• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 252
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 254
  • 254
  • 80
  • 70
  • 45
  • 40
  • 39
  • 27
  • 27
  • 27
  • 25
  • 25
  • 25
  • 22
  • 21
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
51

Controle glicêmico e terapia insulínica em crianças com sepse internadas em UTI Pediátrica

Xavier, Lisandra Pacheco Dias January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:06:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000410358-Texto+Completo-0.pdf: 1110025 bytes, checksum: 333114b0a65d86061913caf5bd62803a (MD5) Previous issue date: 2008 / OBJECTIVE: To evaluate the effects of use of a protocol glucose control and insulin therapy in critically ill children in Pediatric Intensive Care Unit. METHODS: We performed a prospective, observational study, between July 2006 and August 2007, in Pediatric Intensive Care Unit (PICU) at Hospital São Lucas da PUCRS, Brazil. Children with sepsis and single organ dysfunction or two or more organ dysfunction were included in protocol glucose control. Patients with two glycemia over 140 mg/dl (7, 7 mmol/l), was started continuous insulin infusion with goal to keep blood glucose levels between 80 mg/dl (4, 4 mmol/l) e 140 mg/dl (7, 7 mmol/l). We evaluated the evolution (length of stay in PICU, use of mechanical ventilation, use of vasoactive drugs), intervention (dose, duration of use of insulin), complications (hypoglycemia) and outcomes (mortality, length of mechanical ventilation, time of use vasoactive drugs and the number of organ dysfunction). RESULTS: We included 144 children. Of those, 114 (79, 2%) had hyperglycemia e 44 (31%) patients was underwent insulin therapy. The greater variability of glucose and hypoglycemia were associated with children that received insulin, both 20,5%. We observed greater peak of glucose (262,1 ± 87,15 mg/dl versus 175,96 ± 67,5 mg/dl, p<0,05) and lower peak of glucose (56,5 mg/dl ± 18,7 mg/dl versus 78,5 ± 20,0 mg/dl, p<0,05) with use insulin. CONCLUSION: In this group of children who used protocol of glycemic control and insulin therapy, the incidence of hyperglycemia is high, but is not associated with mortality. This protocol can be important in reducing mortality in patients critically ill, especially those with septic shock. Use of insulin is associated with a high incidence of hypoglycemia. / OBJETIVO: Avaliar os efeitos de um protocolo de controle glicêmico e terapia insulínica em crianças gravemente enfermas internadas em UTI Pediátrica. MÉTODOS: Realizamos um estudo prospectivo, observacional, entre julho de 2006 e agosto de 2007, na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital São Lucas - PUCRS, Brasil. Crianças com sepse e, no mínimo, uma disfunção orgânica ou na presença de duas ou mais disfunções orgânicas foram incluídas no protocolo de controle glicêmico. Nos pacientes com duas glicemias superiores a 140 mg/dl (7,7 mmol/l), foi iniciada infusão contínua de insulina com o objetivo de manter os níveis glicêmicos entre 80 mg/dl (4,4 mmol/l) e 140 mg/dl (7,7 mmol/l). Avaliamos a evolução (tempo de permanência em UTIP, uso de ventilação mecânica, uso de drogas vasoativas), intervenção (dose, tempo de uso da insulina), complicações (hipoglicemia) e desfecho (mortalidade, tempo de uso de ventilação mecânica, tempo de uso de inotrópicos e número de disfunções orgânicas). RESULTADOS: Foram incluídas 144 crianças. Deste total, 114 (79,2%) apresentaram hiperglicemia e 44 (31%) pacientes foram submetidos à insulinoterapia. A maior variabilidade da glicose e a hipoglicemia foram associadas às crianças que receberam insulina, ambas 20,5%. Observamos maiores picos de glicose (262,1 ± 87,15 mg/dl versus 175,96 ± 67,5 mg/dl, p<0,05) e valores menores de glicemia (56,5 mg/dl ± 18,7 mg/dl versus 78,5 ± 20,0 mg/dl, p<0,05) com o uso da insulina. CONCLUSÃO: Neste grupo de crianças que utilizou protocolo de controle glicêmico e insulinoterapia, a incidência de hiperglicemia é elevada, mas não está associada à mortalidade. Este protocolo pode ser importante na redução de mortalidade em pacientes gravemente enfermos, principalmente naqueles com choque séptico. O uso de insulina está relacionado à maior incidência de hipoglicemia.
52

Ferritina como marcador prognóstico em crianças com sepse grave e choque séptico

Longhi, Fernanda January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:06:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000388370-Texto+Completo-0.pdf: 396557 bytes, checksum: 02fe5b101260d3af54daf97c829cceb7 (MD5) Previous issue date: 2006 / Objective: To study the association between serum ferritin level and mortality in patients with severe sepsis and septic shock. Methods: contemporary cohort study performed in the Pediatric Intensive Care Unit at the Hospital São Lucas, Porto Alegre, Brazil. Patients between 1 month and 18 years-old of age with severe sepsis or septic shock admitted to the Pediatric Intensive Care Unit from January 2004 to September 2005 were enrolled in the study. Serum ferritin was measured when the diagnosis was made. A correction index was applied in agreement to the values of reference of ferritin, the ferritin index, that corresponds to the ratio between observed serum ferritin and maximum normal value of serum ferritin for the age and gender. Results: thirty-seven patients were enrolled in the study. Twenty-four were male (64,9%). The area under the receiver operator curve for ferritin index and mortality was 0,713, with an optimum cutoff of 1,7 (sensitivity, 91,7% and specificity, 60%).The patients were separed in 2 groups: group with serum ferritin normal and ferritin index < 1,7 and group with high serum ferritin and ferritin index ³ 1,7. Twenty-one patients presented elevated serum ferritin (56,8%). Among 37 patients, 12 underwent to death (32,4%). Of these, serum ferritin was elevated in 11 (91,7%). Among the survivors, serum ferritin was elevated in 10 (40%). Conclusions: in children with severe sepsis and septic shock, an elevated value of serum ferritin is associated with an increased risk of mortality. / Objetivo: estudar a associação entre nível sérico de ferritina e mortalidade em pacientes com sepse grave e choque séptico. Métodos: estudo de coorte contemporâneo realizado na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica do Hospital São Lucas, localizado em Porto Alegre, Brasil. Pacientes com idade entre 1 mês e 18 anos com diagnóstico de sepse grave ou choque séptico admitidos na referida Unidade no período de janeiro de 2004 a setembro de 2005 foram arrolados no estudo. A ferritina sérica foi dosada no momento do diagnóstico. Foi aplicado um índice de correção conforme os valores de referência da ferritina, o índice ferritina, que corresponde à razão entre a ferritina sérica obtida de cada paciente pelo valor máximo normal da ferritina sérica conforme a idade e o gênero. Resultados: foram incluídos no estudo 37 pacientes. Vinte e quatro pacientes eram do gênero masculino (64,9%). A área abaixo da curva operador recebedor de características para índice ferritina e mortalidade foi 0,713, sendo estabelecido o ponto de corte de 1,7 (sensibilidade de 91,7% e especificidade de 60%).Os pacientes foram separados em 2 grupos: grupo com ferritina normal e índice ferritina menor que 1,7 e grupo com ferritina elevada com índice ferritina maior ou igual a 1,7. Vinte e um pacientes apresentaram ferritina elevada (56,8%). Dos 37 pacientes, 12 evoluíram para o óbito (32,4%). Destes, a ferritina estava aumentada em 11 (91,7%). Dos 25 pacientes que sobreviveram (67,6%), a ferritina estava aumentada em 10 (40%). Conclusões: em crianças com sepse grave e choque séptico, um valor elevado de ferritina sérica está associado a um risco aumentado de mortalidade.
53

Pacientes em hemodiálise ambulatorial: protocolo de administração e monitoramento de níveis séricos de vancomicina

Isoppo, Catherine Stragliotto January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-05-06T02:02:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000457609-Texto+Completo-0.pdf: 908457 bytes, checksum: 4face2ee7aed14459bb47a89ca31f82a (MD5) Previous issue date: 2013 / Background: The current study aims to test and a vancomycin protocol based on the initial hemodialysis patients’ weight and to describe drug peak and through serum levels. Methods: A study enrolling 16 ESRD adult patients cohort undergoing hemodialysis received a uniform vancomycin administration schedule: 20 mg/kg initial dose, infused during the last dialysis hour; blood sample collection 30 minutes post-dialysis and, subsequently, before every dialysis session. Additionally, a fixed schedule to adjust every new dose was used. Anthropometric, clinical and laboratory variables were collected. Descriptive statistics was used; Spearman correlation coefficient was used to verify associations. Results: No significant correlation between vancomycin peak serum level and trough levels and the initial dose, nor any trough level and the following doses were uncovered. However, total serum protein strong and positively correlated with the initial Vancomycin dose and the first trough serum level (rs = 0. 608, P = 0. 016 and rs= 0. 641; P = 0. 010, respectively). Initial dose positively correlated with albumin too (rs= 0. 572, P = 0. 02). A strong correlation between the first and second trough levels was also found (rs = 0. 608; P = 0. 021).Conclusion: As applied, the vancomycin administration protocol was ineffective in reaching and maintaining therapeutic peak and trough levels. It is possible that a significant loss of vancomycin free-fraction by dialysis accounted for such a finding. Correlation of vancomycin serum levels between total serum proteins should be further investigated. / Objetivo Descrever os níveis séricos de vancomicina em amostras coletadas nos vales em pacientes em hemodiálise, a partir de um protocolo de administração deste antimicrobiano com dose inicial de 20mg/kg seguida de 10mg/kg e ajustes nas doses subsequentes, conforme a faixa de vancocinemia obtida e correlacionar com parâmetros fisiológicos para verificar possíveis associações.Métodos Estudo de coorte onde foram incluídos pacientes em hemodiálise ambulatorial, com idade igual ou superior a 18 anos que realizaram tratamento com vancomicina, empírico ou com germe isolado. O medicamento foi administrado por infusão intravenosa numa concentração de 10mg/mL na última hora da sessão de hemodiálise. O protocolo proposto baseia-se em doses administradas a cada sessão de diálise, realizadas três vezes na semana, considerando o peso do paciente, uma dose inicial e define ajustes de dose a cada vancocinemia, com o objetivo de mantê-la nos níveis terapêuticos estabelecidos de 10 a 20mg/L. Resultados: Não houve correlação significativa entre as concentrações de vancomicina sérica no pico e vales com as doses definidas pelo protocolo. Entretanto, o primeiro vale e as proteínas plasmáticas apresentaram forte correlação positiva (rs = 0. 608, P = 0. 01), além da dose inicial também se correlacionar positivamente com as proteínas plasmáticas e albumina (rs = 0. 641, P = 0. 01 e rs= 0. 572, P = 0. 02). Os níveis séricos de vancomicina entre o primeiro e o segundo vales apresentam forte correlação positiva (rs = 0. 608, P = 0. 02) e o volume de distribuição apresenta forte correlação inversa ao valor de pico de vancomicina (rs = - 0. 990; P < 0. 001).Conclusão Embora o estudo não tenha sido capaz de determinar um protocolo, identificamos uma variabilidade muito grande entre os resultados de vancocinemia. Doses mesmo ajustadas pelo peso seco do paciente e níveis séricos de vancomicina não foram suficientes para manter os níveis terapêuticos de vancomicina. É possível que haja perda significativa de vancomicina durante a hemodiálise. A correlação com as proteínas plasmáticas pode ser sugestiva quanto à proteção na remoção durante a diálise, porém necessita ser investigada.
54

Uso do complemento alimentar em recém-nascidos a termo submetidos à cesariana eletiva: efeito sobre o aleitamento materno

Machado, Liane Unchalo January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-01-20T01:01:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000464697-Texto+Completo-0.pdf: 879216 bytes, checksum: 37696acdb93f5257a99df54817b38653 (MD5) Previous issue date: 2014 / Background and aims: Studies show that offering supplementary formula to the newborn interferes with the maintenance of breastfeeding. However, these studies did not select only term infants born by elective cesarean section. It is important to know the characteristics of this population of newborns to ensure that they are exposed to the same effects of supplement feedings observed in newborns in general. The aim of this study was to evaluate the effect of formula supplement in newborns at term undergoing elective cesarean section.Methods: A cohort study including newborns at term and their mothers, whose deliveries occurred by elective cesarean section at Moinhos de Vento Hospital, a private general hospital located in Porto Alegre city, in South Brazil, was conducted from October 2011 to April 2013. Initial data were obtained from medical records of newborns and through interviews with mothers in the recovery room. Follow-up was done by telephone contact with each mother, at the end of the second week of life, in the third month, and in the sixth month after birth. The proportion of infants who had a food supplement prescribed in the first prescription was evaluated, as well as the use of supplement before and / or after the first 24 hours of life. The chi-square test was performed with the respective residue analysis. To obtain the effects corrected for the influence of other variables, a model of logistic regression was adjusted, having as response variables "exclusive breastfeeding at three months" and "breastfeeding at six months," and as dependent variables those significant at the 30% level in previous analyzes. Quality of fit and significance of the logistic model were verified using the Hosmer and Lemeshow test. Significance of the coefficients of the model was verified by the Wald statistics, and those significant at the 5% level were kept in the model. Data were analyzed with SPSS version 17. 0.Results: At all 964 pairs mother / baby were studied, whose median maternal age was 32 years (from 29. 5 to 35. 5, min. , 18 max. 40th). Nineteen (1. 9%) mothers started breastfeeding already in the delivery room, and 936 (97. 0%) started in the recovery room. In the first prescription, 811 (84. 1%) newborns had already formula supplement prescribed, however only 467 (48. 5%) actually received it. Of the 964 mothers, 675 (70. 0%) were breastfeeding exclusively in the third month. At six months, 781 (81. 0%) mothers were still breastfeeding, but 868 (90. 0%) had already introduced other foods, and 737 (76. 4%) were already working. Infants that were fully breastfeeding at three months comprised: 386/497 (77. 7%) infants who never received supplementation; 289/467 (61. 8%) who received in-hospital formula at some point (p<0. 001); 146/246 (56. 9%) who received supplementation before 24 hours of life (P<0. 001); and 242/396 who received supplementation after 24 hours of life (P<0. 001). After multivariate analysis, it was found that supplement use before 24 hours of life and supplement use after 24 hours of life remained associated with lack of exclusive breastfeeding at three months (p=0. 001 and p=0. 003 respectively).Conclusions: In this population of babies born by elective caesarean section, even with a good breastfeeding success rate, use of formula supplement in the first hours of life was strongly associated with reduction in exclusive breastfeeding at three months. It should be emphasized the importance of a very careful decision to use supplementation and prescription of formula feedings to newborn infants, as well as the need for justifying the decision in the hospital records. / Introdução e objetivos: Estudos mostram que oferecer complemento alimentar ao recém-nascido interfere com a manutenção do aleitamento materno. Entretanto, esses estudos não selecionaram somente bebês a termo nascidos por cesariana eletiva. É importante conhecer as particularidades dessa população de recém-nascidos e verificar se estão expostos aos mesmos efeitos da complementação alimentar observados nos recém-nascidos em geral. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do complemento alimentar sobre o aleitamento materno, em recém-nascidos a termo submetidos à cesariana eletiva.Métodos: Foi realizado um estudo de coorte incluindo recém-nascidos a termo e suas mães, cujos partos ocorreram por cesárea eletiva no Hospital Moinhos de Vento, um hospital geral particular localizado em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, no período de outubro de 2011 a abril de 2013. Os dados iniciais foram obtidos dos prontuários dos recém-nascidos e mediante entrevistas com as mães na sala de recuperação. O seguimento foi feito por contato telefônico com cada mãe, ao final da segunda semana de vida, no terceiro mês e no sexto mês após o nascimento. Foi avaliada a proporção de recém-nascidos que tiveram o complemento alimentar prescrito na primeira prescrição, assim como a utilização de complemento antes e/ou após as primeiras 24 horas de vida. Foi realizado o teste de associação qui-quadrado, com a respectiva análise de resíduos. Para a obtenção dos efeitos corrigidos pela influência das demais variáveis, um modelo de regressão logística foi ajustado tendo como variáveis de resposta “amamentação exclusiva aos três meses” e "amamentando aos seis meses”, e variáveis dependentes aquelas significativas ao nível de 30% nas análises anteriores. A qualidade do ajuste e a significância do modelo logístico foram verificadas através do teste de Hosmer e Lemeshow. A significância dos coeficientes do modelo foi verificada através da estatística de Wald e foram mantidos aqueles significativos ao nível de 5%. Os dados foram analisados com o auxílio do programa SPSS versão 17. 0.Resultados: Foram estudados 964 pares mãe/bebê, cuja mediana de idade materna foi de 32 anos (29,5-35,5, mín. 18, máx. 40), sendo que 19 (1,9%) começaram a amamentar já na sala de partos e 936 (97,0%) iniciaram na sala de recuperação. Na primeira prescrição, 811 (84,1%) recém-nascidos já tinham complemento alimentar prescrito, entretanto somente 467 (48,5%) efetivamente o receberam. Das 964 mães, 675 (70,0%) estavam amamentando exclusivamente ao seio no terceiro mês. Com seis meses, 781 (81,0%) ainda estavam amamentando, porém 868 (90,0%) já haviam introduzido outros alimentos, e 737 (76,4%) já estavam trabalhando. Estavam com aleitamento materno exclusivo aos três meses: 386/497 (77,7%) bebês que nunca receberam complemento; 289/467 (61,8%) que receberam complemento em algum momento (p<0,001); 146/246 (56,9%) que receberam complemento antes de 24 horas de vida (p<0,001); e 242/396 que receberam complemento após as 24 horas de vida (p<0,001). Após análise multivariada, verificou-se que uso de complemento antes das 24 horas de vida e uso de complemento após as 24 horas de vida mantiveram associação com ausência de aleitamento materno exclusivo aos três meses (p=0,001 e p=0,003 respectivamente).Conclusões: Nesta população de bebês nascidos por cesariana eletiva, mesmo com um bom índice de sucesso na amamentação, a utilização do complemento alimentar nas primeiras horas de vida foi fortemente associada à redução da amamentação exclusiva aos três meses. Salienta-se a importância de que a prescrição e a decisão de uso de complemento para os recém-nascidos devam ser bastante criteriosas e justificadas nos registros hospitalares dos pacientes.
55

Repercussão sobre a qualidade de vida e funcionalidade de idosos com osteoartrite submetidos à artroplastia de quadril

Batista, Caroline January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:57:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000427709-Texto+Parcial-0.pdf: 334176 bytes, checksum: 57dbdfb3d65420c96f2f23c5ad97fda5 (MD5) Previous issue date: 2010 / Osteoarthritis (AO) is the commonest cause of musculoskeletal pain in the elderly and results in a progressive reduction of mobility and functional capacity. Hip arthroplasty has been pointed as an effective treatment, particularly when AO compromises the quality of life (QL) and the functionality of individuals in such a way that can lead to dependency. The present study had as its objective to determine the profile of an elderly population with hip AO and to determine the impact of a hip arthroplasty on this group’s QL and functionality. For that a cohort study was carried out with 30 elderly subjects that underwent primary hip arthroplasty for AO in an orthopedics and traumatology service in a university hospital in the south of Brazil for the period of a year. In the pre-operatory period and two months after the surgery, the SF-36 and Katz’s Activities of Daily Living Index were applied. The continuous variables were analyzed with the Student´s paired T-test and the categorical ones with the McNemar’s Chi-square test. Data were analyzed with the SPSS program version 17. 0. The sample was made of 16 (53,3%) male and 14 (46,7%) female elderly.The ages varied from 60 to 84 years with an average age of 67,5 ± 7,3 years. In relation to education, 60% of the elderly had incomplete fundamental schooling. Forty percent of the elderly were overweight. Regarding treatments previous to the surgery for AO, 40% of the elderly reported having medication e 33,3% had not tried any kind of therapeutic measure before surgery. The vast majority of the respondents (80%) indicated pain as the main reason for having an arthroplasty. Before surgery, half of the sample (50%) stated that their health was “very bad”. There was a statistically significant association between falls and medication used per day (p=0,033), with the number of falls increasing with the increase in the medication used. In the Quality of Life Questionnaire SF-36 there was an improvement (p<0,001) in the dominions pain, physical limitation, social aspects, functional capacity, mental health and vitality. In relation to the Katz’ Activities of Daily Living Index, there was an increase in the percentage of independence in the post-operatory period from 60% to 96,7% and a significant reduction in the partial dependence from 36,7% to 3,3%, (p=0,001). The arthroplasty contributed to improvement in many dominions of QL and in the functionality in a group of elderly with AO. / A osteoartrite (OA) é a causa mais comum de dor musculoesquelética em idosos e acarreta uma redução progressiva da mobilidade e redução da capacidade funcional. A artroplastia de quadril tem sido apontada como um tratamento efetivo, principalmente quando a OA compromete a qualidade de vida (QV) e a funcionalidade dos indivíduos, podendo gerar dependência. O presente estudo teve como objetivo caracterizar uma população de idosos com OA de quadril e verificar o impacto da artroplastia de quadril sobre a QV e funcionalidade desse grupo. Para isso foi realizado um estudo de coorte com 30 idosos que realizaram cirurgia de artroplastia de quadril primária por OA em um serviço de ortopedia e traumatologia de um hospital universitário do Sul do Brasil no período de um ano. No pré-operatório e dois meses após o procedimento cirúrgico foram aplicados o Questionário Genérico de Qualidade de Vida Medical Outcomes Study 36-item Short-Form Health Survey (SF-36) e o Índice de Atividades Básicas de Vida Diária de Katz. As variáveis contínuas foram analisadas pelo teste t-student para amostras pareadas e as categóricas pelo teste do qui-quadrado de McNemar. Os dados foram analisados através do programa SPSS versão 17. 0. A amostra foi composta por 16 (53,3%) idosos do gênero masculino e 14 (46,7%) do gênero feminino.As idades variaram de 60 a 84 anos com uma média de 67,5 ± 7,3 anos. Em relação ao grau de instrução, 60% dos idosos tinham ensino fundamental incompleto. Quanto ao Índice de Massa Corporal (IMC), 40,0% dos idosos apresentaram sobrepeso. Referente a tratamentos prévios à cirurgia para OA, 40,0% dos idosos responderam ter realizado tratamento medicamentoso e 33,3% não tentaram nenhum tipo de tratamento antes da cirurgia. A grande maioria dos respondentes (80,0%) indicou a dor como principal motivo para realizar a artroplastia. Metade da amostra (50,0%) marcou seu estado de saúde como “muito ruim” antes da cirurgia. Houve uma associação estatisticamente significativa entre quedas e medicações utilizadas por dia (p=0,033), sendo que o número de quedas aumenta à medida que o idoso utiliza mais medicações. No Questionário de Qualidade de Vida SF-36 houve uma melhora (p<0,001) nos domínios dor, limitação física, aspectos sociais, capacidade funcional, saúde mental e vitalidade. Com relação ao Índice de Atividades Básicas de Vida Diária de Katz, houve um aumento no percentual de independência no período pós-operatório de 60% para 96,7% e uma diminuição significativa no de dependência parcial de 36,7% para 3,3%, (p=0,001). A artroplastia de quadril contribuiu para a melhora em diversos domínios da QV e na funcionalidade em um grupo de idosos com OA.
56

Derrame pleural em Manaus : aspectos etiologicos, clinicos e socio-economicos

Andrade, Edson de Oliveira January 1990 (has links)
Foram estudados 115 pacientes, de ambos os sexos, com idade igual ou superior a 15 anos, residentes na cidade de Manus ou na sua zona rural, portadores de derrame pleural de qualquer etiologia, exceto a traumática, no período de 01/07/84 a 01/07/86. Foram estudados os aspectos etiológicos, clínicos e sócio-econômico dos pacientes, através da aplicação de um questionário padrão, bem como a realização de exames complementares, necessários para a detrminação dea etiologia do derrame pleural. Os dados coletados foram analisados , quando quantitativos, pelo teste "f' de Student, e quando qualitativos pelo teste do "Qui-quadrado", com a utilização da correção de Yates para pequenas amostras; adotando-se o nível de 5% para o alfa. No estudo da correlação utilizou-se o teste de Pearson, com igual nível de significância. O estudo demonstrou que o derrame pleural foi mais frequente no sexo masculino, em brancos, de famílias mais numerosas, de menor poder aquisitivo e de menor cobertura previdenciária que o restante da população manauara. A tuberculose foi a causa, confirmada, de maior frequência, mais comum no sexo masculino e acomentendo a faixa etária mais jovem. / We studied 115 patient, of both sexes, with the same or superior age to 15 years, rinesidents in the city of Manaus or in its rural zone, carriers of pleural effusion of any origin except the traumatic, in the period from 01/07/84 to 01/07/86. They were studied the etiologics aspects , clinicai and socioeconomic of the patients, through the application of a standard questionnaire, as well as the accomplishment of complementai exams, necessary for the determination of the origin of the pleural effusion The collected data were analyzed, when quantitative, for the test "t" of Student, and when qualitative for the test of the "Qui-square", with the use of the correction of Yates for small samples; being adopted the levei of 5% for the alpha. In the study of the correlation the test of Pearson was used, with the same significance levei. The study demonstrated that the pleural effusion was more frequent in the masculine sex, in whites, of more numerous families, of smaller purchasing power and of smaller covering social security than the remaining of the population manauara. The tuberculosis went to cause, confirmed, of larger frequency, more common in the masculine sex and reaching the youngest age group.
57

Enterococcus SPP resistente à vancomicina : tipagem molecular, caracterização clínica e associação com mortalidade

Sandri, Ana Maria January 2004 (has links)
Resumo não disponível
58

Bronquiolite viral aguda fatores prognóticos em lactentes hospitalizados previamente hígidos

Barcellos, Luciana Gil January 2005 (has links)
A bronquiolite viral aguda (BVA) é uma doença respiratória que acomete crianças principalmente no primeiro ano de vida. O Vírus Sincicial Respiratório é responsável por aproximadamente 75% dos casos de bronquiolite viral aguda; entretanto, outros agentes também podem desencadear doença semelhante, como Adenovirus1, 7,3 e 21, Rinovírus, Parainfluenza, Influenza, Metapneumovirus e, menos freqüentemente, o Mycoplasma pneumoniae. A BVA é uma doença com padrão sazonal, de evolução benigna na maioria dos lactentes hígidos, entretanto 0,5% a 2% necessitam hospitalização, dos quais 15% necessitam cuidados intensivos, e destes apenas 3 a 8% desenvolvem falência ventilatória necessitando de ventilação mecânica. A mortalidade entre crianças previamente hígidas está em torno de 1% dos pacientes internados. O objetivo deste trabalho é identificar fatores de prognóstico na BVA e correlacionar com tempo de internação em lactentes previamente hígidos. Durante o inverno de 2002, foram acompanhados em estudo de coorte 219 pacientes menores de um ano de idade com diagnóstico clínico de bronquiolite viral aguda. Estes pacientes foram avaliados e classificados conforme escore clinico modificado (DE BOECK et al., 1997) na internação, no terceiro dia e no momento da alta hospitalar. O tempo de internação real foi registrado e foi estimado o tempo de internação ideal, conforme critérios de alta clínica definidos por Wainwright e cols. , em 2003, como não uso de oxigênio por mais de 10 horas, tiragem intercostal mínima ou ausente, sem uso de medicação parenteral e com capacidade de alimentação via oral. O escore clinico na internação foi 3,88±1, 81, o tempo médio de uso de oxigênio 5,3±3,83 dias. Estes pacientes apresentaram tempo de internação real de 7,02±3,89 dias e tempo de internação ideal de 5,92±3,83 dias (p<0,001). Considerando tempo de internação ideal como variável dependente em um modelo de regressão logística, observa-se que para cada ponto de aumento no escore clinico aumenta em 1,9 a chance de o paciente permanecer internado por mais de três dias. Conclui-se, então, que se pode predizer o tempo de internação de lactentes hígidos com BVA através do escore clínico, indicando seu uso na avaliação inicial destes pacientes. / Acute viral bronchiolitis (AVB) is a respiratory disease which occurs in children, mainly in their first year of life. The Respiratory Syncytial Virus is responsible for about 75% of the cases of AVB, although other agents may also trigger similar diseases such as Adenovirus1, 7.3 and 21, Rhinovirus, Parainfluenza, Influenza, Metapneumovirus and, less frequently, the Mycoplasma pneumoniae. AVB is a disease with the seasonal pattern of benign evolution in most healthy infants. However, 0.5 to 2% need to be taken to a hospital, of those 15% need intensive care, 3% to 8% develop respiratory failure and require mechanical ventilation. The death rate among previously healthy children is around 1% of inpatients. The purpose of this investigation is to identify AVB’s prognosis factors and to correlate it to hospitalization time in previously healthy infants. During the winter of 2002, a cohort study followed up 219 patients under one year of age with a clinical diagnosis of AVB. These patients had been assessed and classified according to a modified clinical score (DE BOECK at al., 1997) at admission, on the third day, and at discharge. The real inpatient time was registered and the ideal length of stay estimated pursuant to clinical discharge criteria as defined by Wainwright and colls.,in 2003, as non use of oxygen for more than 10 hours, minimal or no intercostal retraction, no use of parenteral medication, and by mouth feeding capability. The inpatient clinical score was 3.88±1.81. The average time of oxygen use 5.3±3.83 days. These patients presented a real inpatient time of 7.02±3.89 days and ideal inpatient time of 5.92±3.83 days (p<0.001).Considering the ideal length of stay as a dependent variable in a logistic regression model, we observe that for every point of increase in the clinical score, the chances of the patient remaining in hospital for more than three days increases by a factor of 1.9. It is therefore concluded that the inpatient time of healthy children with AVB is predictable using the clinical score, and is recommended in the early evaluation of those patients.
59

Epidemiologia das infecções por Candida spp. na corrente sanguínea : coorte retrospectiva em hospital terciário brasileiro / Epidemiology of bloodstream Candida spp. Infections : retrospective cohort in a Brazilian tertiary care hospital

Pasqualotto, Alessandro Comaru January 2004 (has links)
Objetivos: definir os dados demográficos, as doenças de base e os fatores de risco associados aos episódios de candidemia ocorridos na Santa Casa Complexo Hospitalar entre 17/02/1995 e 31/12/2003; identificar as espécies envolvidas nestes episódios de candidemia e determinar a mortalidade global entre estes pacientes. Métodos: estudo de coorte retrospectivo não-controlado com inclusão de todos os casos consecutivos de candidemia diagnosticados na instituição entre 17/02/1995 e 31/12/2003. Como critério de inclusão no estudo, foi exigida a presença de sinais ou sintomas temporalmente relacionados ao isolamento de Candida em hemocultivo coletado de veia periférica. Resultados: 210 pacientes com candidemia foram incluídos (infecção nosocomial em 91,0%). O sexo feminino foi mais prevalente (51,4%) e a idade mediana foi de 41,0 anos. A doença de base mais prevalente foi câncer (neoplasias sólidas 30,5% e hematológicas 9,0%). Candida albicans foi a espécie mais freqüente (38,1%), seguida de Candida parapsilosis (27,6%) e Candida tropicalis (15,7%); candidemia por Candida glabrata ocorreu em 3,8%, e por Candida krusei, em 2,4%. Procedimentos cirúrgicos foram realizados em 43,8%, cateter venoso central estava presente em 74,8%, cateter urinário em 57,1%, ventilação mecânica em 48,6% e nutrição parenteral em 33,8%; o número mediano de antimicrobianos foi 4,0 por paciente (glicopeptídeos 54,3%, carbapenêmicos 25,7%). A maioria dos pacientes com candidemia comunitária (52,6%) havia sido hospitalizada nos 60 dias anteriores à candidemia; em 21,1%, Candida foi isolada de cateter; insuficiência renal crônica (p<0,001) e hemodiálise (p=0,027) foram mais freqüentes no grupo de candidemia comunitária do que no nosocomial; a distribuição das espécies de Candida foi semelhante entre os grupos. Comparadas aos adultos, as crianças com candidemia nosocomial foram mais expostas a antimicrobianos de amplo espectro (p<0,001), ventilação mecânica invasiva (p=0,002) e nutrição parenteral (p<0,001). Candidemia nosocomial por Candida parapsilosis foi mais freqüente em crianças (p=0,002), bem como o isolamento de Candida de cateteres (p=0,019); crianças foram mais freqüentemente tratadas com anfotericina B do que adultos (p<0,001), os quais receberam mais fluconazol (p=0,013). Entre os pacientes com câncer e candidemia nosocomial, tratamento prévio com corticosteróides (p=0,004), quimioterapia (p<0,001) e cefepima (p=0,004) foram mais comuns naqueles com malignidades hematológicas; cirurgias foram mais comuns em pacientes com tumores sólidos (p<0,001), principalmente do trato gastrointestinal (p=0,016); a distribuição das espécies de Candida foi semelhante entre os grupos. Candidemia breakthrough (“de escape”) ocorreu em 10,5% dos pacientes com candidemia nosocomial; a maioria destes vinha em uso de anfotericina B em doses terapêuticas, por período mediano de 6,5 dias; o isolamento de Candida de sítios outros que o sangue foi mais freqüente nestes pacientes (p=0,028). A mortalidade dos pacientes com candidemia foi 50,5%, sem diferenças estatisticamente significativas entre pacientes com candidemia comunitária ou nosocomial, com câncer ou outros diagnósticos e com infecção breakthrough ou não-breakthrough; a mortalidade foi maior em adultos do que em crianças (p=0,005). Conclusões: espécies não-Candida albicans foram os principais agentes de candidemia; assim como em outros estudos brasileiros, a prevalência de espécies como Candida glabrata e Candida krusei foi baixa. Fatores de risco já descritos na literatura foram freqüentemente encontrados, e a distribuição dos mesmos variou de acordo com as diferentes características dos pacientes estudados. A mortalidade em pacientes com candidemia foi semelhante \à descrita na literatura.
60

Gravidez não pretendida e sua associação com depressão pós-parto entre mulheres atendidas no pré-natal pela estratégia de saúde da família no Recife-PE

BRITO, Cynthia Nunes de Oliveira 21 February 2013 (has links)
Submitted by Leonardo Freitas (leonardo.hfreitas@ufpe.br) on 2015-04-15T17:04:47Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) dissertacaoDEFINITIVA.pdf: 1277960 bytes, checksum: b1cef404e2f70e65fc07c0467ab41c67 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-15T17:04:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) dissertacaoDEFINITIVA.pdf: 1277960 bytes, checksum: b1cef404e2f70e65fc07c0467ab41c67 (MD5) Previous issue date: 2013-02-21 / A gravidez não pretendida é um tema de grande importância para a saúde pública, e embora venha recebendo cada vez mais atenção por parte dos pesquisadores, pouco se sabe sobre seus determinantes e fatores associados, entre eles, a depressão pós-parto. Este é um estudo de coorte prospectivo realizado de julho de 2005 a dezembro de 2006, que teve por objetivo analisar a associação entre gravidez não pretendida e depressão pós-parto entre mulheres cadastradas no pré-natal da Estratégia de Saúde da Família do Distrito Sanitário II na cidade do Recife. Foram entrevistadas durante a gestação e o puerpério 1.056 mulheres. A análise dos dados foi feita por meio da regressão logística, incluindo-se no modelo variáveis associadas à exposição e ao desfecho de acordo com a literatura. A prevalência estimada de depressão pós-parto foi de 25,9%, e a frequência estimada de gravidez não pretendida, 60,2%. Observou-se associação entre ambas (OR=1,74 IC 95%: 1,30 – 2,34), que se manteve após ajuste para variáveis potencialmente confundidoras (escore no SRQ-20, comportamento controlador do parceiro, apoio social e paridade), embora com menor magnitude (OR=1,42 IC 95%: 1,03-1,97). Retirando-se do modelo a variável “escore no SRQ-20”, observou-se uma razão de chances maior, que permaneceu significativa (OR=1,48 IC 95%: 1,09-2,01). É possível que escores elevados nessa escala durante a gestação sejam resultado de uma gravidez não pretendida, e a sua inclusão no modelo tenha subestimado a associação.

Page generated in 0.0814 seconds