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Avaliação farmacológica do extrato de café (Coffea arabica L.) sobre o sistema dopaminérgico e modelo animal da doença de Parkinson / Pharmacologic evaluation of coffee extract (Coffea arabica L.) on dopaminergic pathway in Parkinson disease animal model

Molska, Graziella Rigueira [UNIFESP] January 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T22:54:50Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009 / Associação Fundo de Incentivo à Psicofarmacologia (AFIP) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Dados epidemiológicos indicam uma relação inversa entre o consumo regular de café e a doença de Parkinson(DP).Este possível efeito protetor do café é apoiado por estudos que mostram um efeito neuroprotetor da cafeína em modelos experimentais de DP.Estudos realizados no nosso laboratório sugerem que extrato preparado com sementes não torradas de café, rico em cafeína e ácidos clorogênicos, é capaz de estimular o sistema dopaminérgico,uma vez que este extrato pontencializou a estereotipia induzida por apomorfina e também em animais privados de sono paradoxal.O objetivo deste trabalho foi investigar o efeito de um extrato de café(EC, espécie Coffea arabica L) sobre o sistema dopaminérgico.Para tanto, o EC foi avaliado nas doses de 100 e 400mg/kg(vo) quanto a sua ação estimulante, anti-catatônica e no modelo de rotações induzidas por lesão unilateral da via nigro-estrial com a neurotoxina 6-hidroxidopamina(6-OHDA).Foi também avaliada a capacidade antioxidante do extrato, bem como os níveis de neurotransmissores e metabólitos no estriado do cérebro de animais lesionados.O EC(dose 400mg/kg) aumentou a atividade locomotora de camundongos e diminuiu a catatonia induzida por haloperidol, sendo esta inibição observada tanto após tratamento agudo como repetido por 15dias.No modelo rotacional, o EC(400mg/kg)induziu rotações ipsilaterais no desafio após 14 dias da lesão por 6-OHDA no feixe prosencéfalo medial(FPM) de ratos, quando comparado ao grupo desafiado com água.Entretanto, o tratamento com EC e cafeína por 30 dias não modificou as rotações dos animais após o desafio com apomorfina e metanfetamina.Em outro experimento, onde os animais foram lesionados no estriado, os grupos experimentais tratados por 30 dias(começando 15 dias antes da lesão)com EC 100 e 400mg/kg ou cafeína apresentaram uma aparente redução do número de rotações, porém não estatisticamente significante.Ao se realizar a dosagem dos níveis de dopamina e do seu metabólito DOPAC observou-se uma diminuição(porém não significativa)destas monoaminas no estriado dos animais do grupo lesionado no hemisfério lesionado em relação aos animais controle.Entretanto, os níveis de tais metabólitos nos grupos tratados com EC ou cafeína foram similares às do grupo lesão, não mostrando qualquer tendência de aumento.O EC mostrou ainda uma moderada atividade antioxidante.Os dados obtidos sugerem que o EC possui um efeito estrimulante sobre o sistema dopaminérgico, possivelmente devido à cafeína, porém o mesmo não foi capaz de prevenir ou modificar a lesão induzida por 6-OHDA no modelo rotacional de DP.. / FAPESP: 06/58692-1 / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Estudo toxicológico e análise da estabilidade térmica do extrato nebulizado de erva mate

Andrade, Fernanda de 26 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Farmácia, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-26T07:57:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 291555.pdf: 3325958 bytes, checksum: 2a84425e5c2282a6bac37f69ae496dee (MD5) / Neste estudo foram avaliadas a eventual toxicidade em animais e a estabilidade térmica e microbiológica do extrato nebulizado de erva mate (Ilex paraguariensis) em cápsulas. Para verificar a toxicidade aguda, foram utilizados ratos Wistar machos e fêmeas (n=6), aos quais foram administrados com água (controle) ou extrato seco de erva mate (grupo mate) dissolvido em água (2 g/kg), por gavagem. Os animais foram avaliados por 14 dias com relação à ingestão de água, ração, variação do peso corpóreo e comportamento. Ao final do estudo, os animais foram mortos, e os órgãos foram analisados macroscopicamente. Não houve mortes, ou diferença significativa no peso corpóreo entre os grupos. Não foram encontradas alterações nos órgãos dos animais administrados com mate. No estudo de doses repetidas foram utilizados ratos Wistar machos e fêmeas (n=10) e coelhos New Zealand (n=3). Os animais receberam água (controle) ou extrato seco de erva mate dissolvido em água (2 g/kg), diariamente, durante 12 semanas. Avaliou-se o peso corpóreo, comportamento e foram realizadas análises bioquímicas e hematológicas. Ao final, os animais foram mortos e o fígado, estômago, rins e intestino delgado foram analisados microscopicamente. Não houve mortes, diferenças na evolução do peso corpóreo, nem alterações comportamentais entre os animais que consumiram erva mate. Além disso, as análises bioquímicas e hematológicas revelaram alterações não associadas à toxicidade. Em adição, não foram observadas alterações histopatológicas celulares e/ou teciduais indicadoras de atipias decorrentes de toxicidade nos animais do grupo mate em relação aos controles. A estabilidade química do extrato seco de erva mate verde foi avaliada a partir do estudo de longa duração, na ausência ou na presença do adjuvante dióxido de silício. As cápsulas ficaram armazenadas em recipiente impermeável, sob temperatura de 30 ºC, por período de 12 meses. No estudo de estabilidade acelerado, as cápsulas contendo extrato seco de erva mate verde ou tostada permaneceram sob temperatura de 40 ºC, por seis meses. Para a quantificação dos compostos, o extrato seco foi dissolvido em água e a concentração dos compostos fenólicos totais, dos ácidos clorogênico, gálico e dicafeoilquínico, das metilxantinas cafeína e teobromina, da capacidade antioxidante total (FRAP e TEAC) e das saponinas totais foi monitorada durante o estudo. Segundo a legislação vigente, foram aceitas variações de até 10%. Além disso, a contagem de micro-organismos foi realizada nos extratos secos de erva mate verde e tostada, mantidos sob as diferentes condições de temperatura e períodos de tempo. De acordo com os resultados obtidos, a concentração dos constituintes do extrato seco de erva mate em cápsulas manteve-se constante durante os períodos de tempo avaliados de seis ou 12 meses, independente da presença do adjuvante. Além disso, não foram encontradas variações na contagem de fungos e bactérias, independente da temperatura e tempo de armazenamento. Em conclusão, o extrato seco de erva mate não apresentou toxicidade aguda ou crônica em ratos e coelhos e as cápsulas de extrato de mate mantiveram-se estáveis durante o período avaliado. Com base nesses resultados, indicamos que os estudos de toxicidade em seres humanos poderão ser realizados com o extrato de erva mate.
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Encapsulamento de extrato de semente de uva, astaxantina e bixina utilizando a técnica SEDS

Boschetto, Daiane Lúcia January 2013 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Alimentos, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2014-08-06T17:40:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 323167.pdf: 2111123 bytes, checksum: c66fc1733d20eb838f5c08c7ac315761 (MD5) Previous issue date: 2013 / Extrato de semente de uva (ESU), astaxantina e bixina foram encapsulados em um copolímero biocompatível, o poli (3-hidroxibutirato-co-hidroxivalerato) (PHBV), utilizando a técnica de dispersão da solução melhorada por fluidos supercríticos (SEDS). Posteriormente, foi realizada a caracterização das partículas obtidas e o cálculo de eficiência de encapsulamento. Para o ESU foi variada a pressão de precipitação (80 ? 120 bar), a razão mássica entre extrato de semente de uva e polímero na solução orgânica (1:1, 1:2 e 1:3) e a temperatura de precipitação (35 ? 45 °C). Para a astaxantina foi variada a pressão de precipitação (80-100 bar), concentração de astaxantina na solução orgânica (5, 8 e 10 mg.mL-1), e mantidas constantes a temperatura de precipitação (35 °C) e a concentração de PHBV na solução orgânica (20 mg.mL-1). Para a bixina foi variadas a pressão de precipitação (80-100 bar), a concentração de bixina na solução orgânica (0,4 - 1 g.L-1), temperatura de precipitação (35 e 40 °C) e concentração de PHBV na solução orgânica (1, 2, 5 e 20 mg.mL-1). A eficiência de encapsulamento teve o mesmo comportamento para o ESU e astaxantina, onde na menor temperatura (35 °C) e menor pressão (80 bar) e maior concentração dos compostos na solução orgânica foram obtidos os melhores resultados (66% e 48% respectivamente). Já para a bixina a concentração de PHBV na solução orgânica teve maior influência, sendo que em menores concentrações do polímero (1 mg.ml-1) foi obtida a maior eficiência de encapsulamento (92%). Dependendo da condição utilizada, foram obtidas partículas esfércias para os três compostos com tamanhos na escala de nano ou micropartículas, variando de 0,5 a 0,7 µm para o ESU, de 0,13 a 0,26 µm para a astaxantina e 0,24 a 0,54 µm para bixina. Estes resultados comprovam a aplicação, viabilidade e versatilidade da técnica para encapsulamento de diferentes materiais com estados físicos variados (sólido, liquido e extrato) o que é de grande importância comercial. <br> / Abstract : Grape seed extract (ESU), astaxanthin and bixin were encapsulated in a biocompatible copolymer, poly (3-hydroxybutyrate-co-hydroxyvalerate) (PHBV), using the technique of improved by dispersion of supercritical fluids (SEDS). This was followed by the characterization of the particles obtained and calculation efficiency of encapsulation. For the ESU was varied precipitation pressure (80 - 120 bar), the weight ratio of grape seed extract and polymer in the organic solution (1:1, 1:2 and 1:3) and precipitation temperature (35 - 45 °C). For astaxanthin was varied precipitation pressure (80-100 bar), concentration of astaxanthin in the organic solution (5, 8 and 10 mg.mL-1), held constant the precipitation temperature (35 °C) and concentration PHBV in organic solution (20 mg.mL-1). For bixin were varied precipitation pressure (80-100 bar), concentration of the organic solution bixin (0.4 to 1 g.L-1) precipitation temperature (35 to 40 °C) and concentration of the solution PHBV organic (1, 2, 5, 20 mg.mL-1). The encapsulation efficiency was the same behavior for the ESU and astaxanthin, where the lowest temperature (35 °C) and lower pressure (80 bar) and higher concentration of the compounds in organic solution the best results were obtained (66% and 48% respectively). As for the concentration of bixin PHBV in organic solution had a greater influence, and in lower concentrations of polymer (1 mg.ml-1) was obtained encapsulation efficiency (92%). Depending on the conditions used, esfércias particles were obtained for all three compounds with sizes in the range of nano or microparticles, ranging from 0.5 to 0.7 µm for the ESU, 0.13 to 0.26 µm for astaxanthin, and 0.24 to 0.54 µm for bixin. These results confirm the application feasibility and versatility of the technique for encapsulation of different materials with different physical states (solid, liquid and extract) which is of great commercial importance.
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Estratégias tecnológicas para incorporação de microesferas contendo extrato padronizado de Cecropia Glaziovii Snethl. obtido por turboextração em sistemas carreadores multiparticulados

Beringhs, André O'Reilly January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Farmácia, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2015-10-06T04:08:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 334676.pdf: 4522731 bytes, checksum: 6feb9087c83e17264d56e71001ba2bce (MD5) Previous issue date: 2015 / O uso de sistemas micro e nanoestruturados têm aumentado significativamente na indústria e pesquisa farmacêutica em decorrência de vantagens como controle de liberação e vetorização do insumo farmacêutico. Entretanto, esses sistemas submicrométricos apresentam dificuldades de processamento, especialmente no que tange às propriedades mecânicas deficientes no estado sólido. Assim, microesferas foram associadas a sistemas peletizados inertes, como forma de melhorar, sobretudo, suas propriedades de fluxo. Como modelo ativo, explorou-se o desenvolvimento de um extrato de Cecropia glaziovii Snethl., pela técnica de extração por força de cisalhamento, e sua subsequente incorporação em microesferas poliméricas. A otimização quimiométrica do processo levou à padronização das condições extrativas em 7,5 g de matéria-prima vegetal/100 mL de etanol 80 °GL (6500 rpm/10 min). O extrato bruto apresentou resíduo seco de 0,82 ± 0,02 % (m/m). Após secagem, o extrato foi caracterizado em relação aos teores de fenólicos totais (33,22 ± 0,83 %; m/m) e ácido clorogênico (1,68 ± 0,03 %; m/m). As avaliações comportamentais em camundongos indicaram atividade tipo-antidepressiva em doses de 0,1 a 50 mg/kg (v.o.). A preparação das microesferas foi realizada pela técnica de dupla emulsão seguida de evaporação/extração do solvente, obtendo-se esferas de diâmetro médio de 4,59 ± 0,04 µm, com teor de extrato de 6,5 ± 0,1 % (m/m). A associação das microesferas aos pellets foi realizada pela técnica de revestimento pelicular em leito fluidizado e as condições ótimas foram alcançadas fazendo uso do copolímero de álcool polivinílico e polietileno glicol com álcool polivinílico a 1 % (m/m), contendo 5 mg/mL de microesferas, na proporção 2:1 de suspensão de revestimento por g de pellets. O teor final de microesferas na formulação foi de 28,07 ± 1,01 mg por g de pellets (rendimento de incorporação de 95,6 ± 3,4 %). A associação das microesferas aos pellets promoveu melhora na escoabilidade do produto, indicado pela redução nos índices de Carr, Hausner e ângulo de repouso. As microesferas se desassociaram da superfície dos pellets rapidamente, sem agregação, ao serem submetidas à tensão hidrodinâmica. Os perfis de liberação indicaram efeito de burst release mais pronunciado nos pellets revestidos, indicando uma liberação do extrato na suspensão de revestimento durante o processamento da formulação. O sistema desenvolvido poderá ser aplicado na incorporação de outros tipos de micro e nanopartículas, tendo como foco a melhora das propriedades mecânicas do produto.<br> / Abstract : Micro and nanoparticles have been increasingly studied due to their advantages regarding drug release control and vectorization. However, these particles have impaired mechanical properties in the solid state. Thus, microspheres were associated to inertial pellets targeting at the improvement of their mechanical properties. A standardized C. glaziovii extract was prepared by the shear extraction method and subsequently incorporated into polymeric microspheres. The chemometric optimization of the extraction procedure was performed and the standardized extraction conditions were set as 7.5 g of ground leaves per 100 mL of ethanol 80 °GL (6500 rpm/10 min). The liquid extract (dry residue of 0.82 ± 0.02 %; w/w) was freeze dried and characterized according to its total phenolics (33.22 ± 0.83 %; w/w) and chlorogenic acid content (1.68 ± 0.03 %; w/w). In vivo behavioral experiments in Swiss mice indicated antidepressant-like activity when the extract was administered orally (0.1 ? 50 mg/kg; p.o.). Extract containing microspheres were prepared using the double emulsion solvent evaporation/extraction technique. The microspheres had a mean diameter of 4.59 ± 0.04 µm and a drug load of 6.5 ± 0.1 % (w/w). The association between microspheres and inertial pellets was performed by film-coating in a top-spray fluidized bed. Optimal coating conditions were achieved using the polyvinyl alcohol-polyethylene glycol graft copolymer at a 1 % (w/w) concentration (proportion of 2:1 of coating suspension per g of pellets) containing 5 mg/mL of microspheres. The formulation loading was 28.07 ± 1.01 mg of microspheres per g of pellets (yield of 95.6 ± 3.4 %). The association between microspheres and pellets led to an improvement on the flowability of the final product, as shown by the reduction of the Carr and Hausner indexes and the repose angle. The microspheres were released rapidly from the pellets surface, without significant agglomeration, when exposed to hydrodynamic forces. The release profiles showed a more pronounced burst release effect on the coated pellets, indicating that the microspheres released part of its content in the coating suspension during the coating procedure. The multiparticulate system developed in this study is suitable for further applications using different types of nano and microparticles when an improvement on the mechanical properties of the product is desired.
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Segurança e eficácia de extratos obtidos de Pouteria mammosa (L.) Cronquist para o controle de dípteros muscoides

Dutok Sánchez, Carlos Manuel January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-05-02T13:13:34Z (GMT). No. of bitstreams: 2 carlos_sanchez_ioc_dout_2015.pdf: 6263497 bytes, checksum: 608eb7b22606db423eae1fff1e873727 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2015 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / O uso comum como alimento e na medicina etnobotânica do Zapote ou Mamey, classificado taxonomicamente como Pouteria mammosa (L.) Cronquist (Sapotaceae), tem demonstrado um baixo ou ausente nível de toxicidade como fruta e nos extratos preparados a partir das suas sementes. Entretanto é essencial que sejam feitos ensaios que demonstrem a sua segurança para sustentar cientificamente seu uso na terapia com dorgas e outras aplicações. O presente estudo teve como objetivo: avaliar a segurança e a eficácia dos extratos, aquoso e hidroalcoólico a 25%, de sementes de P. mammosa (L.) Cronquist para o controle alternativo de dípteros muscoides da família Calliphoridae e da espécie Musca domestica (Diptera: Muscidae). Foi feita a triagem fitoquímica dos extratos e foram usadas as Diretrizes 402, 404 e 405 que preconizam os estudos de Toxicidade Dérmica Aguda e Irritação Aguda Dérmica e Oftálmica, assim como foi usada a diretriz 423 Toxicidade Aguda Oral segundo o método das classes de toxicidade emitidas pela Organização para o Desenvolvimento e a Cooperação Econômica (OECD). Foi determinado em ambos os extratos (aquoso e hidroalcoólico a 25%) a presença em intensidades similares de cumarinas, saponinas, fenóis e taninos, sugerindo quantidades similares destes. Os metabólitos que marcaram as maiores diferenças entre os dois extratos foram os lipídeos e/ou óleos essenciais, aminoácidos, e açúcares redutores que estavam unicamente contidos no extrato aquoso. Alcaloides, quinonas, triterpenos e esteroides foram evidentes somente no extrato hidroalcoólico a 25% of Pouteria mammosa O extrato aquoso foi classificado na categoria: \201Cnão classificado como tóxico\201D (CTA 5), entretanto o extrato hidroalcoólico a 25% foi classificado como \201Cperigoso\201D (CTA 4). Ambos os extratos podem ser utilizados sem que reações colaterais apareçam quando colocados em contato com a pele, o que permitiu classificá-los como \201Cpotencialmente não irritantes\201D. Os dois extratos de P. mammosa provocaram uma irritação reversível e leve dos olhos, sendo classificados como \201Cligeiramente irritantes\201D. Os resultados, além disso, demonstraram que o tratamento tópico com P. mammosa pode alterar o desenvolvimento pós-embrionário de todas as espécies de dípteros testadas, gerando diminuição na massa larval das espécies Chrysomia megacephala, Chrysomya putoria e M. domestica. Houve um aumento do período pós-embrionário em três das espécies testadas, por até três dias em uma delas, sem variar o período total de Chrysomya albiceps e Cochliomyia macellaria e reduzindo o tempo de desenvolvimento de C. putoria. Foram alcançadas porcentagens de mortalidade acima de 40% sendo as espécies C. macellaria (72%) e M. domestica (61%) as mais sensíveis. Malformações após emergência foram observadas em quatro das seis espécies testadas. Não houve efeito sobre a razão sexual dos muscoides tratados com P. mammosa / Common use in food and ethnobotanic medicine of Zapote or Mamey taxonomically classified as Pouteria mammosa (L.) Cronquist (Sapotaceae), shows its low or absent toxicity as fruit extracts prepared from seeds. However, it is essential to conduct security trials to scientifically support their use in drug therapy and other applications. This study aimed to evaluate the safety and efficacy of the aqueous and hydroalcoholic extract at the concentration of 25% from the seeds of P. mammosa (L.) Cronquist for alternative control of muscoid flies of the family Calliphoridae and of the species Musca domestica (Diptera: Muscidae). Phytochemical screening of the extracts was carried out and the 402, 404 and 405 Acute Dermal Toxicity, Acute Dermal and Eye Irritation/Corrosion guidelines were used, as well as the 423 Acute Oral Toxicity guideline, Acute Toxic Class Method of the Organization for Economic Cooperation and Development (OECD). It was determined that both extracts (aqueous and hydroalcoholic at 25%) contained, in similar intensities, coumarins, saponins, phenols, and tannins, suggesting similar amounts. Metabolites which caused most differences between the two extracts were lipids and/or essential oils, amino acids, and reducing sugars that are only contained in the aqueous extract. Alkaloids, quinones, and triterpenes, and steroids were evident only in the hydroalcoholic extract at 25% of P. mammosa. The aqueous extract was located in the category: “not classified as toxic” (CTA 5), while the hydroalcoholic extract at 25% was classified as “dangerous” (CTA 4). Both extracts can be used without irritation of the the skin which permitted its classification as “potentially not irritant”. Both extracts of P. mammosa caused mild and reversible eye irritation, and were classified as slightly irritating. The results also demonstrated that topic treatment with P. mammosa can alter the post embryonic development of all tested species. Decrease in the body weigth of the species Chrysomia megacephala, Chrysomya putoria e M. domestica was observed. There was an increase in the post-embryonic development in three of the studied species, for up to three days in one of them. There was no change in the total development period of Chrysomya albiceps and Cochliomyia macellaria, but a reduction in the development time of C. putoria. Mortality percentages were over 40%, beings the species C. macellaria (72%) and M. domestica (61%) were the most sensitive. Malformations after emergence were observed in four of the six tested species. There was no effect on the sex ratio of muscoids treated with P. mammosa / 2017-11-06
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Atividade antimicrobiana de extratos vegetais de plantas do estado do Tocantins / Antimicrobial Activity of Plant Extracts from the Tocantins State - Brazil

Batista, Hebert Lima January 2008 (has links)
BATISTA, Hebert Lima. Atividade antimicrobiana de extratos vegetais de plantas do estado do Tocantins. 2008. 154 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2008. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-04-02T13:53:27Z No. of bitstreams: 1 2008_hlbatista.pdf: 9971900 bytes, checksum: 9e5a739a09bedda46209ec09e5e04ecf (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-04-04T11:27:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_hlbatista.pdf: 9971900 bytes, checksum: 9e5a739a09bedda46209ec09e5e04ecf (MD5) / Made available in DSpace on 2012-04-04T11:27:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_hlbatista.pdf: 9971900 bytes, checksum: 9e5a739a09bedda46209ec09e5e04ecf (MD5) Previous issue date: 2008 / The research for new drugs efficient to combat of multiresistant bacteria infections is a great concern of the scientific world, since the report of the existence of strains resistant to penicillin followed by Kirby in 1966. Because to spread of resistant strains in hospital and outpatient and lessen records in recent years of new drugs with potential for control these infections. Thought to contribute to development of new drugs and isolament of molecules from plants with antimicrobial potential, was proposed screening of the hexane extract, 95 ° GL alcohol and 70% of six plants - Jenipapo (Genipa americana L.), -Folha da Fortuna (Bryophyllum pinnatum (Lam.) Oken), -Meracilina (Alternanthera cf. brasiliana (L.) Kuntze ), -Mangabeira (Lafoensia pacari St. Hil), - Mesocarpo do Babaçu (Orbignya spp.), - Bacuri (Attalea phalerata Mart.); against eight strains of bacteria, five Gram-positive and three Gram-negative strains. All dried extracts of each plant were obtained by masceração, followed by evaporation of the solvent and lyophilization. These extracts were solubilized in DMSO: H20 - 1:1 up to concentrations ranging from 1000 to 1mg/ml for microbiological evaluation, the technique of diffusion in agar, with deposit of 50μL of extract in wells of 6x8mm.The bacterias tested showed resistant for hexane extract of all plants, and addition of alcoholic extracts of leaves of A. brasiliana. The extracts alcoholic 95°GL and 70% of leaves of L. pacari and leaves of B. pinnatum inhibited growth of all species of bacterias, and showing halos of inhibition greater than 15mm and minimum inhibitory concentration - MIC of 250 to 1mg/ml. The alcoholic extracts and 95°GL 70% of mesocarp Orbignya spp inhibited the growth of gram positive bacteria, with halos of inhibition larger than 10 mm and less than 20 mm and MIC of 250 to 100mg/mL. The alcohol extracts 95°GL and 70% of G. americana fruit and the A. phalerata mesocarp and epicarp inhibited gram positive and gram-negative bacteria, but with resistance to some strains and demonstrate inhibition halos with 10 to 20mm and MIC of 1000 to 500mg/mL. The results of extracts of sap of G. American show inhibition halos between 10 and 15mm with MIC ranging from 1000 to 250 mg/mL. The alcoholic extract 70% form mesocarp of Orbignya spp was fractionated by chemical techniques guided by biological activity, followed by chromatography and bioautography, were obtained 24 fractions with antimicrobial activity potential. Thus, the most of extracts tested showed to be effective against pathogenic microorganisms, comprising a promising source of antimicrobial agents. / A busca de novos medicamentos eficases para o combate das infecções por bactérias multiresistentes é uma das grandes preocupações da área científica mundial, desde o relato de existência de cepas resistentes a penicilina observada por Kirby em 1966. A preocupação é crescente devido à disseminação destas estirpes resistentes, tanto em ambito ambulatorial quanto hospitalar e a diminuição de registro nos últimos anos de novas drogas com potencial de controle das infecções. No intuito de contribuir com o desenvolvimento de novos fármacos através de isolamento de moléculas provenientes de plantas com potencial antimicrobiano, foi proposto o screening dos extratos hexânicos, alcoólicos 95°GL e a 70% de seis plantas - Jenipapo (Genipa americana L.), - Folha da Fortuna (Bryophyllum pinnatum (Lam.) Oken), - Meracilina (Alternanthera cf. brasiliana (L.) Kuntze), - Mangabeira (Lafoensia pacari St. Hil), - Mesocarpo do Babaçu (Orbignya spp.), - Bacuri (Attalea phalerata Mart.); contra oito estirpes de bactérias, cinco Gram-positivas e três Gram-negativas. Os referidos extratos secos de cada planta foram obtidos por masceração, seguido de evaporação do solvente e liofilização. Estes extratos foram solubilizados em DMSO:H20 – 1:1 até concentrações que variaram de 1000 a 1mg/mL para avaliação microbiológica, pela técnica de difusão em agar, com deposito de 50µL do extrato em poços de 6x8mm. As bactérias ensaiadas demonstraram-se resistentes a todos os extratos hexânicos das plantas experimentadas, além dos extratos alcoólicos das folhas de A. brasiliana. Os extratos alcoólicos 95°GL e 70% de folhas de L. pacari e folhas de B. pinnatum inibiram o crescimento de todas as espécies de bactérias apresentando halos de inibição superiores a 15mm e concentração mínima inibitória - CMI entre 250 a 1mg/mL. Os extratos alcoólicos 95°GL e 70% Mesocarpo de Orbignya spp inibiu o crescimento de bactérias gram positivas, com halos de inibição maiores que 10 mm e menores de 20 mm e CMI entre 250 a 100mg/mL. Já o fruto de G. americana e o mesocarpo e epicarpo de A. phalerata inibiram tanto bactérias gram positivas como Gram negativas, mas com resistência a várias estirpes para os extratos alcoólicos 95°GL e 70% com halos de inibição superior a 10mm e inferor a 20mm e CMI de 1000 a 500mg/mL. Os resultados da entrecasca da G. americana obtiveram halos de inibição entre 10 e 15mm com CMI variando entre 1000 a 250 mg/mL. Posteriorente, o extrato alcoólico 70% do Mesocarpo de Orbignya spp foi submetido fracionamento bioguiado por técnicas químicas, cromatograficas e Bioautografia, obtendo 24 frações com potencial para atividade antimicrobiana. Assim, a maioria dos extratos ensaiados mostrou-se eficazes contra microrganismos patogênicos, compreendendo ser uma fonte promissora de fármacos antimicrobianos.
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Preparação de compostos hidrofóbicos e pigmentos à base de extratos vegetais para aplicação em tintas antifouling

Peres, Rafael Silveira January 2014 (has links)
Neste trabalho foi estudado a aplicação de pigmentos anti-incrustantes com baixa toxicidade, sintetizados a partir da papaína, tanino de acácia negra, tanato de ferro e dodecanoato de cobre (pigmento super-hidrofóbico). Os agentes anti-incrustantes foram caracterizados antes da sua incorporação nas diferentes formulações. As tintas foram formuladas com resina epóxi monocomponente e breu e a sua eficiência anti-incrustante foi posteriormente avaliada. Testes de imersão em um canal aberto (cerca de 400 m do oceano Atlântico) do Rio Tramandaí e no mar Mediterrâneo foram realizados para avaliar a eficiência destas tintas desenvolvidas, sendo os resultados comparados com os resultados obtidos com tintas comerciais. Os ensaios in situ indicam claramente o excelente comportamento, em ambos os ambientes, dos revestimentos anti-incrustantes desenvolvidos, sendo os resultados semelhantes aos obtidos com os revestimentos comerciais. O uso de pigmentos biodegradáveis e pouco tóxicos como agentes anti-incrustantes pode eliminar o impacto ambiental negativo causado por metais e biocidas químicos, que são normalmente utilizados em formulações comerciais. / The aim of this work is to study the application of environmentally-friendly antifouling pigments formulated with papain, black wattle tannin, iron tannate and copper dodecanoate (superhydrophobic pigment). Before its incorporation into the different formulations, the synthesized pigments were characterized. Antifouling paints were formulated with mono-component epoxy resin and rosin matrixes, and both their antifouling efficiency were subsequently evaluated. Immersion tests in an open channel (approximately 400 m from the Atlantic ocean) of the Tramandaí River and in the Mediterranean Sea were carried out to evaluate the antifouling efficiency of the developed paints; the results were compared with those from a commercial paint. These field assays clearly indicate the excellent behaviour of developed antifouling coatings in both environments, results being similar to those achieved using a commercial coating. The use of biodegradable pigments as nature-friendly antifouling agent can eliminate the negative environmental impact caused by metals and chemical biocides typically used in current commercial formulations.
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Microesferas contendo extrato padronizado de Cecropia glaziovi Snethl para o tratamento da hipertensão arterial

Santos, Talitha Caldas dos January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Farmácia / Made available in DSpace on 2013-06-25T22:39:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 308901.pdf: 1664181 bytes, checksum: f4db024889801f5a649e3b7c4f299ee0 (MD5) / Cecropia glaziovi Snethl, distribuída no sul e no sudeste do Brasil, vem sendo amplamente utilizada pela população principalmente por sua atividade cardiovascular. Recentemente, o extrato desta planta, desenvolvido por nosso grupo de pesquisa, apresentou capacidade vasodilatadora in vitro satisfatória. O presente trabalho mostra a otimização deste extrato em relação ao conteúdo de ácido clorogênico (ACG) e ácido cafeico (ACF), associados a esta atividade, e a sua incorporação em sistema microestruturado, visando a obtenção de um medicamento de liberação controlada de administração oral para o tratamento da hipertensão arterial. O extrato seco otimizado (ESO) por análise de metodologia de superfície de resposta, apresentou condições ótimas de extração concomitante de ACG e ACF com 18 % de droga, etanol (27 %, V/V) durante 3 dias de maceração. O efeito do ESO no teste de reatividade em aorta de ratos mostrou ser semelhante à ação do controle positivo acetilcolina, considerado um resultado excelente por tratar-se de um extrato bruto sem nenhuma purificação. O extrato padronizado foi encapsulado em micropartículas pela técnica de dupla emulsão a/o/a, usando como matriz polimérica o ácido poli (lático-co-glicólico) (PLGA). Um planejamento experimental avaliando os efeitos da quantidade de polímero, quantidade de extrato, volume da fase de extração e tipo de polímero resultou na formação de partículas com tamanhos entre 91 a 220 µm com distribuição normal e valores de eficiência de encapsulação (EE) abaixo de 14 %. Em um segundo planejamento experimental, o balanço da pressão osmótica pela adição de concentrações crescentes de NaCl na fase aquosa externa da dupla emulsão influenciou significativamente as características das micropartículas permitindo um aumento na EE porém com modificação no comportamento de liberação das micropartículas. / Cecropia glaziovi Snethl, widely distributed in southern and south-eastern Brazil, has been extensively used in Brazilian folk medicine mainly due to its cardiovascular activities. Recently, the extract of this plant, developed by our research group, showed satisfactory vasodilation capacity in vitro. This study shows the standardization of the crude extract maximizing ACG and ACF extraction associated with its biological activity evaluation and its encapsulation in a microparticulate system in order to obtain an oral drug delivery system for the treatment of hypertension. The Response Surface Methodology allowed the determination of an optimized set of extraction conditions with 18 % of drug, ethanol (27 %, V/V) during 3 days of maceration in order to produce the standardized dry extract (SDE). The effect of this extract in the vasorelaxant activity on rat aorta rings pre-contracted with phenylephrine showed to be similar to the acetylcholine (control), which is considered an excellent result for a crude extract without purification. Thereafter, the extract was used in the preparation and characterization of microparticles using the technique of double emulsion W/O/W using acid poly(lactic-co-glycolic) (PLGA) as polymer matrix. An experimental design evaluating the factors amount of polymer, amount of extract, volume of extraction phase and polymer type showed particle formation with size ranging from 91 to 220 ìm, narrow size distribution and efficiency encapsulation (EE) values below 14 %. In a second experimental design the osmotic pressure balance by the addition of increasing concentrations of NaCl in the external aqueous phase significantly influenced all microparticle characteristics allowing increase in the EE but with changes in the release behaviour of the microparticles.
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Efeito imunomodulador dos extratos de própolis e Aloe barbadensis, suplementados na dieta de tilápia do Nilo Oreochromis niloticus

Dotta, Geovana January 2013 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Aquicultura, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2014-08-06T17:20:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 323978.pdf: 1172218 bytes, checksum: d6e7d9ca276973befee75d8c43e0256d (MD5) Previous issue date: 2013 / Embora haja relativa evidência dos benefícios no uso de imunomoduladores na aquicultura, atualmente existem poucos produtos comerciais sendo utilizados. Este trabalho busca avaliar o uso de substâncias naturais como fontes em potencial para a produção de imunoestimulantes. A própolis, substância produzida pela Apis mellifera, é utilizada pelas abelhas na proteção da colméia principalmente contra a proliferação de microorganismos, incluindo fungos e bactérias. Tem demonstrado efetividade frente a diversos agentes patogênicos, principalmente fungos e bactérias. Aloe barbadensis popularamente conhecida como babosa, vem sendo amplamente estudada, por apresentar em seu parênquima de reserva, diversos constituintes químicos responsáveis por suas propriedades cicatrizantes e imunoestimulantes. Neste trabalho, foram realizados quatro experimentos com a finalidade de avaliar a ação dos extratos destas substâncias, frente à estimulação do sistema imune dos peixes. Primeiramente, foi avaliada a influência da alimentação de tilápias do Nilo com dieta suplementada com própolis (0,5%, 1% e 2%), Aloe (0,5%, 1% e 2%) e a mistura (0,5%, 1% e 2%), por 15 e 21 dias, sobre os parâmetros hematológicos e infestação por ectoparasitos branquiais: Cichlidogyrus sclerosus, Cichlidogyrus halli, Cichlidogyrus thurstonae e Scutogyrus longicornis. O segundo avaliou aspectos direcionados a atividade fagocitária e atividade da lisozima plasmática nos peixes alimentados com a mistura entre os extratos de própolis e Aloe (0,5%, 1% e 2%) durante 15 dias e nestas mesmas condições experimentais, o terceiro estudo avaliou a inflamação aguda induzida na bexiga natatória e a resposta hematológica e por fim, o quinto, avaliou a atividade de enzimas antioxidantes parâmetros hematológicos e a histologia do baço de tilápias do Nilo após desafio com Aeromonas hydrophila. Este estudo fornece subsídios para a substituição do uso de antibióticos e quimioterápicos no tratamento de doenças infecciosas e/ou parasitárias, por produtos naturais na prevenção da manifestação destas enfermidades. <br>
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Avaliação da resposta tecidual de extratos de araçá (Psidium Cattleianum) associado ao hidróxido de cálcio: análise edemogênica e histológica em ratos

Valentim, Diego [UNESP] 22 February 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-06-17T19:33:56Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-02-22. Added 1 bitstream(s) on 2015-06-18T12:47:49Z : No. of bitstreams: 1 000830137.pdf: 474779 bytes, checksum: a158e105b27756312ed6231383cc7319 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Extratos de folhas de araçá (Psidium cattleianum) são biocompatíveis e quando associados ao hidróxido de cálcio [Ca(OH)2] inibe o Enterococcus faecalis em 24 horas. O objetivo deste estudo foi avaliar a resposta tecidual dos extratos da folha de araçá associado com Ca(OH)2, por meio da análise edemogênica e histológica. Foram utilizados 80 ratos machos (Wistar) pesando entre 200g e 280g. Para a análise edemogênica foram utilizados 30 animais divididos em 3 grupos [Extrato aquoso + Ca(OH)2 (A), Extrato etanólico + Ca(OH)2 (B), Propilenoglicol + Ca(OH)2 (C)], com 10 animais sendo 5 para cada período de 3 e 6 horas. Sob anestesia geral foram injetados 0,2ml/100g de massa corporal de Azul de Evans a 1% na veia peniana, após 30 minutos foi injetado no subcutâneo da região dorsal cada associação a ser avaliada. A análise edemogênica foi realizada por meio de espectrofotometria (λ=630ηm) após 3 e 6 horas. Para análise da reação inflamatória foram utilizados 50 ratos, que receberam quatro tubos de polietileno contendo os grupos experimentais citados anteriormente e um grupo controle (tubo vazio). Os períodos de avaliação foram de 7, 15, 30, 60 e 90 dias. As lâminas obtidas foram analisadas na coloração de Hematoxilina e Eosina atribuindo-se escores para intensidade da resposta tecidual. Observou-se que para a análise edemogênica a associação do extrato etanólico ao Ca(OH)2 mostrou no período de 3 horas maior edema em comparação aos outros grupos (p<0,05). No período de 6 horas os grupos não apresentaram diferença significante. Para a análise histológica foi observada evolução do reparo ao longo do tempo (p<0,05), os extratos aquoso e etanólico apresentaram resposta semelhante aos grupos controle e Ca(OH)2 + propilenoglicol. Pode-se concluir que a utilização de extratos de araçá como veículo do Ca(OH)2 apresentam resposta tecidual favorável assim como o propilenoglicol associado ao Ca(OH)2 / Leaf extracts from 'araçá' (Psidium cattleianum) are biocompatible and when combined with calcium hydroxide [Ca (OH) 2] inhibits Enterococcus faecalis in 24 hours. This study aimed to evaluate the tissue respons of the 'araça' leaf extracts associated to Ca(OH)2 by edemogenic and histological analysis. Eighty male wistar rats weighing between 200 and 280g were used in this study. For edemogenic analysis, 30 animals were divided in 3 groups (n=10) - (a) aqueous 'araça' extract + Ca(OH)2; (b) ethanolic extract + Ca(OH)2; (c) propylene glycol + Ca(OH)2. Half of the specimens were evaluated after 3 hours and half after 6 hours. Under general anesthesia, 0,2ml/100g body weight of 1% Evans blue were injected in the penile vein. After 30 minutes, each studied substance was injected in the subcutaneous. Edemogenic analysis was performed though spectrophotometry (λ=630ηm) after 3 and 6 hours. For the inflammatory reaction evaluation, 50 rats were used. Each rat received 4 polyethylene tubes containing the studied substances and one empty tube (control). Evaluation periods were 7, 15, 30, 60 and 90 days. The tissues were stained with Hematoxylin and Eosin and scores were attributed for intensity of tissue response. The association of ethanolic extract to Ca(OH)2 presented larger edema after 3 hours than the other groups (p<0.05). After 6 hours there was no significant difference. On the histological analysis, an evolution on tissue repair was observed over time. The extract groups presented similar response to the Ca(OH)2 + propylene glycol and control. In conclusion that the use of guava extract as vehicle of Ca (OH)2 exhibit favorable tissue response as well as propylene associated with Ca (OH)2

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