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Efeitos do sildenafil na capacidade funcional, hipertensão pulmonar e função endotelial em pacientes com insuficiência cardíaca

Behling, Alice January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Indução da síntese de proteínas de choque térmico (HSP) mediada pelo óxido nítrico em resposta ao exercício de resistência

Oliveira Junior, Lino Pinto de January 2005 (has links)
A indução de proteínas de choque térmico (HSP) é fundamental nos processos de reparo que seguem diferentes tipos de dano celular. O exercício físico é capaz de induzir a síntese de HSP, o que parece estar relacionado com a prevenção de desnaturação protéica por radicais livres, provável causa dos efeitos duradouros da fadiga de baixa freqüência. Por sua vez, a formação de óxido nítrico (NO) também aumenta nas células musculares em contração, podendo determinar estresse oxidativo, ativação do fator nuclear κB (NF-κB) e injúria tecidual. No entanto, o NO também induz a síntese de HSP, o que deve causar citoproteção pela inibição da ativação do NF-κB. Portanto, a geração de NO durante o exercício pode desempenhar um duplo papel, a saber: induzir injúria tecidual ligada à ativação do NF-κB e; proteger contra a mesma pela indução de HSP que bloqueiam a ativação do primeiro. Neste trabalho investigamos o papel do NO na indução de HSP70 em resposta ao exercício agudo. Com base nos nossos resultados e nas informações disponíveis a partir de outros estudos, podemos concluir que o exercício de natação com uma sobrecarga de 5 % do peso corporal preso ao animal é capaz de aumentar o conteúdo de HSP70 (em até 33%, p < 0,05) no músculo esquelético e que este aumento está associado a estresse oxidativo (aumento de 2,4 vezes no índice de estado redox), depleção de reservas energéticas (redução de 47% no conteúdo de glicogênio, p <0,05) e maior produção de NO pelos músculos (em até 1,7 vezes, p<0,05). A administração de L-NAME foi capaz de impedir o aumento no conteúdo de HSP70 induzido pelo exercício, sugerindo que o NO seja um importante mecanismo de indução destas proteínas em resposta ao exercício. No entanto, estudos adicionais são necessários para validar a hipótese de que o NO seja responsável pela indução da síntese de HSP70 em resposta ao exercício de resistência.
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Resposta cronotrópica ao exercício em pacientes com insuficiência renal crônica em programa de hemodiálise

Moreira, Paulo Ricardo January 2003 (has links)
Resumo não disponível
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Programa de aptidão física para a prevenção e reabilitação de cardiopatia isquêmica : a necessidade de uma pedagogia generalista

Gaya, Adroaldo Cezar Araujo January 1987 (has links)
O objetivo deste trabalho é o de propor alternativas para uma concepção diferenciada dos programas de aptidão física para adultos sedentários e coronariopatas. Partimos do pressuposto que os programas de exercícios físicos, normalmente são planejados e executados sobre aspectos puramente técnicos e metodológicos. As preocupações de tais programas, elaborados sobre um enfoque que denominamos pedagógico tradicional, sugerem uma visão cartesiana de homem. Um homem dividido em partes que podem ser interpretadas isoladamente. E nesta divisão do homem em partes, parece, coube à educação física a tarefa de cuidar do corpo. Um corpo físico ao qual se adestra, se treina, mas não se interpreta na verdadeira corporeidade que ele representa. Nesta pedagogia tradicional estudamos fisiologia, anatomia, biometria, bioquímica, metodologia do treinamento físico, ginástica, e não consideramos outros aspectos, também importantes que representam a totalidade do ser humano, como a dorninio psicológico, cognitivo e social. O que propomos com este estudo, é uma nova alternativa. Um programa de aptidão física de concepção generalista, que possa agir sobre o homem integral e não apenas sobre o seu corpo mecânico. Para isto, nossa tese apresenta um marco teórico que discute os diversos aspectos do programa de treinamento,apresenta resultados de pesquisas que demonstram a efetividade de programas já em andamento e sugere estratégias que possam operacionalizar a intenção de através da educação fisica atender homens e mulheres em seus aspectos biológicos, psicológicos, cognitivos e sociais. Enfim, propomos alternativas para a elaboração de um programa de aptidão fisica para adultos sedentários e coronário patas dentro de uma concepção holistica do homem, onde ele é entendido como um ser integral em todas suas relações com o mundo.
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Efeito neuroprotetor de diferentes programas de exercício físico regular forçado em modelo de isquema in vitro

Cechetti, Fernanda January 2007 (has links)
Evidências sugerem que o exercício físico pode ajudar a manter a saúde cerebral e suas funções. Os mecanismos moleculares pelos quais o exercício afeta a função cerebral ainda não estão estabelecidos, porém sugere-se que ocorra ativação de vias celulares e moleculares que contribuam a neuroproteção. Nosso objetivo foi avaliar o efeito do exercício físico regular moderado em diferentes frequências/intensidades sobre a integridade hipocampal após uma injúria isquêmica in vitro, e investigar seu possível mecanismo de neuroproteção atrvés da quantificação do BDNF. O trabalho foi dividido em duas etapas. No primeiro trabalho um grupo de animais foi treinado durante 3 semanas, 2 vezes ao dia e outro grupo treinado cronicamente (12 semanas, durante 20 minutos), contudo com diferentes freqüências na realização da atividade física, que ocorreram 1 ou 3 vezes por semana. O grupo sedentário foi submetido à esteira sem movimento durante 3 minutos. Os animais foram decapitados cerca de 16 horas após a última sessão de treino. Os cérebros forma dissecados, o hipocampo imediatamente fatiado em “chopper” e s fatias randomizadas em duas placas controle (NPOG) e privada de oxigênio e glicose (POG). Após 3 h de reoxigenação, foram realizados os ensaios de avaliação da viabilidade celular, através da atividade mitocondrial, e de lise celular, pela determinação da liberação da enzima citosólica lactato desidrogenase. A POG significativamente reduziu a viabilidade celular em aproximadamente 40%, mas não houve diferença entre os grupos exercitados e o grupo sedentário. A POG aumentou a lise celular, não havendo diferença significativa entre o grupo sedentário e os exercitados uma vez por semana. Por outro lado, o exercício realizado 3 vezes por semana reverteu parcialmente o aumento do dano celular causado pela isquemia. No segundo trabalho, o hipocampo não utilizado para o ensaio da POG, foi utilizado para a quantificação do BDNF(Kit ELISA - BDNF Emax® ImmunoAssay System), a fim de relacionar o possível mecanismo de ação deste protocolo. Também, realizamos outro tipo de treino com diferente freqüência (2 semanas, com treinos diários de 20 minutos), o qual já demonstrou seu efeito neuroprotetor em outro trabalho realizado em nosso laboratório (Scopel et al., 2006), portanto, também realizamos o ensaio do BDNF neste protocolo nas estruturas: hipocampo, estriado, córtex e cerebelo. Surpreendentemente, tanto o exercício realizado cronicamente (1 e 3 vezes por semana), quanto o realizado diariamente durante 2 semanas, não alteraram os níveis de BDNF. Corroborando achados da literatura, o BDNF está presente em altas concentrações no hipocampo quando comparados a outras estruturas estudadas. Nossos dados demonstram que as células hipocampais frente ao exercício moderado apresentam baixa susceptibilidade ao dano isquêmico, e que o exercício com intensidade moderada realizado três vezes por semana reduz o dano produzido pela isquemia in vitro. Em relação ao possível mecanismo de ação envolvido neste processo, nossos dados sugerem que possivelmente o BDNF não está diretamente envolvido com o efeito neuroprotetor deste protocolo.
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Efeito do exercício aeróbio associado ao consumo de refeição rica em carboidratos sobre a concentração sanguínea de grelina acilada e a sensação de fome

Becker, Geórgia Franco January 2010 (has links)
OBJETIVO: Investigar o efeito de uma sessão de exercício aeróbio associada a uma refeição rica em carboidratos (CHO) sobre as concentrações plasmáticas de grelina acilada e a sensação de fome. MATERIAIS E MÉTODOS: Oito voluntários homens saudáveis participaram de dois protocolos de estudo, exercício (PE) e controle (PC). No PE, os participantes compareceram ao laboratório e consumiram uma refeição rica em CHO, e após um período de 2 h em repouso, realizaram 60 minutos de exercício em cicloergômetro com intensidade 10% abaixo do segundo limiar ventilatório (LV2). Após o exercício, permaneceram mais 1 h em repouso. No PC, após o consumo da refeição rica em CHO, os indivíduos permaneceram apenas em repouso durante todo o protocolo. Cinco coletas de sangue foram realizadas ao longo dos protocolos para determinar os níveis de grelina acilada, glicose, insulina, colesterol total (CT) e triglicerídeos (TG). A sensação de fome foi avaliada por meio de uma escala visual. RESULTADOS: Houve supressão da fome após o consumo da refeição no PE e PC (p=0,028 e p=0,011, respectivamente). A fome voltou a aumentar no PC no período referente à sessão de exercício (p=0,017) e permaneceu suprimida, sem diferenças significativas, no PE. Os níveis de grelina acilada estavam suprimidos no PE quando comparado ao PC ao final do exercício (24,4±8,1 vs. 55,8±33,3 pg/dl, respectivamente; p=0,017). Os resultados mostraram uma associação positiva entre os níveis de grelina acilada e a sensação de fome (B=0,768; P=0,026; R2=0,521). Observamos correlações inversas entre os níveis de grelina acilada e os níveis de insulina, CT e TG em diferentes momentos/períodos dos protocolos de estudo. CONCLUSÕES: O exercício proposto manteve a supressão da sensação de fome causada pela refeição. Houve redução dos níveis de grelina acilada ao final da sessão de exercício. Apesar de existir uma associação entre os níveis de grelina acilada e a sensação de fome, fatores adicionais devem estar envolvidos no mecanismo de regulação do apetite. Este fenômeno pode envolver as concentrações de insulina, CT e TG sanguíneos.
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Efeito do exercício sobre os níveis sanguíneos de proteínas marcadoras de lesão muscular e da proteína S100B em triatletas treinados

Stocchero, Cíntia Mussi Alvim January 2009 (has links)
A proteína S100B cerebral que tem sido utilizada como um marcador periférico de danos no sistema nervoso central (SNC). Entretanto, estudos recentes demonstraram que a S100B também aumenta após o exercício físico, embora o significado desse aumento ainda não esteja bem claro. Apesar de ser liberada principalmente por astrócitos no sistema nervoso central, fontes de produção extra cerebral de S100B durante o exercício podem estar implicadas no aumento sérico desta proteína. Assim, trabalhos propõem que o aumento da S100B após o exercício estaria relacionado à secreção ativa por adipócitos e músculos lesados. O objetivo desse estudo foi investigar os níveis sangüíneos de S100B em exercícios com impacto e sem impacto, determinando assim a relação entre os níveis séricos de S100B e marcadores considerados tradicionais de lesão muscular. MATERIAL E MÉTODOS: Participaram desse estudo 13 triatletas do sexo masculino com idade média de 33,9 ± 6,0 anos, massa corporal de 74,7 ± 6,8 kg, estatura de 177 ± 0,1 cm e gordura corporal de 11,1 ± 4,7%. Nas quatro visitas ao laboratório, eles foram submetidos a: a) anamnese; b) realizaram avaliação antropométrica; c) foram submetidos a dois testes progressivos para medida de consumo máximo de oxigênio e determinação dos limiares ventilatórios em esteira e bicicleta; e d) realizaram 2 protocolos contínuos de quarenta (40) minutos de duração em intensidade de 2o limiar ventilatório. Esses protocolos consistiram de exercício em esteira, sem inclinação e em bicicleta, utilizando a própria bicicleta do atleta acoplada a um ciclo-simulador. Durante cada protocolo foram retiradas três amostras de sangue, sendo uma em repouso, outra após o término do teste e a terceira uma hora após o término do teste. As amostras foram analisadas para S100B, creatinaquinase, mioglobina, TGO, prolactina e proteína C-reativa. RESULTADOS: Os testes foram realizados a uma intensidade de 72% ± 0,05 (esteira) e 69% ± 0,05 (bicicleta) do VO2 max. Não houve diferença significativa entre os valores basais para todas as variáveis bioquímicas avaliadas em esteira e bicicleta. As seguintes variáveis apresentaram aumento significativo imediatamente após o teste em esteira: S100B (p < 0,05), CK (p = 0,0001), Mb (p=0,0001), TGO (p=0,0001) e prolactina (p=0,0001). Para o teste em bicicleta apresentaram diferença imediatamente após: CK (p=0,0001), TGO (p=0,0001) e prolactina (p=0,001). Verificou-se valores mais elevados (p<0,05) imediatamente após no protocolo esteira para S100B, CK, Mb, TGO e prolactina quando comparando ao protocolo em bicicleta. Houve uma correlação significativa entre S100B e mioglobina após para esteira (r= 0,588) e bicicleta (r= 0,619). CONCLUSÃO: os achados do presente estudo apontam para uma possível fonte extra-cerebral contribuindo para o aumento de S100B após exercício. Em esteira houve maior dano muscular, acompanhado de aumento na S100B, o que não ocorreu após exercício em bicicleta. Além disso, foi encontrada uma correlação significativa entre S100B e mioglobina após o teste, indicando que o dano muscular deve ser considerado com um fator contribuinte para o aumento de S100B observado após alguns tipos de exercício. / The cerebral S100B protein has been used as a peripheral marker of central nervous system injuries. However, recent studies have shown that S100B protein also increases after physical exercise, yet these increases are not completely understood. Although S100B is primarily secreted by astrocytes in the central nervous system, maybe some extracerebral sources are implicated in S100B’s serum elevations during exercise. Moreover, some authors have proposed that S100B increase during exercise is related to active secretion by adipocytes and skeletal muscle. This study aimed to investigate serum S100B levels in impact and non-impact exercises, establishing a relationship among S100B and traditional blood markers for muscle damage. METHODS: 13 male triathletes participated in this study. They presented (mean±SD) age= 33,9 ± 6,0 years, body mass= 74,7±6,8 kg, height = 177 ±0,1 cm and body fat = 11,1±4,7%. In the 4 visits they made to the laboratory, they went through: a) an anamnesis; b) anthropometrical evaluation; c) two incremental tests (treadmill and bicycle) for VO2max and anaerobic threshold determination; d) two sub maximal exercise protocols lasting 40 minutes each at anaerobic threshold intensity. These protocols consisted of treadmill exercise with no inclination and bicycle, using the athlete’s own bicycle with a cycle-simulator. During each protocol, 3 blood samples were taken: before, immediately after, and 1 hour after exercise. The samples were analyzed for S100B, creatine kinase, myoglobin, AST, prolactin and C-reactive protein. RESULTS: The tests were performed at a VO2max intensity of 72% ± 0,05 (treadmill) e 69% ± 0,05 (bicycle). There was no significant difference for all resting biochemical variables analyzed between treadmill and bicycle. The following variables showed a significant increase after the treadmill protocol: S100B (p < 0,05), CK (p = 0,0001), Mb (p=0,0001), AST (p=0,0001) and prolactin (p=0,0001). In the bicycle test CK (p=0,0001), AST(p=0,0001) and prolactin (p=0,001) showed increases immediately after. The S100B, CK, Mb, AST and prolactin immediately after serum values were statistically higher in treadmill than in bicycle. There was a significant correlation between S100B and myoglobin after treadmill (r= 0,588) and bicycle (r= 0,619). CONCLUSION: The findings in this study point towards a possible extra cerebral source contributing to S100B’s elevation after exercise. Treadmill exercise had higher muscle damage, accompanied by S100B increase which didn’t happen in the bicycle exercise. Moreover, there was a significant correlation between after exercise’s S100B and myoglobin, indicating that muscle damage must be considered as a factor for S100B increase during exercise.
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Estado de hidratação , sudorese e reidratação durante uma sessão de treino no calor em jovens praticantes de diferentes esportes / Hydration state, sweat rate and re-hydration during a training session in the heat among young participants of different sports

Perrone, Cláudia Altmayer January 2010 (has links)
A prática de esportes, muito recomendada aos jovens, é muitas vezes realizada em dias de calor, o que pode comprometer a saúde e o desempenho, caso ocorra a desidratação. OBJETIVO: avaliar o estado de hidratação pré- e pós- sessão usual de treino, a ingesta hídrica e sudorese (volume e concentração eletrólitos) de jovens durante uma sessão de treino de futebol, futsal, tênis e ginástica artística no calor. MÉTODOS: participaram deste estudo 66 jovens pré-púberes (PP) e púberes (P) alunos de escolas extra classe de esportes praticados ao ar livre: futebol (FB, 13 PP (FBPP) e 8 P (FBP)) e tênis (TN, 5 PP (TNPP) e 8 P (TNP)); e esportes praticados em ginásio: futsal (FS, 14 PP (FSPP) e 12 P (FSP)) e ginástica artística (GA, 3PP (GAPP) e 3 P (GAP)). As avaliações ocorreram em dias de treino habitual sem alteração das rotinas de treino. Ao chegarem no treino, os jovens urinaram e uma amostra da urina foi coletada para a avaliação do estado inicial de hidratação através da gravidade específica da urina (GEU) e coloração. Após a pesagem corporal vestindo apenas shorts, cada sujeito recebeu sua garrafa individual contendo o líquido que usualmente ingeria, para beber o quanto quisessem, em intervalos durante os treinos. As garrafas eram pesadas antes e após a sessão de treino para determinar o volume total ingerido. Adesivos eram colocados na região peitoral e escapular e removidos no final da sessão de treino. As concentrações de sódio ([Na+]), cloro ([Cl-]) e potássio ([K+]) do suor foram analisadas por íon eletroseletivo. Ao final do treino, os sujeitos eram secos com uma toalha, esvaziavam a bexiga e após eram pesados. Amostra de urina foi novamente separada para avaliação da GEU e coloração.O balanço hídrico foi calculado pela mudança da massa corporal. O volume de suor foi determinado pela diferença de massa corporal antes e depois do treino mais o volume de líquido ingerido. O volume de suor foi expresso pela unidade de tempo (em uma hora) e corrigido pela área de superfície corporal (ASC). RESULTADOS: A duração média dos treinos foi de FBPP 1-1,3 h e FBP 1,2-1,6 h; TNPP 1,4-2,25 h e TNP 2,03-2,19 h; FSPP 1-1,4h e FSP 1,2-1,3 h a GAPP e P tiveram tempo semelhante 3,3 h. As condições ambientais foram FB 23,1- 27,2 ºC e 55-85% UR, TN 31-35 ºC e 41-47% UR, FS 28-33 ºC e 30-69% UR e GA 34 ºC e 58% UR. Os resultados de sudorese e hidratação estão descritos em 3 artigos originais. CONCLUSÃO: de acordo com os parâmetros urinários apenas as meninas da GA iniciaram o treino hidratadas, condição que foi agravada após o fim dos treinos. Os sujeitos do FB, TN, FS iniciaram os treinos hipo-hidratados segundo parâmetros urinários, mas não apresentaram uma perda de massa corporal importante que possa comprometer a saúde. No entanto, tanto a GAPP como a GAP apresentaram um grau de desidratação > 2% após o término dos treinos. Estes dados podem ajudar a esclarecer as recomendações de hidratação para jovens atletas. / The practice of sports is greatly recommended for young people, but as it is often done in hot days it can impair children’s health and performance if there is dehydration. AIM: To evaluate the hydration state pre- and post- usual training session, the volume of fluid intake, and sweating (volume and electrolyte concentration) in young people during a training session in soccer, futsal, tennis and artistic gymnastics in the heat. METHODS: The participants were 66 young prepubertal (PP) and pubertal (P) who attended out-of-schools of various outdoor sports, i.e., soccer (SC, 13 PP (SCPP) and 8 P (SCP)) and tennis (TN, 5 PP (TNPP) and 8 P (TNP)) and indoor sports, i.e., futsal (FS, 14 PP (FSPP) and 12 P (FSP)) and artistic gymnastics (AG, 3PP (AGPP) and 3 P (AGP)). The evaluations occurred on days of regular training without changes in the usual training routines. On arrival at the training, the participants voided and a sample of urine was collected for evaluating their baseline hydration state status through urine specific gravity (USG) and color. After body weighing with subjects wearing only shorts or biquini, each one received his/her own individual bottle of the liquid he/she was used to drinking and was allowed to drink ad libitum at regular intervals during the training sessions. The bottles were weighed before and after the sessions to determine the total volume ingested. Absorbing patches were attached on the chest and scapular area and removed at the end of the session. Sodium ([Na+]), chloride ([Cl-]) and potassium ([K+]) concentrations in sweat were measured by electro-selective ion. At the end of the training the subjects were dried with a towel, voided their bladders, and weighed. A urine sample was again separated for USG and color. The water balance was calculated by the change in body mass. The volume of sweat was determined through the difference in body mass before and after the training plus the volume of liquid ingested. Sweat volume was expressed per unit of time (in one hour) and corrected for the body surface area (BSA). RESULTS: The mean durations of the training sessions were as follows: SCPP 1-1.3 h and SCP 1.2-1.6 h; TNPP 1.4-2.25 h and TNP 2.03-2.19 h; FSPP 1-1.4h and FSP 1.2-1.3 h. AGPP and AGP had a similar length: 3.3 h. The environmental conditions were SC 23.1-27.2 ºC and 55- 85% RH, TN 31-35 ºC and 41-47% RH, FS 28-33 ºC and 30-69% RH, and AG 34 ºC and 58% RH. The sweat and hydration results are shown in 3 original papers. CONCLUSION: According to the urinary parameters, only the girls in AG began to exercise in a hydrated state, and dehydration was aggravated at the end of the training. Although the subjects in the SC, TN, and FS groups were already dehydrated as they started to exercise, they did not had major weight losses that could endanger their health. However, both AGPP and AGP showed a dehydration degree > 2% following the training sessions. These findings can help to improve the recommendations of hydration for young athletes.
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Efeitos agudos e subagudos do exercício físico aeróbico e aeróbico/resistido em pacientes com diabetes tipo 2 avaliados através do sistema de monitorização contínua de glicose

Figueira, Franciele Ramos January 2011 (has links)
Resumo não disponível
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Exercício físico melhora a memória espacial e as alterações astrogliais no hipocampo de ratos diabéticos

Senna, Priscylla Nunes de January 2011 (has links)
O diabetes mellitus tipo 1 (DMT1) está associado a disfunções neurocognitivas e à astrogliose. Por outro lado, o exercício físico é capaz de prevenir danos cognitivos e de induzir importantes modificações no sistema nervoso central. Assim, o objetivo de nosso estudo foi investigar o efeito do exercício físico em esteira sobre a memória espacial e sobre a resposta de astrócitos no hipocampo de um modelo de DMT1. Cinqüenta e sete animais foram divididos em quatro grupos: controle treinado (TC) (n=15), controle não-treinado (NTC) (n=13), diabético treinado (TD) (n=14) e diabético não-treinado (NTD) (n=15). Um mês após a indução do diabetes pela estreptozotocina, os grupos treinados foram submetidos a cinco semanas de exercício físico, e então, todos os grupos foram avaliados na tarefa de reconhecimento do objeto reposicionado. A atividade locomotora foi avaliada em campo aberto e analisada pelo programa Anymaze. As expressões da proteína fibrilar glial ácida no hipocampo (GFAP) e da proteína S100B no hipocampo e no líquido cérebro-espinal foram mensuradas através do método de ELISA, e a imunorreatividade para GFAP hipocampal avaliada por imunoistoquímica associada à densitometria. Nossos resultados demonstraram que o exercício físico preveniu e/ou reverteu danos na memória espacial observado nos animais do grupo NTD. Diminuição na atividade locomotora foi observada em ambos os grupos NTD e TD quando comparado aos controles. As análises por ELISA e por imunoistoquímica mostraram que o os animais NTD apresentaram uma redução nos níveis de GFAP no hipocampo. Aumento nos níveis de S100B no líquido cérebroespinal foi observado no grupo NTD quando comparada a todos os demais, indicando que o exercício físico evitou essas alterações. Desse modo, nossos achados indicaram que o exercício físico evitou os déficits cognitivos e as alterações nos astrócitos induzidas pelo DMT1. / Type 1 diabetes mellitus (T1DM) is associated with neurocognitive dysfunction and astrogliosis. Physical exercise prevents cognitive impairments and induces important brain modifications. Thus, the aim of our study was to investigate the effect of treadmill exercise on spatial memory and astrocytic function in the hippocampus of a T1DM model. Fifty-seven Wistar rats were divided into four groups: trained control (TC) (n=15), non-trained control (NTC) (n=13), trained diabetic (TD) (n= 14) and nontrained diabetic (NTD) (n=15). One month after streptozotocin-induced diabetes, exercise groups were submitted to five weeks of physical training, and then, all groups were assessed in the novel object-placement recognition task. Locomotor activity was analyzed in the open field apparatus using Any-maze software. The expression of glial fibrillary acidic protein (GFAP) and S100B in hippocampus and cerebrospinal fluid were measured using ELISA assay, and hippocampal GFAP immunoreactivity was evaluated by means of immunohistochemistry and optical densitometry. The results showed that physical exercise prevents and/or reverts spatial memory impairments observed in NTD animals (P<0.01). Decreased locomotor activity was observed in both the NTD and TD groups when compared with controls (P<0.05). ELISA and immunohistochemistry analyzes showed there was a reduction in GFAP levels in the hippocampus of NTD animals, which was not found in TD group. ELISA also showed an increase in S100B levels in the cerebrospinal fluid from the NTD group (P<0.01) and no such increase was found in the TD group. Our findings indicate that physical exercise prevents and/or reverts the cognitive deficits and astroglial alterations induced by T1DM.

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