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Efeitos da administração epidural de dexmedetomidina sobre a concentração alveolar mínima do isofluorano em cãesCampagnol, Daniela [UNESP] 27 February 2007 (has links) (PDF)
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campagnol_d_me_botfm.pdf: 1816065 bytes, checksum: eea006d91fee7f915efbe5633c51ab40 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A administracao intravenosa de dexmedetomidina reduz significativamente a concentracao alveolar minima (CAM) dos agentes halogenados. No entanto, esse beneficio e frequentemente acompanhado por efeitos colaterais tipicos dos agonistas 2, como hipertensao, bradicardia e reducao do debito cardiaco. Ha indicios de que a administracao epidural de doses reduzidas de dexmedetomidina pode potencializar e prolongar seu efeito analgesico. Hipotetizou-se que a administracao epidural de dexmedetomidina reduziria a CAM do isofluorano de forma dose e tempo-dependente, sem ocasionar depressao cardiovascular significativa. Objetivou-se tambem caracterizar as alteracoes do indice bispectral (BIS) induzidas pela estimulacao nociceptiva empregada na mensuracao da CAM, bem como o efeito da dexmedetomidina epidural sobre essas alteracoes. Seis caes higidos (18,8}4,0 kg) foram anestesiados com isofluorano em 4 ocasioes distintas, com intervalo de 7 dias. Em cada anestesia, os animais receberam aleatoriamente 1 de 4 tratamentos pela via epidural. No tratamento controle, administrou-se solucao salina, enquanto nos tratamentos DEX1.5, DEX3 e DEX6, administrou-se dexmedetomidina nas doses de 1,5 . 3,0 e 6,0 Êg/kg, respectivamente. A CAM do isofluorano foi mensurada as 2 e 4,5 horas apos os tratamentos epidurais, por meio de estimulacao nociceptiva supramaxima (50V, 50 Hz e 10 ms) no membro pelvico. O valor medio de CAM (} desvio padrao) no tratamento controle foi de 1,57}0,23% e 1,55}0,25% as 2 e 4,5 horas, respectivamente. Quando comparado ao tratamento controle, o valor de CAM observado no tratamento DEX1,5 foi reduzido em 13% as 2 horas (1,35}0,11%), enquanto que a reducao as 4,5 horas (7% de reducao, CAM: 1,43}0,23%) nao foi significativa. No tratamento DEX3, a CAM foi significativamente reduzida em 29% (1,12}0,18%) e 13% (1,33}0,16%) as 2 e 4,5 horas, respectivamente. Reducoes de maior magnitude foram observadas... / Intravenous administration of dexmedetomidine significantly reduces the minimum alveolar concentration (MAC) of inhalant anesthetics. However, this beneficial effect is often associated with side effects such as hypertension, bradycardia, and a decrease in cardiac output. There are evidences epidural administration of relatively low doses of dexmedetomidine may result in more prolonged analgesia than intravenous administration of higher doses. The hypothesis of the present study is that epidural administration of dexmedetomidine would reduce isoflurane MAC in a dose and time-related fashion, without causing marked cardiovascular changes. This study aimed also to characterize the changes in bispectral index (BIS) induced by nociceptive stimulation used for MAC determinations and the effects of epidural dexmedetomidine on these changes. Six healthy dogs (18.8 8l4,0 kg) were anesthetized with isoflurane at 4 different occasions with at least 1-week intervals. On each anesthetic procedure, animals received 1 of 4 epidural treatments. Physiologic saline solution was administered in the control treatment, while for the treatments DEX1.5, DEX3, and DEX6, dexmedetomidine was administered at the doses of 1.5, 3.0, and 6.0 ìg/kg, respectively. Isoflurane MAC was assessed at 2 and 4.5 hours after epidural injections by means of supramaximal nociceptive stimulation (50V, 50 Hz e 10 ms) administered to the pelvic limb. Mean (l SD) isoflurane MAC in the control treatment was 1.57l0.23% and 1.55l0.25% at 2 e 4,5 hours, respectively. When compared to controls, mean MAC values observed in the DEX1.5 treatment were significantly reduced by 13% at 2 hours (1.35l0.11%), while the reduction observed at 4.5 hours (7% reduction, MAC: 1.43l0.23%) was not statistically significant... (Complete abstract click electronic access below)
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Ropivacaína isolada ou associada à morfina, butorfanol ou tramadol pela via peridural em cadelas para realização de ovariosalpingohisterectomia /Albuquerque, Verônica Batista de. January 2008 (has links)
Orientador: Valéria Nobre Leal de Souza Oliva / Banca: Paulo Sérgio Patto dos Santos / Banca: Juan Carlos Duque Moreno / Resumo: A utilização da anestesia local peridural tem alcançado grande ênfase nos últimos anos, sobretudo com a utilização de opióides. O presente trabalho teve como objetivo investigar a utilização da ropivacaína isolada ou em associação a diferentes opióides, na anestesia peridural de cadelas submetidas à ovariosalpingohisterectomia (OSH) eletiva. Participaram do estudo duplamente encoberto 32 cadelas sadias, adultas, de diferentes raças, pesando entre seis e 15 kg e pré-medicadas com acepromazina (0,05mg/kg, IM) associada ao midazolam (0,2mg/kg, IM), distribuídas em quatro grupos distintos: Grupo 1: ropivacaína: 0,3 mL/kg; Grupo 2: ropivacaína + morfina (0,1 mg/kg); Grupo 3: ropivacaína + butorfanol (0,1 mg/kg); e Grupo 4: ropivacaína + tramadol (0,5 mg/kg) administrados pela via peridural. Em cada momento experimental foram mensurados: freqüência cardíaca; freqüência respiratória; pressão arterial sistólica; temperatura retal; pressão parcial dos gases sangüíneos (arterial); pH sangüíneo; além da avaliação não-paramétrica do grau de sedação, grau de sangramento e de relaxamento muscular seguindo tabelas de escores. Os dados foram submetidos à ANOVA e comparados pelos testes de Kruskal-Wallis, Friedman, Dunn e Tukey (p< 0,05). Concluiu-se que a utilização da ropivacaína isolada ou associada à morfina, ao butorfanol ou ao tramadol pela via peridural não promoveu depressão cardiorrespiratória ou alterações hemodinâmicas significativas, sendo que a ropivacaína associada ao butorfanol permitiu a realização de OSH em cadelas. / Abstract: The use of epidural local anesthesia has been reaching great emphasis for the last years, overcoat with the opioids using. This research ained the use of ropivacaine with or without association the different opioids, for epidural anesthesia biches submitted the elective ovariosalpingohisterectomy (OSH). 32 bitches tool part is this double-blind study, adult, different breed, weighing between 6 and 15kg and pré-medicated with acepromazine (0.05mg/kg, IM) associated to the midazolam (0.2mg/kg, IM), distributed in for different groups: Group 1: ropivacaine: 0.3 mL/kg; Group 2: ropivacaine + morphine (0.1 mg/kg); Group 3: ropivacaine + butorphanol (0.1 mg/kg); and Group 4: ropivacaine + tramadol (0.5 mg/kg) administered epidural. The following parameters were studied: heart frequency; breathing frequency; systolic arterial pressure; rectal temperature; blood gas partial pressures (arterial); blood pH; besides non-parametric of sedation grade, bleeding grade and muscular relaxation following tables scores. The results were submitted by ANOVA and compared by Kruskal-Wallis, Friedman, Dunn and Tukey test (p< 0.05). It was conclude that the use of only ropivacaine or associated with morphine, with butorphanol or tramadol for the epidural administration didn't promote depression cardiorrespiratory or significant hemodinamycs alterations and the ropivacaine associated to the butorphanol allowed OSH in bitches accomplishment. / Mestre
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Efeitos da dexmedetomidina, por via epidural ou infusão contínua intravenosa, em gatas anestesiadas com propofol e isofluorano e submetidas a ovariossalpingohisterectomia / Effects of dexmedetomidine by epidural or continuous intravenous infusion in cats undergoing propofol-isoflurane anesthesia to ovariohysterectomySérgio dos Santos Souza 05 October 2006 (has links)
Este estudo determinou e comparou os efeitos da administração epidural ou infusão contínua intravenosa de dexmedetomidina em gatas anestesiadas com propofol e isofluorano para realização de ovariossalpingohisterectomia. Vinte e uma gatas (peso: 3.06±0.35 kg) foram pré-tratadas com dexmedetomidina (4 mcg.kg-1, IM). Quinze minutos depois, administrou-se propofol para permitir entubação orotraqueal seguido de manutenção anestésica com isofluorano diluído em oxigênio por um circuito Mapleson D com respiração espontânea. As gatas foram distribuídas aleatoriamente, em três grupos, onde receberam, por via epidural, lidocaína (1 mg.kg-1, G1, n=7) ou lidocaína (1 mg.kg-1) + dexmedetomidina (4 mcg.kg-1, G2, n=7) ou lidocaína (1 mg.kg-1) + infusão contínua intravenosa de dexmedetomidina (0,25 mcg.kg-1.min-1, G3, n=7). O volume da solução para administração epidural foi ajustada para 0.3 mL.kg-1 com solução salina. A profundidade anestésica foi realizada por um único avaliador que não possuía conhecimento dos fármacos empregados pela via epidural e intravenosa. Foram mensurados freqüência cardíaca (FC) e respiratória (FR), pressão arterial sistólica (PAS) e temperatura retal (TR) antes e quinze minutos após a medicação pré-anestésica. Durante a anestesia, FC, FR, pressões arteriais, concentração expirada de CO2, concentração expirada de isofluorano (ISOe), TR e grau de relaxamento muscular foram avaliados em intervalos de 15 minutos de 20 até 80 minutos. A hemogasometria foi realizada aos 20 e 80 minutos após a indução anestésica. Os valores de FC, FR, TR, escore de analgesia, qualidade e os tempos de recuperação anestésica foram avaliados por três horas após o término da anestesia. Utilizou-se o teste t pareado para avaliar os efeitos do pré-tratamento e os valores hemogasométricos nos dois momentos. O teste análise de variância seguido de Tukey e Friedmann seguido de Dunn foram realizados para variáveis paramétricas e não paramétricas respectivamente (p<0.05). O pré-tratamento com dexmedetomidina reduziu a FC, FR, PAS e TR. A dose de propofol utilizada para indução anestésica foi 7.4±1.4 mg.kg-1. Quando comparado ao G1, a dexmedetomidina, por via epidural, reduziu significativamente a FC dos 20 aos 65 minutos da anestesia e aos 150 e 180 minutos após o término da anestesia, entretanto, por infusão contínua intravenosa reduziu a FC em todos os momentos avaliados da anestesia e recuperação anestésica. Quando comparado ao G2, a infusão contínua intravenosa de dexmedetomidina reduziu a FC aos 60 e 90 minutos da recuperação anestésica. No G1 a média±DP ISOe variou de 0.86±0.28% a 1.91±0.63% de 20 a 80 minutos. Neste período, ISOe foi significativamente menor no G2 (variação de 0.70±0.12% a 0.97±0.20%) e G3 (variação de 0.69±0.12% to 1.17±0.25%). Aos 20 minutos, a PaCO2 foi significativamente superior em G3 em relação ao G1. Os tempos de recuperação anestésica foram significativamente menores no G1, exceto o tempo de extubação se comparado ao G2. Não houve diferença significativa nas outras variáveis entre os três grupos. Conclui-se que o pré-tratamento com dexmedetomidina promoveu depressão cardiorrespiratória. A administração epidural e a infusão contínua intravenosa de dexmedetomidina reduziram o consumo do agente inalatório e produziram recuperação de melhor qualidade e mais prolongada. As administrações de dexmedetomidina causaram bradicardia, porém sem afetar a pressão arterial. / This study compared the effects of epidural or continuous intravenous infusion of dexmedetomidine in isoflurane-anesthetized cats undergoing ovariohysterectomy. Twenty-one cats (weight: 3.06±0.35 kg) were premedicated with dexmedetomidine (4 mcg.kg-1, IM). Fifteen minutes later, propofol was titrated to allow endotracheal intubation and anesthesia was maintained in spontaneously breathing cats with isoflurane in oxygen using a Mapleson D system. Cats were randomly allocated to receive either epidural lidocaine (1 mg.kg-1, G1, n=7) or epidural lidocaine (1 mg.kg-1) + dexmedetomidine (4 mcg.kg-1, G2, n=7) or epidural lidocaine (1 mg.kg-1) + continuous intravenous infusion of dexmedetomidine (0,25 mcg.kg-1. min-1, G3, n=7). The volume of either epidural injection was adjusted to 0.3 mL.kg-1 with saline. The individual controlling depth of anesthesia was blinded to the drug being administered epidurally and intravenouslly. Heart (HR) and respiratory (RR) rates, systolic arterial blood pressure (SAP) and rectal temperature (RT) were recorded before and after 15 minutes of premedication. During anesthesia, heart (HR) and respiratory (RR) rates, invasive arterial blood pressures, end-tidal CO2, end-tidal isoflurane (ISOe), RT and muscular relaxation were recorded at 15 minute intervals from 20 until 80 minutes. Arterial blood gases were measured at 20 and 80 min after induction. HR, RR, RT, analgesia score, and recovery quality and times were compared for 3 hours after end of anesthesia. Paired t test were performed to compare the premedication effects and arterial blood gases at differents intervals. ANOVA with Tukey post-test and Friedmann with Dunn post-test were performed to parametric and nonparametric values, respectively (P<0.05). Dexmedetomidine premedication decreased HR, RR, SAP and RT. The induction dose of propofol was 7.4±1.4 mg.kg-1. When compared to the G1, epidural dexmedetomidine significantly decreased HR from 20 to 65 minutes of anesthesia and 150 and 180 minutes after end of anesthesia, however, continuous intravenous infusion decreased HR all times during anesthesia and recovery time. When compared to G2, continuous intravenous infusion of dexmedetomidine decreased HR at 60 and 90 minutes during recovery. In the G1 mean±SD ISOe concentrations ranged form 0.86±0.28% to 1.91±0.63% from 20 to 80 min. At the same time interval, ISOe concentrations were significantly lower in the G2 (ISOe ranged from 0.70±0.12% to 0.97±0.20%) and G3 (ISOe ranged from 0.69±0.12% to 1.17±0.25%). PaCO2 was significantly greater in G3 than G1 at 20 minutes. The recovery times were significantly lower in the G1 except for extubation time when compared with G2. There were no significant differences among groups for the remaining variables. It was concluded that premedication with dexmedetomidine produced cardiorespiratory depression. Epidural administration and continuous intravenous infusion of dexmedetomidine significantly reduced inhalant requirements for maintaining anesthesia and produced a better anesthesia recovery although of longer duration. Dexmedetomidine administration may cause bradycardia, however reduced HR does not affect arterial blood pressure.
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Avaliação do emprego epidural de morfina ou morfina-fentanil, associados à lidocaína, em cães / Evaluation of the use of epidural morphine or morphine-fentanyl, associates to lidocaine, in dogsLourenço Candido Cótes 28 January 2011 (has links)
Os opióides de curta duração e de alta potencia analgésica, como o fentanil, embora amplamente utilizados em cães, ainda são pouco empregados pela via epidural nesta espécie. O presente estudo teve como objetivo avaliar a associação do anestésico local lidocaína à morfina ou à combinação morfina-fentanil, pela via epidural. Foram analisados os efeitos cardiovasculares, respiratórios bem como a analgesia pós-operatória, em cães submetidos a cirurgia de joelho. Para tanto, 24 animais da espécie canina foram aleatoriamente divididos em 2 grupos. Todos os animais receberam acepromazina (0,05 mg/kg), foram induzidos com propofol (5 mg/kg) e mantidos em anestesia inalatória. Os animais do GRUPO I foram tratados com lidocaína (5mg/kg) associada a morfina (0,1mg/kg) e os animais do GRUPO II receberam, pela via epidural, a combinação lidocaína-morfina-fentanil, sendo este último na dose de 2µ/kg. Parâmetros como frequência cardíaca, respiratória, pressão arterial (sistólica, média e diastólica) foram mensurados, bem como pH e gases sanguíneos. Para a avaliação da analgesia foram utilizadas a escala Analógica-visual (EAV), a escala proposta por Lascelles, 1994 e a termoalgimetria. Amostras de sangue foram coletadas para posterior dosagem de cortisol e Interleucina-06. O período de avaliação imediata foi de 06 horas após a cirurgia, sendo os animais reavaliados no período de 24 horas após o procedimento. No tocante aos parâmetros cardiorrespiratórios os grupos se comportaram de maneira muito semelhante. Entretanto, pode-se observar que os animais tratados com a combinação lidocaína-fentanil-morfina apresentaram menor escore de dor quando avaliados pelas escalas do estudo no período pós-operatório. De fato verificou-se diferença significativa nos escores da EAV (p <0,05) nos tempos T180 e T360; na escala de Lascelles obteve-se diferença estatística nos tempos T180, T360 e T24h e na termoalgimetria houve diferença estatística nos tempos T180, T360 e T24h. A analgesia de resgate foi necessária em 3 animais do Grupo II, enquanto no Grupo I a necessidade desta medicação foi observada em 6 animais. Pode-se concluir, com os resultados obtidos, que a associação do fentanil no protocolo de anestesia epidural, promoveu adequada analgesia perioperatória, além de produzir um efeito sinérgico-residual, o que melhorou a analgesia pós-operatória, diminuindo a necessidade de analgesia de resgate. / Short duration opioids and high potency analgesics such as fentanyl, although widely used in dogs are seldom used for epidural anesthesia in this species. This study aimed to evaluate the association of lidocaine with morphine or morphine-fentanyl combination, epidurally. 24 dogs were randomly divided into two groups. All animals received acepromazine intramuscularlly (0.05 mg / kg), were induced with propofol (5 mg / kg) and maintained under inhalation anesthesia. The animals in group I were treated with lidocaine (5 mg / kg) combined with morphine (0.1 mg / kg) epidurally and the animals of group II received epidurally, the combination lidocaine-morphine-fentanyl, the latter at the dose of 2µ/kg. Parameters such as heart and respiratory rate, blood pressure (systolic, mean and diastolic), blood gases and pH were measured. For the assessment of analgesia were used visual-analogue scale (VAS), the scale proposed by Lascelles and thermoalgimetry. Blood samples were collected for later determination of cortisol and interleukin-06. The evaluation period was 06 hours after surgery, the animals were re-evaluated within 24 hours after the procedure. Except the cardiorespiratory parameters, the groups were similarly. However, was observed that animals treated with the combination lidocaine-fentanyl-morphine had lower pain scores in the postoperative period. In fact there were significant differences in VAS scores (p <0.05) at times T180 and T360; in Lascelles scores at times T180, T360 and T24h and there were no statistical diferences in thermoalgimetry at times T180, T360 and T24h. The rescue analgesia was required in three animals in Group II, and six animals in Group I. It can be concluded that the combination of fentanyl in epidural anesthesia protocol, promoted adequate perioperative analgesia, producing synergistic and residual effects, which improved postoperative analgesia.
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Estudo de duas modalidades de analgesia epidural pós-toracotomia : o impacto no desempenho funcional pulmonar e no manejo da dorGoulart, Aline Elisa January 2005 (has links)
Trinta e sete pacientes submetidos à toracotomia póstero-lateral foram submetidos a um estudo prospectivo, randomizado e duplo cego com o objetivo de comparar a eficácia da analgesia epidural torácica com fentanil e bupivacaína versus a analgesia epidural lombar com morfina para o controle da dor e prevenção da deterioração da função pulmonar pós-operatória. A avaliação da dor do paciente, usando-se a escala de cotação numérica de 0 a10 cm foi realizada no pré-operatório e nos primeiros três dias de pós-operatório, três vezes ao dia, com intervalo de 7 horas. A espirometria (CVF,VEF1) foi realizada no pré-operatório e uma vez ao dia nos três dias de pósoperatório. Complicações clínicas,cardiológicas e respiratórias foram analisadas. Foram randomizados 20 pacientes para o grupo que recebeu analgesia epidural torácica e 22 pacientes para o grupo de analgesia epidural lombar. Terminaram o período de avaliação de 3 dias, 10 pacientes do grupo epidural torácico e 9 do grupo epidural lombar. Não houve diferença estatística significativa entre os grupos em relação a escala de dor, deterioração da função pulmonar e complicações clínicas,cardiológicas e respiratórias. Em ambos os grupos, houve uma diminuição na intensidade da dor no decorrer dos dias de estudo. Observou-se uma significativa deterioração da função pulmonar no primeiro dia pós-operatóio, a qual manteve-se nos dois dias subseqüentes. Foi observada uma correlação positiva entre a intensidade da dor e a diminuição da função pulmonar (CVF) no grupo que recebeu analgesia epidural torácica, especialmente durante o 1° e o 3° dia de pós-operatório. O presente estudo demonstrou que tanto analgesia epidural contínua torácica com fentanil e bupivacaína, quanto a epidural contínua lombar com morfina foram eficazes no controle da dor pós-operatória, entretanto não foram capazes de prevenir a deterioração da função pulmonar no período do pós-operatório precoce de toracotomia póstero-lateral.
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Estudo de duas modalidades de analgesia epidural pós-toracotomia : o impacto no desempenho funcional pulmonar e no manejo da dorGoulart, Aline Elisa January 2005 (has links)
Trinta e sete pacientes submetidos à toracotomia póstero-lateral foram submetidos a um estudo prospectivo, randomizado e duplo cego com o objetivo de comparar a eficácia da analgesia epidural torácica com fentanil e bupivacaína versus a analgesia epidural lombar com morfina para o controle da dor e prevenção da deterioração da função pulmonar pós-operatória. A avaliação da dor do paciente, usando-se a escala de cotação numérica de 0 a10 cm foi realizada no pré-operatório e nos primeiros três dias de pós-operatório, três vezes ao dia, com intervalo de 7 horas. A espirometria (CVF,VEF1) foi realizada no pré-operatório e uma vez ao dia nos três dias de pósoperatório. Complicações clínicas,cardiológicas e respiratórias foram analisadas. Foram randomizados 20 pacientes para o grupo que recebeu analgesia epidural torácica e 22 pacientes para o grupo de analgesia epidural lombar. Terminaram o período de avaliação de 3 dias, 10 pacientes do grupo epidural torácico e 9 do grupo epidural lombar. Não houve diferença estatística significativa entre os grupos em relação a escala de dor, deterioração da função pulmonar e complicações clínicas,cardiológicas e respiratórias. Em ambos os grupos, houve uma diminuição na intensidade da dor no decorrer dos dias de estudo. Observou-se uma significativa deterioração da função pulmonar no primeiro dia pós-operatóio, a qual manteve-se nos dois dias subseqüentes. Foi observada uma correlação positiva entre a intensidade da dor e a diminuição da função pulmonar (CVF) no grupo que recebeu analgesia epidural torácica, especialmente durante o 1° e o 3° dia de pós-operatório. O presente estudo demonstrou que tanto analgesia epidural contínua torácica com fentanil e bupivacaína, quanto a epidural contínua lombar com morfina foram eficazes no controle da dor pós-operatória, entretanto não foram capazes de prevenir a deterioração da função pulmonar no período do pós-operatório precoce de toracotomia póstero-lateral.
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Estudo de duas modalidades de analgesia epidural pós-toracotomia : o impacto no desempenho funcional pulmonar e no manejo da dorGoulart, Aline Elisa January 2005 (has links)
Trinta e sete pacientes submetidos à toracotomia póstero-lateral foram submetidos a um estudo prospectivo, randomizado e duplo cego com o objetivo de comparar a eficácia da analgesia epidural torácica com fentanil e bupivacaína versus a analgesia epidural lombar com morfina para o controle da dor e prevenção da deterioração da função pulmonar pós-operatória. A avaliação da dor do paciente, usando-se a escala de cotação numérica de 0 a10 cm foi realizada no pré-operatório e nos primeiros três dias de pós-operatório, três vezes ao dia, com intervalo de 7 horas. A espirometria (CVF,VEF1) foi realizada no pré-operatório e uma vez ao dia nos três dias de pósoperatório. Complicações clínicas,cardiológicas e respiratórias foram analisadas. Foram randomizados 20 pacientes para o grupo que recebeu analgesia epidural torácica e 22 pacientes para o grupo de analgesia epidural lombar. Terminaram o período de avaliação de 3 dias, 10 pacientes do grupo epidural torácico e 9 do grupo epidural lombar. Não houve diferença estatística significativa entre os grupos em relação a escala de dor, deterioração da função pulmonar e complicações clínicas,cardiológicas e respiratórias. Em ambos os grupos, houve uma diminuição na intensidade da dor no decorrer dos dias de estudo. Observou-se uma significativa deterioração da função pulmonar no primeiro dia pós-operatóio, a qual manteve-se nos dois dias subseqüentes. Foi observada uma correlação positiva entre a intensidade da dor e a diminuição da função pulmonar (CVF) no grupo que recebeu analgesia epidural torácica, especialmente durante o 1° e o 3° dia de pós-operatório. O presente estudo demonstrou que tanto analgesia epidural contínua torácica com fentanil e bupivacaína, quanto a epidural contínua lombar com morfina foram eficazes no controle da dor pós-operatória, entretanto não foram capazes de prevenir a deterioração da função pulmonar no período do pós-operatório precoce de toracotomia póstero-lateral.
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Avaliação da administração peridural sacrococcígea e lombossacra de lidocaína e bupivacaína em coelhos / Evaluation of lombossacral and sacrococcigeal peridural administration of lidocaine and bupivacaine in rabbitsPedron, Bruno Gregnanin 30 July 2013 (has links)
A espécie leporina vem sendo utilizada de forma ampla como modelo experimental em diversas áreas da medicina e medicina veterinária. A escassez de estudos publicados nesta área torna questionável a utilização ética da espécie em experimentos cirúrgicos. O objetivo foi determinar a duração dos bloqueios motor e sensitivo da lidocaína e bupivacaína administradas pela via peridural sacrococcígea e lombossacra e seus efeitos cardiovasculares e respiratórios associados a anestesia geral inalatória em coelhos submetidos a orquiectomia. Foram utilizados 30 animais da espécie leporina, raça Nova Zelândia Branco, pesando entre 2,350 e 3,300 kg, distribuídos em cinco grupos experimentais. O grupo Lido LS recebeu 0,3 ml/kg de lidocaína a 2% pela via peridural lombossacra; o grupo Lido SC recebeu 0,3 ml/kg de lidocaína a 2% pela via peridural sacrococcígea; o grupo Bupi LS recebeu 0,3 ml/kg de bupivacaína a 0,5% pela via peridural lombossacra; o grupo Bupi SC recebeu 0,3 ml/kg de bupivacaína a 0,5% pela via peridural sacrococcígea e o grupo Controle recebeu 0,3 ml/kg de solução fisiológica pela via peridural lombossacra. A administração peridural foi realizada por meio de punção simples com agulha hipodérmica. Na primeira parte do experimento, os animais foram anestesiados com sevofluorano em oxigênio a 100% com auxílio de máscara, e após a administração do protocolo de cada grupo, os reflexos sensitivos foram testados por meio de pinçamento dos dermátomos cutâneos e dos dígitos dos membros pélvicos e cauda. Os reflexos motores foram avaliados por meio de escore de tônus muscular dos membros pélvicos e cauda. Esta fase teve como objetivo determinar a duração e padrão de dispersão do bloqueio sensitivo e motor. Duas semanas após a determinação da duração do bloqueio sensitivo e motor, os animais foram anestesiados com isofluorano em máscara, intubados, e a administração do mesmo protocolo de anestesia peridural foi realizada para a realização de orquiectomia. A frequência cardíaca, frequência respiratória, pressão arterial sistólica, média e diastólica, concentração de dióxido de carbono ao fim da expiração, concentração de isofluorano inspirado e expirado, saturação de oxihemoglobina e temperatura corpórea foram monitorados a cada 10 min durante 50 min. Logo após a administração peridural e ao fim do procedimento, uma amostra de sangue arterial foi colhida para avaliação hemogasométrica. A dispersão, avaliada pelo número de dermátomos bloqueados, nos grupos que receberam a administração lombossacra foi maior que nos grupos de administração sacrococcígea. O período médio de bloqueio sensitivo com a lidocaína foi de 70±13,78 min pela via lombossacra e 60,83±23,11 min pela via sacrococcígea. Com a administração de bupivacaína pela via lombossacra, a duração do bloqueio sensitivo foi de 199,16±15,30 min e pela via sacrococcígea foi de 168,33±44,57 min. O grupo controle teve maior consumo de anestésico geral e maior requerimento de analgésico trans-operatório e de fármacos vasoativos durante o procedimento, demonstrando analgesia insuficiente e depressão cardiovascular superior aos grupos em que houve a associação da anestesia peridural e geral. Houve ocorrência de bloqueio unilateral em 50 % dos animais que receberam a administração sacrococcígea. Conclui-se que a administração peridural lombossacra apresentou duração e dispersão maiores que a administração sacrococcígea em coelhos. A ocorrência de bloqueio unilateral foi maior com a utilização do sítio sacrococcígeo. Foi observada maior depressão cardiovascular nos animais que não receberam a administração de anestésico local no espaço epidural. A utilização de lidocaína e bupivacaína levou a anestesia peridural satisfatória na espécie leporina, sendo uma técnica eficiente e de fácil execução. / Rabbits have been widely used as an experimental model in different areas of medicine and veterinary medicine. The few published studies in this area make the ethical use of this species in surgical experiments questionable. The aim of this study was to determine the duration of sensory and motor block of lidocaine and bupivacaine epidurally administered in lumbosacral or sacrococcygeal sites and their cardiovascular and respiratory effects associated with inhalation anesthesia in rabbits undergoing orchiectomy. Thirty New Zealand White rabbits were used, weighing between 2,350 and 3.300 kg, divided into 5 experimental groups. The Lido LS group received 0.3 ml / kg of 2% lidocaine lumbosacral epidural; Lido SC group received 0.3 ml / kg of 2% lidocaine sacrococcygeal epidural; Bupi LS group received 0.3 ml / kg of 0.5% bupivacaine for lumbosacral epidural; Bupi SC group received 0.3 ml / kg of 0.5% bupivacaine for sacrococcygeal epidural; and the control group received 0.3 ml / kg of saline epidural lumbosacral. Epidural was performed by single puncture with hypodermic needle. In the first part of the experiment, the animals were anesthetized with sevoflurane in 100% oxygen mask, and after the administration of each protocol group, the sensitive reflexes were tested by pinching the skin dermatomes and the digits of the hind limbs and tail. The motor reflexes were evaluated by scoring muscle tone of the pelvic limbs and tail. Two weeks after the determination of the duration of sensory and motor block, the animals were anesthetized with isoflurane in mask, intubated, and the administration of the same protocol of epidural anesthesia was performed for the orchiectomy. Heart and respiratory rate, systolic, mean and diastolic arterial blood pressure, end-tidal CO2, concentration of isoflurane inhaled and exhaled, oxyhemoglobin saturation and body temperature were monitored every 10 minutes during a 50 minutes surgery. Soon after epidural administration and at the end of the procedure, a sample of arterial blood was collected for evaluation of arterial blood gases. The dispersion was measured by the number of dermatomes blocked and groups receiving lumbosacral administration had a higher number than groups that received sacrococcygeal administration. The mean duration of sensory block with lidocaine was 70±13.78 min via lumbosacral site and 60.83±23.11 min via sacrococcygeal site. In bupivacaine lumbosacral group, the duration of sensory block was 199.16±15.30 min and in sacrococcygeal group was 168.33±44.57 min. The control group had higher consumption of general anesthetic and trans-operative analgesic requirement and had higher vasoactive requirement during the surgical procedure, demonstrating greater cardiovascular depression than the groups that received an association of epidural and general anesthesia. There was 50% occurrence of unilateral block in animals that received the sacrococcygeal administration. It is concluded that epidural administration showed lumbosacral length and dispersion greater than sacrococcygeal administration in rabbits. The incidence of unilateral block was higher when used the sacrococcygeus site. Greater cardiovascular depression was observed in animals that did not receive the administration of local anesthetic into the epidural space. The use of lidocaine and bupivacaine led to satisfactory epidural anesthesia in rabbits, being an efficient and easy technique to perform.
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Avaliação da viabilidade de cateter epidural totalmente implantado em equídeosCoelho, Cássia Maria Molinaro [UNESP] 31 January 2014 (has links) (PDF)
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000814986.pdf: 1142307 bytes, checksum: 48f47338a6adc9acf25b91194bf8ab98 (MD5) / Pacientes candidatos à analgesia espinhal por tempo prolongado são geralmente portadores de dores crônicas ou com afecções álgicas agudas com alto índice de cronicidade. Ainda que os equídeos sejam comumente acometidos por afecções que justifiquem o uso da técnica, observa-se que o uso de cateteres espinhais se restringe quase que exclusivamente a pesquisa, principalmente devido a extremidade proximal de o cateter permanecer exteriorizada, o que requer cuidado intensivo e restrição de movimento do animal. Diante deste desafio, este estudo desenvolveu uma técnica para a implantação de cateter epidural totalmente implantado (sistema port-a-cath) em equinos e asininos, objetivando a patência prolongada da via epidural em animais mantidos em piquetes e isentos de cuidados intensivos. Para tanto, foram selecionados 10 equinos e seis asininos, nos quais foi implantado um cateter epidural de poliuretano, através de incisão em elipse na região sacrococcígea. A extremidade proximal foi transposta para a região glútea e conectada a um portal totalmente implantado, sepultado na mesma região. Após a implantação os animais permaneceram em baias individuais em média 20 dias e depois foram alojados em piquetes coletivos, nos quais permaneceram com o cateter implantado por períodos de 4 a 14 meses. A cada 15 dias foi realizado a administração de 2mL de água destilada estéril para teste da patência da via. A manipulação e a administração percutânea foram bem toleradas, sendo a patência da via epidural viável, exceto em dois asininos, durante todo o experimento. Nenhum animal apresentou alterações comportamentais ou fisiológicas pela implantação e permanência do cateter e portal. Dois equinos apresentaram vazamentos transitórios pelo portal e 5/6 asininos desenvolveram úlceras sobre o portal, complicações que não inviabilizaram o uso do dispositivo. Diante destes resultados, concluiu-se que a técnica ... / Long term spinal analgesia typically performed in patients suffering from chronic pain or acute painful conditions with high chronicity. Although the horses are commonly affected by disorders that justify the use of this technique, it is observed that the use of spinal catheters is almost exclusively to research purposes, especially because the proximal end of the catheter remain externalized, which requires an intensive care and animal's movement restrictions. Facing this challenge, this study developed a technique to implant an epidural port-a-cath system in horses and donkey, aiming long term epidural patency in animals kept in paddocks and without intensive care. Ten horses and six donkeys were selected in which a polyurethane epidural catheter was implanted through elliptical incision in the sacrococcygeal region. The proximal end catheter was transposed to the gluteal region and connected to the port, buried in this area. After implantation the animals were kept in individual stall on average 20 days and then were housed in collective paddocks whereas remained with the catheter implanted for 8 to 14 months. The percutaneous administrations were well tolerated and the patency still viable, excepting two donkeys. None animal showed behavioral or physiological alterations caused by the surgery procedure or the catheter permanence. Two horses had transient leakage through the port and 5/6 donkeys developed skin ulcers on the port, complications that not did prevent the use of the device. Considering these results, it was concluded that the epidural port-cath system implantation technique is feasible for equine and asinine species and the system was able to maintain a prolonged epidural patency without nosocomial infections and intensive care, which allows the use for research purposes and in patients with painful conditions
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Efeitos da administração epidural de dexmedetomidina sobre a concentração alveolar mínima do isofluorano em cães /Campagnol, Daniela. January 2007 (has links)
Orientador: Francisco José Teixeira Neto / Banca: Francisco José Teixeira Neto / Banca: Silvia Renata Gaido Cortopassi / Banca: Carlos Augusto Araújo Valadão / Resumo: A administracao intravenosa de dexmedetomidina reduz significativamente a concentracao alveolar minima (CAM) dos agentes halogenados. No entanto, esse beneficio e frequentemente acompanhado por efeitos colaterais tipicos dos agonistas 2, como hipertensao, bradicardia e reducao do debito cardiaco. Ha indicios de que a administracao epidural de doses reduzidas de dexmedetomidina pode potencializar e prolongar seu efeito analgesico. Hipotetizou-se que a administracao epidural de dexmedetomidina reduziria a CAM do isofluorano de forma dose e tempo-dependente, sem ocasionar depressao cardiovascular significativa. Objetivou-se tambem caracterizar as alteracoes do indice bispectral (BIS) induzidas pela estimulacao nociceptiva empregada na mensuracao da CAM, bem como o efeito da dexmedetomidina epidural sobre essas alteracoes. Seis caes higidos (18,8}4,0 kg) foram anestesiados com isofluorano em 4 ocasioes distintas, com intervalo de 7 dias. Em cada anestesia, os animais receberam aleatoriamente 1 de 4 tratamentos pela via epidural. No tratamento controle, administrou-se solucao salina, enquanto nos tratamentos DEX1.5, DEX3 e DEX6, administrou-se dexmedetomidina nas doses de 1,5 . 3,0 e 6,0 Êg/kg, respectivamente. A CAM do isofluorano foi mensurada as 2 e 4,5 horas apos os tratamentos epidurais, por meio de estimulacao nociceptiva supramaxima (50V, 50 Hz e 10 ms) no membro pelvico. O valor medio de CAM (} desvio padrao) no tratamento controle foi de 1,57}0,23% e 1,55}0,25% as 2 e 4,5 horas, respectivamente. Quando comparado ao tratamento controle, o valor de CAM observado no tratamento DEX1,5 foi reduzido em 13% as 2 horas (1,35}0,11%), enquanto que a reducao as 4,5 horas (7% de reducao, CAM: 1,43}0,23%) nao foi significativa. No tratamento DEX3, a CAM foi significativamente reduzida em 29% (1,12}0,18%) e 13% (1,33}0,16%) as 2 e 4,5 horas, respectivamente. Reducoes de maior magnitude foram observadas... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Intravenous administration of dexmedetomidine significantly reduces the minimum alveolar concentration (MAC) of inhalant anesthetics. However, this beneficial effect is often associated with side effects such as hypertension, bradycardia, and a decrease in cardiac output. There are evidences epidural administration of relatively low doses of dexmedetomidine may result in more prolonged analgesia than intravenous administration of higher doses. The hypothesis of the present study is that epidural administration of dexmedetomidine would reduce isoflurane MAC in a dose and time-related fashion, without causing marked cardiovascular changes. This study aimed also to characterize the changes in bispectral index (BIS) induced by nociceptive stimulation used for MAC determinations and the effects of epidural dexmedetomidine on these changes. Six healthy dogs (18.8 8l4,0 kg) were anesthetized with isoflurane at 4 different occasions with at least 1-week intervals. On each anesthetic procedure, animals received 1 of 4 epidural treatments. Physiologic saline solution was administered in the control treatment, while for the treatments DEX1.5, DEX3, and DEX6, dexmedetomidine was administered at the doses of 1.5, 3.0, and 6.0 ìg/kg, respectively. Isoflurane MAC was assessed at 2 and 4.5 hours after epidural injections by means of supramaximal nociceptive stimulation (50V, 50 Hz e 10 ms) administered to the pelvic limb. Mean (l SD) isoflurane MAC in the control treatment was 1.57l0.23% and 1.55l0.25% at 2 e 4,5 hours, respectively. When compared to controls, mean MAC values observed in the DEX1.5 treatment were significantly reduced by 13% at 2 hours (1.35l0.11%), while the reduction observed at 4.5 hours (7% reduction, MAC: 1.43l0.23%) was not statistically significant... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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