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Tratamento com células derivadas do fígado embrionário retarda a progressão da fibrose hepática em ratos / Treatment with embryonic liver derived cell retards hepatic fibrosis progression in rats

Pereira, Marcio Aparecido 20 December 2016 (has links)
As células derivadas de fígado embrionário tanto de animais quanto de humanos tem sido cada vez mais estudas devido ao seu potencial antiinflamatório, imunomodulador e regenerativo, demonstrado as mesmas bipotencial de diferenciação em hepatócitos e colangiocitos. Na presente pesquisa utilizou-se células derivadas de fígados embrionários de ratos com 14,5 dias de gestação. As células apresentaram marcadores de células progenitoras hepáticas, bem como marcadores de células hepáticas e biliares diferenciadas confirmando, seu bipotencial. A terapia celular utilizando as células supracitadas, reduziu significativamente a progressão da fibrose hepática, diminuindo a inflamação e ainda estimulando a regeneração hepática de ratos submetidos à cirrose por ligadura do ducto biliar. As análises realizadas mediante avaliação quantitativa pela técnica de morfometria, demonstraram redução da deposição de fibras de colágeno, bem como menor proliferação de ductos biliares nos animais tratados. Os resultados foram ainda complementados por analise semiquantitativa, a qual avaliou a intensidade da necroinflamação dos tecidos hepáticos analisados, apontando menor escore de inflamação dos animais tratados. As células poderão ter efeito benéfico para o tratamento de doenças hepáticas crônicas, que estimulam a formação de fibrose. A cirrose é o estágio final comum à doenças hepáticas crônicas por causadas por fatores de diversas etiologias. Esta ocupa a decima quarta causa mundial de mortalidade em humanos, sendo que o único tratamento definitivo atualmente é transplante do órgão. Entretanto o número de transplantes está longe de suprir a demanda atual, visto que há um déficit de doadores do órgão. Terapias que possam oferecer uma alternativa de tratamento confiável, segura e acessível são bastante oportunas. Nossos resultados sugerem que as células utilizadas neste trabalho podem modular a fibrogênese, e consequentemente retardar o estabelecimento da cirrose em doenças hepáticas crônicas. / Studies on human and animal embryonic liver stem cells have been growing due to its anti-inflammatory, immunomodulatory and regenerative potential. These cells show also a bipotential do differentiate into hepatocytes and cholangiocytes. In the present study, it was used rodent embryonic liver with 14.5 of gestation. The cells presented hepatic progenitor, as well adult hepatic and biliary cells markers, confirming their bipotential. Previous studies with these cells in therapy decreased hepatic fibrosis progression in rat models submitted to cirrhosis by biliary duct ligation. Quantitative analysis was performed by morphometry showed decreased collagen fibers deposition and lower proliferation of biliary ducts in treated animals. Results were complemented with semiquantitative analysis with evaluation of necroinflammation of the analyzed hepatic tissues, in which a decreased inflammation score was observed. Cirrhosis is a common final stage for chronic hepatic diseases caused by different factors in several etiologies. It occupies the 14th world cause of mortality in human. However, the number of liver transplants is insufficient for current demand, caused by deficit in organs donors. Therapies that could offer an alternative for a reliable, safe and accessible treatment is opportune. Our results suggest that cells used in this study can modulate fibrogenesis and consequently delay the establishment of cirrhosis in chronic liver diseases.
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Fibrose hepática congênita : estudo de 26 casos

Silveira, Themis Reverbel da January 1981 (has links)
Fibrose Hepática Congênita (FHC) é uma hepatopatia hereditária que se manifesta, clinicamente, por diferentes quadros, dependendo da idade dos pacientes e da associação com anomalias em outros órgãos além do fígado. Nos primeiros 2 anos de vida, as manifestações clínicas mais salientes são devidas à concomitância das alterações renais; em escolares, adolescentes e adultos jovens, é a hipertensão porta que domina a cena. A comprovação diagnóstica é histopatológica, caracterizando-se por fibrose porta e perilobular com conservação da arquitetura lobular hepática; em relação aos duetos biliares, são descritos 2 padrões da doença: num há proliferação; no outro ausência dos ductos biliares em meio à fibrose. FHC é uma hepatopatia cujo diagnóstico é de grande importância, possibilitando a detecção de anomalias extra-hepáticas e a descoberta da doença em familiares assintomáticos. Foram estudados 26 pacientes com idade entre 2 horas e 27 anos. Em todos os casos, o diagn6stico de FHC foi feito pelo estudo histopatológico de fígado, tendo o material sido colhido por biópsia em 18 casose por necropsia nos demais. Cerca de 85% amostra era constituída de pacientes com idade inferior a 18 anos e não houve predomínio significativo em relação ao sexo atingido. Constatou-se mais freqüentemente a forma esporádica da doença, tendo se verificado recorrência familiar comprovada em aproximadamente 15% e suspeita em 24%, sugestiva de herança autossômica recessiva. Ao exame físico, esplenomegalia foi uma verificação constante, excetuando os recém-nascidos, e nefromegalia foi constatada apenas em crianças com idade inferior a 3 anos. Ficou demonstrada a pequena intensidade das alterações nos resultados dos exames laboratoriais utilizados para avaliar a "função hepática", excetuando a atividade da fosfatasemia alcalina que se apresentou alterada em aproximadamente 90% dos casos. Considerando a amostra global, hipertensão porta ocorreu em 65,3%, nos pacientes acompanhados clinicamente, em cerca de 90%, tendo a investigação hemodinâmica revelado hipertensão porta intra-hepática pré-sinusoidal. A prevalência de malformações extra-hepáticas foi de 42,3% na amostra global, aumentando para 57,8% nos pacientes submetidos à investigação histológica renal. O sistema urinário foi o mais comumente atingido (57,8%), e a doença renal policística forma infantil (nas suas 4 modalidades) responsável por aproximadamente 80% das malformações renais. Em relação às formas clínicas da doença, a amostra ficou assim distribuída: hipertensiva, 13 casos; renal, 8, latente, 4 e mista, 1. A forma colagítica não foi observada. Demonstrou-se associação significativa (p<0,001) entre a idade dos pacientes e as formas hipertensiva e renal da FCH.
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APLICAÇÃO DOS MÉTODOS APRI E FIB4 PARA O ESTADIAMENTO DE FIBROSE HEPÁTICA PRÉ E PÓS TRATAMENTO EM PACIENTES COM DIAGNÓSTICO DE HEPATITE C

Albuquerque, Marina Brandão Braz 27 March 2018 (has links)
Submitted by admin tede (tede@pucgoias.edu.br) on 2018-05-28T19:39:54Z No. of bitstreams: 1 Marina Brandão Braz Albuquerque.pdf: 605500 bytes, checksum: 1405379cffb1283fb04eb721d76cc92a (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-28T19:39:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marina Brandão Braz Albuquerque.pdf: 605500 bytes, checksum: 1405379cffb1283fb04eb721d76cc92a (MD5) Previous issue date: 2018-03-27 / The use of hepatic biopsy to assess the stay of the level of fibrosis continues to be gold standard but may present some risks during the procedure and high cost. Given that the WHO suggested the use of APRI and FIB-4 indexes to evaluate hepatic fibrosis in patients with chronic hepatitis C, because they are low-cost exams that can replace the use of hepatic biopsy. Objectives: Assess the level of hepatic fibrosis before and after treatment of hepatitis C by means of APRI and FIB 4 methods. Methods: This is a cross-descriptive study, carried out by reviewing medical records of patients attending the STD/AIDS and Viral Hepatitis clinics in the period from March 2016 to December 2017. The level of fibrosis was defined according to PCDT 2015 in significant fibrosis values of APRI > 1.5 and FIB-4 > 3.25; and absence of fibrosis APRI ≤ 0.5 and FIB-4 ≤ 1.5. Patients who did not fit within the triage were defined as indeterminate. The correlation between the improvement of fibrosis and the variables was performed: gender, age and genotype. Results: 45 selected patients were assisted in the clinic, 23 of them (51.1%) were male. The average age of the patients was 57.13. The infection by genotype 1a was more prevalent n = 19 (42.2%). Among the 45 patients, 28 were within the classifications between absence and advanced by the APRI before the treatment and 17 were defined as indeterminate. In the FIB-4, 26 patients were classified between absence and advanced fibrosis and 19 defined as indeterminate. After the treatment 25 patients were classified by APRI and 20 by FIB- 4. Only the FIB-4 index had significant correlation (P < 0.05) with age and improvement in fibrosis. Conclusions: Both tests can be used to verify the staging of hepatic fibrosis and assist in daily practice, but some results may be in the indeterminate zone. In these cases, it is necessary to carry out complementary tests to better define the degree of fibrosis. / O uso da biópsia hepática para avaliar o estadiamento do grau de fibrose continua sendo padrão-ouro, contudo pode apresentar alguns riscos durante o procedimento, além de elevado custo. Diante disso, a OMS sugeriu o uso dos índices APRI e FIB-4 para avaliar a fibrose hepática em pacientes portadores de hepatite C crônica, visto que os exames têm baixo custo e podem substituir a biópsia hepática. Objetivos: Avaliar o grau de fibrose hepática pelos métodos APRI e FIB 4 antes e após tratamento de hepatite C. Métodos: Trata-se de estudo descritivo transversal, realizado por meio da revisão de prontuários médicos de pacientes atendidos no Ambulatório de DST/AIDS e Hepatites Virais em Aparecida de Goiânia no período de março de 2016 a dezembro de 2017. O grau de fibrose foi assim definido conforme PCDT 2015: fibrose significativa com valores de APRI >1,5 e FIB-4 >3,25; ausência de fibrose com APRI ≤0,5 e FIB-4 ≤1,5. Os pacientes que não se enquadravam na classificação foram definidos como indeterminados. Foi realizada a correlação entre a melhora da fibrose e as variáveis: gênero, idade e genótipo. Resultados: Foram selecionados para o estudo 45 pacientes atendidos na unidade, dos quais 23 (51,1%) eram do sexo masculino. A média de idade dos pacientes foi de 57,13 anos. A infecção pelo genótipo 1a foi mais prevalente, n= 19 (42,2%). Dos 45 pacientes, 28 estavam inseridos nas classificações entre fibrose ausente e avançada pelo APRI antes do tratamento e 17 foram definidos como indeterminados. No FIB-4, 26 pacientes foram classificados entre ausência e fibrose avançada e 19 foram definidos como indeterminados. Após o tratamento, 25 pacientes foram classificados pelo APRI e 20 pelo FIB-4. Apenas o índice FIB-4 mostrou correlação significativa (p<0,05) entre idade e melhora na fibrose. Conclusões: Ambos os testes podem ser utilizados para verificar o estadiamento da fibrose hepática e auxiliar na prática diária, porém alguns resultados podem estar na zona indeterminada. Neste caso é necessária a realização de testes complementares para definir melhor o grau de fibrose.
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Abordagem inovadora de método não invasivo para avaliação de fibrose hepática na hepatite C crônica usando biomarcadores sanguíneos.

Lima, Rodrigo Santos January 2019 (has links)
Orientador: Márjorie de Assis Golim / Resumo: O vírus da hepatite C (VHC) é responsável por causar hepatite C nas formas aguda ou crônica, sendo a fibrose hepática uma possível consequência da evolução da lesão. Na avaliação da fibrose o método considerado padrão ouro é a biópsia hepática. Com a necessidade de se desenvolver metodologias alternativas à biópsia hepática, escores utilizando biomarcadores séricos têm sido validados, de modo que possam servir para o acompanhamento de indivíduos infectados pelo vírus da hepatite C. Realizou-se estudo retrospectivo, incluindo 94 pacientes portadores crônicos do VHC, genótipo 1, pré-tratamento (naive) ou retratados. Os pacientes foram separados em grupos conforme os resultados da classificação METAVIR dos graus de fibrose (F0 à F4), seja por biópsia hepática ou por elastografia hepática por quantificação de ponto. Além disso, os pacientes foram classificados em grupos de fibrose leve G1 (F1-F2) e fibrose avançada G2 (F3-F4). Metodologias não-invasivas como FIB-4 e APRI foram comparadas ao método denominado FibMaster desenvolvido neste estudo através de análises multivariadas e aprendizado de máquina para elaborar um modelo preditivo de fibrose hepática baseado em variáveis sanguíneas possivelmente associadas ao dano hepático. Os parâmetros estatisticamente mais significantes foram alfa-fetoproteína (AFP), apresentando AUROC de 0.890 para a classificação de fibrose F3-F4 e 0.772 para classificação dos grupos G1-G2, ureia com AUROC de 0.723 para fibrose F2-F3, FIB-4 (AUROC de 0.8... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Hepatitis C virus (HCV) is responsible for causing both acute hepatitis C and chronic form, where the last is commonly associated with liver fibrosis. The evaluation of fibrosis is currently performed mainly through liver biopsy, which is the methodology considered as gold standard in the classification of fibrosis stages. With the necessity of developing new alternative methodologies to hepatic biopsy, scores using serum biomarkers have been validated, thus they can be used to monitor infected individuals with the hepatitis C virus. A retrospective study was carried out including 94 chronic HCV, genotype 1, pre-treatment (naive) or retreated patients. Patients were separated into groups according to the METAVIR classification of degrees of fibrosis (F0 to F4), either by hepatic biopsy or point shear wave-elastography exam. Moreover, patients were classified into groups of mild fibrosis G1 (F1-F2) and advanced fibrosis G2 (F3- F4). Non-invasive methodologies such as FIB-4 and APRI were compared to the method named FibMaster, which was proposed in this study through multivariate analyzes and machine learning, in order to elaborate a predictive model for hepatic fibrosis based on blood biomarkers possibly associated with hepatic injury. The most statistically significant parameters were alpha-fetoprotein (AFP), presenting AUROC of 0.890 for fibrosis classification F3-F4 and 0.772 for the classification of groups G1- G2, urea with an AUROC of 0.723 for fibrosis F2-F3, FIB-4 (AUR... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Fibrose hepática congênita : estudo de 26 casos

Silveira, Themis Reverbel da January 1981 (has links)
Fibrose Hepática Congênita (FHC) é uma hepatopatia hereditária que se manifesta, clinicamente, por diferentes quadros, dependendo da idade dos pacientes e da associação com anomalias em outros órgãos além do fígado. Nos primeiros 2 anos de vida, as manifestações clínicas mais salientes são devidas à concomitância das alterações renais; em escolares, adolescentes e adultos jovens, é a hipertensão porta que domina a cena. A comprovação diagnóstica é histopatológica, caracterizando-se por fibrose porta e perilobular com conservação da arquitetura lobular hepática; em relação aos duetos biliares, são descritos 2 padrões da doença: num há proliferação; no outro ausência dos ductos biliares em meio à fibrose. FHC é uma hepatopatia cujo diagnóstico é de grande importância, possibilitando a detecção de anomalias extra-hepáticas e a descoberta da doença em familiares assintomáticos. Foram estudados 26 pacientes com idade entre 2 horas e 27 anos. Em todos os casos, o diagn6stico de FHC foi feito pelo estudo histopatológico de fígado, tendo o material sido colhido por biópsia em 18 casose por necropsia nos demais. Cerca de 85% amostra era constituída de pacientes com idade inferior a 18 anos e não houve predomínio significativo em relação ao sexo atingido. Constatou-se mais freqüentemente a forma esporádica da doença, tendo se verificado recorrência familiar comprovada em aproximadamente 15% e suspeita em 24%, sugestiva de herança autossômica recessiva. Ao exame físico, esplenomegalia foi uma verificação constante, excetuando os recém-nascidos, e nefromegalia foi constatada apenas em crianças com idade inferior a 3 anos. Ficou demonstrada a pequena intensidade das alterações nos resultados dos exames laboratoriais utilizados para avaliar a "função hepática", excetuando a atividade da fosfatasemia alcalina que se apresentou alterada em aproximadamente 90% dos casos. Considerando a amostra global, hipertensão porta ocorreu em 65,3%, nos pacientes acompanhados clinicamente, em cerca de 90%, tendo a investigação hemodinâmica revelado hipertensão porta intra-hepática pré-sinusoidal. A prevalência de malformações extra-hepáticas foi de 42,3% na amostra global, aumentando para 57,8% nos pacientes submetidos à investigação histológica renal. O sistema urinário foi o mais comumente atingido (57,8%), e a doença renal policística forma infantil (nas suas 4 modalidades) responsável por aproximadamente 80% das malformações renais. Em relação às formas clínicas da doença, a amostra ficou assim distribuída: hipertensiva, 13 casos; renal, 8, latente, 4 e mista, 1. A forma colagítica não foi observada. Demonstrou-se associação significativa (p<0,001) entre a idade dos pacientes e as formas hipertensiva e renal da FCH.
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Schistosoma mansoni: avaliação da fibrose hepática em camundongos submetidos à quimioterapia e reinfectados

Santos, Elisângela Trindade January 2011 (has links)
Submitted by Ana Maria Fiscina Sampaio (fiscina@bahia.fiocruz.br) on 2012-11-19T18:49:36Z No. of bitstreams: 1 Elisangela Trindade Santos. Schistosoma mansoni....pdf: 19009500 bytes, checksum: 95969f49b90dc351f686bd6dde25898c (MD5) / Made available in DSpace on 2012-11-19T18:49:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Elisangela Trindade Santos. Schistosoma mansoni....pdf: 19009500 bytes, checksum: 95969f49b90dc351f686bd6dde25898c (MD5) Previous issue date: 2011 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, Bahia, Brasil / A esquistossomose mansônica é uma doença parasitária tropical. Causadas por helmintos do gênero Schistosoma. Com a intenção de conter a doença, diversos institutos e organizações vêm desenvolvendo medidas de controle para tratar indivíduos infectados e evitar a ocorrência de novas infecções. Estratégias de administração de medicamentos em massa são eficazes na cura da doença, entretanto o tratamento com drogas anti-helmínticas não previnem a possibilidade da ocorrência de reinfecções. Diante desta questão, neste trabalho propusemo-nos a analisar a cinética da fibrose hepática em camundongos esquistossomóticos tratados e submetidos à reinfecção. Para alcançar este objetivo, 70 camundongos Swiss foram infectados com 50 cercárias de S.mansoni, posteriormente tratados com Oxamniquine ou Praziquantel e reinfectados quatro meses após tratamento. Os fígados destes animais foram submetidos a técnicas de imunohistoquímica e imunofluorescência e microscopia eletrônica de transmissão para avaliação da expressão e participação de componentes envolvidos no processo fibrogênico. Para verificar os índices de colágeno entre os grupos utilizou-se a análise morfométrica. A análise histológica revelou que camundongos esquistossomóticos submetidos à quimioterapia específica desenvolveram altos índices de fibrose durante a reinfecção. A imunomarcação para alfa actina de músculo liso (α-SMA) revelou que grande parte do parênquima hepático dos animais tratados e reinfectados exibiam células com perfil miofibloblástico. A imunofluorescência demonstrou que o padrão de marcação para laminina estava alterado em animais com esquistossomose. A análise morfométrica revelou que reinfecção destes animais ocasionou uma intensa deposição de fibras colágenas no parênquima hepático. Os dados obtidos demonstraram que a reinfecção em animais previamente tratados, foi capaz de induzir uma resposta fibrótica semelhante a encontrada nos animais com infecção primária. / Schistosomiasismansoni is a tropical parasitic disease. Caused by helminths of the genus Schistosoma. In an attempt to contain the disease, various institutes and organizations are developing control measures to treat infected individuals and prevent new infections. Strategies of mass drug administration are effective in curing the disease, whereas treatment with anthelmintic drugs do not prevent the possibility of the occurrence of reinfection. Faced with this question, in this work we decided to analyze the kinetics of hepatic fibrosis in schistosomiasis treated mice and subjected to reinfection. To achieve this goal, 70 Swiss mice were infected with 50 cercariaeS.mansoni subsequently treated with oxamniquine or praziquantel and reinfected four months after treatment. The livers of these animals were subjected to immunohistochemistry and immunofluorescence techniques and transmission electron microscopy to evaluate the expression and participation of constituents involved in the fibrogenic process. To check the rates of collagen between the groups used the morphometric analysis. Histological analysis revealed that mice submitted to specific chemotherapy schistosomiasis developed fibrosis during high rates of reinfection. Immunostaining for alpha smooth muscle actin (α-SMA) revealed that much of the liver parenchyma of animals treated and reinfected cells exhibited myofibloblastic profile. Immunofluorescence showed that the labeling pattern for laminin was abnormal in animals with schistosomiasis. Morphometric analysis revealed that reinfection of animals caused an intense collagen deposition in the liver parenchyma. The data obtained showed that reinfection in animals previously treated, was able to induce a fibrotic response similar to that found in animals with primary infection
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Perfil sérico de citocinas em pacientes com hepatite c crônica / Clécia Caribé Martins

Martins, Clécia Caribé January 2013 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2015-04-08T12:37:52Z No. of bitstreams: 1 Dissertação- texto_ICS_ Clécia Caribé Martins.pdf: 937134 bytes, checksum: 055198eb4d3f24037a8c36fe2bb30199 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-08T12:37:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação- texto_ICS_ Clécia Caribé Martins.pdf: 937134 bytes, checksum: 055198eb4d3f24037a8c36fe2bb30199 (MD5) / CAPES,CNPq,FAPEX / O objetivo deste trabalho foi caracterizar o perfil sérico de citocinas em pacientes com hepatite C crônica e diferentes estágios de fibrose hepática, graus de atividade necroinflamatória, esteatose hepática e síndrome metabólica. Para tanto, em 121 pacientes com hepatite C crônica, formam avaliados por citometria de fluxo os níveis séricos das seguintes citocinas: IFN-gama, IL-1beta, IL-2, IL-6, IL-8, TNF, IL-4 e IL-10. Destes, 78 pacientes também tiveram os níveis séricos de TGF-beta avaliados. A população estudada foi composta por pacientes com idade média de 52 (±10) anos e principalmente por homens (67%), portadores do HCV genótipo 1 (82%), seguidos do genótipo 3 (17%), pacientes que apresentavam estágio de fibrose moderada (36%) e grave (40%), ausência de atividade necroinflamatória (44%) e atividade necroinflamatória leve (38%), NR ao tratamento antiviral prévio (62%), ausência de esteatose hepática (63%) e ausência de síndrome metabólica (88%). Os pacientes com fibrose moderada tiveram os maiores níveis séricos de IL-4 (163pg/mL) e TGF-beta (60254pg/mL) e os pacientes com fibrose grave tiveram os maiores níveis séricos de IFN-gama (203pg/mL), IL-2 (284pg/mL), IL-8 (489pg/mL), IL-6 (10pg/mL), IL-1beta (13pg/mL) e IL-10 (30pg/mL). Os pacientes com ausência de atividade necroinflamatória tiveram os maiores níveis séricos de TGF-beta (55158pg/mL) e os pacientes com atividade necroinflamatória intensa tiveram os maiores níveis séricos de IFN-gama (190pg/mL), IL-2 (273pg/mL), IL-8 (547pg/mL), IL-1beta (12pg/mL), IL-4 (133pg/mL) e IL-10 (29pg/mL). Os pacientes com esteatose hepática tiveram os maiores níveis séricos de IFN-gama (152pg/mL), IL-2 (216pg/mL), IL-8 (409pg/mL) e TGF-beta (61200pg/mL). Os pacientes com síndrome metabólica tiveram os maiores níveis séricos de IL-2 (249pg/mL), IL-6 (10pg/mL), IL-1beta (11pg/mL), IL-4 (198pg/mL) e IL-10 (14pg/mL). Com base em nossos resultados, concluímos que os pacientes com estágio de fibrose grave e esteatose hepática apresentaram níveis séricos mais elevados de citocinas predominantemente pró-inflamatórias. Os pacientes com grau de atividade necroinflamatória intensa e com síndrome metabólica apresentaram níveis séricos mais elevados tanto de citocinas pró-inflamatórias quanto anti-inflamatórias.
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Fibrose hepática congênita : estudo de 26 casos

Silveira, Themis Reverbel da January 1981 (has links)
Fibrose Hepática Congênita (FHC) é uma hepatopatia hereditária que se manifesta, clinicamente, por diferentes quadros, dependendo da idade dos pacientes e da associação com anomalias em outros órgãos além do fígado. Nos primeiros 2 anos de vida, as manifestações clínicas mais salientes são devidas à concomitância das alterações renais; em escolares, adolescentes e adultos jovens, é a hipertensão porta que domina a cena. A comprovação diagnóstica é histopatológica, caracterizando-se por fibrose porta e perilobular com conservação da arquitetura lobular hepática; em relação aos duetos biliares, são descritos 2 padrões da doença: num há proliferação; no outro ausência dos ductos biliares em meio à fibrose. FHC é uma hepatopatia cujo diagnóstico é de grande importância, possibilitando a detecção de anomalias extra-hepáticas e a descoberta da doença em familiares assintomáticos. Foram estudados 26 pacientes com idade entre 2 horas e 27 anos. Em todos os casos, o diagn6stico de FHC foi feito pelo estudo histopatológico de fígado, tendo o material sido colhido por biópsia em 18 casose por necropsia nos demais. Cerca de 85% amostra era constituída de pacientes com idade inferior a 18 anos e não houve predomínio significativo em relação ao sexo atingido. Constatou-se mais freqüentemente a forma esporádica da doença, tendo se verificado recorrência familiar comprovada em aproximadamente 15% e suspeita em 24%, sugestiva de herança autossômica recessiva. Ao exame físico, esplenomegalia foi uma verificação constante, excetuando os recém-nascidos, e nefromegalia foi constatada apenas em crianças com idade inferior a 3 anos. Ficou demonstrada a pequena intensidade das alterações nos resultados dos exames laboratoriais utilizados para avaliar a "função hepática", excetuando a atividade da fosfatasemia alcalina que se apresentou alterada em aproximadamente 90% dos casos. Considerando a amostra global, hipertensão porta ocorreu em 65,3%, nos pacientes acompanhados clinicamente, em cerca de 90%, tendo a investigação hemodinâmica revelado hipertensão porta intra-hepática pré-sinusoidal. A prevalência de malformações extra-hepáticas foi de 42,3% na amostra global, aumentando para 57,8% nos pacientes submetidos à investigação histológica renal. O sistema urinário foi o mais comumente atingido (57,8%), e a doença renal policística forma infantil (nas suas 4 modalidades) responsável por aproximadamente 80% das malformações renais. Em relação às formas clínicas da doença, a amostra ficou assim distribuída: hipertensiva, 13 casos; renal, 8, latente, 4 e mista, 1. A forma colagítica não foi observada. Demonstrou-se associação significativa (p<0,001) entre a idade dos pacientes e as formas hipertensiva e renal da FCH.
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Avaliação de polimorfismos de único nucleotídeo (SNPs) envolvidos com a gravidade da doença hepática crônica causada pelo vírus da hepatite C (HCV)

CARMO, Rodrigo Feliciano do 23 May 2016 (has links)
Submitted by Mario BC (mario@bc.ufrpe.br) on 2016-06-28T12:52:01Z No. of bitstreams: 1 Rodrigo Feliciano do Carmo.pdf: 3731491 bytes, checksum: 86d8eb6b218e10bf0ba32ef83c2d9050 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-28T12:52:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rodrigo Feliciano do Carmo.pdf: 3731491 bytes, checksum: 86d8eb6b218e10bf0ba32ef83c2d9050 (MD5) Previous issue date: 2016-05-23 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The hepatitis C virus (HCV) represents a worldwide health problem, with over 170 million people infected all over the world, corresponding to almost 3% of the world’s population. Approximately 70% of the individuals will develop the chronic form of the disease; 25% will develop cirrhosis and about 5% among the cirrhotic will develop hepatocellular carcinoma (HCC). The reason why some individuals evolve more rapidly to the severe forms is still unknown, however, several studies have pointed the influence of genetic factors of the host which are involved with the disease progression in the liver. Single nucleotide polymorphisms (SNPs) are the most common type of genetic variation in humans, and they might alter serum levels or even the function of important proteins. Pentraxin 3 (PTX3) is an acute phase protein that is able to bind the surface of microorganisms and to regulate the complement system. Studies have demonstrated that PTX3 may influence positively the progression of various types of cancer. Additionally, some studies have demonstrated an important influence of a chromosomic region (6q23), associated with the progression of liver fibrosis in schistosomiasis. The IL22RA2 gene is located in this region e may be associated with the severity of fibrosis in HCV, once this gene codifies an inhibitor of an important cytokine correlated with the repair of liver damage, the interleukin-22 (IL-22). Thus, the aim of the present study was to associate the severity of the liver disease caused by HCV with SNPs in the PTX3 and IL22RA2 genes, as well as to identify new SNPs through exome sequencing approach. Patients with chronic hepatitis C were recruited and attended at the service of Gastrohepatology of the Oswaldo Cruz University Hospital/Liver Institute of Pernambuco (Recife, Pernambuco, Brazil) between August 2010 and December 2014. The detection of SNPs was performed by real time PCR using TaqMan probes (Thermo Fisher Scientific). Regarding the exome sequencing, it was used the IonTorrent platform (Thermo Fisher Scientific). A total of three studies were performed, the first study identified two polymorphisms (rs6570136 and rs2064501) on the IL22RA2 gene, associated with the severity of hepatic fibrosis, in a total of 532 patients. It was observed a higher frequency of genotypes GG/GA of rs6570136 and TT/TC of rs2064501 in the group of individuals with severe fibrosis (p=0,007 OR 1,7 and p=0,004 OR 2,4). On the second study, with a total of 524 patients, it was possible to notice a significant association of the genotype AA in the PTX3 gene (rs2305619) with risk of HCC (p=0.024 OR 1,94). Finally, the exome sequencing was carried in 9 HCC cases and 10 cirrhotic controls, where it was possible to identify two genes (PRSS58 and SOCS5), which are possibly associated with the development of HCC. Therefore, through this study we have demonstrated, for the first time, the association of SNPs in IL22RA2, PTX3, PRSS58 and SOCS5 with the progression of the hepatic disease caused by HCV. Other studies are needed in order to evaluate the use of these SNPs as progression markers of hepatitis C; as well as to evaluate the possible use of these molecules as therapeutic targets. / O vírus da hepatite C (HCV) representa um problema de saúde mundial, acometendo mais de 170 milhões de pessoas em todo o mundo, o que corresponde a cerca de 3% da população mundial. Aproximadamente 70% dos indivíduos irão desenvolver a forma crônica da doença, 25% desenvolverão cirrose e cerca de 5% dos cirróticos desenvolverão carcinoma hepatocelular (HCC). O motivo pelo qual alguns indivíduos evoluem mais rapidamente para formas mais graves ainda é desconhecido, entretanto diversos estudos têm apontado a influência de fatores genéticos do hospedeiro envolvidos com a progressão da doença no fígado. Polimorfismos de único nucleotídeo (SNPs) são o tipo de variação genética mais comum em humanos, e podem influenciar os níveis séricos ou até mesmo a função de proteínas importantes. A pentraxina 3 (PTX3) é uma proteína de fase aguda capaz de se ligar a microrganismos e de regular o sistema complemento. Estudos têm demonstrado que a PTX3 pode influenciar positivamente a progressão de vários tipos de câncer. Além disso, alguns estudos têm demonstrado uma grande influência de uma região cromossômica (6q23) associada com a progressão da fibrose hepática na esquistossomose. O gene IL22RA2 está localizado nesta região e poderia estar associado com a gravidade da fibrose no HCV, uma vez que este gene codifica um inibidor de uma importante citocina envolvida com a reparação de danos hepáticos, a interleucina-22 (IL-22). Portanto, o objetivo do presente trabalho foi associar a gravidade da doença hepática causada pelo HCV, com SNPs nos genes PTX3 e IL22RA2, assim como identificar novos SNPs através da técnica de sequenciamento de exoma. Foram recrutados pacientes com hepatite C crônica, atendidos no serviço de Gastrohepatologia do Hospital Universitário Oswaldo Cruz/Instituto do Fígado de Pernambuco (Recife-PE, Brasil) entre agosto de 2010 e dezembro de 2014. A detecção dos SNPs foi realizada por PCR em tempo real através de sondas TaqMan®. Para o sequenciamento do exoma, foi utilizada a plataforma IonTorrent®. Um total de três estudos foram realizados, o primeiro estudo identificou dois polimorfismos (rs6570136 e rs2064501) no gene IL22RA2, associados com a gravidade da fibrose hepática, em um total de 532 pacientes. Foi observada uma maior frequência dos genótipos GG/GA do rs6570136 e TT/TC do rs2064501 no grupo de indivíduos com fibrose grave (p=0,007 OR 1,7 e p=0,004 OR 2,4). No segundo estudo, com um total de 524 pacientes, foi possível observar uma associação significativa do genótipo AA no gene PTX3 (rs2305619) com o risco de HCC (p=0.024 OR 1,94). Por fim, foi realizado o sequenciamento do exoma de 9 casos com HCC e 10 controles cirróticos, onde foi possível identificar dois genes (PRSS58 e SOCS5) possivelmente associados com o desenvolvimento de HCC. Portanto, através do presente estudo, foi demonstrado pela primeira vez a associação de SNPs no IL22RA2, PTX3, PRSS58 e SOCS5 com a progressão da doença hepática causada pelo HCV. Outros estudos são necessários para avaliar o uso desses SNPs como marcadores de progressão da hepatite C, bem como avaliar o possível uso dessas moléculas como alvos terapêuticos.
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Tratamento com células derivadas do fígado embrionário retarda a progressão da fibrose hepática em ratos / Treatment with embryonic liver derived cell retards hepatic fibrosis progression in rats

Marcio Aparecido Pereira 20 December 2016 (has links)
As células derivadas de fígado embrionário tanto de animais quanto de humanos tem sido cada vez mais estudas devido ao seu potencial antiinflamatório, imunomodulador e regenerativo, demonstrado as mesmas bipotencial de diferenciação em hepatócitos e colangiocitos. Na presente pesquisa utilizou-se células derivadas de fígados embrionários de ratos com 14,5 dias de gestação. As células apresentaram marcadores de células progenitoras hepáticas, bem como marcadores de células hepáticas e biliares diferenciadas confirmando, seu bipotencial. A terapia celular utilizando as células supracitadas, reduziu significativamente a progressão da fibrose hepática, diminuindo a inflamação e ainda estimulando a regeneração hepática de ratos submetidos à cirrose por ligadura do ducto biliar. As análises realizadas mediante avaliação quantitativa pela técnica de morfometria, demonstraram redução da deposição de fibras de colágeno, bem como menor proliferação de ductos biliares nos animais tratados. Os resultados foram ainda complementados por analise semiquantitativa, a qual avaliou a intensidade da necroinflamação dos tecidos hepáticos analisados, apontando menor escore de inflamação dos animais tratados. As células poderão ter efeito benéfico para o tratamento de doenças hepáticas crônicas, que estimulam a formação de fibrose. A cirrose é o estágio final comum à doenças hepáticas crônicas por causadas por fatores de diversas etiologias. Esta ocupa a decima quarta causa mundial de mortalidade em humanos, sendo que o único tratamento definitivo atualmente é transplante do órgão. Entretanto o número de transplantes está longe de suprir a demanda atual, visto que há um déficit de doadores do órgão. Terapias que possam oferecer uma alternativa de tratamento confiável, segura e acessível são bastante oportunas. Nossos resultados sugerem que as células utilizadas neste trabalho podem modular a fibrogênese, e consequentemente retardar o estabelecimento da cirrose em doenças hepáticas crônicas. / Studies on human and animal embryonic liver stem cells have been growing due to its anti-inflammatory, immunomodulatory and regenerative potential. These cells show also a bipotential do differentiate into hepatocytes and cholangiocytes. In the present study, it was used rodent embryonic liver with 14.5 of gestation. The cells presented hepatic progenitor, as well adult hepatic and biliary cells markers, confirming their bipotential. Previous studies with these cells in therapy decreased hepatic fibrosis progression in rat models submitted to cirrhosis by biliary duct ligation. Quantitative analysis was performed by morphometry showed decreased collagen fibers deposition and lower proliferation of biliary ducts in treated animals. Results were complemented with semiquantitative analysis with evaluation of necroinflammation of the analyzed hepatic tissues, in which a decreased inflammation score was observed. Cirrhosis is a common final stage for chronic hepatic diseases caused by different factors in several etiologies. It occupies the 14th world cause of mortality in human. However, the number of liver transplants is insufficient for current demand, caused by deficit in organs donors. Therapies that could offer an alternative for a reliable, safe and accessible treatment is opportune. Our results suggest that cells used in this study can modulate fibrogenesis and consequently delay the establishment of cirrhosis in chronic liver diseases.

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