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O contextualismo na epistemologia contempor?neaRodrigues, Tiegue Vieira 24 August 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-08-24 / O presente ensaio trata do Contextualismo em Epistemologia. Mais precisamente, ele trata sobre a tese sem?ntica segundo a qual atribui??es de conhecimento de inst?ncias da forma ?S sabe que P s?o contextualmente sens?veis. O Contextualismo, ao longo dos ?ltimos trinta anos, tem sido extensivamente debatido, pois versa sobre temas centrais presentes na discuss?o em Epistemologia contempor?nea. Segundo os proponentes dessa teoria, ela ? a que melhor responde a importantes quest?es epistemol?gicas, tais como: o problema gerado por paradoxos c?ticos; preserva nossas alega??es e atribui??es ordin?rias de conhecimento; preserva importantes princ?pios l?gicos como, e.g., o princ?pio de fechamento dedutivo. Apresentaremos tr?s abordagens distintas para o contextualismo propostas por Stewart Cohen, Keith DeRose e David Lewis examinando as particularidades e implica??es de cada uma dela. Examinaremos tamb?m algumas obje??es relevantes ? tese contextualista, que procuram salientar importantes dificuldades para tal teoria. Contudo, n?o pretendemos oferecer uma resposta definitiva, nem a favor e nem contr?ria ao Contextualismo. Por conta disso, a tese proposta ser? de que, apesar das obje??es, o Contextualismo n?o ? refutado mostrando, assim, a possibilidade e necessidade de se continuar a investiga??o. Por fim, apresentaremos uma vers?o original do paradoxo do pref?cio que acreditamos ser pass?vel de resolu??o atrav?s da aplica??o da tese contextualista.
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Hacia una reflexion ontologica del arte moderno hondureño: una vision desde la filosofia de Arthur C. DantoZUNIGA MEJÍA, Rafael Antonio 13 March 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-03-13 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The work will seek to understand how were the origen of modern art in Honduras, analyzing the
work of the most renowned artist. For this, the phylosophy and aesthetic visión of Arthur C Danto
will be used in order to make and ontology of Honduras art that allows to establish how this has
been developed. The objective is to reflecto n the type of lenguage used by contemporany artist in
Honduras classifying the work of these artist temporally and identifying each of the proposedstyles
from mimetic representation painting, abstract painting, installation and object art. / Se buscará entender como fueron los orígenes del arte moderno de Honduras analizando la obra de
los artistas más renombrados. Para ello, se utilizará la filosofía y visión estética de Arthur C. Danto
con el fin de realizar una ontología del arte hondureño que permita establecer como este se ha ido
desarrollando. El objetivo es reflexionar sobre el tipo de lenguaje utilizado por los artistas
contemporáneos de Honduras, clasificando la obra de estos temporalmente e identificando cada
uno de los estilos propuestos desde la pintura de representación mimética, la pintura abstracta, la
instalación y el arte objeto.
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Elementos para uma Filosofia além da esfera verbal /Garcia, Amanda Veloso. January 2016 (has links)
Orientadora: Maria Eunice Quilici Gonzalez / Banca: Vivian Grace Fernández-Dávila Urquidi / Banca: Maria Claudia Broens / Resumo: Nesta dissertação investigamos a relação entre a Filosofia e a prática de escrita de textos de maneira a tratar dos seguintes problemas: Existem formas alternativas de expressão e desenvolvimento da Filosofia além daquelas relacionadas aos recursos da linguagem verbal? Em caso afirmativo, através de que formas a Filosofia poderia se expressar? Como parece haver, na tradição filosófica Ocidental, uma vinculação necessária entre a Filosofia e a linguagem verbal, temos como objetivo repensar as práticas filosóficas dentro da universidade e analisar a potencialidade de pensamentos existente em diversos formatos de pensar. Inicialmente apresentamos as contribuições de uma abordagem inter/multidisciplinar para a Filosofia, de modo a apontar o paradigma da complexidade como um recurso apropriado para investigar problemas filosóficos da contemporaneidade. Entendemos que o paradigma da complexidade tem se delineado de forma a proporcionar uma virada na Filosofia que extrapola o domínio da linguagem verbal. Como um estudo de caso, discutimos características centrais da Filosofia brasileira no contexto da universidade pública. A partir da caracterização da Filosofia na universidade brasileira, analisamos os limites da linguagem verbal como forma de expressão de pensamentos. Por fim, discutimos o potencial de formas não verbais na reflexão filosófica, analisando suas contribuições e limites para o desenvolvimento de um filosofar genuíno. / Mestre
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Metaconhecimento e ceticismo de segunda ordemOliveira, Rogel Esteves de 02 March 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-03-02 / Este ensaio trata do metaconhecimento, ou do saber que sabe. Mais especificamente, ele trata do metaconhecimento de proposi??es contingentes sobre o mundo exterior, embora possa ser aplicado sem problemas a outras classes de proposi??es contingentes (sobre o passado, outras mentes, etc.). Partindo de uma pressuposi??o falibilista, internalista em justifica??o e de uma an?lise tradicional do conhecimento acrescida da teoria dos derrotadores, o problema investigado ? o de se as pessoas comuns realmente t?m (e como) o metaconhecimento daquelas proposi??es, como nos parece que t?m. Para isto, ser? necess?rio, ainda, pressupor que o ceticismo de primeira ordem ? falso; do contr?rio, o metaconhecimento seria trivialmente imposs?vel. Ao examinar v?rios modos supostamente suficientes de se obter metaconhecimento alguns dos quais, usualmente oferecidos pelos seus defensores -, vamos mostrar que s?o todos problem?ticos, errados ou duvidosos. N?o vamos, contudo, provar que o metaconhecimento ? imposs?vel ou n?o existe. Por conta disto, a tese proposta ser? a de um ceticismo de segunda ordem pirr?nico, ou seja, vamos propor em estado de aporia ou perplexidade - a suspens?o de ju?zo sobre a possibilidade e exist?ncia do metaconhecimento, assim como a necessidade de continuar a investiga??o.
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Justifica??o fundacional : a explica??o neocl?ssicaEtcheverry, K?tia Martins 25 March 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-03-25 / This essay is about the neoclassical account of foundational justification. According to Internalist Foundationalism, in epistemology, if our ordinary beliefs about the world around us are to be rationally justified, the chain of inferential justification must terminate in beliefs that are justified noninferentially, and the subject must be aware of the justifying features of the experiential states, that are the most plausible candidates for ending the regress of justification. There is no agreement among Foundationalists at to the right sort of justification the foundational beliefs have to possess. The Neoclassical Foundationalist claims that only a foundation that is certain can provide the basis for empirical knowledge. A defense of this view requires an account of justification that can face both Sellars and Bergmann s dilemmas, showing how foundational beliefs can be noninferentially and infallibly justified, satisfying the internalist conditions. In this essay we consider in detail the most representative internalist infallibilist theories of foundational justification in order to introduce our thesis that they share a common basis and can respond in a common way to the challenges against their views / O presente ensaio tem por objeto a explica??o neocl?ssica de justifica??o fundacional. Conforme o fundacionalismo internalista, em epistemologia, as cren?as sobre o mundo ? nossa volta s? podem ser racionalmente justificadas se a cadeia constitu?da pelas rela??es inferenciais de justifica??o terminar em cren?as que s?o justificadas de modo n?o inferencial, e se o sujeito estiver consciente das caracter?sticas justificadoras presentes nas experi?ncias sensoriais, que s?o as candidatas mais plaus?veis para dar t?rmino ao regresso da justifica??o. N?o h? consenso entre os fundacionalistas quanto ao tipo de justifica??o que as cren?as b?sicas devem ostentar, para o fundacionalista neocl?ssico apenas uma funda??o que seja certa pode fornecer base adequada para o conhecimento emp?rico. A defesa dessa concep??o requer uma explica??o de justifica??o internalista que possa enfrentar tanto o dilema de Sellars quanto o dilema de Bergmann, mostrando que cren?as fundacionais podem ser n?o inferencial e infalivelmente justificadas e satisfazer as condi??es do internalismo. Neste ensaio consideramos detalhadamente as teorias da justifica??o fundacional mais representativas do internalismo infalibilista, a fim de apresentar nossa tese de que elas compartilham uma base comum e podem enfrentar de maneira conjunta os desafios colocados ?s suas concep??es
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?tica como metaf?sica da alteridade em LevinasSouza, Jos? Tadeu Batista de 03 September 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-09-03 / A partir da constata??o de que a compreens?o de metaf?sica, que emergiu com os pr?-socr?ticos e se efetivou no desenvolvimento hist?rico do pensamento ocidental teve como preocupa??o fundamental constituir um saber sobre o ser, procuramos, na nossa tese, afirmar a possibilidade da ?tica como metaf?sica da alteridade. Na contemporaneidade, Husserl se preocupa em incluir a alteridade na constitui??o do sentido da objetividade. Na sua tentativa de constituir o sentido do outro, emerge um n?s constituinte. A intencionalidade egol?gica e solit?ria transforma-se em intencionalidade intersubjetiva. Heidegger fez uma cr?tica veemente ? metaf?sica, acusando-a de ter esquecido de considerar o ser como a quest?o mais fundamental. Enunciou que a possibilidade do pensar ?tico seria vi?vel ? medida que se tornasse o agir na procura da verdade do ser, que garantiria ao homem, na sua exist?ncia, realizar sua ess?ncia. Levinas percebe que a prioridade do pensamento na procura de estabelecer a verdade como o ser resultou na configura??o de uma ontologia, uma gnosiologia e uma forma de racionalidade, que se identificaram com os pr?prios temas investigados, a coer?ncia das rela??es l?gicas e as formas objetivas abstratas. Esse modelo de pensamento n?o ignorou a dimens?o antropol?gica, mas, na obsess?o pela s?ntese e pela objetividade, terminou nivelando as coisas e a interioridade subjetiva das pessoas, igualando e diluindo suas particularidades numa generaliza??o neutra e abstrata. O humano tornou-se um ente entre outros entes, um ser an?nimo, impessoal, apreendido pelo sujeito pensante e expresso num conceito. A corporeidade, a sensibilidade, os desejos, a din?mica de rela??o com os outros, o nascer, o viver, o sofrer, o morrer do humano transformaram-se em conte?do objetivo, sintetizado e representado num sentido puramente racional.
Em vez da rela??o te?rica abstrata na determina??o intelig?vel do ser, Levinas prioriza a busca do sentido do humano, onde se verifica a possibilidade da rela??o metaf?sica do mesmo com o outro, sem que o outro reduzase ao mesmo, nem o mesmo se absorva na identidade do outro, mantendo, cada um, a condi??o de separa??o e a verdadeira rela??o de alteridade. A rela??o ?tica de alteridade torna-se lugar origin?rio da constru??o do sentido e provoca??o eminente ? racionalidade. O rosto do outro apresenta-se como apelo irrecus?vel de responsabilidade para com ele, que tem como medida, a des-medida do infinito. O rosto n?o ? um ente objetivo que possa ser abordado de modo especulativo. O rosto fala e, ao proferir sua palavra, invoca o interlocutor a sair de si e entrar na rela??o do discurso. A linguagem tem a excel?ncia de assegurar a rela??o entre o mesmo e o outro, que ? transcendente em absoluto respeito ? sua alteridade. O infinito se mostra na subjetividade vivente na hist?ria, que pode desejar outrem para al?m do sentido racional, objetivo e abstrato. Na rela??o com o outro, efetiva-se a possibilidade do infinito dar-se sem padecer os horrores da viol?ncia do modo de pensar entificante e totalizador. Ela faz reluzir o seu brilho como verdadeira alteridade metaf?sica, que nos convoca a desejar aquilo que sabemos nunca poder saciar, o desejo.
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Gênese e constituição do formalismo subjetivo de Kant /Pires, Marcio. January 2006 (has links)
Orientador: Clélia Aparecida Martins / Banca: Ubirajara Rancan de Azevedo Marques / Banca: Elve Miguel Cenci / Resumo: O presente trabalho se propõe investigar o processo de evolução do pensamento kantiano, tomando como ponto de referência o formalismo subjetivo, estabelecido pelo pensador em seu denominado período crítico. Definido o ponto de referência que norteará a pesquisa, buscar-se-á estabelecer, por uma investigação das produções filosóficas do período pré-crítico, as condições de desenvolvimento da filosofia kantiana, pelo que, pretende-se tornar evidente que a gênese do formalismo subjetivo radica num processo de evolução metodológica, cuja motivação deve-se ao problemático contexto filosófico e científico com o qual Kant manteve um permanente e frutífero diálogo. / Mestre
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Autoengano e delírio : dois ensaios sobre crença e racionalidadePorcher, José Eduardo Freitas January 2011 (has links)
Resumo não disponível
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A arte e o niilismo : Albert Camus e o ethos do absurdo e da revolta /Chagas, José Soares das, 1983- January 2018 (has links)
Orientador: Mario Fernando Bolognesi / Banca: Anderson de Souza Zanetti / Banca: Alessandro Rodrigues Pimenta / Banca: Karylleila dos Santos Andrade / Banca: Paulo Sérgio Gomes Soares / Resumo: O objetivo deste trabalho é analisar o niilismo que permeia as produções culturais e o pensamento contemporâneos, a partir dos conceitos de absurdo e revolta de Albert Camus (1913-1960), como ethos possível de uma vida que não se nega a si mesma e se faz semelhante à arte, a saber: criadora. Trata-se de buscar compreender a época das duas guerras mundiais (primeira metade do século XX), em que assassinatos e crueldades receberam estatuto de inocência e razoabilidade por parte da filosofia e da ciência. Neste cenário, a arte compartilha do espírito hodierno da revolta. Mas, ao mesmo tempo, serve de parâmetro de uma ação que busca a unidade na criação, sem cair na negação niilista do suicídio, do assassinato ou de regimes totalitários. Para esta análise, a metodologia hermenêutica empregada consiste numa imersão na obra ensaística, romanesca e dramatúrgica de Camus que busca, ao longo de seus textos, individuar e discutir a problemática niilista em relação com a arte, dentro das preocupações estéticas e poéticas, as quais constituem o horizonte reflexivo do autor. Também lançamos mão das reflexões de Nietzsche como obra de apoio para desenvolver o significado, a origem e a história do niilismo. A partir disso, dividimos a nossa tese em três capítulos: 1 - diagnóstico histórico do niilismo com base no pensamento nietzschiano e na apropriação que o franco-argelino fez do pensador alemão; 2 - a abordagem da relação entre o conceito de niilismo e absurdo e como este se torna um mod... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The has the obj ective of this work is to analyze the nihilism that permeates contemporary cultural production, from the concepts of absurdity and rebellion of Albert Camus (1913 - 1960), as possible ethos of a life that does not deny itself and makes it similar to art, nam ely: creative. It is a question of understanding the time of the two world wars (f irst half of the 20th century ), when murders and cruelties were given innocent and reasonable status by philosophy and science. In this scenario, an art shared by the current spirit of revolt. However, at the same time, serve s as a parameter of an action that seeks the production, without suicide, of suicide, murder or totalitarian regimes. For this analysis, the hermeneutic methodology employed consists of an immersion in the essays, romanesca and dramaturgica work of Camu s that searches, throughout in their texts, to identify and discuss the nihilistic problematic in relation to art, within the aesthetic and poetic concerns, which constitute the reflective horizon of t he auth or. We also use Nietzsche's reflections as a support to develop the meaning, an origin and a history of nihilism . From this, we divide our thesis into three chapters : 1 - historical diagnosis of nihilism on the basis of Nietzschean thought and the a ppropri ation that the Franco - Algerian made of the German thinker; 2 - the approach of the relationship between the concept of nihilism and absurdity and how this becomes a model of life and ar... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Vie de Saint Germain d'AuxerreConstantius, Borius, René. January 1965 (has links)
"Présentée comme thèse de troisième cycle et soutenue devant la Faculté des Lettres de l'Université de Paris en 1963." / Includes Latin text with French translation. Includes indexes. eContent provider-neutral record in process. Description based on print version record. Includes bibliographical references (p. [107]-108).
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