• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 803
  • 98
  • 98
  • 97
  • 85
  • 68
  • 12
  • 7
  • 6
  • 6
  • 6
  • 4
  • 3
  • 2
  • 1
  • Tagged with
  • 826
  • 826
  • 189
  • 180
  • 166
  • 156
  • 142
  • 134
  • 133
  • 111
  • 107
  • 94
  • 86
  • 74
  • 68
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
81

Efeito da cafeína e do exercício físico sobre as respostas fisiológicas, metabólicas, cardiovasculares de ratos diabéticos

Silva, Luiz Augusto da January 2017 (has links)
Orientador : Prof. Dr. Raul Osiecki / Coorientador : Prof. Dr. Carlos Ricardo Maneck Malfatti / Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Defesa: Curitiba, 06/02/2017 / Inclui referências : f. 79-88 / Resumo: Introdução: O Diabetes mellitus (DM) constitui um grupo heterogêneo de distúrbios metabólicos que apresenta em comum a hiperglicemia, resultante de defeitos na ação da insulina, na secreção de insulina ou em ambas. Seu tratamento deve estar associado com modificação o estilo de vida, reduzindo comportamentos como inatividade física e maus hábitos alimentares, e utilizando estratégias para controle de forma rápida ou aguda, no caso do uso de fármacos. Exercício físico e dieta são os primeiros meios de tratamento para pessoas diagnosticadas com o DM, melhorando e controlando a glicemia plasmática aumentada nesse paciente. A ingestão de substâncias que auxiliam no controle glicêmico são consideradas boas estratégias para que não ocorra aumentos excessivos dos valores de pressão arterial ou rebote hipoglicêmico durante e após a atividade física. A cafeína é um alcalóide pertencente ao grupo das metilxantinas (1,3,7- trimetilxantina), possui mecanismos baseados na mobilização intracelular de Ca2+, aumento de catecolaminas e antagonismo dos receptores de adenosina. Seu consumo aumenta a oxidação de gorduras, maior utilização e entrada de carboidrato nas células musculares, liberação de insulina, o que pode melhorar o quadro metabólico diabético. Objetivo: Verificar os efeitos da cafeína associada ao exercício físico sobre as respostas cardiovasculares, hormonais e metabólicas em ratos diabéticos. Materiais e Métodos: Foram utilizados 48 animais, com 60 dias de idade, distribuídos em 8 grupos: Grupo Controle, Grupo Diabetes, Grupo Controle+Exercício, Grupo Diabetes+exercício, Grupo Cafeína, Grupo Diabetes+Cafeína, Grupo Cafeína+Exercício e Grupo Diabetes+Exercício+Cafeína. A indução do diabetes foi realizada pela administração de 120 mg/kg de aloxano (ALX). De forma crônica, os animais receberam 6 mg de cafeína ou salina, e realizado 40 minutos de exercício aeróbico, com sobrecarga de 4% corporal, durante 30 dias. Antes e após o treinamento e/ou tratamento, os animais exercitados foram submetidos a um teste de esforço com sobrecarga de 8% do peso corporal, por 40 min, avaliando respostas cardiovasculares (Frequência Cardíaca (FC), pressão arterial sistólica (PAS) e duplo produto (DP)) e bioquímicas (glicose, glicerol e lactato). Os animais foram sacrificados para coleta de sangue, tecido hepático e muscular para análises bioquímicas (glicose, lactato, glicerol, creatina cinase, ácido úrico, creatinina, albumina, colesterol total) e hormonais (insulina, somatomedina, hormônio estimulante da tireoide, tiroxina, triiodotironina e o corticosterona). Para a análise estatística, foi utilizado o teste de Análise de Variância Multivariada (MANOVA), considerando diferença estatística para valores de P<0.05, após o teste de post-hoc Tukey. Resultados: A recuperação do teste de esforço revelou redução das variáveis cardiovasculares para os animais diabéticos comparados aos grupos controles como FC (33%, F(7,41)= 5.008; p=0.09), PAS e DP (10%, F(7,41)= 5.123; p<0.012), mas após o treinamento e/ou tratamento, os animais diabéticos que receberam cafeína não diferiram significativamente dos animais controles, porém, os animais diabéticos reduziram suas respostas comparado aos animais saudáveis (12%, F(7.41)= 10.806; p<0.001). Após o teste de esforço, as variáveis bioquímicas para os animais diabéticos aumentaram comparado aos grupos controle para glicose (400%, F(7,41)= 27.264; p<0.001) e lactato (29%, F(7,41)= 2.684; p<0.025), porém, após o treinamento e/ou tratamento, os animais diabéticos mantiveram a glicemia maior comparado aos controles (200%, F(7,41)= 23.500; p<0.001), mas o lactato não diferiu entre os grupos, pós exercício. Durante o treinamento e/ou tratamento, os animais controles tiveram glicemia (388%, F(7,41)= 49.426; p<0.001), peso maior (33%, F(7,41)= 25.801; p<0.001), e no teste oral de tolerância a glicose, aos 120 minutos não mostraram diferença significativa para os grupos Diabetes+Exercício e Diabetes+Exercício+Cafeína. A insulina plasmática foi maior para os grupos controles (231%; F(7,41)=9.993; p=0.001) comparados aos grupos diabéticos. Ainda, a insulina aumentou para o grupo cafeína (95%; F(7,41)=9.993; p=0.029) e para o grupo Exercício+Cafeína (56%; F(7,41)=9.993; p<0.004) comparado aos grupos Controle e Exercício. Os valores relacionados ao IGF-1 reduziram significativamnente nos grupos Diabetes e Diabetes+Cafeína comparado a todos os grupos saudáveis (28%; F(7,41)=13.028; P<0.015). No entanto, os valores para o grupo Exercício+Cafeína foram maiores (15%; F(7,41)= 13.028; p=0.038) comparados aos grupos Controle e Cafeína. Os valores relacionados ao HOMA-IR aumentaram para os grupos Diabetes e Diabetes+Cafeína (78%; F(7,41)=3.927; p=0.016) comparados aos grupos Controle, Exercício e Diabetes+Exercício. Em relação aos valores de corticosterona, ocorreu aumento no grupo Cafeína (63%; F(7,41)=4.416; p=0.001) comparado aos grupos Controle, Diabetes, Diabetes+Cafeína, Exercício+Cafeína e Diabetes+Exercício+Cafeína. Em relação aos valores de TSH, ocorreu aumento para os grupos Diabetes, Diabetes+Cafeína e Diabetes+Exercício+Cafeína (30%; F(7,41)= 21.706; p=0.014) comparado aos demais grupos. Para os valores de T4, ocorreu redução para os grupos Diabetes+Exercício e Diabetes+Cafeína (66%; F(7,41)= 1.601; p=0.045) comparado ao grupo Controle. Quanto aos valores de T3, ocorreu aumento significativo para o grupo Diabetes+Exercício (70%; F(7,41)= 2.200; p=0.016) quando comparado ao grupo Diabetes+Exercício+Cafeína. Não foram observadas diferenças significativas, tanto para glicogênio hepático (F(7,41)= 1.407) como glicogênio muscular (F(7,41)= 1.160). Conclusão: A cafeína melhorou a recuperação cardiovascular e metabólica ao exercício físico no rato diabético. O tratamento com cafeína associada ao treinamento com exercício físico aumentou a tolerância a glicose e TSH, e reduziu concentrações de T4 no rato diabético. Ainda, a cafeína aumentou insulina, corticosterona, IGF-1 nos ratos treinados saudáveis. Palavras-chave: Diabetes, Cafeína, Exercício, Glicemia. / Abstract: Introduction: Diabetes mellitus (DM) is a heterogeneous group of metabolic disorders that present hyperglycemia in common, resulting from defects in insulin action, insulin secretion or both. Their treatment should be associated with lifestyle modification, reducing behaviors such as physical inactivity and poor eating habits, and using strategies for rapid or acute control in the case of drug use. Exercise and diet are the first means of treatment for people diagnosed with DM, improving and controlling increased plasma glucose in that patient. Ingestion of substances that aid in glycemic control are considered to be good strategies to avoid excessive increases in blood pressure or hypoglycemic rebound during and after physical activity. Caffeine is an alkaloid belonging to the group of methylxanthines (1,3,7-trimethylxanthine), has mechanisms based on intracellular Ca2+ mobilization, increase of catecholamines and antagonism of adenosine receptors. Its consumption increases the oxidation of fats, increased use and entry of carbohydrate into muscle cells, release of insulin, which can improve diabetic metabolic disease. Objective: To verify the effects of caffeine associated with physical exercise on cardiovascular, hormonal and metabolic responses in diabetic rats. Materials and Methods: 48 animals, 60 days old, were divided into 8 groups: Control Group, Diabetes Group, Control + Exercise Group, Diabetes Group + exercise, Caffeine Group, Diabetes + Caffeine Group, Caffeine Group + Exercise and Group Diabetes + Exercise + Caffeine. Induction of diabetes was performed by administration of 120 mg / kg aloxane (ALX). Chronically, the animals received 6 mg of caffeine or saline, and performed 40 minutes of aerobic exercise, with an overload of 4% body weight for 30 days. Before and after training and / or treatment, the exercised animals underwent an 8% body weight overload test for 40 min, evaluating cardiovascular responses (heart rate (HR), systolic blood pressure (SBP), and Double product (DP)) and biochemical (glucose, glycerol and lactate). The animals were sacrificed to collect blood, liver and muscle tissue for biochemical analyzes (glucose, lactate, glycerol, creatine kinase, uric acid, creatinine, albumin, total cholesterol) and hormones (insulin, somatomedine, thyroid stimulating hormone, thyroxine, Triiodothyronine and corticosterone). For the statistical analysis, the Multivariate Analysis of Variance (MANOVA) test was used, considering a statistical difference for values of P <0.05, after the Tukey post-hoc test. Results: The recovery of the exercise test revealed a reduction of the cardiovascular variables for the diabetic animals compared to the control groups, such as FC (33%, F (7.41) = 5.008, p = 0.09), SBP and DP (10%, F (7, However, after the training and / or treatment, the diabetic animals that received caffeine did not differ significantly from the control animals, however, the diabetic animals reduced their responses compared to the healthy animals (12%, F (p <0.05) 7.41) = 10.806, p <0.001). After the exercise test, the biochemical variables for diabetic animals increased compared to the control groups for glucose (400%, F (7.41) = 27.264, p <0.001) and lactate (29%, F (7.41) = After the training and / or treatment, the diabetic animals maintained the highest glycemia compared to controls (200%, F (7.41) = 23.500, p <0.001), but the lactate did not differ Between groups, post exercise. During the training and / or treatment, the control animals had glycemia (388%, F (7.41) = 49.426, p <0.001), higher weight (33%, F (7.41) = 25.801, p <0.001), and, in the oral glucose tolerance test at 120 minutes showed no significant difference for the groups Diabetes + Exercise and Diabetes + Exercise + Caffeine. Plasma insulin was higher for the control groups (231%, F (7.41) = 9.993, p = 0.001) compared to the diabetic groups. Furthermore, insulin increased for the caffeine group (95%, F (7.41) = 9.993, p = 0.029) and for the Exercise + Caffeine group (56%, F (7.41) = 9.993, p <0.004) Compared to the Control and Exercise groups. IGF-1-related values decreased significantly in the Diabetes and Diabetes + Caffeine groups compared to all healthy groups (28%, F (7.41) = 13.028, P <0.015). However, the values for Exercise + Caffeine group were higher (15%, F (7.41) = 13.028, p = 0.038) compared to Control and Caffeine groups. The values related to HOMA-IR increased for the groups Diabetes and Diabetes + Caffeine (78%; F (7.41) = 3.927; p = 0.016) compared to the Control, Exercise and Diabetes + Exercise groups. In relation to corticosterone values, there was an increase in the Caffeine group (63%; F (7.41) = 4.416; p = 0.001) compared to Control, Diabetes, Diabetes + Caffeine, Exercise + Caffeine and Diabetes + Exercise + Caffeine groups. In relation to TSH values, there was an increase for the groups Diabetes, Diabetes + Caffeine and Diabetes + Exercise + Caffeine (30%, F (7.41) = 21.706, p = 0.014) compared to the other groups. For the T4 values, there was a reduction for the groups Diabetes + Exercise and Diabetes + Caffeine (66%, F (7.41) = 1.601, p = 0.045) compared to the Control group. Regarding T3 values, there was a significant increase for the Diabetes + Exercise group (70%, F (7.41) = 2.200, p = 0.016) when compared to the Diabetes + Exercise + Caffeine group. No significant differences were observed for both hepatic glycogen (F (7.41) = 1.407) and muscle glycogen (F (7.41) = 1160). Conclusion: Caffeine improved cardiovascular and metabolic recovery to exercise in diabetic mice. Caffeine treatment associated with exercise training increased glucose and TSH tolerance, and reduced T4 concentrations in the diabetic rat. Still, caffeine increased insulin, corticosterone, IGF-1 in healthy trained rats. Key-words: Diabetes, Caffeine, Exercise, Glycemia.
82

Efeito do treinamento combinado sobre espessura médio intimal, gordura abdominal, marcadores inflamatórios e metabolicos em adolescentes com excesso de peso

Silva, Larisssa Rosa da January 2017 (has links)
Orientadora : Profa. Dra. Neiva Leite / Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Defesa: Curitiba, 20/02/2017 / Inclui referências : f. 138-187 / Resumo: O objetivo do estudo 1 foi avaliar as medidas antropométricas e suas associações com perfil metabólico, inflamatório, gordura abdominal e espessura médio intimal, assim como identificar qual é melhor preditora das alterações cardiometabolicas e da espessura médio intimal em adolescentes com excesso de peso(EP), enquanto que o estudo 2 verificouo efeito de 12 semanas de treinamento combinado (aeróbio + resistido) na espessura médio intimal (EMI), gordura abdominal, marcadores inflamatórios e metabólicos em adolescentes com excesso de peso de 13 a 17 anos. No estudo 1, aamostra foi composta por 99 indivíduos, dos quais 69 eramEP (30 meninos) e 30 eutróficos (15 meninos) para as comparações basaisde acordo com os pontos de corte para Indice de Massa Corporal (IMC), circunferência abdominal(CA) e Razão Cintura Estatura (RCEst).No estudo 2, 50 indivíduos com EP foram alocados em grupo treino (n=22) e grupo controle (n=28). Avaliou-se MC, estatura, IMC, estágio puberal, CA, consumo máximo de oxigênio (VO2max),composição corporal por densitometria antes e após 12 semanas. Determinaram-se em jejum glicemia, insulinemia (INS), triacilglicerolemia (TAG), colesterol total (CT) e proteína c-reativa (PCR), leptina, resistina, fator de tumor de necrose alfa (TNFalfa), Interleucina 6 e 10, adiponectinemia na fase inicial e final. O Homeostasis Metabolic Assessment (HOMA-IR) e o Quantitative Insulin Sensitivity Check Index (QUICKI) foram determinados, e classificados de acordo com os pontos de corte propostos por Leite (2005). Avaliou-se espessura médio intimal (EMI) de artéria carótida por ultrassonografia, sendo realizada na carótida comum, bilateralmente, três distâncias foram estabelecidas: EMI direta(EMID), EMI esquerda (EMIE) e EMI sendo a média das duas anteriores. A espessura de gordura abdominal subcutânea (GSUB) e visceral (GV) foram avaliadas por ultrassonografia. O treino combinado consistiu em 6 exercícios de resistência (3 series 6-10 rep), seguidos por 30 min de caminhada/corrida 50-80% do VO2max, totalizando 60 min/sessão, três vezes na semana. Realizou-se regressão linear com as variáveis IMC, CA e RCEstcomo preditoras e as demais variáveis como dependentes. Na fase inicial os grupos foram comparados por teste t de studentindependente ou U Mann Whitney, e divididos segundo a classificação de IMC, CA e RCEst. A ANOVA fatorial modelos mistos foi empregada para avaliar os efeitos do tempo e a interação grupo x tempo, com nível de significância para p<0,05. No estudo 1, identificou-se que aEMI foi maior nos meninos com EP comparados aos eutróficos, apenas quando a RCEst foi utilizada na divisão dos grupos, o que demonstra que o ajuste da adiposidade pela estatura possibilita discriminar melhor as diferenças na EMI nesta faixa etária. Na regressão, o IMC foi melhor preditor para a GSub, INS e para o QUICKI, enquanto a GV foi melhor predita pela RCEst. Para a EMId, a CA foi a melhor preditora. No estudo 2, após 12 semanas, em ambos os sexos, o grupo treino reduziu massa gorda e gordura de tronco, bem como aumentou massa magra, aptidão cardiorrespiratória, força muscular, QUICKI e reduziu HOMA-IR. As meninas reduziram também insulinemia. Nas meninas, o grupo que não realizou exercicio aumentou as concentrações de leptina após 12 semanas. Não houve alterações na EMI após 12 semanas de exercício. Conclui-se que o treinamento combinado foi efetivo para melhorar a composição corporal, resistência e sensibilidade à insulina, aptidão física, assim como preveniu o aumento nas concentrações de leptina, situação que ocorreu nas meninas que não realizaram exercício. No entanto, 12 semanas de exercício aeróbio associado a treinamento resistido realizados por 180 min/semnão foi efetivo para promover alterações na EMI, independente do sexo, entretanto, os adolescentes com excesso de peso apresentaram valores semelhantes aos eutróficos na fase inicial, o que pode explicar não alterarem com o exercício, visto que a função endotelial não apresentava comprometimento. Palavras chave:obesidade, inflamação, EMI, adolescente, exercício. / Abstract: The objective of study 1 was to evaluate the anthropometric measures and their associations with metabolic, inflammatory, abdominal fat and intima media thickness (IMT), as well as to identify which is the best predictor of cardiometabolic changes and IMT in adolescents with overweight (OW), while study 2 verified the effect of 12 weeks of combined (aerobic + resistance) training on IMT, abdominal fat, inflammatory and metabolic markers in overweight adolescents from 13-17y. In study 1, the sample consisted of 99 individuals, of whom 69 were OW (30 boys) and 30 eutrophic (15 boys) for the baseline comparisons according to the cut-off points for Body Mass Index (BMI), abdominal circumference (WC) and Waist Height Ratio (WHtR). In study 2, 50 individuals with OW were allocated in training group (n=22) and control group (n=28). It was evaluated BM, height, BMI, pubertal stage, WC, maximum oxygen consumption (VO2max), body composition by densitometry before and after 12 weeks. Glucose, insulin (INS), triacylglycerol (TAG), total cholesterol (TC), c-reactive protein (CRP), leptin, resistin, alpha necrosis tumor factor (TNFalpha), Interleukin 6 and 10, adiponectin in the initial and final phases. The Homeostasis Metabolic Assessment (HOMA-IR) and the Quantitative Insulin Sensitivity Check Index (QUICKI) were determined, and classified according to the cutoff points proposed by Leite (2005). IMT was measured by intra-carotid artery by ultrasonography. Bilateral carotid artery was measured in the carotid artery and three distances were established: right IMT(IMTr), left IMT (IMTl) and IMT. The subcutaneous (SFAT) and visceral (VFAT) abdominal fat thickness were evaluated by ultrasonography. The combined training consisted of 6 resistance exercises (3 sets 6-10 rep), followed by 30 min of walking/running 50-80% of VO2max, totaling 60 min/session, three times a week. Linear regression was performed with the variables BMI, WC and WHtR as predictors and the other variables as dependent variables. In the initial phase the groups were compared by independent student t-test or U-Mann Whitney, and divided according to the classification of BMI, WC and WHtR. The ANOVA factorial mixed models were used to evaluate the effects of time and group x time interaction, with significance level for p <0.05. In study 1, it was identified that IMT was higher in boys with OW compared to eutrophic, only when the WHtR was used in the division of the groups, which shows that the adjustment of adiposity by stature makes it possible to better discriminate the differences in IMT in this age group. In the regression, BMI was the best predictor for SFAT, INS and QUICKI, while VFAT was better predicted for the WHtR. For IMTr, WC was the best predictor. In study 2, after 12 weeks in both sexes, the training group reduced fat mass and trunk fat, as well as increased lean mass, cardiorespiratory fitness, muscle strength, QUICKI and reduced HOMA-IR. Girls also reduced insulin. In girls, the non-exercise group increased leptin concentrations after 12 weeks. There were no changes in IMT after 12 weeks of exercise. It was concluded that combined training was effective in improving body composition, insulin resistance and sensitivity, physical fitness, as well as preventing the increase in leptin concentrations, a situation that occurred in girls who did not exercise. However, 12 weeks of aerobic exercise associated with resistance training performed for 180 min/wk was not effective to promote changes in EMI, regardless of sex, however, overweight adolescents presented similar values to eutrophic ones in the initial phase, which may explain why they did not change with exercise, since endothelial function did not present any impairment. Keywords:obesity, inflammation, IMT, adolescent, exercise.
83

Investigação de vesículas extracelulares em animais submetidos a exercício físico aeróbio agudo e após injúria traumática cerebral

Oliveira Júnior, Getúlio Pereira de 15 December 2016 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Pós-Graduação em Patologia Molecular, 2016. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2017-03-03T16:06:57Z No. of bitstreams: 1 2016_GetúlioPereiradeOliveiraJúnior.pdf: 6476902 bytes, checksum: a3f2f0389f08e205c0d33fb86fb3bbd4 (MD5) / Approved for entry into archive by Ruthléa Nascimento(ruthleanascimento@bce.unb.br) on 2017-03-28T15:23:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_GetúlioPereiradeOliveiraJúnior.pdf: 6476902 bytes, checksum: a3f2f0389f08e205c0d33fb86fb3bbd4 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-28T15:23:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_GetúlioPereiradeOliveiraJúnior.pdf: 6476902 bytes, checksum: a3f2f0389f08e205c0d33fb86fb3bbd4 (MD5) / As vesículas extracelulares (VEs) são liberadas pelas células e circulam em fluidos biológicos. Elas carregam e entregam proteínas, lipídeos e ácidos nucleicos que participam da regulação da expressão gênica na célula receptora. Entre os ácidos nucleicos transportados por VEs estão os microRNAs (miRNA). As VEs participam de diferentes estados de saúde e doença, por exemplo, durante uma prática esportiva e injúria traumática cerebral (ITC). O exercício físico é importante componente no tratamento de doenças metabólicas. Já a ITC é uma grande causa de morte no mundo, devido a quedas, acidentes de carros e na prática de esportes como futebol americano e boxe. Este trabalho tem como objetivo caracterizar os miRNAs associados a VEs presentes no soro de ratos e plasma de cavalos submetidos a exercício físico aeróbio agudo. Além disso, tem como objetivo caracterizar VEs após ITC em camundongos e na morte celular por necroptose, um dos componentes da ITC, em macrófagos. Ratos foram exercitados em esteira em intensidades leve, moderada e intensa e cavalos foram submetidos a prova oficial de enduro equestre e amostras de sangue foram coletadas antes da prova, após 66km, após o final da prova (130km), 2h após o final da prova e 15h após o final da prova. A caracterização de VEs foi feita, os pequenos RNAs foram extraídos de VEs e sequenciados. A caracterização biofísica das partículas mostrou aumento na concentração de VEs tanto no soro de ratos exercitados quanto no plasma de cavalos após a prova de enduro. Entre os miRNAs diferencialmente expressos após o exercício em ratos são rno-miR-128-3p, rno-miR-25-3p, rno-miR-148a-3p, rno-miR-191a-5p, rno-miR-22-3p, rno-miR- 27a-3p e em cavalos eca-miR-30d, eca-miR-25, eca-miR-30e, eca-miR-423-5p, eca-miR-92a e eca-miR-140-3p. Camundongos foram submetidos à ITC em laboratório e as VEs foram purificadas diretamente do cérebro, quantificadas e a presença de IL-1β analisadas nessas VEs. A via de morte por necroptose foi ativada em macrófagos derivados da medula óssea (MDMO) após tratamento com LPS+ZVAD e as VEs foram analisadas. A ITC não aumentou a concentração de VEs no cérebro de camundongos mas mostrou um aumento na concentração de IL-1β em VEs de camundongos lesionados. A morte por necroptose em MDMO induziu um aumento na concentração de VEs, tendo as proteínas RIPK1 e RIPK3 papel na liberação e carregamento proteico de VEs. As VEs purificadas de MDMO necroptoticos podem causar morte celular em linhagem de célula neuronal receptora. Este estudo pode servir como base para outros estudos e também ajudar no entendimento do papel de VEs na atividade física e na ITC. / As vesículas extracelulares (VEs) são liberadas pelas células e circulam em fluidos biológicos. Elas carregam e entregam proteínas, lipídeos e ácidos nucleicos que participam da regulação da expressão gênica na célula receptora. Entre os ácidos nucleicos transportados por VEs estão os microRNAs (miRNA). As VEs participam de diferentes estados de saúde e doença, por exemplo, durante uma prática esportiva e injúria traumática cerebral (ITC). O exercício físico é importante componente no tratamento de doenças metabólicas. Já a ITC é uma grande causa de morte no mundo, devido a quedas, acidentes de carros e na prática de esportes como futebol americano e boxe. Este trabalho tem como objetivo caracterizar os miRNAs associados a VEs presentes no soro de ratos e plasma de cavalos submetidos a exercício físico aeróbio agudo. Além disso, tem como objetivo caracterizar VEs após ITC em camundongos e na morte celular por necroptose, um dos componentes da ITC, em macrófagos. Ratos foram exercitados em esteira em intensidades leve, moderada e intensa e cavalos foram submetidos a prova oficial de enduro equestre e amostras de sangue foram coletadas antes da prova, após 66km, após o final da prova (130km), 2h após o final da prova e 15h após o final da prova. A caracterização de VEs foi feita, os pequenos RNAs foram extraídos de VEs e sequenciados. A caracterização biofísica das partículas mostrou aumento na concentração de VEs tanto no soro de ratos exercitados quanto no plasma de cavalos após a prova de enduro. Entre os miRNAs diferencialmente expressos após o exercício em ratos são rno-miR-128-3p, rno-miR-25-3p, rno-miR-148a-3p, rno-miR-191a-5p, rno-miR-22-3p, rno-miR- 27a-3p e em cavalos eca-miR-30d, eca-miR-25, eca-miR-30e, eca-miR-423-5p, eca-miR-92a e eca-miR-140-3p. Camundongos foram submetidos à ITC em laboratório e as VEs foram purificadas diretamente do cérebro, quantificadas e a presença de IL-1β analisadas nessas VEs. A via de morte por necroptose foi ativada em macrófagos derivados da medula óssea (MDMO) após tratamento com LPS+ZVAD e as VEs foram analisadas. A ITC não aumentou a concentração de VEs no cérebro de camundongos mas mostrou um aumento na concentração de IL-1β em VEs de camundongos lesionados. A morte por necroptose em MDMO induziu um aumento na concentração de VEs, tendo as proteínas RIPK1 e RIPK3 papel na liberação e carregamento proteico de VEs. As VEs purificadas de MDMO necroptoticos podem causar morte celular em linhagem de célula neuronal receptora. Este estudo pode servir como base para outros estudos e também ajudar no entendimento do papel de VEs na atividade física e na ITC.
84

Treinamento de força com repetições máximas e submáximas : efeitos na força e na hipertrofia muscular

Martorelli, Saulo Santos 10 July 2015 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2015. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2016-02-17T14:55:56Z No. of bitstreams: 1 2015_SauloSantosMartorelli.pdf: 2350508 bytes, checksum: b04d1612b693014848997c90bbcad031 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2016-03-10T13:03:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_SauloSantosMartorelli.pdf: 2350508 bytes, checksum: b04d1612b693014848997c90bbcad031 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-10T13:03:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_SauloSantosMartorelli.pdf: 2350508 bytes, checksum: b04d1612b693014848997c90bbcad031 (MD5) / O objetivo do presente estudo foi comparar os efeitos de dez semanas de treinamento de força com repetições máximas e submáximas sobre a força muscular, resistência de força e hipertrofia muscular em mulheres jovens destreinadas e treinadas. Participaram da pesquisa 52 mulheres destreinadas (22,1 ± 3,9 anos, 63,6 ± 20,6 kg, 161,9 ± 5,9 cm) e 37 mulheres treinadas (21,6 ± 2,2 anos, 60,0 ± 10,4 kg, 162,6 ± 6,4 cm). As voluntárias foram divididas em seis grupos: 1) repetições máximas destreinadas (MD, n = 17, 22,0 ± 4,6 anos, 60,6 ± 10,4 kg, 161,8 ± 6,1 cm); 2) repetições máximas treinadas (MT, n = 13,; 22,8 ± 2,7 anos, 59,3 ± 8,4 kg, 162,2 ± 6,9 cm); 3) repetições submáximas destreinadas (SD, n = 16 , 21,9 ± 3,8 anos, 61,3 ± 15,3 kg, 160,9 ± 5,7 cm); 4) repetições submáximas treinadas (ST, n = 11, 21,0 ± 2,2 anos, 63,8 ± 12,8 kg, 164,1 ± 6,8 cm); 5) repetições submáximas com volume equiparado destreinadas (VD, n = 19, 22,2 ± 3,5 anos, 57,5 ± 7,7 kg, 163,3 ± 6,3 cm); 6) repetições submáximas com volume equiparado treinadas (VT, n = 13, 21,0 ± 1,2 anos, 57,6 ± 9,9 kg, 161,8 ± 5,8 cm). As voluntárias dos grupos MD e MT realizaram três séries de repetições máximas dos flexores do cotovelo; os grupos SD e ST realizaram três séries de sete repetições submáximas; os grupos VD e VT realizaram quatro séries de sete repetições submáximas. Todos os grupos utilizaram a carga de 70% de 1RM. Foram realizadas avaliações de força muscular (1RM), pico de torque a 60 e 180º.s-1 (PT60 e PT180), resistência de força (TRF) e espessura muscular (EM) dos músculos flexores do cotovelo. Houve aumento nos valores de 1RM (p<0,001) após 5 e 10 semanas de treinamento no grupo MD (19,4 ± 12,2% e ES = 0,59; 33,2 ± 17,4% e ES = 0,95), SD (19,5 ± 9,4% e ES = 0,66; 29,1 ± 11,3% e ES = 0,92), VD (23,8 ± 14,7% e ES = 1,01; 33,4 ± 16,8% e ES = 1,27), MT (16,4 ± 10,2% e ES = 0,74; 26,9 ± 13,8% e ES = 1,02), ST (19,1 ± 5,7% e ES = 1,02; 26,2 ± 7,2% e ES = 1,19) e VT (17,9 ± 11,0% e ES = 1,01; 25,5 ± 11,8% e ES = 1,23). Também houve aumento nos valores de TRF (p<0,001) após 5 e 10 semanas de treinamento no grupo MD (112,2 ± 112,4% e ES = 1,17; 179,0 ± 139,3% e ES = 1,29), SD (124,5 ± 100,9% e ES = 1,38;154,4 ± 140,6% e ES = 1,41), VD (150,3 ± 161,3% e ES = 1,32; 226,5 ± 258,4% e ES = 1,40), MT (64,7 ± 37,1% e ES = 1,23 ;86,7 ± 53,8% e ES = 1,33), ST (67,0 ± 50,9% e ES = 1,63; 83,7 ± 65,1% e ES = 1,59) e VT (58,1 ± 73,0% e ES = 0,94; 114,2± 102,3% e ES = 1,60). Houve um aumento nos valores do PT60 (p<0,01) após 10 semanas de treinamento nos grupos MD (3,0 ± 14,2%, ES = 0,10), SD (10,9 ± 18,2%, ES = 0,39), VD (13,0 ± 14,8%, ES = 0,57), MT (1,3 ± 13,9%, ES = 0,04), ST (7,2 ± 13,7%, ES = 0,45) e VT (9,4 ± 13,6%, ES = 0,46). Houve aumento nos valores de PT180 após as 10 semanas de treinamento apenas para o grupo VD (17,0 ± 16,7%; p<0,05; ES =0,78). Não foi encontrado aumento para os grupos MD (-3,8 ± 17,8%; p=0,421; ES=-0,22), SD (8,7 ±16,9%; P=0,08; ES = 0,27), MT (6,0 ± 22,7%; P=0,08), ST (4,9 ± 26,8%; P=0,08) e VT (10,4 ± 13,2%; p=0,08). Houve aumento nos valores de EM após 5 (p<0,01) e 10 semanas (p<0,001) de treinamento no grupo MD (8,6 ± 13,2% e ES = 0,32; 13,9 ± 12,8% e ES =0,57), SD (5,9 ± 8,0% e ES = 0,31; 4,2 ± 12,0% e ES = 0,19), VD (3,5 ± 13,6% e ES = 0,16; 9,3 ± 12,0% e ES = 0,50, respectivamente). Houve aumento apenas após 10 semanas nos grupos MT (8,9 ± 12,9% e ES = 0,67) e VT (2,1 ± 6,5% e ES = 0,49). O grupo ST não apresentou aumento após 5 e 10 semanas de treinamento (4,3 ± 7,6% e ES = 0,14; 0,8 ± 12,1% e ES = 0,08). Foi encontrada interação tempo vs grupo (p<0,01). A utilização de repetições máximas não trousse benefícios adicionais na otimização dos benefícios do treinamento de força (aumentos da força, resistência de força e hipertrofia muscular). __________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The objective of this study was compare the effects of ten weeks of strength training with maximum and submaximal repetitions on muscular strength, endurance and muscle hypertrophy in untrained and trained young women. 52 untrained women (22.1 ± 3.9 years, 63.6 ± 20.6 kg ± 5.9 161.9 cm) and 37 trained women (21.6 ± 2.2 years, 60.0 ± 10.4 kg, 162.6 ± 6.4 cm) participated in the research. The volunteers were divided into six groups: 1) maximum repetitions untrained (MD, n = 17, 22.0 ± 4.6 years, 60.6 ± 10.4 kg, 161.8 ± 6.1 cm); 2) maximum repetitions trained (MT, n = 13, 22.8 ± 2.7 years; 59.3 ± 8.4 kg, 162.2 ± 6.9 cm); 3) submaximal repetitions untrained (SD, n = 16, 21.9 ± 3.8 years, 61.3 ± 15.3 kg, 160.9 ± 5.7 cm); 4) submaximal repetitions trained (ST, n = 11, 21.0 ± 2.2 years, 63.8 ± 12.8 kg, 164.1 ± 6.8 cm); 5) submaximal repetitions with equated volume untrained (VD, n = 19, 22.2 ± 3.5 years, 57.5 ± 7.7 kg, 163.3 ± 6.3 cm);6) submaximal repetitions with equated volume trained (VT, n = 13, 21.0 ± 1.2 years, 57.6 9.9 kg ± ± 5.8 161.8 cm). MD and MT groups performed three sets of maximum repetitions; SD and ST groups performed three sets of seven submaximal repetitions; VD and VT groups performed four series of seven submaximal repetitions. All groups used 70% 1RM of the elbow flexors strength. Evaluations were conducted for muscular strength (1RM), peak torque at 60 and 180º.s-1 (PT180 and PT60), strength resistance (TRF) and muscle thickness (EM) of the elbow flexor muscles. There was an increase in 1RM (p < 0.001) after 5 and 10 weeks of training on MD Group (19.4 ± 12.2% and ES = 0.59; 33.2 ± 17.4% and ES = 0.95), SD (19.5 ± 9.4% and ES = 29.1; 11.3% ± 0.66; and ES = 0.92), VD (23.8 ± 14.7% and ES = 1.01; 33.4 ± 16.8% and ES = 1.27), MT (16.4 ± 10.2% and ES = 0.74; 26.9 ± 13.8% and ES = 1.02) , ST (19.1 ± 5.7% and ES = 1.02; 26.2 ± 7.2% and ES = 1.19) and VT (17.9 ± 11.0% and ES = 1.01; 25.5 ± 11.8% and ES = 1.23). There was also an increase in the TRF (p < 0.001) after 5 and 10 weeks of training on the MD Group (112.2 ± 112.4% and ES = 1.17; 179.0 ± 139.3% and ES = 1.29), SD (124.5 ± 100.9% and ES = 1.38; 154.4 ± 140.6% and ES = 1.41), VD (150.3 ± 161.3 % and ES = 1.32; 226.5 258.4% ± and ES = 1.40), MT (64.7 ± 37.1% and ES = 1.23; 53.8% and 86.7 ± ES = 1.33) , ST (67.0 ± 50.9% and ES = 1.63; 83.7 ± 65.1% and ES = 1.59) and VT (58.1 ± 73.0% and ES = 0.94; ± 114.2 102.3% and ES = 1.60). There was an increase in PT60 (p < 0.01) after 10 weeks of training in MD (3.0 ± 14.2%, ES = 0.10), SD (10.9 ± 18.2%, ES = 0.39), VD (13.0 ± 14.8%, ES = 0.57), MT (1.3 ± 13.9%, ES = 0.04), ST (7.2 ± 13.7%, ES = 0.45) and VT (9.4 ± 13.6%, ES = 0.46). There was an increase in PT180 after the 10 weeks of training only to the Group VD (17.0 ± 16.7%; p < 0.05; ES = 0.78). No changes are found in PT180 for MD (-3.8 ± 17.8%; p = 0.421; ES = -0.22), SD (8.7 ± 16.9%; P = 0.08; ES = 0.27), MT (6.0 ± 22.7%; P = 0.08), ST (4.9 ± 26.8%; P = 0.08) and VT (10.4 ± 13.2%; p = 0.08). There was an increase in EM after 5 (p < 0.01) and 10 weeks (p < 0.001) in the MD (8.6 ± 13.2% and ES = 0.32; 13.9 ± 12.8% and ES = 0.57), SD (5.9 ± 8.0% and ES = 0.31; 4.2 ± 12.0% and ES = 0.19), VD (3.5 ± 13.6% and S = 0.16; 9.3 ± 12.0% and ES = 0.50, respectively). There was an increase only after 10 weeks on MT (8.9 ± 12.9% and ES = 0.67) and VT (2.1 ± 6.5% and ES = 0.49). The ST Group showed no increase after 5 and 10 weeks of training (4.3 ± 7.6% and ES = 0.14; 0.8 ± 12.1% and ES = 0.08). The use of maximum repetitions was not effective to optimize the benefits of strength training (increases strength, endurance and muscle hypertrophy).
85

Resposta aguda e adaptativa do exercício físico sobre parâmetros de estresse oxidativo e do metabolismo do cálcio em músculo esquelético de ratos velhos

Tromm, Camila Baumer January 2014 (has links)
Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós Graduação em Ciências da Saúde, da Universidade do Extremo Sul Catarinense – UNESC, para obtenção do título de Mestre em Ciências da Saúde. / O envelhecimento populacional é um fenômeno mundial e até o ano de 2025 o Brasil terá a sexta população em idosos no mundo. Uma das ocorrências naturais do processo de envelhecimento é a sarcopenia, uma perda funcional dos músculos esqueléticos. Embora os consensos nacionais e internacionais apontem a importância da prática do exercício físico para a promoção da saúde do indivíduo idoso, ainda existem muitas lacunas a serem investigadas, em particular, sobre os mecanismos bioquímicos e moleculares promovidos pelo exercício no processo de sarcopenia. Neste contexto, o objetivo do trabalho foi realizar um estudo com animais com diferentes idades de caráter experimental para analisar o efeito do exercício sobre o envelhecimento muscular. Para isso foram utilizados 42 ratos Wistar com 3, 18 e 24 meses de idade, divididos randomicamente e expostos a sessões agudas e crônicas de exercício físico em esteira. Após as realizações dos programas de exercício os animais sofreram eutanásia e o tecido muscular (gastrocnêmio e quadríceps) foi cirurgicamente removido e processado para análises dos parâmetros metabólicos (lactato, glicogênio, SDH, Cit-c, NRF2 e SIRT1), de estresse oxidativo (superóxido, substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico, carbonilação de proteínas e enzimas antioxidantes) e do metabolismo intracelular do cálcio (receptor de rianodina, fosfolamban e trocador de sódio e cálcio). Os dados obtidos nesse estudo demonstraram que o exercício agudo com a mesma intensidade relativa causou dano oxidativo no mesmo nível em ratos jovens e mais velhos, e que o treinamento contínuo parece atenuar de forma mais efetiva o dano oxidativo e as proteínas envolvidas no transporte intracelular do cálcio. Portanto, com base nesses resultados concluímos que somente o metabolismo oxidativo de ratos mais velhos foi mais suscetível à intensidade do exercício em relação aos ratos jovens. E que o treinamento contínuo e moderado modula positivamente as proteínas que translocam o Ca2+, podendo regular o mecanismo de contração muscular de ratos velhos, possivelmente através da regulação do estresse oxidativo.
86

Avaliação dos efeitos do exercício físico sobre parâmetros de estresse oxidativo e molecular em diferentes tecidos de camundongos expostos a dieta hiperlipídica

Farias, Joni Márcio de 04 October 2012 (has links)
Tese de Doutorado Apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde da Universidade do Extremo Sul Catarinense - UNESC, para obtenção do título de Doutor em Ciências da Saúde. / Conhecimento: A dieta hiperlipidica induz a obesidade e com isso um aumento no estresse oxidativo e resistência à insulina em vários tecidos, por meio das lipasses como, por exemplo, o lípase hormônio sensitivo, triglicerol lípase do tecido adiposo (ATGL), os receptores de adiponectina (AdipoR1 e AdipoR2) e proteína de adaptação endosomal (APPL1). Por outro lado o treinamento físico reduz o tecido adiposo, aumenta o status oxidante, previne progressão da resistência a insulina. Objetivo: Verificar a contribuição do treinamento físico nos parâmetros de estresse oxidativo e resistência a insulina em tecidos periféricos de animais expostos a dieta hiperlipidica. Método: Foram utilizados 24 camundongos divididos em 4 grupos (n=6); Controle (C); Controle e Exercício (C+Ex); Obeso (DHL) e Obeso + exercício (DHL+Ex). Os animais foram submetidos a uma dieta hiperlipidica por 90 dias e a um protocolo de treinamento físico, crônico, na modalidade de natação e sua intensidade controlada pela analise de lactato. Os animais mortos após 48 horas depois da última sessão de exercício e foram retirados cirurgicamente amostras de tecido adiposo, fígado e músculo esquelético para avaliar a via da sinalização molecular e parâmetros de estresse oxidativo. Resultados: houve ganho de peso corporal após 90 dias de dieta hiperlipidica e o treinamento físico preveniu o ganho excessivo. No tecido adiposo aumentou a peroxidação lipídica e carbonilação das proteínas e diminuiu significativamente após o treinamento físico, níveis de proteína CGI-58 foi reduzida e FAS foi aumentada no obeso, e no treinado houve aumento de ATGL. A fosforilação do receptor da insulina e substrato do receptor da insulina e Akt foram diminuídas em todos nos tecidos avaliados quando comparados DHL com C, o mesmo ocorreu com AdipoR1 (adiposo e músculo esquelético) e AdipoR2 (fígado) e a APPL1, no entanto o treinamento físico demonstrou capacidade de melhorar a fosforilação nestes tecidos. Conclusão: O exercício físico tem um importante papel da redução de estresse oxidativo e na regulação das proteínas que envolvem a lipólise em obesos. Resultados semelhantes foram observados na ação da insulina que também apresentou melhoras por meio dos receptores de adiponectina e APLL1 em todos os tecidos avaliados (adiposo, músculo e fígado) de camundongos obesos.
87

Preference for and tolerance of the intensity of exercise : brazilian portuguese adaptation and validation, normative values, factors associated and relationship with exercise behavior /

Smirmaul, Bruno de Paula Caraça. January 2016 (has links)
Orientador: Eduardo Kokubun / Resumo: Affective responses during exercise are related to exercise adherence and current/future exercise behavior. However, there is large inter-individual variability in affective responses to exercise. Such variability is partly explained by individual differences in preference for and tolerance of the intensity of exercise. Thus, the aims of this PhD thesis were: Article 1 - to adapt the Preference for and Tolerance of the Intensity of Exercise Questionnaire (PRETIE-Q) for the Brazilian population and to perform an initial psychometric evaluation; Article 2 - to test the structural validity of the PRETIE-Q in a diverse population sample and to evaluate its factorial invariance across gender and age subgroups; Article 3 - to explore the factors associated with Preference for and Tolerance of the exercise intensity in a diverse population sample, as well as to provide population-based normative values; Article 4 - to test whether the constructs of preference for and tolerance of exercise intensity are associated to exercise behavior longitudinally in a diverse population sample. For this, the following methods were used: Article 1 - translation and back-translation, production of a Brazilian Portuguese version of the PRETIE-Q, and psychometric evaluation and construct validation using cross-sectional correlations between the Preference and Tolerance scores and physical activity variables; Article 2 - confirmatory factor analysis and a test of multigroup factor invar... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Doutor
88

Influência do exercício físico na expressão da miostatina e folistatina no músculo sóleo de ratos com insuficiência cardíaca crônica /

Guizoni, Daniele Mendes. January 2012 (has links)
Orientador: Marina Politi Okoshi / Banca: Leonardo Antonio Mamede Zornoff / Banca: Alessandra Medeiros / Resumo: A insuficiência cardíaca (IC) caracteriza-se por redução da tolerância aos exercícios físicos devida à ocorrência precoce de fadiga e dispnéia. Embora os mecanismos responsáveis por esses sintomas venham sendo estudados nas últimas décadas, sua fisiopatogenia ainda não está completamente compreendida. Há evidências que anormalidades intrínsecas da musculatura esquelética possam contribuir para a diminuição da capacidade física. A miostatina, membro da família TGF-β (fator transformador do crescimento), regula o crescimento de músculos esqueléticos durante o desenvolvimento embrionário e na vida adulta. Mais recentemente, foi observado que a miostatina tem importante papel na manutenção do fenótipo muscular. A atividade da miostatina pode ser antagonizada por várias proteínas, entre as quais se destaca a folistatina. Essa proteína tem a propriedade de unir-se à miostatina e inibir sua habilidade de ligação com receptores celulares. O exercício físico tem papel importante no tratamento de doentes com IC. Entretanto, ainda não são completamente conhecidos os mecanismos pelos quais o exercício resulta em melhora da capacidade física na IC. Estudo com ratos infartados mostrou que o exercício físico aeróbio, iniciado precocemente, previne aumento da expressão proteica de miostatina em músculo esquelético. Não identificamos trabalhos avaliando a influência do exercício físico, iniciado mais tardiamente, na modulação da via miostatina/folistatina na IC. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do exercício físico aeróbio, iniciado tardiamente, na expressão da miostatina e folistatina no músculo sóleo de ratos com insuficiência cardíaca crônica causada por infarto do miocárdio (IM). Três meses após cirurgia... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Heart failure (HF) is characterized by exercise intolerance with early fatigue and dyspnea. Although mechanisms responsible for symptoms have been studied in the last decades, their pathophysiology is not completely understood. There is evidence that skeletal muscle intrinsic abnormalities can contribute to the reduced physical capacity. Myostatin, a member of transforming growth factor-β family, has been shown to modulate muscle growth and mass. Myostatin activity can be antagonized by several proteins. One of the most studied is follistatin, which has the ability to bind myostatin inhibiting its cell receptors ligation. Exercise plays an important role in the HF treatment. However, the mechanisms involved in physical capacity improvement are not clear. In infarcted rat, early aerobic exercise prevented myostatin change in skeletal muscle. We did not find studies assessing the influence of late physical exercise on the myostatin/follistatin pathway during HF. The aim of this study was to evaluate the effects of late exercise training on myostatin and follistatin expression in soleus muscle of rats with myocardial infarction (MI)-induced heart failure. Three months post-MI, rats were randomized into four groups: Sham sedentary (Sh-Sed, n = 12), Sham exercised (Sh-Ex, n = 12), MI sedentary (MI-Sed, n = 11) and MI-exercised (MI-Ex, n = 10). Exercise training was performed on a treadmill with cycles of 40 min/day, 5 days/week and 16 m/min for 12 weeks. Cardiac structures and left ventricular function were assessed by echocardiogram before and after physical training. Infarct size was measured by left ventricular histological analysis. Myostatin and follistatin gene expression of was analyzed by real-time PCR and protein levels by Western blot in the soleus muscle. Fibre trophism was evaluated by morphometric analysis... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
89

Alterações da prática de atividade física e fatores de risco cardiovascular em universitários (2011-2014)

Gasparotto, Guilherme da Silva January 2015 (has links)
Orientador : Wagner de Campos / Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Defesa: Curitiba, 18/06/2015 / Inclui referências : f. 76-89 / Resumo: Introdução: É grande a prevalência de mortes causadas por doenças cardiovasculares (DCVs) em todo o mundo. A presença ou agravamento deste tipo de doença está relacionado à exposição prévia a fatores de risco cardiovascular (FRC), que podem ser de origem comportamental ou metabólica. Pesquisas realizadas com populações jovens têm foco nos FRC para desenvolvimento das doenças do aparelho circulatório. Nesta perspectiva, a população de universitários é de interesse para estudos, por conta de relevantes alterações comportamentais ocorridas neste momento da vida do indivíduo. A melhor forma de se verificar alterações nos FRC desta população é por meio de estudo longitudinal para acompanhamento da amostra durante o período universitário. No Brasil há carência deste tipo de delineamento para o estudo destes indivíduos. Além disto, quando se pensa em atitudes preventivas, é relevante entender qual a contribuição da prática de atividade física (AF) na associação com FRC. Objetivos: Verificar as alterações ocorridas nos fatores de risco cardiovascular em estudantes, próximo ao fim da graduação, e a contribuição da prática de atividades físicas na sua associação com fatores de risco cardiovascular. Materiais e Métodos: Para se verificar a prática de atividade física moderado-vigorosa (AFMV) e atividade física vigorosa (AFV) foi utilizado o instrumento IPAQ - versão curta e o tempo dividido em três categorias, além dos 150 minutos semanais, recomendado pela literatura. Os comportamentos de risco foram identificados por meio do YRBSS, desenvolvido pelo CDC (Center for Disease Control and Prevention). O tabagismo e etilismo foram categorizados de acordo com a freqüência de utilização nos trinta dias anteriores à pesquisa. O comportamento alimentar foi relativo ao dia anterior. Foram realizadas medidas antropométricas para identificação do IMC e circunferência de cintura (CC), além da pressão arterial. As prevalências de FRC, inicial e final, foram comparadas por meio do teste de quiquadrado. A associação entre a prática de AFMV e AFV com FRC foi testada pela Razão de Prevalência. Para associações identificadas foi verificada a Fração Atribuída Populacional (FAP) da variável independente sobre a dependente. Resultados: Tanto a prevalência da prática de AFMV, quanto AFV não se alteraram após o período de estudo. Entre os comportamentos de risco, a prevalência de consumo de bebidas alcoólicas aumentou neste período, de 61,5% para 66,7%, bem como o consumo excessivo, de 35,5% para 42,5%. Já a prevalência de fumantes não se alterou. A prevalência de consumo recomendado de frutas, saladas e/ou vegetais diminuiu de 6,0% para 2,7%. Já a prevalência de consumo de salgados aumentou de 27,4% para 31,6%. O número de indivíduos com excesso de peso corporal subiu de 25,7% para 32,2% e aqueles com CC elevada foram de 10,1% para 20,9%. A prevalência de estudantes com PA elevada aumentou de 2,0% para 5,5%. Tanto para categorias de tempo em prática de AFMV quanto AFV, em ambos os momentos da pesquisa, apresentaram associações importantes com o consumo de frutas, saladas e/ou vegetais (RP entre 1,50 e 13,85), em que, para estes desfechos, a variável independente teve FAP de até 56% entre as categorias. Também apresentaram associação inversa com a CC elevada (0,66 e 0,37) e, neste caso, a FAP chegou a 73,7%. Foi possível identificar também, em 2011, associação entre a prática de AFMV (?300 min.) com o consumo de bebidas alcoólicas (RP=1,16), bem como para o consumo excessivo, nesta mesma categoria (RP=1,26). Conclusão: Foi possível verificar a manutenção da prevalência de indivíduos ativos no período de 2011 a 2014, além de importantes alterações nos FRC. Tanto a prática de AFMV quanto AFV apresentaram associação com alguns fatores de risco cardiovascular, nos dois períodos avaliados na pesquisa. A FAP demonstrou que a contribuição atribuída à prática, tanto de AFMV quanto AFV, foram maiores nas associações com o consumo recomendado de frutas, saladas e/ou vegetais e circunferência de cintura elevada. Palavras chave: Atividade física; Fatores de risco cardiovascular; universitários; estudo longitudinal; Jovens / Abstract: Introduction: There is a high prevalence of deaths caused by cardiovascular disease (CVD) around the world. The existence or aggravation of cardiovascular disease relates to previous exposure to cardiovascular risk factors (CRF), which may have behavioral or metabolic origin. Research on youth has focused on CRF for development of cardiovascular diseases. In this perspective, the population of college students is of interest because of the significant behavioral changes that occur during this period. The best way to monitoring CRF alterations is through longitudinal studies; however, there is a shortage of this type of study design in the Brazilian college students' population. In addition, when considering preventive actions, it is important to understand the magnitude of the physical activity (PA) participation in the association with CRF. Objectives: To investigate the changes in the cardiovascular risk factors of students in the senior years of undergraduate degree, and the portion attributed to physical activity in its association with CRF. Materials and Methods: The short version of the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ) was used to measure moderatevigorous physical activity (MVPA) and vigorous physical activity (VPA). The time was divided into three categories, besides the recommended 150 minutes per week. Risk behaviors were identified by the YRBSS, developed by CDC (Center for Disease Control and Prevention). Smoking and alcohol consumption were categorized according to the frequency of use during the last thirty days prior to the survey, while eating behavior was reported to the previous day. Besides blood pressure, anthropometric measurements were taken for identification of BMI and waist circumference (WC). The baseline and actual prevalences of CRF were contrasted using the chi-square test. The association between MVPA and VPA with CRF was tested by the prevalence ratio. For the identified associations, the population attributed fraction (PAF) of the independent variable to the dependent variable were verified. Results: Both the prevalence of MVPA and VPA did not change in both measures of the study. Among the CRF, the prevalence of alcohol consumption increased in this period from 61.5% to 66.7%, as well as the excessive consumption from 35.5% to 42.5%. The prevalence of smoking has not changed. The prevalence of consumption of recommended amounts of fruits, salads and / or vegetables decreased from 6.0% to 2.7%. However, the prevalence of consumption of salty foods increased from 27.4% to 31.6%. The percentage of individuals with excess body weight increased from 25.7% to 32.2% and those with high WC from 10.1% to 20.9%. The prevalence of students with high BP increased from 2.0% to 5.5%. MVPA and VPA, in the two measurements of the study, had significant association with the consumption of fruits, salads and / or vegetables (RP between 1.50 and 13.85), in which the independent variable had PAF up to 56% among categories. The physical activity variables also showed an inverse association with high WC (0.66 and 0.37) with PAF of 73.7%. Furthermore, in 2011, the association between MVPA (?300 min.) and the consumption of alcoholic drinks (PR = 1.16), as well as excessive consumption in the same category (PR = 1.26) were identified. Conclusion: It was possible to verify the maintenance of the prevalence of active individuals from 2011 to 2014, as well as important changes in CRF. MVPA and VPA were associated with some CRF on both measurements. The PAF showed that the fraction attributed to MVPA and VPA were higher in association with the recommended intake of fruits, salads and / or vegetables and elevated waist circumference. Keywords: Physical activity; cardiovascular risk factors; university; longitudinal study, Youth
90

Polimorfismo nos genes dos receptores B2 e B3 adrenérgicos e modificações metabólicas em crianças e adolescentes com excesso de peso submetidos a programa de exercícios físicos e orientação nutricional

Milano, Gerusa Eisfeld January 2013 (has links)
Orientadora : Profa. Dra. Neiva Leite / Co-orientadora: Profa. Dra. Lupe Furtado Alle / Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Educação Física. Defesa: Curitiba, 14/02/2013 / Bibliografia: fls. 89-101 / Área de concentraçao: Exercício e esporte / Resumo: O presente estudo teve dois objetivos, primeiro avaliar a frequência do polimorfismo Trp64Arg do gene _3-adrenérgico (ADBR3) e Arg16Gly e Gln27Glu no gene do receptor _2-adrenérgico (ADBR2) em crianças e adolescentes e relacioná-lo com as variáveis antropométricas, cardiorrespiratórias e metabólicas. O segundo investigar o papel do polimorfismo no gene ADBR3 (Trp64Arg) e ADBR2 (Arg16Gly e Gln27Glu) nas respostas das variáveis antropométricas, cardiorrespiratórias e metabólicas em crianças e adolescentes com excesso de peso, submetidas a tratamento multidisciplinar com 12 semanas de exercício físico e orientação nutricional. No primeiro estudo participaram 189 crianças e adolescentes, com excesso de peso, idade entre 10 e 16 anos, de ambos os sexos. Inicialmente avaliaram-se: estatura, peso, circunferência abdominal (CA), pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD), consumo máximo de oxigênio (VO2max), glicemia basal, colesterol total (CT), lipoproteína de alta densidade (HDL-C), lipoproteína de baixa densidade (LDL-C) e triacilglicerol (TG). Foram calculados o índice de massa corporal (IMC) e o IMCESCORE Z. As mutações Trp64Arg (ADBR3) e Arg16Gly e Gln27Glu (ADBR2) foram avaliadas por genotipagem Taqman. No segundo estudo, participaram 83 crianças e adolescentes com excesso de peso em 12 semanas de exercício físico e orientação nutricional. Na fase inicial e após 12 semanas, avaliaram-se peso, estatura, CA, frequência cardíaca de repouso, PAS e PAD, taxa metabólica de repouso, VO2max, glicemia basal e após 120min, insulina basal e após 120min, CT, HDL-C, LDL-C e TG. O IMC, IMC-ESCORE Z, Homeostasis Metabolic Assessment (HOMA-IR) e Quantitative Insulin Sensitivity Check Index (QUICKI) foram calculados. O exercício físico consistiu em sessões de 110 min, três vezes por semana, 45 min de ciclismo indoor, 45 min de caminhada e 20 min de alongamento. A intensidade foi de 35 a 55% do VO2max nas primeiras quatro semanas e aumento até 55 a 75%. Utilizou-se teste t, Wilcoxon e teste de Qui-quadrado nos dados transversais. Nos dados longitudinais utilizou-se uma ANOVA com medidas repetidas e ANCOVA nas variáveis com dados inicias diferentes. Todos com nível de significância de p < 0,05. Os dados transversais revelaram que no polimorfismo Gln27Glu (ADBR2) o valor de TG foi superior no grupo portador da mutação quando comparado ao usual (p=0,01). Nas demais variáreis não houve diferenças significativas. Antes da intervenção, o HOMA-IR (p=0,001) e GLI120 (p=0,03) estavam mais elevados nos portadores do alelo 64Arg (ADBR3). Após as 12 semanas, o HOMA-IR apresentou maior redução no grupo com alelo 64Arg (p=0,01), as demais variáveis tiveram semelhanças das respostas. No polimorfismo Arg16Gly (ADBR2), a GLI120 inicial foi maior nos portadores do alelo 16Gly (p=0,01), as demais variáveis não diferenciaram. No polimorfismo Gln27Glu (ADBR2), a PAS (p=0,009), PAD (p=0,01) e TG (p=0,05) iniciais foram maiores nos portadores do alelo 27Glu, as demais variáveis foram semelhantes. Após a intervenção, houve tendência a maior redução nos valores de TG (p=0,06) e PAS (p=0,08) no grupo com alelo 27Glu. Conclui-se que as respostas antropométricas, de aptidão física e redução do peso foram semelhantes nos grupos com e sem polimorfismo ADBR2 e ADBR3. Entretanto, a terapêutica de 12 semanas de exercícios físicos aeróbios e orientação nutricional pode ser utilizada como estratégia na melhora da sensibilidade à insulina (polimorfismo Trp64Arg no receptor ADBR3) e na redução da PAS e TG (polimorfismo Gln27Glu do gene ADBR2). Sugere-se que, o incentivo às mudanças ambientais pode ser efetivo em crianças e adolescentes com excesso de peso, mesmo nos indivíduos com alterações metabólicas associadas ao componente genético. / Abstract: In this study we investigated associations between polymorphisms of the gene Trp64Arg _3-adrenergic receptor (ADRB3) and Arg16Gly and Gln27Glu gene _2- adrenergic receptor (ADRB2) in children and adolescents with anthropometric, cardiorespiratory and metabolic. The study included 189 children and adolescents aged between 10 and 16 years, of both sexes. Initially evaluated: height, weight, waist circumference (WC), systolic blood pressure (SBP) and diastolic (DBP), maximal oxygen consumption (VO2max), basal glucose, total cholesterol (TC), high density lipoprotein (HDL -C), low density lipoprotein (LDL-C) and triglyceride (TG). We calculated the body mass index (BMI) and BMI Z-SCORE Mutations Trp64Arg (ADRB3), and Arg16Gly Gln27Glu (ADRB2) was evaluated by PCR with Taqman. We also assessed the role of these variants (Trp64Arg, and Arg16Gly Gln27Glu) in the responses of anthropometric, cardiorespiratory and metabolic diseases in children and adolescents with overweight undergo multidisciplinary treatment with 12 weeks of exercise and nutritional counseling. Participated 83 children and adolescents with overweight at 12 weeks of exercise and nutritional guidance. In the initial stage and after 12 weeks were evaluated for weight, height, WC, resting heart rate, SBP and DBP, resting metabolic rate, VO2max, and after 120min basal glucose, basal insulin and after 120min, TC, HDL-C , LDL-C and TG. BMI, BMI ZSCORE, Metabolic Homeostasis Assessment (HOMA-IR) and Quantitative Insulin Sensitivity Check Index (QUICKI) were calculated. Exercise sessions consisted of 110 minutes, three times per week, 45 minutes of indoor cycling, 45 min and 20 min walk stretching for 12 weeks. The intensity was between 35 to 55% VO2max in the first four weeks and gradually increasing until 55 to 75%. In cross-sectional data t test was used for normal data and Wilcoxon test for nonparametric data. In longitudinal data was used an ANOVA with repeated measures ANCOVA and the variables with different initial data, the non-normal data were transformed into logarithms. Data analysis showed that only the transverse Gln27Glu polymorphism (ADBR2) the value of TG was higher in the group carrying the mutation compared to usual. The remaining variables were not significant differences. Before the intervention, and HOMA-IR were higher in GLI120 allele 64Arg (ADRB3), after 12 weeks, only HOMAIR showed a greater reduction in the group with allele 64Arg, other variables had similar responses. In Arg16Gly polymorphism (ADRB2) just GLI120 was higher in initial allele 16Gly and after intervention responses on lipid profile, metabolic, physical fitness and weight reduction between the groups with and without the mutation were similar. In Gln27Glu polymorphism (ADRB2) SBP, DBP, and TG were higher in initial allele 27Glu and other variables did not differ. After intervention responses on metabolic profile, anthropometric and physical fitness were similar, only the values of TG and SBP showed a trend toward greater reduction in the group with allele 26Glu. It is suggested that the relationship between gene ADRB3 with insulin resistance may be affected by physical activity and nutritional counseling, as well as SBP, DBP and TG mutation in Gln27Glu (ADRB2).

Page generated in 0.2657 seconds