• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 14
  • Tagged with
  • 14
  • 14
  • 8
  • 7
  • 7
  • 7
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Quero escrever o que está escrito nas ruas : representações culturais da escrita de jovens e adultos surdos

Giordani, Liliane Ferrari January 2003 (has links)
Esta tese discute as representações culturais da escrita de jovens e adultos surdos do Centro Municipal de Educação dos Trabalhadores - Paulo Freire. A pesquisa propõe dialogar com as narrativas dos surdos na concepção de letramentos para além da escolarização. Para realizar tal empreendimento utilizo-me das ferramentas analíticas que transitam pelo campo dos Estudos Culturais e da Teoria Crítica, entre elas destaco as noções de letramento, representação e narrativa. Tais ferramentas possibilitaram-me operar sobre como os conteúdos produzidos pelas narrativas dos sujeitos surdos narram das estratégias de letramentos de suas histórias de vida, histórias de escrita da escola. Narrativas que constroem, neste texto, percursos dos lugares, falta de lugares e não lugares da escrita nas conversas pedagógicas reinventadas pelas conversas de vida. Esse trabalho, ao final, revisita o espaço pedagógico onde estão inscritos os narradores da pesquisa. Revisitar a escola na tradução das narrativas de vida marcadas pelas experiências de escrita que, talvez possam contar ao professor sobre outras escritas. Esta intencionalidade não centra sua preocupação no pedagógico e, sim, nas coisas da vida, nas escritas da rua que nos dizem do que a escola não diz. Não é pesquisa da escrita na escola, é pesquisa da escrita de vida que nos falam os alunos da escola. / Esta tesis discute las representaciones culturales sobre la lectura y la escritura de jóvenes y adultos del Centro Municipal de Educación de Trabajadores – Paulo Freire. La investigación se propone dialogar con las narrativas de los sordos acerca de la concepción de letramentos, mas allá de su escolarización. Para realizar tal propósito utilizo las herramientas analíticas que transitan por el campo de los Estudios Culturales y de la Teoría Crítica, entre ellas destaco las nociones de letramento, representación y narrativa. Tales herramientas me permiten operar sobre como los contenidos producidos por las narrativas de los sujetos sordos refieren estrategias de letramentos de sus historias de vida, historias de escrita de la escuela. Narrativas que construyen, en este texto, un transcurso de los lugares, falta de lugares de la escritura y lectura en las conversaciones pedagógicas reinventadas por el diario vivir. Este trabajo revisa, al final, el espacio pedagógico donde están inscriptos los narradores de la investigación. Re-examina la escuela en la traducción de las narrativas de vida marcadas por las experiencias de lectura y escritura que, tal vez, puedan ofrecer al maestro otras escrituras. Esta intencionalidad, no centra su preocupación en lo pedagógico y si en las cosas de la vida, en los rayados de la calle que dicen de lo que la escuela no dice. No es una investigación de la lectura y de la escritura en la escuela, sino de la escritura y la lectura de vida de las que nos hablan los alumnos de la escuela.
12

Possibilidades para práticas pedagógicas nas escolas campesinas do jaú: estruturas dialógicas para uma educação ambiental

Soeiro, Eunice Maciel 30 September 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-22T21:56:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao- Eunice Maciel Soeiro.pdf: 43148217 bytes, checksum: 74e47a0557a15f4331626831db841fd8 (MD5) Previous issue date: 2009-09-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The work deals with the Environmental Education in the view transversal and liberating to modality of Education of Youngs and Adults from Rurals Schools of the Jaú. It is a study constructed with philosophical basis of the historical critic that objects to comprehend the direction generality in that itself the Environmental Education, in particular in the place searched. The choice of the knowledge s theory historical critic attaches the fact of the to be a proposal pedagogic preoccupied with the comprehension of the real to its transformation breaking of the vision of the students (workers), based in the experience of yours anterior fight and actual fight. In the that deal the comprehension of the reports between international politic, national and local of environmental protection, this vision contributes fundamental with the possibility of the perceive the parts of the reality that itself relate with totality. The vision historical critic contributed to comprehend that the philosophy ´s science functions how the exercise of the critic the organization of the vision the Environmental Education developed Education of Youngs and Adults at PNJ , enable the postulation de possibilities to its. For this the study was based in the literature search and field. The bibliographic pointed to a new vision of approach to work the Environmental Education in the Education of Youngs and Adults these schools, based in the categories of Paulo Freire: ontology, gnosiologia, ethics, esthetics and possible unpublished. The search of field constituted of interviews and production of written reports. Fifteen people participated of interviews. Nine students, three teachers, two secretaries and one representative of ONG. The search of field looked for to know the particularity about Environmental Education, the process teaching apprenticeship, actions of parts governmental and nogovernmental in the schools and difficulties of teachers and students. The results achieved by the search pointed which where were the schools, Jau National Park, predominated the control, the vigilance and the discipline above the people and the negligence of the Public Power about the students and teachers these schools. Students workers that live in process of stagnation. The Environmental Education is in the discourse of the author of Management Plan, of the secretaries, of the teachers, but no of the students these schools because no know it. / O presente trabalho trata da Educação Ambiental, numa perspectiva transversal e libertadora, para amodalidade de Educação de Jovens e Adultos das Escolas Campesinas do Jaú. É um estudo construído com fundamento da epistemologia histórico-crítico que objetiva compreender a direção geral em que se desenvolve a Educação Ambiental, em especial no local pesquisado. A escolha da abordagem histórico-crítica prende-se ao fato de ser uma epistemologia que contribui para a construção de uma proposta pedagógica preocupada com a compreensão do real para sua transformação a partir do ponto de vista dos educandos (trabalhadores), baseada na experiência de suas lutas anteriores e nas atuais. No que se refere à compreensão das relações existentes entre a política internacional, nacional e local de proteção ambiental, essa a possibilidade de perceber as partes da realidade que se histórico-crítica ajudou a compreender que a Filosofia da Ciência funciona como o exercício da crítica à organização da perspectiva de EA desenvolvida na modalidade de Jovens e Adultos das Escolas do PNJ , possibilitando a postulação de possibilidades para elas. Por isso, o estudo foi baseado numa pesquisa bibliográfica e de campo. O levantamento bibliográfico apontou para uma nova perspectiva de se trabalhar a Educação Ambiental na EJA das escolas em questão, fundada nas categorias de Paulo Freire: ontologia, gnosiologia, ética, estética e o inédito-viável. A pesquisa de campo se constituiu de entrevistas e produção de relatórios. Participaram das entrevistas 15 sujeitos, sendo: 9 alunos, 3 professores, 2 secretários municipais e 1 representante de Organização Não- governamental. A pesquisa de campo procurou conhecer as particularidades relativas à EA, o processo ensino-aprendizagem dos educandos, atuação de segmentos governamental e nãogovernamental nas escolas e as dificuldades de professores e alunos. Os resultados obtidos pela pesquisa retrataram que o local onde se situam as escolas, o Parque Nacional do Jaú, predomina o controle, a vigilância e a disciplina imposta aos moradores e o descaso do poder público em relação aos alunos e professores dessas escolas. Alunos trabalhadores que vivem em processo de estagnação. A Educação Ambiental faz parte do discurso do responsável do Plano de Manejo, dos Secretários, dos professores, mas não dos alunos dessas escolas, que não a conhecem.
13

Formação profissional dos trabalhadores da construção civil: o canteiro de obras e a emancipação social / Professional education of construction workers: the construction site and social emancipation

Diederichsen, Francisco Toledo Barros 14 December 2017 (has links)
A presente tese de doutorado aborda a formação profissional dos trabalhadores da construção civil com objetivo de contribuir com experiências pedagógicas alternativas à sua atual condição heterônoma e oprimida de trabalho, por meio de ensaios experimentais, no formato de \'canteiro escola autogestionário\'. Essas práticas levantaram questões e revelaram lacunas de conhecimento da história das modalidades alternativas unitárias e integrais de educação. Pesquisamos exemplos de escolas e espaços de ampliação da autonomia dos construtores como contribuição para sua emancipação social e política. Nos perguntamos como chegamos a atual separação das profissões, divididas entre teóricas - arquitetos - e práticas - operários. Em busca de sua genealogia, abordamos as primeiras sociedades de classe, na antiguidade, e os primeiros espaços formativos duais, que separam a formação das elites para direção da sociedade - educação liberal e teórica, das classes subalternas - educação prática para o trabalho. A formação de arquitetos e construtores se deu de modo particular nas sociedades de classe: há momentos de formação dual onde arquitetos apreendem seu ofício distante das práticas construtivas, sem uso de sua força de trabalho, a formar \"arquitetos sem construção\", e os construtores apreendem seu trabalho nas oficinas, sem controlar a produção da arquitetura, numa relação dialética, dominados por arquitetos. Noutras sociedades, a formação de arquitetos se dá pela experiência prática físico-corporal na produção material da arquitetura, quando desenvolvem o ofício do desenho, e da representação. É ali, no canteiro de obras que formam-se \"arquitetos com construção\", de origem popular, compondo coletivos autônomos que idealizam e constroem. Na invasão das Américas os europeus treinaram os povos escravizados a construir com estéticas européias. Ergueram edifícios com trabalho heterônomo, oprimido e explorado - salvo exceções como nas Missões Jesuíticas. Com o avanço das forças produtivas no século XIX, criaram Liceus assistenciais, para \"qualificar\" construtores com apoio de trabalhadores italianos. Nesse período - 1870 a 1914, São Paulo - as elites não perceberam que a qualificação artística ampla e autônoma dos construtores resultaria em mobilizações por direitos trabalhistas. Quando se deram conta, recusaram os italianos anarquistas e os capomastri coletivistas construtores do ecletismo paulistano, e apoiaram tecnologia que exclui o trabalhador da criação: o concreto armado. É período de desqualificação e treinamento do trabalhador. Para formar os nacionais, criam a educação empresarial: \"Sistema S\" e em 1964 dão o golpe civil militar, que perdura até 1988. Com a redemocratização ampliam-se experiências formativas autogestionárias, e políticas publicas socializantes até 2016 - golpe midiático parlamentar. Foram 28 anos que permitiram experiências de \"educação de trabalhadores por trabalhadores\", como ensaiado nos \'canteiro escola\' com movimento popular, o MST, e universidade, a USP. Edificamos a \'casa das artes\', na ENFF - Guararema, com técnicas agroecológicas de construção e uma \'viela publica\' no Parque dos Químicos - São Bernardo do Campo, com técnicas compensatórias de drenagem urbana. Os ensaios praticaram as idiossincrasias da formação libertária dos trabalhadores da construção percebidas no levantamento do processo histórico. Essa vivência nos permitiu identificar que os \'canteiro escola\' contemporâneos se inserem nas tradicionais linhas de ação popular pela emancipação da classe. / The present doctoral thesis deals with the professional education of construction workers with the objective of contributing to pedagogical experiences that are alternative to their current heteronomous and oppressed work conditions, through experimental tests in the form of \'construction site - self - managed school\'. These practices raised questions and revealed gaps in knowledge of the history of alternative and unitary modes of education. We have explored examples of schools and spaces for the expansion of the autonomy of the constructors as a contribution to their social and political emancipation. We wonder how we came to the current separation of professions, divided between theoretical - architects - and practices - workers. In search of their genealogy, we approach the first class based societies in antiquity and the first dual formative spaces, separating education of the elites for the direction of society - liberal and theoretical education, and the subaltern classes - practical education for work. The education of architects and builders takes place particularly in class based societies: there are societies where the formation is dual where architects learn their craft away from constructive practices, without using their work force, to create \"architects without construction\", and The builders apprehend their work in the workshops, without controlling the production of architecture, in a dialectical relationship dominated by architects. In other societies, the formation of architects is due to the physical-corporal practical experience in the material production of architecture, when they develop the office of drawing, and in representation, it is at the construction site that they form \"architects with construction\", of popular origin. They are autonomous professionals who idealize and build. In the invasion of the Americas by Europeans the elites trained enslaved people to build with European aesthetics. They erected buildings with heteronomous work, oppressed and exploited. With the advance of productive forces in the nineteenth century, they created assistencial Liceus, to \"qualify\" builders with the support of Italian workers. In this period - 1870 to 1914, São Paulo - we verified that they did not realize that the broad and autonomous artistic qualification of the builders would result in mobilizations for labor rights. When they realized it, they refused the Italian anarchists and the capomastri collectivists builders of the São Paulo eclecticism, sponsoring technology that excludes the worker from creation: the reinforced concrete. There is a period of disqualification and training of the worker. \"National System\" is created, and in 1964 the civilian military coup has place, and lasts until 1988. With redemocratization, self-managed formative experiences and socializing public policies are extended to 2016 - year of media-partisan coup of the elites. These 28 years have generated experiences of \"education of workers by workers\", as rehearsed in the \"construction site school\" with popular movement, the MST, and university, USP. We built the \'house of arts\' at the ENFF - Guararema, with agro-ecological construction techniques and a \'public gallery\' at the Chemical Park - São Bernardo do Campo, with compensatory urban drainage techniques. The essays practiced the idiosyncrasies of the libertarian education of construction workers perceived in the survey of the historical process. This experience allowed us to identify the contemporaries \'construction site schools\' fall within the traditional lines of people`s action for the emancipation of the class.
14

Formação profissional dos trabalhadores da construção civil: o canteiro de obras e a emancipação social / Professional education of construction workers: the construction site and social emancipation

Francisco Toledo Barros Diederichsen 14 December 2017 (has links)
A presente tese de doutorado aborda a formação profissional dos trabalhadores da construção civil com objetivo de contribuir com experiências pedagógicas alternativas à sua atual condição heterônoma e oprimida de trabalho, por meio de ensaios experimentais, no formato de \'canteiro escola autogestionário\'. Essas práticas levantaram questões e revelaram lacunas de conhecimento da história das modalidades alternativas unitárias e integrais de educação. Pesquisamos exemplos de escolas e espaços de ampliação da autonomia dos construtores como contribuição para sua emancipação social e política. Nos perguntamos como chegamos a atual separação das profissões, divididas entre teóricas - arquitetos - e práticas - operários. Em busca de sua genealogia, abordamos as primeiras sociedades de classe, na antiguidade, e os primeiros espaços formativos duais, que separam a formação das elites para direção da sociedade - educação liberal e teórica, das classes subalternas - educação prática para o trabalho. A formação de arquitetos e construtores se deu de modo particular nas sociedades de classe: há momentos de formação dual onde arquitetos apreendem seu ofício distante das práticas construtivas, sem uso de sua força de trabalho, a formar \"arquitetos sem construção\", e os construtores apreendem seu trabalho nas oficinas, sem controlar a produção da arquitetura, numa relação dialética, dominados por arquitetos. Noutras sociedades, a formação de arquitetos se dá pela experiência prática físico-corporal na produção material da arquitetura, quando desenvolvem o ofício do desenho, e da representação. É ali, no canteiro de obras que formam-se \"arquitetos com construção\", de origem popular, compondo coletivos autônomos que idealizam e constroem. Na invasão das Américas os europeus treinaram os povos escravizados a construir com estéticas européias. Ergueram edifícios com trabalho heterônomo, oprimido e explorado - salvo exceções como nas Missões Jesuíticas. Com o avanço das forças produtivas no século XIX, criaram Liceus assistenciais, para \"qualificar\" construtores com apoio de trabalhadores italianos. Nesse período - 1870 a 1914, São Paulo - as elites não perceberam que a qualificação artística ampla e autônoma dos construtores resultaria em mobilizações por direitos trabalhistas. Quando se deram conta, recusaram os italianos anarquistas e os capomastri coletivistas construtores do ecletismo paulistano, e apoiaram tecnologia que exclui o trabalhador da criação: o concreto armado. É período de desqualificação e treinamento do trabalhador. Para formar os nacionais, criam a educação empresarial: \"Sistema S\" e em 1964 dão o golpe civil militar, que perdura até 1988. Com a redemocratização ampliam-se experiências formativas autogestionárias, e políticas publicas socializantes até 2016 - golpe midiático parlamentar. Foram 28 anos que permitiram experiências de \"educação de trabalhadores por trabalhadores\", como ensaiado nos \'canteiro escola\' com movimento popular, o MST, e universidade, a USP. Edificamos a \'casa das artes\', na ENFF - Guararema, com técnicas agroecológicas de construção e uma \'viela publica\' no Parque dos Químicos - São Bernardo do Campo, com técnicas compensatórias de drenagem urbana. Os ensaios praticaram as idiossincrasias da formação libertária dos trabalhadores da construção percebidas no levantamento do processo histórico. Essa vivência nos permitiu identificar que os \'canteiro escola\' contemporâneos se inserem nas tradicionais linhas de ação popular pela emancipação da classe. / The present doctoral thesis deals with the professional education of construction workers with the objective of contributing to pedagogical experiences that are alternative to their current heteronomous and oppressed work conditions, through experimental tests in the form of \'construction site - self - managed school\'. These practices raised questions and revealed gaps in knowledge of the history of alternative and unitary modes of education. We have explored examples of schools and spaces for the expansion of the autonomy of the constructors as a contribution to their social and political emancipation. We wonder how we came to the current separation of professions, divided between theoretical - architects - and practices - workers. In search of their genealogy, we approach the first class based societies in antiquity and the first dual formative spaces, separating education of the elites for the direction of society - liberal and theoretical education, and the subaltern classes - practical education for work. The education of architects and builders takes place particularly in class based societies: there are societies where the formation is dual where architects learn their craft away from constructive practices, without using their work force, to create \"architects without construction\", and The builders apprehend their work in the workshops, without controlling the production of architecture, in a dialectical relationship dominated by architects. In other societies, the formation of architects is due to the physical-corporal practical experience in the material production of architecture, when they develop the office of drawing, and in representation, it is at the construction site that they form \"architects with construction\", of popular origin. They are autonomous professionals who idealize and build. In the invasion of the Americas by Europeans the elites trained enslaved people to build with European aesthetics. They erected buildings with heteronomous work, oppressed and exploited. With the advance of productive forces in the nineteenth century, they created assistencial Liceus, to \"qualify\" builders with the support of Italian workers. In this period - 1870 to 1914, São Paulo - we verified that they did not realize that the broad and autonomous artistic qualification of the builders would result in mobilizations for labor rights. When they realized it, they refused the Italian anarchists and the capomastri collectivists builders of the São Paulo eclecticism, sponsoring technology that excludes the worker from creation: the reinforced concrete. There is a period of disqualification and training of the worker. \"National System\" is created, and in 1964 the civilian military coup has place, and lasts until 1988. With redemocratization, self-managed formative experiences and socializing public policies are extended to 2016 - year of media-partisan coup of the elites. These 28 years have generated experiences of \"education of workers by workers\", as rehearsed in the \"construction site school\" with popular movement, the MST, and university, USP. We built the \'house of arts\' at the ENFF - Guararema, with agro-ecological construction techniques and a \'public gallery\' at the Chemical Park - São Bernardo do Campo, with compensatory urban drainage techniques. The essays practiced the idiosyncrasies of the libertarian education of construction workers perceived in the survey of the historical process. This experience allowed us to identify the contemporaries \'construction site schools\' fall within the traditional lines of people`s action for the emancipation of the class.

Page generated in 0.0721 seconds