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Estudo de uma classe de equações elípticas semilineares em Rn

Santos, Tatiane Carvalho 06 September 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-15T11:46:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 399143 bytes, checksum: c01bd5bd301e4fd9f2f6174b0e8431e0 (MD5) Previous issue date: 2011-09-06 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / In this work we study the semilinear elliptic equation -u + jujp + f (x) = 0 in Rn, where n - 3, p > n-(n - - 2) and f is a Hölder continuous function. Assuming a growth condition on f at in nity we discuss the existence of classical solution. Furthermore, we prove a comparison principle and as a consequence we obtain results of non-existence and uniqueness of classical solution in a certain class of functions. To get the result of existence, we use the Schauder Fixed Point Theorem. The non-existence and uniqueness of solution is obtained by using the method of sub and supersolution with a priori integral estimates. / Neste trabalho estudamos a equação elíptica semilinear -u + jujp + f (x) = 0 em Rn, onde n - 3, p > n-(n - - 2) e f uma função Hölder contínua. Assumindo alguma condição de crescimento em f no infinito, discutiremos a existência de solução clássica. Além disso, mostraremos um princípio de comparação e como consequência obtemos resultados de não existência e de unicidade de solução clássica em uma certa classe de funções. Para obtermos o resultado de existência, usaremos o Teorema do Ponto Fixo de Schauder. A não existência e unicidade de solução é obtida usando o método de sub e supersolução juntamente com estimativas integrais a priori.
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Em busca de uma Existentiel-Videnskab: Kierkegaard e a ontologia do Inter-Esse

Silva, Gabriel Ferreira da 07 April 2014 (has links)
Submitted by Maicon Juliano Schmidt (maicons) on 2015-06-01T18:57:25Z No. of bitstreams: 1 Gabriel Ferreira da Silva_.pdf: 2303204 bytes, checksum: dc2ab42c234ebe1473e65be76c2733ab (MD5) / Made available in DSpace on 2015-06-01T18:57:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gabriel Ferreira da Silva_.pdf: 2303204 bytes, checksum: dc2ab42c234ebe1473e65be76c2733ab (MD5) Previous issue date: 2014-04-07 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este trabalho tem por objetivo investigar os fundamentos da Ontologia desenvolvida pelo filósofo dinamarquês Søren A. Kierkegaard, expressa sobretudo nas obras assinadas pelo pseudônimo Johannes Climacus. Tal Ontologia fundamenta-se na radicalização do sentido de Ser qua Atualidade – expresso na noção de Existência – e na consequente distinção para com os outros sentidos de Ser. A partir daí, Kierkegaard desenvolve as demais notas constitutivas do existente enquanto Ser atual consignando seu estrato de intermediariedade e incompletude na expressão latina Inter-Esse, objeto de sua ciência ou saber existencial (Existentiel-Videnskab). Posteriormente, o trabalho mostra os desenvolvimentos da Ontologia kierkegaardiana a partir das relações entre Ser e Pensar, através da análise dos conceitos de Sistema e Lógica e, por fim, explicita as conexões entre a Ontologia de Kierkegaard e as dimensões epistemológicas, éticas e religiosas de sua obra.
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O papel do perspectivismo na filosofia de Nietzsche

Silva, Josemar Rodrigues da January 2007 (has links)
108f. / Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-16T18:29:46Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao Josemar Silvaseg.pdf: 549748 bytes, checksum: ab3d51db4cd45720fbd8b575d329437d (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Alice Ribeiro(malice@ufba.br) on 2013-05-07T13:50:10Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao Josemar Silvaseg.pdf: 549748 bytes, checksum: ab3d51db4cd45720fbd8b575d329437d (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-07T13:50:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Josemar Silvaseg.pdf: 549748 bytes, checksum: ab3d51db4cd45720fbd8b575d329437d (MD5) Previous issue date: 2007 / O tema do perspectivismo na filosofia de F. Nietzsche revela sua pertinência na medida em que as discussões se ampliam e se diversificam sobre a compreensão do seu papel, transitando entre uma concepção cosmológica ou uma concepção epistemológica do perspectivismo. Compreende-se, nesta pesquisa, que Nietzsche não separa de maneira radical essas duas concepções, mas argumenta visivelmente a favor da relação entre elas. Para o filósofo, a compreensão epistemológica pressupõe a cosmológica. Nesse sentido, Nietzsche apresenta sua crítica à tradição filosófica, denunciando-a ou responsabilizando-a por preferir e efetivar uma ruptura na integração entre cosmologia e epistemologia, fazendo emergir uma civilização racionalista, moralista e, por fim, niilista. Para o autor, a afirmação do caráter perspectivista da existência, que compreende o mundo como vontade de potência, possibilita a crítica à metafísica conceitual que deposita no mundo suas figuras lingüísticas, traduzindo-o em idéia. Conseqüentemente, Nietzsche contrapõe seu perspectivismo ao subjetivismo moderno, quando este afirma a existência do sujeito pensante, esse espectro criado pela filosofia moderna, que também vê o mundo a partir de uma relação representacional fruto da oposição entre sujeito e objeto. Igualmente, o filósofo evidencia a relação desse sujeito moderno com os valores morais, identificando-o, por isso, como homem religioso. É nessa medida que o perspectivismo também se opõe aos valores morais, denunciando-os de uma esterilização humana frente ao mundo do devir, que faz emergir o niilismo. Portanto, este trabalho quer investigar o perspectivismo de Nietzsche à medida que ele é pensado dentro do seu argumento cosmológico, possibilitando, assim, compreender sua crítica aos conceitos metafísicos de verdade e de moral, tão fundamentais para tradição filosófica. / Salvador
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Arte como modo de existência: uma trama entre práticas filosófico-artísticas, cuidados do corpo e procedimentos em dança contemporânea

Ribeiro, Ricardo Alvarenga 19 December 2014 (has links)
Submitted by Diana Alves (ppgdancaufba.adm@gmail.com) on 2016-06-09T12:51:44Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Ricardo Alvarenga.pdf: 4397957 bytes, checksum: 2429fc54662ce3e77c551861a738504a (MD5) / Approved for entry into archive by Alda Lima da Silva (sivalda@ufba.br) on 2016-06-13T16:36:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação Ricardo Alvarenga.pdf: 4397957 bytes, checksum: 2429fc54662ce3e77c551861a738504a (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-13T16:36:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação Ricardo Alvarenga.pdf: 4397957 bytes, checksum: 2429fc54662ce3e77c551861a738504a (MD5) / Esta dissertação apresenta uma tramagem entre procedimentos e experiências corporais e artísticas realizadas no campo da dança contemporânea e da educação somática, enlaçados em uma especulação teórico-filosófica sobre o conceito de “estética da existência”, pensado pelo filósofo Michel Foucault como uma “arte de existir” - um modo ativo de elaborar a própria vida como uma obra de arte. Como aspecto central desta trama, temos a correlação entre “práticas de si” ou “técnicas de si”, entendidas como procedimentos aplicados a si mesmo como forma de intensificar processos de autoconsciência e de autotransformação; e uma noção de “cuidado de si”, referenciada na filosofia antiga, grega e romana, e entendida segundo uma perspectiva crítica sobre a atitude de cuidar de si e dos outros relacionada a aspectos éticos e estéticos. Toda a tramagem se faz na intenção de contribuir para a complexificação do entendimento contemporâneo de coextensão entre arte e vida, reafirmando a possibilidade de conceber e exercitar novos modos de existir segundo experiências estéticas realizadas no campo das artes do corpo.
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Travessias praticadas: a viagem como ensaio / Practiced crossings: travel as essay

Priscilla Menezes de Faria 26 March 2014 (has links)
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / Neste trabalho investigam-se as viagens artísticas como práticas do duplo movimento de atravessar o desconhecido e ser atravessado pelas potências do imprevisível. Identifica-se a experiência viajante como uma forma de ensaio da existência e, na busca por essa compreensão, são estudados quatro movimentos distintos: narrar, atravessar, ser atravessado e bordejar. Trata-se, aqui, de apresentar relações entre a narrativa poética e a experiência viajante através daquilo que esses procedimentos provocam de desestabilizador no sujeito da razão. Busca-se investigar o que poderia haver de próprio no conhecimento do viajante, compreendendo-o como um saber adquirido na passagem pelo incógnito. Faz-se uma digressão pela margem, em uma caminhada ao redor da noção de eixo desconhecido, buscando compreender as potências das obras de arte que se dão como travessia pelo desconhecido e alguns efeitos provocados por essa forma de incursão. Chega-se, por fim, à noção de que a travessia artística implica em uma espécie de desvio, pois ser atravessado pelo incógnito não pode ser sucumbir às potências perigosas do mundo, sendo antes um exercício de bordeja-las, de deslizar por suas margens em um jogo de investidas e recuos no qual a obra de arte é criada / In this work, practices of artistic travel are investigated as the double movement of crossing the unknown and being crossed by the powers of the unpredictable . The travel experience is identified here as a kind of existence essay and, in the search of that comprehension, four distinct movements are studied: narrating, crossing, being crossed and tacking. The relations between poetic narrative and travel experience are presented here with emphasis on the destabilizing potency of these procedures. We seek to investigate what could be the singularity of the traveler knowledge, understanding it as a wisdom acquired on a passage through the incognito. We also study the concept of margin, walking around the notion of unknown axis , seeking to understand some particularities of works of art that are defined as crossings through the unknown and some effects caused by this form of incursion. Finally, we get to the notion that an artistic journey requires a deviation, because being crossed by the incognito is not succumbing to the dangerous powers of the world , but rather an exercise of bordering them, sliding along its borders in a game of onslaughts and retreats in which the artwork is created
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Transcendência e abertura em Ser e Tempo

Pessoa, Rodrigo Rizério de Almeida e 20 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:13:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2409.pdf: 548724 bytes, checksum: 8645ea77c679f1a1e42481625c412a61 (MD5) Previous issue date: 2009-03-20 / Financiadora de Estudos e Projetos / (sem resumo)
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Cartografias de um corpo – existência e resistência em pauta.

Vaz, Henrique Maia Lins 12 December 2014 (has links)
Submitted by Morgana Silva (morgana_linhares@yahoo.com.br) on 2016-07-21T16:51:20Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 9681069 bytes, checksum: 064dc164c32e40e853427ee1ef2a5fd6 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-21T16:51:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 9681069 bytes, checksum: 064dc164c32e40e853427ee1ef2a5fd6 (MD5) Previous issue date: 2014-12-12 / The mind is an idea of the body and the bodies make of the "sense" the ultrasense: they are an overtaking of the "sense", since there are no fewer things in the mind that exceed our consciousness than there are things in the body that exceed our knowledge. A body is material, dense, impenetrable, it is not empty, it is filled with other bodies, but also filled with itself... A body extends and each side of it touches and is touched by other bodies: bodies intersecting each other, rubbing, squeezing, wrapping each other or striking each other...: they trade so many signals, callings, warnings, that no defined "sense" can be depleted. A body is, furthermore, imaterial... It is a drawing, an outline, an idea. The creation of Bodies without Organs indicate an ethical valorization of the "intensive", a valorization that does not underestimate the urgency of a certain practical prudence. Another way to define a body is from its power to affect and to be affected... Cartographing implies a toiling on a terrain that carries certain playfulness, where the imagination is source for knowledge, if not the only one… Cartography of speed and slowness between unformed elements, or mapping compositions of the intensive corresponding affections: longitudes and latitudes of a body. The present work aims at apprehending the potencies of the body to parallelly unfold the potencies of the mind that escape the consciousness, all in the company of "intercessors" that corroborate to a conceptual multiplicity in a rhizomatic manner which affirms the life, where neither the existence is put as guilty nor the will feels guilty by existing itself. Resistance is the act of creation, accurately it is taken as the fight against the "entropy", once the nature tends to it, heading to the disintegration, disinformation and forgetfulness... Resistance whereas it refuses the encoded and preestablished modes of manipulation and telecommand; an existential singularization that coincides with a taste of living, a "form-of-existence". The ornamentum, the adornment while "generic activity" of humankind, the "instrumental physicality", the "corporeity of the interpreter", the "physiology of the sound", the "cartography of gestures", the "kludge as luthiery", the "time as ornament", the "interpretation" as the sum of the physical conditions for the sound apparition and the "happening"..., intimate mean of the sense, composes the fulcrum of this work in an apprehension of "composing" that is not officium, but therapeutic, therapy that is founded on affective dynamics, being strictly personal, refusing by all means the creation of a normative ethics…The "partitural" is territory, matrix where the encoded, choreographed and indicated are the periodicity, the velocity, the direction and the nature of gestures: the kinetics of the bodies... In this work, there is not a pursuit to rear a new order, or Truth, it is not about the model to be a scope, the body urges qua sentinel that keeps us vigilants about the limits of the conscience - searching in the body the radicalness of the thought, such is the creative act of this research. / A mente é uma idéia do corpo e os corpos fazem do “sentido” o ultrassenso: são uma ultrapassagem do “sentido”, pois não há menos coisas no “espírito” que ultrapassam a nossa consciência que coisas no corpo que superam nosso conhecimento. É o corpo material, denso, impenetrável, um corpo não é vazio e está cheio de outros corpos e também de si... Um corpo se estende e cada lado seu toca e é tocado por outros corpos: corpos se cruzando, se roçando, se apertando, se enlaçando ou se golpeando...: trocam tantos sinais, chamados, advertências, que nenhum “sentido” definido pode esgotar. Um corpo, outrossim, é imaterial... É um desenho, um contorno, uma idéia. A criação de Corpos sem Órgãos aponta para uma valoração ética do “intensivo”, que não perde de vista certa prudência prática. Outra forma de definir o corpo é por seu poder de afetar e ser afetado... Cartografar implica na labuta em um terreno que comporta certa ludicidade, onde a imaginação é fonte de conhecimento, senão o único... Cartografia das relações de velocidade e lentidão entre elementos não formados e nas composições de afetos intensivos correspondentes: longitudes e latitudes de um corpo. O presente trabalho busca captar as potências do corpo para paralelamente descobrir as potências do “espírito” que escapam à consciência, na companhia de “intercessores” que corroborem para uma multiplicidade conceitual do tipo rizoma, que afirme a vida, onde nem a existência é colocada como culpada nem a vontade se sente culpada por existir. Resistência é o ato de criação, a luta contra a “entropia”, uma vez que a natureza tende a ela, rumando à desagregação, desinformação e esquecimento... Resistência enquanto recusa aos modos encodificados, preestabelecidos, de manipulação e tele comando; uma singularização existencial que coincida com um gosto de viver, uma “forma-de-existência”. O ornamementum, o adorno enquanto “atividade genérica” do homem, a “fisicalidade instrumental”, a “corporeidade do intérprete”, a “fisiologia do som”, o “cartografar dos gestos”, a “gambiarra como luteria”, o “tempo ornamentado”, a “interpretação” enquanto soma das condições físicas de aparição do som e o “acontecimento”..., modo íntimo do sentido, compõe o fulcro deste trabalho em uma apreensão sobre “compor” que não é officium, mas terapêutica que se funda na dinâmica afetiva, sendo estritamente pessoal, recusando a criação de uma ética que seja normativa... O “partitural” é território, matriz onde o codificado, coreografado e indicado são a periodicidade, a velocidade, a direção e a natureza dos gestos: a cinética dos corpos... Neste trabalho não se busca erigir uma nova ordem, ou Verdade, não é a questão do modelo que se faz escopo, o corpo urge enquanto sentinela que nos mantém vigilantes quanto aos limites da consciência - buscar no corpo a radicalidade do pensamento, eis o ato criativo nesta pesquisa.
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Sartre: liberdade e existência

Mendes, Sheylla da Silva 11 December 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:11:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 547094 bytes, checksum: fbc46ca081a19fe0fccfa5b4430ee942 (MD5) Previous issue date: 2006-12-11 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This paper aims to explain the relationship between freedom and existence in Being and nothingness of Jean-Paul Sartre. Freedom is seen as the central issue of all Sartrean thought and from it we understand the contours and scope of the existential and humanistic thought of Sartre. In addition, the itinerary that Sartre takes to address the issue, allows us to go a long ontological reflection and, above all, understand the direction that takes its famous dictum that "existence precedes essence". Thus, we intended to present the basic elements of this journey that takes us from being to nothing and thus the existence of the subject. / O presente trabalho tem como objetivo expor a relação entre liberdade e existência em O ser e o nada de Jean-Paul Sartre. A liberdade é considerada como a questão central de toda reflexão sartreana e a partir dela compreendemos os contornos e o alcance do pensamento existencialista e humanista de Sartre. Além disso, o itinerário que Sartre adota ao tratar do tema, nos permite percorrer sua longa reflexão ontológica e, sobretudo, compreender o sentido que assume sua famosa máxima segundo a qual a existência precede a essência . Desse modo,temos como finalidade apresentar os elementos fundamentais desse percurso que nos leva do ser ao nada e deste à existência do sujeito.
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Travessias praticadas: a viagem como ensaio / Practiced crossings: travel as essay

Priscilla Menezes de Faria 26 March 2014 (has links)
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / Neste trabalho investigam-se as viagens artísticas como práticas do duplo movimento de atravessar o desconhecido e ser atravessado pelas potências do imprevisível. Identifica-se a experiência viajante como uma forma de ensaio da existência e, na busca por essa compreensão, são estudados quatro movimentos distintos: narrar, atravessar, ser atravessado e bordejar. Trata-se, aqui, de apresentar relações entre a narrativa poética e a experiência viajante através daquilo que esses procedimentos provocam de desestabilizador no sujeito da razão. Busca-se investigar o que poderia haver de próprio no conhecimento do viajante, compreendendo-o como um saber adquirido na passagem pelo incógnito. Faz-se uma digressão pela margem, em uma caminhada ao redor da noção de eixo desconhecido, buscando compreender as potências das obras de arte que se dão como travessia pelo desconhecido e alguns efeitos provocados por essa forma de incursão. Chega-se, por fim, à noção de que a travessia artística implica em uma espécie de desvio, pois ser atravessado pelo incógnito não pode ser sucumbir às potências perigosas do mundo, sendo antes um exercício de bordeja-las, de deslizar por suas margens em um jogo de investidas e recuos no qual a obra de arte é criada / In this work, practices of artistic travel are investigated as the double movement of crossing the unknown and being crossed by the powers of the unpredictable . The travel experience is identified here as a kind of existence essay and, in the search of that comprehension, four distinct movements are studied: narrating, crossing, being crossed and tacking. The relations between poetic narrative and travel experience are presented here with emphasis on the destabilizing potency of these procedures. We seek to investigate what could be the singularity of the traveler knowledge, understanding it as a wisdom acquired on a passage through the incognito. We also study the concept of margin, walking around the notion of unknown axis , seeking to understand some particularities of works of art that are defined as crossings through the unknown and some effects caused by this form of incursion. Finally, we get to the notion that an artistic journey requires a deviation, because being crossed by the incognito is not succumbing to the dangerous powers of the world , but rather an exercise of bordering them, sliding along its borders in a game of onslaughts and retreats in which the artwork is created
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Deus: causa sui : razão e transcendência nas meditações metafísicas de Descartes

Biasoli, Luís Fernando January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:56:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000433232-Texto+Completo-0.pdf: 897156 bytes, checksum: 11c028286588b23d3ae74e3bb1410516 (MD5) Previous issue date: 2011 / The conception of God as causa sui revolutionizes metaphysics, for all truths are absolutely created by the will of God that is not subjected to any predetermination. We argue that the concept of reason, totally subordinated to the divine will, rather than mean absolute dominion over the universe by the res cogitans implies that people should be aware of the power of divine incomprehensibility over created beings. Thus, transcendence is not something secondary that revolves around other clear and distinct truths within the Cartesian epistemological project. Descartes through his skepticism criticizes medieval forms of the knowledge base and supports the evidence as a criterion for the recognition of truth, because his primary concern was not what is the truth, but how we can justify it. The thought gains a priority over the data from the sensible world or the outside, so what has value, undoubtedly, are the ideas that are the link with the world. We show that the three proofs of the existence of God are necessary, as each plays a very important metaphysical certainty role to justify the truth of God as causa sui, not being redundant. The truths that exist in the world have their existence entirely determined by the sovereign will of God who freely created them in a causal way. The divine creation is incomprehensible to the finite, so that the transcendence in Cartesian metaphysics can not be denied or mitigated, as suggested by some interpreters of Cartesianism. / A concepção de Deus como causa sui revoluciona a metafísica, pois todas as verdades são, absolutamente, criadas pela vontade de Deus que não se sujeitou a nenhuma predeterminação. Defendemos que o conceito de razão, totalmente subordinada à vontade divina, ao invés de significar o domínio absoluto do universo por parte da res cogitans implica que o homem deve ter consciência do poder, radicalmente, absoluto da incompreensibilidade divina sobre os seres criados. Assim, a trancendência não é algo secundário que gravita ao redor de outras verdades claras e distintas dentro do projeto epistemológico cartesiano. Descartes critica, através de seu ceticismo, as formas medievais de fundamentar o conhecimento e defende a evidência como critério para o reconhecimento da verdade, pois sua preocupação fundamental não era o que é a verdade, mas como podemos justificá-la através do método. A certeza da ideia de Deus como causa sui tem prioridade sobre a verdade do mundo exterior, portanto o que passa a ter valor ontológico, indubitavelmente, são as ideias que fazem a mediação, clara e distintamente, com o mundo. Mostramos que as três provas da existência de Deus são necessárias, pois cada uma delas exerce uma função metafísica muito importante para justificar a certeza da verdade de Deus como causa sui, não sendo redundantes. As verdades que existem no mundo têm sua existência, totalmente, determinada pela vontade soberana de Deus que, livremente, as criou de uma forma causal. A criação divina é incompreensível para a razão finita, dessa forma a trancendência na metafísica cartesiana não pode ser negada ou mitigada como defendem alguns intérpretes do cartesianismo.

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