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Efeitos do estresse salino no crescimento e na evapotranspiração de cultivares de cana-de-açúcar / Effects of salt stress on growth and evapotranspiration of sugarcane cultivars

Toledo, João Vitor 11 July 2016 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2016-11-16T16:27:27Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2422881 bytes, checksum: dff14d73ec869b4a1dbc8a7587632dab (MD5) / Made available in DSpace on 2016-11-16T16:27:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2422881 bytes, checksum: dff14d73ec869b4a1dbc8a7587632dab (MD5) Previous issue date: 2016-07-11 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Muitos estudos têm demonstrado que a cana-de-açúcar possui elevada produtividade quando submetida a condições ambientais ideais, como altas temperaturas, elevados níveis de radiação solar e adequada disponibilidade hídrica. Porém, avaliações da resposta da cultura em condições salinas são escassas na literatura. Assim, o objetivo desta pesquisa foi avaliar os efeitos do estresse salino no crescimento e na evapotranspiração de cultivares de cana- de-açúcar. O experimento foi conduzido em uma casa-de-vegetação do Departamento de Engenharia Agrícola da Universidade Federal de Viçosa, usando o delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 4x4, no qual o primeiro fator consistiu de cultivares de cana-de-açúcar e o segundo de níveis de salinidade. As cultivares utilizadas foram a RB867515, RB855453, RB92579 e RB928064, sendo cultivadas sob quatro níveis de salinidade estabelecidos pela adição de 0, 50, 100 e 150 mM L-1 de Cloreto de Sódio (NaCl) à solução nutritiva. Os valores correspondentes da condutividade elétrica foram 3, 6, 10 e 13 dS m-1, respectivamente. O modelo de crescimento sigmoidal foi ajustado aos valores observados de estatura dos colmos, demonstrando que a cana-de-açúcar alcançou 250, 243, 239 e 221 cm sob 3 dS m -1 no final do período experimental, respectivamente para as cultivares RB867515, RB92579, RB855453 e RB928064. No entanto, plantas cultivadas sob 13 dS m-1, cujo o nível de salinidade foi imposto pela adição de 150 mM L -1 de NaCl à solução nutritiva, apresentaram valores reduzidos da taxa de elongação do colmo em relação aos obtidos sem a adição de NaCl, com reduções de 53% para a cultivar RB928064 e de 47% para as demais. A salinidade da solução nutritiva promoveu reduções em todas as variáveis morfológicas ao final do experimento (p<0,05). Quando comparadas com a RB92579 e RB928064, a cultivar RB867515 apresentou valores significativamente maiores para as variáveis massa fresca do colmo e volume total de internódios. Verificou-se que o aumento da concentração de NaCl na solução nutritiva diminuiu linearmente a evapotranspiração de todas as cultivares de cana-de-açúcar (p<0,05). Avaliações do uso de água sob reduzida nebulosidade mostraram as maiores taxas e os maiores declínios da evapotranspiração entre os níveis de salinidade, com 48,5 g planta-1CE-1. Sob altas demandas de água pela atmosfera, as taxas de evapotranspiração da cultivar RB867515 foram as únicas a não serem afetadas significativamente quando o nível de salinidade aumentou de 3 para 6 dS m-1. Os resultados indicaram que o período entre 11:00 e 14:00 horas é o mais apropriado para avaliações do efeito da salinidade em diferentes cultivares de cana-de-açúcar. Além disso, foi observado que a cultivar RB867515 apresentou melhores respostas de crescimento e menor decréscimo da evapotranspiração sob os níveis de salinidade impostos. / Many studies have demonstrated that sugarcane has high productivity when subjected to ideal environmental conditions such as high temperatures, elevated solar radiation levels and adequate water supply. However, crop response evaluations under saline conditions are scarce in the literature. Thus, the objective of this research was to evaluate the salt stress effects on growth and evapotranspiration of sugarcane cultivars. The experiment was conducted in a greenhouse of the Agricultural Engineering Department at the Federal University of Viçosa, using a completely randomized design with a 4x4 factorial arrangement, in which the first factor consisted of sugarcane cultivars and the second one of salinity levels. The sugarcane cultivars were RB867515, RB855453, RB92579 and RB928064, which were cultivated under four salinity levels established by adding 0, 50, 100 and 150 mM L-1 of Sodium chloride (NaCl) to the nutrient solution. The corresponding values of the electrical conductivity (EC) were 3, 6, 10 and 13 dS m-1, respectively. The sigmoidal growth model was adjusted to observed values of stem heights, demonstrating that sugarcane reached 250, 243, 239 and 221 cm under 3 dS m -1 at the end of the experimental period, respectively for cultivars RB867515, RB92579, RB855453 and RB928064. However, plants cultivated under 13 dS m-1, whose salinity level was imposed by adding 150 mM L-1 of NaCl to the nutrient solution, presented lower values of stem elongation rates as compared to those obtained without NaCl, with 53% of reductions for the RB928064 cultivar and 47% for the others. Salinity of the nutrient solution promoted reductions in all morphological variables at the end of the experiment (p <0.05). When compared to RB92579 and RB928064, the RB867515 cultivar presented significantly greater values for the variables stem fresh mass and total volume of internodes. It was verified that increased values of the NaCl concentration in the nutrient solution linearly decreased the evapotranspiration of all sugarcane cultivars (p <0.05). Evaluations of the water use under reduced cloud cover showed the highest rates and the largest evapotranspiration declines among salinity levels, with 48.5 g plant -1CE-1. Under high atmospheric water demand, evapotranspiration rates of the RB867515 cultivar were the only ones which were not significantly affected when the salinity levels increased from 3 to 6 dS m-1. The results indicated that the period between 11:00 am and 02:00 pm is the most appropriate for evaluation of the salt stress effect on different sugarcane cultivars. In addition, it was observed that RB867515 cultivar presented the best growth responses and lower evapotranspiration reductions under the imposed salt stress levels.
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Fotossíntese de proteção oxidativa em mudas de cajueiro expostas a uma atmosfera enriquecida com CO2 sob estresse salino. / Photosynthesis in oxidative protection of cashew seedlings exposed to an atmosphere enriched with CO2 under salt stress.

Souza, Naiara Célida dos Santos de January 2012 (has links)
SOUZA, N. C. S. Fotossíntese de proteção oxidativa em mudas de cajueiro expostas a uma atmosfera enriquecida com CO2 sob estresse salino. 2012. 84 f. Dissertação, (Mestrado em Agronomia/Solos e Nutrição de Plantas) - Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2012. / Submitted by Francisco Lacerda (lacerda@ufc.br) on 2014-09-17T18:54:53Z No. of bitstreams: 1 2012_dis_ncssouza.pdf: 1467043 bytes, checksum: 13fae21408f32e869b1c0ee81aa94ddb (MD5) / Approved for entry into archive by José Jairo Viana de Sousa(jairo@ufc.br) on 2014-09-24T14:31:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_dis_ncssouza.pdf: 1467043 bytes, checksum: 13fae21408f32e869b1c0ee81aa94ddb (MD5) / Made available in DSpace on 2014-09-24T14:31:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_dis_ncssouza.pdf: 1467043 bytes, checksum: 13fae21408f32e869b1c0ee81aa94ddb (MD5) Previous issue date: 2012 / The reduction of photosynthetic activity in plants under salt stress occurs due to the restriction of the influx of CO2 in the leaf mesophyll, caused in part by stomatal closure. Under these conditions, the reduction of the photosynthesis can lead to oxidative damage, which are assigned, mainly, the excessive production of hydrogen peroxide due to increased activity photorespiratory. Thus, the increase of CO2 pressure in the external environment may favor the influx in the mesophyll, favoring photosynthesis and attenuating the oxidative damage under salinity. In this sense, the present study was to evaluate the photosynthetic efficiency and oxidative damage in cashew plants grown under salinity when exposed to normal and elevated CO2. To this end, young seedlings (30 days after planting) were cultured in the absence (control) or presence of NaCl (100 mM NaCl) for eight days, in a greenhouse, and then were exposed to atmospheric pressure of CO2 (380 ppm) and elevated (760 ppm) in a growth chamber under controlled conditions, for seven days. The results show that cultivation at high pressures of CO2, in a short period, induced the initiation of a process of acclimation of cashew seedlings. This initial acclimation is associated with reduced rates of carbon assimilation and high carbohydrate contents. During cultivation saline, CO2 ambient, the seedlings showed typical responses to salt stress, with higher levels of TBARS, H2O2, higher Na + / K +, APX activity and induction of antioxidant non-enzymatic mechanism, as proline and anthocyanin. Whereas the culture in high CO2, reflected in conflicting responses, mainly related to oxidative changes. Seedlings subjected to a combination of salinity and high pressures of CO2 stimulated lipid peroxidation, non-photochemical dissipation (NPQ), the accumulation of amino acids, flavonoids and anthocyanins, higher cultivation in saline CO2 environment. On the other hand, have reduced the content of H2O2 and variables associated with photorespiration, as GO activity and content of glyoxylate. These results suggest that high pressures of CO2 induced damage additives to salinity, reflecting a complex interaction that was shown during an initial period of acclimation. In addition, the cashew to be a model native and contrasting, more studies are needed, especially be evaluating behavior over time, in a longer period. / A redução da atividade fotossintética em plantas sob estresse salino ocorre devido à restrição do influxo de CO2 no mesofilo foliar, causada em parte pelo fechamento estomático. Nessas condições, a redução da fotossíntese pode levar a danos oxidativos, os quais são atribuídos, principalmente, a produção excessiva de peróxido de hidrogênio devido o aumento da atividade fotorrespiratória. O aumento da pressão de CO2 no meio externo pode favorecer seu influxo no mesofilo, favorecendo a fotossíntese e atenuando os danos oxidativos sob salinidade. Neste sentido, na presente pesquisa foi avaliada a eficiência fotossintética e danos oxidativos em plantas de cajueiro cultivadas sob salinidade quando expostas a condições normais e elevadas de CO2. Para tanto, plântulas jovens (30 dias pós-plantio) foram cultivadas na ausência (controle) ou presença de salinidade (NaCl 100 mM), por oito dias, em casa de vegetação, e em seguida foram expostas a pressões de CO2 atmosférica (380 ppm) e elevada (760 ppm), em câmara de crescimento sob condições controladas, durante 7 dias. Os resultados demonstram que o cultivo em altas pressões de CO2, em um curto período, induziu a iniciação de um processo de aclimatação em plântulas de cajueiro. Essa aclimatação inicial está associada a reduzidas taxas de assimilação do carbono e elevados conteúdos de carboidratos. Durante o cultivo salino, em CO2 ambiente, as mudas apresentaram respostas típicas a plantas estressadas, com maiores níveis de TBARS, H2O2, superior relação Na+/K+, atividade da APX e, indução do mecanismo antioxidativo não enzimático, com maiores acúmulos de prolina e antocianinas. Enquanto que o cultivo em alto CO2 refletiu em respostas conflitantes, principalmente, quanto às alterações oxidativas. As plântulas submetidas à combinação da salinidade e de altas pressões de CO2 estimularam a peroxidação lipídica, a dissipação não- fotoquímica (NPQ), o acúmulo de aminoácidos, flavonóides e antocianinas, superiores ao cultivo salino em CO2 ambiente. Por outro lado o conteúdo de H2O2 e, variáveis relacionadas a fotorrespiração, como a atividade da GO e o conteúdo de glioxilato reduziram. Esses resultados sugerem que altas pressões de CO2 induziram danos aditivos à salinidade, reflexo de uma interação que se mostrou complexa, durante um período inicial de aclimatação. Adicionalmente, pelo cajueiro ser um modelo nativo e contrastante, mais estudos serão necessários, principalmente avaliando seu comportamento ao longo do tempo, em um período mais extenso.
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Modelagem Fuzzy para avaliação do desenvolvimento do tomate em tensões de água no solo e doses de salinidade na irrigação /

Viais Neto, Daniel dos Santos, 1975. January 2016 (has links)
Orientador: Luís Roberto Almeida Gabriel Filho / Coorientador: Antonio Evaldo Klar / Banca: Antonio de Pádua Sousa / Banca: Fernando Ferrari Putti / Banca: Carolina dos Santos Batista Bonini / Banca: Ana Carolina Barbosa Kummer / Resumo: O tomate, a mais popular das hortaliças, caracteriza-se por ser uma cultura exigente em água e, quando em déficit hídrico prolongado e severo, tem limitações em seu crescimento e redução em sua produtividade. Além disto, esta hortaliça é afetada pelo excesso de salinidade na água, que ocasiona murchamento foliar, queimadura do ápice e das bordas da folha e até sua morte. Tais efeitos, em geral, são analisados utilizando técnicas estatísticas, mas existem teorias matemáticas que permitem ajustes mais refinados, destacando-se dentre elas, a lógica fuzzy. O objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento e a produtividade do tomate híbrido em diferentes tensões de água no solo e diferentes doses de salinidade na irrigação ao longo de seu ciclo utilizando modelagem fuzzy. Esta avaliação foi desenvolvida em dois capítulos, sendo o primeiro sobre a análise dos efeitos da irrigação e da salinidade da água no ponto de colheita desta cultura; enquanto que o segundo se trata dos efeitos da irrigação e da salinidade da água nos parâmetros de desenvolvimento em diferentes estádios da cultura. Utilizou-se dados de um experimento que foi realizado em um ambiente protegido situado na área experimental na Faculdade de Ciências Agronômicas - FCA/UNESP, Campus de Botucatu - SP. As variáveis de entrada dos sistemas fuzzy foram Irrigação, Salinidade e DAS, enquanto que as de saída elegeu-se as variáveis das análises biométricas e de produtividade que apresentaram diferenças estatísticas significativas. As análises dos efeitos da irrigação e salinidade foram realizadas por meio de gráficos tridimensionais e mapas de contorno das variáveis de saída. Foi possível inferir pelos modelos elaborados que as variáveis de desenvolvimento e de produtividade apresentaram resultados satisfatórios quando se utilizou irrigação em capacidade de campo e/ou salinidade nula ... / Abstract: Tomato, the most popular of vegetables, is characterized by being a water-demanding crop and, when in prolonged and severe drought, presents growth limitations and reduction in productivity. In addition, this vegetable is affected by excess of water salinity, which causes leaf wilting, leaf apex and edges burn and even its death. These effects are usually analyzed using statistical techniques, but there are mathematical theories that allow finer adjustments, among which, fuzzy logic is highlighted. The objective of the present study was to evaluate the development and productivity of hybrid tomato in different water tensions in soil and different doses of salinity in irrigation throughout its cycle using fuzzy modeling. The evaluation was conducted in two chapters, the first one on the analysis of the effects of irrigation and water salinity at the harvest point of the crop; while the second one deals with the effects of irrigation and water salinity in development parameters at different stages of the culture. Data from an experiment conducted in a greenhouse located at the experimental area at the Faculdade de Ciências Agronômicas - FCA/UNESP in Botucatu - SP campus were used. The input variables of fuzzy systems were Irrigation, Salinity and DAS, while the output ones were the biometric and productivity analysis variables that showed statistically significant differences. Analyses of the effects of irrigation and salinity were performed through three-dimensional graphics and through output variables outline maps. It can be inferred through the elaborated models that the development and productivity variables showed satisfactory results when field capacity irrigation and/or zero salinity were used. Moreover, the modeling developed in the present work can be adapted and used to evaluate other crops.. / Doutor
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Influência de fatores do ambiente na germinação de sementes de grama-tapete (Axonopus affinis Chase) /

Pereira, Suzana Targanski Sajovic. January 2016 (has links)
Orientador: Kathia Fernandes Lopes Pivetta / Banca: Cláudia Fabrino Machado Mattiuz / Banca: Eloiza Santana Seixas Vitória / Resumo: O objetivo deste trabalho foi verificar a influência da temperatura, da luz, do substrato, das formas de semeadura, do estresse salino e hídrico na germinação da gramínea Axonopus affinis. Foram quatro experimentos, todos conduzidos em câmara de germinação, onde as condições de temperatura, umidade e fotoperíodo foram controladas; o delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado e utilizou-se 100 sementes por parcela. Para o estudo da temperatura e da luz (experimento 1), os tratamentos foram arranjados em esquema fatorial 6 x 2, composto de seis condições de temperatura (constante de 20, 25, 30 e 35 ºC e alternadas de 20-30 ºC e 20-35 ºC) e duas condições de luminosidade (―claro‖: 8 horas de luz e 16 horas de escuro e ―escuro‖: 24 h na ausência de luz) e quatro repetições. Para o estudo de substrato e forma de semeadura (experimento 2) foram quatro tratamentos (sobre papel, entre papel, sobre areia e entre areia) e cinco repetições. Para o estudo do estresse salino (experimento 3) foram cinco tratamentos (concentrações de NaCl: 0, 25, 50, 75 e 100 mM) e quatro repetições. Para o estudo do estresse hídrico e formas de semeadura (experimento 4), os tratamentos foram distribuídos em esquema fatorial 3 x 2 onde foram testados três níveis de capacidade de retenção de água (50, 75 e 100%) e duas formas de semeadura (sobre areia e entre areia) e quatro repetições. Avaliou-se porcentagem de germinação e Índice de Velocidade de Germinação. Concluiu-se que a germinaç... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: This work aim was verify the temperature, light, substrate, ways of sowing, and salt and hydric stress influence into the Axonopus affinis germination. All the four trials were carried out in a germination chamber under temperature, humidity, and photoperiod controlled conditions. The experimental design used was the completely randomized one, with 100 seeds in each plot. To study the temperature and light (experiment 1), the trials were arranged in a factorial scheme 6x2, with six temperature conditions (constant temperatures of 20, 25, 30 and 35 °C and alternate temperatures of 20-30 °C and 20-25 °C) and two lightning conditions (light: 8 hours of light and 16 hours of dark and "dark": 24 h in the dark) and four replications. To the substrate and sowing trial (experiment 2) we used four treatments (on paper, between paper, on sand, and between sand) with five replications. To the salt stress trial (experiment 3) we used five treatments (NaCl concentrations: 0, 25, 50, 75, and 100 mM) with four replications. To the hydric stress trial the treatments were arranged in a 3x2 factorial scheme (experiment 4) where we tested three levels of water retention capacity (50, 75, and 100%) and two ways of sowing (on sand and between sand) and four replications. We evaluated the germination percentage and Germination Time Index. We could conclude that the seed germination was more effective when the temperature was alternated of 20-30 °C and 20-35 °C, under light condition, and on a pape... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Efeito da salinidade e da frequencia alimentar sobre o consumo de alimento, crescimento e sobrevivencia de juvenis do camarão rosa "Penacus paulensis" (Perez Farfante, 1967)

Marques, Lucas Cunha January 1997 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciencias Agrarias / Made available in DSpace on 2012-10-17T01:35:12Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Para o presente trabalho foram realizados dois experimentos: Experimento 1 - avaliação do efeito de 5 salinidades (5, 10, 15, 20, 25 e 30%o) sobre o crescimento e o consumo de ração por juvenis (1,83 g ± 0,23) de P. paulensis, durante 30 dias de cultivo; Experimento 2 - testados os efeitos de 4 freqüências de alimentação (1, 2, 3 e 4 alimentações/24 horas), durante 26 dias de cultivo, sobre os mesmos parâmetros do experimento 1. As salinidades testadas não influenciaram significativamente (P>0,05) a sobrevivência, mas tiveram efeito significativo (P<0,05) sobre o crescimento, consumo de ração e conversão alimentar. A conversão alimentar foi significativamente influenciada pela salinidade, sendo obtida uma taxa significativamente maior no tratamento com salinidade de 5%o. A salinidade também influenciou significativamente o consumo alimentar, sendo observado um maior consumo no tratamento com 15%o, estatisticamente superior apenas ao tratamento com 5%o. A freqüência de alimentação não influenciou significativamente (P>0,05) a sobrevivência e a conversão alimentar, mas teve efeito significativo (P<0,05) sobre o crescimento e consumo de ração. Apenas o tratamento com 1 alimentação diária foi significativamente inferior aos demais, no que se refere ao incremento de peso individual e ao incremento de biomassa. O maior consumo de ração ocorreu quando foram ofertadas 4 alimentações diárias, sendo estatisticamente superior aos demais tratamentos. Os resultados deste trabalho mostram que a salinidade ideal para o cultivo de P. paulensis, no estágio de juvenil, está entre 15 e 30%o, e que nas condições deste experimento, apenas duas alimentações diárias são necessárias para obtenção de altas produtividades em cultivos de camarões desta espécie.
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Aspectos fisiológicos e bioquímicos relacionados com a tolerância à salinidade em algodão, feijão-de-corda e sorgo / Physiological and biochemical aspects related to salt tolerance in cotton, cowpea and sorghum

Freitas, Valdinéia Soares January 2010 (has links)
FREITAS, Valdinéia Soares. Aspectos fisiológicos e bioquímicos relacionados com a tolerância à salinidade em algodão, feijão-de-corda e sorgo. 2010. 95 f. Dissertação (Mestrado em Bioquímica)-Universidade Federal do Ceará, Fortaleza-CE, 2010. / Submitted by Eric Santiago (erichhcl@gmail.com) on 2016-07-15T12:34:50Z No. of bitstreams: 1 2010_dis_vsfreitas.pdf: 448393 bytes, checksum: c7ed3dd8fce7b17f5075105ce3c143f7 (MD5) / Approved for entry into archive by José Jairo Viana de Sousa (jairo@ufc.br) on 2016-08-02T20:24:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_dis_vsfreitas.pdf: 448393 bytes, checksum: c7ed3dd8fce7b17f5075105ce3c143f7 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-02T20:24:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_dis_vsfreitas.pdf: 448393 bytes, checksum: c7ed3dd8fce7b17f5075105ce3c143f7 (MD5) Previous issue date: 2010 / The objective of this study was to evaluate physiological and biochemical parameters in three plant species with different degrees of salt tolerance in order to better understand their differences in salinity tolerance. For this, cotton seed, bean-to-string and sorghum were sown in plastic cups containing vermiculite moistened with ½ Hoagland solution strength (½ SNH), the experiment being conducted in a greenhouse. Seedlings of five days of age were transferred to hydroponic medium (SNH ½), where they remained for a period of six days for acclimatization. After this period, the plants were subjected to three saline treatments with values ​​of electrical conductivity (EC) of 0.9 dS m-1 (low salinity), 4.0 dS m -1 (mean salinity) and 8.0 dS m 1 (high salt). Data were collected at 25 days after the onset of stress. Salinity significantly reduced leaf area and shoot dry mass of all species, especially, bean-to-string and to a lesser extent those of cotton. The osmotic potential of leaves and roots of the three species were significantly reduced in the treatments at 4.0 and 8.0 dS m-1 compared to 0.9 dS m-1 except the root sorghum. Since the leaf relative water content did not change with the increase in the EC medium. The Na + and Cl-increased in leaves and roots of three species, and cotton was the species that most of these ions retained in treatments 4.0 and 8.0 dS m-1. The concentrations of K + in leaves of cotton and bean-to-string were increased by increasing salinity levels, while in sorghum plants were decreased. Since the roots of this ion concentrations were significantly reduced in all three species. In general, the treatment of medium and high salinity compared with the low salinity, the concentrations of NO3-were reduced in leaves and roots of three species. Treatments at medium and high salinity reduced concentrations of soluble carbohydrates in cotton, while increased in the-string-beans and sorghum. The soluble protein concentration did not change the jack bean-string a function of salinity was reduced while the other two species. The N-aminossóluveis were increased in all three species while for proline, the increases were only observed at 8.0 dS m-1. In general, the parameters of emission of fluorescence of chlorophyll SPAD readings were not affected by the salinity. Levels were significantly increased lipid peroxidation in the treatment of medium and high salinity of the bean-string, the sorghum did not change while the cotton were reduced compared with that of low salinity. The activity of the enzymes superoxide dismutase (SOD), catalase (CAT), ascorbate peroxidase (APX) and guaiacol (GPX) in leaves was not affected by saline treatments at 4.0 and 8.0 dS m-1, except for reductions in the activities of SOD and GPX in cotton and string beans in CAT and GPX to increases in sorghum. In roots, increases were observed for SOD in cotton and increases for sorghum and beans in GPX-of-string while there were reductions of APX and GPX for cotton. The growth data presented here confirm the increased tolerance of cotton and the higher sensitivity of the jack bean-string to salt stress, whereas changes in lipid peroxidation and antioxidant enzymes lead us to suggest that the antioxidant enzyme system appears to be cotton more efficient than the other two species, the removal of oxidative damage caused by salinity. It is also possible that the greater ability of cotton to accumulate toxic ions (Na + and Cl-) in photosynthetic tissues contributes at least in part to its greater tolerance to salinity. / O objetivo deste trabalho foi avaliar parâmetros fisiológicos e bioquímicos em três espécies vegetais com graus diferenciados de tolerância ao estresse salino, a fim de melhor entender suas diferenças na tolerância à salinidade. Para isto, sementes de algodão, feijão-de-corda e sorgo foram semeadas em copos plásticos contendo vermiculita umedecida com solução nutritiva de Hoagland ½ força (SNH ½), sendo o experimento conduzido em casa de vegetação. Plântulas de cinco dias de idade foram transferidas para meio hidropônico (SNH ½), onde permaneceram por um período de seis dias para aclimatação. Após esse período, as plantas foram submetidas a três tratamentos salinos com valores de condutividade elétrica (CE) de 0,9 dS m-1 (baixa salinidade), 4,0 dS m-1 (média salinidade) e 8,0 dS m-1 (alta salinidade). A coleta foi realizada aos 25 dias após o início do estresse. A salinidade reduziu significativamente a área foliar e a massa seca da parte aérea das três espécies estudadas, especialmente as das plantas de feijão-de-corda e em menor proporção as do algodão. O potencial osmótico de folhas e raízes das três espécies foram significativamente reduzidos nos tratamentos a 4,0 e 8,0 dS m-1 em comparação com o de 0,9 dS m-1, exceto nas raízes de sorgo. Já o teor relativo de água foliar não apresentou alterações com o aumento da CE do meio de crescimento. Os íons Na+ e Cl- aumentaram nas folhas e raízes das três espécies, sendo que o algodão foi a espécie que mais reteve esses íons nos tratamentos a 4,0 e 8,0 dS m-1. As concentrações de K+ nas folhas de algodão e feijão-de-corda foram aumentadas pelos níveis crescentes de salinidade, enquanto nas plantas de sorgo foram diminuídas. Já nas raízes as concentrações desse íon foram significativamente reduzidas nas três espécies. De maneira geral, nos tratamentos de média e alta salinidade comparados com o de baixa salinidade, as concentrações de NO3- foram reduzidas em folhas e raízes das três espécies. Os tratamentos a média e alta salinidade reduziram as concentrações de carboidratos solúveis no algodão, enquanto aumentaram no feijão-de-corda e no sorgo. A concentração de proteína solúvel não se alterou no feijão-de-corda em função da salinidade, enquanto foi reduzida nas outras duas espécies. Os N-aminossóluveis foram aumentados nas três espécies, enquanto para a prolina, esses aumentos só foram observados a 8,0 dS m-1. De modo geral, os parâmetros de emissão de fluorescência da clorofila a e a leitura SPAD não foram alterados pela salinidade. Os níveis de peroxidação lipídica foram significativamente aumentados nos tratamentos de média e alta salinidade no feijão-de-corda, não sofreram alteração no sorgo, enquanto foram reduzidos no algodão, quando comparados com o de baixa salinidade. A atividade das enzimas dismutase do superóxido (SOD), catalase (CAT), peroxidases do ascorbato (APX) e do guaiacol (GPX) em folhas, não foi alterada pelos tratamentos salinos a 4,0 e 8,0 dS m-1, com exceção de reduções nas atividades da SOD e GPX no algodão e da CAT no feijão-corda e, aumentos para a GPX no sorgo. Nas raízes, foram observados aumentos para a SOD no algodão e aumentos para a GPX no sorgo e feijão-de-corda, enquanto houve reduções da APX e GPX para o algodão. Os dados de crescimento aqui apresentados confirmam a maior tolerância do algodão e a maior sensibilidade do feijão-de-corda ao estresse salino, enquanto que as alterações na peroxidação dos lipídios e nas enzimas antioxidativas nos levam a sugerir que o sistema enzimático antioxidativo do algodão parece ser mais eficiente do que o das outras duas espécies estudadas, na eliminação dos danos oxidativos ocasionados pela salinidade. É possível, também, que a maior capacidade do algodão de acumular íons tóxicos (Na+ e Cl-) nos tecidos fotossintetizantes contribua, pelo menos em parte, para sua maior tolerância à salinidade.
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Análise fisiológica e molecular da germinação de sementes de brauna (Melanoxylon brauna Schott) sob estresses hídrico e salino / Physiological and molecular analysis of the germination of brauna (Melanoxylon brauna Schott) seeds under water and saline stress

Matos, Antônio César Batista 10 October 2017 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2018-09-21T17:21:31Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2067440 bytes, checksum: 75097497dd06813e72e11d6ebe952eb5 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-21T17:21:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 2067440 bytes, checksum: 75097497dd06813e72e11d6ebe952eb5 (MD5) Previous issue date: 2017-10-10 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Estresses abióticos, como seca e salinidade, influenciam a sobrevivência das plantas. A germinação de sementes é um dos pontos críticos durante o ciclo de vida das plantas. Mecanismos de resposta a nível fisiológico e molecular são escassos para sementes de espécies arbóreas como Melanoxylon brauna. O presente trabalho teve por objetivo investigar os efeitos dos estresses hídrico e salino durante a germinação de sementes de braúna. Avaliou-se as curvas de embebição e a germinação nos potenciais de 0, -0,2, - 0,4, -0,6 e -0,8 Mpa (PEG e NaCl). Para as demais análises utilizou-se o potencial de 0,0 e -0,4 MPa, no qual foram avaliados peso fresco e comprimento do eixo embrionário, fitohormônios, peroxidação de lipídios (MDA), produção de ânion superóxido (O 2.- ) e peróxido de hidrogênio (H 2 O 2 ), ação do sistema antioxidante, pela atividade das enzimas dismutase do superóxido (SOD), catalase (CAT), peroxidase do ascorbato (APX) e peroxidase (POX) e análise proteômica para elucidar os mecanismos de resposta sob estresse. Para sementes do grupo controle foi possível observar padrão trifásico de embebição, maiores porcentagens de germinação e taxas de crescimento do eixo embrionário em relação aos tratamentos sob estresse hídrico e salino. Em condições salinas houve atraso do ganho de peso de sementes, reduções da germinação e do crescimento do eixo embrionário, sendo classificada como halófita. Sob estresse hídrico ocorre redução mais drástica do ganho de peso de sementes, a germinação é inibida, bem como o crescimento do eixo embrionário. Sementes de M. brauna são mais sensíveis ao estresse hídrico do que ao estresse salino. Níveis endógenos de ACC foram superiores após a germinação de sementes. Níveis endógenos de ABA, AIA e AS foram superiores em resposta ao estresse hídrico. ABA e AIA induzem um estado de quiescência sob condições de estresse hídrico. Não houve danos oxidativos pelos dados de MDA. Ocorreram reduções dos níveis de H 2 O 2 e MDA durante o tempo. Proteínas como PGK, α-L-arabinofuranosidase e conglutina são temporariamente inibidas sob estresses hídrico e salino. Anexina pode estar relacionada ao controle dos estresses hídrico e salino. Mecanismos fisiológicos e moleculares atuam de forma integrada em sementes de braúna, sendo fundamentais para explicar a germinação e as diferentes respostas sob condições de estresse. / Abiotic stresses, such as drought and salinity, affect the survival of plants. Seed germination is one of the critical points during the plant life cycle. Mechanisms of response at physiological and molecular levels are scarce for seeds of forest species such as Melanoxylon brauna. The objective of this study was to investigate the effects of water and saline stress during a germination of Brauna seeds. The imbibition curves and germination were evaluated in the potentials of 0,0; -0.2; -0.4; -0.6 and -0.8 MPa (PEG and NaCl). For the subsequente analyses the potential of 0.0 and -0.4 Mpa were used, in wich were evaluated fresh weight and embryo axis lenght, phytohormones, lipid peroxidation (MDA), superoxide anion (O 2.- ) and hydrogen peroxide (H 2 O 2 ) production, antioxidant system by enzymatic activity of superoxide dismutase (SOD), catalase (CAT), ascorbate peroxidase (APX) and peroxidase (POX), and proteomic analysis to elucidate the mechanisms of stress response. For seeds of control group was possible to show the phases of imbibition, germination increases and higher growth rates of the embryonic axis in relation to the treatments under water and saline stress. Under saline stress, there was delay of seed weight gain, germination reductions and lower growth rates of the embryonic axis, classified as halophyte. Under water stress a drastic reduction of seed weight gain occurs, germination was inhibited, as well as embryonic axis growth. Seeds of Brauna are more sensitive to water stress than to saline stress. Later levels of ACC were higher after seed germination. Endogenous levels of ABA, AIA and AS were higher in response to water stress. ABA and AIA induce a state of quiescence under water stress. There was no oxidative damage from MDA data. H 2 O 2 and MDA levels decreases over the time. Proteins such as PGK, α-L- arabinofuranosidase and conglutin are temporarily inhibited under water and saline stress. Annexin may be related to the control of water and saline stresses. Physiological and molecular mechanisms act in an integrated way in Brauna seeds, being fundamental to explain the germination and the different responses under stress conditions.

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