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Estudo epidemiológico e avaliação da bioquímica clínica de cães diabéticos um ano após o diagnóstico e início de tratamento insulínicoMatheus, Juliana Pereira January 2017 (has links)
A diabetes mellitus (DM) é uma das endocrinopatias mais comuns nos cães, apresentando grande complexidade, caracterizada por hiperglicemia crônica devido à incapacidade total ou relativa de produção e secreção de insulina por parte das células βpancreáticas, ou ainda, não responsividade celular ao hormônio. Existem importantes fatores predisponentes a esta doença em cães, como ação de progestágenos e glicocorticoides e fatores genéticos. A partir do seu diagnóstico, se faz necessário atento e permanente cuidado por parte dos tutores para com o paciente, devido a inúmeras possíveis complicações e consequências causadas pela doença que vão ser expressas em importantes alterações metabólicas. Este estudo objetivou avaliar os aspectos epidemiológicos e clínico-patológicos de pacientes caninos diabéticos, sob tratamento insulínico, entre os anos de 2006 e 2015, atendidos e acompanhados em um hospital veterinário universitário, desde o diagnóstico, incluindo a evolução da doença e tratamento. A partir dessa população, ficou evidenciado que a DM acometeu, em maioria, cães adultos, de meia-idade a geriátricos, sobretudo fêmeas e teve maior incidência nos exemplares da raça Poodle e cães sem raça definida. Como principais alterações laboratoriais observadas, tem maior relevância o aumento da atividade da enzima ALT e parâmetros relacionados a funcionamento renal: creatinina e ureia. Por outro lado, valores de triglicerídeos, colesterol, fructosamina, glicose, albumina e fosfatase alcalina demonstraram diminuição na mensuração desde o início do tratamento insulínico, quando comparados ao exame inicial.
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O papel dos marcadores de angiogênese no feocromocitomaVargas, Carla Vaz Ferreira January 2013 (has links)
Medullary thyroid carcinoma (MTC) is a rare malignant tumor originating from thyroid parafollicular C cells. This tumor accounts for 3-4% of thyroid gland neoplasias. MTC may occur sporadically or inherited. The hereditary MTC is part of syndromes of multiple endocrine neoplasia (MEN) 2A and 2B, familial medullary thyroid carcinoma (FMTC). Germline mutations of the RET (REarranged during Transfection) protooncogene cause hereditary form of cancer, whereas somatic mutations can be present in sporadic form of the disease. The RET gene encodes a receptor tyrosine kinase involved in the activation of intracellular signaling pathways leading to proliferation, growth, differentiation, migration and survival. Nowadays, the only possibility of cure for MTC patients consists of total thyroidectomy associated with lymph node dissection. Based on the knowledge of the pathogenic mechanisms of MTC, new drugs have been developed in attempt to control metastatic disease. Of these, the small-molecule tyrosine kinase inhibitors (TKIs) represent one of the most promising agents for MTC treatment and clinical trials have shown encouraging results. Hopefully, the cumulative knowledge about the targets of action of these drugs as well as TKI-associated side effects will help on choosing the best therapeutic approach in order to enhance its benefits.
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Estudo epidemiológico e avaliação da bioquímica clínica de cães diabéticos um ano após o diagnóstico e início de tratamento insulínicoMatheus, Juliana Pereira January 2017 (has links)
A diabetes mellitus (DM) é uma das endocrinopatias mais comuns nos cães, apresentando grande complexidade, caracterizada por hiperglicemia crônica devido à incapacidade total ou relativa de produção e secreção de insulina por parte das células βpancreáticas, ou ainda, não responsividade celular ao hormônio. Existem importantes fatores predisponentes a esta doença em cães, como ação de progestágenos e glicocorticoides e fatores genéticos. A partir do seu diagnóstico, se faz necessário atento e permanente cuidado por parte dos tutores para com o paciente, devido a inúmeras possíveis complicações e consequências causadas pela doença que vão ser expressas em importantes alterações metabólicas. Este estudo objetivou avaliar os aspectos epidemiológicos e clínico-patológicos de pacientes caninos diabéticos, sob tratamento insulínico, entre os anos de 2006 e 2015, atendidos e acompanhados em um hospital veterinário universitário, desde o diagnóstico, incluindo a evolução da doença e tratamento. A partir dessa população, ficou evidenciado que a DM acometeu, em maioria, cães adultos, de meia-idade a geriátricos, sobretudo fêmeas e teve maior incidência nos exemplares da raça Poodle e cães sem raça definida. Como principais alterações laboratoriais observadas, tem maior relevância o aumento da atividade da enzima ALT e parâmetros relacionados a funcionamento renal: creatinina e ureia. Por outro lado, valores de triglicerídeos, colesterol, fructosamina, glicose, albumina e fosfatase alcalina demonstraram diminuição na mensuração desde o início do tratamento insulínico, quando comparados ao exame inicial.
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Relação entre a Síndrome Metabólica, teor de gordura intramiocelular e os níveis plasmáticos da Adiponectina: papel da Rosiglitazona / Relationship between the Metabolic Syndrome, intramyocellular fat and plasma Adiponectin: role of RosiglitazoneAmélio Fernando de Godoy Matos 18 August 2009 (has links)
A resistência à insulina está associada com o aumento do teor de gordura intramiocelular (GIMC) e com níveis séricos da adiponectina (ADP) diminuídos. A ADP por sua vez está envolvida na oxidação de gordura muscular. Entretanto, a relação entre ambas continua controversa. O objetivo deste estudo é explorar a relação entre a ADP e a GIMC em adultos não diabéticos, além de estudar o papel da rosiglitasona (RSG) sobre a distribuição da gordura entre os compartimentos musculares. Este estudo compreende duas fases: uma fase transversal (corte-transversal) e uma fase longitudinal, de intervenção terapêutica com uma droga, num desenho aberto. Laboratório de Pesquisas Clínicas e Experimentais em Biologia Vascular (Biovasc) - UERJ.
Material e métodos Na fase transversal, 24 pacientes obesos, não diabéticos, com síndrome metabólica (SM) e 9 controles magros e saudáveis foram estudados. Foi realizada a Espectroscopia de Prótons por Ressonância Nuclear Magnética (1H-ERNM) para quantificar a gordura extramiocelular (GEMC) e a GIMC. Estas, associadas à ADP e aos parâmetros antropométricos e bioquímicos, foram avaliadas e comparadas nos dois grupos. Durante a fase longitudinal, 15 destes pacientes foram reestudados, através da 1H-ERNM, após o tratamento com RSG por 6 meses. Da mesma forma, as variáveis antropométricas e metabólicas foram reavaliadas. Fase transversal: os pacientes com SM apresentaram maior índice de massa corporal (IMC), cintura abdominal, relação cintura-quadril (RCQ), e níveis de glicemia, insulina e triglicerídeos e menores níveis de HDL-c, quando comparados com o grupo controle. Da mesma forma o HOMA-RI [3.25 (2.58-4.13) vs 1.02 (0.73-1.29); p<0.0001] e a GIMC [266.1 (189.9-296.3) vs 72.85 (55.3-109.4) unidades arbitrárias-UA, p<0.0001] estavam aumentados enquanto o QUICKI [0.32 (0.31-0.33) vs 0.38 (0.37-0.40); p<0.0001] e a ADP [8.6 (4.05-15.95) vs 21.1 (12.9-24.4) μg/ml; p=0.02) estavam diminuídos. O teor de GIMC associou-se diretamente com a glicose, insulina, triglicerídeos e HOMA-RI e inversamente com o HDL-c, QUICKI e, mais importantemente, com a ADP (r = -0.41; p<0.05). Fase longitudinal: após o tratamento com RSG, o peso corporal e a circunferência do quadril aumentaram, respectivamente [100.9 (91.12-138.7) vs 107,0 (79.6-142.8) kg e 118 (107-126) cm vs 122 (110-131) cm]; enquanto a RCQ diminuiu [0.93 (0.87-1.00) vs 0.89 (0.82-0.97); P<0.001 para todos]. Adicionalmente, a glicemia, a insulina e o HOMA-RI diminuíram significativamente, enquanto a ADP aumentou mais de 3 vezes [9.7 (3.7-17.7) vs 38.0 (19.3-42.4) μg/ml]. Finalmente, a GIMC não se modificou [267.54 (213.94-297.94) vs 305.75 (230.80-424.75) UA], mas a GEMC aumentou de forma significativa [275.53 (210.39-436.66) vs 411.39 (279.92-556.59) UA; P<0.01] diminuindo a razão GIMC sobre GEMC [GIMC/GEMC; 1.07 (0.78-1.23) vs. 0.71 (0.53-0.96); p<0.01]. A ADP correlacionou-se inversamente com o teor da GIMC em adultos obesos não diabéticos com SM. Este achado tem possíveis implicações para o papel da ADP na oxidação da gordura muscular, na RI e na SM. O tratamento com RSG aumentou a massa corporal e a circunferência do quadril e diminuiu a RCQ. Além disso, diminuiu a razão GIMC/GEMC, por aumentar a GEMC sem alterar significativamente a GIMC. Isto sugere que este medicamento pode prevenir a deposição da gordura no compartimento intramiocelular ao aumentar os depósitos periféricos e o extramiocelular. / Insulin resistance (IR) is associated with intramyocellular lipid (IMCL) content and low serum adiponectin (ADP) levels. ADP is also involved in muscle fat oxidation but the relationship between them is still controversial. We aimed to further explore the relationship between ADP and IMCL content in non-diabetic adults and the role of rosiglitazone (RSG) in muscle fat compartment distribution in an adult population of obese nondiabetic metabolic syndrome patients. This study comprises two phases: a cross-sectional and a longitudinal, open-label, drug-interventional one. Laboratory for Clinical and Experimental Research on Vascular Biology (Biovasc) at the State University of Rio de Janeiro. During the cross-sectional phase, 24 obese, nondiabetic patients with metabolic syndrome (MS) and 9 lean healthy controls were studied. Proton nuclear magnetic resonance spectroscopy (1H-NMRS) was performed to quantify IMCL, as well as extramyocellular lipid (EMCL) content. The latter plus serum ADP, anthropometrics and biochemical parameters were evaluated and compared in these two groups. During the longitudinal phase, fifteen of the MS patients were studied by means of 1HNMRS before and after treatment with 8mg/day of RSG for 6 months. Anthropometrical and metabolic variables were assessed.
Measurements and main results cross-sectional phase: MS patients had higher body mass index (BMI), waist, waist-to-hip ratio (WHR), glucose, insulin and triglycerides and lower HDL-c as compared to controls. HOMA-IR (3.25 [2.58-4.13] vs 1.02 [0.73-1.29]; p<0.0001) and IMCL content (266.1 [189.9-296.3] vs 72.85 [55.3-109.4) AU, p<0.0001] were higher, and QUICKI (0.32 [0.31-0.33] vs 0.38 [0.37-0.40]; p<0.0001) and ADP (8.6 [4.05-15.95] vs 21.1 [12.9-24.4] μg/ml; p=0.02) lower in MS compared to controls. IMCL content was directly associated with glucose, insulin, triglycerides and HOMAxiii IR and inversely to HDLc, QUICKI and, more importantly, with ADP (r = -0.41; p<0.05). Longitudinal phase: After RSG treatment, body weight and hip circumference increased [100.9 (91.12-138.7) vs 107,0 (79.6-142.8) kg and 118 (107-126) cm vs 122 (110-131) cm] respectively, while WHR decreased [0.93 (0.87-1.00) vs 0.89 (0.82-0.97); P<0.001 for all]. Additionally, fasting plasma glucose, insulin and HOMA-IR significantly decreased while adiponectin increased over 3 fold [9.7 (3.7-17.7) vs 38.0 (19.3-42.4) μg/ml]. Finally, IMCL did not change [267.54 (213.94-297.94) vs 305.75 (230.80-424.75) arbitrary units (AU)] while EMCL increased [275.53 (210.39-436.66) vs 411.39 (279.92-556.59) AU; P<0.01] therefore decreasing IMCL to EMCL ratio (IMCL/EMCL) [1.07 (0.78-1.23) vs. 0.71 (0.53-0.96); p<0.01]. ADP is inversely related to IMCL content in non-diabetic adults. This finding has possible implications for the role of ADP in muscle fat oxidation, IR and MS. RSG treatment increased body weight and hip circumference decreasing WHR and decreased IMCL/EMCL ratio by increasing EMCL without any significant change on IMCL, thus suggesting that this drug may prevent IMCL fat deposition by increasing EMCL and peripheral deposits.
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Associação entre variantes do gene da adiponectina (ADIPOQ): -11391 G/A, -11377 C/G, 45T>G e I164T e os níveis circulantes de adiponectina de alto peso molecular e fatores de risco cardiometabólico / Association between variants of the adiponectin (ADIPOQ) gene: -11 391 G / A, -11 377 C / G, 45T> G and I164T and circulating levels of adiponectin, high molecular weight and cardiometabolic risk factorsBruno Miguel Jorge Celoria 22 July 2013 (has links)
A adiponectina, um hormônio produzido pelo tecido adiposo, atua na regulação do metabolismo energético e interfere favoravelmente na sensibilidade à insulina através de suas ações no fígado e musculatura esquelética. Ao contrário da maioria das outras adipocitocinas, associa-se inversamente com a obesidade visceral, resistência à insulina, diabetes tipo 2 e doença cardiovascular. Inúmeros estudos demonstraram nos últimos anos os efeitos de variantes genéticas no gene ADIPOQ sobre os níveis circulantes de adiponectina, resistência à insulina, diabetes e obesidade. Entretanto, além de resultados contraditórios, a maior parte desses estudos foi realizada em populações Caucasianas e Asiáticas. Avaliar, em uma população multiétnica adulta do município do Rio de Janeiro, as possíveis associações das variantes genéticas (-11391 G>A, -11377C>G, +45T>G e T517G) no gene ADIPOQ com o fenótipo obeso, níveis circulantes de adiponectina de alto peso molecular e fatores de risco cardiometabólico. Trata-se de um estudo transversal. Foram estudados 100 indivíduos eutróficos (IMC 18,5 24,9 kg/m2, idade: 32,5 + 9,8 anos) e 100 obesos (IMC 30 58,2 kg/m2, idade 37,5 + 14,1 anos), igualmente divididos entre homens e mulheres. Os indivíduos obesos apresentaram valores significativamente maiores de circunferência abdominal, pressão arterial sistólica, diastólica e média, glicemia de jejum, triglicerídeos, LDL-colesterol, leptina, insulina, HOMA-IR e proteína C reativa, quando comparados aos eutróficos. Contrariamente, exibiram menores valores de adiponectina e HDL-colesterol. Análises de correlação mostraram relação inversa e significativa entre a adiponectina, circunferência abdominal, insulina, HOMA-IR e pressão arterial. Com os níveis de HDL-colesterol, a correlação foi positiva. Por meio de análise de regressão múltipla foi possível identificar os determinantes dos níveis séricos de adiponecinta. Sexo masculino, circunferência abdominal, HOMA-IR e a variante genética -11391G>A, foram os principais responsáveis por essa variação, com um R2 de 30%. Quanto à análise genética, não encontramos nenhuma associação entre essas variantes e o fenótipo obeso. Entretanto, os indivíduos carreadores do alelo mutante -11391A apresentaram menores valores de glicemia, pressão arterial e relação cintura-quadril e maiores concentrações sanguíneas de adiponectina, quando comparados aos indivíduos ditos selvagens. Ademais, os carreadores do alelo mutante -11377G apresentaram menores valores de pressão arterial sistólica, diastólica e média. Os resultados do presente estudo demonstram que níveis de adiponectina diferem entre eutróficos e obesos e que concentrações mais baixas dessa adipocitocina estão associadas a um pior perfil cardiometabólico. Variantes no gene ADIPOQ podem interferir nessa relação e alguns polimorfismos parecem ter um perfil protetor no risco cardiovascular. / A diponectin, a hormone produced by adipose tissue, acts regulating energy metabolism and insulin sensitivity. Unlike other adipocytokines, adiponectin has an inverse association with visceral obesity, insulin resistance, type 2 diabetes and cardiovascular disease. Recently, many studies have been demonstrating the effects of genetic variants in ADIPOQ gene on the circulating levels of adiponectin, blood pressure values, risk of non-alcoholic steatohepatitis and type 2 diabetes, and the emergence of obese phenotype. However, most of the results are controversial and have been related to studies conducted in Caucasian and Asian populations. The aim of the present study was to evaluate, in a multiethnic adult population of the metropolitan region of Rio de Janeiro, the possible effects of the genetic variants (-11391 G>A, -11377C>G, +45T>G e T517G) in ADIPOQ gene on the obese phenotype, circulating levels of adiponectin and high sensitivity and quantitative C-reactive protein, and cardiometabolic risk factors. We evaluated 100 lean individuals (BMI 18,5 24,9 kg/m2, age: 32,5 + 9,8 years) and 100 obese individuals (BMI 30 58,2 kg/m2, age 37,5 + 14,1 years), equally distributed men and women. The obese subjects showed high levels of abdominal circunference, blood pressure, fasting glucose, triglycerides, LDL-cholesterol, leptin, insulin, HOMA-IR and C-reactive protein, and exhibited lower levels of HDL-cholesterol and adiponectin, when compared to euthrophic individuals. Correlation analysis showed an inverse relationship between adiponectin and abdominal circumference, insulin, HOMA-IR and blood pressure, and a positive correlation with HDL-cholesterol. Stepwise regression analysis revealed that gender, abdominal circumference, HOMA-IR and the -11391G>A polymorphism were independently related with adiponectin levels. Regarding to the molecular analyses, no association was found between these variants and the obese phenotype. However, the subjects carrying the -11391G>A polymorphism showed lower values of waist to hip ratio, glucose and blood pressure, and higher levels of adiponectin, when compared to wild subjects. Furthermore, the subjects carrying the -11377 C>G polymorphism demonstrated lower levels of systolic, diastolic and mean blood pressure. The results of our study have shown that adiponectin levels differ between lean and obese individuals and that lower levels of this adipocytokine are associated with a worse cardiometabolic profile. Genetic variants in ADIPOQ gene may interfere in this relationship. We conclude that the polymorphisms -11391G>A and -11377 C>G may predict outcome of cardiovascular risk.
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Efeitos do estradiol sobre a função endotelial, sensibilidade insulínica e viscosidade sanguínea em mulheres na pós-menopausa com excesso de peso / Effects of estradiol on endothelial function, insulin sensitivity and blood viscosity in overweight postmenopausal womenDiogo Guarnieri Panazzolo 06 December 2013 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A ação que o estrogênio desempenha sobre o endotélio depende da integridade deste e consequentemente das características clínicas de cada indivíduo. O uso da terapia hormonal da menopausa (THM) em mulheres com baixo risco cardiovascular geralmente resulta em efeitos benéficos, desde que iniciado em um período próximo da menopausa. Em contrapartida, o seu uso em mulheres com alto risco cardiovascular, como diabéticas ou portadoras de lesões ateroscleróticas já estabelecidas, e ainda naquelas com início da THM em um período superior a dez anos da menopausa geralmente resulta em efeitos maléficos. Nosso objetivo é avaliar os efeitos do estrogênio sobre a função endotelial em mulheres com sobrepeso ou obesidade, ou seja, indivíduos com risco cardiovascular intermediário. Para isso, 44 mulheres na pós-menopausa com idade entre 47 a 55 anos e índice de massa corporal (IMC) de 27,5 a 34,9kg/m, foram randomizadas nos grupos placebo (P) e estrogênio transdérmico (ET). A intervenção consistiu no uso transdérmico de estradiol, 1mg por dia, por um período de três meses. As participantes realizaram avaliação da reatividade endotelial em repouso e após isquemia [pletismografia por oclusão venosa (POV), com medidas do fluxo sanguíneo do antebraço (FSA) e videocapilaroscopia dinâmica do leito periungueal (VCLP), com medidas da velocidade de deslocamento das hemácias (VDH)], dosagens de moléculas de adesão [E-selectina, molécula de adesão intercelular (ICAM-1) e molécula de adesão vascular (VCAM-1)], aferição da sensibilidade insulínica [através do homeostatic model assessment of insulin resistance (HOMA-IR) e área sob a curva (AUC) da insulina durante o teste oral de tolerância à glicose (TOTG)] e mensurações das viscosidades sanguínea e plasmática. As participantes apresentaram idade de 51,77 2,3 anos, IMC de 31,52 2,54 kg/m e tempo de menopausa de 3 [2-5] anos. O grupo P não apresentou nenhuma mudança significativa em qualquer variável. Após a intervenção, o grupo ET comparado ao basal apresentou menor tempo para atingir a VDH máxima durante a hiperemia reativa pós-oclusiva (HRPO) após 1 min de isquemia (4,0 [3,25-5,0] vs. 5,0 [4,0-6,0] s, P<0.05) e maior VDH tanto em repouso (0,316 [0,309-0,326] vs. 0,303 [0,285-0,310] mm/s; P<0,001) quanto na HRPO (0,374 [0,353-0,376] vs. 0,341 [0,334-0,373] mm/s; P<0,001), assim como observamos maior FSA em repouso (2,46 [1,81-3,28] vs. 1,89 [1,46-2,44] ml/min.100ml tecido-1; P<0,01) e durante a HRPO após 3 min de isquemia (6,39 [5,37-9,39] vs. 5,23 [4,62-7,47] ml/min.100ml tecido-1; P<0,001). O grupo ET também apresentou diminuição nos níveis solúveis de E-Selectina (68,95 [50,18-102,8] vs. 58,4 [44,53-94,03] ng/ml; P<0,05), de ICAM-1 (188 [145-212] vs. 175 [130-200] ng/ml; P<0,01), do HOMAIR (3,35 1,67 vs. 2,85 1,60; P<0,05) e da AUC da insulina durante o TOTG (152 [117-186] vs. 115 [85-178]; P<0,01), além de diminuição das viscosidades sanguínea com hematócrito nativo (3,72 0,21 vs. 3,57 0,12 mPa.s; P<0,01) e plasmática (1,49 0,10 vs. 1,45 0,08 mPa.s; P<0,05), comparado ao seu basal. Em conclusão o uso de estradiol transdérmico em mulheres com excesso de peso e menopausa recente, promove melhora da função endotelial, além de oferecer proteção a outros fatores de risco cardiovascular. / The action that estrogen plays on the endothelium depends on its integrity and consequently on the clinical characteristics of each individual. The use of menopausal hormone therapy (MHT) in women with low cardiovascular risk usually results in beneficial effects, since it is started in a period close to menopause. In contrast, its use often results in harmful effects in women at high cardiovascular risk, such as diabetic ones or those with established atherosclerotic lesions, and even in those that the beginning of MHT exceeds ten years from menopause. Our goal is to evaluate the effects of estrogen on endothelial function in overweight women, ie, individuals at intermediate cardiovascular risk. For this purpose, 44 postmenopausal women, aged 47-55 years with body mass index (BMI) from 27.5 to 34.9 kg / m, were randomized into placebo (P) and transdermal estrogen (TE) groups. The intervention consisted of using transdermal estradiol 1mg per day for a period of three months. Participants underwent endothelial reactivity assessment at rest and after ischemia [by venous occlusion plethysmography (VOP), with assessment of forearm blood flow (FBF) and dynamic nailfold videocapillaroscopy (DNV), with assessment of red blood cell velocity (RBCV)], measurements of soluble adhesion molecules [E-selectin, intercellular adhesion molecule (ICAM-1) and vascular cell adhesion molecule (VCAM-1)], measurement of insulin sensitivity [by homeostatic model assessment of insulin resistance (HOMA-IR) and area under the curve (AUC) of insulin during the oral glucose tolerance test (OGTT)] and measurements of blood and plasma viscosities. The participants aged 51.77 2.3 years, BMI 31.52 2.54 kg/m and had a time since menopause of 3 [2-5] years. P group showed no significant change in any variable. After intervention, the TE group compared to the baseline presented in DNV lower time taken to reach RBCV during post-occlusive reactive hyperemia (PORH) (4,0 [3,25-5,0] vs. 5,0 [4,0-6,0] s, P<0.05) and also higher RBCV at rest (0.316 [0.309 to 0.326] vs. 0.303 [0.285-0.310] mm/s, P<0.001) and during PORH (0.374 [0.353 to 0.376] vs. 0.341 [0.334 to 0.373] mm/s, P<0.001 ), at POV we also noticed a higher FBF at rest (2.46 [1.81-3.28] vs. 1.89 [1.46 to 2.44] ml/min.100mltecido-1, P<0.01) and during PORH (6.39 [5.37 to 9.39] vs. 5.23 [4.62 to 7.47] ml/min.100mltecido-1, P<0.001). The TE group also showed a decrease in the levels of soluble E-selectin (68.95 [50.18 to 102.8] vs. 58.4 [44.53 to 94.03] ng/ml, P<0.05) and ICAM-1 (188 [145-212] vs. 175 [130-200] ng/ml, P<0.01). Compared to baseline, the ET group had a decrease in HOMA-IR (3.35 1.67 vs. 2.85 1.60, P<0.05) and insulin AUC during OGTT (152 [117-186] vs. 115 [85-178], P<0.01), and decreased blood viscosity with native hematocrit (3.72 0.21 vs. 3.57 0.12 mPa.s; P<0.01) and in plasma (1.49 0.10 vs. 1.45 0.08 mPa.s, P<0.05). In conclusion the use of transdermal estradiol in overweight and recently menopausal women improves endothelial function and protection to other cardiovascular risk factors.
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Estudo dos componentes metabólicos, hormonais, marcadores inflamatórios e função microvascular em crianças com excesso de peso / Study of metabolic and hormonal components, inflammatory markers and microvascular function in overweight childrenCarolina Bastos da Cunha 12 March 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Estudos da microcirculação cutânea demonstram que a disfunção microvascular neste sítio está relacionada a diversos fatores de risco cardiovascular. Existem poucos estudos avaliando a reatividade microvascular em crianças e a interferência da puberdade está presente na maioria deles. O objetivo deste estudo foi avaliar se a disfunção microvascular está presente em crianças pré-púberes com excesso de peso através da técnica de videocapilaroscopia de leito periungueal. Realizou-se um estudo transversal com 52 obesos, 18 sobrepesos e 28 eutróficos, com idade de 7,44 1,22 anos. Avaliou-se o comportamento dos fatores de risco e a função microvascular. A reatividade microvascular foi testada através da avaliação da densidade capilar funcional, da velocidade de deslocamento das hemácias em repouso e após uma isquemia de 1 min, e do tempo de reperfusão durante a hiperemia reativa. Análise de função disciminante canônica foi utilizada de forma multivariada para testar a possibilidade de separação dos grupos conforme o grau de adiposidade. Nos pacientes estudados não observamos diferença na reatividade microvascular, em nenhuma da variáveis testadas. Conforme esperado, os grupos obeso e sobrepeso apresentavam maiores valores para a circunferência da cintura (p<0,001), a relação cintura/altura (p<0,001), a pressão arterial média (p<0,001), o homeostasis model assessment for insulin resistance (HOMA-IR) (p<0,001) e os níveis de insulina (p<0,001), leptina (p<0,0001), glicose (p=0,02), triglicerídeos (p<0,05), colesterol total (p=0,004), ácido úrico (p=0,007) e proteína C reativa (p<0,0001) do que os eutróficos. A análise multivariada demonstrou a associação de variáveis metabólicas, antropométricas e microvasculares, sendo que estas foram separadas pelo grau de adiposidade corporal. Concluímos que nessa população estudada, apesar das diferenças nos perfis metabólico, inflamatório e hormonal, não houve diferença na reatividade microvascular. Entretanto, a associação entre variáveis clínico-antropométricas com aquelas relacionadas com a reatividade microvascular esteve presente nestas crianças pré-púberes e o grau de adiposidade corporal foi capaz de influenciar estas associações. / Previous data have shown that microvascular dysfunction (MD) is related to several cardiovascular risk factors. There are few studies assessing microvascular reactivity in children, and the influence of puberty is present in most of them. The aim of this study was to assess if MD is already present in obese prepubertal children examined by nailfold videocapillaroscopy. This is a cross-sectional study, including 52 obese, 18 overweight and 28 eutrophic children, aged 7,44 1,22 years. We evaluated risk factors and microvascular function. Microvascular reactivity was evaluated by functional capillary density (FCD), red blood cell velocity at resting conditions (RBCV) and peak (RBCVmax) and time (TRBCVmax) to reach it after 1 minute arterial occlusion during post-occlusive reactive hyperemia. Differences in microvascular reactivity were not observed among studied groups. Obese and overweight children had significantly higher values of BMI z score (p<0,0001), waist circumference (p<0,001), waist/height ratio (p<0,001), mean arterial pressure (p<0,001), homeostasis model assessment for insulin resistance (HOMA-IR) (p<0,001), insulin (p<0,001), leptin (p<0,001), glucose (p=0,02), triglycerides (p<0,05), total cholesterol (p=0,004), uric acid (p=0,007) and C reactive protein (p<0,0001) than the eutrophic children. Multivariate analysis demonstrated the association of metabolic, anthropometric and microvascular variables, and these were better stratified by the degree of adiposity. We conclude that in the studied population, despite differences in metabolic, inflammatory and hormonal profiles, there was no difference in microvascular reactivity. However, the association between clinical and anthropometric variables with those related to microvascular reactivity was present in these prepubertal children and the degree of adiposity influenced these associations.
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Eficácia das terapias convencionais (Pentoxifilina e Nicotinamida/Alopurinol) comparadas a metilprednisolona intravenosa no tratamento da oftalmopatia de GravesFernandes, Leonardo Parr dos Santos [UNESP] 27 February 2013 (has links) (PDF)
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000738129.pdf: 2597582 bytes, checksum: 724be636c31e8a1b06bc1e24d8e68804 (MD5) / A oftalmopatia de Graves (OG) se constitui em uma das manifestações clínicas mais marcantes da Doença de Graves. Mais freqüente em mulheres, pode atingir qualquer faixa etária e produzir alterações negativas na qualidade de vida dos pacientes acometidos. Trata-se de doença auto-imune cuja fisiopatologia centra-se em atividade inflamatória desencadeada por diversos antígenos presentes nos tecidos extra-ocular, com infiltrado linfocitário importante, adipogênese e produção de glicosaminoglicanos levando ao aspecto típico de inflamação e proptose. Os casos mais leves podem ser tratados com medidas locais, enquanto que casos mais graves, frequentemente, recebem terapia com glicocorticoides, particularmente pulsoterapia com metilprednisolona. O objetivo deste estudo foi comparar o uso de dois esquemas terapêuticos (associação de nicotinamida/alopurinol ou pentoxifilina por via oral) com a terapia padrão (corticóide em pulsoterapia). Foram recrutados pacientes portadores de OG classificados como moderada ou moderadamente grave e em atividade (definidos pelo NO SPECS e CAS) , distribuídos em três grupos de tratamento, a saber : G1- Pentoxifilina , G2- Nicotinamida/Alopurinol e G3- Metiprednisolona em pulsoterapia, distribuídos por conveniência. Para investigar a resposta ao tratamento clínico instituído, foram usados o CAS, a medida da proptose ocular por meio de exoftalmômetro, a dosagem de interleucinas séricas(TNF-α e IL-6), registros fotográficos dos olhos dos pacientes avaliados e a TC de órbitas. Em relação aos dois últimos parâmetros utilizamos um software de análise de imagens (ImageJ®) para avaliação de medidas de parâmetros métricos oculares na fotografia digital que traduziriam proptose (AMP: maior abertura ocular vertical no centro da íris; ABL:altura da abertura ocular tangenciando a íris no lado externo; ABM:altura da abertura ocular no lado interno; HIPOT: distância entre o... / Graves 'ophthalmopathy (GO) constitutes one of the most striking manifestations of Graves' disease. More common in women, ocurr at any age group and produce negative changes in the quality of life of affected patients. It is an autoimmune disease whose physiopathology focuses on various inflammatory activity triggered by antigens present in extraocular tissues with significant lymphocyte infiltration, production of glycosaminoglycansadipogenesis leading to the typical appearance of inflammation and proptosis. The mild cases can be treated with local measures, while more serious cases often receive glucocorticoid therapy, particularly methylprednisolone pulse therapy. The aim of this study was to compare the use of two regimens (combination of nicotinamide / allopurinol or pentoxifylline orally) with standard therapy (intravenous steroid pulse therapy). We recruited patients with OG classified as moderate or moderately severe and active (defined by NO SPECS and CAS), divided into three treatment groups, namely: Pentoxifylline-G1, G2-Nicotinamide /Allopurinol-and G3 Metiprednisolona in pulse, distributed for convenience. To investigate the response to clinical treatment, the CAS were used to measure the ocular proptosis through exophtalmomether, the dosage of serum interleukins (TNF-α and IL-6), photographic records of the eyes of patients evaluated CT orbits. Regarding the latter two parameters we use a software image analysis (ImageJ ®) to evaluate measures of oculometric parameters in digital photography that translate proptosis (AMP: high vertical eye opening at the center of the iris; ABL: height of eye opening tangent to the iris on the outside; ABM:height of eye opening on the inner side; HIPOT: distance between the upper outer angle; RL: distance from the edge of the iris to the limit lateral palpebral), the thickness of the bellies of the medial and lateral rectus extraocular muscles, proptosis and the ...
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Frequência da neoplasia endócrina múltipla tipo 1 em grupos de pacientes com adenoma hipofisário: aspectos clínicos e estudo genético familiarNunes, Vânia dos Santos [UNESP] 07 August 2009 (has links) (PDF)
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nunes_vs_dr_botfm.pdf: 1297313 bytes, checksum: 470ba33e35f9a75851e361e40639894a (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A Neoplasia Endócrina Múltipla tipo 1 (MEN1; OMIM 131100) é uma doença genética, herdada de forma autossômica dominante, caracterizada pela presença de tumores em pelo menos dois dos seguintes tecidos endócrinos: paratireóide, enteropancreático e adenohipófise. Além destes componentes maiores, tumores adrenocorticais, carcinóides, lipomatose, angiofibroma e colagenoma facial têm sido associados. Trata-se de uma síndrome rara com uma prevalência estimada de 2-3/100000 indivíduos, causada por mutações inativadoras no gene MEN1. Este, por sua vez, codifica uma proteína chamada menin, que tem demonstrado interagir com diversas proteínas envolvidas em processos celulares essenciais, como controle do crescimento e ciclo celular, reparo de DNA, regulação da transcrição gênica, regulação estabilidade genômica, e controle da apoptose. A identificação do gene MEN1 possibilitou a detecção de mutações causadoras da doença e, com isto, a confirmação do diagnóstico clínico em pacientes acometidos, bem como o diagnóstico precoce em familiares assintomáticos. É preconizada a pesquisa dos principais tumores associados a MEN1 em pacientes já com o diagnóstico da síndrome ou nos portadores da mutação, mas a abordagem inversa que é a investigação da MEN1 em pacientes com diagnóstico inicial apenas de um dos principais tumores associados tem sido pouco explorada. Por isto, esta pesquisa consistiu em... / Multiple endocrine neoplasia type 1 (MEN1; OMIM 131100) is a genetic disease, inherited in the dominant autosomal form and characterized by the presence of tumors in at least two of the following endocrine tissues: parathyroid, enteropancreatic and adenopituitary. Besides the aforementioned major components, adrenocortical and carcinoid tumors, lipomas, collagenomas and facial angiofibromas have been associated with the disease. MEN1 is a rare disease, with an estimated prevalence of 2-3/100000 individuals; it is caused by inactivated mutations of the MEN1 gene. This gene encodes one protein called menin, which has been shown to interact with a number of proteins that are involved in essential cell processes such as cell division and proliferation, DNA repair, transcriptional regulation, genome stability, and apoptosis control. The MEN1 gene identification has enabled the detection of MEN1 mutations and the confirmation of the disease’s clinical diagnosis as well as its early diagnosis in asymptomatic relatives. The screening of these principal tumors associated with MEN1 has been recommended in patients with MEN1 syndrome or MEN1 mutation. However, the inverse approach (i.e., the investigation of MEN1 in patients with an initial diagnosis of only one of the principal tumors) has been little explored. For this reason, the present study aimed to evaluate the frequency of MEN1 in a group the patients with pituitary adenoma (PA), and to identify, in these individuals, variables... (Complete abstract click electronic access below)
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Estudo do potencial desregukador endócrino do lodo de esgoto tratado (LETE) em ratos Wistar machoLuvizutto, João Francisco Lozano [UNESP] 02 September 2013 (has links) (PDF)
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000739180.pdf: 903847 bytes, checksum: ab7369716a3250c09766b15d4cf9c235 (MD5) / O processamento do esgoto urbano pelas estações de tratamento (ETE) produz uma mistura pastosa e complexa constituída por material orgânico (microorganismos, vegetais, etc.) e inorgânico (hidrocarbonetos aromáticos, minerais, metais pesados, etc.). Diante da possibilidade de utilização deste lodo para enriquecimento de solo agrícola (USEPA, 1999), o presente estudo teve como objetivo avaliar o potencial de desregulação endócrina do Lodo de uma Estação de Tratamento de Esgoto (LETE) do estado de São Paulo em modelos in vivo utilizando ratos machos adultos e recém-desmamados. No Estudo A, ratos Wistar machos com 98 dias de idade receberam por oito semanas ração basal (grupo GI) ou acrescida de 2.500, 5.000, 10.000 e 20.000ppm de LETE (grupos GII, GIII, GIV e GV respectivamente). Foram avaliados peso e aspectos histológicos do fígado, rins, adrenais, testículos, epidídimos, próstata ventral e vesículas seminais. Outros parâmetros analisados foram os níveis plasmáticos de hormônios sexuais e a qualidade e quantidade de espermatozoides. A exposição ao LETE reduziu a concentração plasmática do FSH e também o número de espermatozoides com movimento progressivo em ratos adultos. Esse resultado ocorreu de forma dose-resposta e significativamente nas concentrações de 10.000 e 20.000 ppm de LETE, podendo indicar comprometimento da qualidade do esperma. O Estudo B baseou-se no protocolo de Hershberger (OECD Nº 144, 2009) e visou avaliar efeitos androgénicos e anti-androgênicos em ratos Wistar machos desmamados no 21º dia pós-natal. Também nesses animais não foram registradas alterações do peso corpóreo e dos órgãos, do consumo de ração. Como conclusão no Estudo A os resultados sugerem alterações espermáticas funcionais que podem comprometer a fertilidade, e no Estudo B a exposição ao LETE não induziu efeito androgênico ou anti-androgênio em ratos adultos e... / Not available
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