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Estudo comparativo de diferentes formas de protecao em modelo de fistula bronquica em ratos

Schneider, Airton January 1995 (has links)
Os autores apresentam os resultados obtidos no desenvolvimento de um modelo experimental de fístula brônquica e na comparação de diferentes formas de proteção no modelo de fístula brônquica desenvolvido. Para isso, foram utilizados ratos submetidos a pneumonectomia esquerda e o coto brônquico protegido com músculo intercostal ou gordura pericárdica pediculados. Os resultados demonstraram ser possível o desenvolvimento de um modelo de fístula brônquica em ratos com 65% de confiança e que não há diferença estatística (p>0,05) entre tecidos utilizados na proteção brônquica, desde que sejam pediculados. / The authors present the resulte obtained after the development of an experimental model of bronchíal fistula and the comparison among different forms of post-pneumonectomy bronchial fistula protection. In order to achieve 'ha',were used rats that undergone left pneumonectomy whose bronchial stump was protected with either pedided muscle or pedicled fat. The results showed that it was possible to develop a bronchial fistula model with 65% of certainty and there was no slatistical difference (p>0,05) among the tissues used for bronchial protection, once they were pedicled.
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Fístula após palatoplastia primária de acordo com a cirurgia plástica e fonaudiologia / Fístula after primary palatoplasty according to plastic surgery and speech pathology

Jacob, Mahyara Francini 25 January 2016 (has links)
Objetivo: Identificar a frequência das fístulas após a palatoplastia primária dos pacientes com fissura transforame unilateral do Estudo Clínico Randomizado (ECR) - Projeto Flórida (PF), de acordo com dados registrados pelos profissionais de Cirurgia plástica (CP) e Fonoaudiologia (FGA); descrever a terminologia utilizada pelos profissionais ao reportar a localização das fístulas e descrever o tamanho, a sintomatologia e o gerenciamento destas complicações; e verificar a concordância entre as áreas da CP e FGA quanto às informações sobre presença e localização das fístulas em relação ao forame incisivo (pré ou pós-forame incisivo). Métodos: Foram analisados 466 prontuários de pacientes com fissura transforame unilateral não sindrômica e operada. Os dados quanto a presença de fístula, a localização, o tamanho e a sintomatologia, foram compilados e analisados, de modo descritivo, em duas janelas de tempo. O primeiro tempo abrangeu todos os registros datados até três anos após a realização da palatoplastia primária e o segundo tempo abrangeu os registros durante e após a expansão rápida da maxila (ERM). Comparou-se os achados com uma classificação Padrão Ouro das fístulas no ECR-PF, verificando o nível de concordância entre as informações registradas pela CP e FGA (Estatística Kappa). Resultados: A área da CP reportou um total de 117 (25,1%) fístulas, enquanto a FGA reportou 171 (36,7%), comparados às 164 (35,2%) fístulas identificadas na classificação Padrão Ouro. Combinando as duas áreas, obteve-se um total de 184 (39,5%) casos de fístulas, sendo que 104 (56,5%) foram registradas por ambas as áreas, 67 (36,4%) foram identificadas apenas nas documentações da FGA e 13 (7,1%) somente nos registros da CP. Quanto ao tamanho, dos 104 casos com esta informação, a maioria foi classificada como fístula de tamanho pequeno (N=50; 48%). A sintomatologia mais reportada nos 184 casos foi o refluxo nasal de alimentos em 125 (68%), seguido do escape de ar nasal em 62 (33,6%) e hipernasalidade em 56 (30,4%). Durante a análise do segundo tempo deste estudo (ERM), observou-se um total de 50 (14%) casos de fístulas em 359 pacientes que realizaram esse tratamento ortopédico, sendo que 39 (78%) destas fístulas foram localizadas em região pré-forame incisivo. Quanto ao tamanho, a maioria foi classificada como fístula de tamanho pequeno (N=25; 50%) e a sintomatologia mais encontrada foi o escape de ar nasal em 29 (58%). Tanto no primeiro, quanto no segundo tempo de análise, observou-se o uso de terminologia variada entre as duas áreas, aspecto este que dificultou a classificação da localização das fístulas em relação forame incisivo. Obteve-se uma concordância moderada entre a classificação Padrão Ouro e os dados reportados no prontuário pelo CP (Kappa = 0,32) e uma concordância substancial entre a classificação Padrão Ouro e os dados reportados no prontuário pela FGA (Kappa = 0,63). Conclusão: Com base no levantamento dos registros cirúrgicos e fonoaudiológicos, os dados encontrados indicaram uma concordância moderada e substancial entre as áreas em relação ao Padrão Ouro. Dessa forma, fica claro a necessidade de se estabelecer e validar um protocolo para a utilização em rotina clínica e multiprofissional. / Purpose: To identify the frequency of fistulas after primary palatoplasty of patients with unilateral cleft lip and palate at a Randomized Clinical Trial (RCT) - Florida Project (FP), according to the data registered in patients records by the areas of Plastic surgery (PS) and Speech-language pathology (SLP); to describe the terminology used by this professionals to record the location of the fistulas, as well as to describe the size, symptoms and management of these complications; and to verify the agreement between the areas of PS and SLP regarding the presence and location of fistula in relation with the incisive foramen (pre- or post-foramen). Methods: A total of 466 medical records of patients with unilateral, nonsyndromic and operated cleft lip and palate were analyzed. The data about presence of fistula, location, size and symptoms, were compiled and analyzed descriptively considering two time-windows regarding the primary palatoplasty. The first window included all data registered up to three years after the primary palatoplasty, and the second window included data registered during and after rapid maxillary expansion (RME). The findings were compared to a Gold Standard classification of fistula from the RCT, with the verification of the level of agreement (Kappa Statistics) between the information recorded by the two areas. Results: A total of 117 (25,1%) fistulas were reported by the PS while 171 (36,7%) were reported by the SLP area compared to 164 (35,2%) fistulas identified with the RCT-Gold Standard classification. A total of 184 (39,5%) cases of fistula was indicated, and 104 (56,5%) were recorded in both areas, 67 (36,4%) were recorded only in the SP and 13 (7,1%) were identified only in CP records. Considering the 104 cases with information regarding fistula size, most were classified as small (N=50, 48%). The most common symptom reported for the 184 cases with fistula was nasal regurgitation in 125 cases (68%), followed by nasal air escape in 62 (33,6%) and hypernasality in 56 (30,4%). A total of 50 (14%) fistulas were identified for the 359 patients who received rapid maxillary expansion (RME), and 39 (78,0%) fistulas were located prior to the incisive foramen. The most of fistulas were classified as small (N=25, 50%) and the most common symptom reported was nasal air escape in 29 cases (58%). On the first and second time-window, a large variation was found regarding terminology used by both areas to refer to fistula, making it very difficult to classify the location regarding to the incisive foramen. The agreement between the Gold Standard classification of fistula and the findings reported by the PS was moderate (Kappa = 0,32) while it was substantial for the SLP (Kappa = 0,63). Conclusion: Based on the survey of surgical and speech records, the data found indicated a moderate and substantial agreement between the findings regarding fistula occurrence reported by the areas of PS and SLP when compared to the Gold Standard classification for the RCT-FP. Thereby, it is clear the need to establish and validate a protocol for use in clinical and multidisciplinary routine.
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A diminuição da perfusão e o dano isquêmico do subendocárdico resultam em disfunção do ventrículo esquerdo na fase aguda da fístula aorto-cava / Low myocardial perfusion and subendocardial ischemia result in left ventricular dysfunction during the acute phase of aortocaval fistula

Mazzo, Flávia Regina Ruppert 12 December 2011 (has links)
Recentemente demonstramos o desenvolvimento de fibrose na região subendocárdica (SE) do ventrículo esquerdo (VE) em resposta a sobrecarga de volume na fístula aorto-cava (FAC) crônica. A pressão de perfusão coronariana (PPC) associou-se com fibrose SE e com disfunção do VE subsequentes, sugerindo ser o hipofluxo um dos mecanismos envolvidos no remodelamento ventricular.O remodelamento agudo do VE após FAC ainda é desconhecido. O objetivo deste estudo foi investigar a perfusão e o remodelamento cardíaco nas fases agudas após FAC e as possíveis implicações resultantes sobre a função do VE. Ratos Wistar foram submetidos a cirurgia fictícia (sham) ou a FAC e examinados em 3 períodos de seguimento: 1, 3 e 7 dias. Medidas hemodinâmicas sistêmicas e do VE foram realizadas para calcular a PPC e determinar a função do VE. Cortes teciduais do coração foram submetidos à coloração com HE e Sirius red. A necrose de miócitos, o infiltrado leucocitário e a fração de volume de colágeno foram determinados. O fluxo miocárdico, estimado por microesferas coloridas, a atividade de mieloperoxidase (MPO), a expressão de citocinas e a atividade de metaloproteinase-2 (MMP-2) foram determinados ao final de cada seguimento, todos examinados em duas regiões distintas do VE: SE e não SE. Comparados a sham, os grupos FAC apresentaram (média ± desvio-padrão, P <0,05) menores pressões sistêmicas no dia 1 (PAS: 116±6 vs. 88±17; PAD: 84±13 vs. 51±19 mm Hg/s), no dia 3 (PAS: 121±4 vs. 83±28; PAD: 92±5 vs. 46±21 mm Hg/s) e no dia 7 (PAS: 122±6 vs. 96±21; PAD: 93±6 vs. 66±21 mm Hg/s); maior pressão diastólica final do VE no dia 1 (7±3 vs. 15±6 mm Hg/s), no dia 3 (7±3 vs. 18±3 mm Hg/s) e no dia 7 (7±3 vs. 18±5 mmHg/s); menor PPC no dia 1 (77±14 vs. 37±18 mmHg/s), no dia 3 (86±5 vs. 29±20 mmHg/s) e no dia 7 (86±6 vs. 48±19 mmHg/s). Menor função sistólica e diastólica do VE no dia 1 (+dP/dt: 7898±4045 vs. 5828±2262; -dP/dt:. 6626±1717 vs 4728±863 mmHg/s) e no dia 7 (+dP/dt: 7924±2317 vs. 4564±2044; -dP/dt: 6435±1302 vs. 4750±1442 mmHg/s). Houve maior necrose de miócitos no dia 1 no SE (114±5 vs. 208±8) e no não SE (27±3 vs. 42±10) e no dia 3 no SE (82±12 vs. 148±31) e no não SE (21±3 vs. 31±6); maior infiltrado leucocitário no dia 1 no SE (48±5 vs. 84±13) e no não SE (33±4 vs. 40±6), no dia 3 no SE (48±10 vs. 117±13) e no não SE (41±6 vs. 65±8) e no dia 7 no SE (33±5 vs. 50±6) e no não SE (27±6 vs. 38±7); maior fibroplasia no dia 3 no SE (11± 2,6 vs 26±10) e no dia 7 no SE (11±2,3 vs 47±11); maior fibrose no dia 1 no não SE (1,2±0,2 vs. 1,7±0,5), no dia 3 no SE (1,7±0,3 vs. 5,4±0,1) e no não SE (1,4±0,3 vs. 1,8±0,3) e no dia 7 no SE (1,8±0,4 vs. 10,3±2,3) e no não SE (1,7±0,1 vs. 2,8±0,7). O fluxo miocárdico total no dia 7 foi menor, mais intensamente no SE do que no não SE (6.7±1.2 vs. 2.7±1.6 e 7.5±1.3 vs. 4.8±2.6 mL/min/g). Houve maiores níveis de IL-1 no SE e não SE no dia 1 (1050±145 vs. 4225±792 e 1070±138 vs. 4084±359 pg/mg); de TNF- no SE no dia 3 (1415±447 vs. 2037±200 e 1387±279 vs. 1412±301 pg/mg) e IL-6 no SE no dia 7 (3499±397 vs. 4955±429 e 3653±331 vs. 4297±743 pg/mg). No grupo FAC, os animais com PPC <60 mmHg comparados àqueles com PPC >60 mmHg apresentaram maior atividade de MMP-2 no SE e no não SE no dia 1 (69.1±7 e 66.1±7.0 vs. 13.2±4.0 e 11.2±3.4 %), no SE no dia 3 (104.7±39.5 e 22.3±9.0 vs. 26.3±11.3 e 11.5±2.7 %) e no SE do dia 7 (60.5±12.7 e 48.7±4.2 vs. 29.2±8.0 e 6.7±5.8 %). A PPC apresentou correlação direta e significativa com o fluxo do SE (R=0,65), e com o fluxo do não SE (R= 0,62). O fluxo do SE, porém não o do não SE, apresentou correlação direta e significativa tanto com a +dP/dt (R=0,62) quanto com a dP/dt (R=0,67). A PPC apresentou correlação inversa e significativa com a MMP-2 no dia 1 (R=0,86), no dia 3 (R=0,88) e no dia 7 (R=0,93). O remodelamento cardíaco após FAC aguda caracteriza-se por dano isquêmico no SE, resultante da queda da perfusão e implica em disfunção precoce do VE. / Recently, we have demonstrated that fibrosis develops within the subendocardial region (SE) of the left ventricle (LV) in response to chronic volume overload following aortocaval fistula (ACF). Initially low coronary driving pressure (CDP) was associated with subsequent SE fibrosis and LV dysfunction, suggesting that prior low myocardial perfusion may be one of the mechanisms involved in LV remodeling. This study aimed at investigating the role of myocardial blood flow (MBF) in the development of LV remodeling, particularly within SE, during the acute phases of ACF. Wistar rats were submitted to sham (SH) or ACF operations and examined after 1, 3, and 7 days. Apart from haemodynamics, histology (HE- and Sirius red-stained tissue sections), microsphere MBF, and biochemical studies were undertaken in two different LV myocardial regions: SE and non-SE. Compared with SH, ACF showed (mean±S.D.) lower systemic and higher LV end-diastolic pressures resulting in lower CDP at days 1 (77±14 vs. 37±18 mmHg/s), 3 (86±5 vs. 29±20 mmHg/s), and 7 (86±6 vs. 48±19 mmHg/s) with lower systolic and diastolic LV function at days 1 (+dP/dt: 7898±4045 vs. 5828±2262; -dP/dt:. 6626±1717 vs 4728±863 mmHg/s), and 7 (+dP/dt: 7924±2317 vs. 4564±2044; -dP/dt: 6435±1302 vs. 4750±1442 mmHg/s). There was a higher number of myocyte necrotic cells (cells/mm2) within SE (114±5 vs. 208±8) and non-SE (27±3 vs. 42±10) at day 1, and within SE (82±12 vs. 148±31) and non-SE (21±3 vs. 31±6) at day 3; a higher number of leukocyte cells within SE (48±5 vs. 84±13) and non-SE (33±4 vs. 40±6) at day 1, within SE (48±10 vs. 117±13) and non-SE (41±6 vs. 65±8) at day 3, and within SE (33±5 vs. 50±6) and non-SE (27±6 vs. 38±7) at day 7; a greater fibroplasia within SE (11± 2,6 vs 26±10) at day 3, and within SE (11±2,3 vs 47±11) at day 7; a greater fibrosis deposition within SE (1,7±0,3 vs. 5,4±0,1%) and non-SE (1,4±0,3 vs. 1,8±0,3%) at day 3, and within SE (1,8±0,4 vs. 10,3±2,3%) and non-SE (1,7±0,1 vs. 2,8±0,7%) at day 7. Compared with controls, ACF showed increased IL-1 levels within SE and non-SE at day 1 (1050±145 vs. 4225±792 and 1070±138 vs. 4084±359 pg/mg); increased TNF- levels within SE at day 3 (1415±447 vs. 2037±200 pg/mg); increased IL-6 levels within SE at day 7 (3499±397 vs. 4955±429 pg/mg). Compared with ACF rats with CDP >60 mmHg, MMP-2 activity was increased in rats with CDP 60 mmHg within SE and non-SE at day 1 (13.2±4.0 vs. 69.1±7.6 and 11.2±3.4 vs. 66.1±7.0%), and within SE at day 3 (26.3±11.3 vs. 104.7±39.5 and 11.5±2.7 vs. 22.3±9.0%l). At day 7, MBF was more pronouncedly reduced within SE than within non-SE (6.7±1.2 vs. 2.7±1.6 and 7.5±1.3 vs. 4.8±2.6 mL/min/g). CDP was positively and significantly related to MBF in both SE (R=0.65) and non-SE (R= 0.62). MBF within SE was directly and significantly related to both +dP/dt (R= 0,61) and dP/dt (R=0,67). CDP showed negative and significant correlations with SE MMP-2 at days 1 (R=0.86), 3 (R=0.88), and 7 (R=0.93). LV remodeling during the acute phases of ACF occurs within the SE predominantly, results from low perfusion pressure, and contributes to early LV dysfunction.
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Predição de estenose em acesso vascular para hemodiálise

Moura, Felipe do Carmo January 2017 (has links)
Orientador: Marcone Lima Sobreira / Resumo: A insuficiência renal crônica (IRC) é uma desordem metabólica de instalação lenta e irreversível muito prevalente. Estima-se que existam cerca de 1,2 a 1,5 milhão de pacientes no Brasil. Condições clínicas como: diabetes mellitus, hipertensão arterial sistêmica, lúpus, infecções, traumas são os principais causadores da IRC. Para a realização da hemodiálise são utilizados acessos temporários como os cateteres, ou confeccionada um acesso definitivo que são as fístulas arteriovenosas (FAVs), que podem apresentar complicações como trombose, hipertensão venosa, roubo de fluxo ou infecções, as quais podem contribuir para a perda do acesso. Para análise da condição funcional da FAV, pode-se utilizar o conhecimento da pressão intra-acesso (PIA) venosa e arterial, que podem ser correlacionadas com parâmetros hemodinâmicos como pressão venosa (PV) e o fluxo de sangue (QB) fornecidos durante a hemodiálise pela máquina. Neste estudo prospectivo, serão aferidas as PIAs dos pacientes do setor de hemodiálise do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu/UNESP que possuem FAV com o objetivo de se identificar sinais indicativos de estenose subclínica, correlacionando-os com os parâmetros ultrassonográficos (velocidade de pico sistólico, velocidade diastólica final e volume de fluxo). O método utilizado baseia-se no isolamento da pressão do sistema e do dialisador visando aferir a pressão estática e coleta dos valores de PV e do QB. Esses dados serão colocados em planilha Excel... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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A diminuição da perfusão e o dano isquêmico do subendocárdico resultam em disfunção do ventrículo esquerdo na fase aguda da fístula aorto-cava / Low myocardial perfusion and subendocardial ischemia result in left ventricular dysfunction during the acute phase of aortocaval fistula

Flávia Regina Ruppert Mazzo 12 December 2011 (has links)
Recentemente demonstramos o desenvolvimento de fibrose na região subendocárdica (SE) do ventrículo esquerdo (VE) em resposta a sobrecarga de volume na fístula aorto-cava (FAC) crônica. A pressão de perfusão coronariana (PPC) associou-se com fibrose SE e com disfunção do VE subsequentes, sugerindo ser o hipofluxo um dos mecanismos envolvidos no remodelamento ventricular.O remodelamento agudo do VE após FAC ainda é desconhecido. O objetivo deste estudo foi investigar a perfusão e o remodelamento cardíaco nas fases agudas após FAC e as possíveis implicações resultantes sobre a função do VE. Ratos Wistar foram submetidos a cirurgia fictícia (sham) ou a FAC e examinados em 3 períodos de seguimento: 1, 3 e 7 dias. Medidas hemodinâmicas sistêmicas e do VE foram realizadas para calcular a PPC e determinar a função do VE. Cortes teciduais do coração foram submetidos à coloração com HE e Sirius red. A necrose de miócitos, o infiltrado leucocitário e a fração de volume de colágeno foram determinados. O fluxo miocárdico, estimado por microesferas coloridas, a atividade de mieloperoxidase (MPO), a expressão de citocinas e a atividade de metaloproteinase-2 (MMP-2) foram determinados ao final de cada seguimento, todos examinados em duas regiões distintas do VE: SE e não SE. Comparados a sham, os grupos FAC apresentaram (média ± desvio-padrão, P <0,05) menores pressões sistêmicas no dia 1 (PAS: 116±6 vs. 88±17; PAD: 84±13 vs. 51±19 mm Hg/s), no dia 3 (PAS: 121±4 vs. 83±28; PAD: 92±5 vs. 46±21 mm Hg/s) e no dia 7 (PAS: 122±6 vs. 96±21; PAD: 93±6 vs. 66±21 mm Hg/s); maior pressão diastólica final do VE no dia 1 (7±3 vs. 15±6 mm Hg/s), no dia 3 (7±3 vs. 18±3 mm Hg/s) e no dia 7 (7±3 vs. 18±5 mmHg/s); menor PPC no dia 1 (77±14 vs. 37±18 mmHg/s), no dia 3 (86±5 vs. 29±20 mmHg/s) e no dia 7 (86±6 vs. 48±19 mmHg/s). Menor função sistólica e diastólica do VE no dia 1 (+dP/dt: 7898±4045 vs. 5828±2262; -dP/dt:. 6626±1717 vs 4728±863 mmHg/s) e no dia 7 (+dP/dt: 7924±2317 vs. 4564±2044; -dP/dt: 6435±1302 vs. 4750±1442 mmHg/s). Houve maior necrose de miócitos no dia 1 no SE (114±5 vs. 208±8) e no não SE (27±3 vs. 42±10) e no dia 3 no SE (82±12 vs. 148±31) e no não SE (21±3 vs. 31±6); maior infiltrado leucocitário no dia 1 no SE (48±5 vs. 84±13) e no não SE (33±4 vs. 40±6), no dia 3 no SE (48±10 vs. 117±13) e no não SE (41±6 vs. 65±8) e no dia 7 no SE (33±5 vs. 50±6) e no não SE (27±6 vs. 38±7); maior fibroplasia no dia 3 no SE (11± 2,6 vs 26±10) e no dia 7 no SE (11±2,3 vs 47±11); maior fibrose no dia 1 no não SE (1,2±0,2 vs. 1,7±0,5), no dia 3 no SE (1,7±0,3 vs. 5,4±0,1) e no não SE (1,4±0,3 vs. 1,8±0,3) e no dia 7 no SE (1,8±0,4 vs. 10,3±2,3) e no não SE (1,7±0,1 vs. 2,8±0,7). O fluxo miocárdico total no dia 7 foi menor, mais intensamente no SE do que no não SE (6.7±1.2 vs. 2.7±1.6 e 7.5±1.3 vs. 4.8±2.6 mL/min/g). Houve maiores níveis de IL-1 no SE e não SE no dia 1 (1050±145 vs. 4225±792 e 1070±138 vs. 4084±359 pg/mg); de TNF- no SE no dia 3 (1415±447 vs. 2037±200 e 1387±279 vs. 1412±301 pg/mg) e IL-6 no SE no dia 7 (3499±397 vs. 4955±429 e 3653±331 vs. 4297±743 pg/mg). No grupo FAC, os animais com PPC <60 mmHg comparados àqueles com PPC >60 mmHg apresentaram maior atividade de MMP-2 no SE e no não SE no dia 1 (69.1±7 e 66.1±7.0 vs. 13.2±4.0 e 11.2±3.4 %), no SE no dia 3 (104.7±39.5 e 22.3±9.0 vs. 26.3±11.3 e 11.5±2.7 %) e no SE do dia 7 (60.5±12.7 e 48.7±4.2 vs. 29.2±8.0 e 6.7±5.8 %). A PPC apresentou correlação direta e significativa com o fluxo do SE (R=0,65), e com o fluxo do não SE (R= 0,62). O fluxo do SE, porém não o do não SE, apresentou correlação direta e significativa tanto com a +dP/dt (R=0,62) quanto com a dP/dt (R=0,67). A PPC apresentou correlação inversa e significativa com a MMP-2 no dia 1 (R=0,86), no dia 3 (R=0,88) e no dia 7 (R=0,93). O remodelamento cardíaco após FAC aguda caracteriza-se por dano isquêmico no SE, resultante da queda da perfusão e implica em disfunção precoce do VE. / Recently, we have demonstrated that fibrosis develops within the subendocardial region (SE) of the left ventricle (LV) in response to chronic volume overload following aortocaval fistula (ACF). Initially low coronary driving pressure (CDP) was associated with subsequent SE fibrosis and LV dysfunction, suggesting that prior low myocardial perfusion may be one of the mechanisms involved in LV remodeling. This study aimed at investigating the role of myocardial blood flow (MBF) in the development of LV remodeling, particularly within SE, during the acute phases of ACF. Wistar rats were submitted to sham (SH) or ACF operations and examined after 1, 3, and 7 days. Apart from haemodynamics, histology (HE- and Sirius red-stained tissue sections), microsphere MBF, and biochemical studies were undertaken in two different LV myocardial regions: SE and non-SE. Compared with SH, ACF showed (mean±S.D.) lower systemic and higher LV end-diastolic pressures resulting in lower CDP at days 1 (77±14 vs. 37±18 mmHg/s), 3 (86±5 vs. 29±20 mmHg/s), and 7 (86±6 vs. 48±19 mmHg/s) with lower systolic and diastolic LV function at days 1 (+dP/dt: 7898±4045 vs. 5828±2262; -dP/dt:. 6626±1717 vs 4728±863 mmHg/s), and 7 (+dP/dt: 7924±2317 vs. 4564±2044; -dP/dt: 6435±1302 vs. 4750±1442 mmHg/s). There was a higher number of myocyte necrotic cells (cells/mm2) within SE (114±5 vs. 208±8) and non-SE (27±3 vs. 42±10) at day 1, and within SE (82±12 vs. 148±31) and non-SE (21±3 vs. 31±6) at day 3; a higher number of leukocyte cells within SE (48±5 vs. 84±13) and non-SE (33±4 vs. 40±6) at day 1, within SE (48±10 vs. 117±13) and non-SE (41±6 vs. 65±8) at day 3, and within SE (33±5 vs. 50±6) and non-SE (27±6 vs. 38±7) at day 7; a greater fibroplasia within SE (11± 2,6 vs 26±10) at day 3, and within SE (11±2,3 vs 47±11) at day 7; a greater fibrosis deposition within SE (1,7±0,3 vs. 5,4±0,1%) and non-SE (1,4±0,3 vs. 1,8±0,3%) at day 3, and within SE (1,8±0,4 vs. 10,3±2,3%) and non-SE (1,7±0,1 vs. 2,8±0,7%) at day 7. Compared with controls, ACF showed increased IL-1 levels within SE and non-SE at day 1 (1050±145 vs. 4225±792 and 1070±138 vs. 4084±359 pg/mg); increased TNF- levels within SE at day 3 (1415±447 vs. 2037±200 pg/mg); increased IL-6 levels within SE at day 7 (3499±397 vs. 4955±429 pg/mg). Compared with ACF rats with CDP >60 mmHg, MMP-2 activity was increased in rats with CDP 60 mmHg within SE and non-SE at day 1 (13.2±4.0 vs. 69.1±7.6 and 11.2±3.4 vs. 66.1±7.0%), and within SE at day 3 (26.3±11.3 vs. 104.7±39.5 and 11.5±2.7 vs. 22.3±9.0%l). At day 7, MBF was more pronouncedly reduced within SE than within non-SE (6.7±1.2 vs. 2.7±1.6 and 7.5±1.3 vs. 4.8±2.6 mL/min/g). CDP was positively and significantly related to MBF in both SE (R=0.65) and non-SE (R= 0.62). MBF within SE was directly and significantly related to both +dP/dt (R= 0,61) and dP/dt (R=0,67). CDP showed negative and significant correlations with SE MMP-2 at days 1 (R=0.86), 3 (R=0.88), and 7 (R=0.93). LV remodeling during the acute phases of ACF occurs within the SE predominantly, results from low perfusion pressure, and contributes to early LV dysfunction.
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Fístula após palatoplastia primária de acordo com a cirurgia plástica e fonaudiologia / Fístula after primary palatoplasty according to plastic surgery and speech pathology

Mahyara Francini Jacob 25 January 2016 (has links)
Objetivo: Identificar a frequência das fístulas após a palatoplastia primária dos pacientes com fissura transforame unilateral do Estudo Clínico Randomizado (ECR) - Projeto Flórida (PF), de acordo com dados registrados pelos profissionais de Cirurgia plástica (CP) e Fonoaudiologia (FGA); descrever a terminologia utilizada pelos profissionais ao reportar a localização das fístulas e descrever o tamanho, a sintomatologia e o gerenciamento destas complicações; e verificar a concordância entre as áreas da CP e FGA quanto às informações sobre presença e localização das fístulas em relação ao forame incisivo (pré ou pós-forame incisivo). Métodos: Foram analisados 466 prontuários de pacientes com fissura transforame unilateral não sindrômica e operada. Os dados quanto a presença de fístula, a localização, o tamanho e a sintomatologia, foram compilados e analisados, de modo descritivo, em duas janelas de tempo. O primeiro tempo abrangeu todos os registros datados até três anos após a realização da palatoplastia primária e o segundo tempo abrangeu os registros durante e após a expansão rápida da maxila (ERM). Comparou-se os achados com uma classificação Padrão Ouro das fístulas no ECR-PF, verificando o nível de concordância entre as informações registradas pela CP e FGA (Estatística Kappa). Resultados: A área da CP reportou um total de 117 (25,1%) fístulas, enquanto a FGA reportou 171 (36,7%), comparados às 164 (35,2%) fístulas identificadas na classificação Padrão Ouro. Combinando as duas áreas, obteve-se um total de 184 (39,5%) casos de fístulas, sendo que 104 (56,5%) foram registradas por ambas as áreas, 67 (36,4%) foram identificadas apenas nas documentações da FGA e 13 (7,1%) somente nos registros da CP. Quanto ao tamanho, dos 104 casos com esta informação, a maioria foi classificada como fístula de tamanho pequeno (N=50; 48%). A sintomatologia mais reportada nos 184 casos foi o refluxo nasal de alimentos em 125 (68%), seguido do escape de ar nasal em 62 (33,6%) e hipernasalidade em 56 (30,4%). Durante a análise do segundo tempo deste estudo (ERM), observou-se um total de 50 (14%) casos de fístulas em 359 pacientes que realizaram esse tratamento ortopédico, sendo que 39 (78%) destas fístulas foram localizadas em região pré-forame incisivo. Quanto ao tamanho, a maioria foi classificada como fístula de tamanho pequeno (N=25; 50%) e a sintomatologia mais encontrada foi o escape de ar nasal em 29 (58%). Tanto no primeiro, quanto no segundo tempo de análise, observou-se o uso de terminologia variada entre as duas áreas, aspecto este que dificultou a classificação da localização das fístulas em relação forame incisivo. Obteve-se uma concordância moderada entre a classificação Padrão Ouro e os dados reportados no prontuário pelo CP (Kappa = 0,32) e uma concordância substancial entre a classificação Padrão Ouro e os dados reportados no prontuário pela FGA (Kappa = 0,63). Conclusão: Com base no levantamento dos registros cirúrgicos e fonoaudiológicos, os dados encontrados indicaram uma concordância moderada e substancial entre as áreas em relação ao Padrão Ouro. Dessa forma, fica claro a necessidade de se estabelecer e validar um protocolo para a utilização em rotina clínica e multiprofissional. / Purpose: To identify the frequency of fistulas after primary palatoplasty of patients with unilateral cleft lip and palate at a Randomized Clinical Trial (RCT) - Florida Project (FP), according to the data registered in patients records by the areas of Plastic surgery (PS) and Speech-language pathology (SLP); to describe the terminology used by this professionals to record the location of the fistulas, as well as to describe the size, symptoms and management of these complications; and to verify the agreement between the areas of PS and SLP regarding the presence and location of fistula in relation with the incisive foramen (pre- or post-foramen). Methods: A total of 466 medical records of patients with unilateral, nonsyndromic and operated cleft lip and palate were analyzed. The data about presence of fistula, location, size and symptoms, were compiled and analyzed descriptively considering two time-windows regarding the primary palatoplasty. The first window included all data registered up to three years after the primary palatoplasty, and the second window included data registered during and after rapid maxillary expansion (RME). The findings were compared to a Gold Standard classification of fistula from the RCT, with the verification of the level of agreement (Kappa Statistics) between the information recorded by the two areas. Results: A total of 117 (25,1%) fistulas were reported by the PS while 171 (36,7%) were reported by the SLP area compared to 164 (35,2%) fistulas identified with the RCT-Gold Standard classification. A total of 184 (39,5%) cases of fistula was indicated, and 104 (56,5%) were recorded in both areas, 67 (36,4%) were recorded only in the SP and 13 (7,1%) were identified only in CP records. Considering the 104 cases with information regarding fistula size, most were classified as small (N=50, 48%). The most common symptom reported for the 184 cases with fistula was nasal regurgitation in 125 cases (68%), followed by nasal air escape in 62 (33,6%) and hypernasality in 56 (30,4%). A total of 50 (14%) fistulas were identified for the 359 patients who received rapid maxillary expansion (RME), and 39 (78,0%) fistulas were located prior to the incisive foramen. The most of fistulas were classified as small (N=25, 50%) and the most common symptom reported was nasal air escape in 29 cases (58%). On the first and second time-window, a large variation was found regarding terminology used by both areas to refer to fistula, making it very difficult to classify the location regarding to the incisive foramen. The agreement between the Gold Standard classification of fistula and the findings reported by the PS was moderate (Kappa = 0,32) while it was substantial for the SLP (Kappa = 0,63). Conclusion: Based on the survey of surgical and speech records, the data found indicated a moderate and substantial agreement between the findings regarding fistula occurrence reported by the areas of PS and SLP when compared to the Gold Standard classification for the RCT-FP. Thereby, it is clear the need to establish and validate a protocol for use in clinical and multidisciplinary routine.
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Avaliação da aplicabilidade de dispositivos de correção de defeitos do septo atrial no tratamento endoscópico de deiscências totais crônicas de coto brônquico / Evaluation of cardiac septal defects closure device in endoscopic treatment of chronic total bronchial stump fistulas

Scordamaglio, Paulo Rogerio 16 February 2016 (has links)
As fístulas broncopleurais habitualmente decorrem de procedimentos cirúrgicos de ressecção pulmonar por diversas etiologias, com incidência na literatura de 0% a 28%, e mortalidade de 16% a 72%, sendo mais frequente em homens, e nos casos de pneumonectomia do que em lobectomia. As deiscências totais de coto brônquico apresentam indicação de tratamento cirúrgico, porém a condição clínica destes pacientes geralmente é precária com alto risco anestésico e cirúrgico. Os tratamentos endoscópicos de fístulas broncopleurais até então descritos foram utilizados apenas em fístulas parciais menores que 8 milímetros. Objetivo: Este estudo propõe-se a avaliar a viabilidade do tratamento endoscópico de fístulas totais de coto brônquico utilizando o dispositivo oclusor de defeitos septais cardíacos Occlutech-Fígulla®. Casuística e métodos: Foram incluídos pacientes com fistula broncopleural total secundária a ressecção pulmonar. Os pacientes foram submetidos inicialmente à broncoscopia para avaliação e medida da fístula e a uma cintilografia pulmonar de inalação para documentação do padrão inicial de vazamento. A colocação do dispositivo foi feita através da broncoscopia realizada sob sedo-analgesia com o paciente em ventilação espontânea com suplementação de oxigênio. Os pacientes foram acompanhados durante 12 meses e avaliados quanto à cobertura do dispositivo por tecido cicatricial, fechamento do trajeto fistuloso e desenvolvimento de complicações relacionadas como o deslocamento do dispositivo, lesões de estruturas adjacentes e desenvolvimento de infecção. As análises descritivas dos dados quantitativos com distribuição normal foram apresentadas através das médias acompanhadas dos respectivos desvios padrão. Os dados sem distribuição normal foram apresentados através de suas medianas com os respectivos intervalos interquartil 25-75%. A análise inferencial utilizou a Análise de Variância de Medidas Repetidas para os dados com distribuição normal e os testes não-paramétricos Anova de Friedman para os dados que não apresentavam distribuição normal. Foi considerada uma probabilidade de erro do tipo I (alfa) de 0,05. Resultados: Foram selecionados nove pacientes com predomínio do sexo masculino (77,8%), com média de idade de 45 ±11,1 anos, com ressecções motivadas em sua maioria por sequelas de doença infecciosa (78%), com predomínio de pneumonectomia direita (66,6%), com fístulas que apresentavam diâmetro de 6 a 17 mm. Do grupo de 9 pacientes tratados tivemos três casos de fechamento completo, dois casos de fechamento parcial, duas falhas sendo uma por deslocamento e retirada do dispositivo e outra por retirada ao término do período de seguimento com permanência dos sintomas e dois óbitos não relacionados. Durante o período de acompanhamento não evidenciamos complicações infecciosas ou lesão de estruturas adjacentes relacionadas à permanência do dispositivo. Conclusão: O dispositivo para tratamento de defeitos do septo atrial pode ser uma alternativa no tratamento endoscópico de fístulas totais de coto brônquico, funcionando como tratamento definitivo em alguns casos e servindo como suporte nos pacientes que aguardam melhora das condições clínicas para uma intervenção cirúrgica tardia com menor risco. Não foram detectados eventos graves como infecções ou lesão vascular relacionados à presença do dispositivo / Bronchopleural fistulas are possible complications following lung resection procedures for different etiologies. The reported incidence is 0 % to 28%, and the related mortality is 16% to 72%. More frequently in men and pneumonectomy cases than lobectomy cases. Total dehiscence of the bronchial stump should be treated by surgical interventions; however, the clinical status of these patients is generally poor with high anesthetic and surgical risks. Endoscopic treatment of bronchopleural fistulas previously described were used only in 8mm or smaller partial fistulas. Objective To evaluate the endoscopic treatment of total bronchial stump fistulas using the Occlutech - Fígulla®, a device used to close cardiac septal defects. Patients and methods: We select patients with total bronchial stump fistula. Patients underwent bronchoscopy for local fistula evaluation and an inhalation lung scintigraphy for the initial leak parameter documentation. The placement of the device was made by bronchoscopy performed under sedation - analgesia with the patient in spontaneous ventilation with oxygen supplementation. Patients were followed for 12 months and assessed for scar tissue coverage device, fistula closure and development of related complications such as displacement device, adjacent structures lesions and infection. The descriptive analysis of quantitative data with normal distribution were presented through the mean along with the related standard deviations. Non-normal distribution data were presented by their medians with their respective interquartile ranges 25-75 %. The inferential analysis used Repeated Measures Analysis of Variance for data with normal distribution and non-parametric tests of Friedman ANOVA to data with nonnormal distribution. It was considered an error probability of a type I (alfa) 0.05. Results: This study evaluated nine patients with a males predominance (77.8% ) with mean age of 45 ± 11.1 years with resections for sequelae of infectious disease (78%), predominantly right pneumonectomy (66.6% ), with fistulas diameter ranging from 6 to 17 mm. The group of 9 patients had three cases of complete closure, two cases of partial closure, two failures one per displacement and removal of the device another for withdrawal at the end of follow-up with persistence of symptoms and two unrelated death. During the follow-up period was not detect complications such as infections or injury to adjacent structures related to the device. Conclusion: The device for treatment of atrial septal defects can be an alternative to the endoscopic treatment of total fistula bronchial stump, functioning as definitive treatment in some cases and serving as a support for patients awaiting improvement of clinical conditions for a later surgical intervention with lower risk. No severe events were detected as infections or vascular injury related to the device
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Punção de fístula arteriovenosa de pacientes em hemodiálise: evidências para a enfermagem / Arteriovenous fistula cannulation in hemodialysis patients: evidences for nursing

Rodrigues, Jéssica Guimarães 16 March 2018 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2018-04-16T13:26:11Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Jéssica Guimarães Rodrigues - 2018.pdf: 4231969 bytes, checksum: 7cd99fc018c0461eb571ee4a66eb3bbc (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2018-04-16T13:27:10Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Jéssica Guimarães Rodrigues - 2018.pdf: 4231969 bytes, checksum: 7cd99fc018c0461eb571ee4a66eb3bbc (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-16T13:27:10Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Jéssica Guimarães Rodrigues - 2018.pdf: 4231969 bytes, checksum: 7cd99fc018c0461eb571ee4a66eb3bbc (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2018-03-16 / Hemodialysis is the most common category of kidney replacement therapy set for chronical kidney disease. In order to perform this treatment it’s needed a vascular access (VA) that offers an adequate flow rate, a long use-life and a low rate of complications. The Arteriovenous Fistula (AVF) is the closest access to meet these requirements. It can, however, present complications and, during the cannulation that usually happens three times per week, adverse events (AE) can occur to the patient. The arteriovenous fistula cannulation must happen with safety in order to prevent future patency problems. There are three methods of cannulation: area, rope ladder and buttonhole. In the area method, the insertion points of the needles are in the same area; in the rope ladder method there’s the varying of the place of the puncture, at a distance defined by the previous puncture, all along the VA; and in the buttonhole method, the needle’s insertion happen in the same place, angle and deepness, forming a subcutaneous tunnel that will be cannulated with the blunt needle. Each one of these methods has its own particularity and can influence in the need to repair the fistula. This is a prospective cohort study, during the course of six months, from April to September of 2017, conducted with the participation of 347 patients using the vascular access by autologous arteriovenous fistula, within three hemodialysis clinics in the city of Goiânia - GO. The data collection happened by weekly interview to the patients, using a structured instrument online. The research was approved by the Ethics Committee and the participation conditioned to signing of the consent form by the patient. The general objective was to analyze the factors that can influence in the necessity to repair the arteriovenous fistula of patients in hemodialytic treatment cannulated by different cannulation methods. The specific objective was to relate the adverse events and complications in the different arteriovenous fistula cannulation methods. We’ve found that in the buttonhole method, the most frequent AE was dermatitis and misscannulation, and in the area/rope-ladder methods, the most frequent AE were haematoma and peri-punction bleeding. The patients in the buttonhole method group received the hemodialytic treatment with a higher blood flow compared the other group. We’ve observed that the dual lumen catheter (DLC) is a predictor to the need of AVF repairments, due to enhancing in 28% the risk of need for AFV repair. The “arterial” retrograde cannulation has presented itself as a protection factor, diminishing the need to AVF repairments in 1%. In conclusion, the buttonhole method is recommended, since there is an intermittent surveillance of the arteriovenous fistula by the nurse in the touching exam. The area method is not recommended, and the rope ladder method should be individually evaluated in future studies. The nurse must act by monitoring the AFV, surveillance of the patency parameters and health education to the patients for the AVF self-care, as well as continued education to the nursing team in order to promote safe and scientifically based practices. / A hemodiálise é a modalidade de terapia renal substitutiva mais comumente instituída para a doença renal crônica. Para esse tratamento é necessário um acesso vascular que ofereça fluxo sanguíneo adequado à necessidade dialítica, meia vida longa e baixo índice de complicações. A fístula arteriovenosa é o acesso que mais se aproxima desses requisitos. Porém, não obstante, pode apresentar complicações, e durante as punções, que comumente se repetem três vezes por semana, pode haver eventos adversos (EA) ao paciente. A punção da fístula arteriovenosa deve ser realizada com segurança a fim de prevenir futuros problemas de perviedade. Há três métodos de punção: regional, escada de corda, e buttonhole. No método regional, os pontos de inserção das agulhas são na mesma região; no método escada de corda, há rotação do sítio de punção, a uma distância definida a partir da anterior ao longo de todo o AV; e no buttonhole, a inserção da agulha é no mesmo local, ângulo e profundidade, formando de um túnel subcutâneo que será puncionado com agulha romba. Cada um desses métodos tem sua particularidade e podem influenciar na necessidade para reparos na fístula. Este é um estudo longitudinal de coorte prospectiva, no período de seis meses, abril a setembro de 2017, realizado com 347 pacientes em hemodiálise usando acesso vascular por fístula arteriovenosa autóloga, em três clínicas satélites do município de Goiânia - GO. A coleta de dados foi por entrevista semanal aos pacientes, por meio de instrumento estruturado online. A pesquisa foi aprovada por comitê de ética, e a participação condicionada à assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido do paciente. O objetivo geral foi analisar fatores que influenciam na necessidade de reparo à fístula arteriovenosa de pacientes em hemodiálise puncionados por distintos métodos de punção. E os objetivos específicos foram identificar e relacionar os eventos adversos e complicações em distintos métodos de punção da fístula arteriovenosa, e caracterizar os preditores de complicações da fístula arteriovenosa. Encontramos como resultados que no método de punção de fístula arteriovenosa buttonhole o EA mais frequente foi dermatite e reinserção de agulhas de punção, e nos métodos escada/regional foram hematoma e sangramento peripunção. Os pacientes no grupo puncionado pelo método buttonhole receberam hemodiálise sob fluxos de sangue mais altos comparado ao outro grupo. Observamos que o uso do cateter venoso central de duplo lúmen (CDL) caracteriza-se um preditor de necessidade de reparo da fístula arteriovenosa, pois aumenta em 28% o risco dessa necessidade. A punção “arterial” retrógrada apresentou-se como fator de proteção, diminuindo em 1% a necessidade de reparos. Concluímos que o método de punção buttonhole é recomendado desde que haja a monitoração intermitente da fístula arteriovenosa pelo enfermeiro durante exame físico. O método regional é desestimulado. E o método escada de corda deve ser avaliado individualmente em estudos futuros. O enfermeiro deve estabelecer a vigilância dos parâmetros de perviedade, educação em saúde para autocuidado da fístula arteriovenosa, bem como educação continuada para a equipe de enfermagem a fim de promover práticas seguras e cientificamente embasadas.
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Avaliação da aplicabilidade de dispositivos de correção de defeitos do septo atrial no tratamento endoscópico de deiscências totais crônicas de coto brônquico / Evaluation of cardiac septal defects closure device in endoscopic treatment of chronic total bronchial stump fistulas

Paulo Rogerio Scordamaglio 16 February 2016 (has links)
As fístulas broncopleurais habitualmente decorrem de procedimentos cirúrgicos de ressecção pulmonar por diversas etiologias, com incidência na literatura de 0% a 28%, e mortalidade de 16% a 72%, sendo mais frequente em homens, e nos casos de pneumonectomia do que em lobectomia. As deiscências totais de coto brônquico apresentam indicação de tratamento cirúrgico, porém a condição clínica destes pacientes geralmente é precária com alto risco anestésico e cirúrgico. Os tratamentos endoscópicos de fístulas broncopleurais até então descritos foram utilizados apenas em fístulas parciais menores que 8 milímetros. Objetivo: Este estudo propõe-se a avaliar a viabilidade do tratamento endoscópico de fístulas totais de coto brônquico utilizando o dispositivo oclusor de defeitos septais cardíacos Occlutech-Fígulla®. Casuística e métodos: Foram incluídos pacientes com fistula broncopleural total secundária a ressecção pulmonar. Os pacientes foram submetidos inicialmente à broncoscopia para avaliação e medida da fístula e a uma cintilografia pulmonar de inalação para documentação do padrão inicial de vazamento. A colocação do dispositivo foi feita através da broncoscopia realizada sob sedo-analgesia com o paciente em ventilação espontânea com suplementação de oxigênio. Os pacientes foram acompanhados durante 12 meses e avaliados quanto à cobertura do dispositivo por tecido cicatricial, fechamento do trajeto fistuloso e desenvolvimento de complicações relacionadas como o deslocamento do dispositivo, lesões de estruturas adjacentes e desenvolvimento de infecção. As análises descritivas dos dados quantitativos com distribuição normal foram apresentadas através das médias acompanhadas dos respectivos desvios padrão. Os dados sem distribuição normal foram apresentados através de suas medianas com os respectivos intervalos interquartil 25-75%. A análise inferencial utilizou a Análise de Variância de Medidas Repetidas para os dados com distribuição normal e os testes não-paramétricos Anova de Friedman para os dados que não apresentavam distribuição normal. Foi considerada uma probabilidade de erro do tipo I (alfa) de 0,05. Resultados: Foram selecionados nove pacientes com predomínio do sexo masculino (77,8%), com média de idade de 45 ±11,1 anos, com ressecções motivadas em sua maioria por sequelas de doença infecciosa (78%), com predomínio de pneumonectomia direita (66,6%), com fístulas que apresentavam diâmetro de 6 a 17 mm. Do grupo de 9 pacientes tratados tivemos três casos de fechamento completo, dois casos de fechamento parcial, duas falhas sendo uma por deslocamento e retirada do dispositivo e outra por retirada ao término do período de seguimento com permanência dos sintomas e dois óbitos não relacionados. Durante o período de acompanhamento não evidenciamos complicações infecciosas ou lesão de estruturas adjacentes relacionadas à permanência do dispositivo. Conclusão: O dispositivo para tratamento de defeitos do septo atrial pode ser uma alternativa no tratamento endoscópico de fístulas totais de coto brônquico, funcionando como tratamento definitivo em alguns casos e servindo como suporte nos pacientes que aguardam melhora das condições clínicas para uma intervenção cirúrgica tardia com menor risco. Não foram detectados eventos graves como infecções ou lesão vascular relacionados à presença do dispositivo / Bronchopleural fistulas are possible complications following lung resection procedures for different etiologies. The reported incidence is 0 % to 28%, and the related mortality is 16% to 72%. More frequently in men and pneumonectomy cases than lobectomy cases. Total dehiscence of the bronchial stump should be treated by surgical interventions; however, the clinical status of these patients is generally poor with high anesthetic and surgical risks. Endoscopic treatment of bronchopleural fistulas previously described were used only in 8mm or smaller partial fistulas. Objective To evaluate the endoscopic treatment of total bronchial stump fistulas using the Occlutech - Fígulla®, a device used to close cardiac septal defects. Patients and methods: We select patients with total bronchial stump fistula. Patients underwent bronchoscopy for local fistula evaluation and an inhalation lung scintigraphy for the initial leak parameter documentation. The placement of the device was made by bronchoscopy performed under sedation - analgesia with the patient in spontaneous ventilation with oxygen supplementation. Patients were followed for 12 months and assessed for scar tissue coverage device, fistula closure and development of related complications such as displacement device, adjacent structures lesions and infection. The descriptive analysis of quantitative data with normal distribution were presented through the mean along with the related standard deviations. Non-normal distribution data were presented by their medians with their respective interquartile ranges 25-75 %. The inferential analysis used Repeated Measures Analysis of Variance for data with normal distribution and non-parametric tests of Friedman ANOVA to data with nonnormal distribution. It was considered an error probability of a type I (alfa) 0.05. Results: This study evaluated nine patients with a males predominance (77.8% ) with mean age of 45 ± 11.1 years with resections for sequelae of infectious disease (78%), predominantly right pneumonectomy (66.6% ), with fistulas diameter ranging from 6 to 17 mm. The group of 9 patients had three cases of complete closure, two cases of partial closure, two failures one per displacement and removal of the device another for withdrawal at the end of follow-up with persistence of symptoms and two unrelated death. During the follow-up period was not detect complications such as infections or injury to adjacent structures related to the device. Conclusion: The device for treatment of atrial septal defects can be an alternative to the endoscopic treatment of total fistula bronchial stump, functioning as definitive treatment in some cases and serving as a support for patients awaiting improvement of clinical conditions for a later surgical intervention with lower risk. No severe events were detected as infections or vascular injury related to the device

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