica confirmada.. Os casos foram diagnosticados por ultrassonografia de abdome que confirmou fibrose periportal e esplenomegalia. Comprovou-se maior ocorrência da forma HE na faixa etária de 31 a 60 anos e no sexo feminino 61% (97/159). A ocupação que mais predominou foi a de doméstica 23,9% (38/159), 44 pacientes (27,7%) eram analfabetos, 31 pacientes (19,5%) vivem com renda familiar inferior a um salário mínimo. Quando comparado a estudos anteriores, o estudo sugere um aumento do número de casos graves oriundos da cidade de Recife 20,1% (32/159) e região metropolitana, principalmente do município de Jaboatão dos Guararapes 11,9% (19/159). Quanto aos antecedentes clínicos, a hemorragia digestiva alta esteve presente em 61,6% (98/159) dos casos, 47,8% dos casos (76/159) revelaram último contato com rios há mais de vinte anos, 16 pacientes (10,1%) não realizaram tratamento prévio para Esquistossomose. Os estudos demonstraram a expansão da forma grave da doença em Pernambuco para áreas urbanas, sobretudo litoral e região metropolitana de Recife, mostrando a necessidade de vigilância contínua dos Programas de Controle, sugerindo um processo de adequação das estratégias dos serviços de saúde, na tentativa de evitar que este problema continue representando situação de difícil controle no Estado. Além disso, a elevada freqüência de hemorragia digestiva alta nestes pacientes, bem como, relativo índice de pacientes sem tratamento prévio para esquistossomose, observados no Artigo 2, fortalecem a necessidade de uma abordagem sistematizada em todos os casos com epidemiologia presente e diagnóstico da forma hepatoesplênica
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Efeito do tratamento com novos derivados imidazolidínicos e praziquantel sobre os lipídios de camudongos infectados por Schistosoma mansoni

SEGUNDO, José Olivá Apolinário 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:49:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A Esquistossomose mansônica é a segunda parasitose humana mais prevalente no mundo, sendo no Brasil um problema de saúde pública. A esquistossomose altera o metabolismo lipídico, promovendo diminuição nos níveis de colesterol total (CT), fosfolipídios totais (FT) e triglicerídeos (TG) plasmáticos em hospedeiros como o camundongo. O praziquantel (PZQ) é o principal agente esquistossomicida empregado para combate à doença. Entretanto, o aparecimento de cepas de Schistosoma mansoni resistentes ao tratamento convencional, demonstra a necessidade de desenvolvimento de novas drogas esquistossomicidas. Nesse contexto, as imidazolidinas vêm se destacando como fármacos com notória atividade antiparasitária frente ao S. mansoni in vitro e in vivo. Este trabalho teve por objetivo avaliar o efeito do tratamento, nas doses de 50mg/kg/dia e 100mg/kg/dia durante 5 dias, com derivados imidazolidínicos 3‐benzil‐5‐(4‐cloro‐arilazo)‐4‐tioxo‐imidazolidin‐2‐ona (LPSF‐PT5), 3‐(4‐cloro‐benzil)‐5‐(4nitro‐benzilideno)‐imidazolidina‐2,4‐diona (LPSF‐FZ4) e PZQ sobre os lipídios plasmáticos de camundongos infectados e não infectados por S. Mansoni. Os resultados mostraram que em camundongos infectados por S. mansoni, o tratamento com 100mg/kg/dia de PZQ e LPSF‐PT5 reduziu significativamente os níveis plasmáticos de CT em 24.59% e 18.60% respectivamente, bem como os níveis de TG em 31.60% e 31.50%, respectivamente, fenômeno explicável pelo efeito da esquistossomose no animal. Com 50 mg/kg/dia e 100 mg/kg/dia, LPSF‐FZ4 promoveu respectivamente, 44.80% e 40.30% de redução nos TG plasmáticos de animais infectados. Já nos animais não infectados, somente foi observada com LPSF‐FZ4 diminuição nos TG em 26.7% quando tratados com 50 mg/kg/dia e em 21.7% quando tratados com 100 mg/kg/dia. Portanto, analisando as alterações in vivo nos lipídios plasmáticos, o derivado imidazolidínico LPSF‐FZ4 representou o fármaco com melhor potencial hipotrigliceridêmico
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Perfil lipídico e correlação entre concentração e atividade De Lecitina: colesterol aciltransferase (LCAT) em plasma De pacientes com esquistossomose mansônica Hepatointestinal e hepatoesplênica

MACIEL, Giselle Rabelo 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:50:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / A esquistossomose mansônica, doença causada pelo helminto Schistosoma mansoni afeta cerca de 200 milhões de pessoas em todo o mundo. Decorrente da deposição de ovos do parasita no fígado, a doença pode evoluir da forma mais leve, hepatointestinal (HI), para a mais grave, hepatoesplênica (HEC). Estudos anteriores demonstram uma relação entre o metabolismo lipídico e a forma hepatoesplênica da parasitose, tais como: diminuição dos níveis plasmático de colesterol total, colesterol esterificado e triglicerídeos, aumento dos níveis de fosfolipídeos em pacientes e em primatas não humanos da espécie Callithrix jacchus e alterações na atividade da lecitina: colesterol aciltransferase (LCAT). A LCAT, enzima esterificante do colesterol, é uma glicoproteína sintetizada pelo fígado e exerce importante papel no metabolismo das lipoproteínas plasmática, especialmente na síntese e maturação das HDL circulantes. Neste trabalho, foi avaliada a concentração plasmática e a atividade da LCAT, bem como o perfil lipídico dos pacientes portadores da esquistossomose mansônica nas fases HI e HEC. Os resultados demonstram, em comparação aos indivíduos saudáveis, uma redução significativa nos níveis de colesterol total, colesterol HDL e colesterol éster, bem como na atividade e na concentração da LCAT em pacientes na fase mais crítica da doença. Esta diminuição da atividade catalítica da enzima pode estar associada à redução na síntese e/ou secreção da enzima, uma vez que a LCAT é produzida no fígado, o qual é bastante afetado na esquistossomose. Os resultados sugerem uma correlação direta entre a concentração da enzima LCAT e sua atividade

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