Spelling suggestions: "subject:"esfregaço vaginal"" "subject:"esfregaços vaginal""
21 |
Estudo comparativo entre métodos de rastreamento para diagnóstico das lesões precursoras e do cancer de colo do útero : exame citopatológico, captura híbrida e inspecção visualMatos, Jean Carlos de January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
|
22 |
Citologia cérvico-vaginal inflamatória associada com atividade da doença no lúpus eritematoso sistêmico juvenil / Inflammatory cervicovaginal cytology is associated with disease activity in juvenile systemic lupus erythematosusFebrônio, Marília Vieira 06 February 2007 (has links)
Objetivo: Avaliar a citologia cérvico-vaginal em adolescentes com lúpus eritematoso sistêmico juvenil (LESJ) e comparar com controles. Material e métodos: Cinqüenta e duas adolescentes com LESJ (critérios do American College of Rheumatology) foram comparadas com 52 controles saudáveis. Todos os esfregaços de Papanicolaou foram avaliados por uma mesma citopatologista, que desconhecia o exame ginecológico, e foram classificados de acordo com o Sistema de Bethesda, 2001. Resultados: As médias das idades das pacientes com LESJ e controles foram similares (16,17 ± 1,94 versus 16,13 ± 2,16 anos, p=0,92). A citologia cérvico-vaginal foi similar em ambos os grupos, embora as relações sexuais no último mês tenham sido menos freqüentes nas pacientes com LESJ em relação aos controles (23% versus 59,6%, p=0,0003). Apenas uma paciente (2%) com LESJ e duas controles (4%) tinham displasia cervical (LIE-BG) e papilomavírus humano (HPV) (p=1,0). Citologia cérvico-vaginal inflamatória foi observada em 21 (60%) das pacientes com SLEDAI maior ou igual a 4 e em apenas 4 (23%) daqueles com SLEDAI < 4 (p=0,001). Assim como, uma maior freqüência de achados inflamatórios também foi observada em adolescentes virgens com LESJ (57% versus 8%, p=0,005). Vaginite por Candida spp foi observada em 7 pacientes com LESJ (14%) e em nenhuma dos controles (p=0,012), e foi associada com uso de drogas imunossupressoras (p=0,01) e dose alta de prednisona (p=0,002). Conclusão: Nossos achados indicam que o trato genital feminino é um órgão alvo no LESJ, pois inflamação cérvico-vaginal está associada com atividade da doença independentemente da atividade sexual. / Objective: To evaluate cervicovaginal cytology in adolescents with juvenile systemic lupus erythematosus (JSLE) and to compare them to controls. Material and methods: Fifty-two female adolescents with JSLE (American College of Rheumatology criteria) were compared to 52 age-matched healthy controls. All Pap smears were evaluated by the same cytopathologist blinded to gynecology examination, and performed according to the Bethesda Classification System 2001. Results: The mean age of JSLE patients and controls were similar (16.17 ± 1.94 vs. 16.13 ± 2.16 years, p=0.92). The cervicovaginal cytology was found to be similar in both groups, although sexual intercourses in the last month were less frequent in JSLE than controls (23% vs. 59.6%, p=0.0003). Only one patient (2%) with JSLE versus two controls (4%) had cervical dysplasia (LGSIL) and human papilomavirus (p=1.0). Inflammatory cervicovaginal cytology was observed in 21 (60%) of patients with SLEDAI ? 4 and only 4(23%) of those with SLEDAI<4 (p=0.001). Likewise, a higher frequency of inflammatory changes were also observed in virgin JSLE (57% vs. 8%, p=0.005). Candida spp vaginitis was observed in 7 JSLE (14%) versus none in controls (p=0.012) and was associated to immunosuppressive drugs (p=0.01) and high dose of prednisone (p=0.002). Conclusion: Our findings supports the notion that female genital tract is a target organ in SLE since cervical inflammation is associated to disease activity independently of sexual activity.
|
23 |
Fatores associados à não realização do Exame Papanicolau: estudo transversal de base populacional em duas capitais brasileiras / Factors associated with not having the Pap Test: A population-based cross-sectional study in two Brazilian citiesLuís Felipe Leite Martins 07 December 2005 (has links)
O câncer do colo do útero corresponde a cerca de 15% de todos os tipos de câncer em mulheres, no mundo. No Brasil, em 2002, o câncer de colo do útero foi responsável por 7,1% de todas as mortes por câncer em mulheres, ocupando a quarta posição entre os demais. Para
o mesmo ano, a taxa de mortalidade por câncer do colo do útero ajustada por idade, pela população padrão mundial, foi de 5,03/100.000. Já as taxas de incidência ajustadas por idade
variaram entre 14,3 por 100.000 mulheres em Salvador e 50,7 por 100.000 mulheres no Distrito Federal, para o período compreendido entre 1991 e 2001. O câncer do colo do útero inicia-se a partir de uma lesão pré-invasiva, curável em até 100% dos casos, que geralmente
progride lentamente, por anos, antes de atingir o estágio invasor da doença, quando a cura se torna mais difícil, quando não impossível. A abordagem mais efetiva para o controle do câncer do colo do útero continua sendo o rastreamento por meio do exame preventivo de
Papanicolaou. O objetivo deste estudo foi identificar fatores associados à não realização do exame de Papanicolaou em mulheres de 25 a 59 anos nos três anos anteriores à pesquisa, nos municípios de Fortaleza e Rio de Janeiro. Para cada localidade foi utilizado o delineamento
transversal, de base populacional com amostragem por conglomerados com dois estágios de seleção e auto-ponderada. Os dados foram analisados por regressão de Poisson obedecendo a um modelo hierárquico previamente determinado. O percentual de mulheres não submetidas ao exame de Papanicolaou nos três anos anteriores à pesquisa, em Fortaleza e no Rio de Janeiro, foi de 19,1% (IC95%: 16,1-22,1) e 16,5% (IC95%: 14,1-18,9), respectivamente. Mulheres de baixa escolaridade, de menor renda per capita, de maior idade, não casadas, não submetidas a mamografia, ao exame clínico das mamas, aos exames de glicemia e colesterolemia foram as que apresentaram as maiores de razões de prevalências para a não realização do exame de Papanicolaou, em ambas as localidades. As fumantes foram menos
submetidas ao exame em relação às demais mulheres, sendo essa diferença estatisticamente significativa somente no Rio de Janeiro. Finalmente, as informações aqui apresentadas apontam para a necessidade de intervenção em um grupo específico de mulheres. Deve-se priorizar atividades de educação para o diagnóstico precoce e rastreamento em mulheres sintomáticas e assintomáticas, respectivamente, além da garantia de acesso aos métodos de
diagnóstico e tratamento adequados.
|
24 |
Estudo comparativo entre métodos de rastreamento para diagnóstico das lesões precursoras e do cancer de colo do útero : exame citopatológico, captura híbrida e inspecção visualMatos, Jean Carlos de January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
|
25 |
Adesão ao método de auto coleta para rastreio de lesões precursoras do câncer do colo do úteroOliveira, Rebecca Guimarães January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2011-11-09T14:45:40Z (GMT). No. of bitstreams: 2
license.txt: 1648 bytes, checksum: e095249ac7cacefbfe39684dfe45e706 (MD5)
000238.pdf: 759139 bytes, checksum: d93f97e93a35ffbd923409758cca2b7b (MD5)
Previous issue date: 2008 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Departamento de Ensino. Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e da Mulher. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / A citologia convencional apresenta importantes limitações em relação a sua
sensibilidade e cobertura populacional, o que limita a maior redução das taxas de
mortalidade por câncer de colo do útero. Por estas razões, métodos diagnósticos
moleculares como a Captura Híbrida têm sido apontados como possíveis substitutos ou
complementos do rastreio primário do câncer cervical. O objetivo desse estudo foi
investigar a adesão de uma população feminina, residente da comunidade do Morro dos
Macacos, Vila Isabel, Rio de Janeiro, ao método da autocoleta da Captura Híbrida em
comparação ao método da citologia oncótica cervical. Realizamos um ensaio clínico
controlado randomizado no qual mulheres recrutadas através de visitas domiciliares
foram aleatoriamente alocadas para autocoleta da CH (51%) ou para realização da
citologia (49%). Nossa amostra foi constituída por 100 mulheres e verificamos que a
adesão entre as pacientes que receberam o kit da autocoleta da CH foi
significativamente maior do que a adesão entre as pacientes convidadas para realizar a
citologia (68,6% e 32,7% respectivamente; p < 0,001). Os dados aqui apresentados
apontam a autocoleta da CH como uma possibilidade de atingir mulheres resistentes ou
que têm dificuldade de acesso aos programas de rastreio do câncer do colo do útero
baseados na citologia. / The Pap smears has major limitations on its sensitivity and coverage, which limits the
greatest reduction in mortality rates of cervical cancer. For these reasons, molecular
diagnostic methods such as Hybrid Capture have been mentioned as possible substitutes
or additions of primary screening of cervical cancer. The aim of the present
investigation was to examine the adhesion of a female population, living in the
community of the Morro dos Macacos, Vila Isabel, Rio de Janeiro, for self-collection of
specimens for Hybrid Capture compared to the Pap smear. We performed a randomized
controlled clinical trial in which women were recruited through home visits and
randomly allocated to self-collection samples (51%) or for the Pap smear (49%). A
hundred women participated and the adhesion between the patients who were allocated
to self-collection was significantly higher than among patients invited to be submitted
Pap smear (68.8% and 32.7% respectively; p < 0.001). Our findings suggest the self-collection of specimens for Hybrid Capture can be an opportunity to reach women who
are resistant or have difficulty of access to cervical cancer prevention programs based
on cytology.
|
26 |
Fatores associados à não realização do Exame Papanicolau: estudo transversal de base populacional em duas capitais brasileiras / Factors associated with not having the Pap Test: A population-based cross-sectional study in two Brazilian citiesLuís Felipe Leite Martins 07 December 2005 (has links)
O câncer do colo do útero corresponde a cerca de 15% de todos os tipos de câncer em mulheres, no mundo. No Brasil, em 2002, o câncer de colo do útero foi responsável por 7,1% de todas as mortes por câncer em mulheres, ocupando a quarta posição entre os demais. Para
o mesmo ano, a taxa de mortalidade por câncer do colo do útero ajustada por idade, pela população padrão mundial, foi de 5,03/100.000. Já as taxas de incidência ajustadas por idade
variaram entre 14,3 por 100.000 mulheres em Salvador e 50,7 por 100.000 mulheres no Distrito Federal, para o período compreendido entre 1991 e 2001. O câncer do colo do útero inicia-se a partir de uma lesão pré-invasiva, curável em até 100% dos casos, que geralmente
progride lentamente, por anos, antes de atingir o estágio invasor da doença, quando a cura se torna mais difícil, quando não impossível. A abordagem mais efetiva para o controle do câncer do colo do útero continua sendo o rastreamento por meio do exame preventivo de
Papanicolaou. O objetivo deste estudo foi identificar fatores associados à não realização do exame de Papanicolaou em mulheres de 25 a 59 anos nos três anos anteriores à pesquisa, nos municípios de Fortaleza e Rio de Janeiro. Para cada localidade foi utilizado o delineamento
transversal, de base populacional com amostragem por conglomerados com dois estágios de seleção e auto-ponderada. Os dados foram analisados por regressão de Poisson obedecendo a um modelo hierárquico previamente determinado. O percentual de mulheres não submetidas ao exame de Papanicolaou nos três anos anteriores à pesquisa, em Fortaleza e no Rio de Janeiro, foi de 19,1% (IC95%: 16,1-22,1) e 16,5% (IC95%: 14,1-18,9), respectivamente. Mulheres de baixa escolaridade, de menor renda per capita, de maior idade, não casadas, não submetidas a mamografia, ao exame clínico das mamas, aos exames de glicemia e colesterolemia foram as que apresentaram as maiores de razões de prevalências para a não realização do exame de Papanicolaou, em ambas as localidades. As fumantes foram menos
submetidas ao exame em relação às demais mulheres, sendo essa diferença estatisticamente significativa somente no Rio de Janeiro. Finalmente, as informações aqui apresentadas apontam para a necessidade de intervenção em um grupo específico de mulheres. Deve-se priorizar atividades de educação para o diagnóstico precoce e rastreamento em mulheres sintomáticas e assintomáticas, respectivamente, além da garantia de acesso aos métodos de
diagnóstico e tratamento adequados.
|
27 |
Estudo comparativo entre métodos de rastreamento para diagnóstico das lesões precursoras e do cancer de colo do útero : exame citopatológico, captura híbrida e inspecção visualMatos, Jean Carlos de January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
|
28 |
As praticas preventivas para o cancer de mama e do colo do utero pelas mulheres de 40 anos ou mais de idade no municipio de Campinas, SP / Preventive practices for cervical and breast cancer for women 40 years old and over in the city of Campinas, SPAmorim, Vivian Mae Schmidt Lima 08 November 2005 (has links)
Orientador: Marilisa Berti de Azevedo Barros / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-06T03:54:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Amorim_VivianMaeSchmidtLima_M.pdf: 4488126 bytes, checksum: 21881a106ebbf7f21647cafe00bfac77 (MD5)
Previous issue date: 2005 / Resumo:Justificativa: O câncer de mama e do colo de útero são neoplasias com altas taxas de incidência e mortalidade no Brasil e que dispõem de métodos eficazes de rastreamento para detecção precoce, oferecidos pelo Sistema Único de Saúde. Existe a necessidade de se identificar os subgrupos de mulheres que não realizam as práticas preventivas para esses agravos, como forma de se desenvolver estratégias, nas três esferas de governo, que venham minimizar as desigualdades ainda existentes em relação ao acesso aos serviços de saúde, a oferta de cuidados básicos, ao diagnóstico, tratamento e reabilitação nas questões relativas à saúde da mulher. Objetivos: Analisar as práticas de detecção precoce para o câncer de mama e do colo uterino, segundo características sociodemográficas, morbidade e comportamentos relacionados à saúde. Material e Métodos: Estudo do tipo transversal, de base populacional, tendo como população de estudo todos os indivíduos do sexo feminino com idade igual ou superior a 40 anos, não institucionalizados, residentes na área urbana de Campinas. Para a obtenção da amostra, os setores censitários do município de Campinas, foram agrupados em três estratos, segundo o percentual de chefes de família com nível universitário. Foram sorteados 10 setores censitários de cada estrato, e de cada setor censitário foram sorteados os domicílios e selecionados os indivíduos que seriam entrevistados, segundo os domínios de sexo e idade. As informações foram obtidas por meio de questionário estruturado em 19 blocos temáticos, com a maioria das questões fechadas, aplicado diretamente à pessoa sorteada.. O presente estudo incluiu 290 indivíduos pertencentes a dois domínios: mulheres de 20 a 59 anos e mulheres de 60 anos ou mais. Foram incluídos na análise dois grupos de variáveis: as independentes, compostas por variáveis sociodemográficas, comportamentos relacionados à saúde e estado da saúde e as dependentes, referentes à realização das práticas preventivas para a detecção do câncer de mama e do colo de útero. Para as análises estatísticas foi utilizado o programa STATA 7.0, que possibilitou levar em consideração as variáveis do plano de amostragem e o efeito de delineamento. As análises incluíram estimativas de prevalência, de razões de odds brutas e modelos de regressão logística múltipla. Resultados: O presente estudo possibilitou verificar que 83,3% das mulheres com 40 anos ou mais de idade, residentes em Campinas, encontram-se com a prática adequada em relação ao exame de Papanicolaou; 8,5% das mulheres entre 40 e 59 anos de idade e 11,1% das mulheres com 60 anos ou mais nunca haviam realizado o exame de Papanicolaou. Entre os principais motivos alegados pelas mulheres que nunca realizaram o exame citológico, destacam-se: achar que a realização deste exame não é necessária (43,5%), sentir vergonha (28,1%) e dificuldades relacionadas ao serviço prestador do exame (13,7%). Foram detectados, na análise univariada, os seguintes fatores associados à não-realização do exame citológico: idade, raça/cor, escolaridade, número de pessoas no domicílio, posse de bens, a não realização de exames preventivos para o câncer de mama. Os resultados da análise de regressão logística múltipla hierarquizada apontaram que não estar com a prática adequada quanto ao exame de Papanicolaou é mais freqüente nas mulheres entre 40 a 59 anos de idade, com escolaridade de até 4 anos, não brancas, e que não tiveram consulta odontológica no último ano. Verificou-se que 43,2% das mulheres que haviam feito o Papanicolaou tinham-no realizado em serviços do SUS. Em relação às práticas relativas à detecção precoce do câncer de mama, 50,8% das mulheres não fizeram mamografia nos últimos dois anos e dessas, 42,5% nunca haviam feito a mamografia e 8,3% realizaram-na há mais de 2 anos; 38,2 % não foram submetidas ao exame físico das mamas no ano que antecedeu a entrevista. Entre as mulheres com 70 anos ou mais de idade foram encontradas as maiores proporções de não realização da mamografia (67,7%) e do exame clínico das mamas (56,5%). Para a não realização do exame físico anual das mamas, nas análises univariadas, foram encontradas associações com: idade, raça/cor, situação conjugal, escolaridade, posse de bens, consumo de bebidas alcoólicas, prática de atividade física, do auto exame da mama, da mamografia e da citologia oncótica, e o uso de serviços odontológicos. Para a não realização da mamografia nos dois anos que antecederam a entrevista foram encontrados, nas análises univariadas, os seguintes fatores associados: idade, raça/cor, renda familiar per capita, posse de bens, consumo de bebidas alcoólicas, a prática do exame físico anual das mamas e da citologia oncótica. Os resultados do modelo de regressão logística múltipla mostraram que a não-realização do exame clínico das mamas foi mais freqüente entre as mulheres que vivem sem companheiro, que residem em domicílios com mais de quatro moradores, que não ingerem bebidas alcoólicas, que não realizaram o auto-exame das mamas e que não fizeram consulta odontológica no último ano. A não-realização da mamografia foi mais prevalente nas mulheres idade igual ou superior a 70 anos, não brancas, e que não ingeriam bebida alcoólica. Dos exames relatados, 28,8% das mamografias e 38,1% dos exames clínicos de mamas foram realizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Conclusão: Esse estudo mostrou importantes características das mulheres que não realizam de forma adequada as práticas preventivas para o câncer de colo de útero e o de mama e que estratégias necessitam serem desenvolvidas pelos gestores da saúde, nos três níveis de governo, com o objetivo de minimizar as desigualdades de acesso, garantindo-se os princípios da equidade e da integralidade das ações pertinentes ao programa da saúde da mulher / Abstract: Background: Brazil has high incidence and mortality rates of breast and cervical cancer even though effective screening methods for early detection are provided by the Unified Health System-SUS. There is a need to identify subgroups of women who do not undergo preventive practices for these conditions, so as to develop strategies at the three levels of government in order to minimize the inequalities that still exist in terms of access to health services, offer of basic care, diagnosis, treatment and rehabilitation in issues related to women¿s health. Objectives: To analyze early detection practices for breast and cervical cancer, according to socio-demographic characteristics, morbidity and health-related behaviors.
Methods: Cross-sectional, population-based study of all non-institutionalized women, 40 years old and over, and living in the urban area of Campinas. The sample was constructed by dividing the census sectors of Campinas into three strata groups according to the percentage of heads of households with college education. Ten census sectors were drawn from each stratum, and households were drawn and individuals selected for interviews from each census sector, according to gender and age. Information was derived from a questionnaire structured in 19 theme blocks, mostly with closed questions asked directly to the individual drawn. The present study included 290 individuals as follows: women, 20 to 59 years old and women 60 and over. Two groups of variables were analyzed: independent variables, encompassing socio-demographic variables, health-related behaviors and individual and family members¿ health status in terms of undergoing preventive practices to detect breast and cervical cancer. Statistical analysis was performed by using the STATA 7.0 program, which enabled taking into account the variables of the sample plan and design effect. Analyses included prevalence estimates, overall odds ratio and multiple regression logistic models. Results: The present study made it possible to verify that 83.3% of women 40 years and over, living in Campinas, have an inappropriate practice in relation to Pap smears; 8.5% of women between 40 and 59 years of age and that 11.1% of women 60 and over had never undergone a Pap smear. Among the major reasons pointed out by the women that had never had oncotic cytology, the following stand out: believing the test is not necessary (43.5%), being embarrassed (28.1%), and obstacles related to the service performing the test (13.7%). The univariate analysis detected the following factors associated with not having a cytology smear: age, race/color, schooling, number of individuals in the household, having assets, not doing preventive exams for breast cancer. The result of the hierarchy multiple regression logistic analysis pointed out that not having an appropriate practice in relation to Pap smears is more frequent in non-white women between 40 and 59 years of age, with up to 4 years of schooling and that had not had a dental appointment in the past year. The study verified that 43.2% of women that had been submitted to a Pap smear had done so in a SUS service. Regarding practices related to early detection of breast cancer, 50.8% of women had not had a mammogram in the past two years, and of these, 42.5% had never had a mammogram, and 8.3% had had one more than 2 years before; 38.2% had not been submitted to a breast examination in the year preceding the interview. The largest ratios of not having a mammogram (67.7%) and of not having a clinical breast exam (56.5%) were found among women 70 years old and over. The following associations were found in the univariate analyses for not having an annual breast exam: age, race/color, marital status, schooling, having assets, liquor consumption, exercising, breast self-examination, mammogram and cytology, and utilization of dental services. The following associated factors were found in the univariate analyses for not having a mammogram in the two years preceding the interview: age, race/color, per capita family income, having assets, liquor consumption, having had an annual breast exam and cytology. The results of the multiple regression logistic model showed that not having a clinical breast exam was more frequent among women that: live without a companion or in households with more than four residents, do not drink liquor, do not perform self breast examination and did not have a dental appointment in the past year. Not having a mammogram was more prevalent in non-white women 70 years or over, and that did not drink liquor. Of the tests mentioned, 28.8% of mammograms and 38.1% of clinical breast exams were performed by the SUS. Conclusion: The study showed the major features of women that did not have appropriate preventive practices for cervical and breast cancer, and that health managers should develop strategies at the three levels of government in order to minimize access inequalities and to guarantee the principles of equity and integrality of the actions of women¿s health programs / Mestrado / Mestre em Saude Coletiva
|
29 |
Celulas glandulares atipicas e adenocarcinoma "in situ" de acordo com a classificação de Bethesda 2001 : associação cito-histologica / Atypical gladular cells and adenocarcinoma in situ according to the Bethesda 2001 classification : cytohistological correlationWestin, Maria Cristina do Amaral, 1949- 06 October 2009 (has links)
Orientadores: Luiz Carlos Zeferino, Silvia Helena Rabelo dos Santos / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-13T11:54:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Westin_MariaCristinadoAmaral_M.pdf: 1208158 bytes, checksum: 4d002e82d5b2c743004678939a62b362 (MD5)
Previous issue date: 2009 / Resumo: Introdução: Há evidências de que a incidência do adenocarcinoma do colo do útero tem aumentado, apesar dos programas de rastreamento. Foi a classificação do Sistema de Bethesda, em 1988, que incluiu o diagnóstico citológico relativo às células glandulares atípicas, que não estava presente nas classificações anteriores. Em sua revisão de 2001, o Sistema de Bethesda propôs a subclassificação do diagnóstico citológico de Anormalidades em Células Glandulares em: células glandulares atípicas sem outras especificações (AGC-SOE), células glandulares atípicas favorecendo neoplasia (AGC-FN) e adenocarcinoma in situ (AIS). Os diagnósticos citológicos de AGC constituem um problema clínico em consequência da falta de critérios citomorfológicos bem definidos para sua interpretação, do alto grau de variabilidade interobservador e da falta de achados colposcópicos característicos. O diagnóstico citológico de AIS, embora preditivo de neoplasia glandular, não pode diferenciar de modo preciso entre as formas in situ e invasiva, as quais só podem ser confirmadas pela histologia. Há, na literatura, divergentes opiniões quanto à utilidade desta subclassificação e sua análise é de grande relevância para prática clínica. Objetivo: Analisar a associação entre a classificação citológica do Sistema de Bethesda 2001 para as anormalidades do epitélio glandular cervical e o resultado histológico. Métodos: O estudo foi do tipo corte transversal analítico, prospectivo, realizado no Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher (CAISM), UNICAMP, entre 2002 e 2005, e incluiu uma série consecutiva de 155 mulheres com anormalidades glandulares endocervicais no exame citológico. Destas, 91 mulheres foram incluídas por AGC-SOE, 15 por AGC-FN; 14 por AIS e 35 por diagnóstico combinado de AGC associada à lesão escamosa intraepitelial de alto grau (HSIL). Os diagnósticos de AGC e AIS foram confirmados por dois observadores, de acordo com Sistema de Bethesda 2001. As mulheres com alterações glandulares,de origens outras que não endocervical, não foram incluídas no estudo. No primeiro atendimento foi colhido um segundo esfregaço cervical e realizada colposcopia em todas as mulheres. Foi realizada biópsia ou conização naquelas pacientes que tinham indicação, de acordo com a rotina assistencial do serviço. Todas as mulheres incluídas foram submetidas à ecografia pélvica. A magnitude da associação entre o diagnóstico citológico das anormalidades glandulares e o diagnóstico histológico foi estimada utilizando-se Odds ratio (OR), com respectivo intervalo de confiança (IC) de 95%. Resultados: Das 155 mulheres admitidas no estudo, 126 tiveram avaliação histológica. Tomando-se como referência AGC-SOE, os diagnósticos citológicos de AGC-FN e AIS foram significativamente associados com os resultados histológicos de neoplasia escamosa (NIC 2 ou pior diagnóstico) ou adenocarcinoma (in situ ou invasivo) com valores de odds ratio respectivamente de 10,50 (95% IC: 2,94- 37,55) e 156,00 (95% IC: 17,72-1373,46). Tomando-se como referência AGC-FN, o diagnóstico citológico de AIS foi significativamente associado com os resultados histológicos de neoplasia escamosa ou adenocarcinoma (OR=14,86; 95% IC: 1,53-144,23). Uma associação similar foi observada considerando-se os resultados histológicos de adenocarcinoma (in situ ou invasivo). Nenhuma associação foi observada para neoplasia escamosa analisada isoladamente. Os resultados histológicos de NIC 2 ou pior diagnóstico foram fortemente associados com AGC quando a lesão de alto grau (HSIL) também estava presente (OR=57,60; 95%IC: 18,25-181,76), mas nenhuma associação foi observada com resultado histológico de adenocarcinoma. Conclusões: Há uma associação significante entre as subclassificações da categoria de anormalidades em células glandulares de origem endocervical, propostas pelo Sistema de Bethesda 2001, e diagnósticos histológicos significativos, pois os diagnósticos citológicos de AGC-SOE, AGC-FN e AIS indicam um aumento progressivo de risco para adenocarcinoma. A presença de HSIL associada à AGC representa maior probabilidade de neoplasia escamosa, mas não de adenocarcinoma / Abstract: Introduction: There is evidence indicating that incidence of cervical adenocarcinoma has been increasing, despite the screening programs. The cytological diagnosis of atypical glandular cells, absent from previous versions, was included in the 1988 edition of the Bethesda System (TBS). In its review of 2001, the TBS has proposed the sub-classification of the cytological diagnosis of glandular cells abnormalities as: atypical glandular cells not otherwise specified (AGC-NOS), atypical glandular cells favor neoplastic (AGC-FN) and adenocarcinoma in situ "(AIS). The usefulness of the sub-classification of cytological diagnosis as atypical glandular cells not otherwise specified (AGC-NOS), atypical glandular cells favor neoplastic (AGC-FN) and adenocarcinoma in situ (AIS), as proposed in the 2001 TBS, is a controversial issue, but of great importance in clinical practice. AGC in cervical smears constitutes a clinical problem due to the lack of well-defined cytomorphological criteria for the interpretation of this finding, the high degree of interobserver variability and the lack of characteristic colposcopic features. Moreover, cytological AIS cannot specifically differentiate between AIS and invasive adenocarcinoma, which can only be confirmed by histology. Objective: to analyze the association between the 2001 TBS classification of glandular abnormalities and the histological outcome. Method: This cross-sectional and prospective study was conducted at the Center of Health Care of Women (CAISM), UNICAMP, between 2002 and 2005. The sample comprises a series of 155 women with glandular abnormalities in cervical smear. Of those, 91 women were included due to AGC-SOE, 15 due to AGC-FN, 14 due to AIS and 35 for AGC combined with high grade squamous intraepithelial lesions (HSIL). The diagnoses of AGC and AIS were confirmed by two observers according to the TBS 2001. Women with changes of glandular origin other than endocervical were excluded. In their first visit, a second cervical sample was collected from all women, and colposcopy was performed. A biopsy or a conization was performed when necessary, according to CAISM's protocols. All women underwent pelvic ultrassonography. Odds ratios (OR) with 95% confidence interval (95% CI) were used to evaluate the magnitude of the association between the cytological diagnosis of the glandular abnormalities and the significant histologic diagnosis. Results: Of the 155 women admitted to the study, 126 were submitted to histological examination. Taking as reference AGC-NOS, the cytological diagnosis of AGC-FN and AIS were significantly associated with the histological outcome of squamous neoplasia (CIN or worse) or adenocarcinoma (in situ or invasive) with OR values of 10.50 (95% CI: 2.94-37.55) and 156.00 (95% CI: 17.72-1373.46), respectively. Taking as reference AGC-FN, the cytological diagnosis of AIS was significantly associated with the histological outcome of squamous neoplasia or adenocarcinoma (OR=14.86; 95%CI: 1.53-144.23). Similar associations were observed for the histological outcome of adenocarcinoma, but no association was observed for only squamous neoplasia. Histological outcome of CIN2 or worse was strongly associated with AGC when HSIL was also present (OR = 57.60; 95% CI: 18.25- 181.76), but no association was observed with adenocarcinoma as the stand-alone histological outcome. Conclusions: There is an association between the subclassification of glandular cells abnormalities of endocervical origin proposed by 2001 TBS with significant histological outcomes. The cytological diagnoses of AGC-NOS, AGC-FN and AIS were progressively associated with adenocarcinoma. The histological outcome of squamous neoplasia is frequent but does not differ from these cytological interpretations. The presence of HSIL associated with AGC was associated with a greater probability of squamous neoplasia, but not / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestre em Tocoginecologia
|
30 |
Influencia da eletroestimulação intravaginal e na qualidade de vida da mulheres com incontinencia urinaria / The influence of intravaginal electrical stimulation on vaginal ecosystem and quality of life on female urinary incontinenceRett, Mariana Tirolli 13 August 2018 (has links)
Orientador: Paulo Cesar Giraldo / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-13T17:48:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Rett_MarianaTirolli_D.pdf: 1995626 bytes, checksum: 4efa60d32a9f7e4d934df9d4da99bb70 (MD5)
Previous issue date: 2009 / Resumo: Objetivos: Avaliar o ecossistema vaginal e a qualidade de vida (QV) de mulheres com incotinência urinária (IU) submetidas a tratamento fisioterápico com eletroestimulção intravaginal (EEIV). Métodos: Estudo de ensaio clínico realizado entre setembro de 2006 a novembro de 2008 envolveu 67 mulheres com queixa clínica de IU. O tratamento fisioterápico consistiu de 8 sessões (2x/semana) de EEIV (frequência=35Hz, largura de pulso=0,5ms e tempo=20min), orientações comportamentais e exercícios de fortalecimento do assoalho pélvico. O ecossistema vaginal foi avaliado quanto ao tipo de flora, inflamação e pH da mucosa vaginal antes e após a EEIV. O conteúdo coletado do terço médio vaginal foi corado pela técnica de Gram e analisado sob microscopia óptica em flora bacilar ou normal, intermediária e, cocóide/ cocobacilar ou vaginose bacteriana (VB). A intensidade da inflamação foi determinada contando-se o número médio de células de defesa (polimorfonucleares neutrófilos e linfócitos) encontradas em 10 campos de grande aumento (400X). A QV foi avaliada pelo questionário "Consultation on Incontinence Questionnaire-Short Form" antes e após o tratamento. Os dados foram coletados pelo mesmo investigador e analisados por apenas um microbiólogo de forma cega. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa etodas as pacientes assinaram termo de consentimento livre e esclarecido. Resultados: Foram selecionadas 78 mulheres, sendo 11 excluídas para a análise microbiológica e 6 para análise da QV. Das 67 mulheres incluídas, a média de idade foi de 51,3 (±11,8) anos, a maioria branca, do lar, pós-menopausada e com sintomas de IUM (76,4%) e IUE (23,6%). Antes da EEIV, 43 mulheres apresentaram microbiota normal, 24 intermediária e nenhum caso de VB ou candidíase vaginal (CV). Após as 8 sessões de EEIV não houve mudança significativa da flora vaginal, sendo que das 43 mulheres que apresentaram flora normal, 36 permaneceram na mesma categoria, 5 apresentaram flora intermediária e 2 apresentaram VB. Das 24 identificadas com microbiota intermediária, 15 permaneceram na mesma categoria, 7 foram identificadas com microbiota normal e 2 com VB. O aparecimento de 4 casos de VB foi estatisticamente significativo (p<0,05). A análise do processo inflamatório identificou que 60 mulheres não apresentavam inflamação, 4 tinham inflamação leve/moderada e 3 inflamação intensa. Após o tratamento não houve mudança significativa, sendo que 58 mulheres não apresentavam inflamação, 6 apresentaram inflamação leve/moderada e 3 inflamação intensa. Também não foram encontradas diferenças significativas nos valores do pH antes e após cada sessão de EEIV. Para a avaliação da QV foram incluídas 72 mulheres. Encontrou-se uma redução significativa dos escores da frequência de perda urinária de 3,4(±1,4) para 1,4(±5,9) [p<0,03], da quantidade de perda urinária de 3,6(±1,6) para 2,0(±1,3) [p<0,04] e do impacto da IU na QV de 7,7(±2,4) para 3,8(±2,9) [p<0,001]. O escore total do ICIQ-SF diminuiu de 14,6(±4,2) para 7,2(±4,5) [p<0,001]. Conclusões: O ecossistema vaginal neste estudo não foi significativamente influenciado pela EEIV quanto ao tipo de flora vaginal, inflamação da mucosa vaginal, mudança do pH vaginal e aparecimento de CV, apesar de terem aparecido 4 casos de VB. A EEIV proporcionou uma melhora significativa na QV de mulheres com IU. / Abstract: Objectives: To evaluate vaginal ecosystem and quality of life (QOL) of women submitted to intravaginal electrical stimulation (IVES) as physicaltherapy treatment. Methods: A clinical trial was carried out from September 2006 to November 2008 including 67 women presenting IU as symptom. Physicaltherapy treatment consisted in 8 IVES sessions during 4 weeks (frequency=35Hz, pulse width=0,5ms, duration=20min), pelvic floor muscle exercises (PFME) and behavioral orientation. Vaginal ecosystem was assed concerning type of flora, inflammation and pH before and after treatment. Vaginal bacterioscopy swab was collected from e middle third of the vagina (vaginal smear was collected for subsequent Gram stain). The inflammatory process intensity was determined by the average number of white defense cells (neutrophils and limphocytes) found in 10 observation fields (magnified 400X). Consultation on Incontinence Questionnaire-Short Form (ICIQ-SF) was used to asses QoL. All data was collected by a single investigator and analyzed by the same microbiologist. This study was approved by Institutional Ethitics Committee and every patient signed an agreement term. Results: 78 women were selected and 11 were excluded from microbiologic analyzes and 6 from QoL analyses. Of the 67 women included, the mean age was 51.3(±12.2), most were white, housewives, post menopausal, presenting symptoms of MUI (76.4%) and SUI (23.6%). Before IVES 43 women had a normal vaginal flora, 24 presented intermediary flora and none had bacterial vaginoses (BV) or vaginal candidiasis (VC). After 8 sessions of IVES no significant alteration was noticed, 43 were unaltered, 36 remained in the same category, 5 showed intermediary microbiota and 2 were identified as having VB. Of those 24 initially identified as intermediary, 15 remained in the same category, 7 were normal and 2 with VB. Four cases of BV was statistically significant (p<0,05). The inflammatory process analyses identifiyed that 60 women did not present any inflammation, 4 had slight-moderate and 3 showed it as intense. No significant changes in pH were observed in the measurements before and after each IVES session. Also, it was observed a significant reduction in scores of frequency of leakage from 3.4(±1,4) to 1.4(±5.9) [p<0.03], amount of leakage from 3.6(±1.6) to 2.0(±1.3) [p<0.04] and impact of UI in Qol from 7.7(±2.4) to 3.8(±2.9) [p<0.001]. Total score ICIQ-SF decreased from 14.6(±4.2) to 7.2 (±4.5) [p<0.001]. Conclusion: No significant influence was observed in the vaginal ecosystem, inflammatory process, and vaginal pH after IVES, but 4 cases of BV were reported. The IVES provided a significant improvement in QoL of women with UI. / Doutorado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia
|
Page generated in 1.471 seconds