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Efeitos do exercício aeróbio e mentalização no índice de massa corporal e nível de ansiedade em adolescentes com sobrepesoTrichês, Patrícia Barbosa Martins January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia. / Made available in DSpace on 2013-07-16T02:17:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1
224989.pdf: 263390 bytes, checksum: 5988321a359d4c53202d0f93a9ef2e45 (MD5) / O presente estudo teve como objetivo verificar o efeito do exercício aeróbio juntamente com a mentalização no índice de massa corporal (IMC) e níveis de ansiedade de 34 adolescentes com sobrepeso ou obesidade do ensino médio de um colégio de Florianópolis. As adolescentes foram divididas em três grupos experimentais. Grupo I: exercício aeróbio e mentalização (12 adolescentes); Grupo II: exercício aeróbio (12 adolescentes) e Grupo III: grupo controle (10). Durante oito semanas (16 sessões de 1h cada) foi realizado com o grupo I aula de cicle e mentalizações (16 sessões) de 10 a 15 minutos; no grupo II aulas de cicle. Após a intervenção verificou-se que o exercício aeróbio juntamente com a mentalização diminuiu significativamente o IMC entre as adolescentes, entretanto o período de oito semanas não foi suficiente para alterar os níveis de ansiedade traço e estado. No grupo II, somente com o exercício aeróbio, também diminuiu significativamente o nível IMC das participantes, mas não os níveis de ansiedade traço e estado. O grupo controle durante as oito semanas não teve qualquer alteração significativa em relação ao IMC e a ansiedade traço; entretanto a ansiedade estado, o grupo controle teve um aumento. Existe correlação positiva, moderada e não significativa entre a ansiedade traço e estado e o IMC; e correlação positiva, moderada e significativa entre a ansiedade traço e estado. Comparando-se entre os grupos houve diferença entre o grupo I e III, pode-se dizer que a diferença se deve pela intervenção da mentalização, entretanto sugere-se que seja realizada uma intervenção mais prolongada..
The present study had as objective verifies the effect of the exercise aerobic together with the imagery in the body mass index (BMI) and levels of 34 adolescents' anxiety with overweight or obesity of the medium teaching of a school of Florianópolis. The adolescents were divided in three experimental groups. Group I: exercise aerobic and imagery (12 adolescents); I Group II: exercise aerobic (12 adolescents) and I Group III: group control (10). For eight weeks (16 sessions of 1h) it was accomplished with the group I bike class and imagery (16 sessions) from 10 to 15 minutes; in the group II bike classes. After the intervention it was verified that the exercise aerobic together with the imagery it reduced BMI significantly among the adolescents, however the period of eight weeks was not enough to alter the levels of anxiety line and state. In the group II, only with the exercise aerobic, it also reduced significantly the level the participants' BMI, but not the levels of anxiety line and state. The group control during the eight weeks didn't have any significant alteration in relation to BMI and the anxiety line; however the anxiety been, the group control had an increase. Positive correlation exists, moderate and not significant between the anxiety line and state and BMI; and correlation positive, moderate and significant between the anxiety line and state. Being compared among the groups there was difference between the group I and III, it can be said that the difference is due for the intervention of the imagery, however it is suggested that a more lingering intervention is accomplished.
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Efeitos da cadência de pedalada nas respostas fisiológicas e no tempo de exaustão do exercício realizado a 100 e 105% da potência crítica em ciclistas treinadosSouza, Kristopher Mendes de 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-graduação em Educação Física, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-25T17:23:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1
292373.pdf: 562378 bytes, checksum: eeb671039830d2c4afd3e21bf45f5cc7 (MD5) / Introdução: A potência crítica (PC) é estabelecida como sendo o limite superior do domínio pesado. Além disso, tem sido demonstrado que a cadência de pedalada influencia nas respostas fisiológicas e no tempo de exaustão (tlim) do exercício realizado nos domínios pesado e severo. Sendo assim, o objetivo deste estudo foi analisar os efeitos de diferentes cadências de pedalada nas respostas fisiológicas e no tlim do exercício realizado na PC e em 105%PC de ciclistas treinados. Metodologia: Participaram deste estudo 13 ciclistas treinados (20 ± 5,1 anos; 70,8 ± 12,2 kg e 179,1 ± 7,2 cm) que realizaram os seguintes testes: um teste incremental para determinação do consumo máximo de oxigênio (VO2max), intensidade correspondente ao VO2max (IVO2max) e limiar anaeróbio (LAn); três testes para determinar o tlim a 95, 100 e 110%IVO2max; seis testes (duas intensidades vs. três cadências) até a exaustão voluntária na PC e 105%PC em diferentes cadências de pedalada (Cadpref-25%, Cadpref e Cadpref+25%) para determinar as respostas fisiológicas consumo de oxigênio (VO2), freqüência cardíaca (FC), ventilação pulmonar (VE), lactato sangüíneo ([Lac]), delta de lactato ([Lac]), componente lento da cinética do VO2 (CL) e tlim. A PC foi determinada pelo modelo linear potência vs. 1/tlim (P x 1/tlim). Na análise dos dados utilizou-se a estatística descritiva (média ± DP), o teste de Shapiro-Wilk para verificar a normalidade, a análise de variância one-way de medidas repetidas, a análise de variância two-way de medidas repetidas, teste post hoc de Bonferroni, o teste t de Student para amostras pareadas e o teste de correlação de Pearson. Foi adotado um nível de significância de 5%. Resultados: Os valores de VO2max, IVO2max, LAn, PC e 105%PC foram 66,7 ± 8,0 ml.kg-1.min-1, 345 ± 41 W, 254 ± 35 W, 294 ± 37 W e 308 ± 40 W, respectivamente. A PC e 105%PC corresponderam em média a aproximadamente 85 e 89%IVO2max, respectivamente. Os valores de Cadpref-25%, Cadpref e Cadpref+25% foram 73 ± 3 rpm, 98 ± 4 rpm e 122 ± 4 rpm na PC, e 74 ± 2 rpm, 99 ± 3 rpm e 123 ± 3 rpm em 105%PC, respectivamente. Os valores de VO2, FC, VE e [Lac] aumentaram significativamente com o aumento da cadência nas duas intensidades analisadas (PC e 105%PC). O [Lac] e o CL diferiram significantemente (p<0,05) na PC entre a Cadpref-25% e a Cadpref. O tlim no exercício realizado na Cadpref+25% foi significantemente (p<0,05) menor que na Cadpref e na Cadpref-25% em ambas as intensidades. Ao analisar o efeito da intensidade (PC vs. 105%PC) no tlim, foram encontradas diferenças significativas (p<0,05) para todas as cadências. O VO2max foi atingido na PC utilizando a Cadpref+25% e em 105%PC utilizando a Cadpref e a Cadpref+25%. Conclusão: Com base nos resultados encontrados, pode-se concluir que o exercício realizado na PC e em 105%PC por ciclistas treinados utilizando a Cadpref+25%, quando comparado com as Cadpref-25% e Cadpref, demanda um maior gasto energético e apresenta um menor tempo de sustentação nessas intensidades. Além disso, o VO2 determinado durante a PC atinge seus valores máximos ao final do exercício realizado na Cadpref+25% e o atingimento do VO2max é dependente da cadência no exercício a 105%PC.
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O efeito da intensidade do exercício prévio sobre a cinética do consumo de oxigênio durante a corridaNascimento, Paulo Cesar do January 2014 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2014-08-06T18:10:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1
326463.pdf: 1127055 bytes, checksum: a9cd15a06cf67c86cf2fd0401b84f53d (MD5)
Previous issue date: 2014 / Abstract : The oxygen uptake (VO2) measured at pulmonary level reflects changes in oxidative metabolism in active tissues. The aim of this study was to compare the effects of two different modes of prior exercise (sustained severe exercise versus intermittent repeated sprints - IRS) on VO2 kinetics parameters during severe intensity running. Thirteen male amateur futsal players (age 22.8 ± 6.1 years; mass 76.0 ± 10.2 kg; height 178.7 ± 6.6 cm; VO2max 58.1 ± 4.5 ml.kg .min-1) performed a maximal incremental running test on the motorized treadmill for the determination of gas exchange threshold (GET) and maximal VO2 (VO2max). In two different days, the subjects completed a 6-min bout of severe exercise (50 % of the difference between the VO2 at LV and VO2max - ? 50) on a treadmill 6 min after: (1) an identical bout of severe exercise (control) and; (2) a protocol of IRS (6 x 40 m; 1 min of passive recovery). Pearson product moment correlations were used to assess the relationships between parameters. Main effects for all variables were determined using one-way repeated-measures analysis of variance. The level of significance was set at p = 0.05. The time constant of VO2 primary component (tp) was not significantly different in all conditions (control = 16.0 ± 6.3 s; prior severe exercise = 14.3 ± 5.4 s; prior IRS = 12.3± 6.2 s). Prior sprint exercise significantly elevated the blood lactate concentration ([La]; ~11 mmol.L-1), VO2 baseline (0.93 L.min-1) and heart rate (HR; 124 bpm) before to the onset of severe exercise. However, both prior severe running and prior IRS exercise significantly increased the absolute primary VO2 amplitude (3.77 L.min-1 and 3.79 L.min-1, respectively), reduced the amplitude of the VO2 slow component (0.26 L.min-1 and 0.21 L.min-1, respectively) and decreased the mean response time (MRT; 28.9 s and 28.0 s, respectively) in the same magnitude during subsequently bouts (p < 0,05). This study showed that different modes and intensities of prior exercise does not alter the primary phase of VO2 kinetics and trigger similar effect on overall VO2 kinetics as well as in the VO2 slow component amplitude in severe domain intensity running.
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Evidências de validade do teste tcar e a capacidade de sprints repetidos em atletas de futebolSilva, Juliano Fernandes da 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-graduação em Educação Física, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T08:29:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1
275879.pdf: 1279116 bytes, checksum: 441ede6699664406ae633ad77c1e1be5 (MD5) / Os objetivos deste estudo foram: 1) Analisar a associação entre os índices determinados no teste incremental realizado no laboratório (pico de velocidade: PVest; consumo máximo de oxigênio: VO2max; velocidade referente ao consumo máximo de oxigênio: vVO2max: velocidade referente ao onset blood accumulation lactate: vOBLA) e de capacidade de sprints repetidos (CSR) (tempo médio, melhor tempo e índice de fadiga) com o pico de velocidade no TCar (PVtcar); 2) Verificar a reprodutibilidade do PVtcar; 3) Comparar indicadores de capacidade de sprints repetidos, de potência e capacidade aeróbia em atletas de futebol que desempenham diferentes funções táticas; 4) Investigar a associação entre variáveis fisiológicas relacionadas à aptidão aeróbia (VO2max, vVO2max e vOBLA) e CSR em jogadores de futebol. Participaram deste estudo 52 jogadores de futebol (17,9.1,0 anos; 179,0.5,5 cm; 73,6.6,7 kg; 11,3.1,4 %G) de duas equipes de nível nacional. Os sujeitos (n=28) primeiramente realizaram o teste TCar para determinação do PVtcar. Após 48 h eles realizaram um teste incremental em uma esteira rolante para determinar a VO2max, vVO2max e vOBLA. Após 48 h, os sujeitos realizaram um teste de CSR que consistiu de sete sprints de 34,2-m separados 25 s de recuperação, para determinar o tempo médio (TM), melhor tempo (MT), o índice de fadiga (IF) e o pico de lactato ([La] Pico)). Na segunda parte da investigação, 24 atletas realizaram dois testes TCar com um intervalo de 72 h para examinar a reprodutibilidade. Para verificar os índices determinantes do PVtcar foi utilizada a regressão múltipla. O coeficiente de correlação intraclasse (CCI) foi utilizado para analisar a reprodutibilidade do TCar. A correlação linear de Pearson e a regressão múltipla foram usadas para avaliar a relação entre aptidão aeróbia e variáveis do teste de CSR (TM, MT, IF, [La] Pico). A análise de variância (ANOVA), seguida do teste post-hoc (Tukey), foi usado para comparar os sete sprints no teste de CSR e as médias dos índices fisiológicos mensurados nos três testes aplicados entre os atletas das diferentes posições. O nível de significância adotado foi p<0,05. Não foi encontrada diferença entre o PVtcar e a vVO2max (p>0.05). Uma significante correlação foi encontrada entre o PVtcar e TM (r = - 0,71, p<0,01), e do PVtcar com o PV na esteira (r = 0,73, p<0,01) e vVO2max (r = 0,74, p<0,01). O VO2max e a vOBLA também foram significativamente correlacionados com o PVtcar (r = 0,52, p<0,01; r = 0,63, p<0,01; respectivamente). A análise de regressão múltipla demonstrou que o PVtcar pode ser explicado em 78 % pelos seguintes índices: vVO2max, VO2max e TM. O CCI foi de 0.93, enquanto que o coeficiente de variação foi de 5%. Não foi encontrada diferença significativa em nenhuma variável (VO2max, vVO2max, LAn, PV, PDFC, TM, MT, IF) quando se comparou os atletas das cinco posições (zagueiro, lateral, volantes, meias e atacantes). Foi encontrada uma significante correlação negativa entre a vOBLA e a vVO2max com o TM durante o teste de CSR (r= - 0,49, p<0,01; r= - 0,38, p<0,05, respectivamente). Também foi encontrada correlação negativa entre o IF e a vOBLA (r= - 0,54), vVO2max (r= - 0,49) e VO2max (r= - 0,39). A regressão múltipla mostrou que as variáveis aeróbias (vOBLA) e anaeróbias (MT) explicam 89 % da variância no TM. Observou-se que a CSR é mais fortemente correlacionada com a vOBLA e vVO2max que com o VO2max que é tradicionalmente mensurado. Além disso, é possível afirmar que o teste TCar apresenta elevada reprodutibilidade e é válido para a avaliação da potência aeróbia máxima. O PVtcar também permite avaliar aspectos específicos da capacidade de sprints repetidos.
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Efeito de um programa de exercício físico aeróbio na composição corporal, perfil lipídico e capacidade aeróbia em adolescentes com excesso de pesoSilva, Diego Augusto Santos 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T11:32:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1
275668.pdf: 1279429 bytes, checksum: f72190a7e26d6e69dba4eff7bc60c7d6 (MD5) / O excesso de peso corporal entre os adolescentes, nas formas de sobrepeso e obesidade, vem aumentando nos países em desenvolvimento, o que acarreta preocupações aos órgãos de saúde, devido aos agravos e riscos provocados por essas condições. Associado ao excesso de peso, as alterações no perfil lipídico aumenta o risco de mortalidade na vida adulta. Uma das recomendações para diminuição do excesso de peso e dos fatores de risco associados é a prática de exercícios físicos aeróbios regulares, pois o aprimoramento da capacidade aeróbia resulta em alterações na composição corporal e no perfil lipídico. Assim, este estudo desenvolvido com adolescentes que apresentam excesso de peso teve como objetivos verificar o efeito de um programa de exercício físico nas seguintes variáveis: a) composição corporal; b) perfil lipídico; c) capacidade aeróbia. Este estudo experimental de delineamento de grupos randomizados com testes pré e pós-tratamento foi formado por adolescentes com excesso de peso, divididos aleatoriamente em grupos experimental - GE (n=9) e controle - GC (n=5). A intervenção teve duração de 12 semanas, na qual o GE realizou exercício aeróbio três vezes semanais, em cicloergômetro, com intensidades individuais referentes ao limiar de lactato (LL) e ao Onset of Blood Lactate Accumulation (OBLA), tendo a cada duas semanas um incremento de 10% na carga do ergômetro. Após o período de intervenção, diferentemente do GC, o GE teve uma melhora nas seguintes variáveis: a) composição corporal, diminuição da dobra cutânea tricipital (14,0%), percentual de gordura corporal (4,2%), massa de gordura (4,2%) e aumento da massa livre de gordura (1,7%); b) perfil lipídico, aumentando o HDL - colesterol (10,6%); c) capacidade aeróbia, aumento nas cargas do ergômetro referentes ao LL (33,3%) e OBLA (14,2%), além de se atingir o LL com uma freqüência cardíaca superior ao período inicial. O programa de exercício físico aeróbio em cicloergômetro, destinado aos adolescentes com excesso de peso, tendo uma intensidade elevada, prescrita com indicadores da resposta de lactato sanguíneo, provocou alterações positivas na composição corporal, perfil lipídico e capacidade aeróbia nos adolescentes que participaram do treinamento. Estes achados indicam, supostamente, que adolescentes com excesso de peso, inseridos em programas de exercício físico de intensidade elevada, podem diminuir o risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares na idade adulta.
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Efeito do exercício aeróbio combinado com imaginação dirigida na imagem corporal e na intensidade dos sintomas depressivos em meninas adolescentes com sobrepesoDallanhol, Suzana January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia. / Made available in DSpace on 2013-07-16T03:11:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1
235259.pdf: 377181 bytes, checksum: 6c7860d4e66ea12b4b9bef7905f94b6e (MD5) / A insatisfação corporal e os sintomas da depressão têm maior prevalência em meninas, a partir da puberdade, do que em meninos. O exercício físico pode ter efeitos positivos na imagem corporal e na intensidade dos sintomas depressivos em adolescentes com sintomas leves a moderados.
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Respostas fisiológicas em protocolos incremental e constante de ciclismo aquático e terrestreRamos, Patrícia Vieira January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2016-02-09T03:12:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1
337193.pdf: 1086790 bytes, checksum: b8d9b332a197a075271b0962d782ab39 (MD5)
Previous issue date: 2015 / O objetivo deste estudo foi comparar respostas fisiológicas obtidas em protocolos incremental e constante de ciclismo aquático e terrestre. Um grupo com 15 sujeitos realizou dois protocolos incrementais máximos de ciclismo nos meios líquido e terrestre. A intensidade do protocolo iniciava em 45RPM de cadência e aumentava 5RPM a cada três minutos no ciclismo aquático, mas no protocolo incremental de ciclismo terrestre, a intensidade iniciava em 50W e aumentava 25W a cada 3 minutos. Durante a realização desses protocolos foram obtidas as repostas fisiológicas VO2, FC, VE, pulso de O2 e [La] no esforço máximo e nas intensidades correspondentes ao LL, ao Lan e ao ?50. Além disso, foram estimados os valores de potência de pedalada para o ciclismo aquático e comparados aos de ciclismo terrestre. Em seguida, uma amostra composta por seis sujeitos, dentre os 15 avaliados nos protocolos incrementais de ciclismo aquático e terrestre, realizou mais dois protocolos constantes de ciclismo nos meios líquido e terrestre. Os protocolos constantes foram realizados na intensidade correspondente ao ?50, determinada anteriormente nos protocolos incrementais, e conduzidos até o Tlim para obtenção das variáveis fisiológicas VO2, FC, VE, pulso de O2 no terceiro minuto e no Tlim. Já a [La], no entanto, foi obtida no décimo e trigésimo minutos e no Tlim. O teste de Shapiro-wilk foi usado para medir a normalidade dos dados. O teste T Student e/ou Wilcoxon foram utilizados para comparar as respostas fisiológicas e as medidas de potência de pedalada de ciclismo aquático e terrestre. A análise de regressão linear simples foi empregada para estimar os valores de potência de pedalada do ciclismo aquático. O método estatístico Anova two-way de medidas repetidas foi utilizado para comparar as [La] obtidas ao longo do tempo nos protocolos constantes de ciclismo aquático e terrestre. Foi empregado um intervalo de 95% de confiança. Além disso, o ETM e o CV% foram empregados para medir a variabilidade das respostas fisiológicas entre ciclismo aquático e terrestre. Os resultados dos protocolos incrementais mostraram que os sujeitos alcançaram a exaustão com RPMmax=84±5RPM (Pmax=206W) no ciclismo aquático e com Pmax=221±44W no ciclismo terrestre. A FCmax foi menor no ciclismo aquático (171±12bpm vs 176±9bpm), mas as medidas de VO2max, VEmax e [La]max não foram diferentes entre os meios líquido e terrestre. Além disso, nos limiares fisiológicos LL e Lan e no ?50 foi observada uma redução significante no VO2, tanto em termos absoluto e relativo à massa corporal, o que representou uma redução de cerca de200ml/l (2,5ml/kg/min). As medidas estimadas de potência de pedalada foram significantemente inferiores no ciclismo aquático (p<0,001). Nos protocolos constantes, o Tlim alcançado pelos sujeitos no ciclismo aquático (41±7min) foi muito próximo ao Tlim alcançado por eles no ciclismo terrestre (43±7min). Embora o Tlim não tenha sido diferente nos ambientes aquático e terrestre, foi observada uma diferença na magnitude do VO2 durante o ciclismo aquático, o que foi de 1 a 4% menos elevado do que no ciclismo terrestre; assim como na magnitude da [La], a qual estabilizou em um nível mais elevado durante o protocolo constante de ciclismo aquático (6,9±0,2mol/l vs 6,0±0,2mmoll). Entretanto, em todos os protocolos realizados, incrementais e constantes, as respostas das variáveis VO2, FC e [La] apresentaram comportamento similar entre o meio líquido e terrestre. Pode-se concluir que houve diferença entre as respostas fisiológicas nos protocolos incremental e constante de ciclismo aquático e terrestre, embora a potência aeróbia máxima e o Tlim não tenham sido diferentes no meio líquido e terrestre.<br> / Abstract : The aim of this study was to compare physiological responses obtained in incremental and constant protocols of underwater and land cycling. A group with 15 subjects performed two maximal incremental cycling protocols in water and land environments. Underwater cycling protocol intensity began at 45 RPM and increased 5RPM every three minutes, but land cycling incremental protocol began with power output of 50W and increased 25W every 3 minutes. During the protocols were obtained physiological responses of VO2, FC, VE, O2 pulse and [La] at maximum effort, LL, Lan and ?50. Furthermore, power output values were estimated for underwater cycling and compared to land cycling results. Subsequently, a sample formed by six subjects, among the 15 subjects evaluated during underwater and land cycling incremental protocols, performed two constant cycling protocols. Constant protocols were performed until Tlim in underwater and also land cycling at ?50 intensity, which were previously determined in incremental protocols. Physiologic responses VO2, FC, VE, O2 pulse were obtained at third minute and Tlim, however [La] were obtained at third and thirtieth exercise minutes and at Tlim. Shapiro-Wilk test was used to measure data normality. Student T and Wilcoxon tests were used to compare the physiological responses and power output measurements of underwater and land cycling. Simple linear regression analysis was used to estimate power output values of underwater cycling. An ANOVA two-way of repeated measures was used to compare [La] obtained during constant cycling protocols. A range of 95% of confidence was employed. Further, ETM and CV% were used to compare physiological responses variability between underwater and land cycling. Results of incremental protocols showed that the subjects reached exhaustion with RPMmax=84±5RPM (Pmax=206W) in underwater cycling and Pmax=221±44W in land cycling. FCmax was lower in underwater cycling than in land cycling (171 ± 12bpm vs 176 ± 9 bpm), but VO2max, VEmax and [La]max did not differ between land and water environments. In addition, a significant reduction of 200ml/l (2,5ml/kg/min) was observed in VO2 response at LL, Lan and at ?50 in underwater cycling. Power output were also significantly lower in underwater cycling (p <0.001). Subjects achieved Tlim very similar in underwater cycling and land cycling constant protocols (41 ± 7 min vs 43 ± 7 min). Although Tlim has not been different, it was observed a reduced VO2 magnitude, which was 1-4% lower in underwater cycling than in land cycling; as well as [La] stabilized at a highest level duringthe constant underwater cycling protocol (6.9 ± 0,2mol / l vs 6.0 ± 0,2mmoll). However, VO2, FC and [La] behaviors were similar during all protocols. In conclusion, that there were differences between physiological responses obtained in underwater and land cycling incremental and constant protocols, although maximal aerobic power and Tlim have not been different between water and land environments.
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Tempo de exaustão na máxima fase estável de lactato em protocolo contínuo e intermitente no ciclismoGrossl, Talita 26 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-graduação em Educação Física, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-26T08:53:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1
289279.pdf: 1198972 bytes, checksum: efab9e8870c04cd97a75fc4fd0b5d59b (MD5) / A intensidade da máxima fase estável de lactato (wMLSS) representa o índice fisiológico padrão ouro para a avaliação da capacidade aeróbia, sendo, dessa forma, indicada para a prescrição do treinamento aeróbio, principalmente para atletas de endurance. Deste modo, o objetivo do presente estudo foi comparar o tempo de exaustão (TTE) na wMLSS em protocolo contínuo e intermitente em ciclistas treinados, investigando se as variáveis fisiológicas diferem entre os modos de exercício e ao longo do tempo. Quatorze ciclistas treinados (29,7 ± 5,3 anos, 76,5 ± 7,0 kg, 176,9 ± 5,6 cm, 12,6 ± 4,6 % gordura corporal), do sexo masculino, participaram do estudo. Todos os participantes realizaram um teste incremental máximo; 2-5 testes com 30 min de duração para determinar a wMLSS; e, dois testes, de forma aleatória, na wMLSS determinada em protocolo contínuo e intermitente (wMLSScon e wMLSSint, respectivamente) até a exaustão em um cicloergômetro. O modelo intermitente foi realizado com 5 min de exercício e pausas de 1 min de recuperação passiva. Os dados foram expressos como média ± DP. Para comparação entre os modos de exercício, foi realizado o teste t de Student para dados pareados. O nível de significância foi p < 0,05. O TTE na wMLSSint foi maior que o TTE na wMLSScon (67,8 ± 14,3 vs. 54,7 ± 10,9 min; p < 0,05), mesmo a carga absoluta da wMLSSint sendo mais alta que a wMLSScon (268 ± 29 vs. 251 ± 29 W; p < 0,05). A concentração de lactato sanguíneo ([La]) na wMLSScon foi menor do que a [La] na wMLSSint (3,8 ± 0,8 vs. 4,6 ± 1,0 mmol·L-1; p < 0,05), no entanto, no TTE, estas diferenças desapareceram. O maior TTE encontrado na wMLSSint pode ser explicado pela menor depleção de glicogênio e pelo aumento da contribuição dos lipídios para o metabolismo oxidativo no protocolo intermitente, resultando um aumento nos níveis de ATP, creatina fosfato e citrato no final de cada período de recuperação. Estes resultados demonstram que o protocolo intermitente para determinar a wMLSS leva a uma superestimação da potência do método tradicional para determinação da wMLSS. Além disso, o volume de uma sessão de treinamento intervalado na wMLSS deve levar em consideração a maior potência e o maior TTE quando comparado ao exercício contínuo.
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Efeito do dano muscular na eficiência e nas performances aeróbia e anaeróbia no ciclismoKarasiak, Fábio Colussi January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos. Programa de Pós-Graduação em Educação Física / Made available in DSpace on 2013-03-04T19:29:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1
305030.pdf: 1017264 bytes, checksum: aa50032d73544049824f25bf91431ed3 (MD5) / O treinamento de força parece ser um modelo atraente para ciclistas de endurance, visto que que a performance aeróbia pode ser aprimorada pela adição do trabalho de resistido na periodização de programas de treinamento dos atletas. Assim sendo, quando o treinamento de força é realizado por estes ciclistas, o consumo máximo de oxigênio (VO2max) pode não se modificar, mas a eficiência e a performance aeróbia, principalmente no exercício de alta intensidade e longa duração, parecem melhorar. Entretanto, após atividades físicas de alta intensidade, especialmente quando há contração muscular excêntrica, é possível a aparição de dano muscular induzido pelo exercício (DMIE). Desta forma, o objetivo deste estudo foi analisar o efeito do DMIE na eficiência bruta e nas performances aeróbia e anaeróbia no ciclismo. Nove ciclistas bem treinados (30,8 ± 6,4 anos, com experiência no ciclismo de 8,4 ± 5,6 anos) visitaram o laboratório em 5 ocasiões. Na primeira, realizaram um teste incremental em cicloergômetro (100W+30W/3min), até a exaustão voluntária, para identificação do VO2max (55,2 ± 4,9 mL.kg-1.min-1) e potência aeróbia máxima (Pmáx; 327,0 ± 28,5 watts). Na segunda (controle), foram orientados a pedalar em 4 diferentes condições: 5 minutos a 60% da Pmáx; 5 minutos a 70% da Pmáx; contrarrelógio de 5 minutos e; teste de Wingate. Ao retornarem pela terceira vez, os sujeitos realizaram 10 séries de 10 saltos contra-movimento, com 1 minuto de intervalo, com o objetivo de gerar DMIE. Os sujeitos voltaram a pedalar nas 4 condições acima descrita 30 minutos, 48h (quarta visita) e 96h (quinta visita) após a realização dos saltos. Foram determinadas as seguintes variáveis: indicadores de dano muscular (percepção subjetiva de dor, torque isométrico máximo e circunferência de coxa e de perna); percepção subjetiva de esforço (PSE), variáveis cardiorrespiratórias e metabólicas nas intensidades de 60% e 70% da Pmáx e no contrarrelógio e; potência pico, potência média e índice de fadiga no teste de Wingate. Foi utilizada a análise de variância (ANOVA) one-way de medidas repetidas para analisar o comportamento dos indicadores de dano muscular, das variáveis obtidas nos exercícios submáximos, no contrarrelógio e no teste de Wingate. Adotou-se um nível de significância de 5%. Sob condição de DMIE, comparado com a situação controle, a dor muscular foi 27 vezes maior (em quadríceps, 48h após os saltos) e houve redução do pico de torque isométrico de 13,66 % (de 212,2 para 183,2 N.m, após 48h). Houve um aumento na PSE, 48h após o DMIE, comparado ao controle (3,8 vs. 3,1), ao pedalarem a 60% da Pmáx. Foi observado, após os saltos, um aumento na ventilação e no quociente respiratório ao pedalarem a 60% da Pmáx (até 4,3 L.min-1 e 0,04, respectivamente) e a 70% da Pmáx (até 5,4 L.min-1 e 0,05, respectivamente). Não foi encontrada diferença significante no consumo de oxigênio, na produção de dióxido de carbono e na frequência cardíaca nos exercícios sub-máximos, tampouco no contrarrelógio. Não houve diferença nas variáveis avaliadas pelo teste de Wingate. Conclui-se que o DMIE não prejudicou a eficiência bruta, nem as performances aeróbia e anaeróbia em ciclistas treinados.
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Efeito de doze semanas de exercício aeróbio sobre o índice de massa corporal e a imagem corporal de adolescentesTrichês, Patrícia Barbosa Martins January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2014-08-06T17:22:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1
325538.pdf: 1280049 bytes, checksum: abc5def565d2d615537cf0c3606f8cfd (MD5)
Previous issue date: 2013 / A adolescência se caracteriza por ser uma fase de adaptações biológicas, psicológicas e sociais. O corpo do adolescente está em constante transformação: a massa corporal e a estatura aumentam e; consequentemente, a imagem corporal é redefinida neste período. Na adolescência a imagem corporal é influenciada por questões culturais, pelo padrão de beleza estipulado pelas mídias (magreza); assim como, pelos pares, o que pode causar uma insatisfação com a forma corporal, principalmente entre adolescentes do sexo feminino. Outro fato importante nesta etapa da vida é a diminuição na participação em atividades físicas, o que pode comprometer a saúde presente e futura do jovem. Este estudo teve como objetivo verificar os efeitos de doze semanas de exercícios aeróbios sobre o índice de massa corporal (IMC) e a imagem corporal de adolescentes do sexo feminino, com idades de 14 a 18 anos. O estudo se caracterizou como experimental com delineamento randomizado pré e pós-testes. A pesquisa foi constituída de 24 alunas voluntárias de dois colégios. As adolescentes foram selecionadas de forma aleatória simples para formar o grupo experimental (GE=11) e o grupo controle (GC=13). Foram coletados dados da massa corporal e da estatura para calcular o IMC. Para verificar a imagem corporal e satisfação corporal foi utilizada a escala de Silhuetas de Stunkard. O GE realizou duas sessões semanais de exercício aeróbio (cinquenta minutos cada) durante doze semanas. Na comparação entre o pré e o pós-teste dos grupos foi utilizado o teste de Wilcoxon. Na comparação entre os grupos GE e GC foi utilizado o teste de Mann-Whitney. E para verificar associação entre IMC e satisfação corporal utilizou-se a correlação de Spearman. Foi adotado o grau de significância de 5% em todos os testes no programa estatístico SPSS versão 15.0®. Após a intervenção verificou-se uma redução estatisticamente significativa no IMC, massa corporal e imagem real do GE. No GC verificou-se um aumento estatisticamente significativo no IMC e massa corporal das moças. Em relação à imagem ideal não houve alteração significativas nos grupos. No GE nove adolescentes diminuíram a discrepância entre imagem real e ideal, das quais cinco passaram a ficar satisfeitas com a imagem corporal. Encontrou-se uma correlação significativa entre IMC e satisfação com a imagem corporal, ou seja, quanto maior o IMC maior a probabilidade da adolescente estar insatisfeita com sua imagem corporal. Conclui-se que 12 semanas de exercício físico aeróbio, realizado duas vezes por semana, com duração de 50 minutos, foi suficiente para alterar positivamente (reduzir) o IMC,31a massa corporal, melhorar a percepção e a satisfação com a imagem corporal da amostra das adolescentes. As moças com o IMC elevado apresentaram maior insatisfação com a imagem corporal.<br> / Abstract : Adolescence is a phase marked by biological, psychological and social adaptations. Because the teenager?s body is in constant transformation, with the increase of body mass and height, their body image is redefined in this period. The body image of a teenager is influenced by cultural factors as for example the beauty standards set by the media (thinness) and by their peers. These factors can cause dissatisfaction with body shape, especially among teenage girls. Another important fact during adolescence is the decrease in physical activities, which can compromise this group current and future health. The present aimed to verify the effects of twelve weeks of aerobic exercise on the Body Mass Index (BMI) and body image of female adolescents aged 15-18 years. The study was a randomized experimental design with pre -and post- tests. The sample consisted of 24 student volunteers from two colleges. The adolescents were randomly selected to form the simple experimental group (EG = 11) and control group (CG = 13). Body mass and height data were collected to calculate BMI. To measure body image and body satisfaction it was used the Stunkard silhouettes test. The experimental group performed two weekly sessions of aerobic exercise (fifty minutes each) for twelve weeks. To compare pre and post-test experimental group it was used Wilcoxon test, and to compare EG and CG it was used the Mann - Whitney test. To assess the correlation between BMI and body satisfaction it was used the Spearman correlation. For this study it wasadopted a significance level of 5 % for all tests in SPSS ® version 15.0. After the intervention there was a statistically significant reduction in BMI, body mass and real image of EG. In the CG there was a statistically significant increase in body mass and BMI of the girls. In relation to the ideal image there wasn´t a significant change in the groups. In the EG 9 teenagers decreased the difference between actual image and ideal and of these 5 declared to be satisfied with their body image. The results showed a significant correlation between BMI and satisfaction with body image, the higher the BMI the more likely the teen being dissatisfied with their body image. In conclusion, the 12 weeks of aerobic exercise, sessions performed twice a week of 50 minutes of duration was enough to positively alter (reduce) the BMI, improve perception and satisfaction with body image in a sample of female adolescents. The high BMI was associated with body dissatisfaction in adolescents.
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