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Prevalência de lesões oculares decorrentes de trauma envolvendo a maxila e/ou complexo zigomaticomaxilarRibeiro Neto, Claudio Nunes 11 December 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-12-11 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Ocular trauma is a relatively frequent condition in Urgency and Emergency
Services, being many times associated to facial skeleton fractures. This study
aims to evaluate the prevalence of ocular lesions in patient victims of facial
trauma involving maxilla or zygomaticomaxillary complex. This is a prospective,
cross-sectional study, composed of facial trauma victims subjects admitted to
an Oral and Maxillofacial Surgery Service of Emergency and Trauma Hospital -
Senador Humberto Lucena (João Pessoa - PB), from may to october 2009. The
sample consisted of 100 patients. The mean age was 32,54 years. The most
common etiology of trauma was motorcycle accident (41%), followed by
physical aggression (14%). The most commom type of fracture was
zygomaticomaxillary complex fracture, 26 patients in group 1 and 20 in group 2
and the prevalence of maxillary fractures was Le fort I in 8, Le Fort II in 4 and Le
Fort III in 10 patients. Presence of fracture and concomintant ocular lesion
represented 83% of all patients with ocular lesion. Subconjunctival hemorrhage
was the most common lesion (43%), followed by Lack of the pupillary reflex
(5%), reduction visual acuity (5%) and diplopia (2%). Facial trauma involving
maxilla and zygomaticomaxillary complex associated to fractures of these
structures increases the prevalence of ocular lesion. / O trauma ocular é uma condição relativamente frequente em Serviços de
atendimento a Urgência e Emergência, estando muitas vezes associado à
fraturas do esqueleto facial. Este estudo tem o objetivo de avaliar a prevalência
de lesões oculares em vítimas de trauma facial envolvendo a maxila e/ou
complexo zigomático-maxilar. É um estudo do tipo prospectivo, transversal, em
pacientes que deram entrada no Serviço de Cirurgia e Traumatologia Buco-
Maxilo-Facial do Hospital de Emergência e Trauma - Senador Humberto
Lucena (João Pessoa - PB), durante o período de maio a outubro de 2009. A
amostra consistiu em 100 pacientes com idade média de 32,54 anos. A
etiologia mais frequente do trauma foi acidente motociclístico (41%), seguido
por agressão física (14%). O tipo de fratura mais frequente foi do complexo
zigomatico-maxilar, tendo o grupo 1: 26 pacientes e o grupo 2: 20. Quanto às
fraturas de maxila, as Le Fort I corresponderam à 8, Le Fort II à 4 e Le Fort III à
10. Os pacientes com fratura e lesão ocular concomitante representaram 83%
de todos os pacientes com lesão ocular. Hemorragia subconjuntival foi a lesão
ocular mais freqüente (43%), seguida por diminuição do reflexo pupilar (5%),
diminuição da acuidade visual (5%) e diplopia (2%). Concluiu-se que o trauma
facial envolvendo maxila e complexo zigomático-maxilar associado à fratura
dessas estruturas aumentam a prevalência de lesões oculares.
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Avaliação in vitro do uso de uma miniplaca convencional e locking, de 4 e 7 furos, para tratamento das fraturas de ângulo mandibular /Ribeiro Júnior, Paulo Domingos. January 2008 (has links)
Orientador: Osvaldo Magro Filho / Banca: Wilson Roberto Poi / Banca: Celso Koogi Sonoda / Banca: Maria Papageorge / Banca: Kalpakam Shastri / Resumo: Este estudo avaliou in vitro a influência do tipo de miniplaca (convencional ou locking) e do número de parafusos instalados no segmento ósseo distal e proximal para a promoção da estabilidade óssea e resistência da osteossínteses pelo método Champy, utilizada para o tratamento de fraturas de ângulo mandibular. Sessenta hemi-mandíbulas de poliuretano, com consistência similar ao osso mandibular, foram divididas em 4 grupos (n=15) e seccionadas na região de ângulo mandibular simulando uma fratura. Os segmentos ósseos foram fixados por diferentes tipos de miniplacas usando sistema 2.0- mm e parafusos monocorticais de 2.0 x 6.0mm. Nos grupos 1 e 2, dois parafusos convencionais (G1) ou locking (G2) foram instalados em cada segmento ósseo usando respectivamente miniplacas retas convencionais e locking; Nos grupos 3 e 4, três parafusos convencionais (G3) ou locking (G4) foram instados no segmento ósseo proximal e quatro parafusos convencionais (G3) ou locking (G4) foram instalados no segmento distal, usando uma miniplaca convencional (G3) e locking (G4) de sete furos, reta. As hemi-mandíbulas foram submetidas a um teste de compressão utilizando uma máquina universal de ensaio INSTRON até que houvesse um distanciamento entre os segmentos ósseos de 4 mm, seja no sentido horizontal ou vertical. Os dados registrados foram submetidos à avaliação estatística pelo método ANOVA e teste de Tukey utilizando um nível de significância de 1%. As miniplacas locking ofereceram maior resistência ao teste de compressão do que as miniplacas convencionais (p<0.01). Porém, não existiu diferença entre o uso de miniplacas de 7 ou 4 furos (p>0.01). Apesar de não estatisticamente significante os resultados numéricos sugeriram que as miniplacas locking longas oferecem maior resistência ao teste de compressão que as miniplacas locking curtas. / Abstract: This study evaluated in vitro the influence of the type of miniplate (conventional or locking) and the number of screws installed in the proximal and distal segments on the stability and resistance of Champy's osteosynthesis in mandibular angle fractures. Sixty polyurethane hemimandibles with bone-like consistency were randomly assigned to 4 groups (n=15) and sectioned in the mandibular angle region to simulate fracture. The bone segments were fixed by different osteosynthesis methods using 2.0-mm miniplates and 2.0 x 6 mm monocortical screws: Groups 1 and 2- Two conventional (G1) or locking (G2) screws were installed in each bone segment using either a conventional (G1) or a locking (G2) straight miniplate; Groups 3 and 4- Three conventional (G3) or locking (G4) screws were installed in the proximal segment and four conventional (G3) or locking (G4) screws were installed in the distal segment using a either a conventional (G3) or a locking (G4) 7-hole straight miniplate. The hemimandibles were loaded in compressive strength in an Instron machine until a 4-mm displacement occurred between the segments either vertically or horizontally. Data were analyzed statistically by ANOVA and Tukey's test at 1% significance level. The locking plate/screw systems provided significantly greater resistance to displacement under compressive load than the conventional plate/screw systems (p<0.01). However, no statistically significant difference was found between 7-hole and 4-hole miniplates (p>0.01). In conclusion, the locking miniplates offered more resistance than conventional miniplates and long locking miniplates provided greater (number results) bone stability compared to short ones. / Doutor
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Estudo comparativo entre as osteossínteses de tornozelo com implantes convencionais e bioabsorvíveis / Comparative study of osteosynthesis of ankle with conventional and bioabsorbable implantsGuilherme Pelosini Gaiarsa 06 March 2013 (has links)
O padrão ouro no tratamento cirúrgico das fraturas de tornozelo são as sínteses metálicas, sejam de titânio ou aço. Os implantes bioabsorvíveis foram desenvolvidos para evitar o efeito do stress shielding, ou escudo de carga, e a retirada de material de síntese. O uso de materiais absorvíveis é bem documentado, e com bons resultados em grande número de fraturas craniofaciais. O objetivo deste estudo foi comparar os resultados funcionais de fraturas de tornozelo tratadas com placas metálicas e absorvíveis. Os pacientes foram randomizados e seguidos de forma prospectiva em dois grupos, metálico e absorvível. No período pós operatório imediato os pacientes foram imobilizados com tala gessada por uma semana, substituída por órtese removível por mais 4 semanas. Carga parcial foi autorizada com 3 semanas, e carga total com 6 semanas. Dezenove pacientes foram seguidos por nove meses, e avaliados radiográfica e funcionalmente aos 6 e 9 meses. Todos consolidaram entre 8 e 12 semanas. A recuperação funcional foi similar nos dois grupos. Aos 6 meses, três pacientes no grupo metálico queixaram-se de problemas locais, e tiveram seus implantes removidos. Um paciente do grupo absorvível teve uma deiscência da sutura, tratado com boa evolução. Aos 9 meses foi aplicado o escore da AOFAS para todos os pacientes. Os resultados funcionais foram semelhantes nos dois grupos, após a retirada de implante de três pacientes no grupo metálico. Os implantes absorvíveis permitiram resultados clínicos e funcionais semelhantes aos metálicos em fraturas de tornozelo / The current gold standard fixation system for surgical ankle fractures are the metallic implants, steel or titanium made. Resorbable implants have been developed to avoid stress shielding and a new surgery for implant removal, common with metal implants. Use of resorbable implants is well documented in the literature for a range of craniofacial fractures, with good results. The purpose of this study was to compare the outcome of ankle fractures using biodegradable and metal plates. Patients were randomly and prospectively treated with resorbable or metal fixation system. Post-operatively, the ankle was immobilized with a plaster cast for 1 week, removable cast for other 4 weeks. Half and full weight bearing were allowed at weeks 3 and 6. nineteen patients were followed for 9 months. Functional recovery was similar in both groups at 6 and 9 months, three patients in metal group complained implant-related problems, and had their implants removed, and one in resorbable had an acute dehiscence, solved with surgical debridement and closure. At 6 and 9 months, the AOFAS score was applied for all patients. The functional results were similar in both groups. Implant removal was necessary in three patients from the metallic group. The resorbable plate provided qualitatively similar fracture healing results as the metal plate
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Comparação da resistencia ao carregamento de tres tecnicas de fixação interna rigida utilizadas no tratamento de fraturas condilares : estudo in vitro, em hemimandibulas de poliuretanoAsprino, Luciana, 1974- 18 March 2005 (has links)
Orientador: Marcio de Moraes / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-04T05:16:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2005 / Resumo: O objetivo deste estudo foi avaliar comparativamente a resistência de três técnicas de fixação interna rígida com uso de mini placas em fratura de côndilo mandibular. Foram obtidas 80 réplicas de hemimandíbulas humanas em resina de poliuretano, sendo 20 do grupo controle. As 60 hemimandíbulas restantes foram submetidas a seccionamento simulando fratura subcondilar e em seguida fixadas com três técnicas da aplicação de placas e parafusos do sistema 2,Omm, que deram origem a seis grupos experimentais, cada um com 10 hemimandíbulas. As técnicas de fixação foram: uma placa de quatro furos com quatro parafusos de 6mm; uma placa de quatro furos com quatro parafusos de 8mm; e duas placas de quatro furos com quatro parafusos de 6mm cada. Cada sistema foi submetido ao teste de carregamento com aplicação de carga no sentido médiolateral e antero-posterior em máquina de ensaio universal Instron 4411. Foram mensurados valores de carga e deslocamento de pico. Médias e desvio padrão foram avaliados aplicando-se Análise de Variância (P<.05), verificada a significância estatística, aplicou-se o teste de Tukey com nível de significância de 5%. Tanto para o valor de carga como de deslocamento de pico, as hemimandíbulas fixadas com duas placas tiveram melhor comportamento, seguidas de uma placa com quatro parafusos de 8mm e uma placa com quatro parafusos de 6mm. Os sistemas de fixação aplicados foram mais resistentes ao carregamento no sentido antero-posterior e a aplicação de parafusos de 8mm aumentou a resistência da fixação comparado à aplicação de parafusos de 6 mm somente no teste antero-posterior. Pode-se concluir, dentro das condições testadas, que a utilização do sistema de fixação com a utilização de duas placas traz maior resistência à fixação aplicada às fraturas condilares. E, pode-se sugerir, que o uso de parafusos mais longos aumentaria a resistência da fixação aplicada à fratura de côndilo mandibular / Abstract: The aim of this study was to comparatively evaluate the resistance of three plating rigid internal fixation techniques for mandibular condylar process fractures. Eighty synthetic hemi-mandible replicas made in polyurethane were used to evaluate a control, and three mandibular condyle plating techniques using 2.0mm system plates and screws. The plating techniques were fixation with a four-hole plate and four 6-mm screws, fixation with a four-hole plate and four 8-mm screws and fixation with two four-hole plates with four 6-mm screws each. Each one was subjected to linear loading in medial to lateral and anterior to posterior directions by an Instron 4411 servo hydraulic mechanical testing unit. Load peak value and peak displacement were measured. Means and standard derivations were derived and compared for statistical significance using an analyses variance (P<.05) and compared by Tukey test. Statistically significant differences were noted between fixation groups for the different mechanical measures evaluated under the different directions of linear loading. The two-plate fixation system presented better behavior, followed by one plate with four 8-mm screws and one plate with four 6-mm screws. The employed fixation systems were more resistant to antero-posterior load and the use of 8-mm screws improved the resistance of the fixation when compared to 6-mm screws only in the antero-posterior test. Under the conditions tested the two-plate fixation system provided the most favorable mechanical behavior. We can suggest that lengthy screws can increase the stability at fixation of mandibular condylar process fractures / Doutorado / Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Faciais / Doutor em Clínica Odontológica
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Avaliação do tratamento cirúrgico das fraturas de côndilo mandibular pelo acesso retromandibular transparotídeo / Evaluation of the surgical treatment of mandibular condyle fractures through retromandibular transparotid approachBastos, Endrigo Oliveira 03 December 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: A redução cirúrgica e fixação rígida por meio do acesso retromandibular transparotídeo vem se difundindo como uma das opções para o controverso tratamento das fraturas de côndilo mandibular. OBJETIVOS: Avaliar o tratamento cirúrgico pela via retromandibular transparotídea das fraturas extracapsulares de côndilo mandibular em adultos. MÉTODOS: Foram avaliados retrospectivamente dez pacientes consecutivos operados pelo autor no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Todos eram adultos com fraturas extracapsulares de côndilo mandibular causando encurtamento maior que 2 mm ou desvio maior que 10 graus. Os pacientes foram operados por meio do acesso retromandibular transparotídeo e tiveram suas tomografias pré e pós-operatórias avaliadas por meio de reconstrução tridimensional. A qualidade da redução quanto ao posicionamento no foco de fratura foi classificada como ideal, satisfatória ou pobre. Em sete pacientes com fraturas unilaterais, os lados não fraturados serviram como controles em uma avaliação quantitativa do posicionamento da cabeça condilar. As variáveis altura condilar e inclinações sagital, coronal e axial foram medidas nas tomografias pré e pós-operatórias para os lados fraturados e não fraturados. As diferentes medidas foram comparadas entre si. Quanto à morbidade do acesso, foram avaliadas: assimetrias na mímica facial, incidência de fístulas salivares ou infecções e qualidade das cicatriz. Com pelo menos 18 meses após a cirurgia, os pacientes foram convocados para uma avaliação do pós-operatório tardio. Foram questionados quanto a presença de estalidos articulares, limitação da abertura oral, dor facial e mastigação insatisfatória. A situação referida no pós-operatório tardio foi comparada referida para o período anterior ao trauma. Os pacientes foram examinados em busca de estalidos ou dor à palpação facial, intercuspidação não corrigida, desvio à abertura oral, limitação à protrusão ou à lateralidade. A abertura oral máxima foi quantificada. RESULTADOS: No foco de fratura, a redução foi classificada como satisfatória ou ideal em nove pacientes. Quanto ao posicionamento da cabeça condilar, para as variáveis altura condilar e inclinação coronal, no pré-operatório, houve diferença estatística entre os lados fraturados e os lados normais. No pós-operatório, não houve diferença para nenhuma das variáveis na comparação entre os lados fraturados e os não fraturados. Não foram observadas assimetrias na motricidade da mímica, fístulas salivares ou infecção desde o pós-operatório imediato. Uma paciente apresentou cicatriz hipertrófica. No pós-operatório tardio, encontraram-se abertura oral máxima entre 39 e 55 mm, desvio à abertura oral em um paciente e surgimento de estalidos em dois, o que não se mostrou estatisticamente diferente do período anterior ao trauma. CONCLUSÕES: O tratamento aberto por via retromandibular com redução e fixação rígida de fraturas extracapsulares de côndilo mandibular com desvio ou encurtamento em adultos é capaz de prover correção da anatomia condilar com baixa morbidade relacionada ao acesso e com evolução funcional satisfatória. / INTRODUCTION: Open reduction and rigid internal fixation through retromandibular transparotid approach has been increasingly accepted as one of the options for treatment of fractures of the mandibular condyle, which is still a controversial subject. OBJECTIVES: To evaluate surgical treatment through retromandibular transparotid approach for extracapsular fractures of mandibular condyle in adults. METHODS: Ten consecutive patients operated on by the author at University of São Paulo Medical School Hospital were retrospectively evaluated. All of them were adults with extracapsular fractures of mandibular condyle causing shortening greater than 2 mm or deviation greater than 10 degrees. Patients were operated through retromandibular transparotid approach and had their pre and postoperative CT scans assessed with tridimensional reconstruction. Quality of reduction at fracture site was classified as optimal, satisfactory or poor. In seven patients with unilateral fractures, non-fractured sides served as controls in quantitative assessment condylar head positioning. Variables condylar height and sagittal, axial and coronal inclinations were measured in preoperative and postoperative CT scans, on fractured and not fractured sides. The different measures were compared. On morbidity of the approach, were evaluated: facial animation asymmetry, incidence of salivary fistula or infection and quality of scar. At least 18 months after surgery, patients were called for an assessment of postoperative period. They were asked about the presence of clicking joints, limitation on mouth opening, facial pain and poor mastication. Situation at postoperative period was compared with the one previous to trauma. Patients were examined for clicking or pain on palpation, uncorrected intercuspation, chin deviation on mouth opening and limitation on protrusion or laterality. The maximum mouth opening was measured. RESULTS: At the fracture site, reduction was rated as satisfactory or ideal in nine patients. As for the positioning of the condylar head, for the variables height and coronal condylar inclination, preoperatively, there was statistical difference between fractured and normal sides. Postoperatively, there was no difference for any variable when comparing fractured and normal sides. There were no asymmetries in facial animation, salivary fistula or infection since immediate postoperative period. One patient had hypertrophic scar. In the late postoperative period, were found: maximum mouth opening between 39 and 55 mm, chin deviation at oral opening in one patient and the emergence of clicking in two, data that was not statistically different from the period before the trauma. CONCLUSIONS: Treatment of shortened or deviated extracapsular fractures of the mandibular condyle in adults by open reduction and rigid internal fixation through retromandibular transparotid approach can provide correction of condylar anatomy with low morbidity and satisfactory functional outcome
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Estudo randomizado da osteossíntese das fraturas da extremidade proximal do úmero com placa ou haste intramedular / Randomized trial on the proximal humerus fracture osteosynthesis with plate or intramedullary nailingGracitelli, Mauro Emilio Conforto 10 December 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: As fraturas da extremidade proximal do úmero são frequentes, com incidência crescente no idoso e com impacto na qualidade de vida e na função do ombro. Para os casos com desvio, a placa bloqueada é o método mais utilizado de osteossíntese. Bons resultados clínicos são obtidos tanto com a placa bloqueada como com a haste intramedular bloqueada. O objetivo do estudo foi a comparação desses métodos no tratamento das fraturas da extremidade proximal do úmero quanto aos resultados clínicos, radiográficos e à taxa de complicações. MÉTODOS: Nesse estudo clínico prospectivo e randomizado, 72 pacientes com fraturas desviadas da extremidade proximal do úmero, classificadas como em 2 ou 3 partes de Neer, foram alocados para receberem osteossíntese com placa bloqueada (36 pacientes - Grupo Placa) ou haste intramedular bloqueada (36 pacientes - Grupo Haste). Os desfechos clínicos foram avaliados aos 3, 6 e 12 meses e incluíram as escalas de Constant e Murley, Universidade da Califórnia em Los Angeles modificada (UCLA), escala visual analógica de dor (EVA) e o questionário \"Disability of Arm, Shoulder and Hand\"(DASH) e a amplitude de movimento passiva. Os desfechos radiográficos consistiram na avaliação da consolidação e do ângulo cabeça-diáfise. As complicações foram avaliadas até os 12 meses e incluíram a avaliação do manguito rotador pela ultrassonografia. O desfecho primário do estudo foi a avaliação pela escala de Constant e Murley, aos 12 meses de pós-operatório. RESULTADOS: Sessenta e cinco pacientes completaram 12 meses de seguimento, sendo 32 no Grupo Haste e 33 no Grupo Placa. A escala de Constant aos 12 meses foi de 70,3 pontos para o Grupo Haste e de 71,5 pontos para o Grupo Placa (p = 0,750). A escala de Constant Relativa Individual foi de 81% para o Grupo Haste e de 85% para o Grupo Placa (p = 0,400). Também não houve diferença entre os grupos aos 3 e 6 meses para a escala de Constant. A escala EVA e o questionário DASH também não apresentaram diferença aos 3, 6 e 12 meses, assim como os resultados radiográficos. A escala UCLA apresentou diferença de 4,0 pontos aos 3 meses, com melhores resultados para o Grupo Haste (p = 0,005), mas sem diferença significante aos 6 e 12 meses. A amplitude de movimento apresentou diferença de 2,1 pontos favorável ao Grupo Haste para a rotação medial aos 6 meses (p = 0,042), sem diferença para os demais planos de movimento nos diferentes momentos de avaliação. Foram registradas 38 complicações, sendo 28 no Grupo Haste e 10 no Grupo Placa, com diferença estatística (p = 0,001). As complicações ocorreram em 18 pacientes, sendo 11 (34%) do Grupo Haste e sete (21%) do Grupo Placa, sem diferença estatística (p = 0,137). CONCLUSÕES: A osteossíntese das fraturas da extremidade proximal do úmero com placa bloqueada ou haste intramedular bloqueada produziram resultados clínicos e radiográficos semelhantes. A fixação com haste intramedular bloqueada apresentou maior taxa de complicações e reoperações / INTRODUCTION: Fractures of the proximal humerus are common, with an increasing incidence in the elderly and with a high impact on quality of life and shoulder function. For displaced fractures, the locking plate is the most used method of osteosynthesis. Studies have shown good clinical results with the use of locking plates, but also with the fixation with locking intramedullary nail. The aim of this study was to compare the clinical outcomes, radiographic results and the complications between these two methods in patients with displaced proximal humerus fractures. METHODS: In this prospective, randomized clinical trial, 72 patients with displaced fractures of the proximal humerus, classified as Neer 2- or 3-part, were randomly assigned to receive osteosynthesis with either locking plate (36 patients - Plate Group) or locking intramedullary nail (36 patients - Nail Group). The clinical outcomes were evaluated at 3, 6 and 12 months and included the Constant and Murley, University of California at Los Angeles (UCLA) and Disability of Arm, Shoulder and Hand (DASH) scores, visual analog scale (VAS) and the passive range of motion. Radiographic findings (consolidation and head shaft angle) and complications, which included the evaluation of rotator cuff by ultrasound, were also evaluated. The primary outcome was the Constant and Murley score at 12 months. RESULTS: Sixty-five patients completed 12 months of follow-up, 32 in the Nail Group and 33 in the Plate Group. The mean Constant score at 12 months was 70.3 points for the Nail Group and 71.5 points for the Plate Group (p = 0.750) and the mean Relative Constant score was 81% for the Nail Group and 85% points for the Plate Group (p = 0.400). There was also no difference at 3 and 6 months for the Constant score. VAS, DASH and radiographic findings also did not differ at 3, 6 and 12 months. Range of motion showed a 2.1 points difference in favor of the Nail Group for medial rotation at 6 months (p = 0.042), with no difference for the other motions at 3, 6 and 12 months. The UCLA score presented a difference of 4.0 points at 3 months, with better results for the Nail Group (p = 0.005), but no significant difference at 6 and 12 months. Thirty-eight complications were recorded, 28 in the Nail Group and 10 in the Plate Group, with significant difference (p = 0.001). Complications occurred in 18 patients, 11 (34%) of the Nail Group and seven (21%) of the Plate Group, with no significant difference (p = 0.137). CONCLUSIONS: Locking plates and locking intramedullary nail yielded similar clinical and radiographic results. Locking intramedullary nail fixation has a higher risk for complications and reoperations
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Estudo randomizado da osteossíntese das fraturas da extremidade proximal do úmero com placa ou haste intramedular / Randomized trial on the proximal humerus fracture osteosynthesis with plate or intramedullary nailingMauro Emilio Conforto Gracitelli 10 December 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: As fraturas da extremidade proximal do úmero são frequentes, com incidência crescente no idoso e com impacto na qualidade de vida e na função do ombro. Para os casos com desvio, a placa bloqueada é o método mais utilizado de osteossíntese. Bons resultados clínicos são obtidos tanto com a placa bloqueada como com a haste intramedular bloqueada. O objetivo do estudo foi a comparação desses métodos no tratamento das fraturas da extremidade proximal do úmero quanto aos resultados clínicos, radiográficos e à taxa de complicações. MÉTODOS: Nesse estudo clínico prospectivo e randomizado, 72 pacientes com fraturas desviadas da extremidade proximal do úmero, classificadas como em 2 ou 3 partes de Neer, foram alocados para receberem osteossíntese com placa bloqueada (36 pacientes - Grupo Placa) ou haste intramedular bloqueada (36 pacientes - Grupo Haste). Os desfechos clínicos foram avaliados aos 3, 6 e 12 meses e incluíram as escalas de Constant e Murley, Universidade da Califórnia em Los Angeles modificada (UCLA), escala visual analógica de dor (EVA) e o questionário \"Disability of Arm, Shoulder and Hand\"(DASH) e a amplitude de movimento passiva. Os desfechos radiográficos consistiram na avaliação da consolidação e do ângulo cabeça-diáfise. As complicações foram avaliadas até os 12 meses e incluíram a avaliação do manguito rotador pela ultrassonografia. O desfecho primário do estudo foi a avaliação pela escala de Constant e Murley, aos 12 meses de pós-operatório. RESULTADOS: Sessenta e cinco pacientes completaram 12 meses de seguimento, sendo 32 no Grupo Haste e 33 no Grupo Placa. A escala de Constant aos 12 meses foi de 70,3 pontos para o Grupo Haste e de 71,5 pontos para o Grupo Placa (p = 0,750). A escala de Constant Relativa Individual foi de 81% para o Grupo Haste e de 85% para o Grupo Placa (p = 0,400). Também não houve diferença entre os grupos aos 3 e 6 meses para a escala de Constant. A escala EVA e o questionário DASH também não apresentaram diferença aos 3, 6 e 12 meses, assim como os resultados radiográficos. A escala UCLA apresentou diferença de 4,0 pontos aos 3 meses, com melhores resultados para o Grupo Haste (p = 0,005), mas sem diferença significante aos 6 e 12 meses. A amplitude de movimento apresentou diferença de 2,1 pontos favorável ao Grupo Haste para a rotação medial aos 6 meses (p = 0,042), sem diferença para os demais planos de movimento nos diferentes momentos de avaliação. Foram registradas 38 complicações, sendo 28 no Grupo Haste e 10 no Grupo Placa, com diferença estatística (p = 0,001). As complicações ocorreram em 18 pacientes, sendo 11 (34%) do Grupo Haste e sete (21%) do Grupo Placa, sem diferença estatística (p = 0,137). CONCLUSÕES: A osteossíntese das fraturas da extremidade proximal do úmero com placa bloqueada ou haste intramedular bloqueada produziram resultados clínicos e radiográficos semelhantes. A fixação com haste intramedular bloqueada apresentou maior taxa de complicações e reoperações / INTRODUCTION: Fractures of the proximal humerus are common, with an increasing incidence in the elderly and with a high impact on quality of life and shoulder function. For displaced fractures, the locking plate is the most used method of osteosynthesis. Studies have shown good clinical results with the use of locking plates, but also with the fixation with locking intramedullary nail. The aim of this study was to compare the clinical outcomes, radiographic results and the complications between these two methods in patients with displaced proximal humerus fractures. METHODS: In this prospective, randomized clinical trial, 72 patients with displaced fractures of the proximal humerus, classified as Neer 2- or 3-part, were randomly assigned to receive osteosynthesis with either locking plate (36 patients - Plate Group) or locking intramedullary nail (36 patients - Nail Group). The clinical outcomes were evaluated at 3, 6 and 12 months and included the Constant and Murley, University of California at Los Angeles (UCLA) and Disability of Arm, Shoulder and Hand (DASH) scores, visual analog scale (VAS) and the passive range of motion. Radiographic findings (consolidation and head shaft angle) and complications, which included the evaluation of rotator cuff by ultrasound, were also evaluated. The primary outcome was the Constant and Murley score at 12 months. RESULTS: Sixty-five patients completed 12 months of follow-up, 32 in the Nail Group and 33 in the Plate Group. The mean Constant score at 12 months was 70.3 points for the Nail Group and 71.5 points for the Plate Group (p = 0.750) and the mean Relative Constant score was 81% for the Nail Group and 85% points for the Plate Group (p = 0.400). There was also no difference at 3 and 6 months for the Constant score. VAS, DASH and radiographic findings also did not differ at 3, 6 and 12 months. Range of motion showed a 2.1 points difference in favor of the Nail Group for medial rotation at 6 months (p = 0.042), with no difference for the other motions at 3, 6 and 12 months. The UCLA score presented a difference of 4.0 points at 3 months, with better results for the Nail Group (p = 0.005), but no significant difference at 6 and 12 months. Thirty-eight complications were recorded, 28 in the Nail Group and 10 in the Plate Group, with significant difference (p = 0.001). Complications occurred in 18 patients, 11 (34%) of the Nail Group and seven (21%) of the Plate Group, with no significant difference (p = 0.137). CONCLUSIONS: Locking plates and locking intramedullary nail yielded similar clinical and radiographic results. Locking intramedullary nail fixation has a higher risk for complications and reoperations
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Avaliação do tratamento cirúrgico das fraturas de côndilo mandibular pelo acesso retromandibular transparotídeo / Evaluation of the surgical treatment of mandibular condyle fractures through retromandibular transparotid approachEndrigo Oliveira Bastos 03 December 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: A redução cirúrgica e fixação rígida por meio do acesso retromandibular transparotídeo vem se difundindo como uma das opções para o controverso tratamento das fraturas de côndilo mandibular. OBJETIVOS: Avaliar o tratamento cirúrgico pela via retromandibular transparotídea das fraturas extracapsulares de côndilo mandibular em adultos. MÉTODOS: Foram avaliados retrospectivamente dez pacientes consecutivos operados pelo autor no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Todos eram adultos com fraturas extracapsulares de côndilo mandibular causando encurtamento maior que 2 mm ou desvio maior que 10 graus. Os pacientes foram operados por meio do acesso retromandibular transparotídeo e tiveram suas tomografias pré e pós-operatórias avaliadas por meio de reconstrução tridimensional. A qualidade da redução quanto ao posicionamento no foco de fratura foi classificada como ideal, satisfatória ou pobre. Em sete pacientes com fraturas unilaterais, os lados não fraturados serviram como controles em uma avaliação quantitativa do posicionamento da cabeça condilar. As variáveis altura condilar e inclinações sagital, coronal e axial foram medidas nas tomografias pré e pós-operatórias para os lados fraturados e não fraturados. As diferentes medidas foram comparadas entre si. Quanto à morbidade do acesso, foram avaliadas: assimetrias na mímica facial, incidência de fístulas salivares ou infecções e qualidade das cicatriz. Com pelo menos 18 meses após a cirurgia, os pacientes foram convocados para uma avaliação do pós-operatório tardio. Foram questionados quanto a presença de estalidos articulares, limitação da abertura oral, dor facial e mastigação insatisfatória. A situação referida no pós-operatório tardio foi comparada referida para o período anterior ao trauma. Os pacientes foram examinados em busca de estalidos ou dor à palpação facial, intercuspidação não corrigida, desvio à abertura oral, limitação à protrusão ou à lateralidade. A abertura oral máxima foi quantificada. RESULTADOS: No foco de fratura, a redução foi classificada como satisfatória ou ideal em nove pacientes. Quanto ao posicionamento da cabeça condilar, para as variáveis altura condilar e inclinação coronal, no pré-operatório, houve diferença estatística entre os lados fraturados e os lados normais. No pós-operatório, não houve diferença para nenhuma das variáveis na comparação entre os lados fraturados e os não fraturados. Não foram observadas assimetrias na motricidade da mímica, fístulas salivares ou infecção desde o pós-operatório imediato. Uma paciente apresentou cicatriz hipertrófica. No pós-operatório tardio, encontraram-se abertura oral máxima entre 39 e 55 mm, desvio à abertura oral em um paciente e surgimento de estalidos em dois, o que não se mostrou estatisticamente diferente do período anterior ao trauma. CONCLUSÕES: O tratamento aberto por via retromandibular com redução e fixação rígida de fraturas extracapsulares de côndilo mandibular com desvio ou encurtamento em adultos é capaz de prover correção da anatomia condilar com baixa morbidade relacionada ao acesso e com evolução funcional satisfatória. / INTRODUCTION: Open reduction and rigid internal fixation through retromandibular transparotid approach has been increasingly accepted as one of the options for treatment of fractures of the mandibular condyle, which is still a controversial subject. OBJECTIVES: To evaluate surgical treatment through retromandibular transparotid approach for extracapsular fractures of mandibular condyle in adults. METHODS: Ten consecutive patients operated on by the author at University of São Paulo Medical School Hospital were retrospectively evaluated. All of them were adults with extracapsular fractures of mandibular condyle causing shortening greater than 2 mm or deviation greater than 10 degrees. Patients were operated through retromandibular transparotid approach and had their pre and postoperative CT scans assessed with tridimensional reconstruction. Quality of reduction at fracture site was classified as optimal, satisfactory or poor. In seven patients with unilateral fractures, non-fractured sides served as controls in quantitative assessment condylar head positioning. Variables condylar height and sagittal, axial and coronal inclinations were measured in preoperative and postoperative CT scans, on fractured and not fractured sides. The different measures were compared. On morbidity of the approach, were evaluated: facial animation asymmetry, incidence of salivary fistula or infection and quality of scar. At least 18 months after surgery, patients were called for an assessment of postoperative period. They were asked about the presence of clicking joints, limitation on mouth opening, facial pain and poor mastication. Situation at postoperative period was compared with the one previous to trauma. Patients were examined for clicking or pain on palpation, uncorrected intercuspation, chin deviation on mouth opening and limitation on protrusion or laterality. The maximum mouth opening was measured. RESULTS: At the fracture site, reduction was rated as satisfactory or ideal in nine patients. As for the positioning of the condylar head, for the variables height and coronal condylar inclination, preoperatively, there was statistical difference between fractured and normal sides. Postoperatively, there was no difference for any variable when comparing fractured and normal sides. There were no asymmetries in facial animation, salivary fistula or infection since immediate postoperative period. One patient had hypertrophic scar. In the late postoperative period, were found: maximum mouth opening between 39 and 55 mm, chin deviation at oral opening in one patient and the emergence of clicking in two, data that was not statistically different from the period before the trauma. CONCLUSIONS: Treatment of shortened or deviated extracapsular fractures of the mandibular condyle in adults by open reduction and rigid internal fixation through retromandibular transparotid approach can provide correction of condylar anatomy with low morbidity and satisfactory functional outcome
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"Traumatismos alvéolo-dentários: estudo de uma amostra hospitalar" / Dento-alveolar injuries : a hospital sample surveyRibeiro, Cristiane Pinto 06 May 2004 (has links)
A quantidade de trabalhos específicos sobre os traumatismos alvéolo-dentários de maior extensão encontrados na literatura é pequena. Este estudo mostra o resultado de 127 casos de traumatismos alvéolo-dentários diagnosticados no Hospital Municipal Arthur Ribeiro de Saboya, em São Paulo, entre junho de 2001 e dezembro de 2002. A análise dos dados permitiu identificar o grupo etário de 0 a 10 anos e o sexo masculino como os mais atingidos, a queda como o fator etiológico mais comum e a fratura alveolar como o principal tipo de lesão encontrada. A maioria dos pacientes apresentou lesões extra e intra orais e 73,2% tardaram até 05 horas para procurar atendimento após o acontecimento do trauma. / There are few specific reports in the literature bearing information on dento-alveolar injuries. A survey was done considering 127 patients recorded from June 2001 to December 2002 showing dento-alveolar injuries treated at the Arthur Ribeiro Saboya Municipal Hospital, Sao Paulo, Brazil. The analysis of data revealed that male patients and the age group 010 yr were most prevalently involved in this kind of trauma, the main cause was accidental fall and alveolar fractures were the most frequent type of injury. The majority of the patients suffered some kind of soft tissues injuries and 73,2% of the patients received the first dental assistance during the first 5 hours following the incident.
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Influência do grau de especialização médica no diagnóstico de fraturas vertebrais benignas e malignas nas imagens de ressonância magnética / Influence of the degree of medical specialization in the diagnosis of benign and malignant vertebral fractures in magnetic resonance imagingSantos, Iranilson Medeiros Germano dos 02 June 2017 (has links)
As fraturas benignas osteoporóticas e malignas da coluna vertebral representam um desafio diagnóstico para os médicos especialistas. As fraturas benignas osteoporóticas ocorrem em virtude da fragilidade óssea da osteoporose e as fraturas malignas são secundárias a infiltração neoplásica. Estes dois grupos tem em comum o fato de acometerem predominantemente a população idosa. Alguns sinais radiológicos favorecem o diagnóstico de fraturas benignas osteoporóticas enquanto outros sinais de imagem favorecem o diagnóstico de fraturas malignas, no entanto nenhum sinal identificado nas imagens é específico. O propósito de realizar esse estudo foi identificar se o nível de formação médica dos radiologistas e ortopedistas (cirurgiões da coluna vertebral) exerce influência para o diagnóstico etiológico dessas fraturas nos exames de RM da coluna lombar, assim como avaliar o grau de concordância intra e interobservador para o diagnóstico de fraturas benignas por osteoporose e fraturas malignas. Foram incluídos no estudo de forma retrospectiva os exames de 63 pacientes consecutivos da rotina clínica do HCRP, realizados previamente por indicação clínica e com diagnóstico de fratura não traumática de corpo vertebral. Para avaliar a influência do nível de formação médica, quatro radiologistas e dois cirurgiões da coluna vertebral com diferentes níveis de formação realizaram avaliações de forma independente e as cegas em relação as demais leituras e em relação às informações do prontuário clínico. As imagens de RM anonimizadas e no formato DICOM foram avaliadas em workstation OsiriX. Os médicos observadores fizeram as leituras classificando cada vértebra da região lombar da seguinte forma: sem fratura, com fratura de características benignas ou com fratura de características malignas. Cada observador realizou duas leituras, com intervalo de 15 dias entre as leituras. O padrão de referência foi obtido a partir da avaliação pormenorizada do prontuário eletrônico de cada paciente realizada por médico radiologista sênior, a partir do Sistema de Informações do Hospital (HIS) e do Sistema Informatizado da radiologia (RIS), incluindo a biópsia com confirmação histopatológica nos casos de neoplasia e o seguimento clinico e laboratorial por pelo menos dois anos nos casos em que não houve indicação clínica de biópsia. Utilizando este padrão de referência foram calculadas para cada leitura, a sensibilidade, a especificidade, acurácia, valor preditivo positivo e negativo com intervalo de confiança (IC) 95%. Os resultados demonstram uma excelente concordância intraobservador e uma boa concordância interobservador, porém sem relevância estatística. Além disso, de uma forma geral a sensibilidade dos observadores para a detecção de fraturas malignas foi boa. A especificidade, acurácia e valor preditivo negativo foram elevados para todos os observadores. O valor preditivo positivo variou de moderado a substancial. Portanto, não houve influência do nível de formação médica para o desempenho diagnóstico na detecção de fraturas benignas osteoporóticas e fraturas malignas nas imagens de ressonância magnética. / Benign osteoporotic and malignant spinal fractures represent a diagnostic challenge for medical specialists. Osteoporotic benign fractures occur because of the bone fragility of osteoporosis and malignant fractures are secondary to neoplastic infiltration. These two groups have in common the fact that they affect predominantly the elderly population. Some radiological signs favor the diagnosis of benign osteoporotic fractures while other imaging signs favor the diagnosis of malignant fractures, however no signs identified in the images are specific. The purpose of this study was to identify whether the level of medical training of radiologists and orthopedists (spine surgeons) influences the etiological diagnosis of these fractures in lumbar spinal MRI (magnetic resonance imaging), as well as to evaluate the degree of intra and interobserver agreement for the diagnosis of benign fractures due to osteoporosis and malignant fractures. We retrospectively included the exams of 63 consecutive patients from the clinical routine of the HCRP, performed previously by clinical indication and with diagnosis of non-traumatic vertebral body fracture. To evaluate the influence of the level of medical training, four radiologists and two spine surgeons with different levels of training performed evaluations independently, without knowing the other readings and without the information in the medical record. The anonymized MRI in the DICOM format were evaluated in OsiriX workstation. Observer doctors did the readings by classifying each vertebra in the lumbar region as follows: no fracture, with fracture of benign features or with fracture of malignant characteristics. Each observer performed two readings, with a 15-day interval between readings. The reference standard was obtained from the detailed evaluation of each patient\'s electronic medical record by a senior radiologist, with the Hospital Information System (HIS) and the Computerized Radiology System, including biopsy with histopathological confirmation in cases of neoplasia and clinical and laboratory follow-up for at least two years in cases in which there was no clinical indication of biopsy. Using this reference standard, sensitivity, specificity, accuracy, positive and negative predictive value with 95% confidence interval (CI) were calculated for each reading. The results demonstrate excellent intraobserver agreement and good interobserver agreement, but without statistical relevance. In addition, the sensitivity of the observers for the detection of malignant fractures was generally good. The specificity, accuracy and negative predictive value were high for all observers. The positive predictive value ranged from moderate to substantial. Therefore, there was no influence of the level of medical training for diagnostic performance in the detection of benign osteoporotic fractures and malignant fractures in magnetic resonance imaging.
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