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Niveis plasmaticos de esteroides sexuais endogenos e gonadotrofinas em mulheres na pos-menopausa com e sem adenocarcinoma de endometrio

Tadini, Valdir 22 July 2018 (has links)
Orientadores: Gustavo Antonio de Souza, Aarão Mendes Pinto Neto / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-22T22:05:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tadini_Valdir_M.pdf: 4201679 bytes, checksum: 943a5f093521fc5a3c4b8b2b87d30348 (MD5) Previous issue date: 1997 / Resumo: O aumento da expectativa de vida neste final de século observado, principalmente na população feminina, tomou ainda mais importante o estudo de fatores predisponentes ao câncer genital feminino na pós-menopausa, e dentre eles, o câncer de endométrio merece especial destaque pelo incremento de sua ocorrência. Com o objetivo de contribuir para o esclarecimento de fatores associados a esta neoplasia, foram analisados os níveis plasmáticos dos esteróides sexuais endógenos e gonadotrofinas em mulheres com e sem adenocarcinoma de endométrio. Foi realizado um estudo clínico descritivo comparativo com 20 mulheres na pós-menopausa com adenocarcinoma de endométrio e 20 mulheres na pós-menopausa sem adenocarcinoma de endométrio. A idade, o tempo de menopausa e o índice de massa corpórea foram utilizados como variáveis de emparelhamento. Os níveis plasmáticos de E1, A, SDHEA, T e TL foram dosados pelo método de radioimunoensaio e as dosagens de E2, FSH e LH pelo método de imunoenzimometricoensaio. As concentrações obtidas foram submetidas aos testes estatísticos de análise de variância e comparação de médias. Esta análise mostrou que os níveis E1 e E2 foram similares nos dois grupos e os níveis de androstenediona (A), testosterona total (T) e testosterona livre (TL) foram maiores nas mulheres com adenocarcinoma de endométrio, e os níveis de hormônio luteinizante (LH) foram significativamente menores nestas mulheres. Também observamos que a razão E1/A mostrou valores significativamente menores no grupo de mulheres com adenocarcinoma, enquanto que a razão E2/E1 não apresentou diferenças nos dois grupos. Por fim, a contribuição deste estudo é a de acrescentar a potencialidade da avaliação dos esteróides sexuais endógenos e gonadotrofinas, principalmente os androgênios e o LH, na genêse do câncer de endométrio em mulheres na pós-menopausa / Abstract: The increase of life's expectancy observed in women population at the end of this century became more important the study of predisponent factors of women genital cancer at postmenopausal. Among these, the endometrial carcinoma deserves special eminence because of the increase of its occurrence. Thus, with the objective to contribute by clearing up factors associated to endometrial carcinoma, we analised steroids endogenous and gonadothrofines levels in these women. lt was accomplished by a descriptive and comparativa clinical study with 20 postmenopausal women with endometrial cancer and 20 postmenopausal women without endometrial carcinoma. Age, years since menopause and body mass index were used as matching variables. The plasmatic levels of endogenous steroids and gonadothrofines were measured using radio-immuno-assay and immuno-enzimometric-assay and the concentration obtained was submitted to statistical methods (anova and means comparation). This study showed that androstenedione (A), testosterone (T) and free testosterone (TL) levels were higher in women with endometrial carcinoma, and luteinizing hormone (LH) levels were significant lower in these women. lt was also observed that the ratio (E1/A) showed lower significant values in the group of the women with endometrial carcinoma. Another ratio (E2/E1) showed the same values in two groups. The objective of this study was to increase the evaluation's potency of steroids endogenous and gonadothrofines, mainly androgens and LH, in the genesis of endometrial carcinoma in postmenopausal women / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Medicina
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Expressão do p53, receptores de estrogeno e progesterona em material de curetagem diagnostica para adenocarcinoma endometrial e sua correlação com os dados morfologicos e o estadio da doença, em histerectomias

Bonfitto, Vera Lucia Leite 07 October 2002 (has links)
Orientador: Liliana A. L. de Angelo Andrade / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-02T08:01:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bonfitto_VeraLuciaLeite_M.pdf: 7438511 bytes, checksum: f78b53f68598dd73a1e394cf9ba927ae (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: Introdução: O estádio do diagnóstico é importante fator prognóstico no adenocarcinoma do endométrio. Além do tipo histológico e do grau de diferenciação da neoplasia, alguns marcadores parecem estar associados ao estádio e ao comportamento biológico da doença, entre eles, o p53 e os receptores de estrógeno (RE) e de progesterona (RP). O objetivo do presente trabalho foi comparar a expressão do p53, RE e RP no material de curetagem diagnóstica para adenocarcinoma do endométrio, relacionando-a com o tipo histológico, grau de diferenciação e estádio final da doença na peça de histerectomia. Métodos: 51 curetagens de adenocarcinoma foram estudadas através da reação imunoistoquímica com o método da avidina-biotina-peroxidase e os resultados obtidos foram comparados aos dados de histerectomia e estádio final da doença. Resultados: - quanto ao tipo histológico: dos 51 casos, 44 (86%) eram do tipo endometrióide (AE) e 7 (14%) não-endometrióide (ANE). A expressão do p53 foi observada em 16% do AE e em 71% dos ANE (p<0,05). Embora a expressão dos RE fosse mais evidente nos AE (54%) do que nos ANE (29%), isto não foi estatisticamente significativo. A expressão do RP foi significativamente maior nos AE (70% X 14%, p<0,05). - quanto ao grau histológico: os AE grau I expressaram RE e RP melhor do que os de grau II e III enquanto que a expressão do p53 foi demonstrada principalmente nos tumores de graus II e ill. - estádio da doença na peça de histerectomia: as expressões do p53 e do RE na curetagem não foram relacionadas com o estádio da doença. Já a expressão do RP foi significantemente menor nos estádios avançados. Conclusão: A expressão do p53 é observada na maioria dos ANE e nos AE de alto grau, não estando relacionada com o estádio da doença. Os RE e RP são encontrados principalmente nos carcinomas endometrióides G I, porém apenas a faha de expressão do RP esteve associada significantemente ao estádio avançado da doença (E III) / Abstract: Introduction: The diagnostic stage is an important prognostic factor of endometrium adenocarcinoma. Apart from the histological type and the histological grade, some markers seem to be associated to the stage and biological behavior of the disease, among them are p53, and estrogen (ER) and progesterone receptors (PR). The objective of the present study was to compare p53, ER and PR expressions in the diagnostic curettage samples for endometrium adenocarcinoma, relating then to the histological type, the histological grade and the final stage of the disease in the hysterectomy specimen. Methods: Fifty one samples were studied through immunohistochemical reaction with the avidin-biotin-peroxidase method and the results were compared to the hysterectomy data and to the final stage of the disease. Results: - according to tbe histological type: out of 51 cases, 44 (86%) were endometrioid type (EC) and 7 (14%) non-endometrioid (NEC). The p53 expression was observed in 16% of the EC and in 71% of the NEC (p<0.05). Although ER expression was more evident in EC (54%) than in NEC (29%), this was not statistically significant. The PR expression was significantly higher in EC (70% X 14%, p<0.05). - according to tbe histological grade: EC grade 1 expressed better ER and PR than in grades II and III, while the p53 expression was mainly reported in grade II and III tumors. - disease stage in tbe hysterectomy: p53 and ER expressions in curettage were not related to the stage of the disease. The RP expression, however, was significantly smaller in the advanced stages. Conclusion: p53 expression is observed in the majority of NEC and EC of high grade, not being related to the disease stage. ER and PR are mainly found in endometrioid carcinomas G I, however only the lack of PR expression was significantly associated to the advanced stage ofthe disease (S ITI) / Mestrado / Anatomia Patologica / Mestre em Ciências Médicas
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Efeito topico da progesterona sobre o endometrio : aspectos histologicos

Basbaum, Claudio 14 July 2018 (has links)
Orientador : Jose Aristodemo Pinotti / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-14T09:49:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Basbaum_Claudio_D.pdf: 4237892 bytes, checksum: 040e14cc2633109d2afa416a65f0875d (MD5) Previous issue date: 1976 / Resumo: Procurou-se saber neste trabalho as características histológicas do endométrio obtido através de biopsia, por cureta de Novak, em 64 pacientes eumenorréicas e férteis, submetidas à ação tópica da progesterona. Usou-se para tanto, um dispositivo liberador de hormônio, conhecido com o nome de "progestasert", cuja finalidade original é em essência, contraceptiva. Por outro lado, 7 pacientes portadoras de hiperplasia adenomatosa foram incluídas no estudo. Verificamos que, a ação progestacional se fez marcante em todas as pacientes após 1 ano de exposição, quer o endométrio fosse estudado na primeira ou segunda fase do ciclo menstrual. As alterações luteais se fizeram em 87,5% e 100% para o das glândulares e 83,3% e 94,4% para a porção estromal, respectivamente na fase proliferativa e secretória, não havendo diferença estatisticamente significante. No que diz respeito às pacientes com hiperplasia adenomatosa, esta patologia sofreu uma ação benéfica da progesterona local, pois observou-se involução do processo em todos os casos estudados. / Doutorado / Doutor em Ciências Médicas
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Avaliação do endometrio em mulheres menopausadas apos a utilização de isoflavonas

Wolff, Luis Paulo Galvão, 1972- 23 February 2005 (has links)
Orientador: Ilza Maria Urbano Monteiro / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-04T02:19:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Wolff_LuisPauloGalvao_M.pdf: 368885 bytes, checksum: 42f0b84cc5cc60a747b6fa97a0363b97 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: Introdução: O hipoestrogenismo após a menopausa associa-se a diversos distúrbios como sintomas vasomotores, doenças cardiovasculares, osteoporose e alterações urogenitais. Nesta fase, a reposição hormonal pode amenizar algumas conseqüências do hipoestrogenismo. Porém, o estrogênio pode ocasionar efeitos adversos tais como mastalgia, sangramentos uterinos irregulares e também aumentar o risco relativo para neoplasias de mama e endométrio, sobretudo quando utilizado por longo período. As isoflavonas, produtos derivados da soja, estão sendo utilizadas por mulheres que não podem ou não querem realizar o tratamento convencional com hormônios no climatério. Sugere-se que possam promover efeitos seletivos determinando ação estrogênica em determinados tecidos (por exemplo, tecidos ósseo e cardiovascular) e antiestrogênica em outros (endométrio e mama). Entretanto, existem muitas dúvidas e poucas informações a respeito da resposta do endométrio ao uso das isoflavonas, o que torna necessária sua avaliação. Objetivo: Avaliar o endométrio de mulheres menopausadas antes e após seis meses de uso de isoflavonas totais. Sujeitos e métodos: Foi realizado um ensaio clínico não controlado, do tipo antes e depois em 32 mulheres na pós-menopausa, com idade entre 40 e 60 anos. Estas mulheres receberam 80mg por dia de isoflavonas totais provenientes do Trifolium pratense (Climadil®) durante seis meses, e foram avaliadas no início e no final do tratamento através de ultra-sonografia pélvica transvaginal, histeroscopia e biópsia endometrial. Análise dos dados: Os dados coletados foram registrados em um programa através do software Epi Info, versão 6,04b. A análise dos dados foi realizada pelo programa estatístico SAS versão 8,2, considerando um nível de significância (a) de 0,05 e um poder (1-b) de 0,80. Para estudar a variação média da espessura endometrial, a variação dos achados histeroscópicos e histológicos, entre os instantes iniciais e após a intervenção, foi utilizado o teste t de Student para dados pareados. Resultados: Dentre as 32 mulheres que participaram do estudo, seis apresentaram sangramento vaginal e três apresentaram alterações endometriais quando comparados aos exames iniciais. Duas mulheres desenvolveram proliferação endometrial e uma, hiperplasia endometrial. Não houve alterações significativas em relação ao espessamento endometrial ao ultra-som. Conclusão: Neste estudo, três mulheres que utilizaram isoflavonas durante seis meses apresentaram estímulo endometrial / Abstract: Introduction: After menopause, hypoestrogenism is associated to several disturbances such as hotflushes symptons, cardiovascular diseases, osteoporosis and urogenital atrophy. The hormone replacement can atenuate some hypoestrogenism consequences. However, estrogen presents adverse effects such as irregular uterine bleeding and it can increase the relative risk for breast or endometrium cancer mainly when used for long time. Isoflavones, a soybean by product, are being used by women who can not or do not wish to use hormone conventional treatments after menopause. Besides that, it is suggested that hormones can promote selective effects by determining estrogenic action for certain tissues (e. g. bone and cardiovascular tissues) and anti-estrogenic action for other tissues (endometrium and breast). However there are many doubts and little information about endometrium response to isoflavones thus the need of pertaining evaluation. Objetive: To evaluate menopause women endometrium before and after six months of total isoflavone use. Subjects and methods: A non-controlled clinical, type ¿before and after¿ trial was carried out for 32 post-menopause women, aged between 40 and 60 years old. These women received 80mg/day of total isoflavones obtained from Trifolium pratense (Climadilâ) during six months and they were evaluated at the beginning and end of treatment by transvaginal pelvic ecography, hysteroscopy and endometrial byopsis. Data analysis: The collected data were registered by means of the Epi info, version 6.04b software data analysis by means of the SAS version 8.2 statistics program, considering a significance level (a) of 0.05 and 0.80 power (1-b). In order to study the average endometrium thickness variation, the hysteroscopic and hystologic findings variation, was used the t test of Student for paired data. Results: Among the 32 group participant women, six have presented vaginal bleeding and three women have presented endometrial alteration when compared to initial exams. Two of the women have developed endometrial cell proliferation and one of them endometrial hiperplasia. There were no significant alterations in relation to endometrial thickness. Conclusion: In this study, three women who have used isoflavones during the six month period presented endometrial activity / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia
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Avaliação da prevalencia de depressão em mulheres com endometriose atraves do BDI

Lorençatto, Carolina 03 August 2018 (has links)
Orientador: Carlos Alberto Petta / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-03T15:16:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lorencatto_Carolina_M.pdf: 637811 bytes, checksum: 04ed44c69ffd775405872cc3e0543019 (MD5) Previous issue date: 2003 / Resumo: O objetivo deste estudo foi comparar a prevalência de depressão entre mulheres portadoras de endometriose com e sem queixa de dor pélvica crônica através do Inventário de Depressão de Beck. Para tal, foram entrevistadas 100 mulheres com diagnóstico cirúrgico de endometriose, divididas igualmente em dois grupos: com e sem dor. A depressão foi avaliada e classificada através do Inventário de Depressão Beck, sendo utilizado para análise estatística das variáveis o teste qui-quadrado, a Análise de Regressão Múltipla e a Análise Discriminante Multivariada. A prevalência de depressão encontrada foi: 86% no grupo com dor e 38% no grupo sem dor. A única variável significativamente associada à depressão foi a dor pélvica crônica. Queixas depressivas referentes à preocupação somática, inibição para o trabalho, falta de satisfação e tristeza/humor deprimido estiveram significativamente associadas ao grupo com dor. A queixa de sensação de fracasso foi à única associada ao grupo sem dor. Apesar da prevalência de depressão ter sido maior no grupo com dor, esse sofrimento emocional não deve ser ignorado em mulheres sem o sintoma doloroso. A avaliação e acompanhamento psicológico podem auxiliar no tratamento da endometriose, objetivando melhorar a qualidade de vida dessas mulheres / Abstract: The objective of this study was to compare the prevalence of depression between women with surgical diagnosis of endometriosis with and without pelvic pain. A total of 100 women, 50 in each group were interviewed and answered the Beck Depression Inventory. Statistical analyses were performed using the Chi-square test, Multiple Regression and Discriminated Multivariate analysis. Depression was found in 86% and 38% of the women with and without pain respectively. Depression complaints as somatic concerns, unwillingness to work, lack of satisfaction and sadness were significantly more observed in the pain group. Sensation of failure was the only variable more observed in the group without pain. Although depression was higher in the pain group, its occurrence was still high in the group without pain. The evaluation and treatment of depression can be helpful for women with endometriosis, especially those with pelvic pain / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia
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Receptores de estrogeno e progesterona em polipos endometriais e endometrio na pos-menopausa

Belisiário, Miriam Siesler Nóbrega 31 July 2018 (has links)
Orientador : Ilza Maria Urbano Monteiro / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-31T16:15:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Belisiario_MiriamSieslerNobrega_M.pdf: 353655 bytes, checksum: 580748edd0322534160d9d825b385087 (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: OBJETIVOS: Avaliar receptores de estrógeno e progesterona em pólipos endometriais e no endométrio adjacente, de mulheres na pós-menopausa, e comparar os receptores de estrógeno e progesterona do pólipo com os do endométrio adjacente. SUJEITOS E MÉTODO: Foi realizado um estudo descritivo de corte transversal, com 39 pacientes submetidas à exérese histeroscópica de pólipo endometrial e à biópsia do endométrio adjacente no Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher da Universidade Estadual de Campinas e no Centro Médico de Campinas, no período entre janeiro de 2000 e dezembro de 2001. Após a realização da polipectomia e da biópsia de endométrio estes dois tecidos foram processados e analisados imunohistoquimicamente para os receptores de estrógeno e progesterona. Para análise estatística foram utilizados uma análise descritiva e teste qui-quadrado para igualdade de proporções. RESULTADOS: Observou-se 100% de presença de receptores de estrógeno nas células glandulares e estromais, no pólipo e no endométrio adjacente; o receptor de progesterona foi demonstrado em quase todas as amostras. Aproximadamente 60% dos casos se coraram na mesma intensidade para os receptores de estrógeno e para os receptores de progesterona, tanto nas células glandulares e estromais do pólipo e nas células glandulares do endométrio. Apenas nas células estromais do endométrio não houve diferença estatisticamente significativa. Com relação à porcentagem de células coradas, não se observou diferenças entre os receptores de estrógeno e de progesterona no pólipo ou no endométrio. Na maioria dos casos os receptores de estrógeno nas células glandulares e nas estromais foram corados com a mesma intensidade no pólipo e no endométrio. Os receptores de progesterona apresentaram coloração das células glandulares na mesma intensidade no pólipo e no endométrio em 69% dos casos, enquanto nas células estromais este fato ocorreu em 41%. Ressalta-se que 54% dos casos apresentaram células estromais mais intensamente coradas no pólipo em relação ao endométrio adjacente. Observamos que uma maior proporção de células glandulares e estromais se coraram para o receptor progesterona no pólipo quando comparado com o endométrio adjacente. CONCLUSÃO: Este estudo evidenciou a existência de receptores de estrógeno em todas as amostras avaliadas, e de receptores de progesterona em quase todas. Mostrou também, que os receptores de estrógeno não se expressam em maior quantidade e intensidade que os receptores de progesterona e que não houve maior expressão dos receptores de estrógeno RE no pólipo em comparação com o endométrio / Abstract: OBJECTIVES: To examine the proportion of oestrogen receptor and progesterone receptor expression in the glandular and stromal cells of endometrial polyps and surrounding endometrial tissue in postmenopausal women. To compare staining between both receptors in each cell layer, for each receptor between cell layers in each tissue, and for each receptor and per cell layer between polyps and surrounding endometrium. METHODS: Endometrial polyps and surrounding endometrial tissue were hysteroscopically resected from 39 postmenopausal women treated at the Department of Gynaecology, University of Campinas and Medical Center of Campinas, Brazil. Glandular and stromal cells of both tissues were immunocytochemically examined using the monoclonal antibodies. For statistical analysis were used descriptive analysis and qui quadrado test. RESULTS: The oestrogen receptor were present in 100% of the glandular and stromal cells of postmenopausal endometrial polyps and the surrounding endometrium; the progesterone receptor were demonstrated in almost all cases. Approximately in 60% of cases oestrogen receptor staining was in a similar intensity compared with progesterone receptor expression, in the glandular and stromal cells of postmenopausal endometrial polyps and the surrounding endometrium. Only in the stromal cells of the endometrium there wasn¿t statistically significance. There was no difference in the propotion of the staining cells between oestrogen receptor and progesterone receptor in the polyp or in the endometrial tissue. In the almost all cases the oestrogen receptor in the glandular and stromal cells were staining in a similar intensity in the polyp and in the endometrium. The progesterone receptor expression in the glandular cells was similar in the polyp and in the endometrium in 69% of cases, but in the stromal cells it isn¿t happened in 41%. Furthermore, in 54% of cases progesterone receptor staining in the stromal cells were more intense in the polyp compared with surrounding endometrial tissue. Glandular and stromal cells expressed progesterone receptor in more proportion in the polyp compared with progesterone receptor expression in the surrounding endometrium. CONCLUSION: Postmenopausal endometrial polyps and surrounding endometrial tissue always show expression of oestrogen receptor, and in almost all cases show progesterone receptor. The oestrogen receptor wasn¿t expressed in more proportion and intensity than the progesterone receptor, and there wasn¿t more expression of oestrogen receptor in the polyps compared with the surrounding endometrial tissue / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia
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Análise do perfil de expressão e papel fisiopatológico de isoformas da p53 e da osteopontina em linhagens celulares de carcinoma de endométrio

Santos, Nataly Melo dos 05 June 2017 (has links)
Submitted by Biblioteca do Instituto Biomédico BIB (uffbib@gmail.com) on 2017-06-05T19:10:20Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Nataly Melo.pdf: 1795665 bytes, checksum: d444f8f78deb979ec897ad76fde8f8cd (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-05T19:10:20Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Nataly Melo.pdf: 1795665 bytes, checksum: d444f8f78deb979ec897ad76fde8f8cd (MD5) / Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro. / Uma série de genes vem sendo estudados por terem sua expressão aberrante em tumores de endométrio. Dentre eles, a osteopontina (OPN) e a p53, os quais são expressos de forma aberrante no carcinoma de endométrio (CE). Tem sido demonstrado que a expressão da OPN é capaz de regular a expressão de p53 e vice-versa. No entanto, ainda não há dados sobre as isoformas destes produtos gênicos e suas possíveis relações no CE. Este trabalho teve por objetivo avaliar o perfil de expressão e o potencial papel fisiopatológico das isoformas da OPN e da p53 em distintas linhagens celulares de endométrio. A expressão destes alvos foi avaliada por PCR em tempo real, imunoblot e imunofluorescência. Observamos que a OPNa é a isoforma predominante dentre as três isoformas, tanto em linhagens tumorais quanto não tumorais de endométrio. No entanto, apenas a isoforma OPNc apresenta expressão diferencial entre linhagens tumorais e uma não tumoral. De forma similar, todas as isoformas de p53 também são expressas nestas linhagens investigadas, sendo a p53 completa a isoforma predominante em linhagens tumorais e a Δ40p53 a segunda mais expressa, em especial em linhagens representativas de tumores do Tipo I. A variante Δ40p53 apresenta expressão predominante em linhagens celulares não tumorais de endométrio. Em conjunto, estes dados evidenciam correlação entre a expressão predominante da isoforma OPNa e a variante completa da p53, com padrões específicos de expressão da OPNc e da Δ40p53, de acordo as linhagens analisadas. Estes achados abrem perspectivas da potencial aplicação de isoformas variantes da OPN e de p53 enquanto biomarcadores no diagnóstico diferencial e também para avaliação prognóstica em tumores de endométrio. / Several genes have been studied by being overexpressed in endometrial tumors. Among them, osteopontin (OPN) and p53, which are overexpressed in endometrial carcinoma (EC). It has been demonstrated that the expression of OPN can regulate the expression of p53 and vice-versa. However, data is lacking regarding these gene products and their putative associations in EC. This work aims to evaluate the expression profile and the potential physiopathological roles of OPN and p53 isoforms in distinct endometrial cell lines.The expression of these gene targets has been evaluated here by real time PCR, immunoblot and immunofluorescense. We observed that OPNa is the predominant isoform among those three tested, both in tumor and non-tumoral cell lines. However, only OPNc isoform is differentially expressed between tumor and non-tumoral cell lines. Similarly, all p53 isoforms are expressed in these tested cell lines, being the full lenght p53 the predominant isoform in tumor cell lines, while Δ40p53 is the second variant in expression levels, especially in cell lines that are representative of Type I tumors. The Δ40p53 variant has predominat expression in non-tumoral cell lines. As a whole, these data evidence correlation between the predominant expression of OPNa and the full lenght p53 variant, with specific expression patterns observed for OPNc and Δ40p53, according to analyzed cell lines. These data open perspectives of the potential use of OPN and p53 isoform variants as biomarkers for differential diagnosis and prognostic evaluation in endometrial tumors.
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Identificação de genes diferencialmente expressos no endométrio de mulheres durante o ciclo menstrual / Identification of genes differencially expressed in women endometrium during the menstrual cycle

Otsuka, Audrey Yumi [UNIFESP] January 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:44:31Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006 / As variações fisiológicas dos hormônios sexuais ao longo do ciclo menstrual promovem alterações histomorfológicas e funcionais no endométrio. Para melhor entender as variações de expressão genética responsáveis por tais eventos, motivamo-nos a avaliar as eventuais variações na expressão gênica nas fases proliferativa e secretora do ciclo menstrual. Para tanto, estudamos o endométrio normal de 24 pacientes submetidas à histerectomia por causas benignas. Retiraram-se fragmentos do endométrio para extração de RNA, os quais foram imediatamente acondicionados em gelo seco para futura utilização. As amostras foram submetidas a ensaios do tipo cDNA microarray em lâminas contendo 10.000 genes. A análise da expressão diferencial foi realizada pelo software SAM e os resultados confirmados, individualmente, por PCR em tempo real para RNA mensageiro, além de imunohistoquímica para a correta confirmação em nível protéico. Dos 10.000 genes estudados, obtivemos um total de 1127 genes diferencialmente expressos. Dentre estes, 364 genes estavam superexpressos na fase proliferativa e 763 genes tinham seu RNA mensageiro em maior quantidade na fase secretora. A fase secretora apresentou-se, do ponto de vista de variedade de expressão gênica, como uma fase marcadamente mais rica, em especial quando analisamos os genes envolvidos na resposta imune, e os genes que respondem aos hormônios tireoideanos, bem como aqueles envolvidos no metabolismo de cálcio. / In order to further comprehend the genetic events underlying the endometrial steroids response we undertook a 10.000 genes microarray analysis between human normal endometrium in the proliferative and secretory phases of the menstrual cycle. We selected 24 patients out of 72 women who were diagnosed as having uterine leiomyomata. Neither patient had received any hormonal treatment during the six months previously the diagnosis of leiomyomata, endometrial fragments were divided in proliferative and secretory after histological analysis. Total RNA was extracted from samples by using prior to reverse transcription, two pools of RNA were obtained by mixing 3 µg of total RNA from each individual case in two separated tubes representing endometrial tissues in proliferative (group 1) and secretory phase (group 2). These two pools were then hybridized two times each to four CodeLink UniSet Human I Bioarrays (Amersham Biosciences, Piscataway, NJ). After analysing the results by the SAM software 1127 genes were found differentially expressed between secretory and proliferative phases when a 2,5 difference was used as a cut-off criteria. 364 genes were up-regulated in the proliferative phase and 763 genes were up-regulated in the secretory phase. Among them, genes involved in immune response, thyroid and calcium metabolism were found differentially expressed specially in the secretory phase. It is hypothesize that overexpression of calcium related, thyroid and immune responsive genes might be one of the hallmarks of the second phase of menstrual cycle. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Endométrio na terapia hormonal pós-menopausa : ensaio clínico randomizado comparando estradiol em baixa dose associado ao sistema intrauterino com levonorgestrel ou à drospirenona

Schvartzman, Luiza January 2008 (has links)
Resumo não disponível
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Endométrio na terapia hormonal pós-menopausa : ensaio clínico randomizado comparando estradiol em baixa dose associado ao sistema intrauterino com levonorgestrel ou à drospirenona

Schvartzman, Luiza January 2008 (has links)
Resumo não disponível

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