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Avaliação dos efeitos do exercício físico na lesão estriatal unilateral por 6-ohda em ratos / Assessment of the effects of physical exercise in unilateral striatal lesion by 6-OHDA in rats

Costa, Roberta Oliveira da 19 February 2016 (has links)
COSTA, R. O. C. Avaliação dos efeitos do exercício físico na lesão estriatal unilateral por 6-ohda em ratos. 2016. 152 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Morfofuncionais) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016 / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2016-05-31T16:05:29Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_rocosta.pdf: 3773872 bytes, checksum: af63ba4fd22e7d494abc333510352f54 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2016-05-31T16:05:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_rocosta.pdf: 3773872 bytes, checksum: af63ba4fd22e7d494abc333510352f54 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-31T16:05:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_rocosta.pdf: 3773872 bytes, checksum: af63ba4fd22e7d494abc333510352f54 (MD5) Previous issue date: 2016-02-19 / Parkinson's disease (PD) is a neurodegenerative disorder caused by the loss of dopaminergic cells in the nigrostriatal tract, with a corresponding reduction in the contents of dopamine (DA) in the striatum. In this scenario, the present study aimed to evaluate the beneficial effects of exercise on unilateral striatal lesion with 6-OHDA. For this, we used male Wistar rats (200-250 g) divided into 4 groups: FO (without exercise), FO (with exercise), 6-OHDA (without exercise), 6-OHDA (with exercise), who received injections 6-OHDA (12 ug / 2μl) or saline (FO) in the right striatum by stereotactic surgery. The exercise was performed for 14 days, for 30 minutes at a speed of 20 cm / second beginning 24 hours after the surgical procedure. Then the animals were submitted to behavioral tests and, after that, they were euthanized and the areas of the brain (prefrontal cortex, hippocampus and striatum) were used for immunohistochemistry and neurochemical measurements. Data were analyzed by ANOVA and Tukey test (post hoc test) and considered significant at p <0.05. The results showed that physical exercise promotes a significant decrease in the number of contralateral rotations induced by apomorphine as well as an improved engine performance, increased horizontal exploratory activity and rearing and decreased grooming number in the open field test. We also observed a reversal of memory deficits when challenged in the Y-maze and object recognition. The levels of dopamine (DA) and metabolites decreased in the striatum of the injured group and this effect was partially reversed by exercise. The results of oxidative stress showed that exercise promoted a reduction in the MDA content and production of nitrite/nitrate. Exercise increased BDNF level when related to the non-exercise group. The immunoreactivity for tyrosine hydroxylase (TH) had a significant reduction on the right (lesioned) side of striatum in the 6-OHDA group when compared to the lesioned and subjected to exercise group. Taken together, the results of this study indicate the potential of physical exercise as a DP modifier, being able to relieve the motor and cognitive deficits in animals submitted to the experimental model of PD by reducing DA depletion in the striatum, significantly increasing BDNF levels, reducing oxidative stress, providing neuroprotection and, thus, contributing to the prevention and treatment as a pharmacological tool that can alleviate the symptoms of PD. / A doença de Parkinson (DP) é uma desordem neurodegenerativa ocasionada pela perda de células dopaminérgicas na via nigroestriatal, com uma correspondente redução no conteúdo de dopamina (DA) no corpo estriado. Neste cenário, o presente estudo teve como objetivo avaliar os efeitos do exercício físico na lesão estriatal unilateral por 6-OHDA. Para este fim, foram utilizados ratos machos Wistar distribuídos em 4 grupos: falso operado (FO) sem exercício (S/E), falso operado (FO) com exercício (C/E), 6-OHDA sem exercício (S/E), 6-OHDA com exercícios (C/E), que receberam injeções de 6-OHDA (12 μg/2μl) ou solução salina (FO), no estriado direito através de cirurgia estereotáxica. O protocolo de exercício foi realizado durante 14 dias, por 30 min em esteira, com velocidade de 20 cm/s iniciando-se 24h após o procedimento cirúrgico. Em seguida, os animais foram submetidos aos testes comportamentais e eutanasiados, as áreas cerebrais (córtex pré-frontal (CPF), hipocampo (HP) e corpo estriado (CE) utilizados para determinações neuroquímicas e imunohistoquímicas. Os dados foram analisados por ANOVA (Newman-Keuls) e considerada significativo valores de p <0,05. Os resultados evidenciaram que o exercício físico promoveu uma diminuição significativa no número de rotações contralaterais induzidas pela apomorfina, assim como uma melhora do desempenho motor, aumento da atividade exploratória horizontal, rearing e diminuição do número de grooming, no teste de campo aberto. O exercício também reverteu os deficits de memória, quando desafiados no teste Y-maze, e reconhecimento de objeto. As concentrações de dopamina (DA) e metabólito diminuíram no corpo estriado dos grupos lesionado. Este efeito foi, em parte, revertido pelo exercício. Quanto ao estresse oxidativo, o exercício promoveu uma redução nos conteúdos de malonodialdeído (MDA) e na produção de nitrito/nitrato. O exercício aumentou as concentrações de fator neurotrófico derivado do cérebro (BDNF) nos grupos com exercício, quando relacionados aos grupos sem exercício. A imunorreatividade para tirosina hidroxilase (TH) e transportador de dopamina (DAT) reduziram-se, de modo significativo, no grupo 6-OHDA, com relação aos lesionados e submetidos ao exercício. Em conjunto, os resultados do presente estudo indicam o potencial do exercício físico como um agente modificador da DP, sendo capaz de aliviar os prejuízos motores e cognitivos em animais submetidos ao modelo experimental da DP. O exercício físico atenuou a diminuição das concentrações de DA no estriado e aumentou significativamente as concentrações de BDNF, além de diminuir significativamente o estresse oxidativo, podendo contribuir assim, como ferramenta não farmacológica, na prevenção sendo capaz de atenuar os sintomas da DP.
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Respostas agudas de marcadores circulatórios de estresse oxidativo ao exercício aeróbico e de força em mulheres pós menopáusicas

Carteri, Randhall Bruce Kreismann January 2013 (has links)
O crescimento do número de idosos é um fenômeno que aumenta a busca por estratégias de promoção de saúde e diminuição de risco de doenças relacionadas ao envelhecimento. Evidências associam diminuição de atividade física e maior estresse oxidativo, com risco de doenças cardiovasculares em mulheres pós-menopáusicas. Portanto, o objetivo deste trabalho foi verificar os efeitos agudos de diferentes volumes de exercício de força e do exercício aeróbico nas respostas de marcadores de estresse oxidativo relacionando com o custo energético em mulheres pós-menopáusicas. Quarenta mulheres, com idade entre 50 e 65 anos, com mínimo de dois anos na menopausa e destreinadas foram distribuídas entre grupo controle (CT) grupo 3 séries (EFT) ou uma série (EFU) de 9 exercícios de força executados com 15RM e grupo aeróbico (AERO; 70%VO2max). Amostras de sangue foram retiradas antes e imediatamente após o exercício para análise de glutationa e peroxidação lipídica. A peroxidação lipídica aumentou significativamente após o exercício, para EFT e AERO. Os grupos CT e EFU não apresentaram diferenças após o exercício. O custo calórico da sessão e o trabalho total da sessão foram significativamente maiores para EFT em comparação ao grupo EFU. GSH e GSSG não diferiram entre os grupos. O exercício de força e o exercício aeróbico promovem alterações agudas na peroxidação lipídica correlacionadas com o custo calórico nessa população.
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Efeito da roupa de compressão em membros inferiores durante o esforço sobre parâmetros fisiológicos, de desempenho e percepção subjetiva de esforço em adultos atletas e não atletas : revisão sistemática e meta-análise

Silva, César Augusto da January 2016 (has links)
Resumo não disponível
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Níveis séricos de vitamina D em mulheres e homens submetidos à cirurgia bariátrica : associação com atividade física e circunferência da cintura

Machado, Fernanda Dapper January 2016 (has links)
Introdução: Níveis séricos baixos de 25-OH-vit D estão associados com a obesidade e têm sido descritos após a cirurgia bariátrica. Objetivo: O objetivo desse estudo foi avaliar a prevalência de deficiência de vitamina D em pacientes submetidos à cirurgia bariátrica no período pré e pós-operatório e buscar por possíveis associações com variáveis que estejam relacionas à deficiência de vitamina D. Métodos: Foi realizado um estudo longitudinal, retrospectivo, em 75 pacientes submetidos à cirurgia bariátrica (RYGB e SG), em centro multidisciplinar no qual a correção dos níveis séricos baixos de Vitamina D é realizada no pré-operatório. Resultados: Após a cirurgia, aos níveis de 25-OH-vit D aumentaram e a frequência da deficiência de vitamina D diminuiu. Em análise univariada, os níveis baixos de vitamina D estavam relacionados com gênero (p=0.031) e circunferência da cintura (p=0.040). Em analise multivariada, o aumento da vitamina D associou-se inversamente à circunferência da cintura (p<0.001) e ao aumento da realização de exercícios físicos no pós-operatório (p=0.0420). Conclusão: A melhora nos níveis séricos de vitamina D no pós-operatório foi independentemente associada com maior perda da circunferência da cintura e maior adesão à prática de exercícios físicos.
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Efeito dos exercícios concêntricos e excêntricos sobre a hemostasia

Teixeira, Bruno Costa January 2012 (has links)
Existem evidências mostrando que diferentes tipos de contração realizadas no exercício de força, podem causar alterações distintas na hemostasia e inflamação. O exercício estimula a coagulação através do aumento do fator VIII (FVIII) e de fator von Willebrand (FvW). A atividade fibrinolítica é regulada, principalmente, pelo ativador de plasminogênio tecidual (t-PA) e pelo inibidor do ativador de plasminogênio tipo 1 (PAI-1), o aumento da atividade fibrinolítica como consequência da atividade física é atribuída ao aumento da liberação de t-PA pelo endotélio vascular e à diminuição na atividade do PAI-1. O exercício excêntrico causa maiores danos à fibra muscular e uma maior resposta inflamatória de proteína C reativa (PCR). A PCR quando aumentada desregula o balanço entre coagulação e fibrinólise devido ao aumento de PAI-1 o que aumenta o risco para formação de trombos. Participaram do estudo 11 sujeitos jovens, sedentários, com idade média de 25,4±2,8 anos, estatura 176,2±4,4 cm, massa corporal 77,1±8,7 kg, massa de gordura 32,3±5,2 kg e VO2máx 41,4±6,5 ml/kg/min-1. Na primeira semana os sujeitos realizavam três visitas ao laboratório, na primeira visita realizavam coletas de sangue pré e pós protocolo, uma contração voluntária máxima (CVM) em um protocolo de dano isocinético, na segunda e terceira visita os sujeitos realizavam apenas a coleta de sangue e a CVM. Na segunda semana após sete dias de descanso os sujeitos repetiam todos os testes da semana anterior mudando apenas o tipo de contração. Os protocolos de dano concêntrico eram decididos por sorteio no dia do teste. O protocolo excêntrico apresentou maior déficit de torque 24h (62,4±30,6 5,3 ± 29,9 Nm) e 48h pós a realização (64,3±33,6; 2,5±31,1Nm). Também existiu um aumento de PCR no excêntrico 48h pós (0,140±0,04; 0,06±0,04 mg/L) e um aumento da inibição de fibrinólise por aumento de PAI-1 48h pós quando comparados ao concêntrico (13,5±7,5; 7,3±6,7 ug/L). Além disso, foi encontrada uma correlação positiva entre PCR e PAI-1 no protocolo excêntrico 48h pós r= 0,69; p< 0,05. Concluímos com este estudo que o exercício excêntrico causa maior perda de força, maior resposta inflamatória e essa resposta inflamatória aumenta a inibição do processo fibrinolítico. / There is evidence that different types of contraction performed in the exercise of strength, can cause different changes in hemostasis and inflammation. Exercise stimulates coagulation by increasing factor VIII (FVIII) and von Willebrand factor (vWF). The fibrinolytic activity is regulated primarily by tissue plasminogen activator (t-PA) and plasminogen activator inhibitor type 1 (PAI-1), increased fibrinolytic activity as a consequence of physical activity is attributed to increased release of t-PA by vascular endothelium and a decrease in the activity of PAI-1. The eccentric exercise causes greater damage to muscle fibers and a greater inflammatory response of c-reactive protein (CRP). PCR deregulates increased when the balance between clotting and fibrinolysis because of increased PAI-1 increases the risk for thrombus formation. The study included 11 young subjects who were sedentary, with a mean age of 25.4±2.8 years, height 176.2±4.4 cm, body mass 77.1±8.7 kg, fat mass 32.3±5.2 kg and VO2max 41.4±6.5 ml / kg / min-1. In the first week the subjects performed three visits to the laboratory, the first visit performed blood sampling before and after protocol, a maximum voluntary contraction (MVC) in a protocol of isokinetic damage in the second and third visit, the subjects performed only the blood collection and CVM. In the second week after seven days of rest subjects repeated all the tests the week before just changing the type of contraction. The damage concentric protocols were decided by lottery on test day. The protocol had higher eccentric torque deficit 24 (62.4 ± 5.3 30.6 ± 29.9 Nm) and 48 hours after the completion (64.3±33.6, 31.1±2.5 Nm). There was also an increase in PCR cam 48h post (0.140±0.04, 0.06±0.04 mg/L) and inhibiting an increase in fibrinolysis by increasing PAI-1 after 48 hours when compared to the concentric (13, 5±7.5, 7.3 ± 6.7 ug/L). Furthermore, we found a positive correlation between CRP and PAI-1 in the protocol 48h after eccentric r = 0.69, p<0.05. We conclude from this study that eccentric exercise causes greater loss of strength, a greater inflammatory response and the inflammatory response increases the inhibition of fibrinolysis.
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Exercício físico aeróbico e resistido : efeito sobre as células progenitoras endoteliais circulantes como representativo de função endotelial em pacientes com diabetes tipo 1

Waclawovsky, Gustavo January 2013 (has links)
Resumo não disponível
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Comportamento metabólico, cinemático e eletromiográfico da velocidade auto-selecionada de caminhada em indivíduos com doença arterial periférica

Silva, Paula Figueiredo da January 2016 (has links)
A doença arterial periférica (DAP) causa oclusão aterosclerótica que gera redução no aporte de oxigênio para as extremidades inferiores afetando a capacidade funcional dos pacientes. Logo, a caminhada é criticamente importante na DAP. Por isso, o objetivo do Estudo 1 foi avaliar a velocidade auto-selecionada de caminhada (VAS), velocidade ótima de caminhada (VO) e custo de transporte da caminhada em pacientes DAP. Adicionalmente, nós descrevemos o Índice de Reabilitação (IR) . O objetivo do Estudo 2 foi comparar o comportamento metabólico e muscular durante a caminhada de pacientes DAP e sujeitos saudáveis. Observamos que pacientes DAP são menos econômicos na VAS e tem pior economia de caminhada do que os controles nas velocidades testadas. Os dados de co-contrações musculares parecem não explicar essa escolha. Porém, o comportamento muscular ao longo das velocidades indica que os pacientes DAP podem apresentar maiores percentuais de co-contrações musculares do que os indivíduos saudáveis. Esses resultados podem contribuir para uma melhor compreensão do cenário fisiopatológico responsável pelo comprometimento funcional precoce dessa população.
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Avaliação de parâmetros comportamentais, bioquímicos e moleculares em ratos submetidos ao modelo experimental de depressão : papel protetor do treinamento físico

Santos, Tiago Marcon dos January 2017 (has links)
Uma vez que situações estressantes são consideradas fatores de risco para o desenvolvimento de depressão e que há poucos estudos avaliando terapias preventivas para o desenvolvimento dessa doença, no presente estudo avaliamos o efeito do exercício físico prévio em animais submetidos ao estresse crônico variado (ECV), um modelo animal de depressão, sobre tarefas comportamentais (campo aberto e esquiva inibitória) e alguns parâmetros bioquímicos e moleculares (estresse oxidativo e a atividade, o imunoconteúdo e a expressão gênica da enzima Na+, K+-ATPase) em amigdala e hipocampo de ratos. Adicionalmente avaliamos o peso corpóreo dos animais ao longo do experimento e parâmetros de estresse oxidativo em coração de ratos machos e fêmeas. Ratos jovens foram randomizados em 4 grupos de estudo (controle, exercitado, estressado, exercitado + estressado). Os animais foram submetidos ao exercício físico em esteira controlada durante 20 minutos, três vezes por semana, durante dois meses antes da submissão ao ECV (durante 40 dias). Os resultados mostraram que o ECV prejudicou a memoria aversiva, 24 horas e 7 dias após a sessão de treino. O ECV aumentou espécies reativas, lipoperoxidação, dano a proteínas e diminui a atividade das enzimas antioxidantes superóxido dismutase e catalase, assim como diminuiu a atividade da Na+, K+-ATPase, mas não alterou o seu imunoconteúdo e a expressão gênica das subunidades catalíticas em estruturas cerebrais. O ECV prejudicou o ganho de peso corpóreo e aumentou a peroxidação lipídica em coração de ratos machos. O exercício físico prévio foi eficaz em melhorar o desempenho na tarefa de esquiva inibitória 24 horas após o treinamento; e preveniu o dano oxidativo, mas não preveniu completamente as alterações observadas nas atividades das enzimas superóxido dismutase, catalase e Na+, K+-ATPase em estruturas cerebrais. Não foi eficaz em prevenir o prejuízo no ganho de peso corpóreo e a peroxidação lipídica em coração de ratos machos. Nossos resultados sugerem que o exercício físico durante o período de desenvolvimento pode proteger os prejuízos na memoria aversiva e o dano oxidativo cerebral causado pela exposição ao estresse crônico ao longo da vida. / Since stressful situations are considered risk factors for the development of depression and there are few studies evaluating preventive therapies for the development of this disease, in the present study we evaluated the effect of previous physical exercise in animals submitted to varied chronic stress (CVS), an animal model of depression, on behavior tasks (open field and inhibitory avoidance tasks) and some biochemical and molecular parameters (oxidative stress and activity, immunocontent and gene expression of Na+, K+-ATPase enzyme) in amygdala and hippocampus of rats. Additionally we evaluate the body weight of the animals throughout the experiment and parameters of oxidative stress in heart of male and female rats. Young rats were randomized into 4 study groups (control, exercised, stressed, exercised + stressed). The animals were subjected to controlled exercise treadmill for 20 minutes, three times a week, for two months prior to submission to CVS (during 40 days). Results show that CVS impaired performance in inhibitory avoidance at 24 h and 7 days after the training session. CVS induced oxidative stress, increasing reactive species, lipoperoxidation and protein damage, and decreasing the activity of antioxidant enzymes superoxide dismutase and catalase, as well as decreased activity of Na+, K+-ATPase, but did not change immunocontents and gene expression of catalytic subunits in brain structures. CVS impair body weight gain and increased lipid peroxidation in heart of male rats. Previous physical exercise was able to improve performance in inhibitory avoidance task at 24 h after training; additionally, exercise prevented oxidative damage, but was unable to completely prevent the changes observed on activity of enzymes superoxide dismutase, catalase and Na+, K+-ATPase in brain structures. It was not effective in prevent decrease in body weight gain and lipid peroxidation in heart of male rats. Our findings suggest that physical exercise during the developmental period may protect against aversive memory impairment and brain oxidative damage caused by chronic stress exposure later in life.
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Excrecao urinaria de albumina no diabete melito insulino-dependente : metodos de avaliacao em repouso e apos exercicio fisico

Schaan, Beatriz D'Agord January 1993 (has links)
Os objetivos do presente estudo foram: 1) avaliar o efeito sobre a variabilidade da excreção urinária de albumina dos fatores : manutenção de uma mesma dieta, quanto à composição e conteúdo calórico, período de coleta de urina e controle metabólico do diabete (estudo I) e 2) avaliar a resposta albuminúrica ao exercício físico máximo em indivíduos com diabete mélito insulino-dependente (estudo II). Do primeiro estudo participaram 32 pacientes com diabete mélito insulino-dependente, 18 homens e 14 mulheres, com idades de 12 a 48 anos (média 25.7 anos) e tempo de doença de 2 a 22 anos (média de 8.2 anos), sem hipertensão arterial sistêmica, infecção urinária, insuficiência cardíaca e cetonúria ou proteinúria. Como controles foram avaliados 13 indivíduos normais, cujas características físicas e idades eram semelhantes às do grupo diabético. Na mesma ocasião em coletado sangue para dosagem sérica de glicose plasmática de jejum, frutosamina, colesterol e triglicerídeos e urina de 24 horas, separada em ternos diurno e noturno para determinação de excreção urinária de albutruna e uréia urinária. Nos três dias do estudo os indivíduos eram orientados a ingerir uma dieta semelhante, o que foi comprovado posteriormente através da avaliação nutricional dos registros das dietas. Os resultados do primeiro estudo mostraram que não houve correlação entre a albuminúria noturna, diurna e de 24 horas com a ingestão calórica, proteica, lipídica e de carboidratos média, tanto em indivíduos normais como diabéticos. A dieta ingerida foi semelhante nos 3 dias de estudo nos dois grupos estudados. Observou-se que a excreção urinária de albumina determinada na urina coletada por 24 horas era, em média, 1.2 vezes maior do que aquela obtida no período noturno; quando determinada em urina diurna, era 1.3 vezes maior do que a noturna, além de que a albuminúria apresentava correlação positiva entre cada tipo de coleta utilizada. A excreção urin.ária de albumina noturna de indivíduos nonnoalbuminúricos foi de 6.4 ± 0.8 JJ.g/min e a de 24 horas foi de 6.57 ± 0.7 pg/min, maior do que a dos individues normais estudados (3.3 t 0.4 pg/m.in e 4.1 ± 0.6 pglm.in, respectivamente). O coeficiente de variação da excreção urinária de albumina noturna foi de 39 e 42%, da diurna de 40 e 39% e da de 24 horas de 28 e 32% para os indivíduos diabéticos e normais, respectivamente. Observou-se correlação positiva entre a glicose plasmática média e a excreção urinária de albumina noturna (r=0.32) e entre a frutosamina -nédia e a excreção urinária de albumina noturna ( r=0.43). No segundo estudo foram avaliados 13 pacientes com diabete mélito insulino-dependente, com idades de 16 a 32 anos (média de 22.3 anos), todos do sexo masculino, com tempo de diabete de 2 a 21 anos (média de 6.6. anos), sem microalbuminú.ria em repouso, semelhantes fisicamente e quanto à idade e sexo aos controles normais, em número de 5 Todos foram submetidos a mn teste de esforço máximo para determinação da albuminúria pós-exercício, após preparo com hidratação oral por aproximadamente 2 homs, com o objetivo de obter excreção urinária de albumina prévia ao exercício baixa ( <20 pg/m.in) e semelhante entre os indivíduos testados. As respostas metabólicas, cardiovasculares e físicas ao teste de esforço máximo foram semelhantes para os dois grupos estudados. A excreção urinária de albumina pré-exercicio foi de 6.5 ± 1.6 lJg/min no grupo diabético e de 6.9 ± 3.9 ug/min no grupo controle. A alburninúria determinada após o exercício físico foi de 161.2 ± 31.6 ~mínimo primeiro grupo c de 304.6 ± 130.8 Jl81'min no segundo. Estes resultados não foram estatisticamente diferentes entre os grupos. O coeficiente de variação da excreção urinária de albumina pós-exercício foi de 41%. Observou-se correlação positiva entre a excreção urinária de albumina obtida em amostras pré e pós-exercício (r de 0.53) e diurnas e de 24 horas e pós-exercício (r de 0.74 e 0.71 respectivamente). Os resultados obtidos nos dois estudos nos permitiram concluir que: 1) a excreção urinária de albumina medida em urina de 24 horas é maior do que a medida durante a noite, provavelmente devido a diferenças na atividade física e ou postura; 2) os pacientes com diabete mélito insulino-dependente normoolbuminúricos apresentam maiores valores de excreção urinária de albumina do que os indivíduos normais, o que não pode ser expliCAdo pela dieta ingerida habitualmente nem pelo exercício físico regular, mas sim por fatores reversiveis que causam aumento da albuminúria, como descontrole metabólico moderado ou pela presença, dentre estes pacientes, de indivíduos em fase de transição para microalbuminúria.; 3) 8 variabilidade da excreção urinária de albumina não deve estar relacionada 8 variações na ingestão alimentar, já que permanece elevada com a manutenção da dieta regular e 4) a coleta de urina para medida de albuminúria após exercício físico máximo não nos parece recurso útil no diagnóstico precoce da nefropatia diabética, já que, como as de repouso, apresenta alta variabilidade, além de refletir as mesmas alterações observadas em condições basais. / The purposes of the present study were: 1) to evaluate the effect on the variability of urinary albumin excretion of: maintainance of the same diet, concerning the oomposition and caloric content, time of urine collection and metabolic control of diabetes (study n and 2) to evaluate the albwninuric response to maximum physical exercise in insulin dependent diabetic individuais (study ll). In the first study, 32 insulin-dependent diabetic patients have participated, 18 men and 14 women, aged 12 to 48 years old (average 25.7) and diabetes duration from 2 to 22 years (average 8.2), without systemic hypertension, urinary tract infection, heart failure and ketonuria or proteinuria. As controls, 13 normal individuais were evaluated, whose physical characteristics and ages were similar to those of the diabetic group. Blood was collected for determination of fast plasmatic glucose, fructosamine, cholesterol and triglycerides, simultaneously with 24 hour urine collection, divided in day and night collection for urinary albumin excretion and urinary urea determination. During the 3 days of the study, the individuais were oriented to ingest a similar diet, which was confirmed afterwnrds, through nntricional evaluation of the diet records. The results of the first study showed that there was no correlation between nocturnal, diurna} and 24 hour albuminuria and the avemge intake of caloric energy, prateio, fat and carbohydrntes, in normais and diabetic individuais. The ingested diet was simular in the three days of study for both groups. It was observed that 24 hour urinary albumin excretion was 1.2 times greater than that collected through the night; when it was determined during the day, it was 1.3 times greater than that collected through the night. Besides that, albuminuria was positively correlated between each type of urine collection. The noctunal uriruuy album.in excretion of normoalbuminuric individuais was 6.4 ± 0.8 J.181min, and the 24 hour one was 6.57 ± 0.7 g/min, greater than that of the normal individuals studied (3.3 ± 0.4 J.181min and 4.1 -t 0.6 min , respectively). The coefficient of variation for nocturnal urinary albumin excretion was 39 and 42%, the diumal40 and 39% and the 24 hour 28 and 32% for normal and diabetic individuals, respectively. A positive correlation was observed between average fasting plasma gluoose and noctumal urinary albumin excretion (r=0.32) and between average fructosamine and noctumal urinary albumin excretion ( r= 0.4 3). In the second study, 13 insulin-dependent diabetic patients were evaluated, aged 16 to 32 years old (average 22.3), all male, with diabetes duration from 2 to 21 years (average 6.6), without microalbuminuria at rest, physically and with ages and gender distribution similar to 5 normal controls. Ali of them performed a maximal exercise test for determination of post-exercise albuminuria, after being prepared with oral hydration for 2 hours, with the purpose of obtaining a low urinary album.in excretion previous to the test ( < 20 J.lglmin) and similar between the individuals tested. The metabolic, cardiovascular and physical responses to the maximum exercise test were similar for both groups studied. The pre-exercise urinary albumin excretion was 6.5 ± 1.6 p.g/min in the diabetic group and 6.9 ± 3.9 J.lg/min in the control group. The albuminuria determined after physical exercise was 161.2 ± 31.6 J.lglmin in the first group and 304.6 ± 130.8 JJg/min in the second one. These results were not statiscally different betwecn the groups. ll1e coefficient of variation of post-exercise urin.aiy album.in excretion Wftl! -4 1 o/o. A positive correlation was observed betwecn urinary albumin excretion obtained before and after exercise (r 0.53) and diumal and 24 hour and post-exercise albuminuria (r=0.74 and 0.71, respectivelly). The results obtained in the two studies let us to conclude: 1) that urinary albumin excretion measured in 24 hour urine collection is greater than that measured over night, probably due to differences in physical activity and posture; 2) that the normoalbwninuric insulin-dependent diabetic patients have greater urinary albumin excretion than normal individuais, which cannot be explained by the usual ingested die~ neither by regular physical exercise, but by reversible factors that increase albuminuri.a, such as modera te metabolic discompensation or presence, among these patients, of individW!.ls in transition to a microalbuminuric phase; 3) the variability ofuriruuy albumin excretion should not be related to variation in diet intake, as it is elevated with the maintainance of the regular diet; 4) the urine collection for measurement of albuminuria after maximal exercise doesn't seem to be useful resource in the early diagnose of diabetic nephropaty, as, l.ike those obtained at rest, it has high variability, besides reflecting the same alterations observed in basal conditions.
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Impacto do uso de glibenclamida vs. vildagliptina sobre a variabilidade da glicemia após uma sessão de exercício aeróbico em pacientes com diabetes tipo 2

Fofonka, Aline January 2016 (has links)
Objetivos: Avaliar a variabilidade glicêmica, respostas metabólicas e cardiovasculares após uma sessão de exercício aeróbico em pacientes com diabetes em tratamento com vildagliptina ou glibenclamida. Métodos: Foi realizado ensaio clínico aberto e paralelo que incluiu 13 pacientes com diabetes tipo 2 tratados com vildagliptina (50mg bid) ou glibenclamida (5mg bid) por 12 semanas. Antes e após a intervenção, a variabilidade glicêmica (glicose média, variância da glicose, coeficiente de variação e média da amplitude das oscilações glicêmicas), respostas metabólicas (HbA1c, glicose, insulina e 8-iso prostaglandina F2α) e cardiovasculares (débito cardíaco, variabilidade da frequência cardíaca e componentes do controle autonômico) foram avaliadas no repouso, durante e após uma sessão de exercício aeróbico de 30 minutos. A variabilidade da pressão arterial foi aferida nas 24 horas após o exercício. Resultados: Doze semanas de tratamento resultou em redução da glicemia de 18% com vildagliptina e 35% com glibenclamida (p grupo=0.007). A HbA1c reduziu significativamente (1.24 % e 1.52%) nos grupos vildagliptina e glibenclamida, respectivamente.A variabilidade glicêmica não se alterou após o tratamento com glibenclamida ou vildagliptina (MAGE=55.8 ±5.3 mg/dL e 69.9 ± 13.3 mg/dL, respectivamente; p grupo=0.091; p tempo=0.234). Foi encontrada uma diminuição da glicose avaliada por monitoramento contínuo durante as 3 horas de recuperação do exercício, com AUC (de 6h) menor no grupo glibenclamida vs vildagliptina (p=0.04). A glibenclamida induziu maiores concentrações de insulina na recuperação do exercício. O grupo tratado com vildagliptina obteve 6.3mmHg de redução da pressão arterial sistólica, enquanto a glibenclamide reduziu 3.6mmHg, sem diferença entre os grupos. Os pacientes tratados com vildagliptina apresentaram menor variabilidade da pressão arterial sistólica (0.0445 ±0.05 mm/Hg), medida por time rate, comparados aos tratados com glibenclamida (0.601 ±0.12 mm/Hg), p=0.012. Conclusão: Este é o primeiro estudo conduzido em pacientes com DM2 que fornece dados sobre a influência da terapia medicamentosa padrão (metformina e glibenclamida) vs outra classe disponível (metformina e vildagliptina) em respostas a uma sessão de exercício aeróbico, um dos tratamentos recomendados para pacientes com DM2. Além de melhora no controle glicêmico e redução da pressão arterial sistólica obtidas por ambos tratamentos, foi observada menor variabilidade da pressão arterial nos 9 pacientes submetidos ao tratamento com vildagliptina. Não foi encontrada menor variabilidade da glicemia após o exercício nos pacientes tratados com vildagliptina comparados aos tratados com glibenclamida, refutando a hipótese de estudo.

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