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Efeito da simulação clínica de alta fidelidade na ansiedade e no estresse do discente de graduação em enfermagem

Boostel, Radamés January 2017 (has links)
Orientador: Prof. Dr. Jorge Vínicius Cestari Félix / Coorientadora: Profª Drª Maria de Fátima Mantovani / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação Mestrado Profissional em Enfermagem. Defesa: Curitiba, 14/02/2017 / Inclui referências : f.84-98 / Resumo: A simulação clínica de alta fidelidade é uma metodologia ativa que permite a vivência de situações quase reais de atendimento a pacientes, mediante a utilização de manequins com respostas fisiológicas. Ela favorece o desenvolvimento de habilidades e competências em estudantes da área da saúde, antes que estes tenham contato com pacientes reais. Nesta pesquisa objetivou-se avaliar o efeito do uso da simulação clínica de alta fidelidade na ansiedade e na percepção dos fatores estressores do discente de graduação em enfermagem. Desenvolveu-se um ensaio clínico randomizado com estudantes do quarto período do curso de graduação em enfermagem de uma universidade pública da Região Sul do Brasil. Os participantes foram alocados em dois grupos: grupo controle (GC) - realizou aula convencional de laboratório seguida de prática clínica em ambiente hospitalar; grupo experimental (GE) - realizou simulação clínica de alta fidelidade seguida de prática clínica em ambiente hospitalar. Os participantes foram avaliados quanto aos fatores estressores, mediante o Kezkak, e a ansiedade, pelo Inventário de Ansiedade Traço-Estado, nos momentos antes e depois do laboratório e da primeira prática clínica em ambiente hospitalar. A amostra foi de 52 participantes, dos quais 25 no GC e 27 no GE. Houve predomínio de adultos jovens, do sexo feminino. O GC apresentou redução na percepção dos fatores estressores após a aula convencional de laboratório e após o contato com o paciente, enquanto no GE houve aumento depois da simulação e diminuição após o contato com o paciente. Além disso, antes do laboratório, a maioria do GC considerou quatro itens, relacionados à falta de competência e à relação com os professores e colegas, como muitíssimo estressante, enquanto o GE apontou apenas dois, ambos referentes à falta de competência. Os dois grupos apresentaram redução na percepção desses itens como estressores após o contato com o paciente. O GC apresentou aumento significativo da ansiedade antes do hospital, que se manteve após o hospital. Já o GE teve aumento significativo depois do laboratório e diminuição significativa depois do primeiro contato com o paciente. Assim, conclui-se que a estratégia de ensino com simulação de alta fidelidade provocou um aumento na percepção dos fatores estressores do discente de enfermagem e uma diminuição na ansiedade frente ao primeiro contato com o paciente real. O aumento da percepção dos fatores estressores dos alunos esteve relacionado ao aumento da sua capacidade de auto avaliação e reflexão crítica frente a sua responsabilidade com o aprendizado e com o paciente. Palavras-chaves: Simulação de alta fidelidade. Estudantes de Enfermagem. Ansiedade. Estresse Psicológico. / Abstract: The high fidelity clinical simulation is an active methodology that allows the experience of almost actual situations of patient care, using mannequin with physiological responses. It favors the development of skills and competencies of students in health area before they have contact with actual patients. The objective of this research was to evaluate the effect of high fidelity clinical simulation on anxiety and on the perception of the stressors of undergraduate students in nursing. A randomized clinical trial was carried out with undergraduate students in nursing of fourth period from a public university in the southern region of Brazil. Participants were allocated into two groups: (a) control group (CG), which performed a conventional laboratory practice class, followed by clinical practice in a hospital environment; and (b) experimental group (EG), which performed clinical simulation of high fidelity, followed by clinical practice in a hospital environment. Participants were evaluated for stress factors through Kezkak, and for anxiety, by the Trait-State Anxiety Inventory at the moments before and after the laboratory practice, and at the first clinical practice in a hospital environment. The sample consisted of 52 participants, of whom 25 were in the CG and 27 in the EG. There was predominance of female young adults. The CG presented a reduction in the perception of the stressors after the conventional laboratory practice class and after the contact with patient, while in the EG there was increase in the perception of the stressors after the simulation and decrease after the contact with patient. Also, before the lab practice, most the CG participants considered four items, related to lack of competence and the relationship with teachers and classmates as very stressful, while the EG pointed only two, both regarding to the lack of competence. Both groups presented a reduction in the perception of these items as stressors after contact with patient. CG had a significant increase in anxiety before the hospital environment, and it was maintained after that. The EG had a significant increase after the laboratory practice and a significant decrease after the first contact with patient. Thus, it was concluded that the strategy of teaching with simulation of high fidelity provoked an increase in the perception of the stressors factors by the nursing student and a decrease in anxiety before the first contact with the actual patient. The increase in the perception of the stressors by the students was related to the increase of their capacity for self-evaluation and critical reflection regarding their responsibility to the learning and to the patient. Keywords: High fidelity simulation. Students, nursing. Anxiety. Stress, psychological.
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Depressão, estresse e eventos vitais em indivíduos com infarto agudo do miocardio, com sintomas cardiológicos e sem sintomas : estudo de caso-controle

Goldfeld, Patrícia Rivoire Menelli January 2012 (has links)
Resumo não disponível
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Estresse no trabalho e transtornos mentais comuns em participantes ELSA-Brasil

Fiorini, Juliana Scopel January 2015 (has links)
Os transtornos mentais comuns (TMC) são estimados como a terceira causa mais frequente de morbidade em adultos. Estudos epidemiológicos têm demonstrado altas prevalências entre trabalhadores brasileiros, o que demonstra que os TMC são um problema de saúde pública e precisam ser melhor investigados em nosso meio. A presente tese foi desenvolvida com o objetivo de investigar a associação entre estresse no trabalho e TMC e seus sintomas em adultos da faixa etária de 35 a 74 anos. A amostra foi composta por 11755 trabalhadores civis da linha de base do ELSA-Brasil (2008-2010). Informações sobre as características sociodemográficas, hábitos de vida, autopercepção em saúde, saúde mental e características do trabalho foram referidas pelos participantes durante as entrevistas padronizadas nos Centros de Pesquisa do ELSA. Para analisar a associação entre estresse no trabalho e os desfechos em saúde mental foram utilizados modelos de regressão de Poisson com variância robusta. A prevalência observada de TMC nos homens com baixo apoio social foi de 33.2% entre aqueles com alta exigência no trabalho (alta demanda e baixo controle), 27.8% naqueles com trabalho ativo (alta demanda e alto controle), 24.3% nos com trabalho passivo (baixa demanda e baixo controle) e 14.7% nos com baixa exigência (baixa demanda e alto controle). Já entre as mulheres, esses valores foram de 52.9%. 42.5%, 39.2% e 26.6%, respectivamente. Em todas as características analisadas, os TMC foram mais frequentes entre as mulheres. Após ajustes, associações independentes foram encontradas entre os participantes com alto nível educacional e baixo apoio social combinados com alta exigência (RP = 1.95; IC 95%: 1.67-2.28), trabalho ativo (RP = 1.82; IC 95% 1.57-2.11) e trabalho passivo (RP = 1.24; IC 95% 1.05 -1.47). O trabalho ativo e a alta exigência realizados com baixo apoio social no trabalho, foram associados aos TMC em ambos os sexos. Em relação aos sintomas que constituem os TMC, os mais comuns nessa amostra foram preocupação, fadiga e distúrbio do sono, com prevalências de 37.5%, 21.8% e 28.6%, entre os homens, e 46.9%, 48.7% e 38.2%, entre as mulheres, respectivamente. As dimensões alta demanda e baixo apoio social e os quadrantes com alta exigência e trabalho ativo foram associados com os sintomas mentais comuns em ambos os sexos. Baixo controle e trabalho passivo apresentaram resultados distintos, onde os homens, em geral, não estiveram associados aos desfechos e as mulheres tiveram associações fracas. Os achados do presente estudo sustentam a hipótese de que o estresse no trabalho, avaliado a partir de características psicossociais, está associado aos transtornos mentais comuns e seus sintomas. / Common mental disorders (CMD) are estimated as the third most frequent cause of morbidity in adults. Epidemiological studies have shown high prevalence among Brazilian workers demonstrating that CMD are a public health problem and need to be further investigated in our midst. The present thesis has been developed in order to investigate the association between job strain and CMD (and its symptoms) in adults between 35-74 years old. The sample consisted of 11755 current civil workers from ELSA-Brasil baseline (2008-2010). Information about sociodemographic characteristics, lifestyle habits, self-rated general health, mental health and work characteristics were reported by the participants during standardized interviews in ELSA Research Centers. Poisson regression models were performed in order to estimate the association of job strain and mental health outcomes. The observed prevalence of CMD in men with low social support was 33.2% among those with high job strain (high demand and low control), 27.8% in those with active work (high demand and high control), 24.3% in those with passive work (low demand and low control) and 14.7% in those with low strain (low demand and high control). Among women, these values were 52.9%. 42.5%, 39.2% and 26.6%, respectively. In all characteristics, CMD were more common among women. After adjustment, independent associations were found between participants with high educational level and low social support job combined with high strain (PR = 1.95; 95% CI: 1.67 to 2.28), active job (PR = 1.82 95% CI: 1.57 to 2.11) and passive job (PR = 1.24; 95% CI: 1.05 -1.47). The high strain and the active job, performed with low social support were associated with CMD in both sexes. Regarding CMD symptoms, the most common in our sample were worry, fatigue and sleep disturbances, with prevalence of 37.5%, 21.8% and 28.6% among men and 46.9%, 48.7% and 38.2% among women, respectively. The high demand and low social support dimensions and the high strain and active job quadrants were associated with the common mental symptoms in both sexes. Low control and passive job showed distinct results where men had no associations with outcomes and women had weak associations. The findings of this study support the hypothesis that job strain, evaluated based on psychosocial characteristics, is associated with common mental disorders and its symptoms.
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Estresse no trabalho e transtornos mentais comuns em participantes ELSA-Brasil

Fiorini, Juliana Scopel January 2015 (has links)
Os transtornos mentais comuns (TMC) são estimados como a terceira causa mais frequente de morbidade em adultos. Estudos epidemiológicos têm demonstrado altas prevalências entre trabalhadores brasileiros, o que demonstra que os TMC são um problema de saúde pública e precisam ser melhor investigados em nosso meio. A presente tese foi desenvolvida com o objetivo de investigar a associação entre estresse no trabalho e TMC e seus sintomas em adultos da faixa etária de 35 a 74 anos. A amostra foi composta por 11755 trabalhadores civis da linha de base do ELSA-Brasil (2008-2010). Informações sobre as características sociodemográficas, hábitos de vida, autopercepção em saúde, saúde mental e características do trabalho foram referidas pelos participantes durante as entrevistas padronizadas nos Centros de Pesquisa do ELSA. Para analisar a associação entre estresse no trabalho e os desfechos em saúde mental foram utilizados modelos de regressão de Poisson com variância robusta. A prevalência observada de TMC nos homens com baixo apoio social foi de 33.2% entre aqueles com alta exigência no trabalho (alta demanda e baixo controle), 27.8% naqueles com trabalho ativo (alta demanda e alto controle), 24.3% nos com trabalho passivo (baixa demanda e baixo controle) e 14.7% nos com baixa exigência (baixa demanda e alto controle). Já entre as mulheres, esses valores foram de 52.9%. 42.5%, 39.2% e 26.6%, respectivamente. Em todas as características analisadas, os TMC foram mais frequentes entre as mulheres. Após ajustes, associações independentes foram encontradas entre os participantes com alto nível educacional e baixo apoio social combinados com alta exigência (RP = 1.95; IC 95%: 1.67-2.28), trabalho ativo (RP = 1.82; IC 95% 1.57-2.11) e trabalho passivo (RP = 1.24; IC 95% 1.05 -1.47). O trabalho ativo e a alta exigência realizados com baixo apoio social no trabalho, foram associados aos TMC em ambos os sexos. Em relação aos sintomas que constituem os TMC, os mais comuns nessa amostra foram preocupação, fadiga e distúrbio do sono, com prevalências de 37.5%, 21.8% e 28.6%, entre os homens, e 46.9%, 48.7% e 38.2%, entre as mulheres, respectivamente. As dimensões alta demanda e baixo apoio social e os quadrantes com alta exigência e trabalho ativo foram associados com os sintomas mentais comuns em ambos os sexos. Baixo controle e trabalho passivo apresentaram resultados distintos, onde os homens, em geral, não estiveram associados aos desfechos e as mulheres tiveram associações fracas. Os achados do presente estudo sustentam a hipótese de que o estresse no trabalho, avaliado a partir de características psicossociais, está associado aos transtornos mentais comuns e seus sintomas. / Common mental disorders (CMD) are estimated as the third most frequent cause of morbidity in adults. Epidemiological studies have shown high prevalence among Brazilian workers demonstrating that CMD are a public health problem and need to be further investigated in our midst. The present thesis has been developed in order to investigate the association between job strain and CMD (and its symptoms) in adults between 35-74 years old. The sample consisted of 11755 current civil workers from ELSA-Brasil baseline (2008-2010). Information about sociodemographic characteristics, lifestyle habits, self-rated general health, mental health and work characteristics were reported by the participants during standardized interviews in ELSA Research Centers. Poisson regression models were performed in order to estimate the association of job strain and mental health outcomes. The observed prevalence of CMD in men with low social support was 33.2% among those with high job strain (high demand and low control), 27.8% in those with active work (high demand and high control), 24.3% in those with passive work (low demand and low control) and 14.7% in those with low strain (low demand and high control). Among women, these values were 52.9%. 42.5%, 39.2% and 26.6%, respectively. In all characteristics, CMD were more common among women. After adjustment, independent associations were found between participants with high educational level and low social support job combined with high strain (PR = 1.95; 95% CI: 1.67 to 2.28), active job (PR = 1.82 95% CI: 1.57 to 2.11) and passive job (PR = 1.24; 95% CI: 1.05 -1.47). The high strain and the active job, performed with low social support were associated with CMD in both sexes. Regarding CMD symptoms, the most common in our sample were worry, fatigue and sleep disturbances, with prevalence of 37.5%, 21.8% and 28.6% among men and 46.9%, 48.7% and 38.2% among women, respectively. The high demand and low social support dimensions and the high strain and active job quadrants were associated with the common mental symptoms in both sexes. Low control and passive job showed distinct results where men had no associations with outcomes and women had weak associations. The findings of this study support the hypothesis that job strain, evaluated based on psychosocial characteristics, is associated with common mental disorders and its symptoms.
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Depressão, estresse e eventos vitais em indivíduos com infarto agudo do miocardio, com sintomas cardiológicos e sem sintomas : estudo de caso-controle

Goldfeld, Patrícia Rivoire Menelli January 2012 (has links)
Resumo não disponível
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O consumo alimentar e o estresse psicológico: um estudo com atletas de alto rendimento da Seleção Pernambucana de Voleibol, 2005

Sakur de Azevedo, Nairton 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:01:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3982_1.pdf: 596193 bytes, checksum: 00b750273bc5dce8ecef2d33a5e5b2a6 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / O objetivo do presente estudo foi avaliar o consumo alimentar e o estresse psicológico dos atletas de voleibol de alto rendimento integrantes da Seleção Pernambucana de Voleibol, no ano de 2005. A amostra foi composta por 13 atletas do sexo masculino, com idades compreendidas entre 19 e 33 anos. A pesquisa ocorreu durante a Liga Nacional de Voleibol de 2005. O consumo alimentar foi coletado por meio do registro diário, durante 3 dias consecutivos, em cada fase da competição. Para avaliar o teste de estresse psicológico (TEP-V) foi utilizado a escala tipo Likert, de sete valores, variando entre -3 e +3. Os dados obtidos dos registros alimentares expressos em medidas caseiras foram transformados em pesos e analisada a composição centesimal de cada alimento em seus macronutrientes e posteriormente convertida em calorias. Os dados foram submetidos ao tratamento estatístico ANOVA, one way . Para comparação entre as médias, utilizou-se o teste Holm- Sidak, com o nível de significância de p<0,05. A partir do registro do consumo destes atletas foi construída a pirâmide alimentar, baseada na de Gonzaléz-Gross, adaptada às características dos desportistas. Os resultados indicam um consumo de gordura predominantemente saturada e um consumo hídrico inadequado. O consumo médio de energia antes da competição foi maior do que durante e após, p<0,05; o protéico diferiu na fase competitiva, p<0,05, e o lipídico, na fase pós-competição. Os fatores e as condições que mais influenciaram no rendimento dos atletas antes, durante e após a competição foram: negativamente - entrar no jogo machucado , machucar-se durante o jogo ; e positivamente - comportamento da torcida no jogo em casa , comportamento da torcida no jogo na casa do adversário . Os resultados sugerem que a dieta desses atletas precisa adequar-se em relação aos macro e micronutrientes, bem como à água ingerida antes, durante e após a competição.
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Moradores invisíveis: o sofrimento social dos moradores da Ilha de Tatuoca, Ipojuca - PE, em seu processo de desterritorialização / Invisible residents: the social suffering in residents of Tatuoca Island, Ipojuca - PE, 2013 - in desterritorialization process

Marques, Katlyn Kelly Duclerc January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-21T13:43:13Z (GMT). No. of bitstreams: 2 175.pdf: 804491 bytes, checksum: 5bc4e3143338a303babc1f8db8da1eb0 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2014 / Made available in DSpace on 2016-07-05T22:17:01Z (GMT). No. of bitstreams: 3 175.pdf.txt: 169920 bytes, checksum: f04a9fdd6bd00b429cb557a66487af1d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 175.pdf: 804491 bytes, checksum: 5bc4e3143338a303babc1f8db8da1eb0 (MD5) Previous issue date: 2014 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil / Este estudo objetiva analisar o sofrimento social e sua relação com o processo de desterritorialização dos moradores da Ilha de Tatuoca, Ipojuca - PE. A pesquisa foi realizada com as pessoas ainda residentes na Ilha de Tatuoca. Diante da complexidade dos impactos que os empreendimentos do Complexo Industrial de Suape apresenta, optou-se por valorizar a subjetividade da população nativa atingida, considerando seu sofrimento psíquico e social relacionados ao processo de desterritorialização. Trata-se de um estudo de caso, com abordagem qualitativa, de cunho interpretativo - exploratório, que utilizou entrevista semi-estruturada e observação participante para coleta dos dados; e foram analisados com a técnica de análise de conteúdo. Como resultados, obteve-se que a maioria dos moradores nasceu em Tatuoca e relata uma vida tranquila, destacando o local como um paraíso, o que evidencia a relação de identidade com o lugar. As principais atividades econômicas relacionava-se ao mangue, a pesca e a agricultura para subsistência. Após a inserção do Complexo Industrial de Suape naquela região, a população da Ilha de Tatuoca iniciou o processo de desterritorialização e acarretou nas seguintes mudanças: a extinção de recursos naturais, desemprego, violência, invisibilidade e promessas não cumpridas. Esta situação fez transparecer um sentimento de revolta e resignação, pois são colocados como meros observadores de tudo que tem acometido e alterado seu modo de viver. As repercussões em suas vidas se traduzem na impossibilidade de estabelecer laços simbólicos e afetivos com o lugar, devido a perda de acesso à terra. Este contexto gera sentimento de humilhação e depreciação, trazendo uma carga de sofrimento para suas vidas
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Avaliação do estresse entre os enfermeiros hospitalares de um município do Sul de Minas Gerais

VIEIRA, Neireana Florencio 05 February 2015 (has links)
A enfermagem é uma profissão considerada estressante e desgastante, uma vez que esses profissionais trabalham com pessoas em sofrimento, com a morte no ambiente de trabalho e vivenciam situações de estresse relacionados à sobrecarga de responsabilidade e de complexidade das relações humanas. O objetivo deste estudo é avaliar o estresse entre enfermeiros de instituições hospitalares públicas e privadas de um Município do Sul de Minas Gerais. Trata-se de um estudo descritivo-analítico, transversal e quantitativo, desenvolvido com 100 enfermeiros de quatro hospitais públicos e privados de um município do Sul de Minas Gerais. Para a coleta de dados, realizada em maio de 2014 e após aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa, utilizou-se um questionário contendo variáveis sociodemográficas, hábitos de vida, formação acadêmica e atuação profissional, e a Escala Bianchi de Estress, validada no Brasil. Os dados foram analisados em programa estatístico, utilizando-se os testes Qui-quadrado de Person ou Exato de Fisher, Alfa de Cronbach e o odds ratio das variáveis independentes com o estresse, além do modelo de regressão logística. Como resultados, observou-se maior frequência de profissionais do sexo feminino; na faixa etária entre 30 a 39 anos; casados(as) ou com companheiro(a); com filhos; renda familiar mensal entre 3.501 a 7.000 reais; católicos; sedentários; não tabagistas; que não consomem bebida alcoólica; que não possuem doença crônica e que não fazem uso contínuo de medicamentos. Com relação aos dados de formação, a maioria possui tempo de graduação entre 4 a 6 anos de formados e pós-graduação Lato Sensu e/ou Stricto Sensu. Referentemente às variáveis de atuação profissional, houve predomínio de enfermeiros com até 3 anos de atuação como enfermeiro hospitalar, com carga horária de 44 horas semanais, que não possuem outro vínculo empregatício, e que exercem a função de assistencial e de supervisão. Encontrou-se um nível de estresse médio entre os enfermeiros estudados, destacando-se um estresse alto em três domínios da escala que se refere “as atividades relacionadas ao funcionamento adequado da unidade”, à “administração de pessoal” e à “coordenação das atividades da unidade”. Apenas a variável “evento marcante na vida” apresentou associação significativa com o estresse (p=0,030). A escala apresentou um valor alto de Alfa de Cronbach, 0,95. Conclui-se que o estresse está presente entre os enfermeiros, principalmente em funções relacionados às atividades administrativas da unidade que expressam o seu funcionamento. Com isso, o enfermeiro gerenciar essas atividades, juntamente com a sua supervisão do cuidado, pode aumentar o risco do estresse ocupacional, caso não ocorra um dimensionamento adequado de responsabilidades entre todos os profissionais de enfermagem da instituição. / Nursing is considered a stressful and exhausting profession, as professionals in this área work with suffering people, death in the workplace and experience stressful situations related to the burden of responsibility and complexity of human relationships. The goal of this study is to evaluate the stress among nurses in public and private hospitals in a Southern city of Minas Gerais state. This is a descriptive-analytic, transversal and quantitative study, developed among 100 nurses from four public and private hospitals in a town in Southern Minas Gerais. After approved by the Research Ethics Committee, it was used a questionnaire with sociodemographic variables, lifestyle, academic and professional activities, and the Bianchi stress scale, validated in Brazil, to collect the data in May 2014b. The data were analyzed in statistical program, using the Qui-square or Fisher's exact Person´s test, Cronbach's alpha and the odds ratio of the independent variables with stress, beyond the logistic regression model. As a result, there was a higher frequency of female professionals, aged 30 to 39, married or with a partner, with children, family monthly income between 3501-7000 reals, Catholic, sedentary, nonsmokers, not consuming alcohol, having no chronic disease, and making continuous medication. Regarding the training data, most have majoring time between 4-6 years of graduationand have Lato Sensu and / or stricto sensu graduation courses. Regarding the professional performance variables, there was a predominance of nurses with up to 3 years of experience as a hospital nurse, with a workload of 44 hours per week, not having other employment performing the care and supervision function. It was found a medium stress level among the studied nurses, highlighting a high stress in three areas of the scale regarding "activities related to the proper functioning of the unit," "personnel management" and "coordination of activities of the unit" . Only the variable "landmark event in life" was significantly associated to stress (p = 0.030). The scale showed a high value of Cronbach's Alpha, 0.95. The conclusion is that stress is present among nurses, especially in functions concerning administrative activities of the unit expressing their operation. Thus, nurses that manage these activities along with careful supervision may increase the risk of occupational stress if an appropriate dimension of responsibilities among all professionals nursing institution is not available.
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Efeito do estresse psicológico no aumento da pressão arterial: uma metanálise de estudos prospectivos de coorte

Gasperin, Daniela 31 August 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-05T20:05:12Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 31 / Fundo Loyola de Apoio Acadêmico / Estudos têm sido sugerido que a exposição crônica ao estresse possa ser responsabilizada pelo aumento dos níveis pressóricos. Foi realizada uma revisão sistemática, seguida de uma metanálise de estudos de coortes prospectivas com o objetivo de avaliar o efeito do estresse psicológico no aumento da pressão arterial. As principais bases de dados foram Ingenta, Psycinfo, Pubmed, Scopus e Web of Science. Para a inclusão, o estudo poderia ter sido escrito em qualquer idioma, publicado entre janeiro/1970 e dezembro/2006, possuir delineamento de estudos prospectivos de coorte, possuir idade entre 18 e 64 anos, relatar estresse psicológico/emocional como exposição de estudo, apresentar como desfecho hipertensão arterial ou aumento na pressão arterial >=3,5 mmHg, relatar risco relativo, hazard ratio ou razão de chances. A busca sistemática resultou em 2043 artigos, sendo 110 coortes, destas 06 foram selecionadas. Os resultados demonstraram que indivíduos com maior reação a tarefas estressoras possuíam 21% mais chances
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A influência do vínculo parental na relação emocional ao trauma em vítimas de violência sexual

Hauck, Simone January 2005 (has links)
Fundamentação: A importância da relação da criança com seus pais na formação da personalidade é reconhecida desde os primórdios do estudo da mente humana. Diversas psicopatologias foram associadas a distúrbios nessa relação. No entanto, até onde sabemos não há estudos que investiguem o impacto desses vínculos no desenvolvimento de psicopatologia após a exposição a eventos traumáticos na vida adulta. Objetivo: O objetivo deste trabalho foi investigar a associação entre a qualidade do vínculo percebido com os pais na infância e a resposta emocional ao trauma na vida adulta em pacientes vítimas de violência sexual. A hipótese de trabalho foi que esse vínculo seria um fator de risco e resiliência para o desenvolvimento de psicopatologia após o evento traumático. A associação poderia existir tanto por influir diretamente nas características do indivíduo como na qualidade das suas relações atuais e da rede social disponível. Como objetivo secundário foi realizada a adaptação transcultural do Parental Bonding Instrument (PBI), para viabilizar da forma mais fidedigna possível a investigação da percepção do vínculo com os pais na infância. Método: Após revisar a literatura sobre risco e resiliência em situações traumáticas, optou-se pelo uso do Parental Bonding Instrument (PBI) para investigar a percepção do vínculo com os pais até os 16 anos. Conseqüentemente, o primeiro passo do estudo consistiu na adaptação transcultural deste instrumento. As mulheres que participaram do estudo foram pacientes que denunciaram o estupro, tendo sido encaminhadas para tratamento no Núcleo de Estudos e Tratamento do Trauma Psíquico do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (NET-TRAUMA) em um período de nove meses. Os critérios de inclusão foram: não apresentar violência física que necessitasse de cuidados médicos específicos, além do atendimento ginecológico de rotina, e ter a primeira avaliação psicológica entre o 2º e o 29º dia após o estupro. Os critérios de exclusão foram retardo mental e sintomas psicóticos, que prejudicariam a compreensão dos instrumentos. Trinta mulheres preencheram os critérios e todas concordaram em participar, assinando consentimento informado. O estupro foi confirmado por perícia médica realizada no Instituto Médico Legal como parte da denúncia formal. Foi investigada a percepção sobre a qualidade do vínculo com os pais na infância através do PBI, a gravidade dos sintomas agudos de Transtorno de Estresse Pós-Traumático (TEPT) através da Davidson Trauma Scale (DTS), a gravidade clínica através da Clinical Global Impressions Severity of Illness Scale (CGI-S) e o diagnóstico de Transtorno de Estresse Agudo (TEA) segundo critérios do DSM-IV. Dados clínico-demográficos foram coletados ativamente através de entrevista semi-estruturada. Duas questões tipo Likert sobre a percepção de apoio após o trauma foram acrescentadas a entrevista. Resultados: A adaptação transcultural do PBI consistiu-se na equivalência conceitual, na equivalência dos itens, na equivalência semântica, na equivalência operacional e funcional, obtendo-se aprovação do autor do instrumento original da versão final do PBI para o português brasileiro. Quanto a percepção do vínculo com os pais na infância, a percepção de pais menos afetivos esteve diretamente correlacionada com gravidade (P<0,05), mesmo quando controlando para outros fatores através de modelos de análise hierárquica. Além disso, o diagnóstico de TEA foi mais freqüente em mulheres que perceberam seus pais como menos afetivos e mais controladores. Após a realização de modelos de regressão hierárquica, além do afeto, a qualidade do apoio percebido esteve inversamente correlacionada à gravidade dos sintomas de TEPT e a idade diretamente correlacionada à gravidade clínica. Conclusão: A adaptação transcultural do PBI alcançou os objetivos de equivalência, disponibilizando uma versão em português brasileiro de um instrumento que tem se mostrado muito útil em pesquisas de risco e resiliência nas últimas décadas. Os dados confirmando a hipótese do papel dos vínculos precoces como um importante fator em termos de risco e resiliência em situações traumáticas na vida adulta pode ser um aspecto importante no entendimento de como algumas características individuais influem na resposta ao trauma, levantando questões a serem exploradas em pesquisas futuras. / Background: The importance of parental-child relationship in personality development has been recognized since the primordial studies of human mind. Several psychopathologies have been associated with disturbances in this relationship. Nevertheless, there are no studies about the impact of these bonds in psychopathology development after traumatic situations in adulthood. Objective: The aim of this study was to examine the association of parental bonding perceived in childhood and the emotional response to trauma in adult rape victims. The study hypothesis was that parental bonding would be a resilience and/or a risk factor for psychopathology after rape. The association could exist both by influencing directly in individual characteristics and in the quality of current relationships and social network. A secondary objective was the cross-cultural adaptation of the Parental Bonding Instrument (PBI). Method: After reviewing the literature about risk and resilience in traumatic situations, we decided to use the Parental Bonding Instrument (PBI) to assess perceived parenting until the age of sixteen. Therefore, the first step consisted in the cross-cultural adaptation of this instrument. The subjects who took part in this study were women rape victims who had formally denounced rape and were referred to psychiatric care at the Hospital de Clínicas de Porto Alegre’s Trauma Unit Center during a ninth month period. The inclusion criteria were: women who did not have physical injuries that required medical attention other than routine gynecological assessment, and who had the first psychological evaluation between the 2o and the 29o days after rape. The exclusion criteria were mental retardation and psychotic symptoms, which would hamper the understanding of the research instruments. Thirty women met the criteria and all of them have agreed to be part of the study, and signed informed consent forms. The rape was confirmed by forensic examination as part of the formal legal process. The women were assessed regarding the perception of parental bonding in childhood by means of the PBI and concerning the severity of acute posttraumatic stress disorder (PTSD) symptoms through the Davidson Trauma Scale (DTS). Clinical severity was assessed by means of the Clinical Global Impressions Severity of Illness Scale (CGI-S). Clinical-demographic data were actively inquired by means of a semi-structured interview. Two Likert type questions were asked about the perceived support after the trauma. A semistructured interview, in accordance with the DSM-IV criteria, was done in order to diagnose Acute Stress Disorder. Results: Regarding the cross-cultural adaptation of PBI the following steps were performed: conceptual equivalence, item equivalence, semantic equivalence, operational equivalence, functional equivalence, and the approval of the final version by the author of the original instrument. Concerning the perception of parental bonds in childhood, the perception of having less affective parents was correlated with severity (P<0.05), even when controlling for other variables using a hierarchical multivariate step analysis. In addition ASD was more frequent in subjects with less affectionate and more controlling fathers. After the multivariate hierarchical analysis, besides affection, the perception of support was inversely correlated with PTSD symptoms severity and age was directly correlated with clinical impairment. Conclusions: The cross-cultural adaptation of PBI has reached the objectives of equivalence, offering a Brazilian Portuguese version of an instrument that has been proven very useful in risk and resilience studies in the last decades. The data confirming the hypothesis of early bonds as an important factor in risk and resilience in traumatic situations could be an important aspect in understanding how some individual characteristics influence the traumatic response, raising questions to be considered in further research.

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