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Investigação de vesículas extracelulares em animais submetidos a exercício físico aeróbio agudo e após injúria traumática cerebral

Oliveira Júnior, Getúlio Pereira de 15 December 2016 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Pós-Graduação em Patologia Molecular, 2016. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2017-03-03T16:06:57Z No. of bitstreams: 1 2016_GetúlioPereiradeOliveiraJúnior.pdf: 6476902 bytes, checksum: a3f2f0389f08e205c0d33fb86fb3bbd4 (MD5) / Approved for entry into archive by Ruthléa Nascimento(ruthleanascimento@bce.unb.br) on 2017-03-28T15:23:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_GetúlioPereiradeOliveiraJúnior.pdf: 6476902 bytes, checksum: a3f2f0389f08e205c0d33fb86fb3bbd4 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-28T15:23:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_GetúlioPereiradeOliveiraJúnior.pdf: 6476902 bytes, checksum: a3f2f0389f08e205c0d33fb86fb3bbd4 (MD5) / As vesículas extracelulares (VEs) são liberadas pelas células e circulam em fluidos biológicos. Elas carregam e entregam proteínas, lipídeos e ácidos nucleicos que participam da regulação da expressão gênica na célula receptora. Entre os ácidos nucleicos transportados por VEs estão os microRNAs (miRNA). As VEs participam de diferentes estados de saúde e doença, por exemplo, durante uma prática esportiva e injúria traumática cerebral (ITC). O exercício físico é importante componente no tratamento de doenças metabólicas. Já a ITC é uma grande causa de morte no mundo, devido a quedas, acidentes de carros e na prática de esportes como futebol americano e boxe. Este trabalho tem como objetivo caracterizar os miRNAs associados a VEs presentes no soro de ratos e plasma de cavalos submetidos a exercício físico aeróbio agudo. Além disso, tem como objetivo caracterizar VEs após ITC em camundongos e na morte celular por necroptose, um dos componentes da ITC, em macrófagos. Ratos foram exercitados em esteira em intensidades leve, moderada e intensa e cavalos foram submetidos a prova oficial de enduro equestre e amostras de sangue foram coletadas antes da prova, após 66km, após o final da prova (130km), 2h após o final da prova e 15h após o final da prova. A caracterização de VEs foi feita, os pequenos RNAs foram extraídos de VEs e sequenciados. A caracterização biofísica das partículas mostrou aumento na concentração de VEs tanto no soro de ratos exercitados quanto no plasma de cavalos após a prova de enduro. Entre os miRNAs diferencialmente expressos após o exercício em ratos são rno-miR-128-3p, rno-miR-25-3p, rno-miR-148a-3p, rno-miR-191a-5p, rno-miR-22-3p, rno-miR- 27a-3p e em cavalos eca-miR-30d, eca-miR-25, eca-miR-30e, eca-miR-423-5p, eca-miR-92a e eca-miR-140-3p. Camundongos foram submetidos à ITC em laboratório e as VEs foram purificadas diretamente do cérebro, quantificadas e a presença de IL-1β analisadas nessas VEs. A via de morte por necroptose foi ativada em macrófagos derivados da medula óssea (MDMO) após tratamento com LPS+ZVAD e as VEs foram analisadas. A ITC não aumentou a concentração de VEs no cérebro de camundongos mas mostrou um aumento na concentração de IL-1β em VEs de camundongos lesionados. A morte por necroptose em MDMO induziu um aumento na concentração de VEs, tendo as proteínas RIPK1 e RIPK3 papel na liberação e carregamento proteico de VEs. As VEs purificadas de MDMO necroptoticos podem causar morte celular em linhagem de célula neuronal receptora. Este estudo pode servir como base para outros estudos e também ajudar no entendimento do papel de VEs na atividade física e na ITC. / As vesículas extracelulares (VEs) são liberadas pelas células e circulam em fluidos biológicos. Elas carregam e entregam proteínas, lipídeos e ácidos nucleicos que participam da regulação da expressão gênica na célula receptora. Entre os ácidos nucleicos transportados por VEs estão os microRNAs (miRNA). As VEs participam de diferentes estados de saúde e doença, por exemplo, durante uma prática esportiva e injúria traumática cerebral (ITC). O exercício físico é importante componente no tratamento de doenças metabólicas. Já a ITC é uma grande causa de morte no mundo, devido a quedas, acidentes de carros e na prática de esportes como futebol americano e boxe. Este trabalho tem como objetivo caracterizar os miRNAs associados a VEs presentes no soro de ratos e plasma de cavalos submetidos a exercício físico aeróbio agudo. Além disso, tem como objetivo caracterizar VEs após ITC em camundongos e na morte celular por necroptose, um dos componentes da ITC, em macrófagos. Ratos foram exercitados em esteira em intensidades leve, moderada e intensa e cavalos foram submetidos a prova oficial de enduro equestre e amostras de sangue foram coletadas antes da prova, após 66km, após o final da prova (130km), 2h após o final da prova e 15h após o final da prova. A caracterização de VEs foi feita, os pequenos RNAs foram extraídos de VEs e sequenciados. A caracterização biofísica das partículas mostrou aumento na concentração de VEs tanto no soro de ratos exercitados quanto no plasma de cavalos após a prova de enduro. Entre os miRNAs diferencialmente expressos após o exercício em ratos são rno-miR-128-3p, rno-miR-25-3p, rno-miR-148a-3p, rno-miR-191a-5p, rno-miR-22-3p, rno-miR- 27a-3p e em cavalos eca-miR-30d, eca-miR-25, eca-miR-30e, eca-miR-423-5p, eca-miR-92a e eca-miR-140-3p. Camundongos foram submetidos à ITC em laboratório e as VEs foram purificadas diretamente do cérebro, quantificadas e a presença de IL-1β analisadas nessas VEs. A via de morte por necroptose foi ativada em macrófagos derivados da medula óssea (MDMO) após tratamento com LPS+ZVAD e as VEs foram analisadas. A ITC não aumentou a concentração de VEs no cérebro de camundongos mas mostrou um aumento na concentração de IL-1β em VEs de camundongos lesionados. A morte por necroptose em MDMO induziu um aumento na concentração de VEs, tendo as proteínas RIPK1 e RIPK3 papel na liberação e carregamento proteico de VEs. As VEs purificadas de MDMO necroptoticos podem causar morte celular em linhagem de célula neuronal receptora. Este estudo pode servir como base para outros estudos e também ajudar no entendimento do papel de VEs na atividade física e na ITC.
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Treinamento de força com repetições máximas e submáximas : efeitos na força e na hipertrofia muscular

Martorelli, Saulo Santos 10 July 2015 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2015. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2016-02-17T14:55:56Z No. of bitstreams: 1 2015_SauloSantosMartorelli.pdf: 2350508 bytes, checksum: b04d1612b693014848997c90bbcad031 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2016-03-10T13:03:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_SauloSantosMartorelli.pdf: 2350508 bytes, checksum: b04d1612b693014848997c90bbcad031 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-10T13:03:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_SauloSantosMartorelli.pdf: 2350508 bytes, checksum: b04d1612b693014848997c90bbcad031 (MD5) / O objetivo do presente estudo foi comparar os efeitos de dez semanas de treinamento de força com repetições máximas e submáximas sobre a força muscular, resistência de força e hipertrofia muscular em mulheres jovens destreinadas e treinadas. Participaram da pesquisa 52 mulheres destreinadas (22,1 ± 3,9 anos, 63,6 ± 20,6 kg, 161,9 ± 5,9 cm) e 37 mulheres treinadas (21,6 ± 2,2 anos, 60,0 ± 10,4 kg, 162,6 ± 6,4 cm). As voluntárias foram divididas em seis grupos: 1) repetições máximas destreinadas (MD, n = 17, 22,0 ± 4,6 anos, 60,6 ± 10,4 kg, 161,8 ± 6,1 cm); 2) repetições máximas treinadas (MT, n = 13,; 22,8 ± 2,7 anos, 59,3 ± 8,4 kg, 162,2 ± 6,9 cm); 3) repetições submáximas destreinadas (SD, n = 16 , 21,9 ± 3,8 anos, 61,3 ± 15,3 kg, 160,9 ± 5,7 cm); 4) repetições submáximas treinadas (ST, n = 11, 21,0 ± 2,2 anos, 63,8 ± 12,8 kg, 164,1 ± 6,8 cm); 5) repetições submáximas com volume equiparado destreinadas (VD, n = 19, 22,2 ± 3,5 anos, 57,5 ± 7,7 kg, 163,3 ± 6,3 cm); 6) repetições submáximas com volume equiparado treinadas (VT, n = 13, 21,0 ± 1,2 anos, 57,6 ± 9,9 kg, 161,8 ± 5,8 cm). As voluntárias dos grupos MD e MT realizaram três séries de repetições máximas dos flexores do cotovelo; os grupos SD e ST realizaram três séries de sete repetições submáximas; os grupos VD e VT realizaram quatro séries de sete repetições submáximas. Todos os grupos utilizaram a carga de 70% de 1RM. Foram realizadas avaliações de força muscular (1RM), pico de torque a 60 e 180º.s-1 (PT60 e PT180), resistência de força (TRF) e espessura muscular (EM) dos músculos flexores do cotovelo. Houve aumento nos valores de 1RM (p<0,001) após 5 e 10 semanas de treinamento no grupo MD (19,4 ± 12,2% e ES = 0,59; 33,2 ± 17,4% e ES = 0,95), SD (19,5 ± 9,4% e ES = 0,66; 29,1 ± 11,3% e ES = 0,92), VD (23,8 ± 14,7% e ES = 1,01; 33,4 ± 16,8% e ES = 1,27), MT (16,4 ± 10,2% e ES = 0,74; 26,9 ± 13,8% e ES = 1,02), ST (19,1 ± 5,7% e ES = 1,02; 26,2 ± 7,2% e ES = 1,19) e VT (17,9 ± 11,0% e ES = 1,01; 25,5 ± 11,8% e ES = 1,23). Também houve aumento nos valores de TRF (p<0,001) após 5 e 10 semanas de treinamento no grupo MD (112,2 ± 112,4% e ES = 1,17; 179,0 ± 139,3% e ES = 1,29), SD (124,5 ± 100,9% e ES = 1,38;154,4 ± 140,6% e ES = 1,41), VD (150,3 ± 161,3% e ES = 1,32; 226,5 ± 258,4% e ES = 1,40), MT (64,7 ± 37,1% e ES = 1,23 ;86,7 ± 53,8% e ES = 1,33), ST (67,0 ± 50,9% e ES = 1,63; 83,7 ± 65,1% e ES = 1,59) e VT (58,1 ± 73,0% e ES = 0,94; 114,2± 102,3% e ES = 1,60). Houve um aumento nos valores do PT60 (p<0,01) após 10 semanas de treinamento nos grupos MD (3,0 ± 14,2%, ES = 0,10), SD (10,9 ± 18,2%, ES = 0,39), VD (13,0 ± 14,8%, ES = 0,57), MT (1,3 ± 13,9%, ES = 0,04), ST (7,2 ± 13,7%, ES = 0,45) e VT (9,4 ± 13,6%, ES = 0,46). Houve aumento nos valores de PT180 após as 10 semanas de treinamento apenas para o grupo VD (17,0 ± 16,7%; p<0,05; ES =0,78). Não foi encontrado aumento para os grupos MD (-3,8 ± 17,8%; p=0,421; ES=-0,22), SD (8,7 ±16,9%; P=0,08; ES = 0,27), MT (6,0 ± 22,7%; P=0,08), ST (4,9 ± 26,8%; P=0,08) e VT (10,4 ± 13,2%; p=0,08). Houve aumento nos valores de EM após 5 (p<0,01) e 10 semanas (p<0,001) de treinamento no grupo MD (8,6 ± 13,2% e ES = 0,32; 13,9 ± 12,8% e ES =0,57), SD (5,9 ± 8,0% e ES = 0,31; 4,2 ± 12,0% e ES = 0,19), VD (3,5 ± 13,6% e ES = 0,16; 9,3 ± 12,0% e ES = 0,50, respectivamente). Houve aumento apenas após 10 semanas nos grupos MT (8,9 ± 12,9% e ES = 0,67) e VT (2,1 ± 6,5% e ES = 0,49). O grupo ST não apresentou aumento após 5 e 10 semanas de treinamento (4,3 ± 7,6% e ES = 0,14; 0,8 ± 12,1% e ES = 0,08). Foi encontrada interação tempo vs grupo (p<0,01). A utilização de repetições máximas não trousse benefícios adicionais na otimização dos benefícios do treinamento de força (aumentos da força, resistência de força e hipertrofia muscular). __________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The objective of this study was compare the effects of ten weeks of strength training with maximum and submaximal repetitions on muscular strength, endurance and muscle hypertrophy in untrained and trained young women. 52 untrained women (22.1 ± 3.9 years, 63.6 ± 20.6 kg ± 5.9 161.9 cm) and 37 trained women (21.6 ± 2.2 years, 60.0 ± 10.4 kg, 162.6 ± 6.4 cm) participated in the research. The volunteers were divided into six groups: 1) maximum repetitions untrained (MD, n = 17, 22.0 ± 4.6 years, 60.6 ± 10.4 kg, 161.8 ± 6.1 cm); 2) maximum repetitions trained (MT, n = 13, 22.8 ± 2.7 years; 59.3 ± 8.4 kg, 162.2 ± 6.9 cm); 3) submaximal repetitions untrained (SD, n = 16, 21.9 ± 3.8 years, 61.3 ± 15.3 kg, 160.9 ± 5.7 cm); 4) submaximal repetitions trained (ST, n = 11, 21.0 ± 2.2 years, 63.8 ± 12.8 kg, 164.1 ± 6.8 cm); 5) submaximal repetitions with equated volume untrained (VD, n = 19, 22.2 ± 3.5 years, 57.5 ± 7.7 kg, 163.3 ± 6.3 cm);6) submaximal repetitions with equated volume trained (VT, n = 13, 21.0 ± 1.2 years, 57.6 9.9 kg ± ± 5.8 161.8 cm). MD and MT groups performed three sets of maximum repetitions; SD and ST groups performed three sets of seven submaximal repetitions; VD and VT groups performed four series of seven submaximal repetitions. All groups used 70% 1RM of the elbow flexors strength. Evaluations were conducted for muscular strength (1RM), peak torque at 60 and 180º.s-1 (PT180 and PT60), strength resistance (TRF) and muscle thickness (EM) of the elbow flexor muscles. There was an increase in 1RM (p < 0.001) after 5 and 10 weeks of training on MD Group (19.4 ± 12.2% and ES = 0.59; 33.2 ± 17.4% and ES = 0.95), SD (19.5 ± 9.4% and ES = 29.1; 11.3% ± 0.66; and ES = 0.92), VD (23.8 ± 14.7% and ES = 1.01; 33.4 ± 16.8% and ES = 1.27), MT (16.4 ± 10.2% and ES = 0.74; 26.9 ± 13.8% and ES = 1.02) , ST (19.1 ± 5.7% and ES = 1.02; 26.2 ± 7.2% and ES = 1.19) and VT (17.9 ± 11.0% and ES = 1.01; 25.5 ± 11.8% and ES = 1.23). There was also an increase in the TRF (p < 0.001) after 5 and 10 weeks of training on the MD Group (112.2 ± 112.4% and ES = 1.17; 179.0 ± 139.3% and ES = 1.29), SD (124.5 ± 100.9% and ES = 1.38; 154.4 ± 140.6% and ES = 1.41), VD (150.3 ± 161.3 % and ES = 1.32; 226.5 258.4% ± and ES = 1.40), MT (64.7 ± 37.1% and ES = 1.23; 53.8% and 86.7 ± ES = 1.33) , ST (67.0 ± 50.9% and ES = 1.63; 83.7 ± 65.1% and ES = 1.59) and VT (58.1 ± 73.0% and ES = 0.94; ± 114.2 102.3% and ES = 1.60). There was an increase in PT60 (p < 0.01) after 10 weeks of training in MD (3.0 ± 14.2%, ES = 0.10), SD (10.9 ± 18.2%, ES = 0.39), VD (13.0 ± 14.8%, ES = 0.57), MT (1.3 ± 13.9%, ES = 0.04), ST (7.2 ± 13.7%, ES = 0.45) and VT (9.4 ± 13.6%, ES = 0.46). There was an increase in PT180 after the 10 weeks of training only to the Group VD (17.0 ± 16.7%; p < 0.05; ES = 0.78). No changes are found in PT180 for MD (-3.8 ± 17.8%; p = 0.421; ES = -0.22), SD (8.7 ± 16.9%; P = 0.08; ES = 0.27), MT (6.0 ± 22.7%; P = 0.08), ST (4.9 ± 26.8%; P = 0.08) and VT (10.4 ± 13.2%; p = 0.08). There was an increase in EM after 5 (p < 0.01) and 10 weeks (p < 0.001) in the MD (8.6 ± 13.2% and ES = 0.32; 13.9 ± 12.8% and ES = 0.57), SD (5.9 ± 8.0% and ES = 0.31; 4.2 ± 12.0% and ES = 0.19), VD (3.5 ± 13.6% and S = 0.16; 9.3 ± 12.0% and ES = 0.50, respectively). There was an increase only after 10 weeks on MT (8.9 ± 12.9% and ES = 0.67) and VT (2.1 ± 6.5% and ES = 0.49). The ST Group showed no increase after 5 and 10 weeks of training (4.3 ± 7.6% and ES = 0.14; 0.8 ± 12.1% and ES = 0.08). The use of maximum repetitions was not effective to optimize the benefits of strength training (increases strength, endurance and muscle hypertrophy).
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Resposta aguda e adaptativa do exercício físico sobre parâmetros de estresse oxidativo e do metabolismo do cálcio em músculo esquelético de ratos velhos

Tromm, Camila Baumer January 2014 (has links)
Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós Graduação em Ciências da Saúde, da Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC, para obtenção do título de Mestre em Ciências da Saúde. / O envelhecimento populacional é um fenômeno mundial e até o ano de 2025 o Brasil terá a sexta população em idosos no mundo. Uma das ocorrências naturais do processo de envelhecimento é a sarcopenia, uma perda funcional dos músculos esqueléticos. Embora os consensos nacionais e internacionais apontem a importância da prática do exercício físico para a promoção da saúde do indivíduo idoso, ainda existem muitas lacunas a serem investigadas, em particular, sobre os mecanismos bioquímicos e moleculares promovidos pelo exercício no processo de sarcopenia. Neste contexto, o objetivo do trabalho foi realizar um estudo com animais com diferentes idades de caráter experimental para analisar o efeito do exercício sobre o envelhecimento muscular. Para isso foram utilizados 42 ratos Wistar com 3, 18 e 24 meses de idade, divididos randomicamente e expostos a sessões agudas e crônicas de exercício físico em esteira. Após as realizações dos programas de exercício os animais sofreram eutanásia e o tecido muscular (gastrocnêmio e quadríceps) foi cirurgicamente removido e processado para análises dos parâmetros metabólicos (lactato, glicogênio, SDH, Cit-c, NRF2 e SIRT1), de estresse oxidativo (superóxido, substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico, carbonilação de proteínas e enzimas antioxidantes) e do metabolismo intracelular do cálcio (receptor de rianodina, fosfolamban e trocador de sódio e cálcio). Os dados obtidos nesse estudo demonstraram que o exercício agudo com a mesma intensidade relativa causou dano oxidativo no mesmo nível em ratos jovens e mais velhos, e que o treinamento contínuo parece atenuar de forma mais efetiva o dano oxidativo e as proteínas envolvidas no transporte intracelular do cálcio. Portanto, com base nesses resultados concluímos que somente o metabolismo oxidativo de ratos mais velhos foi mais suscetível à intensidade do exercício em relação aos ratos jovens. E que o treinamento contínuo e moderado modula positivamente as proteínas que translocam o Ca2+, podendo regular o mecanismo de contração muscular de ratos velhos, possivelmente através da regulação do estresse oxidativo.
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Avaliação dos efeitos do exercício físico sobre parâmetros de estresse oxidativo e molecular em diferentes tecidos de camundongos expostos a dieta hiperlipídica

Farias, Joni Márcio de 04 October 2012 (has links)
Tese de Doutorado Apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, para obtenção do título de Doutor em Ciências da Saúde. / Conhecimento: A dieta hiperlipidica induz a obesidade e com isso um aumento no estresse oxidativo e resistência à insulina em vários tecidos, por meio das lipasses como, por exemplo, o lípase hormônio sensitivo, triglicerol lípase do tecido adiposo (ATGL), os receptores de adiponectina (AdipoR1 e AdipoR2) e proteína de adaptação endosomal (APPL1). Por outro lado o treinamento físico reduz o tecido adiposo, aumenta o status oxidante, previne progressão da resistência a insulina. Objetivo: Verificar a contribuição do treinamento físico nos parâmetros de estresse oxidativo e resistência a insulina em tecidos periféricos de animais expostos a dieta hiperlipidica. Método: Foram utilizados 24 camundongos divididos em 4 grupos (n=6); Controle (C); Controle e Exercício (C+Ex); Obeso (DHL) e Obeso + exercício (DHL+Ex). Os animais foram submetidos a uma dieta hiperlipidica por 90 dias e a um protocolo de treinamento físico, crônico, na modalidade de natação e sua intensidade controlada pela analise de lactato. Os animais mortos após 48 horas depois da última sessão de exercício e foram retirados cirurgicamente amostras de tecido adiposo, fígado e músculo esquelético para avaliar a via da sinalização molecular e parâmetros de estresse oxidativo. Resultados: houve ganho de peso corporal após 90 dias de dieta hiperlipidica e o treinamento físico preveniu o ganho excessivo. No tecido adiposo aumentou a peroxidação lipídica e carbonilação das proteínas e diminuiu significativamente após o treinamento físico, níveis de proteína CGI-58 foi reduzida e FAS foi aumentada no obeso, e no treinado houve aumento de ATGL. A fosforilação do receptor da insulina e substrato do receptor da insulina e Akt foram diminuídas em todos nos tecidos avaliados quando comparados DHL com C, o mesmo ocorreu com AdipoR1 (adiposo e músculo esquelético) e AdipoR2 (fígado) e a APPL1, no entanto o treinamento físico demonstrou capacidade de melhorar a fosforilação nestes tecidos. Conclusão: O exercício físico tem um importante papel da redução de estresse oxidativo e na regulação das proteínas que envolvem a lipólise em obesos. Resultados semelhantes foram observados na ação da insulina que também apresentou melhoras por meio dos receptores de adiponectina e APLL1 em todos os tecidos avaliados (adiposo, músculo e fígado) de camundongos obesos.
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Preference for and tolerance of the intensity of exercise : brazilian portuguese adaptation and validation, normative values, factors associated and relationship with exercise behavior /

Smirmaul, Bruno de Paula Caraça. January 2016 (has links)
Orientador: Eduardo Kokubun / Resumo: Affective responses during exercise are related to exercise adherence and current/future exercise behavior. However, there is large inter-individual variability in affective responses to exercise. Such variability is partly explained by individual differences in preference for and tolerance of the intensity of exercise. Thus, the aims of this PhD thesis were: Article 1 - to adapt the Preference for and Tolerance of the Intensity of Exercise Questionnaire (PRETIE-Q) for the Brazilian population and to perform an initial psychometric evaluation; Article 2 - to test the structural validity of the PRETIE-Q in a diverse population sample and to evaluate its factorial invariance across gender and age subgroups; Article 3 - to explore the factors associated with Preference for and Tolerance of the exercise intensity in a diverse population sample, as well as to provide population-based normative values; Article 4 - to test whether the constructs of preference for and tolerance of exercise intensity are associated to exercise behavior longitudinally in a diverse population sample. For this, the following methods were used: Article 1 - translation and back-translation, production of a Brazilian Portuguese version of the PRETIE-Q, and psychometric evaluation and construct validation using cross-sectional correlations between the Preference and Tolerance scores and physical activity variables; Article 2 - confirmatory factor analysis and a test of multigroup factor invar... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Doutor
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Influência do exercício físico na expressão da miostatina e folistatina no músculo sóleo de ratos com insuficiência cardíaca crônica /

Guizoni, Daniele Mendes. January 2012 (has links)
Orientador: Marina Politi Okoshi / Banca: Leonardo Antonio Mamede Zornoff / Banca: Alessandra Medeiros / Resumo: A insuficiência cardíaca (IC) caracteriza-se por redução da tolerância aos exercícios físicos devida à ocorrência precoce de fadiga e dispnéia. Embora os mecanismos responsáveis por esses sintomas venham sendo estudados nas últimas décadas, sua fisiopatogenia ainda não está completamente compreendida. Há evidências que anormalidades intrínsecas da musculatura esquelética possam contribuir para a diminuição da capacidade física. A miostatina, membro da família TGF-β (fator transformador do crescimento), regula o crescimento de músculos esqueléticos durante o desenvolvimento embrionário e na vida adulta. Mais recentemente, foi observado que a miostatina tem importante papel na manutenção do fenótipo muscular. A atividade da miostatina pode ser antagonizada por várias proteínas, entre as quais se destaca a folistatina. Essa proteína tem a propriedade de unir-se à miostatina e inibir sua habilidade de ligação com receptores celulares. O exercício físico tem papel importante no tratamento de doentes com IC. Entretanto, ainda não são completamente conhecidos os mecanismos pelos quais o exercício resulta em melhora da capacidade física na IC. Estudo com ratos infartados mostrou que o exercício físico aeróbio, iniciado precocemente, previne aumento da expressão proteica de miostatina em músculo esquelético. Não identificamos trabalhos avaliando a influência do exercício físico, iniciado mais tardiamente, na modulação da via miostatina/folistatina na IC. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do exercício físico aeróbio, iniciado tardiamente, na expressão da miostatina e folistatina no músculo sóleo de ratos com insuficiência cardíaca crônica causada por infarto do miocárdio (IM). Três meses após cirurgia... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Heart failure (HF) is characterized by exercise intolerance with early fatigue and dyspnea. Although mechanisms responsible for symptoms have been studied in the last decades, their pathophysiology is not completely understood. There is evidence that skeletal muscle intrinsic abnormalities can contribute to the reduced physical capacity. Myostatin, a member of transforming growth factor-β family, has been shown to modulate muscle growth and mass. Myostatin activity can be antagonized by several proteins. One of the most studied is follistatin, which has the ability to bind myostatin inhibiting its cell receptors ligation. Exercise plays an important role in the HF treatment. However, the mechanisms involved in physical capacity improvement are not clear. In infarcted rat, early aerobic exercise prevented myostatin change in skeletal muscle. We did not find studies assessing the influence of late physical exercise on the myostatin/follistatin pathway during HF. The aim of this study was to evaluate the effects of late exercise training on myostatin and follistatin expression in soleus muscle of rats with myocardial infarction (MI)-induced heart failure. Three months post-MI, rats were randomized into four groups: Sham sedentary (Sh-Sed, n = 12), Sham exercised (Sh-Ex, n = 12), MI sedentary (MI-Sed, n = 11) and MI-exercised (MI-Ex, n = 10). Exercise training was performed on a treadmill with cycles of 40 min/day, 5 days/week and 16 m/min for 12 weeks. Cardiac structures and left ventricular function were assessed by echocardiogram before and after physical training. Infarct size was measured by left ventricular histological analysis. Myostatin and follistatin gene expression of was analyzed by real-time PCR and protein levels by Western blot in the soleus muscle. Fibre trophism was evaluated by morphometric analysis... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Alterações da prática de atividade física e fatores de risco cardiovascular em universitários (2011-2014)

Gasparotto, Guilherme da Silva January 2015 (has links)
Orientador : Wagner de Campos / Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Defesa: Curitiba, 18/06/2015 / Inclui referências : f. 76-89 / Resumo: Introdução: É grande a prevalência de mortes causadas por doenças cardiovasculares (DCVs) em todo o mundo. A presença ou agravamento deste tipo de doença está relacionado à exposição prévia a fatores de risco cardiovascular (FRC), que podem ser de origem comportamental ou metabólica. Pesquisas realizadas com populações jovens têm foco nos FRC para desenvolvimento das doenças do aparelho circulatório. Nesta perspectiva, a população de universitários é de interesse para estudos, por conta de relevantes alterações comportamentais ocorridas neste momento da vida do indivíduo. A melhor forma de se verificar alterações nos FRC desta população é por meio de estudo longitudinal para acompanhamento da amostra durante o período universitário. No Brasil há carência deste tipo de delineamento para o estudo destes indivíduos. Além disto, quando se pensa em atitudes preventivas, é relevante entender qual a contribuição da prática de atividade física (AF) na associação com FRC. Objetivos: Verificar as alterações ocorridas nos fatores de risco cardiovascular em estudantes, próximo ao fim da graduação, e a contribuição da prática de atividades físicas na sua associação com fatores de risco cardiovascular. Materiais e Métodos: Para se verificar a prática de atividade física moderado-vigorosa (AFMV) e atividade física vigorosa (AFV) foi utilizado o instrumento IPAQ - versão curta e o tempo dividido em três categorias, além dos 150 minutos semanais, recomendado pela literatura. Os comportamentos de risco foram identificados por meio do YRBSS, desenvolvido pelo CDC (Center for Disease Control and Prevention). O tabagismo e etilismo foram categorizados de acordo com a freqüência de utilização nos trinta dias anteriores à pesquisa. O comportamento alimentar foi relativo ao dia anterior. Foram realizadas medidas antropométricas para identificação do IMC e circunferência de cintura (CC), além da pressão arterial. As prevalências de FRC, inicial e final, foram comparadas por meio do teste de quiquadrado. A associação entre a prática de AFMV e AFV com FRC foi testada pela Razão de Prevalência. Para associações identificadas foi verificada a Fração Atribuída Populacional (FAP) da variável independente sobre a dependente. Resultados: Tanto a prevalência da prática de AFMV, quanto AFV não se alteraram após o período de estudo. Entre os comportamentos de risco, a prevalência de consumo de bebidas alcoólicas aumentou neste período, de 61,5% para 66,7%, bem como o consumo excessivo, de 35,5% para 42,5%. Já a prevalência de fumantes não se alterou. A prevalência de consumo recomendado de frutas, saladas e/ou vegetais diminuiu de 6,0% para 2,7%. Já a prevalência de consumo de salgados aumentou de 27,4% para 31,6%. O número de indivíduos com excesso de peso corporal subiu de 25,7% para 32,2% e aqueles com CC elevada foram de 10,1% para 20,9%. A prevalência de estudantes com PA elevada aumentou de 2,0% para 5,5%. Tanto para categorias de tempo em prática de AFMV quanto AFV, em ambos os momentos da pesquisa, apresentaram associações importantes com o consumo de frutas, saladas e/ou vegetais (RP entre 1,50 e 13,85), em que, para estes desfechos, a variável independente teve FAP de até 56% entre as categorias. Também apresentaram associação inversa com a CC elevada (0,66 e 0,37) e, neste caso, a FAP chegou a 73,7%. Foi possível identificar também, em 2011, associação entre a prática de AFMV (?300 min.) com o consumo de bebidas alcoólicas (RP=1,16), bem como para o consumo excessivo, nesta mesma categoria (RP=1,26). Conclusão: Foi possível verificar a manutenção da prevalência de indivíduos ativos no período de 2011 a 2014, além de importantes alterações nos FRC. Tanto a prática de AFMV quanto AFV apresentaram associação com alguns fatores de risco cardiovascular, nos dois períodos avaliados na pesquisa. A FAP demonstrou que a contribuição atribuída à prática, tanto de AFMV quanto AFV, foram maiores nas associações com o consumo recomendado de frutas, saladas e/ou vegetais e circunferência de cintura elevada. Palavras chave: Atividade física; Fatores de risco cardiovascular; universitários; estudo longitudinal; Jovens / Abstract: Introduction: There is a high prevalence of deaths caused by cardiovascular disease (CVD) around the world. The existence or aggravation of cardiovascular disease relates to previous exposure to cardiovascular risk factors (CRF), which may have behavioral or metabolic origin. Research on youth has focused on CRF for development of cardiovascular diseases. In this perspective, the population of college students is of interest because of the significant behavioral changes that occur during this period. The best way to monitoring CRF alterations is through longitudinal studies; however, there is a shortage of this type of study design in the Brazilian college students' population. In addition, when considering preventive actions, it is important to understand the magnitude of the physical activity (PA) participation in the association with CRF. Objectives: To investigate the changes in the cardiovascular risk factors of students in the senior years of undergraduate degree, and the portion attributed to physical activity in its association with CRF. Materials and Methods: The short version of the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ) was used to measure moderatevigorous physical activity (MVPA) and vigorous physical activity (VPA). The time was divided into three categories, besides the recommended 150 minutes per week. Risk behaviors were identified by the YRBSS, developed by CDC (Center for Disease Control and Prevention). Smoking and alcohol consumption were categorized according to the frequency of use during the last thirty days prior to the survey, while eating behavior was reported to the previous day. Besides blood pressure, anthropometric measurements were taken for identification of BMI and waist circumference (WC). The baseline and actual prevalences of CRF were contrasted using the chi-square test. The association between MVPA and VPA with CRF was tested by the prevalence ratio. For the identified associations, the population attributed fraction (PAF) of the independent variable to the dependent variable were verified. Results: Both the prevalence of MVPA and VPA did not change in both measures of the study. Among the CRF, the prevalence of alcohol consumption increased in this period from 61.5% to 66.7%, as well as the excessive consumption from 35.5% to 42.5%. The prevalence of smoking has not changed. The prevalence of consumption of recommended amounts of fruits, salads and / or vegetables decreased from 6.0% to 2.7%. However, the prevalence of consumption of salty foods increased from 27.4% to 31.6%. The percentage of individuals with excess body weight increased from 25.7% to 32.2% and those with high WC from 10.1% to 20.9%. The prevalence of students with high BP increased from 2.0% to 5.5%. MVPA and VPA, in the two measurements of the study, had significant association with the consumption of fruits, salads and / or vegetables (RP between 1.50 and 13.85), in which the independent variable had PAF up to 56% among categories. The physical activity variables also showed an inverse association with high WC (0.66 and 0.37) with PAF of 73.7%. Furthermore, in 2011, the association between MVPA (?300 min.) and the consumption of alcoholic drinks (PR = 1.16), as well as excessive consumption in the same category (PR = 1.26) were identified. Conclusion: It was possible to verify the maintenance of the prevalence of active individuals from 2011 to 2014, as well as important changes in CRF. MVPA and VPA were associated with some CRF on both measurements. The PAF showed that the fraction attributed to MVPA and VPA were higher in association with the recommended intake of fruits, salads and / or vegetables and elevated waist circumference. Keywords: Physical activity; cardiovascular risk factors; university; longitudinal study, Youth
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Polimorfismo nos genes dos receptores B2 e B3 adrenérgicos e modificações metabólicas em crianças e adolescentes com excesso de peso submetidos a programa de exercícios físicos e orientação nutricional

Milano, Gerusa Eisfeld January 2013 (has links)
Orientadora : Profa. Dra. Neiva Leite / Co-orientadora: Profa. Dra. Lupe Furtado Alle / Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Defesa: Curitiba, 14/02/2013 / Bibliografia: fls. 89-101 / Área de concentraçao: Exercício e esporte / Resumo: O presente estudo teve dois objetivos, primeiro avaliar a frequência do polimorfismo Trp64Arg do gene _3-adrenérgico (ADBR3) e Arg16Gly e Gln27Glu no gene do receptor _2-adrenérgico (ADBR2) em crianças e adolescentes e relacioná-lo com as variáveis antropométricas, cardiorrespiratórias e metabólicas. O segundo investigar o papel do polimorfismo no gene ADBR3 (Trp64Arg) e ADBR2 (Arg16Gly e Gln27Glu) nas respostas das variáveis antropométricas, cardiorrespiratórias e metabólicas em crianças e adolescentes com excesso de peso, submetidas a tratamento multidisciplinar com 12 semanas de exercício físico e orientação nutricional. No primeiro estudo participaram 189 crianças e adolescentes, com excesso de peso, idade entre 10 e 16 anos, de ambos os sexos. Inicialmente avaliaram-se: estatura, peso, circunferência abdominal (CA), pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD), consumo máximo de oxigênio (VO2max), glicemia basal, colesterol total (CT), lipoproteína de alta densidade (HDL-C), lipoproteína de baixa densidade (LDL-C) e triacilglicerol (TG). Foram calculados o índice de massa corporal (IMC) e o IMCESCORE Z. As mutações Trp64Arg (ADBR3) e Arg16Gly e Gln27Glu (ADBR2) foram avaliadas por genotipagem Taqman. No segundo estudo, participaram 83 crianças e adolescentes com excesso de peso em 12 semanas de exercício físico e orientação nutricional. Na fase inicial e após 12 semanas, avaliaram-se peso, estatura, CA, frequência cardíaca de repouso, PAS e PAD, taxa metabólica de repouso, VO2max, glicemia basal e após 120min, insulina basal e após 120min, CT, HDL-C, LDL-C e TG. O IMC, IMC-ESCORE Z, Homeostasis Metabolic Assessment (HOMA-IR) e Quantitative Insulin Sensitivity Check Index (QUICKI) foram calculados. O exercício físico consistiu em sessões de 110 min, três vezes por semana, 45 min de ciclismo indoor, 45 min de caminhada e 20 min de alongamento. A intensidade foi de 35 a 55% do VO2max nas primeiras quatro semanas e aumento até 55 a 75%. Utilizou-se teste t, Wilcoxon e teste de Qui-quadrado nos dados transversais. Nos dados longitudinais utilizou-se uma ANOVA com medidas repetidas e ANCOVA nas variáveis com dados inicias diferentes. Todos com nível de significância de p < 0,05. Os dados transversais revelaram que no polimorfismo Gln27Glu (ADBR2) o valor de TG foi superior no grupo portador da mutação quando comparado ao usual (p=0,01). Nas demais variáreis não houve diferenças significativas. Antes da intervenção, o HOMA-IR (p=0,001) e GLI120 (p=0,03) estavam mais elevados nos portadores do alelo 64Arg (ADBR3). Após as 12 semanas, o HOMA-IR apresentou maior redução no grupo com alelo 64Arg (p=0,01), as demais variáveis tiveram semelhanças das respostas. No polimorfismo Arg16Gly (ADBR2), a GLI120 inicial foi maior nos portadores do alelo 16Gly (p=0,01), as demais variáveis não diferenciaram. No polimorfismo Gln27Glu (ADBR2), a PAS (p=0,009), PAD (p=0,01) e TG (p=0,05) iniciais foram maiores nos portadores do alelo 27Glu, as demais variáveis foram semelhantes. Após a intervenção, houve tendência a maior redução nos valores de TG (p=0,06) e PAS (p=0,08) no grupo com alelo 27Glu. Conclui-se que as respostas antropométricas, de aptidão física e redução do peso foram semelhantes nos grupos com e sem polimorfismo ADBR2 e ADBR3. Entretanto, a terapêutica de 12 semanas de exercícios físicos aeróbios e orientação nutricional pode ser utilizada como estratégia na melhora da sensibilidade à insulina (polimorfismo Trp64Arg no receptor ADBR3) e na redução da PAS e TG (polimorfismo Gln27Glu do gene ADBR2). Sugere-se que, o incentivo às mudanças ambientais pode ser efetivo em crianças e adolescentes com excesso de peso, mesmo nos indivíduos com alterações metabólicas associadas ao componente genético. / Abstract: In this study we investigated associations between polymorphisms of the gene Trp64Arg _3-adrenergic receptor (ADRB3) and Arg16Gly and Gln27Glu gene _2- adrenergic receptor (ADRB2) in children and adolescents with anthropometric, cardiorespiratory and metabolic. The study included 189 children and adolescents aged between 10 and 16 years, of both sexes. Initially evaluated: height, weight, waist circumference (WC), systolic blood pressure (SBP) and diastolic (DBP), maximal oxygen consumption (VO2max), basal glucose, total cholesterol (TC), high density lipoprotein (HDL -C), low density lipoprotein (LDL-C) and triglyceride (TG). We calculated the body mass index (BMI) and BMI Z-SCORE Mutations Trp64Arg (ADRB3), and Arg16Gly Gln27Glu (ADRB2) was evaluated by PCR with Taqman. We also assessed the role of these variants (Trp64Arg, and Arg16Gly Gln27Glu) in the responses of anthropometric, cardiorespiratory and metabolic diseases in children and adolescents with overweight undergo multidisciplinary treatment with 12 weeks of exercise and nutritional counseling. Participated 83 children and adolescents with overweight at 12 weeks of exercise and nutritional guidance. In the initial stage and after 12 weeks were evaluated for weight, height, WC, resting heart rate, SBP and DBP, resting metabolic rate, VO2max, and after 120min basal glucose, basal insulin and after 120min, TC, HDL-C , LDL-C and TG. BMI, BMI ZSCORE, Metabolic Homeostasis Assessment (HOMA-IR) and Quantitative Insulin Sensitivity Check Index (QUICKI) were calculated. Exercise sessions consisted of 110 minutes, three times per week, 45 minutes of indoor cycling, 45 min and 20 min walk stretching for 12 weeks. The intensity was between 35 to 55% VO2max in the first four weeks and gradually increasing until 55 to 75%. In cross-sectional data t test was used for normal data and Wilcoxon test for nonparametric data. In longitudinal data was used an ANOVA with repeated measures ANCOVA and the variables with different initial data, the non-normal data were transformed into logarithms. Data analysis showed that only the transverse Gln27Glu polymorphism (ADBR2) the value of TG was higher in the group carrying the mutation compared to usual. The remaining variables were not significant differences. Before the intervention, and HOMA-IR were higher in GLI120 allele 64Arg (ADRB3), after 12 weeks, only HOMAIR showed a greater reduction in the group with allele 64Arg, other variables had similar responses. In Arg16Gly polymorphism (ADRB2) just GLI120 was higher in initial allele 16Gly and after intervention responses on lipid profile, metabolic, physical fitness and weight reduction between the groups with and without the mutation were similar. In Gln27Glu polymorphism (ADRB2) SBP, DBP, and TG were higher in initial allele 27Glu and other variables did not differ. After intervention responses on metabolic profile, anthropometric and physical fitness were similar, only the values of TG and SBP showed a trend toward greater reduction in the group with allele 26Glu. It is suggested that the relationship between gene ADRB3 with insulin resistance may be affected by physical activity and nutritional counseling, as well as SBP, DBP and TG mutation in Gln27Glu (ADRB2).
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Atividade enzimática da butirilcolinesterase e fatores cardiometabólicos em adolescentes atletas e não atletas

Michel, Derick Andrade January 2017 (has links)
Orientadora : Profª. Drª. Neiva Leite / Coorientador : Prof. Dr. Luciane Viater Tureck / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Defesa: Curitiba, 16/08/2017 / Inclui referências : f. 76-98 / Resumo: O comportamento sedentário acarreta no desenvolvimento de diversos fatores de risco cardiometabólicos, entre eles as dislipidemias e obesidade. Além disso, alterações na espessura médio intimal (EMI) da artéria carótida e a atividade aumentada da enzima butirilcolinesterase (BChE) também se relacionam aos riscos cardiovasculares, o que torna importante a avaliação destes parâmetros. Objetivo: Investigar a relação entre a aptidão cardiorrespiratória e os fatores de risco cardiometabólicos, bem como a atividade enzimática da butirilcolinesterase em adolescentes atletas e não atletas. Métodos: A amostra foi composta por 34 escolares eutróficos, de ambos os sexos, com idades entre 11 e 17 anos, provenientes de escola pública do Paraná. Os participantes foram divididos em dois grupos, conforme o histórico de prática de atividades físicas em: atletas (GA) com ?400 minutos/semana (n=20) e não atletas (GNA) com <300 minutos/semana (n=14). Todos foram avaliados quanto às medidas antropométricas, consumo máximo de oxigênio (VO2máx) em teste progressivo em esteira, composição corporal por Bioimpedância elétrica (BIA) e EMI por ultrassom. Foram analisadas as concentrações sanguíneas de glicose, insulina (Ins), perfil lipídico, atividade da BChE. Os grupos foram comparados com o Teste t de student para amostras independentes e aplicados os testes de correlação de Pearson e Spearman, além do teste de regressão múltipla, sendo considerado significativo p<0,05. Os grupos foram semelhantes em suas características gerais, contudo foram observadas maiores percentuais de gordura (%G), gordura em quilos (Gkg) e frequência cardíaca de repouso (FCrep), bem como menores valores no percentual de massa magra (%MM) e VO2max no GNA do que no GA, variáveis que são influenciadas pelo nível de treinamento. A EMI e as concentrações da BChE foram adequadas e semelhantes na comparação entre os dois grupos. As variáveis bioquímicas foram semelhantes entre os grupos, apenas o very low density lipoprotrein apresentou concentração média mais elevada no GNA (p<0,05). Em relação às frequências de dislipidemias, ambos os grupos apresentaram proporções elevadas de alterações no perfil lipídico, valores acima de 40% de escolares para aumento de colesterol e VLDL, além de alterações muito elevadas nos triglicerídeos (TG) com mais de 80% de frequência nos sujeitos. Na análise da classificação da aptidão cardiorrespiratória, o GNA apresentou menor proporção de aptidão boa e excelente do que o GA (Qui=14,55, p=0,0001). Quanto à classificação de adiposidade pelo percentual de gordura, não foi observada diferença entre os grupos quando divididos como excesso de peso ou adequados (Qui=0,30, p=0,5828), entretanto quando utilizado o ponto de corte para obesidade houve maior proporção no GNA (Qui= 4,37, p=0,03). No GA foram observadas correlações diretas e moderadas com índice de massa corporal e score z (r=-0,627; p=0,00; r=-0,469; p=0,03), Gkg (r=-0,496, p=0,02), e circunferência abdominal (r=-0,617; p=0,00), VLDL (r=-0,505; p=0,02), TG (r=-0,504; p=0,02) e Ins (r=0,470; p=0,03), enquanto que para o GNA não foi observada nenhuma correlação significativa. Esta pesquisa foi a primeira que analisou a aptidão cardiorrespiratória e a atividade enzimática da BChE em adolescentes eutróficos atletas e não atletas. Neste estudo, conclui-se que o comportamento sedentário em adolescentes eutróficos não revelou impacto negativo sobre os parâmetros bioquímicos, EMI e concentrações da BChE. Entretanto, os escolares não atletas apresentaram menor aptidão cardiorrespiratória e piores parâmetros da composição corporal, o que significa menor aptidão física, que pode, em médio prazo, desencadear o excesso de peso e fatores cardiometabólicos, que podem ocasionar prejuízos para a saúde em distintos momentos da vida. Palavras-chave: Adolescente. Atividade física. Perfil lipídico. Butirilcolinesterase. / Abstract: Sedentary behavior leads to the development of several cardiometabolic risk factors, including dyslipidemia and obesity. In addition, changes in intima-media thickness (IMT) of carotid artery and increased activity of butyrylcholinesterase enzyme (BChE) are also related to cardiovascular risks, which makes it important to evaluate these parameters. Objective: To investigate the relationship between cardiorespiratory fitness and cardiometabolic risk factors as well as the enzymatic activity of butyrylcholinesterase in athletes and non-athletes. Methods: The sample consisted of 34 eutrophic adolescents of both sexes, aged between 11 and 17 years old, students of a public school in Paraná. Participants were divided into two groups, according to their physical activities: Athletes (GA) with ?300 minutes / week (n = 20) and non-athletes (GNA) with <300 minutes / week (n = 14). All were evaluated for anthropometric measures, maximum oxygen intake (VO2max) in a treadmill progressive test, body composition by Electric Bioimpedance (BIA) and IMT. The blood concentrations of glucose, insulin (Ins), lipid profile, BChE activity. The groups were compared with the Student's t-test for independent samples and the Pearson and Spearman correlation tests were applied, in addition to the multiple regression test, being considered significant p <0.05. The groups were similar in their general characteristics, however, higher percentages of fat (% F), fat in kilograms (Fkg) and resting heart rate (HRR) were observed, as well as lower values in the percentage of lean mass (% LM) and VO2max in GNA than in GA, variables that are influenced by the level of training. The EMI and the concentrations of BChE were adequate and similar in the comparison between the two groups. The biochemical variables were similar between the groups, only the very low density lipoprotrein had the highest mean concentration in GNA (p <0.05). Regarding the frequencies of dyslipidemia, both groups presented proportions of 40% of students with alterations to cholesterol and VLDL, in addition to very high triglyceride (TG) changes with more than 80% frequency in subjects. In the analysis of the classification of cardiorespiratory fitness, GNA presented a lower proportion of good and excellent fitness than GA (Chi = 14.55, p = 0.0001). Regarding the classification of adiposity by fat percentage, no difference was observed between the groups when divided as overweight or adequate (Chi = 0.30, p = 0.5828), however, when the cutoff point for obesity was used, there was a higher proportion of GNA (Chi = 4.37, p = 0.03). In GA, direct and moderate correlations were observed with body mass index and z score (r = -0.627, p = 0.00, r = -0.469, p = 0.03), Fkg (r = -0.496, p = 0 (R = -0.504, p = 0.02), and waist circumference (WC) (r = -0.617, p = 0.00), VLDL (r = -0.505, p = 0.02), triglycerides And Ins (r = 0.470, p = 0.03), whereas for GNA no significant correlation was observed. This research was the first that analyzed the cardiorespiratory fitness and enzymatic activity of BChE in adolescents athletes and non-athletes. In this study, it was concluded that the sedentary behavior in eutrophic adolescents did not show negative impact on the biochemical parameters, EMI and concentrations of BChE. However, non-athlete schoolchildren presented lower cardiorespiratory fitness and worse body composition parameters, which means lower physical fitness, which in the medium term may trigger overweight and cardiometabolic factors. Such factors can cause health damage at different points in life. Key words: Adolescent, Physical exercise, Lipid Profile, Butyrylcholinesterase,
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Programa de exercícios físicos aquáticos : efeitos nas habilidades motoras funcionais e qualidade de vida em pessoas com doença de Parkinson

Yamaguchi, Bruna January 2016 (has links)
Orientador : Profª. Drª. Vera Lúcia Israel / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Defesa: Curitiba, 29/02/2016 / Inclui referências : f. 85-95 / Área de concentração: Exercício e esporte / Resumo: A Doença de Parkinson (DP) faz parte de um grupo de doenças neurológicas, degenerativas, crônicas e progressivas do Sistema Nervoso Central. Entre os sintomas, o acometimento motor é bastante evidente. Em contraponto aos déficits motores, o Exercício Físico Aquático (EFA) foi proposto neste estudo quaseexperimental por ser um meio seguro em que habilidades motoras podem ser desenvolvidas e estímulos para a aprendizagem motora são proporcionaods, por meio das suas propriedades físicas peculiares. Objetivo: Analisar os efeitos de um programa de exercícios físicos aquáticos nas habilidades motoras funcionais e Qualidade de Vida (QV) em pessoas com DP. Métodos: Foram avaliados 22 participantes no ambiente terrestre, quanto ao estadiamento da DP, velocidade da marcha, sentar e levantar de cadeira, equilíbrio corporal, Atividades de Vida Diária (AVDs), aspectos motores, QV e no ambiente aquático avaliou-se as habilidades motoras aquáticas, por meio da Escala de Avaliação Funcional Aquática (Aquatic Functional Assessment Scale - AFAS). A intervenção aquática funcional foi proposta segundo as Fases de Aprendizado Motor Aquático proposto por Israel e Pardo (2000), durante 32 encontros de 50 minutos, na frequência de 2 vezes na semana. Foi comparado o desempenho dos participantes do Grupo Experimental (GE=10) e do Grupo Controle (GC=7) nas avaliações terrestres 1 (pré intervenção), 2 (pós intervenção) e 3 (4 meses após encerrada a intervenção), e ainda a avaliação aquática 1 (pré) e 2 (pós) somente para o GE (n=11). Verificou-se também a correlação entre os achados terrestres e aquáticos. Resultados: Média de idade GE=63 e GC=66,5, escala Hoehn e Yahr GE=2, GC=2, tempo de diagnóstico 96 meses para ambos os grupos. GE=6 mulheres e 5 homens, GC=3 mulheres e 5 homens. Não houve diferenças na avaliação 1 entre os grupos. A velocidade da marcha diferiu positivamente com diferença estatística entre os GE e GC, na avaliação 2; ganhos estatísticos nas AVDs para o GE entre a avaliação 1 e 2 e no GC redução das AVDs entre as avaliações 1 e 3. Na avaliação motora houve melhora para o GE entre avaliação 1 e 2 e piora entre a avaliação 2 e 3. Não houve manutenção dos ganhos obtidos após a intervenção no GE após 4 meses sem o EFA, nem impacto na QV dos participantes. A correlação entre os ganhos aquáticos e terrestres foi baixa. Conclusões: O programa de EFA é capaz de modificar as habilidades motoras aquáticas e algumas das habilidades motoras terrestres em pessoas com DP. Palavras-chave: Doença de Parkinson, Hidroterapia, Terapia por Exercício, Habilidades Motoras, Reabilitação, Exercício Físico Aquático. / Abstract: Parkinson's disease (PD) is included in a group of chronic progressive neurodegenerative disorders of the central nervous system, with motor impairment being one of its most salient symptoms. To counter the motor deficits, an Aquatic Exercise (AE) program was proposed in this quasi-experimental study considering that the water is a safe environment where motor skills can be developed and motor learning can be stimulated through its unique physical properties. Objective:To analyze the effects of an AE program on the functional motor skills and quality of life (QoL) of persons with PD. Methods: Twenty-two participants were assessed on land with regard to PD stage, gait speed, sitting and rising from a chair, balance, activities of daily living (ADLs), motor aspects, and QOL, while in the pool aquatic motor skills were assessed using the Aquatic Functional Assessment Scale (AFAS). The aquatic functional intervention was based on the phases of aquatic motor learning as proposed by Israel and Pardo (2000), and developed during 32 sessions of 50 minutes each, twice weekly. The performance of the participants in the experimental group (EG=10) and control group (CG=7) was compared in land assessments 1 (preintervention), 2 (post-intervention), and 3 (four months after the intervention was completed); additionally, aquatic assessments 1 (pre-intervention) and 2 (postintervention) were conducted for the EG exclusively. Correlations between findings for the land-based and aquatic exercise were also investigated. Results: mean age EG=63 and CG=66,5, Hoehn and Yahr scale EG=3, CG=3, diagnosis time 96 months in both groups. EG=6 woman and 5 man, CG=3 woman and 5 man. Gait speed was positive statistically different between groups EG and CG in assessment 2; statistically significant gains in ADLs were found for the EG between assessments 1 and 2, and a poorer performance in ADLs for the CG between assessments 1 and 3. In the motor skills evaluation, there was improvement for the EG between assessments 1 and 2 and decline between assessments 2 and 3. Gains obtained after the intervention in the EG were not maintained after four months without AE, nor was the impact on the participants' QOL. The correlation between gains in the aquatic and land environment was low.Conclusions: The AE program was successful in changing the aquatic motor skills and some of the land-based motor skills of persons with PD. Key-words: Parkinson Disease, Hydrotherapy, Exercise Therapy, Motor Skills, Rehabilitation, Aquatic Exercise.

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