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Oprimidas, porém não vencidas: a contribuição do feminismo negro para pensar a descolonialidade

Alegre, Sian Carlos 09 October 2017 (has links)
Submitted by Tania Ivani Rokohl (tania.rokohl@uffs.edu.br) on 2018-03-12T11:32:43Z No. of bitstreams: 1 ALEGRE.pdf: 1388787 bytes, checksum: aeb3d13551d7fdc5e45c1c7b3746064d (MD5) / Approved for entry into archive by Diego dos Santos Borba (dborba@uffs.edu.br) on 2018-03-12T12:44:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ALEGRE.pdf: 1388787 bytes, checksum: aeb3d13551d7fdc5e45c1c7b3746064d (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-12T12:44:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ALEGRE.pdf: 1388787 bytes, checksum: aeb3d13551d7fdc5e45c1c7b3746064d (MD5) Previous issue date: 2017-10-09 / A presente pesquisa de mestrado insere-se na tradição do exercício de pensar a descolonialidade. Para isso, buscou-se refletir sobre a colonialidade e seus efeitos a partir da produção intelectual de mulheres negras posicionadas desde o feminismo negro. Ao movimentar metodologicamente o conceito de colonização discursiva, privilégio epistêmico e interseccionalidade, foi possível identificar em meio aos estudos descoloniais, em um primeiro momento, a invisibilidade de mulheres negras em sua constituição, tão logo, a existência de um imaginário e representação do descolonial pautado na universalização do sujeito mulher e a consecutiva indiferença para com as especificidades das mulheres negras no pensar e fazer descolonial. Assim, ao acessar a produção intelectual dessas mulheres, é possível identificar a existência da imposição de um sistema moderno-colonial de gênero atuando na desumanização de mulheres negras e indígenas a partir da universalização do sujeito homem e sujeito mulher como categorias dicotômicas hierárquicas. A partir do feminismo negro, portanto, é possibilitado a problematização do sujeito mulher e seu lugar no descolonial. Por fim, para contribuir aos estudos descoloniais, estabeleceu-se diálogo com o site Blogueiras Negras, buscando levantar elementos a partir das experiências vividas de mulheres negras para contribuir na reflexão acerca da descolonialidade, seu imaginário e representação. / La presente investigación de maestría se inserta en la tradición del ejercicio de pensar la descolonialidad. Para ello, se buscó reflexionar sobre la colonialidad y sus efectos a partir de la producción intelectual de mujeres negras posicionadas desde el feminismo negro. Al mover metodológicamente el concepto de colonización discursiva, privilegio epistémico e interseccionalidad, fue posible identificar en medio de los estudios descoloniales, en un primer momento, la invisibilidad de mujeres negras en su constitución, tan pronto, la existencia de un imaginario y representación del descolonial pautado en la universalización del sujeto mujer y la consecutiva indiferencia hacia las especificidades de las mujeres negras en el pensar y hacer descolonial. Así, al acceder a la producción intelectual de esas mujeres, es posible identificar la existencia de la imposición de un sistema moderno-colonial de género actuando en la deshumanización de mujeres negras e indígenas a partir de la universalización del sujeto hombre y sujeto mujer como categorías dicotómicas jerárquicas. A partir del feminismo negro, por lo tanto, es posibilitado la problematización del sujeto mujer y su lugar en el descolonial. Por último, para contribuir a los estudios descoloniales, se estableció diálogo con el sitio Blogueiras Negras, buscando levantar elementos a partir de las experiencias vividas de mujeres negras para contribuir en la reflexión acerca de la descolonialidad, su imaginario y representación.
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Feminismo negro: a luta por reconhecimento da mulher negra no Brasil

Almeida, Ceila Sales de 12 September 2016 (has links)
Submitted by Suelen Santos (suelen@fdv.br) on 2018-08-21T14:36:23Z No. of bitstreams: 1 Ceila Sales de Almeida.pdf: 727681 bytes, checksum: c9daa9ad8fe0a48cfc3356477e89075f (MD5) / Rejected by Ana Paula Galdino (repositorio@fdv.br), reason: Inserir a referência da dissertação no campo "citação" on 2018-08-24T12:26:07Z (GMT) / Submitted by Suelen Santos (suelen@fdv.br) on 2018-08-24T13:41:35Z No. of bitstreams: 1 Ceila Sales de Almeida.pdf: 727681 bytes, checksum: c9daa9ad8fe0a48cfc3356477e89075f (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Paula Galdino (repositorio@fdv.br) on 2018-08-24T17:38:20Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Ceila Sales de Almeida.pdf: 727681 bytes, checksum: c9daa9ad8fe0a48cfc3356477e89075f (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-24T17:38:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ceila Sales de Almeida.pdf: 727681 bytes, checksum: c9daa9ad8fe0a48cfc3356477e89075f (MD5) Previous issue date: 2016-09-12 / O Brasil se configura juridicamente como um estado Democrático de Direito fundado na dignidade da pessoa humana, na prática, porém se apresenta como uma sociedade recortada por desigualdades de gênero e raça. Sob as influências de uma matriz patriarcal a sociedade brasileira se constituiu em um sistema de relações sociais sexistas, que legitima a superioridade masculina em face da mulher. As heranças do passado escravagistas serviram de base à construção ideológica do racismo á brasileira, que sob o manto de uma falsa democracia racial, cria padrões de valores culturais no quais a raça negra é inferiorizada e estigmatizada. Na interseccionalidade entre as opressões de gênero e raça a mulher negra é duplamente vitimizada, tendo os seus direitos violados pelas opressões racistas e sexistas através de injustiças de natureza cultural e econômica que lhe excluem a dignidade e a cidadania. Essas injustiças causam tensões e conflitos sociais e impulsionam a ação política coletiva na luta por reconhecimento e redistribuição. A presente dissertação tem como problema a análise acerca da militância do feminismo negro no Brasil visando aferir a dimensão da sua luta por reconhecimento diante das imbricações da natureza econômica e cultural das opressões de gênero e raça. Como hipótese pretende comprovar que a luta por reconhecimento efetivada pelo feminismo negro apresenta a dimensão de luta por dignidade, incorporando as demandas de identidade e de redistribuição, o que se impõe diante da natureza bivalente das opressões perpetradas em face da mulher negra no Brasil. O método utilizado é o dialético e as bases teóricas são Axel Honneth e Nancy Fraser por meio da abordagem de suas teorias acerca do reconhecimento e redistribuição. Apresentam-se como objetivos a análise das ondas do movimento feminista, o racismo à brasileira e o feminismo negro enquanto instrumento de luta e resistência da mulher negra. / Brazil is set up legally as a democratic state of law founded on the dignity of the human person, in practice, but is presented as a society cut by gender and race inequalities. Under the influences of a patriarchal matrix Brazilian society constituted a system of sexist social relations, that legitimizes male superiority in the face of the woman. The legacies of the slave past were the basis for ideological construction of racism will Brazilian, who under the guise of a false racial democracy, creates patterns of cultural values in which the black race is Lower and stigmatized. The intersectionality between gender and race oppression black woman is doubly victimized, having their rights violated by racist and sexist oppression through injustice of cultural and economic nature which exclude his dignity and citizenship. These injustices cause social tensions and conflicts and boost the collective political action in the struggle for recognition and redistribution. This dissertation is the problem analysis about the militancy of black feminism in Brazil aiming to measure the size of their struggle for recognition before the overlapping of economic and cultural nature of gender and racial oppressions. As hypothesis intends to prove that the struggle for recognition effected by black feminism has the dimension of dignity by fighting, incorporating the demands of identity and redistribution, which is imposed on the bivalent nature of oppressions perpetrated in the face of black women in Brazil. The method used is the dialectical and theoretical bases are Axel Honneth and Nancy Fraser through the approach of his theories about the recognition and redistribution. They present as objective the analysis of the wave of the feminist movement, the Brazilian racism and black feminism as an instrument of struggle and resistance of the black woman.
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La influencia del blues y el jazz en tres autoras afro-estadounidenses: Toni Morrison, Alice Walker y Gayl Jones

PINERO, M. R. C. 27 May 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T14:11:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_7657_Tese Maria Rocío.pdf: 12715149 bytes, checksum: 2d3856ee4faa20a0d1db1d244d645f3b (MD5) Previous issue date: 2014-05-27 / La presente Tesis parte de un acercamiento poliédrico al blues y al jazz como temas literarios, como ritmos transgresores, como espacios de reivindicación y como estandartes de la música que surgió del contacto cultural en la diáspora. Se explora La influencia de estos géneros musicales en tres obras literarias de cada una las siguientes autoras: Toni Morrison, Alice Walker y Gayl Jones. Estos textos literarios, publicados principalmente entre los años setenta y principios de los ochenta del siglo XX, son uma buena muestra de la influencia del legado de las cantantes de blues, de los ritmos sincopados del jazz y de la cultura vernácula de las personas afro-estadounidenses. Las escritoras rompen con la tradición literaria de vincular el blues y el jazz a autores masculinos y protagonizan el renacer literario femenino negro de los años setenta. Esta investigación aúna la crítica feminista negra, los estudios literarios y lãs historias de la música negra, para determinar el papel del blues y el jazz como testimonios de la resistencia ante la desigualdad de raza, clase y género, esta última visibilizada por las cantantes de blues primero y por las autoras objeto de estúdio después. Asimismo, se hace especial énfasis en el trasfondo social de la música que sonaba en el momento histórico en el que las autoras sitúan la trama de los textos.
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Outras falas: feminismos na perspectiva de mulheres negras brasileiras

Cardoso, Cláudia Pons 03 August 2012 (has links)
Submitted by Rangel Sousa Jamile Kelly (jamile.kelly@ufba.br) on 2012-12-01T13:40:01Z No. of bitstreams: 1 Outrasfalas.pdf: 2054796 bytes, checksum: ca8dd398407091737d4f2ea5349e308f (MD5) / Made available in DSpace on 2012-12-01T13:40:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Outrasfalas.pdf: 2054796 bytes, checksum: ca8dd398407091737d4f2ea5349e308f (MD5) Previous issue date: 2012-08-03 / Fundação de Amparo à Pesquisa da Bahia (FAPESB) / Esta tese investiga trajetórias de mulheres negras ativistas brasileiras para compreender como as desigualdades de raça, gênero, classe e sexualidade são transformadas em instrumentos para a construção de uma organização própria, espaço de protagonismo e exercício de experiências exitosas no desafio aos poderes constituídos. Explora, ainda, como o discurso feminista é recriado a partir de demandas específicas das mulheres negras. O argumento central está na afirmativa de que as ativistas negras, no Brasil, elaboraram um pensamento feminista próprio à luz de saberes, práticas e experiências históricas de resistência das mulheres negras. Um pensamento feminista crítico alimentado por valores, princípios e cosmovisão organizados a partir de referenciais negro-africanos, que defende a pluralidade epistemológica para revelar a contribuição das mulheres negras em diversas áreas do conhecimento. Um pensamento feminista negro que sustenta uma teoria e uma práxis, visando não só transformar efetivamente a vida das mulheres, mas a própria sociedade, na medida em que se assenta no enfrentamento de estruturas de poder: racismo, sexismo, divisão de classes e heterossexismo. Um pensamento que visa a descolonização do conhecimento, isto é, aposta no desprendimento epistêmico do conhecimento europeu para pensar a própria história a partir de categorias baseadas em nossas experiências de mulheres negras na diáspora. Adoto na tese como lente para ler a realidade sobre a qual as ativistas se voltam, a perspectiva interseccional, lente usada também pelos movimentos de mulheres negras brasileiras para empreender suas ações de intervenção política. A categoria se mostra útil para o reconhecimento do modo como diferentes eixos de opressão se configuram, produzindo desigualdades e situações adversas de múltiplas discriminações a grupos específicos de mulheres, como as mulheres negras. Utilizo como orientação teórico-metodológica a História Oral para recuperar e registrar os depoimentos de 22 ativistas integrantes dos movimentos de mulheres negras brasileiras, obtidos por intermédio de entrevistas. Na História Oral opto por entrevistas de história de vida realizadas de forma a revelar a relação entre a história social e trajetória individual de cada depoente e assim entender como construíram suas identidades a partir de referências de gênero, raça/etnia, sexualidade, religião, entre outros, tendo por cenário os acontecimentos da sociedade brasileira. / Salvador
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Desconstruindo estereótipos: narrativas da mulher negra no batuque de umbigada paulista / Deconstructing stereotypes: black women narratives in Paulista Umbigada Batuque

Pacheco, Tâmara 25 September 2017 (has links)
Os batuques manifestam-se em cidades brasileiras como práticas de terreiro. Sob a guarda de mulheres negras e homens negros mais velhos, o tambu (tambor) é o meio de comunicação entre os vivos e os mortos, seguindo os fundamentos africanos banto, na região que ficou conhecida como Oeste Paulista. Neste estudo, tratamos como a mulher negra no batuque de umbigada paulista relaciona sua experiência de vida à cultura negra. Em tempos midiáticos da sociedade de consumo, partimos da visão folclórica acerca da batuqueira para refletir de que forma em seu repertório pessoal ela desconstrói essas e outras imagens controladoras. Entre as mais antigas e emblemáticas herdeiras da tradição, três mulheres negras com mais de 65 anos dispõem-se a testemunhar suas histórias, traçando elementos de enfretamento ao racismo e ao sexismo e revelando aspectos de superação da violência simbólica infringida pelos papéis sociais padronizados. Paralelamente às narrativas de desconstrução de estereótipos, voltamo-nos às teorias que tratam da produção e reprodução social na modernidade e da pós-modernidade e o lugar da mulher negra desde o século XIX, no pós-abolição, até o contexto atual da globalização neoliberal, bem como do feminismo negro, visando identificar estratégias de resistência cotidianas que podem ser vistas como ação política na luta contra o racismo e o sexismo / The Paulista Umbigada Batuque is set in the city as a cultural practice related to the terreiro, or sacred land. It has been kept under the care of elder black women and men, wherein the tambu (a kind of drum) is the tool of communication between the living and the dead, following the African-Bantu teachings that manifests in this region known by Oeste Paulista (Western of Sao Paulo State). In this study, we are concern about how the black women from batuque reflect on the relation between their life experiences and the black culture. In the context of a mass media consume society, and by criticizing the folkloric perspective about the batuqueira (the batuque women), we reflect on how these women deconstruct the controlling images that surround and curtail them. Among the eldest and most representative women of this tradition, three black women commit themselves to narrate their stories for this research, laying out elements of their experience in confronting racism and sexism, and in disclosing the symbolic violence infringed against them by the standardized and socially imposed roles. Besides the narratives concerned the deconstruction of stereotypes, our analysis also looks for theories about social production and reproduction in modernity, the post-modernism debate, and the role fulfilled by the black women since the XIX century, after the abolition of slavery, until nowadays in a neoliberal and globalized world context, as well as in the context of the black feminist thinking.Through the analysis of these narratives and contexts, our work aims to identify the daily strategies of resistance in batuque, which can be considered as well a political action against racism and sexism
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Feminismo e Emancipação Feminina: Um estudo sobre a concepção da emancipação da mulher negra na Bamidelê– Organização de Mulheres Negras da Paraíba.

Barbosa, Karla Maria da Silva 30 June 2016 (has links)
Submitted by Viviane Lima da Cunha (viviane@biblioteca.ufpb.br) on 2018-02-02T13:18:05Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1031979 bytes, checksum: 49889da6b7f9f772fa097a152db58656 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-02-02T13:18:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1031979 bytes, checksum: 49889da6b7f9f772fa097a152db58656 (MD5) Previous issue date: 2016-06-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / As the historical process started to promote the different waves of feminism, other aspects also emerged based on the need for representation of a multiplicity of identities that began to be defended within the feminist movement. Black women who did not feel represented by traditional feminism, make up their own mobilization space, black feminism. Including in this movement the topic of racism, beyond sexism and class issue. This paper focuses on the emancipation of black women, we will develop the research in order to understand and critically analyze the conception of women's emancipation and the role of the black feminism for the emancipation of black women. The research will be conducted with the Bamidele organization - Black Women's Organization of Paraiba, carrying out the characterization of the organization, the profiles of members and women participating in the projects carried out by Bamidele, in order to analyze how the organization understands and carry out the emancipation of black women. / Conforme o processo histórico foi promovendo as diferentes ondas do feminismo, outras vertentes também surgiram com base na necessidade de representação de uma multiplicidade de identidades que começaram a ser defendidas dentro do movimento feminista. As mulheres negras que não se sentiam representadas pelo feminismo tradicional, compõem seu próprio espaço de mobilização, o feminismo negro. Inserindo nesse movimento a pauta do racismo, além do sexismo e da questão de classe. O presente trabalho propõe o direcionamento do olhar para emancipação da mulher negra, desenvolveremos a pesquisa na perspectiva de compreender e analisar criticamente a concepção da emancipação feminina e a atuação do feminismo negro para a emancipação das mulheres negras. Com isso, realizaremos a pesquisa com a organização Bamidelê – Organização de Mulheres Negras da Paraíba, realizando a caracterização da organização, os perfis da militantes e das mulheres que participam dos projetos realizados pela Bamidelê, a fim de analisar como essa organização compreende e efetiva a emancipação das mulheres negras.
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Ó pa í, prezada!: racismo e sexismo institucionais tomando bonde no Conjunto Penal Feminino de Salvador

Santos, Carla Adriana da Silva 29 August 2012 (has links)
Submitted by Oliveira Santos Dilzaná (dilznana@yahoo.com.br) on 2016-04-12T15:49:07Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO de Carla Adriana da Silva Santos.pdf: 2018453 bytes, checksum: 673a7d70b1fe8ed186698f54272f9693 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Portela (anapoli@ufba.br) on 2016-04-28T17:23:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO de Carla Adriana da Silva Santos.pdf: 2018453 bytes, checksum: 673a7d70b1fe8ed186698f54272f9693 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-28T17:23:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO de Carla Adriana da Silva Santos.pdf: 2018453 bytes, checksum: 673a7d70b1fe8ed186698f54272f9693 (MD5) / Este trabalho tem por objetivo identificar e analisar a intersecção do racismo e sexismo institucionais no Conjunto Penal Feminino de Salvador, Bahia, Complexo Penitenciário Lemos de Brito, utilizando, para tanto, o conceito de interseccionalidade como ferramenta teórico-metodológica e prática à captura dos marcadores do binômio gênero-raça que dão margem à opressão diferenciada das mulheres negras em privação de liberdade. Filia-se à metodologia afrodescendente de pesquisa e à contribuição epistemológica do feminismo negro. Trata-se de uma investigação concentrada em estudos sobre mulheres, gênero e feminismo, trazendo à tona a ausência de políticas públicas em gênero e raça voltadas às encarceradas, agravando as tecnologias de poder na execução penal. O trabalho se baseia em estudo de campo de cunho etnográfico realizado durante os meses de dezembro de 2011 e janeiro de 2012 no referido Conjunto Penal Feminino, período em que foram entrevistadas dirigentes, agentes carcerários e internas. O estudo revelou que, a exemplo do que acontece em outras instituições penais femininas, as encarceradas são majoritariamente pobres, negras, semialfabetizadas, presas por tráfico de drogas. Todas são submetidas a situações de constrangimento, perda da privacidade, péssimo atendimento médico, violência psicológica e moral de toda sorte por parte da equipe de agentes, sendo que as negras, por força da sua condição de raça e classe que resulta em baixa escolaridade, não desfrutam nem mesmo das poucas possibilidades de trabalho existentes. O estudo revelou também a pouca tolerância, tanto por parte da instituição quanto das próprias internas, à prática de religiões afro-brasileiras, bem como ao pleno exercício da sexualidade, com destaque para a incidência da lesbofobia. Revelou, ainda, que o conjunto penal estudado está longe de fazer valerem as Regras Mínimas de Tratamento de Presas, em vigor desde 2010. The objective of this study is to identify and analyze the intersection of institutionalized racism and sexism in the Penitentiary for Women of Salvador, Bahia, which is part of the Lemos de Brito Penal Complex. For that purpose, it relies on the concept of intersectionality as a theoretical, methodological, and practical tool to capture the markers of the binomial race-gender that engender the differentiated oppression of black women in a situation of imprisonment. It is affiliated to an afro-descendant research methodology and to the epistemological contribution of Black feminism. The investigation is concentrated on the field of studies on women, gender, and feminism, showing that the absence of public policies informed by a gender and race perspective, geared towards imprisoned women, intensify the technologies of power in penal execution. The study is based on ethnographic field research carried out during the months of December, 2011, and January, 2012, when prison directors, staff, and interns were interviewed. The study revealed that, as it happens in other similar institutions, most of the imprisoned women are poor, black, partially illiterate, and imprisoned on drug traffic charges. It showed that while all are subjected to humiliating situations, loss of privacy, poor medical assistance, and different forms of violence on the part of the institution, black women, due to their condition of race and class which results in low levels of schooling, are even deprived of the few work opportunities available. The study also revealed instances of lack of tolerance, both on the part of the staff as well as of other inmates, towards the practice of Afro-Brazilian religions, as well as to the exercise of sexuality, with expressions of lesbophobia. It further reviewed that the institution under investigation is far from putting into practice the Minimum Rules for the Treatment of Imprisoned Women enacted since 2010.
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Desconstruindo estereótipos: narrativas da mulher negra no batuque de umbigada paulista / Deconstructing stereotypes: black women narratives in Paulista Umbigada Batuque

Tâmara Pacheco 25 September 2017 (has links)
Os batuques manifestam-se em cidades brasileiras como práticas de terreiro. Sob a guarda de mulheres negras e homens negros mais velhos, o tambu (tambor) é o meio de comunicação entre os vivos e os mortos, seguindo os fundamentos africanos banto, na região que ficou conhecida como Oeste Paulista. Neste estudo, tratamos como a mulher negra no batuque de umbigada paulista relaciona sua experiência de vida à cultura negra. Em tempos midiáticos da sociedade de consumo, partimos da visão folclórica acerca da batuqueira para refletir de que forma em seu repertório pessoal ela desconstrói essas e outras imagens controladoras. Entre as mais antigas e emblemáticas herdeiras da tradição, três mulheres negras com mais de 65 anos dispõem-se a testemunhar suas histórias, traçando elementos de enfretamento ao racismo e ao sexismo e revelando aspectos de superação da violência simbólica infringida pelos papéis sociais padronizados. Paralelamente às narrativas de desconstrução de estereótipos, voltamo-nos às teorias que tratam da produção e reprodução social na modernidade e da pós-modernidade e o lugar da mulher negra desde o século XIX, no pós-abolição, até o contexto atual da globalização neoliberal, bem como do feminismo negro, visando identificar estratégias de resistência cotidianas que podem ser vistas como ação política na luta contra o racismo e o sexismo / The Paulista Umbigada Batuque is set in the city as a cultural practice related to the terreiro, or sacred land. It has been kept under the care of elder black women and men, wherein the tambu (a kind of drum) is the tool of communication between the living and the dead, following the African-Bantu teachings that manifests in this region known by Oeste Paulista (Western of Sao Paulo State). In this study, we are concern about how the black women from batuque reflect on the relation between their life experiences and the black culture. In the context of a mass media consume society, and by criticizing the folkloric perspective about the batuqueira (the batuque women), we reflect on how these women deconstruct the controlling images that surround and curtail them. Among the eldest and most representative women of this tradition, three black women commit themselves to narrate their stories for this research, laying out elements of their experience in confronting racism and sexism, and in disclosing the symbolic violence infringed against them by the standardized and socially imposed roles. Besides the narratives concerned the deconstruction of stereotypes, our analysis also looks for theories about social production and reproduction in modernity, the post-modernism debate, and the role fulfilled by the black women since the XIX century, after the abolition of slavery, until nowadays in a neoliberal and globalized world context, as well as in the context of the black feminist thinking.Through the analysis of these narratives and contexts, our work aims to identify the daily strategies of resistance in batuque, which can be considered as well a political action against racism and sexism
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TRADUÇÃO, TRANSCRIAÇÃO E FEMINISMO NEGRO EM ALICE WALKER

Bastos, Camila Rodrigues 14 March 2017 (has links)
Submitted by admin tede (tede@pucgoias.edu.br) on 2017-06-28T12:43:14Z No. of bitstreams: 1 CAMILA RODRIGUES BASTOS.pdf: 2280488 bytes, checksum: 864aa49ecb44c885b6649ac8dc7f097d (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-28T12:43:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CAMILA RODRIGUES BASTOS.pdf: 2280488 bytes, checksum: 864aa49ecb44c885b6649ac8dc7f097d (MD5) Previous issue date: 2017-03-14 / The present research investigates the different forms of translation in the narratives of Alice Walker, analyzing the process of interlingual and cultural translation of the works The Color Purple and The Temple of My Familiar, as well as the intersemiotic translation of the book: The Color Purple. The choice of the object of analysis was based on the desire to ascertain Walker's writing of denunciation, which seeks to subvert the woman's position as being dominated, through a "womanist" perspective, realized through black feminism. In the first chapter it is possible to verify the marks of the postcolonial literature, since the narratives fictionalize questions such as: identity, sexism, racism, misogyny, nature exploration, memory and myth, decolonizing the narrative, through a counterhegemonic attitude, Investigates indigenous and African cultures, as well as the cultural hybrids that originate mestizo characters, subjects of interlacing. The second chapter examines the interlinguistic translation and, finally, the third examines the intersemiotic translation of the novel The Color Purple for the cinema. For this, it is used theorists who study black feminism, translation theories and the postcolonial literature such as Bonnici (2002), Spivak (2000), Bakhtin (2009), Velasco (2012), Bhabha (2002) , Said (1995), Canclini (1990), Walsh (2008), Beauvoir (1969), Hooks (2000), Butler (1990), Newmark (1987), Octavio Paz (1971), Campos ), Stam (2000), Diniz (2005), et al. Thus, it was found that the interlingual translation of English into Portuguese and into Spanish was domesticated, since translators failed to translate the non-standard variety of blacks from the southern United States into their respective languages. In relation to the film transcription, Steven Spielberg seeks to be faithful to the novel, adapting to the film issues such as black feminism, Celie and Nettie loyalty, Celia and Shug Avery's homosexual relationship, and the empowerment of Celie. / A presente pesquisa investiga as diferentes formas da tradução nas narrativas de Alice Walker, analisando o processo de tradução interlinguística e cultural das obras A Cor Púrpura e O Templo Dos Meus Familiares, assim como a tradução intersemiótica do livro: A Cor Púrpura. A escolha do objeto de análise baseou-se no anseio de averiguar a escrita de denúncia de Walker, que busca subverter a posição da mulher como ser dominado, por intermédio de uma perspectiva “womanist”, realizada por meio do feminismo negro. No primeiro capítulo é possível constatar marcas da literatura pós-colonial, pois as narrativas ficcionalizam questões como: identidade, sexismo, racismo, misoginia, exploração da natureza, memória e mito, descolonizando a narrativa, por meio de uma atitude contrahegemônica, que investiga culturas indígenas e africanas, assim como os hibridismos culturais que originam personagens mestiços, sujeitos do entrelugar. O segundo capítulo averigua a tradução interlinguística e por último, o terceiro analisa a tradução intersemiótica do romance A Cor Púrpura para o cinema. Para isso, recorre-se a teóricos que estudam o feminismo negro, as teorias da tradução e a literatura pós-colonial tais como Bonnici (2002), Spivak (2000), Bakhtin (2009), Velasco (2012), Bhabha (2002), Said (1995), Canclini (1990), Walsh (2008), Beauvoir (1969), Hooks (2000), Butler (1990), Newmark (1987), Octavio Paz (1971), Campos (1986), Bazin (1991), Stam (2000), Diniz (2005), et al. Com isso, constata-se que houve a domesticação da tradução interlinguística do inglês para o português e para o espanhol, uma vez que os tradutores não conseguiram traduzir a variedade não padrão dos negros do sul dos Estados Unidos para as respectivas línguas. Em relação à transcriação fílmica, Steven Spielberg busca ser fiel ao romance, adaptando para o filme questões como o feminismo negro, a fidelidade entre Celie e Nettie, a relação homoafetiva entre Celie e Shug Avery e o empoderamento da personagem Celie.
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Discutindo os sentidos de mãe-preta: uma leitura feminista negra da produção visual de artistas negras / Discussing the meanings of black mother: a black feminist reading of the visual production of black artists

Santos, Thaís Silva dos 12 February 2019 (has links)
Esta dissertação versa sobre a figura da mãe-preta como uma imagem de controle, tomando o feminismo negro enquanto perspectiva epistemológica. O problema de pesquisa observado é de que modo a mãe-preta constitui-se enquanto um estereótipo racial nas artes plásticas e como é discutida a partir da produção de distintas autorias. Sobretudo, quais as alterações nessa representação quando mulheres negras passam a produzir obras que relacionam gênero e raça. Os capítulos que compõem essa pesquisa procuram responder de que forma a sociologia abordou o tema de raça e gênero. Ainda, como a perspectiva feminista negra se inscreve na sociologia apresentando uma leitura interseccional e que busca colocar a mulher negra conforme o sujeito central da produção de conhecimento. Também como a cultura e, especificamente, as artes visuais são uma ferramenta através da qual são criados estereótipos raciais que operam sustentando as desigualdades. Com isso, as perguntas centrais que norteiam o trabalho são: O que criam artisticamente as mulheres negras sobre si mesmas quando possuem essa oportunidade? Quais as respostas que existem para questionar e repensar a figura da mãe-preta? Quem é a mãe-preta sob a perspectiva de mulheres negras? / This dissertation deals with the black mother as a control image, with black feminism as an epistemological perspective. The research problem observed is how the black mother constitutes as a black stereotype in the plastic arts and how it is discussed from the production of different authorships. Above all, what are the changes in this representation when black women begin to produce works that relate gender and race. The chapters that compose this research seek to answer, how sociology has approached the theme of race and gender. How the black feminist perspective is inscribed in the sociology presenting an intersectional reading and which seeks to place the black woman as the central subject of the production of knowledge. Also how culture and specifically the visual arts are a tool through which black stereotypes are created and operate sustaining inequalities. With this, the central question guiding the work is: what do black women create about themselves when they have the opportunity? What answers exist to question and rethink the black mother? Who is the black mother of black women?

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