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Discriminação condicional com apresentação seriada de estímulos e teste de equivalência em ratos / Conditional discrimination with serial presentation of stimuli and tests for equivalence in rats

Lima, Müller Wagenheimer 03 October 2012 (has links)
No procedimento de discriminação condicional de origem skinneriana, geralmente, usa-se o procedimento de matching-to-sample (MTS). Esse procedimento também é utilizado para se estudar a equivalência de estímulos. Sidman e Tailby (1982) estabeleceram três testes para verificar se estímulos usados em tarefas de discriminação condicional podem ser considerados equivalentes entre si: reflexividade, simetria e transitividade. No procedimento de discriminação condicional de origem pavloviana, os estímulos podem ser apresentados de duas formas: simultânea e seriada. Na apresentação simultânea, os estímulos são apresentados juntos ou sucessivamente, sem intervalo entre suas apresentações (XA). Na apresentação seriada há um intervalo entre as apresentações dos estímulos (XA). Dependendo da forma de apresentação dos estímulos, diferentes associações entre os estímulos e o estímulo incondicionado (US) são formadas. Quando a apresentação é simultânea, forma-se uma associação entre o estímulo X e o US. Quando a apresentação é seriada, forma-se uma associação entre o estímulo A e o US e o estímulo X estabelece a ocasião para a ocorrência da relação entre A e US ocorre (Ross & Holland, 1981). Na discriminação condicional de origem pavloviana, a liberação do US não depende do comportamento do rato. Entretanto, o procedimento também pode ser usado com comportamento operante. No presente trabalho, buscou-se estudar o efeito da apresentação seriada dos estímulos sobre o desempenho de ratos durante os testes de equivalência de estímulos em um procedimento de discriminação condicional. Foram utilizados 32 ratos machos Wistar. O experimento envolveu diversas fases: (a) treino ao bebedouro, (b) modelagem do comportamento de pressão à barra, (c) CRF, (d) discriminação simples, (e) discriminação condicional, (f) testes de transferência e os de equivalência de estímulos (reflexividade, simetria e transitividade). Os ratos foram divididos em 2 grupos: o Simultâneo e o Seriado. No grupo Simultâneo, os estímulos foram apresentados sucessivamente, não havendo intervalo de tempo entre suas apresentações, enquanto que no grupo Seriado, houve um intervalo de 5 segundos entre as apresentações dos estímulos. Cada um desses grupos foram subdivididos em 2 grupos: grupo Tom e grupo Luz. No primeiro grupo, o estímulo característica usado foi um Tom, enquanto que no segundo grupo o estímulo foi uma Luz. Os resultados mostraram que os ratos aprenderam a tarefa de discriminação condicional. No teste de transferência observou-se que houve transferência em praticamente todos os 4 grupos. Durante o teste de equivalência, foi observadas a emergência de algumas relações. Na discussão, os dados foram discutidos a partir das literaturas de discriminação condicional de origem skinneriana e de origem pavloviana. / In a Skinnerian conditional discrimination procedure generally the procedure of matching-to-sample (MTS) is used. This procedure is also used to study the stimulus equivalence. Sidman and Tailby (1982) established three tests to verify whether stimuli used in conditional discrimination tasks can be considered equivalent to each other: reflexivity, symmetry and transitivity. In a Pavlovian conditional discrimination procedure, the compounds of stimuli may be in two forms: simultaneous and serial. In the simultaneous compounds, the stimuli are presented together or successively, without an interval between their presentations (XA). In the serial compounds there is an interval between stimuli presentations (X A). Depending on the form of presentation of the compounds of stimuli, different associations between stimuli and the unconditioned stimulus (US) are formed. In a simultaneous compound of stimuli an association between stimulus X and the US is formed. In a serial compound of stimuli an association between the stimulus A and the US is formed and the stimulus X sets the occasion for the occurrence of the association between stimulus A and the US (Ross & Holland, 1981). In Pavlovian conditional discrimination, the US presentation does not depend on the behavior of the rat. However, the procedure can also be used with operant behavior. In this study, we sought to study the effect of serial presentation of stimuli on the performance of rats during tests of equivalence of stimuli in a conditional discrimination procedure. We used 32 male Wistar rats. The rats were divided into two groups: Simultaneous Compounds and Serial Compounds. In the Simultaneous Compounds Group, stimuli were presented successively with no interval between their presentations. In the Serial Compounds Group, there was an interval of 5 seconds between the presentations of stimuli. Each of these groups was subdivided into two groups: Tone and Light. In the Tone Group, the feature stimulus used was a tone, and in the Light Group the feature stimulus was a light. The results of the experiment showed that the rats learned the task of conditional discrimination. In the transfer test was observed substantial transfer in almost all four groups. During the equivalence test were observed emergence of certain relationships. In the discussion, the data were discussed using the literature from Skinnerian conditional discrimination and from Pavlovian conditional discrimination.
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Extinção direta e derivada de respostas de esquiva em classes de equivalência / Direct and derived extinction of avoidance responses in equivalence classes

Boldrin, Leandro da Silva 26 June 2018 (has links)
Roche et al. (2008) comparou extinção direta e derivada de respostas de esquiva em relações de igualdade e oposição. Eles encontraram que a extinção derivada com o estímulo C1 foi mais efetiva que a extinção direta com o estímulo B1. Entretanto, C1 foi apresentado em extinção mais vezes que B1 e isto poderia explicar o efeito observado. O objetivo do presente estudo foi comparar extinção direta e derivada de respostas de esquiva em classes de equivalência, mas com o mesmo número de apresentações de B1 e C1. O Experimento 1 foi composto por seis fases. Na Fase 1, 12 participantes estabeleceram duas classes de equivalência com quatro estímulos cada (A1, B1, C1, D1 e A2, B2, C2, D2). Na Fase 2, B1 foi pareado com um som aversivo. Na Fase 3, os participantes aprenderam a emitir a resposta de esquiva diante de B1. Na Fase 4, foi avaliada a transferência de função para os demais estímulos da mesma classe. Na Fase 5, o botão para emissão de respostas de esquiva foi removido da tela do computador e os participantes foram alocados no Grupo extinção direta ou derivada. No Grupo extinção direta, B1 foi apresentado e no Grupo extinção derivada C1 foi apresentado. Na Fase 6, o botão para emissão de respostas de esquiva estava disponível novamente e os outros estímulos foram apresentados para avaliação da transferência de extinção. Entretanto, a transferência de extinção não pôde ser avaliada, pois a resposta de esquiva não foi extinta na fase anterior. Por esse motivo o procedimento de extinção foi modificado. No Experimento 2, o botão estava disponível para emissão de respostas de esquiva na fase de extinção, mas clicar sobre ele não produzia consequências programadas. Quatro dos 16 participantes do Grupo extinção direta apresentaram extinção da resposta de esquiva e todos os quatro (i.e., 100%) apresentaram transferência da extinção. No Grupo extinção derivada, 10 dos 16 participantes apresentaram extinção da resposta de esquiva e sete deles (i.e., 70%) apresentaram transferência da extinção. Os resultados indicaram que a extinção derivada ocorre mais fácil que a extinção direta, mas não permitiram afirmar qual dos dois procedimentos é mais eficaz na transferência da extinção, pois não houve extinção da resposta de esquiva para um número grande o suficiente de participantes (principalmente no Grupo extinção direta) que permitisse a comparação / Roche et al. (2008) compared \"direct\" and \"derived\" extinction of avoidance responses in same and opposite relations. They found that derived extinction with the C1 stimulus was more effective than direct extinction with the B1 stimulus. However, C1 was presented in extinction more times than B1 and this could explain the observed effect. The aim of the present study was to compare direct and derived extinction of avoidance responses in equivalence classes, but with the same number of presentations of B1 and C1. Experiment 1 consisted of six phases. In Phase 1, 12 participants established two equivalence classes with four stimuli each (A1, B1, C1, D1 e A2, B2, C2, D2). In Phase 2, B1 was paired with an aversive sound. In Phase 3, the participants learned to emit an avoidance response to B1. In Phase 4, the other stimuli were presented in the transfer of function test. In Phase 5, the button for emission of avoidance responses was removed from the computer screen and the participants were allocated in the \"Direct\" or \"Derived\" extinction group. In the Direct extinction group, B1 was presented and in the Derived extinction group C1 was presented. In Phase 6, the button for emission of avoidance responses was available again and the other stimuli were presented to evaluation transfer of extinction. However, the transfer of extinction could not be evaluated because the avoidance response was not extinct in the previous extinction phase. For this reason, the extinction procedure was modified. In Experiment 2, the button was available for emission of avoidance responses in the extinction phase. But, clicking on it did not produce programmed consequences. Four of the 16 participants in the Direct Extinction Group presented extinction of the avoidance response and all four (i.e., 100%) exhibited transfer of extinction. In the Derived extinction group, 10 of the 16 participants presented extinction of the avoidance response and seven of them (i.e., 70%) exhibited transfer of extinction. The results indicated that derived extinction occurs more easily than direct extinction. But, results are inconclusive about which of the two procedures is more effective to produce transfer of extinction because only few participants (mainly in the Direct extinction group) exhibit extinction
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Transferência de função evocadora de esquiva em classes de equivalência obtidas por meio do procedimento go/no-go com estímulos compostos / Transfer of avoidance evoking functions through stimulus equivalence classes using a go/no-go procedure with compound stimuli

Silva, Jean Abilio 26 June 2018 (has links)
Estudos têm demonstrado que a esquiva pode ser transferida por meio de classes de equivalência obtidas com o procedimento matching-to-sample. Contudo, ainda não está claro que parâmetros desse procedimento são efetivamente responsáveis pela transferência de função. O objetivo desse estudo foi verificar se a transferência de esquiva ocorre com classes de equivalência obtidas por meio do procedimento go/no-go com estímulos compostos. O Experimento I foi composto por seis fases. Na Fase 1, três participantes foram treinados a formar relações condicionais necessárias para a formação de duas classes de equivalência por meio do procedimento go/no-go com estímulos compostos (A1, B1, C1 e D1; e A2, B2, C2 e D2). Na Fase 2, o estímulo B1 (S+) foi pareado com um estímulo aversivo (som) e B2 (S-) estabelecido como estímulo neutro. Na Fase 3, foram apresentadas essas mesmas contingências, porém era possível evitar a apresentação do som caso emitisse uma respostas específica diante de B1. Na Fase 4, foi testado a transferência de função de esquiva treinada diante de B1 para todos os demais estímulos. Por fim, na Fase 5, realizou-se o teste de simetria das relações condicionais treinadas na Fase 1 e na Fase 6, o teste misto de transitividade e equivalência. Nenhum dos três participantes submetidos ao estudo demonstrou transferência da resposta de esquiva e apenas um dos três formou classes de equivalência. Um segundo experimento foi conduzido com o mesmo objetivo do Experimento I, mas com os testes das relações emergentes sendo conduzidos logo após o treino com o procedimento go/no-go com estímulos compostos. Três dos quatro participantes formaram classes de equivalência. Dois dos participantes que formaram classes apresentaram também a transferência de respostas de esquiva. Os resultados indicam que a transferência de esquiva pode ser produzida por meio do procedimento go/no-go com estímulos compostos / Studies have demonstrated that avoidance function can be transferred via equivalence classes with matching-to-sample procedure. It is not yet clear which parameters of this procedure are responsible for this transfer effect. The present study investigated whether transfer of avoidance functions can be established after the establishment of equivalence classes using the go/no-go with compound stimuli. The Experiment I consisted of six phases. In Phase 1, three participants were trained to establish equivalence classes using a go/no-go procedure (A1, B1, C1 and D1; and A2, B2, C2 and D2). In Phase 2, B1 (S+) was paired with an aversive tone, and B2 (S-) was established as a neutral stimulus. In Phase 3, the same stimuli were presented but the tone could be avoided by pressing a specific key. All stimuli were then presented successively on screen, in Phase 4, to test for transfer of avoidance evoking function. In Phases 5 and 6 emergent relations - symmetry, transitivity and equivalence - were tested. Only one participant exhibited equivalence classes and none of them showed transfer of avoidance functions. In a second experiment conducted with four participants the tests for the emergent relations were performed after training Phase 1. Three participants exhibited equivalence classes and two of them also showed transfer of avoidance functions. The results suggest that go/no-go with compound stimuli can produce transfer of avoidance functions through the establishment equivalence classes
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Efeito do ensino de palavras monossilábicas via treino de relações condicionais arbitrárias sobre o controle por unidades mínimas em leitura recombinativa / Effect of teaching monosyllabic words via arbitrary conditional relations on the minimal control units in recombinative reading

Souza, Ariene Coelho 25 June 2009 (has links)
O procedimento de discriminação condicional Matching - to - Sample é utilizado em estudos que se propõem a investigar experimentalmente as relações envolvidas no ler e, mais especificamente, de verificar as possibilidades de emergência de novas relações a partir das que foram diretamente treinadas . No entanto, para uma leitura proficiente é necessário que o aprendiz esteja sob controle de unidades menores do que a palavra, a fim de que o comportamento de ler sob controle das unidades mínimas possa emergir. A maioria das pesquisas nesta área tem sido realizadas a partir do treino e teste recombinativo de palavras inteiras. A leitura sob controle das unidades mínimas, nestes estudos, é exibida geralmente depois do treino de pelo menos três conjuntos de palavras. O objetivo do presente trabalho foi investigar a possibilidade de um aumento na velocidade de aquisição do controle pelas unidades menores e redução da variabilidade no desempenho em leitura recombinativa partindo do treino direto de um repertório de quatro palavras monossilábicas. Foram feitos dois experimentos: no primeiro, participaram quatro crianças, com idades entre 3 anos e 10 meses e 5 anos. Os estímulos experimentais originais (conjunto ABC) foram NO, PE, PA e LU e os estímulos experimentais derivados (conjunto ABC) foram LUPA, PANO, PAPA e LULU. Os resultados demonstraram que os quatro participantes apresentaram variabilidade no desempenho e não houve emergência da leitura recombinativa para nenhum deles. Foi realizado então o segundo experimento a partir de manipulações de variáveis que possivelmente interferiram no desempenho dos participantes. Neste segundo experimento, participaram três crianças, das quatro que foram expostas ao experimento anterior. Os estímulos experimentais originais (conjunto ABC) foram BO, BA, LO e LA e os derivados (conjunto ABC) foram BOBA, BABO, LOLA e LALO. Como resultados, dois dos três participantes exibiram leitura recombinativa e a variabilidade no desempenho destes participantes se mostrou menor do que nos estudos anteriores. Concluiu-se desta forma, que a partição do estímulos é uma variável importante para a independência funcional das sílabas e posterior emergência da leitura recombinativa. Assim, o treino monossilábico se mostrou eficaz para aumentar a velocidade de aquisição e diminuir a variablidade no desempenho em leitura recombinativa para os participantes deste estudo. / The procedure of conditional discrimination Matching - to - Sample is used in studies that experimentally investigate the relationship involved in \"reading\" and, more specifically, examine the possibilities of emergence of new relationships from which they were directly trained. However for a proficient reading it is necessary to read under control of smaller units than the word, so that the reading behavior under the control by minimal units could emerge. The majority of researches in this area have been carried out with training and recombinative testing of the whole words. Reading behavior under control by the minimal units in these studies generally appears after the training of at least three sets of words. The objective of this study therefore was to investigate the possibility of an increase in speed of acquisition of control by smaller units and to reduce variabilitys performance in recombinative reading through the direct training of a repertoire of four monosyllabic words. Two experiments were conducted: in the first one, four children were from three years and ten months old to five years old. The originals experimental stimuli (all ABC) was NO, PE, PA and LU and the deriveds experimental stimuli (all A\'B\'C \') were LUPA, PANO, PAPA and LULU. The results showed that all four participants showed variability in performance and no emergence of recombinative reading . A second experiment were carried out withthe manipulation of variables that possibly interfered in the performance of the participants. In this second experiment three children were involved, four of which were exposed to the previous experiment. The original experimental stimuli (all ABC) were BO, BA, LA and LO and derived (all A\'B\'C \') were BABO, BOBA, LALO and LOLA. As a result, two of the three participants showed recombinative reading and the variability in performance of these participants wassmaller than in previous studies. The partition of the stimulus was considered an important variable for the functional independence of syllables and subsequent emergence of recombinative reading. Thus, the monosyllabic training was effective to increase the speed of acquisition and to reduce the variability in performance of recombinative reading for participants.
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Efeitos de diferentes contingências de reforço no estabelecimento de discriminações condicionais e na formação de classes de estímulos equivalentes / Effect of different reinforcement contingencies on conditional discrimination acquisition and equivalence class formation

Soares Filho, Paulo Sergio Dillon 15 October 2014 (has links)
As classes de equivalência de estímulos são produto das contingências de reforço. No entanto, as pesquisas têm utilizado apenas contingências de reforço positivo e investigado, na sua maioria, como eventos relacionados a um mesmo reforçador podem passar a compor uma mesma classe. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito de diferentes contingências de reforço, positivo e negativo, no estabelecimento de discriminações condicionais na formação de classes de equivalência em humanos. Foram realizados dois experimentos. No Experimento I, 12 participantes treinaram simultaneamente 12 relações condicionais (AB e BC) utilizando três arranjos de contingência de reforçamento diferentes: reforçamento positivo (Ganhar/Manter), reforçamento negativo (Manter/Perder) e uma contingência mista de reforçamento negativo e positivo (Ganhar/Perder), seguidos de testes de formação de classes de equivalência. No Experimento I, os participantes expostos aos testes de equivalência acertaram todas as tentativas de teste. Estes resultados demonstram a possibilidade de formação de classes de equivalência em uma contingência de reforço negativo, porém um possível efeito de teto impede a comparação de cada contingência na formação de classes. No Experimento II, sete participantes foram expostos ao treino de 12 relações condicionais, com classes com um maior número de nódulos (AB, BC e CD) utilizando apenas duas contingências de reforço (Ganhar/Manter e Manter/Perder). Em ambos os experimentos, a sequência de aquisição das discriminações e o viés inicial produzido pelas contingências de reforço negativo sugerem um impacto diferencial da punição em relação ao reforçamento. Os resultados nos testes de equivalência sugerem que a formação de classes é menos provável quando utilizada uma contingência de reforço negativo em relação a de reforço positivo. Foi discutida a generalidade da formulação sobre formação de classes de equivalência, priorizando os padrões de controle de estímulos produzido pelas diferentes contingências. Ressalta-se a necessidade de maior investigação sobre quais os efeitos do uso de contingências aversivas no controle da resposta e mais especificamente no controle de estímulos / Equivalence classes are produced by reinforcement contingencies, however, research have used exclusively positive reinforcement and investigated mostly how events related to a same reinforcer may result in the formation a same class. The aim of this study was to evaluate how different reinforcement contingencies affect the acquisition of conditional discriminations and equivalence class formation in humans. Two experiments were conducted. In Experiment I, 12 participants learned 12 conditional relations (AB BC) under three different contingencies: positive reinforcement (Gain/Maintain), negative reinforcement (Maintain/Lose) and a mixed contingency (Gain/Lose). Equivalence class test were applied subsequently. In Experiment I, participants that underwent the equivalence tests performed correctly in all trials, although a roof effect might have prevented a proper comparison of the contingencies effect. In Experiment II, seven participants learned 12 conditional relations with more nodes (AB, BC e CD) and two reinforcement contingencies (Gain/Maintain and Maintain/Lose). In both experiments, the conditional discrimination acquisition sequence and the initial bias produced by the negative reinforcement contingency suggest a differential effect of punishment in relation to reinforcement. The equivalence test results suggest the possibility of equivalence class formation using a negative reinforcement contingency and indicate that equivalence classes are less probable using a negative reinforcement contingency than a positive reinforcement one. The generality of the equivalence class formulation was discussed emphasizing the investigation of stimuli control patterns produced by the contingencies. The lack of knowledge about stimulus control produced by aversive contingencies was highlighted
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Comportamento matemático: o efeito da contagem oral no desempenho de crianças pré-escolares

Pereira, Waldyrene Barros Silva 29 June 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-07-27T14:22:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Waldyrene Barros Silva Pereira.pdf: 1036606 bytes, checksum: de8157d833a6554ec2e8c919922fa2ee (MD5) Previous issue date: 2010-06-29 / The model of stimulus equivalence has emerged as one of the most promising research opportunities around the acquisition of mathematical repertoires in preschool children. There was the effect of oral counting on the performance of mathematical behavior of preschool children using the paradigm of equivalence relations. Two children were the Control Group and the two other experimental group. This approach enabled the symbolic relations were treated in different experimental simulations, which have contributed to the understanding of the ability to form and manipulate symbols scientifically insightful, empirically demonstrable and replicable. He was scheduled over a sequence of steps that sessions pareavam stimulus model and comparison stimuli, divided into three stages: Stage Pretest; Step educational relations and Post-step test. Consequences of pre-programmed form of social attention occurred only in Step education. The difficulties encountered by all participants in the experiment of Monteiro and Medeiros (2002) were related mainly to the relationships that required the reading of numerals. This is arguing with the data presented in this study, differing only in the fact that the research referred were the two groups, both the experimental and the control that had difficulties in this work and, in particular, the P4 Control group who improved his performance over the test Generalization 1 and 2, however, did not extinguish the difficulty in relationships involving numerals, ie, reading. Socially and scientifically, it is believed that this study contributed to the exposure of new data that replicate the studies of Monteiro and Medeiros (2002) corroborates the argument that the oral counting constitutes a prerequisite for the establishment of equivalence between number and quantity. In the present research findings in the control group differed from the experimental group, however, as evaluated by Generalization 1 and 2, the results matched considerably, suggesting that the answer may depend on the relations between the properties of the stimulus, independent of specific stimuli. Thus, the mathematical behavior involves a network of relationships which, once being observed since the beginning of preschool, more carefully, precurrent, perhaps soften the answers that come from mathematics culturally averse, preventing the escape and possible academic failure. / O modelo de equivalência de estímulos tem se apresentado como uma das possibilidades mais promissora de investigação em torno da aquisição de repertórios matemáticos em préescolares. Verificou-se o efeito da contagem oral no desempenho do comportamento matemático de pré-escolares utilizando-se o paradigma de relações de equivalência. Duas crianças compuseram o Grupo Controle e outras duas o Grupo Experimental. Essa abordagem possibilitou que relações simbólicas fossem tratadas em distintas simulações experimentais, o que têm contribuído para o entendimento da capacidade de formar e manipular símbolos em bases científicas criteriosas, empiricamente demonstráveis e replicáveis. Foi programado ao longo de uma seqüência de passos sessões que pareavam estímulos de modelo e estímulos de comparação, divididas em três etapas: Etapa de Pré-teste; Etapa de Ensino das relações e Etapa de Pós-teste. Conseqüências previamente programadas em forma de atenção social ocorreram somente na Etapa de Ensino. As dificuldades encontradas por todos os participantes do experimento de Monteiro e Medeiros (2002) estiveram relacionadas, sobretudo, às relações que exigiam a leitura dos numerais. Essa argüição encontra-se com os dados apresentados no presente trabalho, divergindo somente no fato de que na pesquisa dos referidos autores foram os dois grupos, tanto o experimental quanto o de controle que encontraram dificuldades e no presente trabalho, em especial, o P4 do Grupo Controle que melhorou seu desempenho após os teste de Generalização 1 e 2, no entanto, não extinguiu a dificuldade nas relações que envolveram os numerais, ou seja, a leitura. Socialmente e cientificamente, acredita-se que o presente trabalho contribuiu com a exposição de novos dados que replicam os estudos de Monteiro e Medeiros (2002) corroborando com o argumento de que a contagem oral constitui-se em um pré-requisito para o estabelecimento da equivalência entre número e quantidade. Na presente pesquisa os achados do Grupo Controle diferenciaram-se do Grupo Experimental, todavia, nas testagens de Generalização 1 e 2, os resultados equipararam-se consideravelmente, sugerindo que o responder pode depender das relações entre as propriedades do estímulo, independentes de estímulos específicos. Destarte, o comportamento matemático envolve uma rede de relações, que, uma vez sendo observadas desde o princípio da pré-escola, mais cuidadosamente, os precorrentes, quiçá amenizará as respostas aversivas culturalmente advindas da matemática, prevenindo a evasão e possível fracasso escolar.
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Extinção direta e derivada de respostas de esquiva em classes de equivalência / Direct and derived extinction of avoidance responses in equivalence classes

Leandro da Silva Boldrin 26 June 2018 (has links)
Roche et al. (2008) comparou extinção direta e derivada de respostas de esquiva em relações de igualdade e oposição. Eles encontraram que a extinção derivada com o estímulo C1 foi mais efetiva que a extinção direta com o estímulo B1. Entretanto, C1 foi apresentado em extinção mais vezes que B1 e isto poderia explicar o efeito observado. O objetivo do presente estudo foi comparar extinção direta e derivada de respostas de esquiva em classes de equivalência, mas com o mesmo número de apresentações de B1 e C1. O Experimento 1 foi composto por seis fases. Na Fase 1, 12 participantes estabeleceram duas classes de equivalência com quatro estímulos cada (A1, B1, C1, D1 e A2, B2, C2, D2). Na Fase 2, B1 foi pareado com um som aversivo. Na Fase 3, os participantes aprenderam a emitir a resposta de esquiva diante de B1. Na Fase 4, foi avaliada a transferência de função para os demais estímulos da mesma classe. Na Fase 5, o botão para emissão de respostas de esquiva foi removido da tela do computador e os participantes foram alocados no Grupo extinção direta ou derivada. No Grupo extinção direta, B1 foi apresentado e no Grupo extinção derivada C1 foi apresentado. Na Fase 6, o botão para emissão de respostas de esquiva estava disponível novamente e os outros estímulos foram apresentados para avaliação da transferência de extinção. Entretanto, a transferência de extinção não pôde ser avaliada, pois a resposta de esquiva não foi extinta na fase anterior. Por esse motivo o procedimento de extinção foi modificado. No Experimento 2, o botão estava disponível para emissão de respostas de esquiva na fase de extinção, mas clicar sobre ele não produzia consequências programadas. Quatro dos 16 participantes do Grupo extinção direta apresentaram extinção da resposta de esquiva e todos os quatro (i.e., 100%) apresentaram transferência da extinção. No Grupo extinção derivada, 10 dos 16 participantes apresentaram extinção da resposta de esquiva e sete deles (i.e., 70%) apresentaram transferência da extinção. Os resultados indicaram que a extinção derivada ocorre mais fácil que a extinção direta, mas não permitiram afirmar qual dos dois procedimentos é mais eficaz na transferência da extinção, pois não houve extinção da resposta de esquiva para um número grande o suficiente de participantes (principalmente no Grupo extinção direta) que permitisse a comparação / Roche et al. (2008) compared \"direct\" and \"derived\" extinction of avoidance responses in same and opposite relations. They found that derived extinction with the C1 stimulus was more effective than direct extinction with the B1 stimulus. However, C1 was presented in extinction more times than B1 and this could explain the observed effect. The aim of the present study was to compare direct and derived extinction of avoidance responses in equivalence classes, but with the same number of presentations of B1 and C1. Experiment 1 consisted of six phases. In Phase 1, 12 participants established two equivalence classes with four stimuli each (A1, B1, C1, D1 e A2, B2, C2, D2). In Phase 2, B1 was paired with an aversive sound. In Phase 3, the participants learned to emit an avoidance response to B1. In Phase 4, the other stimuli were presented in the transfer of function test. In Phase 5, the button for emission of avoidance responses was removed from the computer screen and the participants were allocated in the \"Direct\" or \"Derived\" extinction group. In the Direct extinction group, B1 was presented and in the Derived extinction group C1 was presented. In Phase 6, the button for emission of avoidance responses was available again and the other stimuli were presented to evaluation transfer of extinction. However, the transfer of extinction could not be evaluated because the avoidance response was not extinct in the previous extinction phase. For this reason, the extinction procedure was modified. In Experiment 2, the button was available for emission of avoidance responses in the extinction phase. But, clicking on it did not produce programmed consequences. Four of the 16 participants in the Direct Extinction Group presented extinction of the avoidance response and all four (i.e., 100%) exhibited transfer of extinction. In the Derived extinction group, 10 of the 16 participants presented extinction of the avoidance response and seven of them (i.e., 70%) exhibited transfer of extinction. The results indicated that derived extinction occurs more easily than direct extinction. But, results are inconclusive about which of the two procedures is more effective to produce transfer of extinction because only few participants (mainly in the Direct extinction group) exhibit extinction
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Transferência de função evocadora de esquiva em classes de equivalência obtidas por meio do procedimento go/no-go com estímulos compostos / Transfer of avoidance evoking functions through stimulus equivalence classes using a go/no-go procedure with compound stimuli

Jean Abilio Silva 26 June 2018 (has links)
Estudos têm demonstrado que a esquiva pode ser transferida por meio de classes de equivalência obtidas com o procedimento matching-to-sample. Contudo, ainda não está claro que parâmetros desse procedimento são efetivamente responsáveis pela transferência de função. O objetivo desse estudo foi verificar se a transferência de esquiva ocorre com classes de equivalência obtidas por meio do procedimento go/no-go com estímulos compostos. O Experimento I foi composto por seis fases. Na Fase 1, três participantes foram treinados a formar relações condicionais necessárias para a formação de duas classes de equivalência por meio do procedimento go/no-go com estímulos compostos (A1, B1, C1 e D1; e A2, B2, C2 e D2). Na Fase 2, o estímulo B1 (S+) foi pareado com um estímulo aversivo (som) e B2 (S-) estabelecido como estímulo neutro. Na Fase 3, foram apresentadas essas mesmas contingências, porém era possível evitar a apresentação do som caso emitisse uma respostas específica diante de B1. Na Fase 4, foi testado a transferência de função de esquiva treinada diante de B1 para todos os demais estímulos. Por fim, na Fase 5, realizou-se o teste de simetria das relações condicionais treinadas na Fase 1 e na Fase 6, o teste misto de transitividade e equivalência. Nenhum dos três participantes submetidos ao estudo demonstrou transferência da resposta de esquiva e apenas um dos três formou classes de equivalência. Um segundo experimento foi conduzido com o mesmo objetivo do Experimento I, mas com os testes das relações emergentes sendo conduzidos logo após o treino com o procedimento go/no-go com estímulos compostos. Três dos quatro participantes formaram classes de equivalência. Dois dos participantes que formaram classes apresentaram também a transferência de respostas de esquiva. Os resultados indicam que a transferência de esquiva pode ser produzida por meio do procedimento go/no-go com estímulos compostos / Studies have demonstrated that avoidance function can be transferred via equivalence classes with matching-to-sample procedure. It is not yet clear which parameters of this procedure are responsible for this transfer effect. The present study investigated whether transfer of avoidance functions can be established after the establishment of equivalence classes using the go/no-go with compound stimuli. The Experiment I consisted of six phases. In Phase 1, three participants were trained to establish equivalence classes using a go/no-go procedure (A1, B1, C1 and D1; and A2, B2, C2 and D2). In Phase 2, B1 (S+) was paired with an aversive tone, and B2 (S-) was established as a neutral stimulus. In Phase 3, the same stimuli were presented but the tone could be avoided by pressing a specific key. All stimuli were then presented successively on screen, in Phase 4, to test for transfer of avoidance evoking function. In Phases 5 and 6 emergent relations - symmetry, transitivity and equivalence - were tested. Only one participant exhibited equivalence classes and none of them showed transfer of avoidance functions. In a second experiment conducted with four participants the tests for the emergent relations were performed after training Phase 1. Three participants exhibited equivalence classes and two of them also showed transfer of avoidance functions. The results suggest that go/no-go with compound stimuli can produce transfer of avoidance functions through the establishment equivalence classes
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Controle instrucional do autoclítico em tarefas de formação de classes de equivalência e em sequências intraverbais / Instructional control of the autoclitic in tasks of class formation of equivalent stimuli and in intraverbal sequences

Garcia, Marcos Roberto 25 September 2013 (has links)
Os objetivos do presente estudo foram: 1) verificar se a formação de classes de estímulos equivalentes adquire controle instrucional sobre uma resposta não verbal do ouvinte (comportamento de se coçar); 2) verificar se após a formação de equivalência emergem sequências intraverbais entre os estímulos das classes; 3) comparar o controle instrucional sobre o ouvinte via equivalência e via sequências intraverbais e, por fim, 4) identificar se a manipulação do autoclítico tom de voz em um dos estímulos da classe altera o comportamento não verbal do ouvinte em ambas as condições (equivalência de estímulos e sequências intraverbais). Nove crianças, com idades variando de oito e dez anos, foram participantes. Cada criança passou por fases e passos específicos em duas Etapas Experimentais (Etapa I e Etapa II). A Etapa I envolveu pré-treinos com estímulos familiares aos participantes e treinos e testes de equivalência com os estímulos experimentais. O estímulo oral - DESESPERADAMENTE - era apresentado ora com alteração no tom de voz ora sem, de acordo com a Fase. A variável dependente foi o comportamento de se coçar. Antes dos treinos e testes de equivalência todas as crianças eram filmadas, tanto para medir a variável dependente em condição de linha de base, como para verificar que sequências intraverbais dos estímulos envolvidos nos treinos e testes. Após os treinos e testes de equivalência, os participantes passavam novamente pelas condições de filmagem do comportamento de se coçar e da montagem das sequências intraverbais. Na Etapa II os mesmos participantes assistiram a vídeos que apresentavam uma frase e depois uma estória com os mesmos estímulos (A1, B1 e C1). Antes e depois de ouvir a frase e a estória, os participantes eram novamente filmados Os resultados da Etapa I revelaram que os participantes se coçaram durante as tarefas de Matching-To-Sample (MTS), mais precisamente nas tarefas do Treino AC (desesperadamente/coçar), revelando que o estímulo do Conjunto A exerceu controle sobre o comportamento de se coçar, independentemente do tom de voz do estímulo oral A1. O tom de voz não foi uma variável alteradora de função dos estímulos durante as tarefas de MTS, não tendo exercido a função autoclítica. Os treinos e testes de equivalência também não exerceram efeito instrucional sobre o comportamento de se coçar bem como sobre o sequenciar estímulos de modo intraverbal. Já os resultados da Etapa II revelaram que todos os participantes emitiram o comportamento de se coçar após ouvirem a frase e a estória que continham os mesmos estímulos da etapa anterior, só que no formato de sequência intraverbal com os estímulos relacionados por conectivos, pronomes e artigos; por autoclíticos. Tal diferença nos resultados entre as duas etapas pode estar no encadeamento e interligação explícita existente na frase e na estória em comparação com o existente nas tarefas de equivalência / The goal of this research was 1) to verify if the formation of equivalent stimuli classes acquires instructional control over the non-verbal response of the listener (scratching behavior), 2) check if after the formation of equivalence, intraverbal sequences between the stimuli of the classes appear, 3) compare the instructional control over the listener through equivalence and through intraverbal sequences and finally, 4) identify if the autoclitic voice tone manipulation in one of the class stimuli alters the behavior of the listener in both conditions (equivalence of stimuli and intraverbal sequences).The research was attended by nine children with ages from eight to ten years old. Every children went through specific phases and steps of two Experimental Stages (Stage I and Stage II). Stage I involved pre-training with familiar stimuli to the participants and training and tests of equivalence with the experimental stimuli. The oral stimulus: DESPERATELY was presented at times with alteration in the voice tone and sometimes without, according to the Phase. The dependent variable was the behavior of scratching. Before the training and tests of equivalence, every children was filmed, to both measure the dependent variable in baseline conditions and to verify which intraverbal sequences of the stimuli were involved in the training and tests. After the training and tests of equivalence, the participants would again go through the conditions of shooting of the behavior of scratching and the assembly of the intraverbal sequences. On Stage II, the same participants watched videos that featured a sentence and afterwards a story with the same stimuli (A1, B1 and C1). Before and after listening the sentence and the story, the participants were again filmed. The results of Stage 1 revealed that the participants scratched themselves during the Matching-To-Sample (MTS) tasks, more precisely in the AC Training tasks (desperately/scratch), revealing that the stimulus of Group A had control over the behavior of scratching, regardless of the voice tone of the oral stimulus A1. The voice tone wasnt an altering variable of the stimuli function during the MTS tasks, not having exerted the autoclitic function. The training and tests of equivalence also did not exert an instructional effect over the behavior of scratching as well as over the sequencing of stimuli in the intraverbal way. On the other hand, the results of Stage II revealed that all the participants emitted the behavior of scratching after listening the sentence and the story which contained the same stimuli of the previous stage, but in the format of the intraverbal sequence with the stimuli related through connectors, pronouns and articles; through autoclitics. Such difference in the results between both stages may be in the chaining and explicit interconnection existing in the sentence and the story in comparison with the one existing in the equivalence tasks
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A utilização do paradigma de equivalência de estímulos para modificar a preferência alimentar / The use of stimulus equivalence paradigm to modify preference food.

Straatmann, Gisele 05 March 2008 (has links)
O presente trabalho teve como objetivo verificar a aquisição de função simbólica de expressões emocionais por nomes de alimentos verdadeiros e fictícios em adolescentes, por meio do paradigma de equivalência de estímulos. No Estudo I foram ensinadas relações entre as faces humanas expressando alegria e neutralidade com nomes de alimentos verdadeiros pelo procedimento de matching-to-sample simultâneo, diferindo a quantidade de treino em três grupos experimentais (segundo e terceiro grupo com supertreino). Os retratos faciais (conjunto A) foram relacionados a conjuntos de estímulos abstratos (conjuntos B e C); estímulos do conjunto B foram relacionados a nomes de alimentos (D). Portanto, as relações AB, AC e BD foram treinadas. Ao final foi conduzido o teste de equivalência CD/DC. Para avaliação inicial e final dos alimentos, foi utilizado um questionário com cinqüenta nomes de alimentos anexados a uma escala de avaliação de cinco pontos composta de expressões faciais e um teste de preferência alimentar com dez alimentos selecionados do questionário. Cinqüenta e cinco participantes da quinta série do ensino fundamental de escolas públicas e particulares concluíram o Estudo I. Trinta e cinco participantes mostraram desempenhos consistentes na fase de estabelecimento de equivalência de estímulos (nove do Grupo 1, onze do Grupo 2 e quinze do Grupo 3). Entre esses participantes, o alimento treinado com a face alegre foi avaliado em ambos os instrumentos como mais agradável por sessenta e seis porcento dos participantes do primeiro grupo e quarenta e cinco porcento do terceiro grupo. No segundo grupo, quarenta e cinco porcento avaliaram mais positivamente este alimento no pós teste de preferência alimentar. Em relação à face neutra feminina, os participantes dos Grupos 2 e 3 apresentaram avaliações finais mais positivas nos instrumentos finais . Porém, em relação ao alimento equivalente à face neutra masculina, destaca-se uma redução na avaliação do pós-teste de preferência nos Grupos Experimentais 2 e 3. O Estudo II teve como objetivo verificar se a transferência de função ocorreria se fossem utilizados nomes fictícios de alimentos relacionados com expressões esquemáticas de alegria, neutralidade e tristeza pelo procedimento de matching-to-sample com atraso. Os estímulos que diferiram do Estudo I foram os dos conjuntos A e D, compostos por faces esquemáticas e nomes fictícios de alimentos (capira, fulito e piteba), respectivamente. Um questionário com uma escala de cinco pontos de expressões esquemáticas foi usada como pré e pós teste. Trinta e seis participantes concluíram o Estudo II, dos quais vinte e cinco apresentaram desempenhos consistentes no teste de equivalência. A interação entre os questionários versus alimento teve um efeito significativo (p<0,001) no grupo de participantes que atingiram o critério de equivalência. Os participantes aumentaram as avaliações finais de capira (treinado com a face alegre), mantiveram avaliações finais muito próximas às iniciais no alimento fulito (treinado com a face neutra) e, diminuíram consideravelmente o pós teste do alimento piteba (treinado com a face triste). / The aim of the present study was to verify the acquisition of symbolic properties of facial expressions of emotion for real and fictitious food names in adolescents, using a stimulus equivalence paradigm. In Experiment 1, conditional relations between facial expressions (one of happiness and two expressing emotion neutrality) and real food names were trained by simultaneous matching-to-sample procedure. Three experimental groups differed only on the amount of training (Group 2 and 3 with overtraining). Pictures of facial expressions (Set-A) were related to abstract line drawing stimulus (Set-B and Set-C); C stimuli were related to food names (D). So, the AB, AC and BD relations were trained. Finally, they received the equivalence tests CD/DC. The participants were asked to rate the foods names for pleasantness in the beginning and in the end of the experiment by a questionnaire with fifty food names. These were linked to a five point scale of facial expressions and a preference test that had ten food names selected from the questionnaire. Fifty five participants that were in the fifth grade of public and private schools concluded Experiment I. Thirty five participants demonstrated equivalence (nine in Group 1, eleven in Group 2 and 15 in Group 3). The food trained with the happy face was valued in both final instruments of evaluation of the food preference as more pleasant by sixty six percent of the Group 1 participants and forty five percent of the Group 3. In Group 2, forty five percent valued as more pleasant this food only in the final evaluation of the preference test. The food related to the feminine neutral face showed more positive evaluations in Groups 2 and 3. On the other hand, the food equivalent to the masculine neutral face had a reduction in the food preference test in Groups 2 and 3. Experiment II aimed to verify if the transfer of function would happen if fictitious names of foods related to facial expressions of happiness, neutrality and sadness were used via delayed matching-to-sample procedure. Stimuli of Set-A and Set-D were different from Experiment I and had schematic expressions and fictitious food names (capira, fulito and piteba), respectively. A five point scale questionnaire of schematic expressions was used to value the fictitious names of foods in the beginning and in the end of the experiment. Thirty six participants finished Experiment II and twenty five showed stimulus equivalence. There was a significant interaction between the final evaluations and fictitious food names (p<0,001) in the equivalence group. The participants increased the final evaluations of the food trained with the happy face (capira), maintained almost the same evaluations of the food related with the neutral face (fulito) and considerably reduced the judgments of piteba, which was trained with the sad face.

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