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Uma análise sobre a historiografia da química no Brasil em periódicos:- 1974 a 2004 / A study on the Brazilian production of chemistry historiography in articles from periodicals: 1974 a 2004

Salateo, Rosiney Rapolli 08 December 2006 (has links)
Este estudo aborda a produção brasileira de historiografia da química em artigos de periódicos, no período de 1974 a 2004. O pressuposto investigado é a interligação entre a atividade química industrial desenvolvida no país e a quantidade de artigos produzida. A discussão do debate internalista/externalista foi escolhida para iluminar alguns aspectos dessa produção, ao longo do período. Para isso, realizamos levantamentos dos artigos nos principais periódicos brasileiros que abrigam a historiografia da química, bem como a produção industrial do setor químico nacional no período estudado. A análise desse conjunto de dados nos revelou que existe uma inter-relação entre a produção industrial e a historiografia da química / This study broaches the Brazilian production of chemistry historiography in articles from periodicals embracing the period from 1974 to 2004. The presupposition under investigation is the interconnection between the industrial chemical activity developed in the country and the quantity of articles produced. The discussion on the internalist/externalist issue was chosen to highlight some aspects of that production during that period. In order to achieve that we carried out a survey of articles in the major Brazilian periodicals that cover chemistry historiography as well as the national chemical sector industrial production during the studied period. The analysis of that data has revealed that there is an interconnection between the industrial production and chemical historiography
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Uma análise sobre a historiografia da química no Brasil em periódicos:- 1974 a 2004 / A study on the Brazilian production of chemistry historiography in articles from periodicals: 1974 a 2004

Rosiney Rapolli Salateo 08 December 2006 (has links)
Este estudo aborda a produção brasileira de historiografia da química em artigos de periódicos, no período de 1974 a 2004. O pressuposto investigado é a interligação entre a atividade química industrial desenvolvida no país e a quantidade de artigos produzida. A discussão do debate internalista/externalista foi escolhida para iluminar alguns aspectos dessa produção, ao longo do período. Para isso, realizamos levantamentos dos artigos nos principais periódicos brasileiros que abrigam a historiografia da química, bem como a produção industrial do setor químico nacional no período estudado. A análise desse conjunto de dados nos revelou que existe uma inter-relação entre a produção industrial e a historiografia da química / This study broaches the Brazilian production of chemistry historiography in articles from periodicals embracing the period from 1974 to 2004. The presupposition under investigation is the interconnection between the industrial chemical activity developed in the country and the quantity of articles produced. The discussion on the internalist/externalist issue was chosen to highlight some aspects of that production during that period. In order to achieve that we carried out a survey of articles in the major Brazilian periodicals that cover chemistry historiography as well as the national chemical sector industrial production during the studied period. The analysis of that data has revealed that there is an interconnection between the industrial production and chemical historiography
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Sobre a possibilidade de um conteúdo estreito numa teoria bi-dimensional epistêmica / The possibility of a narrow content in a two-dimensional epistemic theory

Carolina Ignacio Muzitano 28 February 2012 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O bi-dimensionalismo epistêmico é a tese de que os estados mentais de um indivíduo tem uma dupla divisão, tendo, então, um conteúdo amplo e um conteúdo estreito. Um conteúdo amplo é aquele cuja determinação depende em parte de propriedades extrínsecas ao sujeito: ou seja, é aquele que possui relação com o mundo externo ao sujeito, seja físico ou social. Já o conteúdo estreito é o conteúdo plenamente determinado por propriedades intrísecas ao sujeito, sem precisar recorrer a nada externo. Este conteúdo estreito será, de acordo com o bi-dimensionalismo de Jackson e de Chalmers, o conteúdo representativo de um estado mental, dado através de descrições sobre aquilo que o sujeito sabe e acredita sobre o mundo ao seu redor. O objetivo desta dissertação ao tratar sobre esta forma de bi-dimensionalismo é o de apresentá-lo como uma possível resposta para dois problemas gerados pela afirmação externalista de que nomes próprios e termos de tipos naturais são designadores rígidos e pela afirmação de que todo conteúdo de um estado mental é amplo. Estes dois problemas são a incompatibilidade do conteúdo amplo com o acesso privilegiado e a sua incompatibilidade com o papel explicatório que estados mentais intencionais parecem ter em relação aos comportamentos de um indivíduo, pois, se os indivíduos não possuem um acesso privilegiado aos conteúdos dos seus estados mentais, tal conteúdo amplo não poderá ser visto como sendo um causalmente relevante para os seus comportamentos. Contudo, os argumentos apresentados pelo externalismo semântico parecem ainda convincentes demais para considerar tais consequências como sendo um bom motivo para se abandonar a tese externalista. Além disso, vários exemplos do funcionamento da linguagem (como os casos do uso de nomes próprios e termos de espécies naturais) parecem indicar que o externalismo semântico é correto. Assim, neste trabalho, analisarei a teoria bi-dimensional à luz das afirmações externalistas sobre o significado e sobre a individuação dos conteúdos dos estados mentais, ou seja, como podendo ser uma teoria que, além de ser uma capaz de fornecer uma resposta viável para estes dois problemas, é também compatível com o conteúdo amplo da forma como é afirmado pelo externalismo. / The epistemic two-dimensionalism is the thesis that the mental states of a person have double division, possessing, therefore, a broad content and a narrow content. A broad content is the one whose determination depends partially on properties extrinsic to the individual: i.e., it is the one which is related to the world external to the individual, be it physical or social. On the other hand, the narrow content is the one completely determined by properties intrinsic to the individual, without the need of anything external. This narrow content is, according to Jacksons and Chalmers two-dimensionalism, the representative content of a mental state, presented through description of what the individual knows of and believes in the world around him. The objective of this dissertation dealing with this form of two-dimensionalism is to present it as a possible answer to two problems generated by the externalist affirmative that proper names and natural kind terms are rigid designators and the affirmative that all content in a mental state is broad. These two problems are the incompatibility of the broad content and the privileged access and its incompatibility with the explanatory role that intentional mental states seem to have regarding a persons behavior, for if people have no privileged access to the content of their mental states, such broad content cannot be seen as being causally relevant to their behaviors. However, the arguments presented by semantic externalism still seem too convincing to consider such consequences as being enough reason to all-together abandon the externalist thesis. Besides, a number of examples of languages functioning (as the use of proper names and natural kind terms) seem to point to the fact that semantic externalism is correct. Therefore, in this work, I shall analyze the two-dimensional theory under the light of externalist affirmatives on the meaning and on the individuation of the content of mental states, i.e., as being a thesis that not only is able to provide a viable answer to these two problems, but also is compatible with broad content as regarded by externalism.
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Sobre a possibilidade de um conteúdo estreito numa teoria bi-dimensional epistêmica / The possibility of a narrow content in a two-dimensional epistemic theory

Carolina Ignacio Muzitano 28 February 2012 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O bi-dimensionalismo epistêmico é a tese de que os estados mentais de um indivíduo tem uma dupla divisão, tendo, então, um conteúdo amplo e um conteúdo estreito. Um conteúdo amplo é aquele cuja determinação depende em parte de propriedades extrínsecas ao sujeito: ou seja, é aquele que possui relação com o mundo externo ao sujeito, seja físico ou social. Já o conteúdo estreito é o conteúdo plenamente determinado por propriedades intrísecas ao sujeito, sem precisar recorrer a nada externo. Este conteúdo estreito será, de acordo com o bi-dimensionalismo de Jackson e de Chalmers, o conteúdo representativo de um estado mental, dado através de descrições sobre aquilo que o sujeito sabe e acredita sobre o mundo ao seu redor. O objetivo desta dissertação ao tratar sobre esta forma de bi-dimensionalismo é o de apresentá-lo como uma possível resposta para dois problemas gerados pela afirmação externalista de que nomes próprios e termos de tipos naturais são designadores rígidos e pela afirmação de que todo conteúdo de um estado mental é amplo. Estes dois problemas são a incompatibilidade do conteúdo amplo com o acesso privilegiado e a sua incompatibilidade com o papel explicatório que estados mentais intencionais parecem ter em relação aos comportamentos de um indivíduo, pois, se os indivíduos não possuem um acesso privilegiado aos conteúdos dos seus estados mentais, tal conteúdo amplo não poderá ser visto como sendo um causalmente relevante para os seus comportamentos. Contudo, os argumentos apresentados pelo externalismo semântico parecem ainda convincentes demais para considerar tais consequências como sendo um bom motivo para se abandonar a tese externalista. Além disso, vários exemplos do funcionamento da linguagem (como os casos do uso de nomes próprios e termos de espécies naturais) parecem indicar que o externalismo semântico é correto. Assim, neste trabalho, analisarei a teoria bi-dimensional à luz das afirmações externalistas sobre o significado e sobre a individuação dos conteúdos dos estados mentais, ou seja, como podendo ser uma teoria que, além de ser uma capaz de fornecer uma resposta viável para estes dois problemas, é também compatível com o conteúdo amplo da forma como é afirmado pelo externalismo. / The epistemic two-dimensionalism is the thesis that the mental states of a person have double division, possessing, therefore, a broad content and a narrow content. A broad content is the one whose determination depends partially on properties extrinsic to the individual: i.e., it is the one which is related to the world external to the individual, be it physical or social. On the other hand, the narrow content is the one completely determined by properties intrinsic to the individual, without the need of anything external. This narrow content is, according to Jacksons and Chalmers two-dimensionalism, the representative content of a mental state, presented through description of what the individual knows of and believes in the world around him. The objective of this dissertation dealing with this form of two-dimensionalism is to present it as a possible answer to two problems generated by the externalist affirmative that proper names and natural kind terms are rigid designators and the affirmative that all content in a mental state is broad. These two problems are the incompatibility of the broad content and the privileged access and its incompatibility with the explanatory role that intentional mental states seem to have regarding a persons behavior, for if people have no privileged access to the content of their mental states, such broad content cannot be seen as being causally relevant to their behaviors. However, the arguments presented by semantic externalism still seem too convincing to consider such consequences as being enough reason to all-together abandon the externalist thesis. Besides, a number of examples of languages functioning (as the use of proper names and natural kind terms) seem to point to the fact that semantic externalism is correct. Therefore, in this work, I shall analyze the two-dimensional theory under the light of externalist affirmatives on the meaning and on the individuation of the content of mental states, i.e., as being a thesis that not only is able to provide a viable answer to these two problems, but also is compatible with broad content as regarded by externalism.
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O EXTERNALISMO COM ROSTO HUMANO: INTERPRETANDO A SEMÂNTICA DE HILARY PUTNAM E SUAS APLICAÇÕES / THE EXTERNALISM WITH A HUMAN FACE: INTERPRETING HILARY PUTNAM S SEMANTICS AND ITS APPLICATIONS

Fonseca, Alexandre Müller 24 March 2016 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The semantic externalism was a philosophical view, formulated by Hilary Putnam, which claims that classificatory terms of one language depend, for their correct application, on collective endorsement (by the people who use them) and on the environment. Thus, the meaning of a term which designates a specimen or object depends, as a final criteria of decision in case of doubt, on specifications arising from specimen and object themselves. Hence, scientific determinations are fundamental. So, what adequately determines the reference of a term is not determined by the beliefs which an individual has concerning some object; the environment and other persons are the main factors which are the responsible for making what person says consistent with the object designated by the term used. Putnam s formulations have been read as essencialist, because he seems sometimes to say that natural kinds (gold, water etc.) are discriminated based on their intrinsic properties. What matters in semantics are the uses we make of general classificatory terms and as a delegate in the present state of our society, to others, the power to judge and recognize certain objects under which the laity have insufficient or no understanding. That said, it will be seen that externalists applications to specific sciences such as biology and chemistry are fruitless and that its application to the attempted right by some authors to be seen as a way out to solve historical problems of legal philosophy did not overcome the positivist matrix put forth by Herbert Hart. Concluding, I propose that, with the necessary adjustments, semantic externalism is compatible with Hart s semantic approach to law. / O externalismo semântico foi uma concepção filosófica, formulada por Hilary Putnam, que afirmava que termos classificatórios de uma linguagem dependem, para sua correta aplicação, do endosso coletivo (das demais pessoas que vivem em determinada comunidade) e do ambiente. Assim sendo, a correta aplicação de um termo que designa determinada espécime ou objeto dependeria, como critério último de decisão em caso de dúvida, das especificações oriundas da própria espécime ou objeto. Com isso, as determinações científicas são fundamentais. Logo, o que determina adequadamente a referência de um termo não são apenas as crenças que um indivíduo possui acerca de um determinado objeto; o ambiente e as demais pessoas são os grandes fatores responsáveis por endossar se as disposições de fala de um indivíduo estão condizentes com o objeto designado por ele com aquele termo empregado. As formulações de Putnam tenderam a ser vistas como essencialistas, na medida em que ele defendia que as espécies naturais (ouro, água etc.) seriam discriminadas com base em propriedades intrínsecas sem as quais deixariam de ser o que de fato são. Essa dissertação tem o objetivo de corrigir essas leituras e afirmar que o projeto semântico de Putnam visou reposicionar a semântica, colocando a noção de significado dentro do modo como fazemos juízos acerca do ambiente que nos circunda. O que importa em semântica são os usos que fazemos de termos classificatórios gerais e como delegamos, no estado atual de nossa sociedade, a terceiros, a competência de julgar e reconhecer determinados objetos sob os quais os leigos possuem uma compreensão insuficiente ou nula. Dito isso, se verá que as aplicações externalistas às ciências específicas como a biologia e a química são infrutíferas e que sua aplicação ao direito tentada por alguns autores como sendo vista como a saída para solucionar problemas históricos da filosofia jurídica não superaram a matriz positivista de Herbert Hart. Inclusive, proponho que, com os ajustes necessários, o externalismo semântico é compatível com a abordagem semântica de Hart ao direito.
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Antiindividualismo e memória : mente, ambiente, contexto e linguagem

Santos, César Schirmer dos January 2010 (has links)
Resumo indisponível
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Ciborgue: a mente estendida de Andy Clark

Molina, Suely Fernandes 07 November 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:13:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 1684.pdf: 1154750 bytes, checksum: 1633dff45db74e09b4b96af809718c99 (MD5) Previous issue date: 2007-11-07 / The cyborg theme, concerning the combination of organisms and machines, has been extensively explored recently. In this text, the theme is once again discussed, first, through a brief historical overview and, then, through a shift in the paradigm, proposed by the philosopher of mind Andy Clark, known as Extended Mind or Activ Externalism: it s not necessary for a man to have implants or chips in his body, to receive a transplant or to use wearable computers to gain the status of cyborg. The human being is naturally a cyborg, because it has always incorporated tools that extend the mind. Therefore, there is a redefinition of the notion of mind, which frees it from the limits of the skull and extends it to the limits of human action, involving body, brain and world. The brain carries the fate of controlling this material mind, upon which its existence depends / O tema do ciborgue, da mistura dos organismos com as máquinas, tem sido bastante explorado nos dias atuais. Neste texto, o tema volta a ser discutido, primeiramente, através de um breve panorama histórico e, em seguida, através de uma quebra de paradigma, proposta pelo filósofo da mente Andy Clark, conhecida como Mente Estendida ou Externalismo Ativo: não é necessário que o humano porte implantes, chips, submeta-se a transplantes ou use computadores vestíveis para que ganhe o estatuto de ciborgue. O ser humano é, naturalmente, ciborgue, pois incorpora, desde sempre, ferramentas que ampliam sua mente. Portanto, há uma redefinição do conceito de mente, que a liberta dos limites da caixa craniana e a estende até os limites da ação humana, abarcando corpo, cérebro e mundo. Ao cérebro é dado o papel de controlador dessa mente material, de cuja existência ela depende
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Antiindividualismo e memória : mente, ambiente, contexto e linguagem

Santos, César Schirmer dos January 2010 (has links)
Resumo indisponível
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Antiindividualismo e memória : mente, ambiente, contexto e linguagem

Santos, César Schirmer dos January 2010 (has links)
Resumo indisponível

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