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Foregut motility disorders : a clinical and experimental study /

Kjellin, Ann, January 2004 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karol. inst., 2004. / Härtill 6 uppsatser.
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Doença de Chagas e carcinogênese: influência do interferon-y e GBP-2

Melo, Marcelo Maia Caixeta de 27 June 2014 (has links)
Submitted by Fabíola Silva (fabiola.silva@famerp.br) on 2016-09-27T15:41:08Z No. of bitstreams: 1 marcelomaiacaixetademelo_tese.pdf: 11249406 bytes, checksum: 55e0affbf2716e2a9db836ff23bb3bc8 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-27T15:41:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 marcelomaiacaixetademelo_tese.pdf: 11249406 bytes, checksum: 55e0affbf2716e2a9db836ff23bb3bc8 (MD5) Previous issue date: 2014-06-27 / Introduction: Chagasic megaesophagus (ME) is associated with a higher occurrence of esophagus cancer, while adenomas and adenocarcinomas are rare in the Chagasic Megacolon (MC). Concentration alterations in some proteins may be associated either with esophagic and colorectal carcinogenesis or with chagasic megacolon and megaesophagus. Objective: Study the association between digestive Chagas disease and carcinogenesis, considering the influence of c-Myc, GBP-2, APC, IFN- and T.cruzi proteins. Material and Method: Blocks of paraffin wax containing fragments of mucous membrane early diagnosed as 1 – normal esophagus (n=16); 2 – chagasic megaesophagus (n=10); 3 – normal colon (n=10) and 4 – chagasic megacolon (n=10) were selected. These tissues were analysed by means of immunohistochemical technique using c-Myc, GBP-2, APC, IFN- and T.cruzi antibodies. Results: The result of the GBP-2 protein expression showed higher positivity in ME (100%) when compared to MC (40%) (p = 0.011). Comparing ME with normal esophagus there was significant difference (p = 0.001), having 100% of positivity for GBP-2 in megaesophagus and 31.3% in normal esophagus. In the analysis of the IFN- expression in MC and normal colon a higher positivity was observed in MC (90%) in relation to normal colon (30%) being the difference significant (p = 0.02). As for the expression of IFN- protein, a higher positivity was observed in MC (90%) in relation to ME (40%). Conclusions: A higher frequency of expression of GBP-2 protein in chagasic megaesophagus and IFN- in chagasic megacolon explains, respectively, the increase of espinocellular carcinoma incidence in patients with chagasic megaesophagus and the protector effect of the chagasic megacolon against the colorectal adenocarcinoma. / Introdução: Megaesôfago chagásico (ME) está associado a maior ocorrência do câncer de esôfago enquanto no megacólon chagásico (MC) adenomas e adenocarcinomas são raros. Alteração nas concentrações de algumas proteínas pode estar associada tanto à carcinogênese esofágica e colorretal como ao megacólon e megaesôfago chagásicos. Objetivo: estudar a associação entre forma digestiva da doença de Chagas e carcinogênese, considerando-se a influência das proteínas c-Myc, GBP-2, APC, IFN- e T. cruzi. Material e Método: Foram selecionados blocos de parafina contendo fragmentos de mucosa anteriormente diagnosticados como; (1) esôfago normal (n=16); (2) megaesôfago chagásico (n=10); (3) cólon normal (n=10) e (4) megacólon chagásico (n=10). Esses tecidos foram analisados por meio de técnica imunoistoquímica utilizando os anticorpos c-Myc, GBP-2, APC, IFN- e T. cruzi. Resultados: O resultado da expressão da proteína GBP-2 mostrou maior positividade no ME (100%) quando comparado com MC (40%) (P = 0,011). Comparando ME com esôfago normal houve diferença significativa (P = 0,001), tendo 100% de positividade para GBP-2 no megaesôfago e 31,3% no esôfago normal. Na análise da expressão do IFN- no MC e cólon normal verificou-se maior positividade no MC (90%) em relação ao cólon normal (30%), sendo a diferença significativa (P = 0,02). A expressão da proteína IFN- apresentou maior positividade no MC (90%) em relação ao ME (40%). Conclusões: A maior frequência de expressão das proteínas GBP-2 no megaesôfago chagásico e IFN- no megacólon chagásico explicam, respectivamente, o aumento da incidência de carcinoma espinocelular em portadores de megaesôfago chagásico e o efeito protetor do megacólon chagásico contra o adenocarcinoma colorretal.
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Risk indicators for esophageal cancer : some medical conditions and tobacco-related factors /

Zendehdel, Kazem, January 2007 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karolinska institutet, 2007. / Härtill 4 uppsatser.
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Resultados imediatos e tardios do tratamento cirurgico do megaesofago não avançado pela tecnica de Heller-Pinotti : laparotomia versus laparoscopia / Early and late results of surgical teatment of the not advanced megaesophagus by Heller-Pinotti technique : laparotomy versus laparoscopy

Lopes, Luiz Roberto, 1956- 16 May 2008 (has links)
Tese (livre-docencia) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-11T10:22:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lopes_LuizRoberto_LD.pdf: 2188639 bytes, checksum: a1763b6619b7efc2bdf8dc87a2113838 (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: O megaesôfago caracteriza-se por destruição dos plexos intramurais de Auerbach de caráter irreversível e progressivo, aperistalse do corpo, contrações sincrônicas, relaxamento incompleto ou ausente do esfíncter inferior, levando a estase alimentar, dilatação e alongamento do órgão, interferindo significativamente com a alimentação. No Brasil, a Doença de Chagas é o mais comum agente do megaesôfago, assumindo importância no contexto epidemiológico e de saúde pública, pois atinge cerca de 10 milhões de pessoas, restringindo a expectativa de vida e a capacidade de trabalho. A disfagia é o sintoma mais importante, podendo vir acompanhada de outras queixas. O diagnóstico do megaesôfago é dado pelo estudo radiológico contrastado, que permite a classificação em graus, variando em I, II e III (não avançado) e IV (avançado). O tratamento cirúrgico é o mais utilizado. Entre nós, a técnica de escolha para o megaesôfago não avançado é a cirurgia de Heller-Pinotti. Esta cirurgia clássica sempre foi realizada por laparotomia e, com o advento da videocirurgia, passou a ser realizada também por esta via. O objetivo deste trabalho foi avaliar os resultados imediatos e tardios de dois grupos de pacientes com megaesôfago graus I e II, operados por laparotomia e por laparoscopia. Foram avaliados 67 pacientes operados entre 1994 e 2001 divididos em dois grupos: LPO - 41 pacientes (61,19%) e VLP - 26 pacientes (38,81%), com pelo menos 5 anos de acompanhamento. O sexo masculino predominou (55,22%); a idade média foi 42,46 anos; o megaesôfago grau II ocorreu em 91,04% e a disfagia esteve presente em 98,5%. A etiologia chagásica foi encontrada em 76,12% dos pacientes. Os prontuários foram revistos e um questionário preenchido com os dados de sintomas, exames diagnósticos, cirurgia, complicações intra e pós-operatórias, tempo de evolução, exames pós-operatórios e sintomas na última avaliação. A disfagia foi avaliada pela classificação de Saeed, variando de 0 - incapaz de deglutir a 5 - deglutição normal. No pré-operatório foi de 92,42% entre grau 1 (deglute líquidos com dificuldade e não deglute sólidos) e 2 (deglute líquidos sem dificuldade e não deglute sólidos). A complicação intra-operatória mais encontrada foi a perfuração da mucosa sendo 4 na LPO (9,75%) e 1 na VLP (3,84%) com p>0,05. O tempo médio de internação foi de 3,32 dias na LPO e de 2,54 dias na VLP (p<0,05%). No acompanhamento mínimo de 5 anos, ocorreu melhora da disfagia, sendo encontrado 26,88% de graus 1 e 2 (pré-operatório era 92,42%), com p<0,05% para o grupo geral, que se repetiu nos grupos LPO (94,50% X 26,83) e VLP (92,31% X 26,92%), também com p<0.05%. A dilatação forçada pós-operatória foi realizada em 7 pacientes do grupo LPO (17,07%) e 10 do grupo VLP (38,46%) com p<0,05. A recidiva cirúrgica ocorreu em 5 pacientes (7,46%), sendo 3 do grupo LPO (7,31%) e 2 do grupo VLP (7,69%) com p>0,05. A melhora da disfagia ocorreu de maneira semelhante nos dois grupos mostrando que a técnica de Heller-Pinotti foi eficiente e segura. A via de acesso não interferiu no resultado final da cirurgia. A opção pela cirurgia laparoscópica se dá pelos benefícios inerentes da cirurgia minimamente invasiva. / Abstract: The megaesophagus is characterized by the progressive and irreversible destruction of the Auerbach intramural plexus, aperistalsis of the body, synchronic contractions, incomplete or inexistent relaxation of the lower sphincter causing food stasis, dilatation and elongation of the organ interfering significantly with the feeding process. In Brazil the Chagas disease is the most common agent of the megaesophagus, assuming importance in the epidemiologic and social health context because it reaches 10 millions of people, restricting life expectation and work capacity. Dysphagia is the most important symptom, and it can be followed by other complaints. The diagnosis of the megaesophagus is achieved by the contrasted radiological study of that allows the classification in degrees, varying in I, II, III (not advanced) and IV (advanced). The surgical treatment is mostly used. Among us, the chosen technique for the not advanced megaesophagus is the Heller-Pinotti surgery. This classical surgery has always been done by laparotomy and later, but, with the advent of the video surgery, it could be done by that mean as well. The objective of this assay was to evaluate immediate and late results of two groups of patients with megaesophagus levels I and II, treated by laparotomy and laparoscopy. Between 1994 and 2001, 67 operated patients were evaluated and put in two groups: LPO - 41 patients (61,19%) and VLP - 26 patients (38,81%), for at least 5 years of accompaniment. The patients were mostly male (55, 22%); the average age was 42,46 years old; the megaesophagus level II occurred in 91, 04% and dysphasia in 98,50%. The chagasic etiology was found in 76,12% of the patients. The files were reviewed and a questionnaire was filled with the symptoms data, diagnostic exams, surgery, intra and post-surgery complications, evolution time, post-surgery exams and symptoms in the last evaluation. Dysphagia was evaluated by the Saeed scale, varying from 0 - incapable of swelling to 5 - normal deglutition. After surgery it was 92,42% between level 1 (swallows liquids with difficulty and does not swallow solids) and 2 (swallows liquids with no difficulty and does not swallow solids). The intra-surgery complication that was mostly found was the perforation of the mucosa: 4 in LPO (9,75%) and 1 in VLP (3,84%) with p>0,05%. The average time of hospital internment was 3,32 days for LPO and 2,54 days for VLP (P<0,05%). Those patients with at least 5 years of accompaniment had an improvement of the dysphagia, 26,88% are levels 1 and 2 (after operation was 92,42%), with p<0,05% for the entire group, which happened again in groups LPO (94,50% X 26,83%) and VLP (92,31% X 26,92%), also with p<0,05%. The post-operative forced dilatation was made in 7 patients of the LPO group (17,07%) and in 10 of the VLP group (38,46%) with p<0,05%. The surgical relapse occurred in 4 patients (5,97%), 3 of the LPO group (7,31%) and 1 of the VLP group (3,84%) with p>0,05%. The improvement from dysphagia happened similarly in both groups showing that the Heller-Pinotti technique was efficient and secure. The access way did not interfere in the final results of the surgery. The choice of the laparoscopic surgery is made by the inherent benefits of the minimum invasive surgery. / Tese (livre-docencia) - Univer / Molestias do Aparelho Digestivo / Livre-Docente em Cirurgia
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Operação de Serra Dória no tratamento do megaesôfago operado com recidiva dos sintomas / The Serra Dória procedure for reoperation of megaesophagus with recurrence of symptoms

Trevenzol, Hélio Ponciano 14 November 2003 (has links)
Nas operações de cardiomiotomia para tratamento do megaesôfago ocorre recidiva dos sintomas em até 15% dos pacientes, sendo que alguns necessitam reoperação. Foram estudados de forma retrospectiva, 20 pacientes com megaesôfago previamente tratados por cardiomiotomia e submetidos a reoperação, por cardioplastia com gastrectomia parcial em Y-de-Roux, conforme técnica proposta por Serra Dória et al (1970). A causa de recidiva dos sintomas foi esofagite de refluxo em nove (45,0%), miotomia incompleta em um (5,0%), cicatrização da miotomia em cinco (25,0%) e presença de megaesôfago avançado em cinco (25,0%). Foram analisadas as complicações intra e pósoperatórias. Os pacientes foram avaliados sob o ponto de vista clínico (disfagia, regurgitação, pirose e variação de peso), radiológico e endoscópico, no pré e no pós-operatório imediato e tardio. Cinco (25,0%) doentes apresentaram complicações no pós-operatório imediato. Não houve mortalidade. Todos os doentes melhoraram da disfagia, com quase total desaparecimento da regurgitação e pirose. Houve manutenção ou aumento de peso em 64,7% dos pacientes. O estudo radiológico mostrou diminuição do calibre do esôfago em 53,0% e manutenção nos demais. Não houve aumento do calibre em nenhum dos pacientes. No exame endoscópico realizado no pós-operatório tardio em 17 pacientes, observou-se que seis entre nove que apresentavam esofagite de refluxo, melhoraram; dois entre oito, que apresentavam esôfago normal no préoperatório, desenvolveram esofagite. Concluiu-se que a operação de Serra Dória para tratamento do megaesôfago, operado por cardiomiotomia com recidiva dos sintomas apresentou baixa morbidade e ausência de mortalidade. Permitiu expressivo alívio dos sintomas e diminuição do calibre do esôfago em vários doentes. Possibilitou também melhora da esofagite de refluxo, havendo, entretanto, a possibilidade de sua manutenção, bem como do seu aparecimento em doentes que não a apresentavam / After cardiomyotomy for the treatment of megaesophagus, recurrence of symptoms occur in up to 15% of the patients, but only some require a reoperation. Twenty patients with megaesophagus were retrospectively studied. They were previously treated by cardiomyotomy, and underwent to reoperation through cardioplasty with Roux-en-Y partial gastrectomy, according to the technique proposed by Serra Dória et al (1970). The etiology of symptoms recurrence was reflux esophagitis in nine (45.0%) patients, incomplete myotomy in one (5.0%), healing of the myotomy in five (25.0%) and end staging megaesophagus in five (25.0%). Intra and postoperative complications were analyzed. The patients were studied by clinical (dysphagia, regurgitation, heartburn and weight gain), radiological and endoscopic evaluation, in the preand postoperative period. Five (25.0%) patients had complications in the immediate postoperative period. No deaths were observed. Dysphagia improved in all the patients. Regurgitation and heartburn almost disappeared in the whole group. Weight was maintained or increased in 64,7% of the patients. Radiological studies showed a decrease in the caliber of the esophagus in 53.0%, while the remaining patients maintained the pre-operative diameter. Endoscopy, performed during the late postoperative period in 17 patients, showed that six among the nine with reflux esophagitis improved; two among the eight with a normal esophagus during the preoperative period, developed esophagitis. It was concluded that the Serra Dória procedure for the treatment of megaesophagus in patients who had already undergone a cardiomyotomy and whose symptoms recurred, presented a low morbidity and no mortality. It afforded a significant relief of symptoms with a decrease of the caliber of the esophagus in several patients. The patients also improved with regards to reflux esophagitis. In some cases reflux was still present after surgery. Others with normal esophagus in the pre operative period developed esophagitis
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Operação de Serra Dória no tratamento do megaesôfago operado com recidiva dos sintomas / The Serra Dória procedure for reoperation of megaesophagus with recurrence of symptoms

Hélio Ponciano Trevenzol 14 November 2003 (has links)
Nas operações de cardiomiotomia para tratamento do megaesôfago ocorre recidiva dos sintomas em até 15% dos pacientes, sendo que alguns necessitam reoperação. Foram estudados de forma retrospectiva, 20 pacientes com megaesôfago previamente tratados por cardiomiotomia e submetidos a reoperação, por cardioplastia com gastrectomia parcial em Y-de-Roux, conforme técnica proposta por Serra Dória et al (1970). A causa de recidiva dos sintomas foi esofagite de refluxo em nove (45,0%), miotomia incompleta em um (5,0%), cicatrização da miotomia em cinco (25,0%) e presença de megaesôfago avançado em cinco (25,0%). Foram analisadas as complicações intra e pósoperatórias. Os pacientes foram avaliados sob o ponto de vista clínico (disfagia, regurgitação, pirose e variação de peso), radiológico e endoscópico, no pré e no pós-operatório imediato e tardio. Cinco (25,0%) doentes apresentaram complicações no pós-operatório imediato. Não houve mortalidade. Todos os doentes melhoraram da disfagia, com quase total desaparecimento da regurgitação e pirose. Houve manutenção ou aumento de peso em 64,7% dos pacientes. O estudo radiológico mostrou diminuição do calibre do esôfago em 53,0% e manutenção nos demais. Não houve aumento do calibre em nenhum dos pacientes. No exame endoscópico realizado no pós-operatório tardio em 17 pacientes, observou-se que seis entre nove que apresentavam esofagite de refluxo, melhoraram; dois entre oito, que apresentavam esôfago normal no préoperatório, desenvolveram esofagite. Concluiu-se que a operação de Serra Dória para tratamento do megaesôfago, operado por cardiomiotomia com recidiva dos sintomas apresentou baixa morbidade e ausência de mortalidade. Permitiu expressivo alívio dos sintomas e diminuição do calibre do esôfago em vários doentes. Possibilitou também melhora da esofagite de refluxo, havendo, entretanto, a possibilidade de sua manutenção, bem como do seu aparecimento em doentes que não a apresentavam / After cardiomyotomy for the treatment of megaesophagus, recurrence of symptoms occur in up to 15% of the patients, but only some require a reoperation. Twenty patients with megaesophagus were retrospectively studied. They were previously treated by cardiomyotomy, and underwent to reoperation through cardioplasty with Roux-en-Y partial gastrectomy, according to the technique proposed by Serra Dória et al (1970). The etiology of symptoms recurrence was reflux esophagitis in nine (45.0%) patients, incomplete myotomy in one (5.0%), healing of the myotomy in five (25.0%) and end staging megaesophagus in five (25.0%). Intra and postoperative complications were analyzed. The patients were studied by clinical (dysphagia, regurgitation, heartburn and weight gain), radiological and endoscopic evaluation, in the preand postoperative period. Five (25.0%) patients had complications in the immediate postoperative period. No deaths were observed. Dysphagia improved in all the patients. Regurgitation and heartburn almost disappeared in the whole group. Weight was maintained or increased in 64,7% of the patients. Radiological studies showed a decrease in the caliber of the esophagus in 53.0%, while the remaining patients maintained the pre-operative diameter. Endoscopy, performed during the late postoperative period in 17 patients, showed that six among the nine with reflux esophagitis improved; two among the eight with a normal esophagus during the preoperative period, developed esophagitis. It was concluded that the Serra Dória procedure for the treatment of megaesophagus in patients who had already undergone a cardiomyotomy and whose symptoms recurred, presented a low morbidity and no mortality. It afforded a significant relief of symptoms with a decrease of the caliber of the esophagus in several patients. The patients also improved with regards to reflux esophagitis. In some cases reflux was still present after surgery. Others with normal esophagus in the pre operative period developed esophagitis
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Carcinoma de esôfago em pacientes com acalasia: revisão sistemática e metanálise / Esophageal carcinoma in achalasia patients: a systematic review and meta-analysis

Tustumi, Francisco 07 August 2018 (has links)
Introdução: acalasia da cárdia está associada a aumento do risco de carcinoma esofágico. A prevalência e incidência da neoplasia de esôfago na acalasia, no entanto, é tema ainda controverso e pouco conhecido. Consequentemente, não há consenso quanto às recomendações para o seguimento clínico do paciente com acalasia e quanto aos exames de rastreio para neoplasia de esôfago nesses casos. Objetivo: este estudo objetiva estimar a prevalência e a incidência de carcinoma espinocelular e de adenocarcinoma de esôfago nos pacientes com acalasia, assim como estimar tempo de sobrevivência após diagnóstico do câncer. Métodos: revisão sistemática e metanálise com busca realizada no PubMed, Lilacs, Embase, Cochrane, Bireme de série de casos e estudos coorte ou transversais que avaliem casos de acalasia e carcinoma de esôfago. Os desfechos avaliados foram: sobrevivência associada ao carcinoma de esôfago nos pacientes com acalasia; taxa de incidência de carcinoma de esôfago nos pacientes com acalasia; incidência acumulada de carcinoma de esôfago nos pacientes com acalasia; prevalência de carcinoma de esôfago nos pacientes com acalasia. Resultados: um total de 1046 estudos foram identificados pela estratégia de busca, dos quais 40 foram selecionados para metanálise. Foi avaliado um número cumulativo de 11978 pacientes com acalasia. A incidência de carcinoma espinocelular foi de 312,4 (DP 429,16) casos por 100000 paciente-ano. A incidência de adenocarcinoma foi de 21,23 (DP 31,6) casos por 100000 paciente-ano. A prevalência para carcinoma esofágico foi de 28 casos de carcinoma a cada 1000 pacientes com acalasia (IC 95% 2, 39). A prevalência para carcinoma espinocelular foi de 26 casos a cada 1000 pacientes com acalasia (IC 95% 18, 39) e para adenocarcinoma foi de 4 casos a cada 1000 pacientes com acalasia (IC 95% 3, 6). O aumento absoluto do risco para carcinoma espinocelular foi de 308,1 e para adenocarcinoma foi de 18,03 casos por 100000 paciente-ano. Conclusões: tratase da primeira metanálise estimando o ônus da acalasia como fator de risco para carcinoma esofágico. O aumento acentuado do risco para câncer em pacientes com acalasia aponta para a necessidade em seguimento endoscópico de vigilância nesses pacientes / Introduction: achalasia is associated with increased risk of esophageal carcinoma. The real burden of achalasia at the malignancy genesis is still a controversial issue. Therefore, there are no generally accepted recommendations on follow-up evaluation for achalasia patients. This study aims to estimate the risk of esophageal adenocarcinoma and squamous cell carcinoma in achalasia patients. Methods: we searched for association between carcinoma and esophageal achalasia in databases PubMed, Lilacs, Embase, Cochrane, Bireme, performing a systematic review and meta-analysis. Results: a total of 1,046 studies were identified from search strategy, of which 40 were selected for meta-analysis. A cumulative number of 11,978 esophageal achalasia patients were evaluated. The incidence of squamous cell carcinoma was 312.4 (StDev 429.16) cases per 100,000 patient-years at risk. The incidence of adenocarcinoma was 21.23 (StDev 31.6) cases per 100,000 patient-years at risk. The prevalence for esophageal carcinoma was 28 carcinoma cases in 1,000 esophageal achalasia patients (CI 95% 2, 39). The prevalence for squamous cell carcinoma was 26 cases in 1,000 achalasia patients (CI 95% 18, 39) and for adenocarcinoma was 4 cases in 1,000 achalasia patients (CI 95% 3, 6). The absolute risk increase for squamous cell carcinoma was 308.1 and for adenocarcinoma was 18.03 cases per 100,000 patients per year. Conclusions: to the best of our knowledge, this is the first meta-analysis estimating the burden of achalasia as an esophageal cancer risk factor. The high increased risk rate for cancer in achalasia patients points to a strict endoscopic surveillance for these patients
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Carcinoma de esôfago em pacientes com acalasia: revisão sistemática e metanálise / Esophageal carcinoma in achalasia patients: a systematic review and meta-analysis

Francisco Tustumi 07 August 2018 (has links)
Introdução: acalasia da cárdia está associada a aumento do risco de carcinoma esofágico. A prevalência e incidência da neoplasia de esôfago na acalasia, no entanto, é tema ainda controverso e pouco conhecido. Consequentemente, não há consenso quanto às recomendações para o seguimento clínico do paciente com acalasia e quanto aos exames de rastreio para neoplasia de esôfago nesses casos. Objetivo: este estudo objetiva estimar a prevalência e a incidência de carcinoma espinocelular e de adenocarcinoma de esôfago nos pacientes com acalasia, assim como estimar tempo de sobrevivência após diagnóstico do câncer. Métodos: revisão sistemática e metanálise com busca realizada no PubMed, Lilacs, Embase, Cochrane, Bireme de série de casos e estudos coorte ou transversais que avaliem casos de acalasia e carcinoma de esôfago. Os desfechos avaliados foram: sobrevivência associada ao carcinoma de esôfago nos pacientes com acalasia; taxa de incidência de carcinoma de esôfago nos pacientes com acalasia; incidência acumulada de carcinoma de esôfago nos pacientes com acalasia; prevalência de carcinoma de esôfago nos pacientes com acalasia. Resultados: um total de 1046 estudos foram identificados pela estratégia de busca, dos quais 40 foram selecionados para metanálise. Foi avaliado um número cumulativo de 11978 pacientes com acalasia. A incidência de carcinoma espinocelular foi de 312,4 (DP 429,16) casos por 100000 paciente-ano. A incidência de adenocarcinoma foi de 21,23 (DP 31,6) casos por 100000 paciente-ano. A prevalência para carcinoma esofágico foi de 28 casos de carcinoma a cada 1000 pacientes com acalasia (IC 95% 2, 39). A prevalência para carcinoma espinocelular foi de 26 casos a cada 1000 pacientes com acalasia (IC 95% 18, 39) e para adenocarcinoma foi de 4 casos a cada 1000 pacientes com acalasia (IC 95% 3, 6). O aumento absoluto do risco para carcinoma espinocelular foi de 308,1 e para adenocarcinoma foi de 18,03 casos por 100000 paciente-ano. Conclusões: tratase da primeira metanálise estimando o ônus da acalasia como fator de risco para carcinoma esofágico. O aumento acentuado do risco para câncer em pacientes com acalasia aponta para a necessidade em seguimento endoscópico de vigilância nesses pacientes / Introduction: achalasia is associated with increased risk of esophageal carcinoma. The real burden of achalasia at the malignancy genesis is still a controversial issue. Therefore, there are no generally accepted recommendations on follow-up evaluation for achalasia patients. This study aims to estimate the risk of esophageal adenocarcinoma and squamous cell carcinoma in achalasia patients. Methods: we searched for association between carcinoma and esophageal achalasia in databases PubMed, Lilacs, Embase, Cochrane, Bireme, performing a systematic review and meta-analysis. Results: a total of 1,046 studies were identified from search strategy, of which 40 were selected for meta-analysis. A cumulative number of 11,978 esophageal achalasia patients were evaluated. The incidence of squamous cell carcinoma was 312.4 (StDev 429.16) cases per 100,000 patient-years at risk. The incidence of adenocarcinoma was 21.23 (StDev 31.6) cases per 100,000 patient-years at risk. The prevalence for esophageal carcinoma was 28 carcinoma cases in 1,000 esophageal achalasia patients (CI 95% 2, 39). The prevalence for squamous cell carcinoma was 26 cases in 1,000 achalasia patients (CI 95% 18, 39) and for adenocarcinoma was 4 cases in 1,000 achalasia patients (CI 95% 3, 6). The absolute risk increase for squamous cell carcinoma was 308.1 and for adenocarcinoma was 18.03 cases per 100,000 patients per year. Conclusions: to the best of our knowledge, this is the first meta-analysis estimating the burden of achalasia as an esophageal cancer risk factor. The high increased risk rate for cancer in achalasia patients points to a strict endoscopic surveillance for these patients
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Detecção e quantificação de DNA de Trypanosoma cruzi em portadores de megaesôfago / Detection and quantitation of Trypanosoma cruzi DNA in patients with megaesophagus

Batista, Angelica Martins, 1983- 24 August 2018 (has links)
Orientadores: Sandra Cecília Botelho Costa, Eros Antonio de Almeida / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-24T09:16:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Batista_AngelicaMartins_D.pdf: 10617483 bytes, checksum: 6e76f5ea9c45674436a2aa740178f813 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: Atualmente, o diagnóstico laboratorial da doença de Chagas crônica baseia-se em métodos sorológicos convencionais. Entretanto, resultados falso-negativos e falso-positivos podem ocorrer. A hemocultura também pode ser utilizada como método diagnóstico, mas sua sensibilidade é limitada na fase crônica. Métodos diagnósticos baseados em princípios de biologia molecular vêm sendo estudados e a Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) tem sido a técnica mais utilizada ultimamente. Este estudo teve como objetivo principal avaliar o desempenho da PCR qualitativa e quantitativa no diagnóstico da doença de Chagas em pacientes portadores de megaesôfago. Foram estudadas amostras de DNA de sangue de 26 pacientes com sorologia não reagente ou inconclusiva e de 33 pacientes soropositivos para doença de Chagas. O alvo genético mais adequado para PCR qualitativa, que apresentou maior positividade, foi o Sat-DNA de T. cruzi. Quando comparada com os resultados de PCR quantitativa, houve concordância de 72,72% em ambos os grupos. Além disso, observou-se que todos os pacientes com hemocultura positiva apresentaram PCR qualitativa positiva. A metodologia quantitativa, embora considerada altamente sensível, não detectou DNA de T. cruzi em uma amostra de paciente com hemocultura positiva. Nossos resultados indicam um possível subdiagnóstico da doença de Chagas em pacientes com megaesôfago devido aos exames sorológicos negativos ou inconclusivos. A PCR qualitativa mostra-se uma ferramenta útil para esclarecimento da etiologia do megaesôfago e, por apresentar positividade semelhante à qPCR, não se justifica o uso de metodologia quantitativa para fins exclusivamente diagnósticos / Abstract: Current laboratory diagnosis of chronic Chagas disease relies on conventional serological tests but false-positive and false-negative results may occur. Hemoculture can also be used as a diagnostic method but its sensitivity in chronic phase is limited due to the low/intermittent parasitemia. Molecular diagnosis methods have been studied and the main technique that has been extensively tested is the Polymerase Chain Reaction (PCR). This study aimed to evaluate the qualitative and quantitative PCR performance for diagnostic purposes in patients with megaesophagus. We studied DNA blood samples from 26 patients with negative or inconclusive conventional serology for Chagas disease and from 33 patients with positive serology. The most suitable target for qualitative PCR presenting high positivity was the Sat-DNA of T. cruzi. When compared to the quantitative results, the concordance between the two molecular methods in both groups was 72.72%. In addition, we observed that all patients with positive results of hemoculture had positive qualitative PCR. The qPCR methodology although highly sensitive could not detect minimal amounts of T. cruzi DNA in one patient with positive hemoculture. Our results indicate a possible misdiagnosis of patients with megaesophagus given by the negative or inconclusive serology for Chagas disease. Due to its good performance, the qualitative PCR is a useful tool to determine the megaesophagus etiology / Doutorado / Clinica Medica / Doutora em Clínica Médica
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Complicações cardiovasculares em pacientes com megaesôfago chagásico submetidos à cirurgia de Serra Dória.

Campos Junior, Eumildo de 16 December 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-26T12:51:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 eumildodecampos junior_tese.pdf: 1761590 bytes, checksum: 07f0e6564f9169c180cc6baf09d6de84 (MD5) Previous issue date: 2011-12-16 / Dysphagia caused by chagasic megaesophagus compromises the clinical status and quality of life of patients. In this context, the Serra Dória s operation is a useful procedure in cases of advanced or recurrent disease. Little is known about the cardiovascular complications related to this surgery. Objective: This study aim to identify preoperative risk factors associated with cardiovascular complications after Serra Dória s operation in patients with megaesophagus caused by Chagas disease at the hospital period to document the data in order to better preoperative evaluating of these of these patients. Methods: This is a retrospective study evaluating patients who underwent the Serra Dória s operation at the General Surgery Service of Hospital de Base (FUNFARME), Faculty of Medicine of Sao Jose do Rio Preto (FAMERP) from 1998 to 2010. Initially, we assessed 103 medical records and excluded from the study 16 patients with idiopathic achalasia and 11 incomplete charts; therefore, the study population consisted of 76 patients with chagasic megaesophagus who underwent Serra Dória s procedure. The study was approved by the Ethics in Research Committee No. 254/2011. The following preoperative variables were included in the multivariate stepwise regression analysis: the model: age, sex, degrees of megaesophagus, operation for recurrence of symptoms, need for transfusion of red blood cells, blood pressure, electrolytes, comorbidities, electrocardiographic findings and degree of surgical risk. Cardiovascular complications were as follows: levels of hypotension and hypertension and cardiac arrhythmias without hemodynamic instability observed during the surgery and in the postoperative period. Student s t test was used in the comparison of continuous variables, whereas the chi-squared test was used in the comparison of categorical variables. Variables associated with the presence of cardiovascular complications at the p<0.05 were included in multivariate logistic stepwise regression. Those that remained associated with the presence of cardiovascular complications were considered independent variables to predict the appearance of cardiovascular complications. Results: The mean age was 61 ±10 years with male predominance (42, 55%). Most patients were classified as advanced megaesophagus (65, 86%); 36(47%) of them had relapsed megaesophagus. In 22(29%) of cases there was at least one comorbidity, with hypertension being the most frequently found (25, 30%). In 34(45%) patients the surgical risk was classified as moderate to severe. Among the electrocardiographic findings found preoperatively, sinus rhythm was found in 68(89%) patients, and right bundle-branch block in 28(37%). Cardiovascular complication was observed in 29(38%) patients, with prevalence of hypotension in various levels (14, 41%), followed by cardiac arrhythmias in 12(35%). The largest number of cardiovascular complications occurred during the immediate postoperative period. Variables associated with the presence of complications in the univariate model were age (p=0.003) and left bundle-branch block (p= 0.02). However, only the aged above 61 years of age was an independent predictor of cardiovascular complications in the postoperative Serra Dória s operation. Conclusion: Age is an independent predictor of cardiovascular complications following the Serra Dória s procedure. / A disfagia causada pelo megaesôfago chagásico compromete o estado geral e a qualidade de vida dos pacientes. Neste contexto, a cirurgia de Serra Dória é um procedimento útil nos casos avançados ou de recidiva da doença. Pouco se sabe a respeito das complicações cardiovasculares relativas a esta cirurgia. Objetivo: O estudo buscou identificar fatores de risco pré-operatórios associados às complicações cardiovasculares após a cirurgia de Serra Dória no período hospitalar para documentar os dados visando melhorar a avaliação pré-operatória destes pacientes. Casuística e Métodos: Estudo retrospectivo que analisou pacientes submetidos à cirurgia de Serra Dória no Serviço de Cirurgia Geral do Hospital de Base (FUNFARME) da Faculdade de Medicina de São Jose do Rio Preto (FAMERP) no período de 1998 a 2010. Inicialmente foram analisados 103 prontuários e excluídos do estudo 16 portadores de acalasia idiopática e 11 prontuários incompletos; portanto, a amostra consistiu de 76 pacientes portadores de megaesôfago chagásico submetidos à cirurgia de Serra Dória. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa parecer nº 254/2011. As seguintes variáveis pré-operatórias foram incluídas na análise de regressão logística multivariada passo-a-passo: idade, sexo, graus do megaesôfago, operação por recidiva dos sintomas, necessidade de transfusão de hemácias, níveis de pressão arterial, eletrólitos, comorbidades, achados eletrocardiográficos e grau de risco cirúrgico. As complicações cardiovasculares consideradas foram: níveis de hipotensão e hipertensão arterial e arritmias cardíacas com ou sem instabilidade hemodinâmica, observadas durante o período transoperatório, pós-operatório imediato e enfermaria. Para análise das variáveis contínuas utilizou-se o Test t de student não pareado, e para as variáveis descontínuas, o teste de qui-quadrado. Variáveis associadas à presença de complicações cardiovasculares com p <0,05 foram incluídas no modelo multivariado de regressão logística passo-a-passo. Aquelas que se mantiveram associadas à presença de complicações cardiovasculares foram consideradas variáveis de predição independente para o aparecimento dessas complicações. Resultados: A idade média da amostra foi de 61 ± 10 anos com predomínio do sexo masculino (42, 55%). A maioria dos pacientes apresentou megaesôfago avançado (65, 86%), e 36(47%) com recidiva dos sintomas que necessitaram de novo procedimento. Em 22(29%) dos casos houve pelo menos uma comorbidade, sendo a hipertensão arterial a mais frequente (25, 30%). O risco cirúrgico em 34(45%) pacientes foi considerado como moderado a grave. Nos achados eletrocardiográficos do pré-operatório, os mais frequentemente encontrados foram 68(89%) com ritmo sinusal seguido pelo bloqueio completo do ramo direito do feixe de His em 28(37%). Observou-se complicação cardiovascular em 29(38%) pacientes, com predomínio de hipotensão arterial em vários níveis (14, 41%), seguida de arritmias cardíacas em 12(35%). O maior número de complicações cardiovasculares ocorreu no período pós-operatório imediato. As variáveis associadas à presença de complicações no modelo univariado foram a idade (p=0,003) e o bloqueio de ramo esquerdo do feixe de His (p=0,02). No modelo multivariado, apenas a idade igual ou superior a 61 anos mostrou-se variável de predição independente para o aparecimento de complicações cardiovasculares no pós-operatório da cirurgia de Serra Dória. Conclusão: A idade é um fator de predição independente de complicações cardiovasculares após a cirurgia de Serra Dória.

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