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Um estudo sobre as possíveis interações entre o Chronic Mild Stress e o desempenho operante

Dolabela, Ana Carmen de Freitas Oliveira 15 April 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:18:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ana carmen.pdf: 438103 bytes, checksum: 918d056717333d77fc09477efa760621 (MD5) Previous issue date: 2004-04-15 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Chronic Mild Stress-induced anhedonia is an animal experimental model that exposes rats to a mild stressors regime for a long period of time. This model was proposed in 1987 Willner, Towell, Sampson, Sophokleus e Muscat. The purpose of the present study was to verify whether the exposure of rats to an operate procedure when a concurrent schedule with equal FR component, each one producing a different reinforcer (water or sucrose) would alter: a) the body weight; b) the water and sucrose intake, measured on weekly consumption and preference tests; c) the number of lever pressing responses on operant sessions, before, during and after the stress regime. The experimental design had three experimental conditions: total fluid intake and preference of sucrose over water tests, operant sessions of concurrent and the chronic mild stress regime. The subjects were differently exposed to these conditions. Group 1 subjects were exposed to six weeks of stress regime. Group 2 subjects were first submitted to the concurrent sessions (FR water FR sucrose), then they were exposed to the stress regime for six weeks and finally were put back in the concurrent schedule sessions. Group 3 subjects were submitted to concurrent sessions during the stress regime. All subjects of the three groups were submitted weekly to fluid intake and sucrose preference tests before, during and after the stress regime. A control subject was submitted to the consumption and preference tests without exposure either to stress regime or the operant sessions. Results showed five major points: 1) a change of body weight for all subjects exposed to the stress regime; 2) reduction in sucrose intake and in the preference for sucrose over water during the stress regime, measured by consumption and preference tests; 3) subjects submitted to the concurrent sessions before the stress regime recovered sucrose intake and preference for sucrose in the consumption and preference tests after the stress regime; 4) subjects submitted to the operant sessions presented more responses in the sucrose correspondent lever than in the water correspondent lever before and after the stress regime; 5) subjects submitted to operant sessions during the stress regime decreased response in sucrose correspondent lever during the stress regime, however two out of these three subjects recovered to the level of responding prior to stress regime before the stress regime was terminated / Chronic Mild Stress é um modelo animal experimental de anedonia induzida através da exposição de ratos a estressores moderados por um longo período de tempo. Este modelo foi proposto, em 1987, Willner, Towell, Sampson, Sophokleus e Muscat . O objetivo do presente estudo foi verificar se a exposição de ratos a sessões operantes de esquema concorrente FR água FR sacarose, de mesmo valor, durante este regime crônico de estressores moderados iria produzir alterações: a) no peso corporal dos sujeitos; b) no consumo de água e de sacarose, medido em testes semanais de consumo e de preferência de líquidos c) no número de respostas de pressão à barra emitidas nas sessões operantes comparado-se o número de respostas emitidas antes, durante e depois do regime de estressores. O delineamento foi composto de três condições experimentais: teste de consumo e de preferência de líquidos, sessões operantes de esquema concorrente e regime crônico de estressores moderados. Essas condições ocorreram de três diferentes maneiras para três grupos. Os sujeitos do grupo 1 foram expostos a seis semanas de regime de estressores. Os sujeitos do grupo 2 foram, primeiramente, expostos a sessões operantes de esquema concorrente FR água FR sacarose e, logo em seguida, passaram pelo regime de estressores e depois, novamente, pelas sessões de esquema concorrente. No grupo 3, as sessões de esquema concorrente FR água FR sacarose continuaram a acontecer uma vez por semana, durante o regime de estressores. Todos os sujeitos dos três grupos foram submetidos aos testes semanais de consumo e de preferência de líquidos antes, durante e depois do regime de estressores. Um sujeito controle foi submetido apenas aos testes de consumo e de preferência de líquidos, não houve exposição aos estressores nem foi submetido à sessões operantes. Cinco pontos principais foram observados nos resultados: 1) uma alteração do peso corporal presente em todos os sujeitos que foram exposto ao regime de estressores.; 2) uma redução na ingestão de sacarose e na preferência pela sacarose sobre a água ocorridas durante a exposição ao regime de estressores, medido através do teste de consumo e de preferência de líquidos; 3) os sujeitos que haviam sido submetidos às sessões operantes antes do regime de estressores voltaram a apresentar, nos teste de consumo e de preferência de líquidos, a mesma ingestão anterior à exposição aos estressores, ao contrário daqueles que não haviam sido submetidos às sessões operantes; 4) todos os sujeitos submetidos às sessões operantes responderam com maior freqüência na barra correspondente à liberação de sacarose do que na barra correspondente à água, tanto nas sessões realizadas antes do início, quanto nas realizadas após o término da exposição ao regime de estressores e 5) todos sujeitos submetidos a sessões operantes durante o regime de estressores reduziram o número de respostas na barra correspondente à sacarose durante da exposição aos estressores. Entretanto, dois destes três sujeitos retornaram aos valores anteriores antes do término da exposição aos estressores
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Chronic Mild Stress: um estudo sobre a interação entre submissão ao protocolo de estressores, comportamento operante e privação / Chronic Mild Stress: an experiment about the interaction among submission to stress protocol, operant behavior and deprivation

Pereira, Clarissa Moreira 12 May 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:18:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Clarissa Moreira Pereira.pdf: 1514649 bytes, checksum: b0c2f013c0bba99af8bfeae86e872f2c (MD5) Previous issue date: 2009-05-12 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Chronic Mild Stress (CMS) is an experimental model that attempts to reproduce, in laboratory, real life stressing conditions in rats, by using a stress protocol to study the effects of the exposition to these stressors in the subjects behavior. In the present experiment, the purpose was to identify if whole protocol, and not some of the stressor stimuli specifically (water and food deprivation) are responsible for producing the effects frequently described in literature (decreased sweet substance ingestion and preference and body weight when submitted to the protocol). It was also verified the influence of operant concurrent schedule sessions (water-sucrose) in all the effects considered. The results were described on (a) body weight, (b) food and water consumption, (c) sucrose ingestion and preference, and (d) concurrent schedule performance. Deprivation itself and incomplete protocol (with no deprivation conditions) produced effects on body weight, food and water consumption, and sucrose preference and ingestion. However, the two together complete protocol showed itself to be critical to produce these results. Some operant behavior features differ depending on whether the subjects are deprived or not before the session, but they don t among subjects that are submitted to the other stressors (other than deprivation). According to these results, there are two possible suggestions: (a) neonatal handling can be responsible for the inexistency of the common effects of the protocol in the subjects behavior; and (b) the continuous exposure to sucrose can have similar effects to analgesia, making it possible that effects of the protocol are not produced. One issue is considered important, considering these results: measures, other than just sucrose ingestion and preference, must be taken into account in CMS studies / O Chronic Mild Stress (CMS), ou estresse crônico moderado, é um modelo experimental que tenta reproduzir, em laboratório, através do uso de um protocolo de estressores, condições da vida real, em ratos, para estudo dos efeitos da exposição a esses estressores no comportamento dos sujeitos. No presente estudo, pretendeu-se verificar se o protocolo completo, e não apenas alguns estressores apresentados isoladamente (privação de água e privação de alimento), seriam responsáveis pelos efeitos comumente descritos na literatura (diminuição na ingestão e preferência por substância doce e no peso pela submissão ao protocolo). Foi verificada também a interferência de sessões operantes em esquema concorrente (água-sacarose) em todos os efeitos considerados. Os resultados encontrados foram analisados com relação a (a) peso corporal, (b) consumo de alimento e água, (c) ingestão de líquidos nos testes da gaiola viveiro e (d) desempenho em esquema concorrente. Tanto a privação isoladamente quanto o protocolo incompleto (sem privação) produziram efeitos no peso dos sujeitos, no consumo de alimento e água e na ingestão e preferência de líquidos. Porém, a junção de ambos o protocolo completo se mostrou crítica na produção dos resultados com relação a essas medidas. Alguns aspectos do desempenho operante diferem a depender dos sujeitos estarem privados ou não previamente às sessões, mas não diferem entre sujeitos que passam ou não pelo restante dos estressores. Com relação aos resultados, duas sugestões são colocadas: (a) a manipulação neonatal pode ser uma variável responsável pela não produção de todos os efeitos do protocolo no comportamento dos sujeitos; e (b) a exposição prolongada à sacarose pode ter efeitos similares à analgesia nos sujeitos, fazendo com que os possíveis efeitos do protocolo de estressores não sejam produzidos. É levantado um ponto considerado importante, a partir dos resultados: outras medidas, que não apenas a ingestão de líquidos, devem ser consideradas para análise em estudos com o CMS
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Humor e estresse no trabalho: fatores psicossociais estressores e benéficos no trabalho dos operadores de telemarketing / Humor and stress at work: psychosocial stressors and protecting factors at work of telemarketers

Leonilde Mendes Ribeiro Galasso 03 May 2005 (has links)
Objetivos. Tendo em vista o caráter bidimensional dos fatores psicossociais relacionados ao estresse (CASSEL, 1974), este trabalho teve por objetivos: identificar a interação de fatores psicossociais negativos (estressores) e benéficos (protetores) presente na situação de trabalho de um grupo de operadores de telemarketing, e verificar o potencial do humor como \'recurso psicossocial\' frente ao estresse, como estratégia de coping (dimensão psicológica) e comportamento comunicativo favorecedor do apoio social (dimensão sociológica). Método. Foi realizado um estudo de caso em uma central de tele-atendimento de empresa administradora de planos de saúde pertencente a uma instituição pública, envolvendo doze entrevistas individuais e uma coletiva, semi-estruturadas, observação participante e aplicação de questionário, respondido por 124 operadores de telemarketing de diferentes turnos de trabalho. O questionário, auto-aplicável, constou de dados sócio-demográficos, questões sobre condições de trabalho, estresse no trabalho (KOMPIER & LEVI, 1995), fatores de incômodo e fadiga e satisfação, queixas de saúde e uso do humor. Os dados foram analisados com base no modelo Demanda-Controle (BAKER & KARASEK, 2000; KARASEK & THEORELL, 1990), tendo incluído: análise temática do conteúdo das entrevistas (MINAYO, 1982) e análise descritiva das freqüências obtidas através do questionário. Resultados. A população estudada era predominantemente feminina (72,6 por cento ), jovem (idade média 28 anos), com escolaridade secundária (48,4 por cento ) ou universitária (51,6 por cento ) e salário médio de R$ 600.00. 25,8 por cento eram estudantes. Entre outros, foram identificados fatores psicossociais negativos relacionados: ao ambiente físico; à estrutura temporal (pressão da fila; ritmo elevado externamente imposto; poucas pausas); à latitude decisória: a) falta de controle sobre a tarefa (rigidez da organização do trabalho; fraseologia padrão; falta de oportunidade de tomar decisões individuais, falta de participação); b) baixo grau de arbítrio da habilidade (grande volume de informações a processar, treinamento insuficiente; presença de terminologia médica); interface conteúdo, significado do trabalho e relacionamento com clientes provocando sofrimento emocional via empatia. O relacionamento com os clientes, um dos principais estressores do trabalho dos operadores, por freqüentemente envolver destrato, revelou-se importante fonte de satisfação quando envolve manifestação de reconhecimento. As referências aos fatores de incômodo e ix fadiga e de satisfação foram consistentes, respectivamente, com os fatores psicossociais estressores e benéficos, mostrando-se bons sinalizadores para a identificação daqueles aspectos. Entre os principais fatores de satisfação estavam a jornada de trabalho de seis horas e o relacionamento apoiador e brincalhão entre colegas e com os médicos auditores (apoio social). Quanto às queixas de saúde, 77,4 por cento dos sujeitos referiram sintomas osteomusculares; principais sintomas relacionados ao estresse referidos foram ansiedade (76,6 por cento ) e irritabilidade (66,1 por cento ). O uso do humor como coping foi referido por 78,2 por cento . Quanto a quem ri com quem, os dados indicam que brincadeiras são trocadas durante o trabalho entre os operadores, para 97,6 por cento ; dirigidas pelos operadores aos médicos, para 82,2 por cento ; dirigidas pelos médicos aos operadores, para 66,3 por cento ; pelos operadores aos supervisores, para 59,6 por cento , e pelos supervisores aos operadores, para 58,9 por cento . Conclusões. A situação de trabalho analisada apresentou grande predomínio de fatores psicossociais estressores em relação a \'protetores\' ou \'atenuantes\', representando combinação de intensidade e poucas chances de recuperação psicofisiológica ou, segundo o modelo Demanda-Controle, uma combinação de baixa latitude decisória com altas exigências (pressões psicológicas). O humor constitui um recurso psicossocial potencialmente \'protetor\' (CASSEL, 1974) ou \'modificador\' (BAKER & KARASEK, 2000) do processo de estresse, como estratégia de \'coping\' individual: por favorecer o distanciamento cognitivo; proporcionar alívio de tensão e expressão da subjetividade. Como comportamento comunicativo, o humor pode favorecer o apoio social (por convidar à proximidade; reduzir a distância entre níveis hierárquicos; permitir a expressão de críticas de forma socialmente menos arriscada); mas, acima de tudo, as trocas de humor refletem a dinâmica e a natureza das relações interpessoais, como indica a análise de quem ri com quem, uma das contribuições originais da pesquisa. Esta análise refletiu a presença de forte apoio social entre os operadores e entre estes e os médicos auditores. As brincadeiras \'relâmpago\' que irrompem durante o trabalho são percebidas como fontes de prazer, descarga de tensão e micro-espaços de reequilíbrio psicofisiológico. O humor integra o domínio da liberdade e é fortemente influenciado pelos valores. Se imposto aos trabalhadores, pode ser percebido como um constrangimento psicológico ou moral / Aim. Taking into account the two-dimensional nature of stress-related psychosocial factors (CASSEL, 1974), the study aimed at identifying the interrelation of negative (stressors) and protecting (beneficial) such factors in the work of a group of telemarketing operators, and the potential of humor as a \'psychosocial resource\' in face of stress at work, as a coping strategy (psychological dimension) and communicative behavior favoring social support (sociological dimension). Method. A case study was developed at a call center of the managed care unit of a public institution in São Paulo, Brazil. Data collection involved semi-structured interviews (twelve individual and one collective interview), participatory observation, and an inquiry responded by 124 operators from different work shifts. The inquiry included socio-demographic data, as well as questions on working conditions, factors of discomfort and fatigue and of work satisfaction, stress at work (KOMPIER & LEVI, 1995), health complaints and use of humor. Data analysis was based on the Demand/Control model (BAKER & KARASEK, 2000; KARASEK & THEORELL, 1990), and included content analysis of interviews (MINAYO, 1982), of data gathered through participatory observation, and descriptive analysis of inquiry frequencies. Results. The population studied was predominantly feminine (72.6 per cent ), young (average age 28 years), with high school (48.4 per cent ) or college education (51.6 per cent ) and average monthly wage around US$200.00. 25.8 per cent were students. Among others, negative psychosocial factors identified included: physical environment; time structure (pressure from the queue; high and externally imposed rhythm; few rest breaks); low decision latitude: a) low task control (strict work organization; script; lack of opportunity for individual decision making; lack of participation); and b) low skill discretion (great volume of information to be processed; insufficient training; presence of medical terminology); interrelation of work content, work meaning, and relationship with customers leading to emotional suffering through empathy. The relationship with customers, viewed as an important work-related stressor for often involving rude treatment, is perceived as an important source of satisfaction when involving recognition. Data on factors of discomfort and fatigue showed to be consistent with references to psychosocial stressors and protectors identified. Among protecting factors identified were the 6-hour working period and the supportive relationship among co-workers and with the medical auditors, often involving humor exchanges. Main health complaints were xi musculoskeletal (77.4 per cent ) and stress-related symptoms: anxiety (76.6 per cent ) and irritability (66.1 per cent ). Humor used as coping was referred by 78.2 per cent . Data on who laughs with who indicate that humorous/playful comments are often directed by operators to co-workers, for 97.6 per cent ; by operators to doctors, for 82.2 per cent ; by doctors to operators, for 66.3 per cent ; by operators to supervisors, for 59.6 per cent , and by supervisors to operators, for 58.9 per cent . Conclusions. The work situation of telemarketing operators studied involved a negative balance between psychosocial stressors and beneficial or mitigating factors: a combination of high work intensity and few chances of psycho-physiological recovery or, according to the Demand-Control model, a combination of high demands (psychological pressure) and low decision latitude. Humor is potentially a \'psychosocial resource\' (CASSEL, 1974) or \'modifying factor\' (BAKER & KARASEK, 2000) to the stress process, as an individual coping strategy, for favoring cognitive distancing/re-framing; relief from strain; expression of subjectivity. As a communicative behavior, humor may favor social support (for inviting to proximity; reducing social distance between different hierarchic levels, and permitting the expression of criticisms in less risky ways); but above all, humor as communicative behavior reflects interpersonal relationships dynamics and nature, as it was shown by the analysis of who laughs with who, an original contribution of this research that highlighted the presence of strong social support among operators and between them and the medical doctors. Brief humor events irrupting during work are perceived as a source of pleasure, and micro-spaces of psychophysiological recovery. Humor integrates the domain of freedom and is heavily influenced by cultural values. If it is imposed to workers, it may be perceived as a psychological or moral constraint
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Efeito do protocolo de estressores e da privação de água sobre o consumo de sacarose, o peso corporal e o consumo de alimento e água em ratos / Effects of a stress protocol and water deprivation on sucrose consumption, body weight and food and water intake by rats

Clarissa Moreira Pereira 17 April 2015 (has links)
O Chronic Mild Stress (CMS) é um modelo animal de depressão estudado para investigação das causas e dos atenuadores deste problema. Nele, ratos são submetidos a um protocolo de estressores moderadamente aversivos de maneira crônica. É observada diminuição na ingestão e preferência por substância líquida doce por conta desta submissão. Em estudo sobre o papel da privação de alimento e água no conjunto de estressores, Pereira e Sério (2010) não observaram os efeitos de diminuição na ingestão e preferência por sacarose. É levantada a possibilidade de que a privação de água e alimento a que os sujeitos foram submetidos previamente ao protocolo poderia ter sido responsável pelas diferenças encontradas, já que diferiu em muitos aspectos do realizado por Willner et al. (1987). O objetivo do presente estudo foi o de investigar o papel da privação de água no protocolo de estressores. Três grupos de sujeitos foram propostos: Grupo Protocolo (submetido ao protocolo completo), Grupo Privação (submetido apenas à privação de água presente no protocolo) e Grupo Controle (submetido apenas aos testes semanais de ingestão e preferência). Foram realizados testes de ingestão e preferência por sacarose antes, durante e depois do protocolo ou da privação e aferições semanais de peso e consumo de alimento e água. Como resultado o consumo de sacarose apresentou queda com o decorrer dos testes tanto para os Grupos Protocolo e Privação quanto para o Grupo Controle. Ou seja, não é possível atribuir a nenhum dos procedimentos (protocolo ou privação) a queda observada nessa medida. O peso corporal apresentou queda também para os três grupos assim que iniciado o procedimento de privação precedente ao teste. Apenas quando iniciados o protocolo e a privação para os grupos correspondentes, ocorreu menor ganho de peso semanal nesses grupos em comparação ao Grupo Controle. Com relação ao consumo de alimento, observou-se queda para os três grupos quando iniciada a privação semanal. Iniciado o protocolo de estressores, o consumo de alimento para o Grupo Protocolo apresentou a menor queda dentre os três, comparativamente ao que consumia antes. É sugerido que o consumo de sacarose não é uma boa medida dos efeitos do protocolo, sendo discutidas possibilidades de maior controle sobre essa medida e sugeridas outras medidas como possivelmente mais precisas para aferir os efeitos do protocolo / Chronic Mild Stress (CMS) is an animal model of depression studied by different areas of research into the causes and \"attenuators\" of this problem. In it, rats are subjected to a protocol of moderately aversive stressors applied chronicaly. Decreased intake and preference for sweet liquid substance on behalf of that submission is observed. In a study on the role of the deprivation of food and water in the set of stressors, Pereira and Sério (2010) did not observe the effects of decreased intake and preference for sucrose. It is raised the possibility that the deprivation of food and water that the subjects were submitted previously to the protocol might have been responsible for the differences found, given it differed in many aspects to what was done by Willner et al. (1987). The aim of the present study was to investigate the role of water deprivation in the stress protocol. Three groups of subjects were proposed: Protocol (submitted to the full protocol), Deprivation (subject only to the deprivation of water present in the protocol) and Control (subject only to the weekly consumption and preference tests). Free tests of sucrose intake and preference before, during and after the protocol or the deprivation were carried out. The main results observed were that for both the Protocol and Deprivation Groups and for the Control Group, sucrose consumption decreased over the course of the tests. That means it is not possible to assign to any of the procedures (protocol or deprivation) the decreased consumption observed. Body weight decreased in the three groups as soon as the deprivation procedure preceding the test started, but when the protocol and deprivation for the corresponding groups began, lower weekly weight gain occurred in these groups compared to the control group. With respect to food intake, a decrease for the three groups when initiated weekly deprivation was observed. As the stress protocol began, food intake in this group had the smallest drop compared to that consumed before in relation to the other groups. It is suggested therefore that the sucrose consumption is not a good measure of the effects of the protocol, and possibilities of control over this measure are discussed, along with the suggestion of other more precise measures of the effects of the stress protocol
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Dor de cabe?a em adolescentes: Estrat?gias de enfrentamento e qualidade de vida / Headaches among adolescents: Coping strategies and quality of life

Mascella, Vivian 25 February 2016 (has links)
Submitted by Fernanda Ciolfi (fernanda.ciolfi@puc-campinas.edu.br) on 2016-04-06T19:32:19Z No. of bitstreams: 1 Vivian Marcella.pdf: 4390080 bytes, checksum: e762cbd1c1b04154909b3bf8b06f9434 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-06T19:32:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Vivian Marcella.pdf: 4390080 bytes, checksum: e762cbd1c1b04154909b3bf8b06f9434 (MD5) Previous issue date: 2016-02-25 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Adolescence is a period of development in which physical, emotional and social changes occur and adolescents become exposed to stress. Headaches are one of the symptoms of stress, a risk factor for psychopathological conditions, school absenteeism and difficulties in relationships, affecting quality of life. This study analyzed stressors and coping in relation to quality of life among adolescents experiencing headaches. A total of 54 adolescents (85.19% girls), aged from 14 to 18 years old and attending elementary, middle or high school in a public school in Sorocaba, SP, Brazil, participated. The following instruments were applied in classrooms: a) to characterize the sample ? Headache Questionnaire; a Characterization Interview Protocol developed for this study; and the Brazil Economic Criteria Classification; b) the Adolescent Perceived Events Scale (APES) was applied to identify stressors during adolescence; c) to assess coping with stressful events during adolescence ? Coping Scale (CS), with 12 coping families using the Motivational Theory of Coping; d) Responses to Stress Questionnaire ? Headache (RSQ-H) with authorized linguistic validation was used to analyze headache stressors and coping: and e) Quality of Life Headache - Youth Questionnaire (QLH-Y) was used to assess quality of life. Descriptive statistics, comparisons between groups and correlations were used in addition to network analyses. Daily headaches were prevalent in 42.59% of the sample, while 29.63% reported headaches several times a week associated with emotional triggers, such as feeling anxious or having concerns. The results showed that girls presented: a) greater perception of good and bad stressors (APES); b) Involuntary Engagement, Rumination, Emotional Excitement and Cognitive Interference (RSQ-H); c) Less Vital Strength and more Depression (QLH-Y). Daily headaches were related to a) stressful events during adolescence (APES), maladaptive coping, isolation and helplessness (CS); b) greater quantity of headache stressors (RSQ-H); c) Disengagement and Avoidance (RSQ-H); d) Depression (QLH-Y). The adolescents receiving medical care more frequently presented: a) positive headache coping with Emotional regulation, Emotional Expression, Secondary Control Engagement, Positive Thinking, Acceptance and Immobilization; b) Harmonization and Vital Strength (QLH-Y). Adolescents with a medical diagnosis of migraines presented: a) a lower perception of bad events (APES); b) greater Helplessness when coping with stressful events during adolescence (CS). Adolescents with headaches that last more than 24 hours more frequently presented: a) Involuntary Engagement; Emotional Excitement and Escape (RSQ-H); b) Fatigue (QLH-Y). These involuntary stress responses and maladaptive coping strategies, especially among girls, show difficulty in self-regulating when facing headache stressors, emphasizing the importance of prevention and the development of more efficient and specific interventions for this age range. Analyses helped understand the processes involved in headache coping among adolescents, showing how somatic symptoms, depression and stress and the impact of headaches on daily life are related. / A adolesc?ncia ? um per?odo do desenvolvimento em que ocorrem transforma??es f?sicas, emocionais e sociais, tornando o adolescente exposto ao estresse. Este tem como um dos sintomas as queixas de dor de cabe?a, que s?o fator de risco para quadros psicopatol?gicos, absente?smo escolar e dificuldades nos relacionamentos, afetando a qualidade de vida. Esta pesquisa analisou os eventos estressores e seu enfrentamento em suas rela??es com a qualidade de vida, em adolescentes com queixas de dor de cabe?a. Participaram 54 adolescentes (85,19% meninas), com 14 a 18 anos, cursando o final do Ensino Fundamental e o Ensino M?dio em uma escola p?blica de Sorocaba-SP. Foram aplicados na sala de aula os instrumentos: a) para caracteriza??o da amostra - Question?rio de Queixa de Dor de Cabe?a; Protocolo de Entrevista de Caracteriza??o, especialmente elaborado; e Crit?rio de Classifica??o Econ?mica Brasil; b) para identifica??o de estressores da adolesc?ncia: Adolescent Perceived Events Scale (APES); c) para avalia??o do enfrentamento de situa??es estressantes da adolesc?ncia: Escala de Coping (EC), com 12 fam?lias de coping, segundo a Teoria Motivacional do Coping; d) para an?lise dos estressores da dor de cabe?a e seu enfrentamento: Responses to Stress Questionnaire ? Headache (RSQ-H), com valida??o lingu?stica autorizada pelos autores; e) para avalia??o da qualidade de vida: Quality of Life Headache - Youth Questionnaire (QLH-Y). Foram feitas an?lises estat?sticas descritivas, de compara??es entre grupos e de correla??es, al?m de an?lise de redes. Houve preval?ncia de dores di?rias em 42,59% da amostra e v?rias vezes por semana em 29,63%, com crises associadas a gatilhos emocionais, como sentir-se ansioso e ter preocupa??es. Os resultados mostraram que as meninas apresentaram: a) maior percep??o de estressores bons e ruins (APES); b) Coping de Engajamento Involunt?rio, Rumina??o, Excita??o Emocional e Interfer?ncia Cognitiva (RSQ-H); c) menos For?a Vital e mais Depress?o (QLH-Y). A dor de cabe?a di?ria estava relacionada a: a) situa??es estressoras da adolesc?ncia (APES), coping mal adaptativo, Isolamento e Desamparo (EC); b) maior quantidade de estressores da dor de cabe?a (RSQ-H); c) Coping de Desengajamento e Evita??o (RSQ-H); d) Depress?o (QLH-Y). Os adolescentes em atendimento m?dico apresentaram mais: a) enfrentamento positivo da dor de cabe?a, com Regula??o Emocional, Express?o Emocional, Coping de Engajamento de Controle Secund?rio, Pensamento Positivo, Aceita??o e Paralisa??o; b) Harmonia e For?a Vital (QLH-Y). Os adolescentes com diagn?stico m?dico de enxaqueca apresentaram: a) menor percep??o de eventos ruins (APES); b) maior Desamparo no enfrentamento das situa??es estressantes da adolesc?ncia (EC). Os adolescentes com dor de cabe?a por mais de 24 horas apresentaram mais: a) Engajamento Involunt?rio, Excita??o Emocional e Fuga (RSQ-H); b) Fadiga (QLH-Y). Essas respostas de estresse involunt?rias e de coping mal adaptativo, especialmente nas meninas, mostram as dificuldades de autorregula??o diante de estressores da dor de cabe?a, alertando para a import?ncia da preven??o e a elabora??o de interven??es mais eficientes e espec?ficas para essa faixa et?ria. As an?lises realizadas auxiliaram na compreens?o dos processos envolvidos no enfrentamento da dor de cabe?a em adolescentes, evidenciando como sintomas som?ticos, depress?o e estresse e o impacto da dor de cabe?a na vida di?ria se relacionam.
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Emoções morais e gratidão : uma nova perspectiva sobre o desenvolvimento de jovens que vivem em situação de risco pessoal e social

Paludo, Simone dos Santos January 2008 (has links)
O presente estudo visou a investigar a influência dos diferentes contextos na expressão das emoções morais e da gratidão na vida cotidiana de adolescentes que vivem em situação de risco. O Estudo I avaliou os relatos de episódios emocionais sobre alegria, nojo, pena, desprezo, culpa, vergonha e raiva indicados como significativos na vida de 33 adolescentes em situação de rua e 27 adolescentes que vivem em situação de pobreza com suas famílias e mantém contato estável com a escola, da cidade de Porto Alegre, com idades entre 11 e 16 anos e de ambos os sexos. A análise dos episódios emocionais apontou um total de 639 relatos envolvendo as sete emoções investigadas e não verificou diferença significativa quanto à média de relatos citados pelos grupos, revelando que o risco não impediu o desenvolvimento de aspectos positivos. Os resultados indicaram que à medida que aumentou a freqüência e a intensidade do risco e da adversidade e diminuiu a presença estável de responsáveis na trajetória dos adolescentes diferentes temáticas afetivas e morais foram apresentadas. Os dados mostraram que a percepção de prejuízo e a falta de cuidado orientaram as avaliações morais. O Estudo II visou a investigação da disposição para experenciar gratidão de 856 adolescentes, com idades entre sete e 16 anos, que viviam em diferentes contextos de risco. Os participantes foram distribuídos em dois grupos: G1 contou com a participação de 593 crianças e adolescentes que viviam em situação de pobreza com suas famílias, que mantinham uma relação estável com a escola, com idade média de 11,2 (SD = 1,95). G2 foi constituído por 263 que moravam em instituições, com idade média de 11,19 (SD = 2,08). Foram submetidos à entrevista semi-estruturada, ao Inventário de Eventos Estressores na Adolescência, a Escala de Afeto Positivo e Negativo e a Escala de Gratidão. Os resultados confirmaram que os adolescentes institucionalizados apresentaram uma maior freqüência de eventos estressores (p<0,05), expondo-os à maior vulnerabilidade. Testes bivariados e análises multivariadas não identificaram diferença significativa (p>0,05) entre os grupos para a expressão de gratidão, afeto positivo e afeto negativo. Tais resultados reiteram que as condições de vida impostas pelos contextos de desenvolvimento, representados pela família e pela instituição nesse estudo, não influenciaram na expressão emocional e a gratidão dos jovens, evidenciando que mesmo frente às adversidades os adolescentes mantêm seus recursos emocionais preservados. Entre os sexos, apenas no afeto negativo as meninas mostraram escores mais altos do que os meninos (p<0,05). Os dados revelaram, ainda, que o afeto positivo e separação dos pais foram preditores da gratidão, enquanto eventos estressores e a falta de cuidado e de atenção dos pais foram preditores para afeto negativo. Apesar das adversidades vividas, os dados sugeriram que as crianças e os adolescentes deste estudo experenciaram processos de resiliência vinculados, especialmente, às habilidades emocionais para o enfrentamento dos obstáculos impostos pela condição de vida. / This study aimed to investigate moral emotions and gratitude in the lives of at risk adolescents. Study I assessed emotional reports about joy, pity, disgust, contempt, guilt, shame and anger indicated by 33 adolescents who lived in the street and 27 who lived with their families and attended school, of both sexes, aged 11 to 16 years. Results revealed 639 emotional experiences. There were no differences between groups in the frequency of emotional experiences, besides risk did not shape positive development. Moral topics were associated with increased frequency and intensity of risk and reduced responsible parents. Data showed that prejudice and lack of care guided moral evaluations. Study II aimed to investigate gratitude presented for 856 adolescents, aged to 7 to 16 years, who lived in different risk contexts. Poverty was considered as an a priori inclusive condition for the participants, and those who lived with their families and attended school (G1, n= 593) were compared to those who lived in shelters (G2, n= 263). Stressing events evaluations, positive affect, negative affect and gratitude were measures. Sheltered adolescents informed more stressing events (p<0,05), which reported that they were at vulnerability situation. Bivariates and multivariates analyses did not identify a significant difference (p>0,05) between groups for the expression of gratitude, positive affect and negative affect. Results revealed that life conditions did not predict gratitude and emotional response. In spite of adversity adolescents keep their emotional resources preserved. Girls reported more negative affect than boys (p<0,05). Positive affect and parents separation were predictors of gratitude, as stressing events and lack of care and attention of parents were predictors for negative affect. Data suggested that adolescents built resilience process, especially emotional strategies to confront the obstacles imposed by the condition of life.
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Emoções morais e gratidão : uma nova perspectiva sobre o desenvolvimento de jovens que vivem em situação de risco pessoal e social

Paludo, Simone dos Santos January 2008 (has links)
O presente estudo visou a investigar a influência dos diferentes contextos na expressão das emoções morais e da gratidão na vida cotidiana de adolescentes que vivem em situação de risco. O Estudo I avaliou os relatos de episódios emocionais sobre alegria, nojo, pena, desprezo, culpa, vergonha e raiva indicados como significativos na vida de 33 adolescentes em situação de rua e 27 adolescentes que vivem em situação de pobreza com suas famílias e mantém contato estável com a escola, da cidade de Porto Alegre, com idades entre 11 e 16 anos e de ambos os sexos. A análise dos episódios emocionais apontou um total de 639 relatos envolvendo as sete emoções investigadas e não verificou diferença significativa quanto à média de relatos citados pelos grupos, revelando que o risco não impediu o desenvolvimento de aspectos positivos. Os resultados indicaram que à medida que aumentou a freqüência e a intensidade do risco e da adversidade e diminuiu a presença estável de responsáveis na trajetória dos adolescentes diferentes temáticas afetivas e morais foram apresentadas. Os dados mostraram que a percepção de prejuízo e a falta de cuidado orientaram as avaliações morais. O Estudo II visou a investigação da disposição para experenciar gratidão de 856 adolescentes, com idades entre sete e 16 anos, que viviam em diferentes contextos de risco. Os participantes foram distribuídos em dois grupos: G1 contou com a participação de 593 crianças e adolescentes que viviam em situação de pobreza com suas famílias, que mantinham uma relação estável com a escola, com idade média de 11,2 (SD = 1,95). G2 foi constituído por 263 que moravam em instituições, com idade média de 11,19 (SD = 2,08). Foram submetidos à entrevista semi-estruturada, ao Inventário de Eventos Estressores na Adolescência, a Escala de Afeto Positivo e Negativo e a Escala de Gratidão. Os resultados confirmaram que os adolescentes institucionalizados apresentaram uma maior freqüência de eventos estressores (p<0,05), expondo-os à maior vulnerabilidade. Testes bivariados e análises multivariadas não identificaram diferença significativa (p>0,05) entre os grupos para a expressão de gratidão, afeto positivo e afeto negativo. Tais resultados reiteram que as condições de vida impostas pelos contextos de desenvolvimento, representados pela família e pela instituição nesse estudo, não influenciaram na expressão emocional e a gratidão dos jovens, evidenciando que mesmo frente às adversidades os adolescentes mantêm seus recursos emocionais preservados. Entre os sexos, apenas no afeto negativo as meninas mostraram escores mais altos do que os meninos (p<0,05). Os dados revelaram, ainda, que o afeto positivo e separação dos pais foram preditores da gratidão, enquanto eventos estressores e a falta de cuidado e de atenção dos pais foram preditores para afeto negativo. Apesar das adversidades vividas, os dados sugeriram que as crianças e os adolescentes deste estudo experenciaram processos de resiliência vinculados, especialmente, às habilidades emocionais para o enfrentamento dos obstáculos impostos pela condição de vida. / This study aimed to investigate moral emotions and gratitude in the lives of at risk adolescents. Study I assessed emotional reports about joy, pity, disgust, contempt, guilt, shame and anger indicated by 33 adolescents who lived in the street and 27 who lived with their families and attended school, of both sexes, aged 11 to 16 years. Results revealed 639 emotional experiences. There were no differences between groups in the frequency of emotional experiences, besides risk did not shape positive development. Moral topics were associated with increased frequency and intensity of risk and reduced responsible parents. Data showed that prejudice and lack of care guided moral evaluations. Study II aimed to investigate gratitude presented for 856 adolescents, aged to 7 to 16 years, who lived in different risk contexts. Poverty was considered as an a priori inclusive condition for the participants, and those who lived with their families and attended school (G1, n= 593) were compared to those who lived in shelters (G2, n= 263). Stressing events evaluations, positive affect, negative affect and gratitude were measures. Sheltered adolescents informed more stressing events (p<0,05), which reported that they were at vulnerability situation. Bivariates and multivariates analyses did not identify a significant difference (p>0,05) between groups for the expression of gratitude, positive affect and negative affect. Results revealed that life conditions did not predict gratitude and emotional response. In spite of adversity adolescents keep their emotional resources preserved. Girls reported more negative affect than boys (p<0,05). Positive affect and parents separation were predictors of gratitude, as stressing events and lack of care and attention of parents were predictors for negative affect. Data suggested that adolescents built resilience process, especially emotional strategies to confront the obstacles imposed by the condition of life.
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Estresse em motoristas de transporte coletivo urbano por ônibus

Tavares, Flávia de Andrade 29 June 2010 (has links)
The stress at work has been too investigated in Brazil and abroad due to their harmful consequences to individuals and organizations. The profession of driver has already been identified as one of the most subject to the occurrence of stress. In view of these issues, the present study aimed to know which factors bus drivers consider as stressors at work, and also identify wheather they are under stress, and which are the symptoms and the stress phase they present. A sample with 134 drivers from two public transportation companies in Uberlandia, Minas Gerais, participated in this study, using as instrument an interview script composed by questions related to the perceived stress factors, to personal and professional data and the Lipp Inventory of Stress for Adults - ISSL. All data obtained have been entered into a spreadsheet SPSS for Windows program, version 17.0, for performing statistical analysis. The answers obtained with the interviews were subjected to content analysis, getting seven categories of stressors, among them "traffic", "social relationships" and "pressure of time" were predominant. Personal and professional data were correlated with data about stress using statistical analysis through Pearson correlation and Chi-square. The analysis by the Pearson coefficient showed that the greater the time in the current company, more symptoms of stress were reported. The associations obtained with Chi-square only were significantly to those who responded positively to the questions "Are you experiencing a problem outside the work situation that is causing your stress?" and/or "Have you ever had any health problem due to your work?" Further the subjects that have pointed the categories Low power" and "Social relationships" represented a proportional greater stress than those who haven t. The index of stress presented by the sample was 34,3%, and that was considered comparatively low. Among the drivers who have stress, the resistance phase and the psychological symptoms were predominant. It is suggested that future research investigate the specific working conditions of Uberlândia and the public transportation companies of the city. / O estresse no trabalho tem sido tema bastante pesquisado no Brasil e no exterior devido às suas conseqüências nocivas aos indivíduos e às organizações. A profissão de motorista já foi identificada como uma das mais sujeitas à ocorrência do estresse. Tendo em vista estas questões, o presente estudo visou conhecer quais os fatores considerados pelos motoristas de ônibus urbano como geradores de estresse no trabalho, assim como identificar se os mesmos estão sob estresse, qual a sintomatologia presente e a fase de estresse em que os sujeitos se encontram. Uma amostra com 134 motoristas de duas empresas de transporte coletivo de Uberlândia, Minas Gerais, participou do estudo utilizando-se como instrumento um roteiro de entrevista composto de questões a respeito dos fatores percebidos de estresse, um questionário de dados pessoais e profissionais e o Inventário de Stress para Adultos de Lipp - ISSL. Todos os dados obtidos foram digitados em uma planilha do programa SPSS for Windows, versão 17.0, para realização de análises estatísticas. As respostas obtidas com as entrevistas foram submetidas à análise de conteúdo obtendo-se sete categorias de fatores estressores, entre as quais se sobressaíram Trânsito , Relacionamentos sociais e Pressão do tempo . Os dados pessoais e profissionais foram correlacionados com os dados a respeito do estresse utilizando-se análise estatística por meio de correlações de Pearson e Qui-quadrado. As análises através do coeficiente r de Pearson revelaram que quanto maior o tempo de trabalho na empresa atual, maior a quantidade de sintomas de estresse relatados. As associações obtidas com o Qui-quadrado em relação aos dados pessoais e profissionais só foram significativas para quem respondeu afirmativamente às perguntas Está passando por algum problema fora da situação de trabalho que esteja lhe causando estresse? e Você já teve algum problema de saúde devido ao seu trabalho? . Também os sujeitos que citaram as categorias de estressores Baixo poder de decisão e Relacionamentos sociais representaram uma proporção maior de estresse do que os que não citaram. O índice de estresse apresentado pela amostra foi de 34,3%, considerado comparativamente baixo. Dentre os motoristas que apresentaram estresse predominou a fase de resistência e a sintomatologia psicológica. Sugere-se que futuras pesquisas investiguem as condições de trabalho específicas de Uberlândia e das empresas de transporte da cidade. / Mestre em Psicologia Aplicada
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Emoções morais e gratidão : uma nova perspectiva sobre o desenvolvimento de jovens que vivem em situação de risco pessoal e social

Paludo, Simone dos Santos January 2008 (has links)
O presente estudo visou a investigar a influência dos diferentes contextos na expressão das emoções morais e da gratidão na vida cotidiana de adolescentes que vivem em situação de risco. O Estudo I avaliou os relatos de episódios emocionais sobre alegria, nojo, pena, desprezo, culpa, vergonha e raiva indicados como significativos na vida de 33 adolescentes em situação de rua e 27 adolescentes que vivem em situação de pobreza com suas famílias e mantém contato estável com a escola, da cidade de Porto Alegre, com idades entre 11 e 16 anos e de ambos os sexos. A análise dos episódios emocionais apontou um total de 639 relatos envolvendo as sete emoções investigadas e não verificou diferença significativa quanto à média de relatos citados pelos grupos, revelando que o risco não impediu o desenvolvimento de aspectos positivos. Os resultados indicaram que à medida que aumentou a freqüência e a intensidade do risco e da adversidade e diminuiu a presença estável de responsáveis na trajetória dos adolescentes diferentes temáticas afetivas e morais foram apresentadas. Os dados mostraram que a percepção de prejuízo e a falta de cuidado orientaram as avaliações morais. O Estudo II visou a investigação da disposição para experenciar gratidão de 856 adolescentes, com idades entre sete e 16 anos, que viviam em diferentes contextos de risco. Os participantes foram distribuídos em dois grupos: G1 contou com a participação de 593 crianças e adolescentes que viviam em situação de pobreza com suas famílias, que mantinham uma relação estável com a escola, com idade média de 11,2 (SD = 1,95). G2 foi constituído por 263 que moravam em instituições, com idade média de 11,19 (SD = 2,08). Foram submetidos à entrevista semi-estruturada, ao Inventário de Eventos Estressores na Adolescência, a Escala de Afeto Positivo e Negativo e a Escala de Gratidão. Os resultados confirmaram que os adolescentes institucionalizados apresentaram uma maior freqüência de eventos estressores (p<0,05), expondo-os à maior vulnerabilidade. Testes bivariados e análises multivariadas não identificaram diferença significativa (p>0,05) entre os grupos para a expressão de gratidão, afeto positivo e afeto negativo. Tais resultados reiteram que as condições de vida impostas pelos contextos de desenvolvimento, representados pela família e pela instituição nesse estudo, não influenciaram na expressão emocional e a gratidão dos jovens, evidenciando que mesmo frente às adversidades os adolescentes mantêm seus recursos emocionais preservados. Entre os sexos, apenas no afeto negativo as meninas mostraram escores mais altos do que os meninos (p<0,05). Os dados revelaram, ainda, que o afeto positivo e separação dos pais foram preditores da gratidão, enquanto eventos estressores e a falta de cuidado e de atenção dos pais foram preditores para afeto negativo. Apesar das adversidades vividas, os dados sugeriram que as crianças e os adolescentes deste estudo experenciaram processos de resiliência vinculados, especialmente, às habilidades emocionais para o enfrentamento dos obstáculos impostos pela condição de vida. / This study aimed to investigate moral emotions and gratitude in the lives of at risk adolescents. Study I assessed emotional reports about joy, pity, disgust, contempt, guilt, shame and anger indicated by 33 adolescents who lived in the street and 27 who lived with their families and attended school, of both sexes, aged 11 to 16 years. Results revealed 639 emotional experiences. There were no differences between groups in the frequency of emotional experiences, besides risk did not shape positive development. Moral topics were associated with increased frequency and intensity of risk and reduced responsible parents. Data showed that prejudice and lack of care guided moral evaluations. Study II aimed to investigate gratitude presented for 856 adolescents, aged to 7 to 16 years, who lived in different risk contexts. Poverty was considered as an a priori inclusive condition for the participants, and those who lived with their families and attended school (G1, n= 593) were compared to those who lived in shelters (G2, n= 263). Stressing events evaluations, positive affect, negative affect and gratitude were measures. Sheltered adolescents informed more stressing events (p<0,05), which reported that they were at vulnerability situation. Bivariates and multivariates analyses did not identify a significant difference (p>0,05) between groups for the expression of gratitude, positive affect and negative affect. Results revealed that life conditions did not predict gratitude and emotional response. In spite of adversity adolescents keep their emotional resources preserved. Girls reported more negative affect than boys (p<0,05). Positive affect and parents separation were predictors of gratitude, as stressing events and lack of care and attention of parents were predictors for negative affect. Data suggested that adolescents built resilience process, especially emotional strategies to confront the obstacles imposed by the condition of life.
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Estressores que interferem na assistência de enfermagem prestada ao paciente: uma revisão integrativa

Souza, Ana Lúcia Brito de, . 27 September 2012 (has links)
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No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Ana Lucia_Dissertação.pdf: 609780 bytes, checksum: 83dbb30b4dc3b76e057a1a6e2ffd4661 (MD5) Previous issue date: 2012-02-27 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Stress is considered an adaptive response of the body of the individual against the most varied situations especially those threatening. Differences between positive and negative stress characterized as eustress - stress the positive nature and DISTRESS - stress that sick. In the hospital, the nursing staff makes up the largest workforce, participating as a member of the health team, the shares which meet the health needs of patients seen, experiencing unhealthy work conditions, due to excessive workload or double shifts triple work, night work, unexpected situations, lack of essential equipment to support life such as respirators, beds and medications, and inter-relationships that often generate conflicts, among other extremely stressful situations in the workplace. Objective of this study was to identify through the evidence described in the literature surveyed, the main stressors that are exposed to the nursing professional in the exercise of their profession and the organic and psychological changes triggered in professional nursing from its exposure to stressors present in the work environment. As for the design methodology, we conducted a review Integrative according to criteria established by Ganong (1987), a descriptive, qualitative, establishing a data collection tool previously developed for this purpose. The research related to this issue provide important information that can serve as a basis for developing strategies aimed at confronting and overcoming these stressors present in the work environment, qualitatively improving the nursing care provided to patients but also the quality of life of men and women who have chosen to devote part of their lives caring for human beings at times when they are most vulnerable and in need of not only physical care and specific (biological) but emotional, psychological and spiritual as well. Of the 23 studies analyzed the stressors present in the work environment and the nursing staff that affect the quality of care provided to patients, we observed that 82.6% indicated the emotional burden caused by the suffering of others and duty to contain their emotions , then we have the conditions unsuitable and / or unhealthy working with 73.9% of the citations; interpersonal relationships / inter conflicting with 60.8% of the citations, the workload emerges in 56.5% of the work, the pace of work appears in 43.5% of the citations; observed in 30.4% of their citations in task conflict, inadequate staffing organization, decision-making power limited and inadequate environmental factors; still have 21.7% of Quote respectively, coercive power, complexity of work, reporting relationship of technicians and nursing assistants and nurses in relation to salary issues; workload was cited by 17.4% work; fear of unemployment was cited by 8 6% of the work and finally the physical pain was mentioned only in one working analyzed corresponds to 4.3%. Since most studies with design specification and transverse, and as such, it is specific studies, which are reflected in reality of the situation presented in loco where no posterior segment to investigate outcome and therefore do not reflect the reality of other comprehensive institutions of different regions of Brazil. It is suggested that further studies be conducted to analyze more comprehensively the situation now proposed. / O estresse é considerado uma resposta adaptativa do organismo do individuo frente a situações das mais variadas especialmente aquelas ameaçadoras. As diferenças entre o estresse positivo e o negativo caracterizam-se como: EUSTRESS – o estresse de natureza positiva e DISTRESS– o estresse que adoece. No ambiente hospitalar, a equipe de enfermagem compõe a maior força de trabalho, participando como integrante da equipe de saúde, das ações que visem satisfazer as necessidades de saúde dos pacientes atendidos, enfrentando condições insalubres de trabalho, carga horária excessiva devida a jornadas duplas ou triplas de trabalho, trabalho noturno, situações inesperadas, falta de equipamentos essenciais para dar suporte à vida tais como respiradores, leitos e medicações, além das relações interprofissionais que muitas vezes geram conflitos, entre outras situações extremamente estressantes, no ambiente de trabalho. Objetiva-se neste estudo, identificar através das evidências científicas descritas nas literaturas pesquisadas, os principais agentes estressores a que está exposto o profissional de enfermagem, no exercício de sua profissão e as alterações orgânicas e psicológicas desencadeadas nos profissionais de enfermagem, a partir de sua exposição aos fatores estressora presentes no ambiente de trabalho. Quanto ao design metodológico, foi realizada uma revisão integrativa segundo os critérios estabelecidos por Ganong (1987), de caráter descritivo, qualitativo, sendo elaborado um instrumento de coleta de dados previamente elaborado para este fim. As pesquisas relacionadas a este tema trazem informações importantes que podem servir de base para formulação de estratégias que visem o enfrentamento e superação desses fatores estressores presentes no ambiente de trabalho, melhorando qualitativamente a assistência de enfermagem prestada aos pacientes mas também a qualidade de vida de homens e mulheres que optaram por dedicar parte de suas vidas cuidando de seres humanos nos momentos em que se encontram mais fragilizados e necessitando não somente de cuidados físicos e específico ( biológicos) mas afetivos, psicológicos e espirituais também. Dos 23 trabalhos analisados quanto aos estressores presentes no ambiente de trabalho da equipe de enfermagem e que interferem na qualidade da assistência prestada aos pacientes, podemos observar que 82,6% apontaram a sobrecarga emocional, causada pelo sofrimento alheio e o dever de conter as suas emoções; em seguida, temos as condições inadequadas e/ou insalubres de trabalho com 73,9% das citações; as relações interpessoais/interprofissionais conflituosas com 60,8% das citações; a sobrecarga de trabalho desponta em 56,5% dos trabalhos; o ritmo de trabalho aparece em 43,5% das citações; observamos que em 30,4% das respectivas citações, em conflito de tarefa, organização inadequada de pessoal, poder de decisão limitada e fatores ambientais inadequados; temos ainda com 21,7% das citações respectivamente, poder de coerção, grau de complexidade do trabalho, relação de subordinação dos técnicos e auxiliares de enfermagem em relação ao enfermeiro e questões salariais; carga horária de trabalho foi citada em 17,4% trabalhos; medo do desemprego foi citado em 8,6% dos trabalhos e finalmente a dor física foi citada apenas em 1 trabalho analisado corresponde a 4,3%.Sendo a maior parte dos estudos com design descritivo e transversal, e como tal, trata-se de estudos pontuais, que transparecem a realidade “in loco” da situação apresentada onde não há segmento posterior para investigar desfecho e, portanto não refletem a realidade abrangente de outras Instituições das diferentes regiões do Brasil. Sugere-se que novos estudos sejam realizados a fim de analisarmos de maneira mais abrangente a situação ora proposta.

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