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Efeitos ergogênicos da ingestão de cafeína sobre variáveis bioquímicas e de desempenho anaeróbico / Possible ergogenic effects of caffeine intake under biochemical variables and anaerobic performance

Lopes, Priscila Rita Niquini Ribeiro 19 August 2015 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2016-02-23T16:06:01Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 797141 bytes, checksum: c1f922fe519ed5fbad7e2e24ab65e1ca (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-23T16:06:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 797141 bytes, checksum: c1f922fe519ed5fbad7e2e24ab65e1ca (MD5) Previous issue date: 2015-08-19 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Naturalmente consumida em alguns alimentos e estando presente em certos medicamentos e suplementos alimentares, a cafeína é um recurso ergogênico nutricional que quando consumido de forma aguda, antes da realização de exercícios físicos, tem sido associada com o retardo da fadiga e aprimorar o desempenho. Esta dissertação é composta por dois artigos. O primeiro estudo teve como objetivo avaliar o efeito do consumo agudo de cafeína sobre as variáveis bioquímicas e de desempenho físico anaeróbico em homens e mulheres fisicamente ativos, se o fator sexo influencia neste comportamento, bem como identificar a presença de algum efeito ergolítico. Já no segundo estudo o objetivo foi avaliar o efeito do consumo agudo de cafeína sobre as variáveis bioquímicas e de desempenho físico em indivíduos fisicamente ativos divididos conforme o nível de consumo diário de cafeína (alto ou baixo), se o hábito de consumo influencia neste comportamento, bem como identificar a presença de algum efeito ergolítico. Em ambos os estudos os sujeitos da amostra foram os mesmos, sendo avaliados 16 homens (22,94 ± 11,68 anos; 78,57 ± 11,68 kg; 1,78 ± 0,05 m; 16,42 ± 6,57 %GC) e 16 mulheres (23,75 ± 2,21 anos; 60,36 ± 9,11 kg; 1,65 ± 0,07 m; 29,8 ± 6,74 %GC) classificados como fisicamente ativos. No primeiro estudo adotou-se um desenho que corresponde a um ensaio clínico randomizado tipo crossover. Nos dois dias de teste, separados por uma semana, foram coletadas amostras sanguíneas antes da ingestão das cápsulas (cafeína ou placebo) e imediatamente ao final do último teste, para a análise de glicose, creatina quinase (CK) total, ureia, ácidos graxos livres, cortisol, potássio e lactato. Foram oferecidas aos voluntários cápsulas de cafeína contendo 5 mg de cafeína/kg de massa corporal (MC). Após 40 minutos do consumo das cápsulas, os avaliados foram encaminhados para a realização dos protocolos de testes na seguinte ordem: resistência de força no leg press 45o, dinamometria manual, Squat Jump e ergômetro de braço (teste de Wingate). No segundo estudo, foi empregada a mesma estratégia metodológica do estudo anterior, porém os avaliados foram separados como alto consumidores e baixo consumidores de cafeína, classificados por um questionário quantitativo de frequência alimentar adaptado para a ingestão de cafeína, separando em G1 (alto consumo > 100 mg/dia) e G2 (baixo consumo < 100 mg/dia). Todos os testes experimentais foram realizados em semelhantes condições experimentais de temperatura e umidade relativa do ar. Os principais resultados do primeiro artigo apontam que, em relação às variáveis bioquímicas, houve aumento significante (p < 0,05) no T1 de coleta, para a glicose, creatina quinase, lactato, ácidos graxos livres e cortisol após o consumo da cafeína. Entre os homens a glicose, os ácidos graxos livres e o cortisol aumentaram significativamente (p < 0,05) em T1 com a cafeína. Já entre as mulheres esse aumento estatisticamente significante (p < 0,05) ocorreu na glicose e nos ácidos graxos livres. Na avaliação do desempenho foi observada melhora significante (p < 0,05) tanto entre os homens quanto entre as mulheres após o consumo de cafeína apenas no número de repetições, não sendo observada influência sobre a dinamometria, altura de salto, potência máxima e média e índice de fadiga. Não houve diferença estatisticamente significante (p > 0,05) entre homens e mulheres para nenhuma das variáveis bioquímicas ou testes físicos avaliados. Os principais resultados do segundo artigo apontam que, em relação às variáveis bioquímicas, ocorreu aumento significante (p < 0,05) no T1 de coleta, para a glicose, creatina quinase, lactato, ácidos graxos livres e cortisol com o consumo da cafeína. No grupo do alto consumo a glicose, os ácidos graxos livres e o cortisol aumentaram significativamente (p < 0,05) em T1 com a cafeína. Já no grupo do baixo consumo o aumento significativo (p < 0,05) ocorreu para a glicose, creatina quinase, lactato e ácidos graxos livres. Na avaliação do desempenho foi observada melhora significante (p < 0,05) apenas para o número de repetições entre os dois grupos, não sendo observada influência sobre a dinamometria, altura de salto, potência máxima e média e índice de fadiga. Não houve diferença estatisticamente significante (p > 0,05) entre os grupos alto consumo e baixo consumo para nenhuma das variáveis bioquímicas ou testes físicos avaliados. Foram informados como efeitos ergolíticos em ambos os trabalhos após o consumo da cafeína: ansiedade/agitação, aumento da motilidade gastrointestinal, diurese e sudorese, taquicardia, ânsia de vômito, tremores, tontura/fraqueza, insônia e calor. Como conclusões, o consumo de cafeína influenciou positivamente nas variáveis sanguíneas glicose, creatina quinase, lactato, ácidos graxos livres e cortisol. Em homens e mulheres a cafeína foi eficiente como recurso ergogênico para atividades anaeróbicas, apresentando resultados favoráveis sobre a resistência de força. O fator sexo não foi determinante sobre as respostas ao consumo de cafeína. Entre os grupos alto e baixo consumo, a cafeína proporcionou aumento significante (p < 0,05) da resistência de força. Além disso, influiu de forma semelhante como agente ergogênico independente do hábito de ingestão do indivíduo. Os efeitos ergolíticos relatados após o consumo da cafeína foram ansiedade/agitação, aumento da motilidade gastrointestinal, diurese e sudorese, taquicardia, ânsia de vômito, tremores, tontura/fraqueza, insônia e calor. / Caffeine is a nutritional ergogenic aid consumed naturally in some foods and is present in certain medicines and dietary supplements. When consumed acutely, prior to physical exercise has been associated with the delay fatigue and improve performance. Two papers composed the present thesis. The first study aimed to evaluate the acute consumption of caffeine under biochemical parameters and the physical performance on men and women physically active, the gender factor influencing this behaviour, as well as identify the presence of any ergolytic effect. The second study aimed to evaluate the acute consumption of caffeine under biochemical parameters and its relationship with physically active subjects divided accordingly with the level of daily caffeine consumption (high or low), the consumption habits influencing this behaviour, as well as identify the presence of a possible ergolytic effect. On both studies the sampled subjects were the same, with 16 men (22,94 ± 11,68 years; 78,57 ± 11,68 kg; 1,78 ± 0,05 m; 16,42 ± 6,57 % CF) and 16 women (23,75 ± 2,21 years; 60,36 ± 9,11 kg; 1,65 ± 0,07 m; 29,8 ± 6,74 % CF) classified as physically active. On the first study, a draw was adopted corresponding to a clinical essay, randomized as crossover style. On the two testing days, separated by one week, the blood samples were collected before the ingestion of caffeine (caffeine or placebo) and immediately at the end of the last exam, for glycose analysis, creatine kinase (CK) total, urea, free fatty acids, cortisol, potassium and lactate. Capsules containing 5 mg of caffeine/kg of body mass (BM) were offered to the volunteers. After 40 minutes of the capsules consumption, the participants were guided to the exercises testing protocols, in the following order: strength resistance on the leg press 45°, manual dynamometry, squat jump and arm ergometer (Wingate Test). For the second study, the same methodology was applied, yet the subjects were separated as high and low consumers of caffeine, classified through a quantitative questionnaire of diet habits, adapted to caffeine consumption, separating in G1 ( high consumption ≥ 100 mg/day) and G2 ( low consumption < 100 mg/day). All the experimental tests were performed under similar conditions of temperature and relative humidity. The main results from the first paper showed that, regarding the biochemical parameters, there was a significative increase (p < 0,05) on the T1 group, for glycose, creatine kinases, lactate, free fatty acids and cortisol after the consumption of caffeine. Among the men group, the glycose, free fatty acids and cortisol increased significantly (p < 0,05) for the T1 with caffeine. Although, among the women this significantly statistical increase (p < 0,05) occurred for glycose and free fatty acids. On the performance evaluation, an improvement could be observed (p < 0,05) both among men as well as women after the caffeine consumption on the number of repetitions, there was no influence on dynamometry, jump height, maximum and medium potency and fatigue index. There was no significantly statistical difference (p > 0,05) between the men and women groups for none of the biochemical parameters or physical tests. The main results on the second paper showed that, regarding the biochemical parameters, a statistically significant increase occurred (p < 0,05) for the T1 group, for glycose, creatine kinase, lactate, free fatty acids and cortisol with the consumption of caffeine. For the group with high consumption, the glycose, free fat acids and cortisol increased significantly (p < 0,05) on T1 with the caffeine. Yet, for the low consumption group, the increase (p < 0,05) occurred for glycose, creatine kinase, lactate and free fat acids. For the performance evaluation a significant improvement could be observed (p < 0,05) both among high consumption as well as low consumption of caffeine on the number of repetitions, there was no influence on dynamometry, jump height, maximum and medium potency and fatigue index. There was no significant difference (p > 0,05) between the groups of high and low consumption for none of the biochemical parameters or physical tests. The ergolytic effects were informed on both studies after the consumption of caffeine: anxiety, motility gain, diuresis and sweating, tachycardia, urge to vomit, shakings, dizziness/weakness, insomnia and heat. To conclude, the consumption of caffeine showed influence on the blood parameters for glycose, creatine kinase, urea, lactate, free fat acids and cortisol. On both men and women, the caffeine was efficient as an ergogenic resource, regarding anaerobic activities, showing favourable results over strength resistance, furthermore, it influenced on a similar way as an ergogenic agent regardless the gender. Between the groups of high and low consumption, the caffeine was efficient as an ergogenic resource, showing favourable results over strength resistance, furthermore, it influenced on a similar way as an ergogenic agent regardless the intake habits of the participants. The ergolytic effects informed after the consumption of caffeine were anxiety, motility gain, diuresis and sweating, tachycardia, urge to vomit, shakings, dizziness/weakness, insomnia and heat.
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Ruido de jatos industriais

Fredel, Sandra Cristina de Buone January 1990 (has links)
Dissertação (mestrado) Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnologico, 1990 / Made available in DSpace on 2016-01-08T16:52:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 80412.pdf: 4870730 bytes, checksum: d3eca386b1fd33b27a67b0759d467cfc (MD5) Previous issue date: 1990 / O ruído proveniente de jatos industriais é um dos maiores contribuintes à perda auditiva ocupacional. O jato é utilizado nas indústrias para ejetar peças, secagem, limpeza e resfriamento de moldes, normalmente, em uma faixa de pressão de 3 a 8 bar. O objetivo principal deste trabaho é a redução de ruído de jatos industriais, baseado no conhecimentode suas características fundamentais, tais como: força total, vazão mássica e níveis de potência e pressão sonora totais. Verificou-se que a geração do ruído de jato livre é proveniente de uma distribuição de fontes quadropolo e que o ruído ocorre a partir de condições de escoamento turbulento, definindo-se para isso, a equação de Lighthill para ondas acústicas. Com isso percebeu-se que a redução na velocidade do jato causa um decréscimo no ruído gerado. Das medições de força de jato foi possível qualificar bocais ejetores e bocais para limpeza. As medições de vazão mássica forneceram importantes dados da velocidade dos jatos, sendo possível caracterizá-los como subsônicos e sônicos. Os bocais projetados nesta dissertação apresentaram ótimos resultados de redução de ruído com boas características de vazão e força, qualificando-os para atender a um mercado diversificado de utilização industrial.
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Efeitos do probucol e succinobucol na neurotoxicidade induzida pela 6-hidroxidopamina

Ribeiro, Renata Pietsch January 2013 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Neurociências, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2013-12-05T22:28:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 322455.pdf: 1304494 bytes, checksum: 967214c7ca84fac839c64fb31ca2ae44 (MD5) Previous issue date: 2013 / A doença de Parkinson (DP) é uma doença neurodegenerativa caracterizada pela perda dos neurônios dopaminérgicos da via nigrostriatal. Embora a etiologia da doença em humanos seja desconhecida, há evidências experimentais de que o estresse oxidativo possa ser um evento precoce e causal. O probucol e seu derivado succinobucol são compostos fenólicos hipolipidemiantes com propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes que recentemente têm sido relatados como protetores em modelos de neurotoxicidade e neurodegeneração. Esta tese teve o objetivo de investigar os efeitos dessas substâncias sobre a vulnerabilidade dos neurônios dopaminérgicos nigro-estriatais frente ao estresse oxidativo em modelos in vivo e in vitro utilizando a neurotoxina 6-hidroxidopamina (6-OHDA), a qual é utilizada em modelos experimentais da DP. Camundongos Swiss foram tratados com probucol (11,8 mg/kg por 21 dias, na água de beber) ou succinobucol (10 mg/kg por 15 dias, i.p.) e, uma semana antes do término do tratamento com estes compostos e das avaliações comportamentais e bioquímicas, os animais receberam uma única administração intracerebroventricular (i.c.v., 40 ou 60 µg por sítio) de 6-OHDA. Após os tratamentos, parâmetros locomotores e bioquímicos relacionados ao estresse oxidativo, assim como os níveis de tirosina hidroxilase e sinaptofisina estriatais foram avaliados como indicativos de toxicidade. Camundongos que receberam 6-OHDA apresentaram hiperlocomoção, déficit de coordenação motora e/ou sinais de degeneração estriatais. No protocolo experimental no qual utilizou-se a dose mais alta de 6-OHDA (60 µg/sítio) observou-se hiperlocomoção, redução da atividade da enzima superóxido dismutase e aumento da peroxidação lipídica, aumento da atividade da catalase no estriado e redução da imunorreatividade contra TH e sinaptofisina. Notavelmente, o probucol protegeu contra hiperlocomoção, contra peroxidação lipídica estriatal, aumento da atividade da catalase, assim como protegeu contra a diminuição dos níveis de TH no estriado. O succinobucol protegeu parcialmente contra a perda da coordenação motora observada em animais expostos a 6-OHDA (dose de 40 µg/sítio). Realizou-se também um estudo in vitro no qual células de neuroblastoma humano da linhagem SY-SY5Y foram expostas à 6-OHDA. A toxina causou uma significativa inibição da viabilidade celular destas células. O probucol protegeu as células SH-SY5Y dos efeitos tóxicos de 6-OHDA quando pré-incubado por 48h, embora não tenha sido observado efeito protetor significativo com pré-incubação por 24h. Os resultados do presente estudo mostram que o probucol e succinobucol protegem, ao menos em parte, contra a toxicidade induzida pela 6-OHDA em camundongos (modelo in vivo) ou células SH-SY5Y (modelo in vitro). Estes resultados apontam para estas substâncias como moléculas promissoras para estudos farmacológicos mais aprofundados na busca de novos tratamentos para condições neurotóxicas associadas ao estresse oxidativo, tais como a DP. <br>
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Concentração sérica de sulfato de magnésio em gestantes com pré-eclâmpsia, submetidas aos esquemas de Zuspan e de Sibai

Batista, Fernanda Régnier Gaiotto [UNESP] 26 February 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-10T14:22:38Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-02-26. Added 1 bitstream(s) on 2015-12-10T14:28:49Z : No. of bitstreams: 1 000849459.pdf: 2680167 bytes, checksum: 6ac25f78e2e785574971dd7de821bbd9 (MD5) / Objetivo: Determinar a concentração sérica do íon magnésio, em gestantes com diagnóstico de eclâmpsia iminente ou eclâmpsia e comparar a proporção de mulheres que alcançaram concentração terapêutica, submetidas aos esquemas de sulfato de magnésio proposto por Zuspan e por Sibai. Sujeitos e métodos: Foi realizado estudo prospectivo, tipo ensaio clínico quasi-randomizado, no qual foram incluídas 38 gestantes hipertensas, que receberem assistência clínica para tratamento de eclâmpsia iminente ou de eclâmpsia. As gestantes foram estratificadas segundo o esquema de sulfato de magnésio que receberam em: grupo esquema de Zuspan (20 pacientes) e grupo esquema de Sibai (18 pacientes). Realizou-se dosagem sérica do íon magnésio em nove momentos: antes do tratamento e após 15', 30', 60', 90', 2 horas, 4 horas, 12 horas e 24 horas de tratamento. Para todas as análises foi utilizado o nível de significância de 95% (p<0,05). Resultados: A média da concentração sérica do íon magnésio no grupo esquema de Sibai foi significativamente maior do que no grupo esquema de Zuspan em todos os momentos estudados. Apenas no grupo esquema de Sibai, as médias das concentrações séricas do íon magnésio alcançaram valores terapêuticos, entretanto em apenas três momentos (15', 12 horas, 24 horas). No grupo esquema de Sibai houve maior número de mulheres que atingiram concentração terapêutica do sulfato de magnésio, sendo significativo nos momentos 30min, 60min, 2 horas, 4 horas e 12 horas, quando comparado com o grupo esquema de Zuspan. Conclusão: Gestantes do grupo esquema de Sibai mantiveram maior concentração sérica do íon magnésio do que as do grupo esquema de Zuspan e maior número de mulheres que atingiram a concentração terapêutica do sulfato de magnésio indicada pela literatura / Objectives: To compare magnesium sulphate levels in pregnant women diagnosed with imminent eclampsia or eclampsia and the amount of women who reached therapeutic levels when receiving intravenous magnesium sulphate regimens proposed by Zuspan and Sibai. Subjects and Methods: A prospective quasi-randomized clinical trial was conducted, which included 38 hypertensive pregnant women receiving clinical care in a university center for treatment of impending eclampsia or eclampsia. Patients were stratified according to the magnesium sulfate regimen that they were receiving in: Zuspan regimen group (20 patients) and Sibai regimen group (18 patients). Serum magnesium levels were measured at 9 time points: prior to treatment, 15', 30', 60 ', 90', 2 hours, 4 hours, 12 hours and 24 hours after treatment. For all analyzes, a significance level of 95% (p <0.05) was used. Results: The mean serum magnesium level at the Sibai regimen group was significantly higher when compared to the Zuspan regimen group at all times listed. Only in the Sibai regimen group, the mean serum level reached magnesium therapeutic values, however only in three time points (15 ', 12 hours and 24 hours). In the Sibai regimen group, a greater number of women reached the therapeutic magnesium sulfate level, which was significant the 30 minutes, 60 minutes, 2 hours, 4 hours and 12 hours dosages when compared to the Zuspan regimen group. Conclusion: Sibai regimen group maintained a higher serum level of magnesium when compared to the Zuspan regimen group and a greater number of women who have reached therapeutic levels of magnesium sulphate considered in the literature
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Efeitos do uso de retinóide sintético no coração de adolescentes e jovens em tratamento de acne

Soriano, Eline de Almeida [UNESP] 03 July 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:12Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-07-03Bitstream added on 2014-06-13T21:03:36Z : No. of bitstreams: 1 soriano_ea_dr_botfm.pdf: 647792 bytes, checksum: 79d79539da26ced280a53e44963905dc (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O 13-cis-ácido retinóico (isotretinoína) é eficaz no tratamento da acne. Sua utilização de forma terapêutica pode apresentar manisfestações metabólicas e nos diferentes órgãos e sistemas, como pele, ossos, fígado e alterações no metabolismo dos lípides. Na pele e mucosas podem ocorrer ressecamento e descamação. No osso ocorre aumento de atividade osteoclástica, com provável afinamento ósseo e hipercalcemia e no fígado ocorre acúmulo de vitamina A nas células estreladas, com hiperplasia e hipertrofia dessas células e fibrose perisinusoidal. Podem ocorrer aumento do colesterol total (CT), triglicériedes (TG) e diminuição da lipoproteína de alta densidade (HDL). A influência da vitamina A sobre o coração é bastante relevante, ocorrendo durante... / 13-cis-retinoic acid (isotretinoin) is effective in acne treatments. its therapeutic use may present manifestations in metabolism as well as in different organs and systems, such as the skin, bones and liver. It may also show alterations in lipid metabolism. Overdrying and scaling may occur in the skin and mucosas. Increased osteoclastic activity occurs in bones, and bone thinning and hypercalcemia are likely. Vitamin-A accumulation occurs in liver star cells, leading... (Complete abstract click electronic access below)
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Efeitos da exposição perinatal ao chumbo sobre a pressão arterial e a rea tividade vascular de ratos recém-desmamados e adultos, tratados ou não com DMSA, L-Arginina e/ou Enalapril: Andréia Fresneda Gaspar. -

Gaspar, Andréia Fresneda [UNESP] 25 May 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:33:25Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-05-25Bitstream added on 2014-06-13T20:24:55Z : No. of bitstreams: 1 gaspar_af_dr_botfm.pdf: 479621 bytes, checksum: c410da6a3836e0f572669f507194c3d0 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A exposição ao chumbo (Pb) exerce papel relevante no desenvolvimento da hipertensão arterial. Sabe-se que as vias NO/GMPc e AMPc e a Na+-K+ ATPase participam na modulação do tono e da contratilidade do músculo liso vascular. Investigou-se as alterações de pressão arterial (PA) e de reatividade vascular à acetilcolina, ao nitroprussiato e ao isoproterenol, bem como a atividade funcional da Na+/K+ ATPase vascular de ratos recém-desmamados e adultos expostos ou não ao Pb nos períodos pré-natal e de amamentação, com enfoque sobre a célula endotelial. Para tanto, curvas concentração-efeito à acetilcolina, nitroprussiato, isoproterenol e potássio foram obtidas em anéis de aorta torácica com e sem endotélio de ratos recém-desmamados e adultos expostos ao chumbo durante a prenhez e amamentação. A exposição perinatal ao Pb determinou hipertensão arterial em proles recém-desmamadas [PA (mmHg): controle 107,1 ± 1,8; Pb 117,8* ± 3,9] e proles adultas [PA (mmHg): controle 126,1 ± 1,1; Pb 139,6* ± 1,6], associada a uma diminuição de sensibilidade ao K+ [CE50 (M): controle 1,93 (1,67 – 2,22); Pb 2,58*(2,14 – 3,11)]. *P < 0,05, n= 6-20. Contudo, nenhuma alteração do relaxamento induzido pelos demais agentes vasodilatadores foi observada. Esses dados sugerem que a hipertensão arterial induzida pela exposição perinatal ao Pb acontece independentemente de alterações nas vias de transdução para a vasodilatação NO/GMPc e b-adrenoceptor/AMPc. Ainda, uma diminuição na modulação endotelial... / Exposure to lead (Pb) has a role in the development of hypertension. It is known that the NO/cGMP and cAMP pathways and Na+-K+ ATPase are involved in the modulation of tone and contractility of vascular smooth muscle. It was investigated the changes in blood pressure (BP) and vascular reactivity to acetylcholine, nitroprusside and isoproterenol, as well as the functional activity of vascular Na+/K+ ATPase of weaned and adult rats exposed or not to Pb during pregnancy and lactation, focusing on the endothelial cell. Concentration-effect curves to acetylcholine, nitroprusside, isoproterenol and potassium were obtained in rings of thoracic aorta with and without endothelium of weaned and adult rats exposed to Pb during pregnancy and lactation. The perinatal exposure to Pb determined arterial hypertension in weaned offsprings [BP (mmHg): control 107,1 ± 1,8; Pb 117,8* ± 3,9] and adult rats [BP (mmHg): control 126,1 ± 1,1; Pb 139,6* ± 1,6], associated with a decreased sensitivity to K+ [EC50 (M): control 1,93 (1,67 – 2,22); Pb 2,58*(2,14 – 3,11)]. *P < 0.05, n= 6-20. However, no change in relaxation induced by other vasodilator agents was observed. These data suggest that the hypertension induced by perinatal Pb-exposure occurs independently of changes in the transduction pathways for NO/cGMP and b-adrenoceptor/AMPc vasodilation... (Complete abstract click electronic access below)
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Análise proteômica de Qualea grandiflora Mart. (Vochysiaceae) em resposta ao alumínio

Cury, Natália Faustino 13 March 2017 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Botânica, Programa de Pós-Graduação em Botânica, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-05-23T21:26:34Z No. of bitstreams: 1 2017_NatáliaFaustinoCury.pdf: 3131326 bytes, checksum: a9eccafb52eebb37dfaf3fb341d2e146 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2017-06-05T20:24:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_NatáliaFaustinoCury.pdf: 3131326 bytes, checksum: a9eccafb52eebb37dfaf3fb341d2e146 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-05T20:24:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_NatáliaFaustinoCury.pdf: 3131326 bytes, checksum: a9eccafb52eebb37dfaf3fb341d2e146 (MD5) Previous issue date: 2017-06-05 / A presença do alumínio trivalente (Al3+) em solos ácidos representa um dos principais problemas para o desenvolvimento de cultivares em todo o mundo. Contudo, essa é uma característica comum nos solos do Cerrado. Além disso, no Cerrado existem muitas espécies que, além de não sofrer com a presença do Al, podem acumular grandes quantidades desse metal. Um exemplo desse tipo de plantas é a Qualeagrandiflora, que se destaca por ser uma das espécies acumuladoras mais abundantes do Cerrado e pode acumular até 5 g de Al.Kg-1 em matéria seca. No entanto, os mecanismos envolvidos nesse processo ainda são pouco conhecidos. Assim, uma análise proteômica foi utilizada no presente estudo com o objetivo de identificar e quantificar proteínas responsivas ao Al, no intuito de fornecer uma melhor compreensão dos mecanismos moleculares envolvidos em resposta a este metal. Para isso, plantas de Q. grandifloraforam crescidas com Al ou sem (controle) durante um período de 90 dias. Subsequentemente, proteínas totais foram extraídas a partir de raízes das plantas de cada condição e, em seguida, analisadas por meio de técnicas proteômicas sem marcação (labelfree) associadas à cromatografia líquida acoplada a um espectrômetro de massas do tipo LTQ-Orbitrap Elite (LC-MS/MS). O presente estudo identificou um total de 2520 proteínas, dentre as quais 410 foram diferencialmente abundantes em raízes de Q. grandiflora em resposta ao Al (274 reguladas positivamente e 136 reguladas negativamente). Essas proteínas diferencialmente abundantes foram associadas a diversos processos biológicos, bem como muitas vias metabólicas. Os principais processos biológicos foram relacionados a processos de oxirredução, metabolismo de carboidratos, catabolismo de substâncias orgânicas entre outros. Além disso,o Al desempenhou papéis ativos na regulação de vias de sinalização relacionadas ao metabolismo deglioxilato, fosforilação oxidativa, degradação de ácidos graxos, metabolismo nucleotídico, atividade ribossomal e metabolismo de aminoácidos. Adicionalmente, os resultados obtidos fornecem um extenso conjunto de dados de proteínas reguladas pelo Al em plantas de Q. grandiflora, que podem ajudar a elucidar os mecanismos do metabolismo em resposta ao Al nesta planta nativa acumuladora. Além disso, as informações aqui reunidas abrem a possibilidade de produzir plantas cultivadas mais tolerantes ao Al por meio de eventuais novas proteínas e genes que podem ser encontrados nesta planta. / The presence of trivalent aluminum (Al+3) in acid soils represents one of the main hindrances for crops around the world. Nevertheless, this is a regular feature in Cerrado soils. Moreover, in Cerradothere are many species that, besides not resenting Al presence, can accumulate large amounts of this metal. An example is Qualeagrandiflora, which stands out as one of the most abundant Al-accumulating species of Cerrado and may accumulate up to 5 g of Al.Kg-1 of dry matter. However, the mechanisms involved in this process are still poorly known. Thus, a proteomic analysis was used in the present study with the objective of identifying and quantifying responsive proteins to Al, in order to provide a better understanding of the molecular mechanisms involved in response to this metal. Hence, Q. grandiflora plants were grown with Al or without (control) during a period of 90 days. Subsequently, total proteins were extracted from roots of plants from each treatment and then analyzed by using label-free techniques associated with liquid chromatography coupled to a LTQ-Orbitrap Elite type mass spectrometer (LC-MS/MS). The present study identified a total of 2,520 proteins, of which 410 were differentially abundant in Q. grandiflora roots in response to Al (274 upregulated and 136 downregulated). These differentially abundant proteins were associated with several biological processes, as well as with many metabolic pathways. The main biological processes were related to oxidation-reduction processes, carbohydrate metabolism, catabolism of organic substances among others. In addition, Al has played active role in regulating signaling pathways related to the metabolism of glyoxylate, oxidative phosphorylation, fatty acid degradation, nucleotide metabolism, ribosomal activity, and amino acid metabolism. Thus, the results obtained provide an extensive dataset of proteins regulated by Al in Q. grandiflora plants, which may help to elucidate the mechanisms of Al metabolism in this native accumulating plant. Moreover, the information gathered here opens the possibility of producing more Al-tolerant crop plants through eventual novel proteins and genes that may be found in this plant.
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Análises de transcritoma e de metaboloma revelam que Qualea grandiflora Mart. possui um metabolismo alumínio-dependente

Silva, Renata Cristina Costa e 23 August 2017 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Botânica, Programa de Pós-Graduação em Botânica, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-11-01T19:27:34Z No. of bitstreams: 1 2017_RenataCristinaCostaeSilva.pdf: 5493345 bytes, checksum: 8114a537dcfa7dc91ad7294757e02a4a (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2017-12-01T19:21:45Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_RenataCristinaCostaeSilva.pdf: 5493345 bytes, checksum: 8114a537dcfa7dc91ad7294757e02a4a (MD5) / Made available in DSpace on 2017-12-01T19:21:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_RenataCristinaCostaeSilva.pdf: 5493345 bytes, checksum: 8114a537dcfa7dc91ad7294757e02a4a (MD5) Previous issue date: 2017-12-01 / A toxicidade do alumínio (Al) é, atualmente, um dos principais fatores responsáveis por perdas na produção agrícola. Em plantas do Cerrado, devido ao alto teor de Al e acidez do solo, vários mecanismos são acionados para lidar com esse metal. Investigar os efeitos do Al no metabolismo vegetal, principalmente em nível de regulação gênica e produtos dos genes envolvidos, é essencial para se entender os processos fisiológicos associados a esse metal, e abrir a possibilidade de identificar genes que poderão resultar em novos produtos biotecnológicos visando a obtenção de cultivares mais resistentes às condições edáficas do Cerrado. É importante destacar que muitas espécies do Cerrado não só acumulam Al, mas o requerem para seu crescimento e desenvolvimento. Uma dessas plantas é Qualeagrandiflora, uma das oito espécies mais importantes na composição florística do Cerrado que acumula entre 3 e 5 g de Al.kg-1 em matéria seca. Estudos proteômicos em folhas dessa espécie mostraram que várias proteínas são diferencialmente expressas em resposta à presença ou ausência de Al. No presente estudo, foram avaliados os mecanismos moleculares, via análise transcritômica de folhas, e os fluxos metabólicos, via análise cromatográfica gasosa de raízes e folhas, buscando elucidar os mecanismos envolvidos no metabolismo do Al em Q. grandiflora. Os resultados aqui descritos serão utilizados para estudos de caracterização gênica, fundamentais para entender melhor a função fisiológica do Al em plantas acumuladoras. / The toxicity of aluminum (Al) is currently one of the main factors responsible for losses in agricultural production. In Cerrado plants, several metabolic mechanisms are triggered to deal Al due to the high metal content and acid soils. Investigating the effects of Al on plant metabolism, especially at the level of gene regulation and products of the genes involved, is essential to understand the physiological processes associated with this metal, and to open the possibility of identifying genes that may result in new biotechnological products aimed at cultivars that are more resistant to soil conditions in the Cerrado. It is important to note that many Cerrado species not only accumulate Al but require it for their growth and development. One of these plants is Qualea grandiflora, one of the eight most important species in the Cerrado floristic composition that accumulates between 3 and 5 g of Al.kg-1 in dry matter. Leaves proteomic studies of this species have shown several proteins differentially expressed in response to the presence or absence of Al. In the present study, the molecular mechanisms, via transcriptic analysis of leaves, and metabolic fluxes through gas chromatographic analysis of roots and shoots, seeking to elucidate the mechanisms involved in metabolism of Al in Q. grandiflora were performed. The results described here will be used for gene characterization studies, fundamental to better understand the physiological function of Al in accumulating plants.
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Força muscular e suplementação aguda de cafeína : um estudo balanceado controlado por placebo

Soares, Edgard de Melo Keene Von Koenig 09 August 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós-Graduação Stricto-Sensu em Educação Física, 2016. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-08-22T18:08:13Z No. of bitstreams: 1 2016_EdgarddeMeloKeeneVonKoenigSoares.pdf: 1816806 bytes, checksum: 6c7bffa19ff23f262a65509fbf2f2ade (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-09-16T21:20:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_EdgarddeMeloKeeneVonKoenigSoares.pdf: 1816806 bytes, checksum: 6c7bffa19ff23f262a65509fbf2f2ade (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-16T21:20:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_EdgarddeMeloKeeneVonKoenigSoares.pdf: 1816806 bytes, checksum: 6c7bffa19ff23f262a65509fbf2f2ade (MD5) / A cafeína (CAF) é uma substância que faz parte do consumo habitual de grande parte da população, e vem sendo utilizada em larga escala por atletas há décadas em competições internacionais e nacionais com o objetivo de melhoria de desempenho. Seu efeito ergogênico é bem conhecido no exercício aeróbio, porém, no treinamento de força seu uso é controverso. Uma recente meta-análise apontou que o efeito da CAF na força máxima e endurance muscular é modesto. Um ponto que pode contribuir para essa controvérsia é o efeito placebo, que pode influenciar significativamente o desempenho físico em determinadas situações. Desta forma, o objetivo é verificar o efeito da suplementação aguda de cafeína na força máxima (FM) e endurance muscular (EM) – para isso será utilizado um desenho experimental que visa diferenciar o efeito fisiológico da CAF do efeito da expectativa de receber CAF (efeito placebo). Homens jovens (18 a 30 anos, n = 16) fisicamente ativos foram submetidos a seis sessões: uma de familiarização, uma de controle e quatro experimentais. Na primeira sessão o voluntário foi familiarizado com os testes e procedimentos da pesquisa: a escala de percepção do estado de recuperação, o questionário de efeitos da cafeína, ao dinamômetro isocinético e ao exercício de agachamento, onde foi realizado o teste de uma repetição máxima (1RM) para determinação da carga a ser utilizada no teste de endurance muscular. Foram coletados: dados pessoais (idade, tempo de treinamento) e sobre o consumo de CAF, massa corporal e estatura. A segunda sessão foi a sessão controle, onde foram realizados os testes de FM e EM, esses foram repetidos nas sessões experimentais. Nas sessões experimentais foi utilizado o desenho balanceado por placebo realizado em quatro possibilidades: 1 – sessão C/C em que o avaliador informou dar um suplemento de cafeína (5 mg/kg de massa corporal) e o voluntário de fato recebeu CAF; 2 – sessão C/P em que o avaliador informou dar CAF, porém, o voluntário recebeu placebo (PLA); 3 – sessão P/C em que o avaliador informou dar PLA, porém o voluntário recebeu CAF; 4 – sessão P/P em que o avaliador informou dar PLA e o voluntário de fato recebeu PLA. Foram coletados 25 μl de sangue para análise de lactato sanguíneo, antes do exercício, no 2°, 4° e 6° minuto. A composição corporal foi analisada por meio do método de absortometria por emissão de raios X de dupla energia (DXA) em um dia separado. A CAF aumentou significativamente (p<0,05): o pico de torque nas velocidades 0 e 60°/s, o pico de torque relativo à massa corporal nas velocidades 0, 60 e 180°/s, o trabalho máximo em todas as velocidades. O efeito da CAF na força muscular foi independente de informar uso de CAF ou de PLA. A CAF não produziu diferenças significativas na EM. A CAF aumentou significativamente a lactacidemia bem como informar que seria usada CAF (p<0,05). O efeito da CAF e a expectativa de receber CAF variaram consideravelmente entre sujeitos, em especial na EM, foi claramente observável um grupo de respondedores e não respondedores a CAF. Os diversos mecanismos de ação da CAF podem estar ligados a variação nas respostas da CAF. Novos estudos envolvendo CAF devem utilizar esse mesmo desenho experimental, tendo em vista que a expectativa de CAF pode influenciar o desempenho além de variáveis fisiológicas. ________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Caffeine (CAF) is a substance that is part of the habitual consumption of great part of the population, and has been widely used by athletes for decades aiming to improve their performance in international and national competitions. Its ergogenic effect is well known in aerobic exercise, however, its use in strength training is controversial. Recently, a meta-analysis showed that the effect of CAF in maximum strength and muscular endurance is modest. One point that may be contributing to this controversy is the placebo effect, which can significantly influence physical performance in certain situations. Thus, the objective is to verify the acute effect of caffeine supplementation in maximum strength (MS) and muscle endurance (ME) - using an experimental design aimed at differentiating CAF physiological effect caffeine from the effect caused by expecting CAF (placebo effect). Young physically active men (18 to 30 years, n = 16) underwent six sessions: a familiarization, one control and four experimental. The first session occured the familiarization with the testing and procedures of the research: the perceived recovery status scale, the caffeine effects questionnaire, the isokinetic dynamometer and the squat exercise, which was carried out the one repetition maximum test (1RM) for determining the load to be used in muscle endurance test. Was also collected: personal data (age, time of training) and habitual CAF consumption, body weight and height. The second session was the control session, where the MS and ME test were performed, which were repeated in the experimental sessions. In the experimental sessions we used the balanced placebo design with four session possibilities: 1 - Session C/C where the evaluator informed giving a caffeine supplement (5 mg/kg body weight) and in fact the volunteer received CAF; 2 - Session C/P in which the evaluator informed giving CAF, however, the volunteer actually received placebo (PLA); 3 - Session P/C where the evaluator informed giving PLA, but volunteer actually received CAF; 4 - Session P/P in which the evaluator informed giving PLA and the volunteer actually received PLA. For blood lactate analysis, 25 μl of blood were collected before exercise, 2, 4 and 6 minutes after exercise. Body composition was analyzed through absorptiometry method using the dual energy X-ray absorptiometry (DXA) on a separate day. CAF increased significantly (p <0.05): the peak torque at speeds 0 and 60°/s, peak torque relative to body mass at speeds 0, 60 and 180°/s, and maximum work in all speeds. The effect of CAF in muscle strength was independent of the information given. CAF produced no significant differences in ME. CAF significantly increased lactacidemy, as also informing that CAF would be given (p <0.05). The effect of CAF and the expectation of receiving CAF varied considerably between subjects, especially in ME, it was clearly possible to observe a group of responders and nonresponders to CAF. The various CAF mechanisms of action may be linked to the great variety of responses to CAF. New studies involving CAF should use the same experimental design in view of the expectation of CAF can influence performance in addition to physiological variables.
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Avaliação dos gradientes de temperatura em gatos hígidos

Morais, Kamila Santos de 29 February 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, Programa de Pós-Graduação em Saúde Animal, 2016. / Texto parcialmente liberado pelo autor. Foram disponibilizados Resumo e Abstract. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-09-15T19:01:05Z No. of bitstreams: 1 2016_KamilaSantosdeMorais_Parcial.pdf: 414472 bytes, checksum: 3aa9a43a3189267daed69e14481f159b (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2017-01-27T16:30:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_KamilaSantosdeMorais_Parcial.pdf: 414472 bytes, checksum: 3aa9a43a3189267daed69e14481f159b (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-27T16:30:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_KamilaSantosdeMorais_Parcial.pdf: 414472 bytes, checksum: 3aa9a43a3189267daed69e14481f159b (MD5) / Objetivo – avaliar os diversos gradientes de temperatura em gatos hígidos e relacioná-los com a lactatemia, a glicemia e os parâmetros clínicos destes animais durante o exame físico de rotina. Local - Hospital Veterinário de Universidade Pública Métodos – foram triados 105 gatos, sendo que 98 animais foram incluídos para a coleta de dados que consistiu na mensuração das temperaturas periféricas (coxim palmar, plantar e região medial do rádio) e da central (pela via retal) para o cálculo dos gradientes (ou deltas) de temperatura. Os gradientes avaliados foram o centro-periférico, o periférico-ambiental, entre dois pontos do mesmo membro (skin-diff) e entre diferentes dois membros (limb-diff). Resultados – os valores obtidos para as médias dos gradientes de temperatura em felinos saudáveis foram de 8°C para o centro-periférico; 7°C para o periférico-ambiental; 2,6°C para o skin-diff; e 0,1°C para limb-diff. Não ocorreu diferença estatística entre os parâmetros avaliados com relação aos membros utilizados (se torácicos ou pélvicos) ou em relação ao sexo. É possível que haja uma relação direta entre os gradientes de temperatura e a evolução da lactatemia e os sinais clínicos de vasoconstrição periférica. Conclusões – os gradientes de temperatura são parâmetros que expressam a resposta fisiológica em felinos e podem ser avaliados de forma rápida e não invasiva, inclusive como meta hemodinâmica durante a reanimação de felinos graves. Neste estudo foi possível observar que felinos saudáveis podem apresentar sinais de vasoconstrição periférica e hiperlactatemia moderada durante a contenção mínima necessária para um exame físico de rotina. / Objective – to evaluate the various temperature gradients in healthy cats and to relate them to blood lactate, blood glucose and clinical parameters of these animals during routine physical examination. Local - Veterinary Hospital of the Public University Methods – 105 cats were screened, and 98 animals were included for data collection, which consisted of measurement of peripheral (palmar and plantar cushions and medial radius region) and central (measured rectally) temperatures to calculate the gradients (or deltas) of temperature. The evaluated gradients were the center-peripheral, peripheral-ambient, between two points of the same member (skin-diff) and between two members (limb-diff). Results – The values for the mean temperature gradients in healthy cats were 8 °C for central-peripheral; 7°C for peripheral-ambient; 2.6°C for skin-diff and 0.1°C for limb-diff. There was no statistical difference between the evaluated parameters with respect to the members used (front or hind) or in relation to sex. There may be a direct relationship between the temperature gradients, the evolution of blood lactate concentration and clinical signs of peripheral vasoconstriction. Conclusions – temperature gradients are parameters that express the physiological response in cats, and can be evaluated quickly and noninvasively, even as an hemodynamic goal during resuscitation of gravely ill felines. In this study, it was observed that healthy cats might show signs of peripheral vasoconstriction and moderate hyperlactatemia during the minimum containment required for a routine physical examination.

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