• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 204
  • Tagged with
  • 205
  • 77
  • 76
  • 62
  • 60
  • 54
  • 46
  • 46
  • 45
  • 45
  • 40
  • 39
  • 34
  • 34
  • 33
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
51

Uso do ácido mefenâmico em receptoras de embriões equinos /

Cabrera, Tatiana. January 2012 (has links)
Orientador: José Antônio Dell'Aqua Junior / Banca: Marco Antonio Alvarenga / Banca: Marcio Teoro do Carmo / Resumo: Com o intuito de estender um aceitável intervalo entre a ovulação da receptora e dia da transferência de embrião (TE), o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do ácido mefenâmico na capacidade de manutenção da função do corpo lúteo em receptoras que se encontravam no dia 10 do ciclo (D10), bem como verificar as taxas de prenhez após a transferência do embrião. Foram transferidos 48 embriões para receptoras no dia 10 do ciclo divididos em três grupos experimentais: Grupo 1 controle (n=18); Grupo 2 (n=15) receptoras tratadas com 1g de ácido mefenâmico por via oral desde o oitavo até o décimo sexto dia após a ovulação; Grupo 3 (n=15) receptoras tratadas com 1g de ácido mefenâmico por via oral no dia da transferência e por mais dois dias. Seis dias após a transferência dos embriões foi confirmada a gestação por ultrassonografia e repetida aos 30 dias. Para análise das porcentagens de gestação e classificação uterina no dia da TE foi utilizado o Teste de Fisher e para os valores obtidas da dosagem sérica de progesterona foi utilizado o teste de ANOVA seguido pelo teste de Tukey. O grupo controle apresentou 33,3% de taxa de gestação (6/18). Os grupos 2 e 3 apresentaram 40,0% (6/15) e 33,3% (5/15), respectivamente. Nas éguas não gestantes, os três grupos apresentaram queda progressiva na concentração média de progesterona, significativamente a partir do 12° dia pós ovulação, não havendo interferência no tempo da ocorrência da luteólise. As taxa de prenhez em receptoras D10 apresentaram índices satisfatórios em receptoras com bom tônus uterino e cervical no dia da TE. Conclui-se que o ácido mefenâmico não impediu a luteólise e não melhorou as taxas de prenhez das receptoras no dia 10 do ciclo estral / Abstract: In order to extend an acceptable interval between ovulation of the recipient and the day of the embryo transfer (ET), the purpose of this study was to evaluate the effect of mefenamic acid in the ability to maintain corpus luteum function in recipient mares that were on Day 10 (D10) of the estrous cycle, and to verify the pregnancy rate after embryo transfer. 48 embryos were transferred into recipients on Day 10 of the cycle divided into three experimental groups: Group 1 control (n = 18); Group 2 (n = 15) recipients treated with 1g mefenamic acid orally since the eighth until the tenth sixth days after ovulation; Group 3 (n = 15) recipients treated with 1g mefenamic acid orally on day of transfer and for two more days. Six days after ET, pregnancy was confirmed by ultrasound and repeated at 30 days. For analysis of percentages of pregnancy and classification uterine on ET day was used Fisher's exact test and the values obtained from the serum progesterone was used ANOVA followed by Tukey test.The control group showed a 33.3% pregnancy rate (6/18). Groups 2 and 3 presented 40.0% (6/15) and 33.3% (5/15), respectively. In non-pregnant mares, all three groups showed a progressive decrease in the mean concentration of progesterone significantly from day 12 post ovulation, without interference in the time of the occurrence of luteolysis. The pregnancy rate in recipients on Day 10 showed satisfactory rates in recipients with good uterine tone and neck on the day of ET. It is concluded that mefenamic acid did not prevent luteolysis and did not improve pregnancy rates of recipients on day 10 of the estrous cycle / Mestre
52

Produção in vitro de embriões bovinos do sexo feminino por sexagem de espermatozóides em gradiente de densidade, modificações na maturação e na fecundação in vitro /

Perini, Ana Paula. January 2012 (has links)
Orientador: Vera Fernanda Martins Hossepian de Lima / Banca: Simone Cristina Méo Niciura / Banca: Juliana Corrêa Borges Silva / Banca: Wilter Ricardo Russiano Vicente / Banca: Paulo Henrique Franceschini / Resumo: Foram estudadas modificações feitas no tempo de maturação in vitro de oócitos bovinos, incubação dos espermatozóides e separação dos mesmos por gradiente de densidade de PercollTM, bem como a associação dessas técnicas antes da fecundação para que se consiga desviar a proporção sexual dos embriões para fêmeas. O controle de qualidade foi feito em cada etapa dos procedimentos avaliando-se os parâmetros de motilidade, vigor e concentração dos espermatozóides, bem como taxa de clivagem e produção in vitro dos embriões. A proporção sexual foi avaliada pela técnica da Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) e por transferências de embriões em receptoras. Pela técnica da PCR concluiu-se que a incubação dos espermatozóides em meio FIV sem heparina por 12 horas, desviou 59% o sexo dos embriões para fêmeas, a diminuição do tempo de maturação não desviou e essas duas técnicas associadas a centrifugação em gradiente não aumentaram o desvio da proporção sexual, porém o gradiente de sexagem foi eficaz em sexar 64% dos espermatozóides para fêmeas. Obteve-se uma taxa média de prenhez de 36,73% e uma proporção de fêmeas de 88,88% com embriões produzidos a partir da associação da redução no tempo de maturação dos oócitos ao gradiente de sexagem / Abstract: Were studied modifications made at the time of in vitro maturation of oocytes, sperm incubation and separation thereof by density gradient PercollTM as well as the combination of these techniques prior to fertilization to be able to divert the sex ratio of embryos females. Quality control was done at each stage of the procedures by evaluating the parameters of motility, vigor and concentration of spermatozoa and rate of cleavage and in vitro production of embryos. The sex ratio was assessed by means of Polymerase Chain Reaction (PCR) and embryo transfer into recipients. By the technique of PCR it was found that incubation of spermatozoa in IVF medium without heparin for 12 hours, 59% deviated sex of embryos for females, the reduction time of maturation is not shifted and associated with these two techniques do not increase the deviation of the sex ratio by gradient centrifugation, but the gradient was effective in sexing 64% of sperm to females. We obtained a mean pregnancy rate of 36.73% and a ratio of 88.88% of females with embryos produced from the combination of the reduction in the time of oocyte maturation to the gradient of sexing / Doutor
53

Eficiência do protocolo superestimulatório P36, associado à administração de eCG ou LH, em animais da raça Nelore /

Cury, José Renato Laino Martinelli. January 2012 (has links)
Orientador: Ciro Moraes Barros / Coorientador: Ronaldo Luiz Ereno / Banca: Marcelo Figueira Pegorer / Banca: Cezinande de Meira / Resumo: O protocolo denominado P36 tem sido amplamente utilizado para induzir ovulação múltipla e permitir a inseminação artificial em tempo fixo (IATF) facilitando o manejo de doadoras de embriões. Estudos recentes com o P36 indicam que a substituição das duas últimas doses de FSH por eCG pode melhorar a produção de embriões, possivelmente por sua atividade LH. Objetiva-se com o presente trabalho comparar o protocolo P36 com o tratamento superestimulatório convencional (com observação do estro) e testar, em vacas da raça Nelore, a substituição da eCG pela aplicação simultânea de FSH e LH no último dia de tratamento superestimulatório. Vacas Nelore (n=16) foram distribuídas aleatoriamente em 4 grupos: superovulação convencional com observação de estro (Controle), P36, P36/eCG e P36/FSH+LH. Os tratamentos foram feitos em modelo cross-over, ou seja todos os animais passaram pelos 4 tratamentos. No grupo Controle, o tratamento superestimulatório iniciou 10 dias após a observação do estro. As aplicações de FSH foram feitas durante 4 dias consecutivos (133mg, IM), duas vezes ao dia em doses decrescentes. Dois dias após o início do tratamento as doadoras receberam uma dose luteolítica de d-cloprostenol (150μg, IM). As inseminações foram realizadas 12 e 24 horas após a detecção do estro. No grupo P36, em dia aleatório do ciclo estral (D0), as doadoras receberam um dispositivo intravaginal de progesterona (1g) e benzoato de estradiol (3 mg, IM). O FSH (133mg, IM) foi administrado em doses decrescentes, 2 vezes ao dia durante o D4 ao D7. No D6, foi aplicado d-cloprostenol (150μg, IM) e o dispositivo intravaginal foi removido 36h mais tarde. No dia 8, a ovulação foi induzida com 12,5mg de pLH e os animais foram inseminados artificialmente em tempo pré-determinado, sem a observação de... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The P36 protocol has been widely used to induce multiple ovulation and allow for fixed-time artificial insemination (FTAI) facilitating the management of embryo donors. Recent studies with the P36 protocol indicate that the replacement of the last two doses of FSH by eCG can improve embryo yield, possibly due to its LH activity. The objective of this study was to compare the P36 protocol with conventional superestimulatory treatments (with estrus observation) and to test, in Nelore cows, the replacement of eCG by the simultaneous administration of FSH and LH on the last day of the superstimulatory treatment. Nelore cows (n=16) were randomly distributed into four groups: conventional superovulation with estrus observation (control); P36; and P36 / eCG P36 / FSH+LH. The treatments were performed in a crossover model, i.e. all animals passed through the four treatments. In the control group, the superstimulatory treatment started 10 days after estrus observation. Administration of FSH was made in 4 consecutive days (133 mg, IM), twice daily in decreasing doses. Two days after the initiation of treatment donors received a luteolytic dose of d-cloprostenol (150 μg, IM). Insemination was performed 12 and 24 h after estrus observation. In the P36 group, in a random day of estrous (D0), donors received a progesterone intravaginal device (1.0 g) and estradiol benzoate (3.0 mg, IM). The FSH (133 mg, IM) was administered at decreasing doses, twice daily from D4 to D7. In D6, d-cloprostenol was administered (150 μg, IM) and the intravaginal device was removed after 36 h. On day 8, ovulation was induced with 12.5 mg of pLH and the FTAI was performed at 12 and 24 h after pLH administration. Cows from the P36/eCG group were treated similarly to P36 group, except that the last two doses of FSH were replaced by two... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
54

Variabilidade na produção de embriões: Mus domesticus domesticus

Baptista, Luciane Pansardi Cabreira January 2004 (has links)
Resumo não disponível
55

Estudo em larga escala dos efeitos da idade sobre os parâmetros reprodutivos e viabilidade de oócitos equinos após injeção intracitoplasmática de espermatozóide (ICSI) usando sêmen sexado / Large-scale study of age effects on reproductive parameters and viability of equine oocytes after intracytoplasmatic sperm injection (ICSI) using sexed semen

Reno Roldi de Araujo 16 June 2015 (has links)
O objetivo do presente estudo foi comparar o efeito da idade de doadores de oócitos sobre os parâmetros reprodutivos, a taxa de recuperação e qualidade de oócitos após ICSI utilizando sêmen sexado. Éguas Pôneis de Polo (n = 79) e Puro-Sangue (n = 23) doadoras de oócitos (400-600kg e 3-29 anos) foram utilizados durante as estações reprodutivas de 2009/2010 e 2011 no hemisfério Sul (San Luis, Argentina) e norte (Kentucky, EUA), respectivamente. As éguas foram divididas em três categorias experimentais: Jovens (YM: 3-10 anos), Meia Idade (MA: 11-17a) e Idosas (OM≥18a). Um total de 326 oócitos recuperados in vivo a partir de folículos pré-ovulatórios (n=279) e folículos imaturos em crescimento (n=47). Desses, 224 oócitos foram recuperados, classificado e dirigido a um programa comercial ICSI com Pôneis de Polo (primeira estação). Durante a segunda estação, 57 oócitos foram recuperados a partir de folículos pré-ovulatórios e 47 oócitos de folículos em crescimento e congelados em nitrogênio líquido para ser usado posteriormente em outro estudo. Os pontos experimentais avaliados foram: intervalos (dias) entre a aspiração ou a ovulação (AS/OV) ao PGF, PGF ao GnRH (Dia 0=GnRH), AS/OV ao Dia 0, e AS/OV ao Dia+1; edema uterino (UE); tonus cervical (CT); diâmetro máximo do folículo dominante (MdF1) em D0 e D+1, e a taxa de crescimento folicular. O número total de aspirações, o número de folículos aspirados e oócitos por aspiração e/ou folículo, o grau de expansão das células do cúmulos, a presença e qualidade do corpo polar (PB), o volume ooplasma, o intervalo de GnRH a aspiração, a GnRH a ICSI, e a taxa de clivagem (CR) depois da ICSI também foram avaliados. Foram observadas diferenças significativas entre as três categorias experimentais (YM, MA e OM) para: intervalos (dias) entre PGF-GnRH, AS/OV-GnRH, AS/OV-Day 1, edema uterino no Dia 0, CT em Dia 1, MdF1 no D0 e D+1 e volume de ooplasma. A taxa de recuperação in vivo (RR) não foi afetada pela idade (média de 102%, 85% e 73,4% de oócitos recuperados por ciclo, por F1 e por folículo, respectivamente, P> 0,05). O CR não diferiu entre as por ciclo, por F1 e por folículo, respectivamente, P> 0,05). O CR não diferiu entre as categorias experimentais. Em conclusão, um efeito de envelhecimento pode ser observado em vários parâmetros reprodutivos em éguas. Os ovócitos no presente estudo tiveram um menor volume de ooplasma para OM comparados com YM, mas isso não foi eficaz em predizer a viabilidade dos oócitos ou o potencial para o desenvolvimento para a avaliação da taxa de clivagem após ICSI utilizando sêmen sexado / The aim of the present study was to compare the effect of oocyte donors` age on reproductive parameters, recovery rate and quality of oocytes after ICSI using sexed semen. Polo Ponies (n=79) and Thoroughbred (n=23) oocyte donor mares (400-600kg and 3-29 years) were used during the 2009/2010 and 2011 reproductive seasons in the Southern (San Luis, Argentina) and in the Northern hemispheres (Kentucky, USA), respectively. Mares were divided into three experimental categories: Young Mares (YM: 3-10У), Middle Age Mares (MA: 11-17У) and Old Mares (OM18У). A total of 326 oocytes were recovered in vivo from pre-ovulatory follicles (n=279) and immature-growing follicles (n=47). From those, 224 oocytes were recovered, sorted and directed to a commercial ICSI program with Polo Ponies (first season). During the study`s second season, 57 oocytes were recovered from pre-ovulatory follicles and 47 oocytes from growing follicles and frozen in liquid nitrogen to be used in another study. The evaluated experimental end-points were: Intervals (days) between aspiration or ovulation (AS/OV) to PGF, PGF to GnRH (Day 0=GnRH), AS/OV to Day 0, and AS/OV to Day + 1; uterine edema (UE); cervical tone (CT); maximum diameter of dominant follicle (MdF1) on D0 and D+1, and follicular growth rate. Total number of aspirations, number of follicles aspirated and oocytes recovered per aspiration and/or follicle, the degree of cumulus cell expansion, the presence and quality of polar body (PB), the ooplasm volume, the interval from GnRH to aspiration, GnRH to ICSI, and the cleavage rate (CR) after ICSI were also evaluated. Significant differences between the three experimental categories (YM, MA and OM) were observed for: intervals (days) between PGF-GnRH, AS/OV-GnRH, AS/OV-Day +1, uterine edema on Day 0, CT on Day +1, MdF1 on D0 and D+1 and ooplasm volume. The in vivo recovery rate (RR) was not affected by age (average of 102%, 85% and 73.4% of oocyte recovered per cycle, per F1 and per follicle, respectively; P>0.05). The CR did not differ among experimental categories. In conclusion, an effect of aging could be observed in several reproductive parameters in mares. The oocytes in the present study had a smaller ooplasm volume for OM compared to YM, but this was not effective in predicting oocyte viability or the potential to development through evaluation of the cleavage rate after ICSI using sexed semen
56

Investigação do efeito da atmosfera gasosa na maturação e fecundação in vitro sobre o metabolismo celular e epigenético de embriões bovinos /

Miziara, Carolina January 2019 (has links)
Orientador: Vera Fernanda Martins Hossepian de Lima / Resumo: As tecnologias de reprodução assistida ou ARTs (“Assisted Reproductive Technology”) são amplamente utilizadas na reprodução humana e animal. Para estes procedimentos, gametas e embriões são expostos a um ambiente artificial que mimetiza o trato reprodutivo. Um dos fatores mais discrepantes neste contexto é a atmosfera gasosa, visto que in vivo a concentração de O2 encontrada no trato reprodutivo é menor do que a utilizada no ambiente in vitro, sendo comumente utilizada a concentração de 20% de oxigênio neste sistema artificial. Altas concentrações deste gás provocam estresse oxidativo e aumento das concentrações de espécies reativas de oxigênio (EROs) e, consequente maior proporção de células apoptóticas em oócitos e embriões. Entretanto, pouco se sabe sobre as consequências da mudança de atmosfera gasosa durante as fases iniciais da produção in vitro de embriões e as possíveis consequências no remodelamento epigenético. Para validar a hipótese de que diferentes concentrações de oxigênio durante a maturação e a fecundação in vitro modulam a transcrição de genes envolvidos no estresse oxidativo e modeladores epigenéticos em oócitos, células do cumulus e embriões bovinos. Além disso, o estresse oxidativo gerado nos embriões exerce efeito sobre os níveis globais de metilação do DNA e marcas de histonas, cinco experimentos foram realizados com objetivo de investigar o papel da atmosfera gasosa nos passos iniciais da produção in vitro de embriões bovinos. Para diferenciar os efeit... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
57

Fatores associados à produção e à sobrevivência embrionária em programas de superovulação e transferência de embriões em fêmeas da raça Holandesa em clima tropical / Factors associated to embryo production and survival in superovulation programs and embryo transfer in Holstein females raised in tropical climate

Lais Mendes Vieira 06 February 2013 (has links)
A alta variabilidade na resposta aos tratamentos superovulatórios e na produção de embriões tem sido relacionada a causas multifatoriais. Além disso, são restritas as informações que relacionam fatores correlatos ao embrião à concepção. Dessa forma, o objetivo do presente estudo foi avaliar a influência de variáveis relacionadas às doadoras (categoria animal e época do ano de produção do embrião) na eficiência de programas de superovulação (SOV), assim como na eficiência reprodutiva de receptoras em programas de transferência de embrião. Foram avaliados dados de 1.562 protocolos de SOV (609 em vacas em lactação e 953 em novilhas da raça Holandesa) e 4.076 transferências de embrião (receptoras Holandesas em lactação). A taxa de SOV (número de doadoras com dois ou mais CL) foi semelhante entre novilhas e vacas em lactação (89,7 vs. 91,9%, respectivamente; P = 0,26). A época do ano, também, não influenciou a taxa de SOV (época quente = 89,3% vs. época não quente = 92,2%; P = 0,09). Doadoras lactantes apresentaram maior número de CL (10,6 ± 0,6 vs. 7,5 ± 0,4; P < 0,0001), de estruturas recuperadas (7,6 ± 0,6 vs. 4,6 ± 0,4; P < 0,0001) e taxa de recuperação (77,6 vs. 58,7%; P < 0,0001) que novilhas. Doadoras superovuladas na época quente apresentaram menor número de CL (8,3 ± 0,5 vs. 9,7 ± 0,5; P = 0,03), de estruturas recuperadas (5,3 ± 0,5 vs. 6,7 ± 0,5; P = 0,04) e taxa de recuperação (65,7 vs. 72,3 %; P = 0,007) que doadoras superovuladas na época não quente. A taxa de fertilização (47,9 vs. 82,4%; P < 0,0001), de embriões viáveis (31,5 vs. 67,4%; P < 0,0001) e embriões viáveis grau I e II (15,4 vs. 42,1%; P < 0,0001) foram inferiores em doadoras lactantes. Semelhantemente, inferiores taxas de embriões viáveis (44,6 vs. 54,0%; P = 0,002) e embriões viáveis grau I e II (21,4 vs. 32,8%; P < 0,0001) foram verificadas durante a época quente do ano. No entanto, a queda na taxa de embriões grau I e II durante a época quente foi mais acentuada em doadoras lactantes (21,7 e 10,7%), quando comparada à observada em novilhas (46,2 e 38,1%; P = 0,02). Apesar da época do ano não ter influenciado a taxa de fertilização (época quente = 64,9 vs. época não quente = 70,0%; P = 0,07), foi observado relação negativa com a temperatura máxima média durante os 15 dias do protocolo de SOV (P = 0,006). A taxa de embriões viáveis também se mostrou negativamente relacionada com a temperatura máxima durante os 15 dias do protocolo de SOV (P = 0,03). O número de embriões viáveis foi semelhante entre as categorias (novilhas = 3,8 ± 0,3 vs. vacas em lactação = 3,3 ± 0,4; P = 0,16), porém foi inferior quando produzido durante a época quente (2,8 ± 0,3 vs. 4,4 ± 0,4; P = 0,03). A taxa de concepção dos embriões oriundos de doadoras em lactação foi maior aos 31 (36,0 vs. 30,7%; P = 0,001) e aos 45 dias de gestação (28,3 vs. 23,1%; P = 0,001). No entanto, a categoria da doadora não influenciou a perda gestacional (novilhas = 18,2% vs. vacas em lactação = 16,6%; P = 0,49). Ainda, as taxas de concepção aos 31 dias (30,5 vs. 31,7%: P = 0,47) e aos 45 dias (25,3 vs. 25,1%; P = 0,94) e perda gestacional (17,4 vs. 22,1%; P = 0,07) das receptoras não diferiram conforme a época de produção dos embriões, época quente e não quente, respectivamente. Também não foi verificado diferença nas taxas de concepção aos 31 dias (31,5 vs. 30,5%: P = 0,66) e aos 45 dias (25,1 vs. 25,4%; P = 0,89) e perda gestacional (18,4 vs. 16,5%; P = 0,49) das receptoras conforme a época de transferência dos embriões, época quente e não quente, respectivamente. Porém, a taxa de concepção aos 31 (P = 0,02) e aos 45 dias (P = 0,02) tiveram relação negativa com a média da temperatura máxima entre o estro e a TE. Em conclusão, apesar das doadoras em lactação apresentarem maior resposta superovulatória, as novilhas apresentaram semelhante número de embriões viáveis, porém maior taxa de embriões viáveis. A resposta ao tratamento superovulatório e a produção de embriões foram inferiores durante a época quente do ano. Embriões originados de doadoras Holandesas lactantes apresentaram maior taxa de concepção aos 31 e aos 45 dias de gestação do que embriões originados de novilhas. Apesar da época do ano não influenciar na taxa de concepção e na perda gestacional, verificou-se relação negativa da temperatura máxima entre o estro e a TE na taxa de concepção. / The high variability in the response to superovulatory treatments and embryo production has been related to multifactorial causes. Furthermore, there are restricted data that correlates factors related to the embryo to the conception. Thus, the objective of the present study was to evaluate the influence of variables related to donors (animal type and season of embryo production) in the efficiency of superovulation (SOV) programs and reproductive performance of dairy cows submitted to embryo transfer. We evaluated data from 1,562 SOV protocols (609 in lactating Holstein cows and 953 in heifers) and 4,076 embryo transfers (lactating Holstein recipient). The SOV rate (number of donor with two or more CL) was similar among lactating cows and heifers (89.7 vs. 91.9%, respectively; P = 0.26). Also, the season did not influence the SOV rate (warm season = 89.3% vs. not warm season = 92.2%; P = 0.09). Lactating donor had higher number of CL (10.6 ± 0.6 vs. 7.5 ± 0.4; P <0.0001), of recovered structures (7.6 ± 0.6 vs. 4.6 ± 0.4; P <0.0001) and recovery rate (77.6 vs. 58.7%; P <0.0001) than heifers. Donors superovulated during warm season had fewer number of CL (8.3 ± 0.5 vs. 9.7 ± 0.5; P = 0.03), of recovered structures (5.3 ± 0.5 vs. 6, 7 ± 0.5; P = 0.04) and recovery rate (65.7 vs. 72.3%; P = 0.007). The fertilization rate (47.9 vs. 82.4%; P <0.0001), viable embryos rate (31.5 vs. 67.4%; P <0.0001) and embryos grade I and II rate (15.4 vs. 42.1%; P <0.0001) were lower in lactating donor. Similarly, lower viable embryos rate (44.6 vs. 54.0%; P = 0.002) and embryos grade I and II rate (21.4 vs. 32.8%; P <0.0001) were observed during the warm season. However, the decrease in the embryos grade I and II rate during the warm period was more pronounced in lactating donors (21.7 and 10.7%) compared to that observed in heifers (46.2 and 38.1%; P = 0.02). Although the season did not influence fertilization rate (warm season = 64.9 vs. not warm season = 70.0%, P = 0.07), it was observed a negative relationship with the average maximum temperature during the 15 days of the SOV protocol (P = 0.006). The viable embryos rate was also negatively correlated with the maximum temperature during the 15 days of the SOV protocol (P = 0.03). The number of viable embryos was similar between categories (heifers = 3.8 ± 0.3 vs. lactating cows = 3.3 ± 0.4; P = 0.16), but was lower when produced during the warm season (2.8 ± 0.3 vs. 4.4 ± 0.4; P = 0.03). The conception rate of embryos from lactating donors was higher at 31 (36.0 vs. 30.7%; P = 0.001) and at 45 days of pregnancy (28.3 vs. 23.1%; P = 0.001). However, the donor category did not influence pregnancy loss (heifers = 18.2% vs. lactating cows = 16.6%; P = 0.49). Still, the recipients conception rate at 31 days (30.5 vs. 31.7%; P = 0.47) and at 45 days of pregnancy (25.3 vs. 25.1%; P = 0.94) and pregnancy loss (17.4 vs. 22.1%; P = 0.07) did not differ according to the embryo production season; warm and not warm season, respectively. Also,no difference was verified in recipients conception rates at 31 days (31.5 vs. 30.5%; P = 0.66) and at 45 days (25.1 vs. 25.4%; P = 0.89) and pregnancy loss (18.4 vs. 16.5%; P = 0.49) according to the embryo transfer season; warm and not warm season, respectively. However, conception rate at 31 (P = 0,02) and 45 days (P = 0.02) had a negative relationship with the average maximum temperature between estrus and TE. In conclusion, despite the lactating donors had higher superovulatory response, heifers presented similar number of viable embryos, but higher viable embryos rate. The superovulatory response and the embryo production were lower during the warm season. Embryos from lactating Holstein donors had higher conception rate at 31 and 45 days of gestation than embryos from heifers. Although the season did not influence the conception and pregnancy loss rates, there was a negative relationship between average maximum temperature during estrus and TE and conception rate.
58

Fatores associados à produção e à sobrevivência embrionária em programas de superovulação e transferência de embriões em fêmeas da raça Holandesa em clima tropical / Factors associated to embryo production and survival in superovulation programs and embryo transfer in Holstein females raised in tropical climate

Vieira, Lais Mendes 06 February 2013 (has links)
A alta variabilidade na resposta aos tratamentos superovulatórios e na produção de embriões tem sido relacionada a causas multifatoriais. Além disso, são restritas as informações que relacionam fatores correlatos ao embrião à concepção. Dessa forma, o objetivo do presente estudo foi avaliar a influência de variáveis relacionadas às doadoras (categoria animal e época do ano de produção do embrião) na eficiência de programas de superovulação (SOV), assim como na eficiência reprodutiva de receptoras em programas de transferência de embrião. Foram avaliados dados de 1.562 protocolos de SOV (609 em vacas em lactação e 953 em novilhas da raça Holandesa) e 4.076 transferências de embrião (receptoras Holandesas em lactação). A taxa de SOV (número de doadoras com dois ou mais CL) foi semelhante entre novilhas e vacas em lactação (89,7 vs. 91,9%, respectivamente; P = 0,26). A época do ano, também, não influenciou a taxa de SOV (época quente = 89,3% vs. época não quente = 92,2%; P = 0,09). Doadoras lactantes apresentaram maior número de CL (10,6 ± 0,6 vs. 7,5 ± 0,4; P < 0,0001), de estruturas recuperadas (7,6 ± 0,6 vs. 4,6 ± 0,4; P < 0,0001) e taxa de recuperação (77,6 vs. 58,7%; P < 0,0001) que novilhas. Doadoras superovuladas na época quente apresentaram menor número de CL (8,3 ± 0,5 vs. 9,7 ± 0,5; P = 0,03), de estruturas recuperadas (5,3 ± 0,5 vs. 6,7 ± 0,5; P = 0,04) e taxa de recuperação (65,7 vs. 72,3 %; P = 0,007) que doadoras superovuladas na época não quente. A taxa de fertilização (47,9 vs. 82,4%; P < 0,0001), de embriões viáveis (31,5 vs. 67,4%; P < 0,0001) e embriões viáveis grau I e II (15,4 vs. 42,1%; P < 0,0001) foram inferiores em doadoras lactantes. Semelhantemente, inferiores taxas de embriões viáveis (44,6 vs. 54,0%; P = 0,002) e embriões viáveis grau I e II (21,4 vs. 32,8%; P < 0,0001) foram verificadas durante a época quente do ano. No entanto, a queda na taxa de embriões grau I e II durante a época quente foi mais acentuada em doadoras lactantes (21,7 e 10,7%), quando comparada à observada em novilhas (46,2 e 38,1%; P = 0,02). Apesar da época do ano não ter influenciado a taxa de fertilização (época quente = 64,9 vs. época não quente = 70,0%; P = 0,07), foi observado relação negativa com a temperatura máxima média durante os 15 dias do protocolo de SOV (P = 0,006). A taxa de embriões viáveis também se mostrou negativamente relacionada com a temperatura máxima durante os 15 dias do protocolo de SOV (P = 0,03). O número de embriões viáveis foi semelhante entre as categorias (novilhas = 3,8 ± 0,3 vs. vacas em lactação = 3,3 ± 0,4; P = 0,16), porém foi inferior quando produzido durante a época quente (2,8 ± 0,3 vs. 4,4 ± 0,4; P = 0,03). A taxa de concepção dos embriões oriundos de doadoras em lactação foi maior aos 31 (36,0 vs. 30,7%; P = 0,001) e aos 45 dias de gestação (28,3 vs. 23,1%; P = 0,001). No entanto, a categoria da doadora não influenciou a perda gestacional (novilhas = 18,2% vs. vacas em lactação = 16,6%; P = 0,49). Ainda, as taxas de concepção aos 31 dias (30,5 vs. 31,7%: P = 0,47) e aos 45 dias (25,3 vs. 25,1%; P = 0,94) e perda gestacional (17,4 vs. 22,1%; P = 0,07) das receptoras não diferiram conforme a época de produção dos embriões, época quente e não quente, respectivamente. Também não foi verificado diferença nas taxas de concepção aos 31 dias (31,5 vs. 30,5%: P = 0,66) e aos 45 dias (25,1 vs. 25,4%; P = 0,89) e perda gestacional (18,4 vs. 16,5%; P = 0,49) das receptoras conforme a época de transferência dos embriões, época quente e não quente, respectivamente. Porém, a taxa de concepção aos 31 (P = 0,02) e aos 45 dias (P = 0,02) tiveram relação negativa com a média da temperatura máxima entre o estro e a TE. Em conclusão, apesar das doadoras em lactação apresentarem maior resposta superovulatória, as novilhas apresentaram semelhante número de embriões viáveis, porém maior taxa de embriões viáveis. A resposta ao tratamento superovulatório e a produção de embriões foram inferiores durante a época quente do ano. Embriões originados de doadoras Holandesas lactantes apresentaram maior taxa de concepção aos 31 e aos 45 dias de gestação do que embriões originados de novilhas. Apesar da época do ano não influenciar na taxa de concepção e na perda gestacional, verificou-se relação negativa da temperatura máxima entre o estro e a TE na taxa de concepção. / The high variability in the response to superovulatory treatments and embryo production has been related to multifactorial causes. Furthermore, there are restricted data that correlates factors related to the embryo to the conception. Thus, the objective of the present study was to evaluate the influence of variables related to donors (animal type and season of embryo production) in the efficiency of superovulation (SOV) programs and reproductive performance of dairy cows submitted to embryo transfer. We evaluated data from 1,562 SOV protocols (609 in lactating Holstein cows and 953 in heifers) and 4,076 embryo transfers (lactating Holstein recipient). The SOV rate (number of donor with two or more CL) was similar among lactating cows and heifers (89.7 vs. 91.9%, respectively; P = 0.26). Also, the season did not influence the SOV rate (warm season = 89.3% vs. not warm season = 92.2%; P = 0.09). Lactating donor had higher number of CL (10.6 ± 0.6 vs. 7.5 ± 0.4; P <0.0001), of recovered structures (7.6 ± 0.6 vs. 4.6 ± 0.4; P <0.0001) and recovery rate (77.6 vs. 58.7%; P <0.0001) than heifers. Donors superovulated during warm season had fewer number of CL (8.3 ± 0.5 vs. 9.7 ± 0.5; P = 0.03), of recovered structures (5.3 ± 0.5 vs. 6, 7 ± 0.5; P = 0.04) and recovery rate (65.7 vs. 72.3%; P = 0.007). The fertilization rate (47.9 vs. 82.4%; P <0.0001), viable embryos rate (31.5 vs. 67.4%; P <0.0001) and embryos grade I and II rate (15.4 vs. 42.1%; P <0.0001) were lower in lactating donor. Similarly, lower viable embryos rate (44.6 vs. 54.0%; P = 0.002) and embryos grade I and II rate (21.4 vs. 32.8%; P <0.0001) were observed during the warm season. However, the decrease in the embryos grade I and II rate during the warm period was more pronounced in lactating donors (21.7 and 10.7%) compared to that observed in heifers (46.2 and 38.1%; P = 0.02). Although the season did not influence fertilization rate (warm season = 64.9 vs. not warm season = 70.0%, P = 0.07), it was observed a negative relationship with the average maximum temperature during the 15 days of the SOV protocol (P = 0.006). The viable embryos rate was also negatively correlated with the maximum temperature during the 15 days of the SOV protocol (P = 0.03). The number of viable embryos was similar between categories (heifers = 3.8 ± 0.3 vs. lactating cows = 3.3 ± 0.4; P = 0.16), but was lower when produced during the warm season (2.8 ± 0.3 vs. 4.4 ± 0.4; P = 0.03). The conception rate of embryos from lactating donors was higher at 31 (36.0 vs. 30.7%; P = 0.001) and at 45 days of pregnancy (28.3 vs. 23.1%; P = 0.001). However, the donor category did not influence pregnancy loss (heifers = 18.2% vs. lactating cows = 16.6%; P = 0.49). Still, the recipients conception rate at 31 days (30.5 vs. 31.7%; P = 0.47) and at 45 days of pregnancy (25.3 vs. 25.1%; P = 0.94) and pregnancy loss (17.4 vs. 22.1%; P = 0.07) did not differ according to the embryo production season; warm and not warm season, respectively. Also,no difference was verified in recipients conception rates at 31 days (31.5 vs. 30.5%; P = 0.66) and at 45 days (25.1 vs. 25.4%; P = 0.89) and pregnancy loss (18.4 vs. 16.5%; P = 0.49) according to the embryo transfer season; warm and not warm season, respectively. However, conception rate at 31 (P = 0,02) and 45 days (P = 0.02) had a negative relationship with the average maximum temperature between estrus and TE. In conclusion, despite the lactating donors had higher superovulatory response, heifers presented similar number of viable embryos, but higher viable embryos rate. The superovulatory response and the embryo production were lower during the warm season. Embryos from lactating Holstein donors had higher conception rate at 31 and 45 days of gestation than embryos from heifers. Although the season did not influence the conception and pregnancy loss rates, there was a negative relationship between average maximum temperature during estrus and TE and conception rate.
59

Utilização de células de trofoblasto de embriões partenogenéticos na descrição de haplótipos de BoLA-DRB3-DQA-DQB

SÁ, André Luiz Alves de 30 March 2015 (has links)
Submitted by Cássio da Cruz Nogueira (cassionogueirakk@gmail.com) on 2017-05-15T11:33:00Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_UtilizacaoCelulasTrofoblasta.PDF: 3484769 bytes, checksum: 0aeb5fff725718c30f9e19f2450b603e (MD5) / Approved for entry into archive by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2017-05-16T17:31:50Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_UtilizacaoCelulasTrofoblasta.PDF: 3484769 bytes, checksum: 0aeb5fff725718c30f9e19f2450b603e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-16T17:31:50Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Dissertacao_UtilizacaoCelulasTrofoblasta.PDF: 3484769 bytes, checksum: 0aeb5fff725718c30f9e19f2450b603e (MD5) Previous issue date: 2015-03-30 / A perspectiva de aumentar a produtividade do gado bovino a partir da aplicação de melhoramento genético do rebanho é cada vez mais estudada. Dentre as regiões genômicas mais estudadas e promissoras têm-se o Complexo Principal de Histocompatibilidade (MHC), já que este reúne genes importantes na resposta imunológica do animal, sendo possível selecionar marcadores nesta região para maior resistência a enfermidades e, portanto, maior produção pecuária. A diversidade do MHC bovino, conhecido como BoLA (Bovine Leukocyte Antigens), foi estudada inicialmente investigando seus genes isoladamente. A maioria dos bovinos são heterozigotos em BoLA e apenas em ocasiões especiais (animais homozigotos ou que possuam informação de pedigree) seu haplótipo pode ser caracterizado. Portanto, este trabalho objetivou desenvolver uma nova abordagem para descrever haplótipos de BoLA de vacas heterozigotas, utilizando células do trofoblasto de embriões partenogenéticos bovinos. Dois métodos para validação desta abordagem foram utilizados: um painel de 445 SNPs em BoLA foi informativo acerca do efeito que a recombinação meiótica apresenta na zigose da região; e a comparação de alelos de BoLA-DRB3 entre a fêmea bovina e sua célula trofoblástica partenogenética (CTP) demonstrou ser um método confiável e prático para a investigação de homozigose em BoLA. A partir de ambos os métodos, a metodologia desenvolvida aqui foi validada, já que CTPs homozigotas em BoLA foram derivadas de vacas heterozigotas, permitindo a descrição de haplótipos de BoLA. A análise detalhada da região de Classe IIa de BoLA-DRB3-DQA-DQB revelou a presença de 18 haplótipos distintos, sendo 16 destes nunca antes descritos. Além disso, dois alelos de DQA e um de DQB presentes nestes haplótipos são novos. O método descrito aqui foi mais eficiente do que a investigação por fêmeas homozigotas ou inferir a composição haplotípica baseada em informação de pedigree, além de evitar ambiguidades nos resultados. Novas pesquisas buscando a otimização deste método podem aumentar a sua eficiência e torná-lo mais facilmente aplicável a uma variedade de estudos genéticos, usando espécies diferentes e com finalidades distintas. / The prospect of increasing the productivity of cattle by means of genetic improvement is increasingly investigated. Among the most studied and and promising genomic regions is the Major Histocompatibility Complex (MHC), since it includes key genes of the immune response of the animals, being able to select makers in this region for increased disease resistance and therefore greater production. The diversity of the cattle MHC, known as BoLA (Bovine Leukocyte Antigens), has been primarily studied using variants of serological specificities or sequencing some of its genes. Most cattle are heterozygous at BoLA and only in special occasions (homozygous animals or animals for which pedigree information is available) can the haplotypes be characterized. Therefore, this study aims to develop a novel approach to describe BoLA haplotypes from heterozygous cows, using trophoblast cells from parthenogenetic bovine embryos derived from slaughterhouse ovaries. Two methods for validating this approach were used: a panel of 445 SNPs spanning BoLA region was informative on the effect of meiotic recombination on the region zigosity; and the comparison of BoLA-DRB3 alleles between the dam and its parthenogenetic embryo derived trophoblast cells (PEDTC) proved to be a reliable and practical method for investigating BoLA homozigosity. Using both methods, the approach presented here was validated, since BoLA homozygous PEDTC were derived from heterozygous cows, allowing the description of BoLA haplotypes. Detailed analysis of the BoLA Class IIa region identified 18 different BoLA-DRB3-DQA-DQB haplotypes, including 16 novel haplotypes. Furthermore, two DQA and one DQB alleles included in these haplotypes were novel. This method was more efficient than to look for homozygous cows or infer haplotype composition based on pedigree information, in addition to avoid ambiguities on the results. New researches aiming for the improvement of this method can increase its efficiency and make it more easily applicable for a variety of genetic studies, using different species and for other purposes.
60

Eficiência do protocolo superestimulatório P-36 com a utilização de duas administrações de FSH, em animais da raça angus (Bos taurus) / Efficiency protocol superstimulatory P-36 with the use of two FSH administration in Angus cows (Bos taurus)

Bonotto, Ramiro Martins 16 December 2015 (has links)
Submitted by Claudia Rocha (claudia.rocha@udesc.br) on 2018-02-15T15:54:41Z No. of bitstreams: 1 PGCA15MA186.pdf: 990652 bytes, checksum: cbcaededf568083c37a57ea2fa505e9f (MD5) / Made available in DSpace on 2018-02-15T15:54:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PGCA15MA186.pdf: 990652 bytes, checksum: cbcaededf568083c37a57ea2fa505e9f (MD5) Previous issue date: 2015-12-16 / PROMOP / Embryo transfer is a biotechnology widely used in Bos taurus cows. This principle involves making an over stimulation protocol for inducing multiple ovulations. The P-36 protocol is one of the most used for this purpose as it allows artificial insemination in fixed time (TAI) facilitating the management of donor and recipient embryo. The overstimulation is made with eight pFSH decreasing doses every 12 hours, but studies show that the administration pFSH with a slow absorption decreases the number of applications, maintaining output similar embryos. So the aim of this study was to compare the superovulation of cows using the P36 protocol with reduction in the number of handlings. They were used 24 donor cows of Angus, randomly assigned to two groups: Control and MAP-5 (hyaluronic acid), in a crossover design. At random stage of the estrous cycle (D0), donors received an intravaginal device containing 1.0 g progesterone (DIV) and estradiol benzoate (2 mg, IM). In the control group, the animals were over stimulated with pFSH (IM, total dose = 200 mg) twice daily in decreasing doses of D4 to D7, while the MAP-5 group were carried out only two administrations in the D4 (75% of dose) and D6 (25% of dose). The embryo collections were made in the protocol D15. Statistical analysis was performed with SAS statistical package using the Mixed procedure with 5% significance level, and the variables considered: number of follicles on the day of ovulation induction, the number of corpora lutea at collection time, total number of collected structures, structures and number of fertilized number of viable embryos. The control group showed significantly better than the MAP-5 group and the number of follicles (10.08 ± 0.61 vs. 8.25 ± 0.61), corpora lutea (7.25 ± 0.59 vs. 3.25 ± 0.59) which resulted in a 71.90% ovulation rate for the control group and 39.39% for the MAP-5 group. As for the total number of structures (8.29 ± 0.98 vs. 3.08 ± 0.98), fertilized structures (6.50 ± 0.90 vs. 2.50 ± 0.90) and viable embryos (4 21 ± 0.72 vs. 2.00 ± 0.72) the control group also showed a significant difference when compared to MAP-5. This shows that the reduction of handlings with 200 mg of FSH proposed with MAP-5 group was not effective donor Angus breed / A transferência de embriões é uma biotecnologia amplamente utilizada em vacas Bos taurus. Este princípio envolve a realização de um protocolo de superestimulação para indução de ovulações múltiplas. O protocolo P-36 é um dos mais utilizados com este propósito, pois permite a inseminação artificial em tempo fixo (IATF) facilitando o manejo de doadoras e receptoras de embriões. A superestimulação é feita com oito doses decrescentes de pFSH a cada 12h, porém estudos mostram que a administração de pFSH com uma absorção lenta diminui o número de aplicações, mantendo a mesma produção de embriões. Assim o objetivo deste trabalho foi comparar a superovulação de vacas utilizando o protocolo P36 com redução no número de manejos. Foram utilizadas 24 vacas doadoras da raça Angus, distribuídas aleatoriamente em 2 grupos: Controle e MAP-5 (ácido hialurônico), em um delineamento cross over. Em dia aleatório do ciclo estral (D0), as doadoras receberam um dispositivo intravaginal contendo 1,0 g de progesterona (DIV) e benzoato de estradiol (2 mg, via IM). No grupo controle, os animais foram superestimulados com pFSH (via IM, dose total = 200 mg) duas vezes ao dia em doses decrescentes do D4 ao D7, enquanto que no grupo MAP-5 foram realizadas somente duas administrações no D4 (75% da dose) e D6 (25% da dose). As coletas de embriões foram realizadas no D15 do protocolo. A análise estatística foi realizada com o pacote estatístico SAS utilizando o procedimento Mixed com nível de significância a 5%, sendo consideradas as variáveis: número de folículos no dia da indução de ovulação, número de corpos lúteos no momento da coleta, número de estruturas totais coletadas, número de estruturas fertilizadas e número de embriões viáveis. O grupo controle demonstrou-se significativamente melhor que o grupo MAP-5 quanto ao número de folículos (10,08±0,61 vs. 8,25±0,61), corpos lúteos (7,25±0,59 vs. 3,25±0,59) o que resultou em uma taxa de ovulação de 71,90% para o grupo controle e 39,39% para o grupo MAP-5. Quanto ao número de estruturas totais (8,29±0,98 vs. 3,08±0,98), estruturas fertilizadas (6,50±0,90 vs. 2,50±0,90) e embriões viáveis (4,21±0,72 vs. 2,00±0,72) o grupo controle também demonstrou diferença significativa quando comparado ao MAP-5. O que demonstra que a redução dos manejos com a dose de 200 mg de FSH proposta como grupo MAP-5 não foi eficaz para doadoras da raça Angus

Page generated in 0.0248 seconds