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A relativização do princípio da legalidade no tribunal penal internacionalFEITOSA, Renato Almeida 19 February 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-02-19 / A presente dissertação tem como objetivo verificar se o princípio nullum crimen sine lege
aplicado ao direito penal internacional consegue preservar a sua natureza, enquanto norma
positivada no Estatuto de Roma, com a possibilidade de aplicação do costume contra legem.
Destarte, faz-se retrospecto histórico do princípio nullum crimen sine lege e do direito penal
internacional, identificando a estrutura do princípio e as falhas que se estabeleceram ao longo
do desenvolvimento do direito penal internacional, repercutindo diretamente na elaboração do
Estatuto de Roma. Através da análise do princípio, estabelecemos os parâmetros de sua
aplicação; verificamos a situação deste no Brasil – uma vez que a análise do princípio é feita
sob a ótica da sua estrutura no direito penal brasileiro – e como ele é gerido em relação aos
tratados internacionais de direitos humanos e como estes são geridos em relação ao
ordenamento interno; analisamos os Tribunais ad hoc, apontando suas falhas técnicas e
políticas, apontando seus reflexos nos tribunais ad hoc posteriores. Criado o histórico, é
expandido o estudo para o desenvolvimento do Tribunal Penal Internacional e as diretrizes
que o estabeleceram. Neste ponto, são identificadas as disposições acerca da competência, dos
tipos penais propostos e fontes aplicáveis. Tendo o princípio nullum crimen sine lege como
paradigma, identificamos uma série de falhas que enfraquecem o princípio enquanto norma
positiva do Estatuto de Roma. A partir das fontes aplicáveis de direito, usadas em detrimento
do princípio da legalidade, constatamos que a competência do Tribunal, os tipos penais
aplicáveis e a responsabilização fogem à lei positivada no Estatuto. Falhas decorrentes de
elementos estranhos ao direito penal de tradição romano-germânica, indicando uma absorção
parcial dos elementos do direito penal tradicional no sistema do direito internacional público.
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Tribunal Penal Internacional: afirmação contemporânea de uma ideia clássica e sua recepção na constituição brasileiraBarbosa, Salomão Almeida January 2005 (has links)
Submitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2016-11-29T17:55:07Z
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Previous issue date: 2005 / Trata-se de dissertação de mestrado que tem por objetivo examinar o Tribunal Penal Internacional, a partir da afirmação contemporânea de uma ideia clássica para que se possa debatê-lo, academicamente, à luz de sua recepção na Constituição brasileira de 1988. Para tanto, após definido o âmbito de aplicação do tema deste trabalho, o Direito Penal Internacional, são apresentados e discutidos os antecedentes do TPI: manifestações anteriores e posteriores à Segunda Guerra Mundial, os Tribunais Militares Internacionais de Nuremberg, e para o Extremo Oriente, a atuação da jurisdição penal dos Estados durante a Segunda Guerra Mundial, o período pós-Segunda Guerra Mundial até a década de 80, os Tribunais Penais Internacionais para a ex-Iugoslávia e para Ruanda, bem como o debate transcultural dos Direitos Humanos e a Conferência de Viena de 1993. Prosseguindo-se, examina-se o TPI em face do Estatuto de Roma para tratar, entre outros assuntos, de sua competência, composição, administração e o Ministério Público. Após, debate-se a recepção do TPI na Constituição brasileira de 1988, mediante a análise do processo de ratificação e de aprovação do Estatuto de Roma no ordenamento constitucional brasileiro, do mecanismo de entrega de nacionais ao TPI, da pena perpétua e da imprescritibilidade dos crimes de competência do TPI e do anteprojeto de lei que define os crimes contra a humanidade, crimes de guerra e crimes contra a administração da justiça do Tribunal Penal Internacional e dispõe sobre o crime de genocídio e sobre a cooperação com o TPI. Finalmente, analisa-se a Emenda Constitucional nº 45, de 8 de dezembro de 2004, com vigência a partir de 31 de dezembro, tendo em vista a inserção de importantes e inéditos tópicos sobre o TPI no ordenamento constitucional brasileiro.
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Crímenes de lesa humanidad. Análisis de la jurisprudencia de la Corte Interamericana de Derechos Humanos y su relación con el Artículo 7 del Estatuto de RomaConcha Manso, Natalia del Pilar, Zamorano Jones, Francisco Vicente January 2015 (has links)
Memoria (licenciado en ciencias jurídicas y sociales)
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Tribunal Penal Internacional: o conflito entre normas penais insertas na Constituição Federal de 1988 e no Tratado de RomaSilva, Paula da Rocha e 11 May 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-05-11 / The incorporation of the Treaty of Rome, through Decree No. 4388/02, at the
Brazilian legal system, represented the acquiescence of Brazilian State to the
creation of a permanent International Criminal Court, able to judge the severe crimes
with international reach. However, despite the tremendous advance for the protection
of human rights, since the incorporation, a situation of conflict has iniciated: the
Treaty of Rome has human rights precepts in legal antinomy with fundamental rights
precepts established in the 1988 Federal Constitutionº It discusses, so, if the internal
sovereignty is placed in check by international sovereignty. In addition, there are
doubts about the own conflicts itself: would these conflicts be real or merely
apparent? This dissertation wished to resolve the tension between the precepts,
which are: prescrition of crimes vs. non-applicability of statute of limitations; nonextradition
vs. delivery; imprisonment for a specific number of years versus a tearm of
life imprisonment, less onerous way possible / A incorporação do Tratado de Roma, por meio do Decreto nº 4388/02, ao ordenamento
jurídico brasileiro, representou o assentimento do Estado brasileiro à criação
de um Tribunal Penal Internacional permanente, apto para julgar os crimes de maior
gravidade com alcance internacional. Contudo, apesar do enorme avanço à proteção
dos direitos humanos, a partir de tal incorporação, instaurou-se uma situação conflituosa:
o Tratado de Roma possui normas de direitos humanos em antinomia jurídica
com as normas de direitos fundamentais previstas na Constituição Federal de 1988.
Discute-se, assim se a soberania interna é colocada em xeque pela soberania internacional.
Além disso, surgem dúvidas acerca dos próprios conflitos em si: seriam os
conflitos reais ou meramente aparentes? A presente dissertação pretendeu resolver
a tensão entre as normas quais sejam: prescritibilidade versus imprescritibilidade;
não-extradição versus entrega; prisão por tempo determinado versus prisão perpétua,
da maneira menos gravosa possível
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