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O pensamento de Che Guevara: um homem novo, trabalho e consciência na Revolução Cubana

Silva, Newton Ferreira da [UNESP] 17 January 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:36Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-01-17Bitstream added on 2014-06-13T18:09:53Z : No. of bitstreams: 1 silva_nf_me_mar.pdf: 613141 bytes, checksum: f189f2544f657ac67b3f9820b3f7dfe1 (MD5) / Nesta dissertação pretendemos fazer um estudo pormenorizado de três pontos essenciais presentes no pensamento de Ernesto Che Guevara: o homem novo, a consciência e o trabalho. Envolvido diretamente em todo o processo de conquista do poder enquanto comandante de uma das colunas guerrilheiras existentes em Sierra Maestra, Che Guevara, a partir da vitória dos insurrectos cubanos em 1959, passou a encarar um novo desafio: como fazer a transição do capitalismo miserável e dependente de Cuba para o socialismo e o comunismo. Utilizando-se de uma base teórica marxista, tentou esboçar uma teoria de um homem novo que, conscientemente e através de uma nova relação com o trabalho, seria capaz de construir uma nova sociedade, não somente com um novo modo de produção, mas, principalmente, com uma nova moral / In this dissertation we intend to introduce a detailed study of three essential points present on the Ernesto Che Guevara‘s thought: the new man, the conscience and the work. Directly involved in the whole process of conquest of power while commandant of a guerrilla warfare column existent at Sierra Maestra, Che Guevara, from the Cuban insurrects victory‘s in 1959 on, has begun to face a new challenge: how to make the transition from the dependent and miserable capitalism of Cuba to the socialism and the communism. Applying a Marxist theoretician base, he tried to sketch a theory about a new man that, consciously and by a new relation with his work, would be capable to build a new society, not only with a new production system, but mainly with a new moral
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Contribuição à crítica da produção do conhecimento sobre o currículo de pedagogia no Brasil: uma análise das teses ( 1987-2010)

Gama, Carolina Nozella January 2012 (has links)
Submitted by Maria Auxiliadora Lopes (silopes@ufba.br) on 2013-09-23T18:41:25Z No. of bitstreams: 3 ANEXOS A a G.pdf: 297131 bytes, checksum: d9efaf992ec137e471d7dae83989b49c (MD5) APÊNDICES A a S.pdf: 620021 bytes, checksum: 9b5234b03704d94caaaff321c2ff1d25 (MD5) Carolina Nozella Gama.pdf: 1405056 bytes, checksum: 4d00cc312789986c615c8c9e48a09104 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Auxiliadora Lopes(silopes@ufba.br) on 2013-09-23T18:42:56Z (GMT) No. of bitstreams: 3 ANEXOS A a G.pdf: 297131 bytes, checksum: d9efaf992ec137e471d7dae83989b49c (MD5) APÊNDICES A a S.pdf: 620021 bytes, checksum: 9b5234b03704d94caaaff321c2ff1d25 (MD5) Carolina Nozella Gama.pdf: 1405056 bytes, checksum: 4d00cc312789986c615c8c9e48a09104 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-09-23T18:42:56Z (GMT). No. of bitstreams: 3 ANEXOS A a G.pdf: 297131 bytes, checksum: d9efaf992ec137e471d7dae83989b49c (MD5) APÊNDICES A a S.pdf: 620021 bytes, checksum: 9b5234b03704d94caaaff321c2ff1d25 (MD5) Carolina Nozella Gama.pdf: 1405056 bytes, checksum: 4d00cc312789986c615c8c9e48a09104 (MD5) Previous issue date: 2012 / As avaliações críticas da produção do conhecimento científico são uma atividade humana fundamental na identificação de limites e possibilidades do conhecimento historicamente acumulado para a reflexão acerca dos problemas situados no mundo da necessidade. Tomando como objeto o currículo de pedagogia, o estudo analisa as relações estabelecidas entre as concepções de homem e projeto histórico e as categorias da prática - trabalho educativo, currículo e escola - nas teses sobre currículo de pedagogia no Brasil, tendo em vista a necessidade histórica de apropriação dos conhecimentos objetivos/científicos pela classe trabalhadora. A fonte de análise foram as teses disponíveis nos bancos de teses da CAPES e da BDTD, no período de 1987 a 2010. Fundamentado no materialismo histórico dialético, toma a crítica em Marx para a análise destas produções. Parte das seguintes hipóteses: 1) É possível, que as concepções de homem/formação humana presentes nas teses não apontem a necessidade de articulação de um projeto educacional (concepção de formação humana) com um projeto de mudança radical das relações sociais que se estabelecem na sociedade capitalista (projeto histórico), necessidade imperiosa dos dias atuais. 2) Possivelmente, estas teses não pautam o currículo de formação do pedagogo a partir da necessidade histórica de apropriação dos conhecimentos objetivos/científicos pela classe trabalhadora, levando em consideração a situação concreta de desqualificação e rebaixamento da educação no país, ou seja, a partir da prática da qual a pedagogia se origina e a qual ela se destina. A análise dos dados demonstra que cerca de 86% das teses fundamentam-se numa visão idealista de homem e de mundo, centrando a discussão sobre o currículo na subjetividade, em detrimento do debate a partir das necessidades reais do nosso tempo. As teorias são substituídas por descrições fenomênicas e interpretações consensuais, segundo as quais a verdade científica reside não na realidade em si, mas nas normas particulares de grupos específicos. Assim, ao tratar da escola, do trabalho educativo e do currículo, nega-se a universalidade da cultura e o conhecimento objetivo, bem como secundariza-se a necessidade de apropriação deste conhecimento na escola. Discuti-se o currículo de pedagogia desconsiderando que a alteração do mesmo não pode se dar descolada da luta mais geral pela superação da realidade que o determina em última instância. Os outros 14% das teses concebem que o homem constitui-se a partir do trabalho em seu sentido ontológico, articulando a discussão sobre a alteração do currículo à luta pela superação do capital, defendendo explicitamente o projeto histórico socialista. Ao fazê-lo reconhecem a universalidade da cultura e a objetividade do conhecimento, bem como a necessidade do trato e da apropriação do mesmo na escola, no currículo pelo trabalho educativo. Finalmente, o estudo aponta que é necessário avançarmos em proposições e práticas curriculares que tenham em vista a formação humana vinculada ao processo de transição ao projeto histórico comunista. / Salvador
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Gramsci e os intelectuais orgânicos da classe trabalhadora: contribuição à educação na perspectiva da emancipação humana

OLIVEIRA, Daniele Kelly Lima de January 2013 (has links)
OLIVEIRA, Daniele Kelly Lima de. Gramsci e os intelectuais orgânicos da classe trabalhadora: contribuição à educação na perspectiva da emancipação humana. 2013. 98f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Educação Brasileira, Fortaleza (CE), 2013. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-10-07T11:06:24Z No. of bitstreams: 1 2013-DIS-DKLOLIVEIRA.pdf: 870578 bytes, checksum: 1dd9f12607445378a45481929e58e530 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-10-07T12:11:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013-DIS-DKLOLIVEIRA.pdf: 870578 bytes, checksum: 1dd9f12607445378a45481929e58e530 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-10-07T12:11:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013-DIS-DKLOLIVEIRA.pdf: 870578 bytes, checksum: 1dd9f12607445378a45481929e58e530 (MD5) Previous issue date: 2013 / O presente trabalho dissertativo consiste em um estudo, à luz da ontologia marxiana-lukacsiana, da proposta de Gramsci, pensador marxista do século XX, sobre a formação de intelectuais orgânicos da classe trabalhadora e sua contribuição à educação na perspectiva da emancipação humana – proposta antagônica à atual formação do educador num cenário de crise estrutural do capital, em que a formação das consciências entorpecidas vem se configurando cada vez mais como um mecanismo de controle da classe trabalhadora, num momento histórico em que esse sistema joga sobre a humanidade a possibilidade de sua própria destruição. Nesse sentido, recompomos a biografia e contexto histórico no qual Gramsci viveu, num esforço de melhor compreensão da elaboração de seu pensamento, especialmente um estudo sobre o processo de unificação italiana, a partir do qual, o filósofo italiano trata das categorias: hegemonia, bloco histórico e intelectuais orgânicos. Contamos ainda com uma exposição sobre a base marxista de Gramsci, que lhe permite pensar uma educação omnilateral na perspectiva da emancipação humana. Na elaboração deste trabalho, lançamos mão do pensamento de Marx e Engels (2007), no Manifesto Comunista, leitura considerada por Gramsci de fundamental importância para o despertar da consciência da classe trabalhadora; Marx (1999), As teses sobre Feuerbach, e O Capital – livro I (2011). Contamos ainda com a obra de Gramsci em seus Escritos Políticos (2004), os Cadernos do Cárcere (2011), mormente os cadernos 12 e 11 e as Cartas do Cárcere (2005), bem como os intérpretes marxistas do pensamento de Gramsci como Manacorda (1990), Del Roio (2006), Coutinho (1999), Nosella (2010), Semeraro (2006) e Schlesener (1992), dentre outros.
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Os conceitos de abstrato e concreto na categoria mercadoria em O Capital de Marx / The concepts of abstract and concrete in the category commodity in The Capital by Marx

Fernandes, Viviane Bonfim 12 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T18:26:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Viviane Bonfim Fernandes.pdf: 410575 bytes, checksum: 262e6887a3a21c9bb2e115077e71a6ff (MD5) Previous issue date: 2010-03-12 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This work aims to explain why there is an inversion of the concrete and abstract concepts between the Classical Political Economy, specifically Adam Smith and David Ricardo, and Karl Marx, in the explanation of the theory of value, and why Marx goes further than the economists. It tries to clarify why, what the economists consider concrete to Marx, is no more than mere abstraction, showing that it is due to their different regards . This work debates on the explation way of them both the economists and Marx s -, on the subject of the value of goods. The differentiation between the two methods os explaining the thoughts gets clear the economist use the empriric method and Marx, the dialectic. It is this differentiation of the methods that invert the concepts. Marx uses the method proposed by Hegel as a way to expose the thought; as a consequence, it was necessary to a brief explanation on the hegelian dialectic method. At the end of the text, there is an explanation, step by step, of the relationship between Marx s exposition on the commodity category and the hegelian dialectic method. It is possible then to observe the similarities and differences between Marx and Hegel, and how Marx follow Hegel s orientations in his exposition, in relation of the exteriorization of the idea. In Hegel and Marx, the thought movement goes from the abstract to the concrete and is processed by progressive scales of concretization. Between the most abstract and the most concrete, there is a range of more or less abstract concepts linking the two extreme points; they are the mediations. The abstract has the concrete as a presupposition; the essence is the founder, and the shape is the founded, which means the material contents (concrete) make possible the criation of shape, appearance (abstract), which ends up denying its own essence (concrete) based on the perception that happens in a inverted way the common man believes that what he perceives, the appearance, is the essence; the contents are the reality, the concrete. Marx tries to demonstrate the process of knowing the reality, that goes from the abstract to the concrete. Dialectic is used as a mean of exposition and means the synthetic return of the analytical or the concrete reconstruction of the universal. Abstract and concret do not exist apart; they are part of a totality, of a unity. The abstraction method makes it possible to understand the categories of reality in a more detailed and deeper way, in order to mentally reconstruct the complex whole. In this way, the concrete happens due to the thought, it is the thought concrete, and the abstract is the empiric and deceptive perception of the capitalist society. / O presente trabalho procura expor por que existe uma inversão dos conceitos de abstrato e concreto entre a Economia Política Clássica, especificamente Adam Smith e David Ricardo, e Karl Marx, na explicação sobre a teoria do valor da mercadoria, e por que Marx avança mais que os economistas. Procura esclarecer por que o que os economistas consideram concreto para Marx não passa de mera abstração, demonstrando que isso ocorre devido aos diferentes olhares entre eles. Deste modo, debate sobre o modo de exposição de ambos, ou seja, tanto dos economistas quanto de Marx, sobre a temática do valor da mercadoria. Assim, a diferenciação entre os métodos de expor o pensamento fica clara, onde os economistas utilizam o método empírico e Marx, o dialético. E é justamente essa diferenciação do método que inverte os conceitos. Marx utiliza-se do método proposto por Hegel como forma de expor o pensamento; deste modo, fez-se necessário uma breve exposição sobre o método dialético hegeliano. Ao final do texto, tem-se uma demonstração passo a passo da relação entre a exposição de Marx na categoria mercadoria e o método dialético hegeliano; pode-se então observar as semelhanças e diferenças entre Marx e Hegel, e sobre como Marx segue em sua exposição as orientações de Hegel, no que diz respeito à exteriorização da ideia. Em Hegel e Marx, o movimento do pensamento vai do abstrato ao concreto e se processa por escalas progressivas de concretização. Entre o mais abstrato e o mais concreto há uma série de conceitos mais ou menos abstratos ligando os dois pontos extremos; são as mediações. O abstrato tem como pressuposto o concreto, sendo a essência o fundante e a forma, o fundado; isto é, o conteúdo material (concreto) possibilita a criação da forma, aparência (abstrato) que acaba por negar a própria essência (concreto) a partir da percepção que se dá de forma invertida, ou seja, o homem comum acredita que o que percebe, a aparência, é a essência; o conteúdo, a realidade, o concreto. Marx procura demonstrar o processo do conhecimento da realidade que caminha do abstrato ao concreto. A dialética é usada enquanto modo de exposição e significa o retorno sintético do analítico ou a reconstrução concreta do universal. O abstrato e o concreto não existem em separado; fazem parte de uma totalidade, de uma unidade. O método de abstração permite entender as categorias da realidade de forma mais detalhada e profunda, para depois mentalmente reconstruir o todo complexo. Desta forma, o concreto é dado pelo pensamento, é o concreto pensado, e o abstrato é a percepção empírica e enganosa da sociedade capitalista.
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A cientificidade na obra marxiana de maturidade : uma teoria das Daseinsformen / The scientific character in the Marx¿s work maturity : a theory of forms of being

Alves, Antônio José Lopes, 1966- 20 August 2018 (has links)
Orientador: João Carlos Kfouri Quartim de Moraes / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-20T20:22:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Alves_AntonioJoseLopes_D.pdf: 2053693 bytes, checksum: f5cbf814beedd4c397cf75abc3623103 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: A presente tese resulta de pesquisa de doutoramento a qual teve por objeto o padrão de cientificidade que orienta e estrutura a crítica marxiana da economia política em sua fase de maturidade. Nesse sentido, buscou-se apreender, compreender e explicitar o conjunto de elementos e determinações conceituais a partir dos quais se organizou o pensamento de Marx no enfrentamento da decifração do modo capitalista de produção da vida humana, bem como quando da tarefa de avaliação de pensadores e correntes da economia política que pretenderam explicar cientificamente o mundo da produção do excedente. A questão inicial a que se volta Marx é precisamente explicitar a natureza do mais-valor, a forma da riqueza como capital, superando as aporias e inconsistências que caracterizaram as aproximações teóricas dos economistas. O trabalho de investigação dos textos marxianos evidenciou a existência de uma teorização cuja base é a definição do estatuto das categorias como Daseinsformen, Existenzbestimmungenen, como formas sociais de ser do existente, seja este ente, processo ou relação. As relações sociais mesmas apareceram a partir desse horizonte como formas de existência historicamente determinada dos indivíduos sociais, de sua atividade e dos produtos desta. Essa determinação vai de encontro com o que a tradição das interpretações marxistas, majoritariamente, assumia como base da exercitação científica de Marx: a dialética hegeliana. Contrapondo-se a essa posição predominante, a pesquisa, e a tese que nela se arrima, intentou descortinar e revelar o caráter da teoria marxiana acerca do capital, como uma analítica categorial das formas de ser da produção capitalista. No âmbito do desenvolvimento da pesquisa, buscou-se então determinar o mais precisamente possível o que distingue essa analítica, a delimitação da differentia specifica do objeto da reflexão marxiana. Nesse contexto, o Forschungsweise marxiano, o seu modo de investigação, e não tanto o seu modo de apresentação constante de O Capital, foi prioritariamente considerado como o centro da própria atividade científica de Marx. Assim, o Darstellungsweise revelou-se como instância determinada, e não determinante do discurso marxiano, estando sempre subsumida à ordem da analítica da forma do existente em questão a cada momento, bem como das relações que aquele guarda com outras determinações dentro de um complexo particular. Resulta disso, que a determinação mesma do momento preponderante não é tributária da eleição a priori de uma categoria em particular tomada como princípio ou chave explicativa. Ao contrário, depende da marcha da analítica como tal, da articulação que preside o ser da coisa como concreto efetivamente existente, independentemente da teoria ou dos procedimentos. A esse respeito, a própria questão de método acabou por ser reposicionada em função disso, não sendo mais entendida como núcleo da cientificidade, mas como momento igualmente determinado pelo talhe do objeto. O que encaminhou a tese da existência de um antimétodo no pensamento marxiano / Abstract: This thesis results from doctoral research which had the object of scientific standard and structure that guides the Marxian critique of political economy at its stage of maturity. Accordingly, we sought to learn, understand and explain the range of conceptual and determinations from which was organized Marx's thought in coping with the unraveling of the capitalist mode of production of human life, and when the evaluation task of thinkers and currents of political economy that sought to explain scientifically the world's production surplus. The threshold issue that turns Marx is precisely explain the nature of surplus-value, the shape of wealth as capital, overcoming the aporia and inconsistencies that have characterized the theoretical approaches of economists. The research of the Marxist texts revealed the existence of a theory whose foundation is the definition of status categories as Daseinsformen, Existenzbestimmungen as social forms of being of the existent, is this entity, process or relationship. The same socials relations that emerged from the horizon as the existence of historically determined forms of social individuals, their activity and products thereof. That determination runs counter to the tradition of Marxist interpretations, mostly, assumed as the basis of scientific exercitation Marx: the Hegelian dialectic. Opposed to this dominant position, research, and the thesis that it is anchored, brought uncover and reveal the character of the Marxian theory of capital as an analytical categorical ways of being of capitalist production. In developing the survey, we sought then to determine as precisely as possible what distinguishes this analysis, the delimitation of the differentia specifica of the object of Marxist reflection. In this context, the Marxian Forschungsweise, its mode of inquiry, rather than its mode of presentation contained in the Capital, was primarily considered as the center of scientific activity itself of Marx. Thus, the Darstellungsweise proved to be instance specific, not a determinant of Marxian discourse, being always subsumed to the order of the analytical form of matter exists in every moment, as well as that of relations with other custody determinations within a particular complex. It follows that the same determination of the tax is not currently leading the election in advance of a particular category or taken as a key explanatory principle. Rather, it's the march of analytics as such, who chairs the joint is the real thing as actually existing, regardless of theory or procedures. In this respect, the very question of method turned out to be repositioned because of this, no longer seen as core scientific, but also time as determined by the intaglio of the object. What forwarded the theory that there was an antimetod in Marxian thought / Doutorado / Filosofia / Doutor em Filosofia
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Marx e a circulação capitalista / Marx and the capitalist circulation

Melo, Ricardo Pereira de, 1981- 27 August 2018 (has links)
Orientador: Alcides Hector Rodriguez Benoit / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-27T10:35:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Melo_RicardoPereirade_D.pdf: 1024908 bytes, checksum: 5d89d206291fd20278b5b86fe1b1f73f (MD5) Previous issue date: 2015 / Resumo: Este presente trabalho pretende analisar a estrutura lógica e histórica de O Capital de Karl Marx e entender suas relações categoriais com o desenvolvimento dialético do conceito de circulação simples ou monetária presente no Livro 1 de O Capital e a sua continuação necessária do conceito de circulação creditícia presente no Livro 3 da mesma obra. A hipótese levantada por esse trabalho é que a circulação creditícia não pode ser desenvolvida de maneira isolada. A circulação creditícia é parte do desenvolvimento progressivo da circulação simples e, por isso, ligados dialeticamente pela exposição conceitual. Em O Capital, existe uma ordem expositiva das categorias usadas por Marx e, por isso, entender a circulação como um todo é necessário antes desenvolver as categorias mais simples presentes na circulação simples para avançar as categorias mais complexas da circulação creditícia / Abstract: The purpose of this study is to analyze the logical and historical structure of Capital by Karl Marx, understanding their categorical relations with the dialectical development of the concept of simple or monetary circulation in Book 1 of Capital and the necessary continuation of the concept of credit circulation in Book 3 of the same work. The main hypothesis is that the credit circulation cannot be developed in isolation. The credit movement is part of the progressive development of simple circulation and, therefore, dialectically connected by a conceptual exposition. In Capital, there is an expository order of categories used by Marx and, to understand the movement as a whole, is necessary to develop the simplest categories present in the simple movement to advance to the most complex categories of credit circulation / Doutorado / Filosofia / Doutor em Filosofia
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Política e Estado em Marx: uma leitura ontológica

Santos, Mariana Morás dos 13 September 2018 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2018-12-13T11:44:38Z No. of bitstreams: 1 Mariana Morás dos Santos.pdf: 772797 bytes, checksum: f208607e7f3eb8f0dfb48315fcc25dee (MD5) / Made available in DSpace on 2018-12-13T11:44:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mariana Morás dos Santos.pdf: 772797 bytes, checksum: f208607e7f3eb8f0dfb48315fcc25dee (MD5) Previous issue date: 2018-09-13 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / This work aims to discuss the Politics and State categories and their limitations and possibilities in the direction of human emancipation, under the theoretical reference proposed by Jose Chasin, with a view mainly concerning the research by the German thinker Karl Marx and the contributions that followed his thoughts. As politics are historically established to mediate and respond to the contradictions associated with the exploitation of man by man, i.e., contradictions engendered by private property, they are not inherent qualities to the Social Being in its ontological status, and are, therefore, unnecessary for the full development of social relations. The State is analyzed as an institution that shapes and ensures social contradictions and, thus, cannot be seen as a possibility to overcome sociability condensed by private property, since it is in itself the expression of this sociability. It is necessary to point out that such sociability is founded, in the production and reproduction modes of life, through labor externalization, which will be expropriated from the producer. Thus, the fruits of labor appear as foreign and strange to those who produce them. This foreign and estrangement movement is elevated towards the producer relation with the world, to the other men and to himself, since human production is a generic form of production, outlining the being that is separated from the social community. Thus, the possibility of overcoming this kind of sociability, that forges a dehumanized being, is carried out by the radical revolution of the mode of production, and it is necessary to surpass the form of work configured as foreign, since such an overtaking is itself the key to raising man to his generic conscience and, thus, oppose in order to overcome the particular forms of estrangement of being in the world, that constitute themselves as a coagulation of the inhuman, such as religion and politics. Such radical revolution must engender a reappropriation of the social forces usurped by politics, as a way of overriding the State, leading to the dissolution of the political practice of dispute of the power of State / Este trabalho pretende discutir as categorias Política e Estado, suas limitações e possibilidades no rumo da emancipação humana, sob o referencial teórico proposto por José Chasin, com um olhar principalmente às obras do pensador alemão Karl Marx e às contribuições posteriores ao seu pensamento. Sendo a política constituída historicamente para mediar e responder as contradições ligadas à exploração do homem pelo homem, ou seja, contradições engendradas pela propriedade privada, ela não é predicado inerente ao Ser Social em seu estatuto ontológico, e, por isso, é desnecessária ao pleno desenvolvimento das relações sociais. O Estado é analisado enquanto instituição que plasma e assegura as contradições sociais, de onde não pode ser visto como possibilidade à ultrapassagem da sociabilidade condensada pela propriedade privada, pois é ele mesmo a expressão dessa sociabilidade. Faz-se necessário apontar que tal sociabilidade é composta no modo de produção e reprodução da vida, por meio da exteriorização do trabalho, que será expropriado do produtor. Sendo assim, o fruto do trabalho aparece como alheio e estranho a quem o produz. Tal movimento de alienação e estranhamento é elevado à relação do produtor com o mundo, com os outros homens e consigo mesmo, por ser a produção humana forma de produção genérica, delineando o ser que está apartado da comunidade social. Assim, constata-se que a possibilidade de ultrapassar tal tipo de sociabilidade que forja um ser desumanizado é pelo revolucionamento radical do modo de produção, sendo necessário ultrapassar a forma do trabalho que se configura como estranhado, pois tal ultrapassagem é ela mesma chave para elevar o homem à sua consciência genérica e, assim, combater com vistas à ultrapassagem das formas particulares de estranhamento do ser no mundo que se constituem como coagulação do inumano, como a religião e a política. Tal revolução radical deve engendrar uma reapropriação das forças sociais usurpadas pela política, como modo de suprassunção do Estado e, assim, a dissolução da prática política de disputa do poder de Estado
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O pensamento latino-americano: da CEPAL à teoria marxista da dependência

Suhett, Leon Santiago Mendes 20 March 2017 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2017-03-29T12:28:13Z No. of bitstreams: 1 Leon Santiago Mendes Suhett.pdf: 1120014 bytes, checksum: 56768b4d1a17546dab7d4c7a8dbd1c1b (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-29T12:28:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Leon Santiago Mendes Suhett.pdf: 1120014 bytes, checksum: 56768b4d1a17546dab7d4c7a8dbd1c1b (MD5) Previous issue date: 2017-03-20 / The present dissertation analyzes the evolution of the Latin American economic thought between the decades of the 1950s and 1970s. The starting point of the research takes the creation of the Economic Comission for Latin America (CEPAL) as its landmark in 1949. One considers its institutionalization led by Raúl Prebisch, as the opening process of a constructive authentic critical thought in the region. The theories developed by André Gunder Frank and Ruy Mauro Marini are analyzed within the scope of mesuring its advances as well as the shortcomings of these contributions. In this essay one approaches the main concepts and categories as given by each one of these authors. Therefore, by this token, one considers the André Gunder Frank theories as playing one intermediate role by providing elements for the rupture with the reformist trends of the CEPAL think tanks as well as establishing some pillars which will allow the construction of the Marxist Theory of Dependence / Esta dissertação analisa a evolução do pensamento econômico latino-americano entre as décadas de 1950 e 1970. O início da pesquisa possui como marco a criação da Comissão Econômica para América Latina, em 1949, pois entendemos que a institucionalização da Comissão, encabeçada por Raúl Prebisch, inaugura o processo de constituição de um pensamento crítico e autêntico na região. As obras de André Gunder Frank e Ruy Mauro Marini são analisadas sob o intuito de compreender os limites e avanços destas contribuições. Em nosso estudo, abordamos os aqui considerados principais conceitos e categorias ensejados por cada autor. Dessa maneira, imputamos à obra de André Gunder Frank um papel de intermediação, ao proporcionar elementos para o rompimento com os anseios reformistas dos intelectuais cepalinos e estabelecer alguns pilares que permitirão a construção da Teoria Marxista da Dependência
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O movimento do conceito de valor em O Capital de Marx / The movement of the value`s concept in `The Capital`of Marx

Costa, Fabiano Joaquim da 01 October 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T18:26:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fabiano J da Costa.pdf: 980146 bytes, checksum: c307510d6b5fd0ec0ea2c511fe219e51 (MD5) Previous issue date: 2013-10-01 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Our study aims to investigate the movement of the concept of value in Marx's Capital. Marx shows that the value is a socially constituted human labor socially equal. The value gains independence and autonomy within capitalist society as it remains alienated from their true producers. Meanwhile, the value subdues all the categories that were made by this society seeking for their unconditional and irrational self-worth. A thorough and dialectic analysis reveals the true source of the capitalist's profit. First from the investigation of how wealth appears to the mind of the agents of capitalist society in commodity form. Then Marx shows that the difficulty in understanding the merchandise lies in the fact that through the fetish role it has to hide abstract human labor contained in it. Then, the study clarifies that the real opposition that exists in merchandise is the opposition between use value and value, also demonstrating that the true wealth of content is the abstract labor. Marx advances the charming sphere of circulation of goods, demystifying it, and shows that the expansion of capitalist society as well as the expansion of value can not be explained from this sphere. The general law of commodity circulation determines that the losses and gains equip themselves among different private producers. The total and radical transgression of this general law would lead to the total destruction of the market. Although the movement of goods do not have the ability to fully explain the origin of the profits of the capitalist, it can do it partially. In the market entourage, private producers follow carefully the laws immanent movement: they buy commodities at their value and sell commodities at their value. However, the capitalist discovers a special commodity market that has the ability to generate more value than it costs you the same: the workforce. Marx shows that the capitalist's profit is in the misappropriation of the workforce of the worker by the capitalist. Within the capitalist society, the value migrates from category to category according to their needs, the goods to money, money to capital, always seeking to expand pushing the capitalist to a meaningless work. Finally, Marx investigates the real roots which are the conditions of possibility of the capitalist mode of production, and consequently the expansion of value. Our author will demonstrate that behind the idyllic speeches about this system is the excessive violence and brutality of the state and class struggle. The movement that catapulted capitalism was the same as the working class launched in limbo. The violent movement of the concept of value produces and reproduces every day the violence of class struggle. Every day the general wealth of mankind increases, but is suitable for a small class of capitalists. Meanwhile, the majority of mankind, formed by the class of workers, the legitimate producers of this wealth see their conditions of life and work thrown in the mud. For the logical and unconditional expansion value be braking is necessary that the actual producers of wealth to appropriate it, rationalizing it by reversing this picture of things. From the standpoint of Marx, though it may be an uphill struggle, the working class is the only class capable to face the wrath and desires that cry by the greed and capitalist private interests. / Nosso trabalho tem como objetivo investigar o movimento do conceito de valor em O Capital de Marx. Marx mostra que o valor tem uma forma social constituída de trabalho humano socialmente igual. O valor ganha independência e autonomia no seio da sociedade capitalista na medida em que permanece alienado dos seus verdadeiros produtores. Entrementes, o valor subjuga todas as categorias forjadas por esta sociedade buscando a sua autovalorização incondicional e irracional. A análise minuciosa e dialética revela a verdadeira fonte do lucro do capitalista. Primeiramente, a partir da investigação do modo como a riqueza aparece à mente dos agentes da sociedade capitalista com a forma mercadoria. Em seguida, Marx mostra que a dificuldade em se compreender a mercadoria reside no fato de que através do fetiche ela tem o papel de esconder o trabalho humano abstrato nela contido. Logo após, esclarece que a verdadeira oposição existente na mercadoria é a oposição entre valor de uso e valor, demonstrando também que o verdadeiro conteúdo da riqueza é o trabalho abstrato. Marx avança à esfera colorida da circulação desmistificando-a, mostra que a expansão da sociedade capitalista, assim como a expansão do valor, não pode ser explicada a partir desta esfera. A lei geral da circulação de mercadorias determina que as perdas e os ganhos se equiparem entre os diferentes produtores privados. A transgressão total e radical dessa lei geral levaria a total destruição do mercado. Embora a circulação de mercadorias não tenha a capacidade de explicar totalmente a origem dos lucros do capitalista, ela consegue fazer isso parcialmente. No ambiente no mercado os produtores privados seguem criteriosamente as leis imanentes à circulação: compram mercadorias pelo seu valor e vendem mercadorias pelo seu valor. No entanto, o capitalista encontra no mercado um mercadoria especial que tem a capacidade de gerar mais valor do que ela mesma lhe custa: a força de trabalho. Marx demonstra que o lucro do capitalista reside na apropriação indevida da força de trabalho do operário por parte do capitalista. No interior da sociedade capitalista o valor migra de categoria em categoria de acordo com as suas necessidades, da mercadoria ao dinheiro, do dinheiro ao capital, etc, buscando sempre a sua expansão impelindo o capitalista a um trabalho sísifo. Finalmente, Marx investigará as verdadeiras raízes que constituem as condições de possibilidade do modo de produção capitalista, e por conseqüência da expansão do valor. Nosso autor demonstrará que por detrás dos discursos idílicos acerca deste sistema encontra-se a violência e a truculência desmedida do Estado e da luta de classes. O movimento que catapultou o capitalismo foi o mesmo que lançou a classe operária no limbo. O movimento violento do conceito de valor produz e reproduz a cada dia a violência da luta de classes. A cada dia a riqueza geral da humanidade aumenta, porém é apropriada por uma pequena classe de capitalistas. Enquanto isso, a maioria da humanidade, formada pela classe dos operários, os legítimos produtores dessa riqueza, vêem suas condições de vida e trabalho arremessadas na lama. Para que a lógica de expansão incondicional do valor seja freada é preciso que os verdadeiros produtores da riqueza se apropriem dela, racionalizando-a, invertendo este quadro de coisas. Do ponto de vista de Marx, por mais que seja uma luta árdua, a classe proletária é a única e legítima classe capaz de enfrentar a fúria e os desejos que bradam por parte da gana e do interesse privado capitalista.

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