• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 490
  • 21
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 1
  • Tagged with
  • 524
  • 222
  • 114
  • 105
  • 105
  • 93
  • 90
  • 88
  • 86
  • 71
  • 69
  • 63
  • 57
  • 53
  • 46
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
31

Detecção de begomovírus e ipomovírus em batata-doce nos estados de Pernambuco e Paraíba e fontes de resistência a Tomato chlorotic mottle virus e Potato virus Y em berinjela

SOUZA, Caroline do Amaral 22 August 2013 (has links)
Submitted by (lucia.rodrigues@ufrpe.br) on 2017-02-17T14:19:46Z No. of bitstreams: 1 Caroline do Amaral Souza.pdf: 1337716 bytes, checksum: 624a7ddab95714b58f4203e1e20d7165 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-17T14:19:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Caroline do Amaral Souza.pdf: 1337716 bytes, checksum: 624a7ddab95714b58f4203e1e20d7165 (MD5) Previous issue date: 2013-08-22 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The cultivation of sweet potato [Ipomoea batatas L. (Lam.)] is quite broad in Brazil, being the species present in most parts of the country where the largest producers are: Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Paraná, Paraíba e São Paulo. This crop is very important, especially for the low-income population, due to the rusticity of the plant, which is easy to grow with low production cost, besides being a good source of energy and various nutrients. Among the pathogens that affect sweet potato, the viruses are noteworthy, especially some species classified in the genus Potyvirus, Begomovirus and Ipomovirus. This plant is host of a wide range of viral species that often form complexes and act in synergism, enhancing disease and causing considerable reduction in yield. One of the goals of this work was to detect the presence of Begomovirus species and Sweet potato mild mottle virus (SPMMV), of the genus Ipomovirus in 55 samples of sweet potato from Pernambuco and Paraíba, being 28 from commercial fields and 27 from a germplasm bank (GB). For detecting begomovirus, DNA extracted from the 55 samples was submitted to RCA and PCR using primers MA292 and MA293. Amplicons generated from 17 GB samples and three field samples were selected, purified and sequenced. After analysis, it was confirmed the presence of of Sweet potato golden vein associated virus - SPGVaV in five samples from GB and two from field and Sweet potato leaf curl virus - SPLCV in 12 samples from GB and one from field. The SPMMV was detected by the serological test Dot-ELISA using specific antibodies in 24 out of 27 BG samples and 25 out 28 field samples. Another focus species of the present study was the eggplant (Solanum melongena L.), economically important food crop available worldwide with approximately 2 million hectares devoted to its cultivation annually. In Brazil, regarding to virus presence in this plant there are only a few reports for species of the genus Tospovirus. In addition, in eggplant fields, practically, no viral symptoms are observed, indicating a possible occurrence of resistance to virus. Thus, another objective of this study was to evaluate the behavior of eggplant genotypes as a possible source of gene(s) for resistance to virus that normally infect plants of the Solanaceae family. Assays were performed using the species Tomato chlorotic mottle virus - ToCMoV, inoculated by the vector Bemisia tabaci and Potato virus Y by mechanical inoculation. The biological evaluation for the two viral species was undertaken by observing symptoms. The detections of ToCMoV and PVY were done using radioactive probes and by Dot-ELISA, respectively. The genotypes were also evaluated for resistance to the vector. The tested materials were considered promising for use in breeding programs because they remained symptomless and no viral accumulation was observed. / O cultivo da batata-doce [Ipomoea batatas L. (Lam.)] é bastante amplo no Brasil, sendo praticado em grande parte do país onde os maiores produtores são: Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Paraná, Paraíba e São Paulo. Esta hortaliça apresenta elevada importância, sobretudo para a população de baixa renda, especialmente pela rusticidade da planta, o fácil cultivo e o baixo custo de produção, além de ser uma boa fonte de energia e diversos nutrientes. Dentre os patógenos que acometem a cultura, os vírus merecem destaque, principalmente algumas espécies classificadas nos gêneros Potyvirus, Begomovirus e Ipomovirus. A batata-doce é hospedeira de uma ampla gama de espécies virais que, muitas vezes, formam complexos e atuam em sinergismo, potencializando a doença e causando considerável redução da produtividade. Um dos objetivos deste trabalho foi verificar a possível presença das espécies do gênero Begomovirus, e Sweet potato mild mottle virus (SPMMV), do gênero Ipomovirus em 55 amostras de batata-doce, provenientes de Pernambuco e Paraíba, sendo 28 de campos comerciais e 27 de um Banco Ativo de Germoplasma (BAG). Para detecção de begomovírus, o DNA das 55 amostras foi extraído, submetido à RCA e PCR usando os primers MA292 e MA293. Amplicóns gerados de 17 amostras do BAG e três amostras de campo foram selecionados, purificados e sequenciados. Após análise confirmou-se a presença de Sweet potato golden vein associated virus - SPGVaV em cinco amostras do BAG e duas de campo e Sweet potato leaf curl virus – SLCV em 12 amostras do BAG e uma de campo. O SPMMV foi detectado pelo teste Dot-ELISA através da utilização de anticorpo específico em 24 das 27 amostras do BAG e 25 das 28 amostras de campo. Outra espécie foco de estudo neste trabalho foi a berinjela (Solanum melongena L.), cultura alimentar economicamente importante disponível em todo o mundo e com aproximadamente dois milhões de hectares dedicados anualmente para o cultivo. No Brasil, em relação à ocorrência viral nesta solanácea, existem relatos apenas de espécies do gênero Tospovirus. Além disto, em plantações de berinjela, praticamente, não se observam sintomas virais, o que pode ser indicativo de ocorrência de resistência a vírus. Dessa forma, outro objetivo deste trabalho foi avaliar o comportamento de genótipos de berinjela como possível fonte de gene(s) de resistência a vírus que normalmente infectam espécies da família Solanaceae. Ensaios foram realizados utilizando-se as espécies Tomato chlorotic mottle virus (ToCMoV), com inoculação via vetor Bemisia tabaci, e Potato virus Y (PVY) por inoculação mecânica. A avaliação biológica para as duas espécies virais foi feita mediante observação de sintomas. As detecções de ToCMoV e PVY foram feitas usando-se sondas radioativas e teste Dot-ELISA, respectivamente. Os genótipos foram avaliados também quanto à resistência ao vetor. Os materiais testados mostraram-se promissores para uso em programas de melhoramento tendo em vista a ausência de sintomas e acumulação viral
32

Expressão, purificação e caracterização de proteínas dos fitovírus SBMV e RSPaV /

Mariutti, Ricardo Barros January 2014 (has links)
Orientador: Raghuvir Krishnaswamy Arni / Banca: Anwar Ullah / Banca: Fátima Pereira de Souza / Banca: Priscila Belintani / Banca: Patrick Jack Spencer / Resumo: A videira é a frutífera economicamente mais importante no mundo e é cultivada para que seus frutos produzam uvas de mesa, suco, e uvas passas. As bagas da videira são também a base para o alto valor agregado dos vinhos e outras bebidas alcoólicas. O Rupestris stem pitting associated virus - RSPaV foi identificado como o agente causador da doença do lenho estriado ou cascudo ("Rupestris stem pitting" - RSP), um dos componentes do complexo do lenho rugoso da videira ("Rugose wood" - RW). Esta doença é transmitida por enxertia e constitui uma das viroses de videira mais disseminadas no mundo, sendo descrita no Brasil no final dos anos 60. Devido à dificuldade de purificação das partículas virais a partir da videira infectada, a expressão em larga escala da proteína capisidial do RSPaV em bactérias é uma estratégia promissora para o entendimento de suas propriedades. A cultura do feijão também tem produtividade grandemente afetada pela ocorrência de doenças que diminuem a produção e, conseqüentemente, reduzem a sua oferta, provocando um aumento nos preços de mercado. No Brasil, foram descritas mais de dez viroses em feijoeiro, citando-se aquela causada pelo Southern bean mosaic virus (SBMV) do gênero Sobemovirus. Este vírus tem uma restrita gama de hospedeiras, confinada quase exclusivamente a espécies da família das leguminosas, sendo algumas de interesse econômico como o feijoeiro comum e a soja. As proteínas do movimento (MP), serino protease e VPg, são produzidas em baixas concentrações, impossibilitando a purificação em larga escala a partir de plantas infectadas. A expressão e purificação em larga escala das proteínas VPg, serino protease e proteína do movimento do SBMV e proteína capisidial do RSPaV, foram realizadas utlizando os vetores pET28a e pMAL. Análises das proteínas, através de espalhamento dinâmico de luz mostraram que foi possível obter soluções proteicas monomodais... / Abstract: The grapevine culture is the most economically important fruit plant in the world. The grapevine is the basic source of high valued wines and other alcoholic beverages. The Rupestris stem pitting associated virus-RSPaV was identified as the causative agent of the "rupestris stem pitting" (RSP) disease, a component ofthe the rugose wood (RW) complex, one of the major disease complexes affecting grapevines. This disease is transmitted by grafting and is one of the most widespread viruses of grapevine in the world. In brazil this disease was reported for the first time in late 1960s. As it is difficult to seperate the viral particles from the infected plant, the expression of large-scale of coat protein of RSPaV in bacteria is a promising strategy for understanding their properties. The bean crop productivity has also greatly affected by the occurrence of diseases that reduce the production and consequently reduce their supply, causing an increasein the prices. This virus has a narrow host range, confined almost exclusively to species of leguminous species, some of the species has a very high economical value such as the common bean and soybean. The movement protein (MP), serine protease and VPg, are produced in low concentrations, making impossible the large-scale purification from infected plants. In Brazil, more than ten virus were reported in beans, among them, Southern bean mosaic virus (SBMV) from the genus Sobemovirus. The large scale expression and purification of proteins VPg, serine protease and movement protein of SBMV and capisidial protein of RSPaV were performed using pMAL pET28a vectors. Analysis of the proteins by dynamic light scattering showed that was possible to obtain monomodal protein solutions. By circular dichroism was observed that the proteins were structured and the investigation of protein-ligand interactions was performed using nuclear magnetic resonance. These results contributed to increase ... / Doutor
33

Modelos agrometeorológicos para previsão de pragas e doenças em Coffea arabica L. em Minas Gerais /

Aparecido, Lucas Eduardo de Oliveira. January 2019 (has links)
Orientador: Glauco de Souza Rolim / Resumo: O café é a bebida mais consumida no mundo e uma das principais causas para a redução da produtividade e qualidade são os problemas fitossanitários. A estratégia mais comum de controle dessas doenças e pragas é a aplicação de fungicidas e inseticidas foliares, dependendo da intensidade dos mesmos na região. Esse método tradicional pode ser melhorado utilizando de sistemas de alertas por meio de modelos de estimativas dos índices de doenças e pragas. Este trabalho tem como OBJETIVOS: A) Calibrar as variáveis meteorológicas: temperatura do ar e precipitação pluviométrica do sistema ECMWF em relação aos dados de reais de superfície mensurados pelo sistema nacional de meteorologia (INMET) para o estado de Minas Gerais; B) Avaliar quais os elementos meteorológicos exercem maior influência nas principais pragas (broca e bicho-mineiro) e doenças (ferrugem e cercosporiose) do cafeeiro arábica nas principais localidades cafeeiras do Sul de Minas Gerais e do Cerrado Mineiro; C) Desenvolver modelos agrometeorológicos para previsão de pragas e doenças em função das variáveis meteorológicas usando algoritmos de machine learning e procurando uma antecipação temporal suficiente para tomada de decisões. MATERIAL E MÉTODOS: Para o objetivo “A” foram utilizados dados climáticos mensais de temperatura do ar (T, ºC) e precipitação pluviométrica (P, mm) provenientes do ECMWF e do INMET no período de 1979 a 2017. A evapotranspiração potencial foi estimada por Thornthwaite (1948) e balanço hídrico p... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Coffee is the most consumed beverage in the world, but phytosanitary problems are amongst the main causes of reduced productivity and quality. The application of foliar fungicides and insecticides is the most common strategy for controlling these diseases and pests, depending on their intensity in a region. This traditional method can be improved by using alert systems with models of disease and pest indices. This work has as OBJECTIVES: A) To calibrate the meteorological variables: air temperature and rainfall of the European Center for Medium Range Weather Forecast (ECMWF) in relation to the real surface data measured by the national meteorological system (INMET) for the state of Minas Gerais; B) To evaluate which meteorological elements, and at what time, have a greater influence on the main pests (coffee borer and coffee miner) and diseases (coffee rust and cercosporiosis) of Coffee arabica in the main coffee regions of the South of Minas Gerais and Cerrado Mineiro; C) To develop agrometeorological models for pest and disease prediction in function of the meteorological variables of the South of Minas Gerais and Cerrado Mineiro using algorithms of machine learning with sufficient temporal anticipation for decision making. MATERIAL AND METHODS: To achieve goal "A" we used monthly climatic data (T, ºC) and rainfall (P, mm) from the ECMWF and INMET from 1979 to 2015. Potential evapotranspiration was estimated by Thornthwaite (1948) and water balance by Thornthwaite and Mathe... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
34

Viruses of phytopathogens: adaptation and modulation of pathogenesis in Ralstonia spp. and Alternaria alternata / Vírus de fitopatógenos: adaptação e modulação da patogênese em Ralstonia spp. e Alternaria alternata

Xavier, André da Silva 31 August 2016 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2017-06-22T17:53:29Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 4424231 bytes, checksum: 751c03b840d885ffe4706122e3be0086 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-22T17:53:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 4424231 bytes, checksum: 751c03b840d885ffe4706122e3be0086 (MD5) Previous issue date: 2016-08-31 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais / Viruses of phytophatogens are present in the most diverse groups of hosts, infecting from Spiroplasma to nematode and playing an important role in the ecology of these hosts. Because of the potential as biological control agents, the discoveries about these viruses have increased which encourages the ecological management of plant diseases. In this context, this study aimed: isolate and characterize viruses that infect plant pathogenic fungi (1) and Ralstonia spp. in the Americas (2) and investigate antiviral defense mechanisms in Ralstonia spp. (3). In this thesis, three viruses were characterized at biological and molecular level. Two viruses infect bacteria, Ralstonia spp. and the third infect a fungus, Alternaria alternata. The bacterial virus displayed two propagation modes: pseudolysogenic for the RsIBR1 inovirus (Inoviridae) and lytic for the phiAP1 phikmvvirus (Podoviridae). RsIBR1 has been shown to dramatically change the phenotype of the host, while not causing cell lysis, converting the phytopathogenic R. pseudosolanacearum into a commensal bacterium. PhiAP1 was characterized as a new member of the genus Phikmvvirus, and the presence of exolisinas, in addition to the bactericidal properties and EPS degradation make this virus attractive for future proposals of the bacterial wilt management. In A. alternata, it was characterized Alternaria alternata parititivirus 1 (AtPV1), a new divergent mycovirus related to genus Gammapartitivirus. Its persistent lifestyle prevented to dissect completely the interaction, because in the absence of isogenic lineage, it is unclear whether the viral infection led to a conversion of a pathogen in a epiphytic or still if is responsible for controlling phenotypic plasticity expressed by the host. The presence of canonical CRISPR loci in Ralstonia spp. isolates suggested that, in these hosts, this system could compose the antiviral defense arsenal. However, here was demonstrated that in R. solanacearum, the CRISPR-Cas system is unable to acquire new spacers or interfere with foreign DNA, even in a state of priming. The expression of the Cas genes was not detected; indicating that Cas operon apparently is a suppressed transcriptional unit. Two genes h-ns, expressed in R. solanacearum CFBP2957 are candidates to the putative transcriptional repression of CRISPR. The BIMs (Bacteriophages Insensitive Mutants) who escaped of infection by an alternative strategy to the CRISPR, were less competent, but still permissive to viral adsorption, and were able to survive under high inoculum pressure, which excludes the presence of abortive systems. Viral replication was also not detected and sequencing of two BIMs genome revealed the presence of particular mutations in genes encoding components of the secretory and motility pathways (such as Type II and Type IV), potentially involved in the antiviral resistance. Additional analyzes are being conducted to characterize in detail this defense strategy. In conclusion, the discovery and characterization of viruses infecting phytopathogens in Brazil expand the information on this diversity, little known in America, exposes the biotechnological potential of these natural enemies and reveals the important role of these viruses in the modulation and evolutionary course of their hosts / Vírus que infectam fitopatógenos são encontrados nos mais diversificados grupos de hospedeiros, infectando desde spiroplasmas a nematóides e desempenhando papel relevante na ecologia desses hospedeiros. Graças ao potencial como agentes de controle biológico, as descobertas sobre esses vírus tem aumentado o que amplia as perspectivas do manejo ecológico de doenças de plantas. Neste contexto, este trabalho objetivou: Isolar e caracterizar vírus que infectam fungos fitopatogênicos (1) e os que infectam Ralstonia spp. no continente americano (2) e Investigar mecanismos de defesa antiviral in Ralstonia spp (3). Nesse trabalho, três vírus foram caracterizados a nível biológico e molecular. Dois deles infectam bactérias do complexo Ralstonia spp. e o terceiro infecta um fungo, Alternaria alternata. Os virus de bacterias isolados possuem dois modos de propagação distintos: pseudolisogênico, o inovírus RsIBR1 (Inoviridae) e lítico, o phikmvvirus phiAP1 (Podoviridae). RsIBR1 demonstrou ser capaz de alterar drasticamente o fenótipo do hospedeiro, convertendo a bactéria fitopatogênica R. pseudosolanacearum em uma comensal. PhiAP1 foi caracterizado como um novo membro do gênero Phikmvvirus, e a presença de exolisinas em adição as propriedades bactericida e de degradação de EPS o tornam atrativo para futuras propostas de manejo da murcha-bacteriana. Em A. alternata, foi caracterizado o Alternaria alternata parititivirus 1 (AtPV1), um novo micovírus divergente, relacionado ao gênero Gammapartitivirus. Seu estilo de vida persistente impediu dissecar por completo a interação, pois na ausência da linhagem isogênica, não foi possível confirmar se a infecção viral conduziu a uma conversão de um patógeno em um epifítico ou ainda se é responsável pelo controle da plasticidade fenotípica manifestada pelo hospedeiro. A presença de loci CRISPR canônicos entre isolados de Ralstonia spp. sugeriu que nesses hospedeiros esse sistema pudesse compor o arsenal de defesa antiviral. No entanto, aqui foi demonstrado que em R. solanacearum, o sistema CRISPR é incapaz de adquirir novos spacers ou interferir com DNA invasor, mesmo em estado de priming. A expressão dos genes Cas não foi detectada, indicando que o operon Cas aparentemente é uma unidade transcricional reprimida. Dois genes h-ns, expressos em R. solanacearum CFBP2957 são candidatos na execução da provável repressão do CRISPR. Foram obtidos BIMs (Bacteriophages Insensitive Mutants) que escaparam da infecção por uma estratégia alternativa ao CRISPR. Os BIMs foram menos competentes, mas ainda permissivos a adsorção viral, e foram hábeis para sobreviver sob alta pressão de inóculo, o que exclui a presença de sistemas abortivos. A replicação viral também não foi detectada e o sequenciamento do genoma de dois BIMs revelou a presença de algumas mutações em genes que codificam proteínas componentes das maquinarias de secreção e motilidade bacteriana (Tipo II e Tipo IV), potencialmente envolvidas com o fenótipo da resistência. Análises adicionais estão sendo conduzidas para caracterizar em detalhes essa(s) estratégia(s) de defesa. Em conclusão, a descoberta e caracterização de vírus que infectam fitopatógenos no Brasil, além de ampliar as informações sobre essa diversidade, pouco conhecida na América, expõe o potencial biotecnológico desses inimigos naturais e revela o papel relevante desses vírus na modulação e curso evolutivo dos seus hospedeiros.
35

Taxonomy and Biology of Calonectria in Brazil / Taxonomia e Biologia de Calonectria no Brasil.

Alfenas, Rafael Ferreira 29 May 2013 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2015-11-13T13:42:50Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 6365895 bytes, checksum: c3a568253e1c36eb18787e469b99d699 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-11-13T13:42:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 6365895 bytes, checksum: c3a568253e1c36eb18787e469b99d699 (MD5) Previous issue date: 2013-05-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Espécies do gênero Calonectria (= Cylindrocladium) são importantes patógenos em uma ampla gama de plantas hospedeiras, principalmente em regiões de climas tropical e subtropical. A maioria das doenças causadas por espécies de Calonectria ocorre em plantas das famílias Fabaceae (Acacia spp.), Myrtaceae (Eucalyptus spp.) e Pinaceae (Pinus spp.). Atualmente, 76 espécies de Calonectria são reconhecidas com base, principalmente, em morfologia e inferência filogenética. Estudos filogenéticos com este grupo de fungos foram baseados em sequências do gene β-tubulina (TUB2). Entretanto fragmentos da região gênica calmodulina (CAL) e fator de elongação 1-alpha (TEF-1α) tem apresentado melhor resolução para a identificação de novas espécies em Calonectria. Baseado em análise filogenética de sequências de TEF-1α de 1017 isolados obtidos de amostras de plantas e solo em diferentes regiões do Brasil, demonstrou-se que as espécies de Calonectria estudadas pertencem a seis complexos. Dentre esses, C. pteridis, C. brassicae, C. morganii, C. scoparia e C. naviculata contem espécies novas, sendo que o primeiro (87%) predomina nas plantações de eucalipto no Brasil. De acordo com as análises filogenéticas multigênicas de β-tubulina (TUB), histona H3 (HIS3), calmodulina (CAL) e fator de elongação (TEF-1α) e com características morfológicas foram descritas 28 novas espécies de Calonectria. Além disso, 17 espécies de eucalipto (Eucalyptus e Corymbia) foram avaliadas quanto à resistência à mancha de calonectria. Eucalyptus aglomerata, E. brassiana, E. saligna e E. scias foram as mais resistentes, e as espécies E. tereticornis, E. pilularis, C. maculata, E. grandis, E. dunii e C. citriodora foram as mais suscetíveis. / Species of the genus Calonectria (= Cylindrocladium) are important pathogens in a wide range of host plants, particularly in tropical and subtropical climates. Most of the diseases caused by species of Calonectria are associated mainly with plants of Fabaceae (Acacia spp.), Myrtaceae (Eucalyptus spp.) and Pinaceae (Pinus spp.). Nowadays there are about 76 species of Calonectria that are recognized based mainly on morphology and phylogenetic inference. Taxonomic studies on these fungi have chiefly relied on DNA sequences comparisons of the β- tubulin gene region. However calmodulin (CAL) and translation elongation factor 1- alpha (TEF-1α) gene regions have been shown best resolution for the identification of new species in Calonectria. Based on TEF-1α sequence analysis of 1017 isolates collected from samples of plants and soils in different regions of Brazil, it was demonstrated that Calonectria spp. studied belong to six complexes. Among these C. pteridis, C. brassicae, C. morganii, C. scoparia, and C. naviculata complexes contain 28 new species here described. Calonectria pteridis complex predominates (87%) on eucalypt plantations in Brazil. According to morphological features and multigenic phylogenetic analysis of β-tubulin (TUB2), histone H3 (HIS3), calmodulin (CAL) and the elongation factor (TEF-1α) genes 28 new Calonectria species were described. Moreover, in this study 17 species of eucalypt (Eucalyptus and Corymbia) were evaluated for resistance to calonectria leaf blight (CLB). Eucalyptus aglomerata, E. brassiana, E. saligna, and E. scias were the most resistant and E. tereticornis, E. pilularis, C. maculata, E. grandis, E. dunii, and C. citriodora the most susceptible species.
36

Reação de aveia branca, feijão, sorgo e trigo a Meloidogyne incognita, M. javanica e M. enterolobii

De Brida, Andressa Lima [UNESP] 23 February 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:28:36Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-02-23Bitstream added on 2014-06-13T18:34:59Z : No. of bitstreams: 1 debrida_al_me_botfca.pdf: 373007 bytes, checksum: 6788e1960c7b92e13f507305e15e8ff8 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O objetivo do presente trabalho foi avaliar o comportamento das espécies de nematoides formadores de galhas, Meloidogyne incognita raça 2, M. javanica e Meloidogyne enterolobii em seis cultivares de aveia branca (Avena sativa L.); URS-21, IPR-126, URS-Gúria, URS-Tarimba, URS-Taura, IAC-7; sete cultivares de trigo (Triticum aestivum L.) CD-118, CD-104, CD-108, CD-150, BRS-220, BRS-Pardela, BRS-Tangará, treze híbridos de sorgo (Sorghum bicolor L.), 307.671, 307.689, 307.343, BRS-610, BRS-310, BRS-800, BRS-332, BRS-801, BRS-330, BRS-655, BRS-308, BRS-802, BRS-700 e sete genótipos de feijão: C2-1-6-1-1, IAC-Diplomata, IAC-Una, IAC-Alvorada, C4-8-1-1, PR11-6-4-1-2, Pr11-6-4-1-2. Os experimentos foram conduzidos em casa de vegetação, sendo cada parcela constituída de uma planta por vaso contendo substrato autoclavado, na proporção de 1:2:1(solo: areia: matéria orgânica). A infestação do solo foi realizada com 5.000 ovos e eventuais juvenis de segundo estádio para cada espécie de nematoide teste/ vaso. O tomateiro ‘Rutgers’ foi utilizado como padrão de viabilidade do inóculo. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com cinco repetições para cada tratamento. A avaliação do índice de galhas, índice de massas de ovos e fator de reprodução do nematoide (FR=Pf/Pi) foi realizada 60 dias após a inoculação. Os resultados obtidos mostraram que todas as cultivares de trigo e aveia branca foram resistentes a M. incognita raça 2, M. javanica e M. enterolobii. Os híbridos de sorgo resistentes a M. incognita raça 2, foram BRS-310, 307.343, BRS-800, BRS-610 e BRS-330 no primeiro experimento, e no segundo 307.671, 307.689, 307.343, BRS-800, BRS-310, BRS-330, BRS-655, BRS-610, BRS-332, os de mais híbridos BRS-700, BRS-801, BRS-802, BRS-308 foram suscetíveis ao nematoide... / The objective of this study was to evaluate the performance of the root-knot nematodes species, Meloidogyne incognita breed 2, Meloidogyne javanica and M. enterolobii in six cultivars of white oats (Avena sativa L.), URS-21, IPR-126, URS- Guria, URS-Tarimba, URS-Taura, IAC-7, seven cultivars of wheat (Triticum aestivum L .) CD-118 CD-104 CD-108 CD-150, BRS-220, BRS-Pardela, BRS-Tangará, thirteen hybrid sorghum (Sorghum bicolor L.), 307,671, 307,689, 307,343, BRS-610, BRS-310, BRS-800, BRS-332, BRS-801, BRS-330, BRS-655, BRS-308, BRS-802, BRS-700 and seven common bean genotypes (Phaseolus vulgaris L.): C2-1-6-1- 1, IAC-Diplomat, IAC-Una, IAC-Alvorada, C4-8-1-1, PR11-6-4-1-2, Pr 11-6-4-1-2. The experiments were conducted in a greenhouse, and each plot consisted of one plant per pot containing autoclaved substrate at a ratio of 1:2:1 (soil: sand: organic matter). The infestation of the soil was conducted with 5,000 eggs and possible second-stage juveniles of each species of nematode test/pot. The tomato ‘Rutgers’ was used as an inoculum viability standard. The experimental design was completely randomized with five replicates for each treatment. The evaluation of the gall index, index of egg masses and the nematode reproduction factor (FR = Pf / Pi) was performed 60 days after inoculation. The results showed that all varieties of wheat and white oats were resistant to M. incognita breed 2, and M. javanica, M. enterolobii. The hybrids of sorghum resistant to M.incognita breed 2 were BRS-310, 307.343, BRS-800, BRS-610 and BRS-330 the first and second 307.671, 307.689, 307.343, BRS-800, BRS-310... (Complete abstract click electronic access below)
37

Isolamento e seleção de rizobactérias para promoção de crescimento e controle de Phytophthora parasitica em citros /

Queiroz, Brigida Pimentel Villar de. January 2003 (has links)
Orientador: Itamar Soares de Melo / Resumo: Não disponível / Abstract: Not available / Doutor
38

Caracterização biológica e molecular do complexo Potato virus Y (PVY) infectando plantas de batata de distintas regiões produtoras do Brasil / Biological and molecular characterization of the complex Potato virus Y (PVY) infecting potato plants of different producing regions of Brazil

Silva, Patrícia Pereira da January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Fitopatologia, 2008. / Submitted by Larissa Ferreira dos Angelos (ferreirangelos@gmail.com) on 2009-09-17T19:50:29Z No. of bitstreams: 1 2008_PatriciaPereiraSilva.pdf: 2214500 bytes, checksum: c57f837d9a164c820bf25114f49e7812 (MD5) / Approved for entry into archive by Gomes Neide(nagomes2005@gmail.com) on 2010-10-06T13:54:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_PatriciaPereiraSilva.pdf: 2214500 bytes, checksum: c57f837d9a164c820bf25114f49e7812 (MD5) / Made available in DSpace on 2010-10-06T13:54:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_PatriciaPereiraSilva.pdf: 2214500 bytes, checksum: c57f837d9a164c820bf25114f49e7812 (MD5) Previous issue date: 2008 / A batata (Solanum tuberosum) é um dos alimentos mais consumidos no mundo, depois do arroz, trigo e milho. Sua produção pode ser afetada por fatores bióticos e abióticos, sendo que, em relação aos patógenos, os vírus se encontram entre os mais importantes causando rápida degenerescência dos tubérculos, após multiplicação em campo. O vírus Potato Vírus Y ( PVY) espécie-tipo do gênero Potyvirus tem sido o principal vírus da cultura nos últimos anos. O complexo PVY é formado por várias estirpes que atacam a batateira como: PVYO ( grupo comum), PVYN ( grupo necrótico) e PVYC , sendo essa última ainda não encontrado na Brasil. Ainda existe o sub-grupo necrótico, PVYN:O que causa necrose de nervura em fumo e pode ou não causar necrose em tubérculos de batata. Outro membro do subgrupo necrótico é o PVYNTN, que induz além de mosaico nas folhas, sintomas de anéis em tubérculos. Atualmente, o PVYNTN é o principal vírus ocorrendo em batateira no Brasil e em várias partes do mundo. No Brasil já foram relatados isolados apresentando características bio-sorologicas diferentes, porém, não há dados na literatura sobre suas características moleculares. Devido a esse desconhecimento da diversidade do complexo do PVY no Brasil, neste trabalho foram realizados estudos comparativos, biológicos e moleculares, entre duas estirpes classificadas como PVYN e PVYO e dois isolados do subgrupo necrótico PVYNTN. Esses isolados foram coletados em diferentes regiões produtoras do país sendo designados ITA (Itapetininga-SP), VGS (Vargem Grande do Sul-MG) OBR (região Centro-Oeste) e NBR (região Centro-Oeste). O primeiro passo realizado foi à purificação biológica dos isolados através de diluições seriadas do inóculo, sendo posteriormente, conduzido um estudo de avaliação dos sintomas em oito variedades de batata. Todos os isolados causaram sintomas de mosaico e deformação foliar nas plantas variando em sua intensidade. Em geral, o PVYO (isolado OBR) induziu necrose de nervuras e mosaico, o PVYN (NBR) encurtamento do pecíolo e leve deformação foliar e os isolados de PVYNTN (ITA e VGS) mosaico, deformação foliar e sintomas de anéis nos tubérculos. O isolado VGS, PVYNTN, induziu também sintomas de intensa deformação foliar (topo-crespo ou bouquet) nas variedades Canoinhas, Monalisa e Mondial. Já no estudo molecular foi realizado o sequenciamento de vários genes e regiões não-codantes dos isolados, sendo que o sequenciamento completo dos quatros isolados encontra-se em fase de conclusão. Os resultados das comparações de identidades de nucleotídeos das regiões genômicas seqüenciadas e dos grupamentos obtidos a partir das árvores filogenéticas produzidas, permitem concluir até o momento, que os isolados brasileiros apresentam relacionamento filogenético com isolados americanos e com isolados europeus. O compartilhamento de seqüências desses dois grupos geograficamente distintos pode estar relacionado à importação histórica de batata semente pelo Brasil de países dos dois continentes. Ficou evidente que os isolados do subgrupo PVYNTN possuem seu genoma constituído por uma mistura de segmentos genômicos com traços de PVYN e PVYO. Também foi observado que as regiões do genoma que formam a 5’UTR, 6K1, 6K2, CP e 3’ UTR parece não estarem correlacionadas com a expressão de sintomas. Por outro lado, as regiões VPg, NIa e NIb, podem ser responsáveis pela indução de sintomas de necrose em tubérculos de batata com maior frequência nos isolados PVYNTN, quando comparados com isolados do subgrupo PVYN:O . No entanto, a variabilidade encontrada indica a região P1 com maior potencial para ser empregada no estudo de expressão de sintomas. Porém, somente com a conclusão do sequenciamento completo do genoma dos isolados brasileiros, possibilitando a localização de eventos de seleção e possível recombinação nas proteínas virais e regiões reguladoras permitirá obtermos conclusões sobre a evolução do complexo PVY no país. Essas comparações poderão contribuir para e elucidação das diferenças entre isolados brasileiros e aqueles provenientes de outros países e para o entendimento dos fatores que levam o PVY a produzir variantes. O conhecimento da diversidade de isolados do complexo PVY no Brasil, sem dúvida contribuirá para o estudo epidemiológico dessa virose, assim como, para o estabelecimento de métodos de manejo das infecções virais por estirpes de PVY em condições de campo. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Potato (Solanum tuberosum) is one of the most consumed foods in the world, next to rice, wheat and maize. The production can be affected by biotic and abiotic factors. Viruses are one of most important pathogens because it can cause rapid degeneration of the tubers, after multiplication in the field. PVY has been the main virus species causing severe losses in potatoes in the last six years. The PVY strains infecting potato are: PVYO (ordinary group), PVYN(necrotic group) and PVYC, this last strain has not yet been found in Brazil. There is the sub-group necrotic, PVYN, which causes necrosis when inoculated in tobacco plants and may or may not cause necrosis in potato tubers. The other member of the subgroup is the necrotic PVYNTN, which induces mosaic on the leaves and necrotic ringspot in potato tubers. In Brazil PVYNTN was isolated presenting different biological and serological features, but no molecular characteristics has been published. Because of this lack study in the PVY complex in Brazil, this work carried out comparative studies, of molecular and biological characteristics, between two strains, a PVYN and a PVYO (denoted OBR - Center-West region) e NBR (denoted OBR also from Center-West region of Brazil) two isolates of the subgroup PVYNTN. Denoted ITA (Itapetininga-SP), VGS (Vargem Grande do Sul- MG). For the biological studies an assessment of symptoms in eight varieties of potatoes was made. All isolates caused symptoms of mosaic and leaf deformation on plants varying in its intensity. In general, the PVYO induced veinal necrosis and mosaic, the PVYN shortening of the leaf petiole and mild deformation and PVYNTN caused mosaic, leaf deformation and necrotic rings in the tubers. The VGS isolate PVYNTN, also induced symptoms of intense leaf deformation (bouquet) in the potato varieties Canoinhas, Monalisa and Mondial. In the molecular study the sequencing of several protein isolates was performed and the complete sequencing of four isolated is being completed. Based on the results obtained we can conclude so far, that the Brazilians isolates shared phylogenetic relationships with Americans and Europeans isolates, probably as a consequence of seed potato imports from these countries that allowed virus introduction in Brazilian potatoes fields. The genome of the isolates belonging to the subgroup of PVYNTN consists of a mixture of segments present in PVYN and PVYO genomes. We also observed that the protein regions 5'UTR, 6K1, 6K2, VPg, NIa, NIb, CP AND 3 'UTR are not correlated with the expression of symptoms, and that regions VPg, NIa and NIb, may be responsible for induction of symptoms of necrosis in potato tubers, more frequently in the isolate PVYNTN when compared with isolate from the subgroup PVYN. The region P1 seems to be a putative candidate to study the expression of symptoms. More will be needed to complete the sequencing of the genome of the PVY strains to determine the selection pressure for protein mutation and virus recombination and thereby determine their roles and understand their biological role in the field. The elucidation of biological and molecular characteristics of PVY variants can provide better strategies and establish methods of management of viral infection under field conditions.
39

Trichoderma spp. como agentes de biocontrole de Cylindrocladium

Carvalho Filho, Magno Rodrigues de January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Fitopatologia, 2008. / Submitted by Jaqueline Ferreira de Souza (jaquefs.braz@gmail.com) on 2009-09-09T20:09:03Z No. of bitstreams: 1 2008_MagnoRodriguesDeCFilho.pdf: 3767597 bytes, checksum: e25e4aa820c240d103c847e47dcd1fb0 (MD5) / Approved for entry into archive by Luanna Maia(luanna@bce.unb.br) on 2009-10-02T14:21:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_MagnoRodriguesDeCFilho.pdf: 3767597 bytes, checksum: e25e4aa820c240d103c847e47dcd1fb0 (MD5) / Made available in DSpace on 2009-10-02T14:21:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_MagnoRodriguesDeCFilho.pdf: 3767597 bytes, checksum: e25e4aa820c240d103c847e47dcd1fb0 (MD5) Previous issue date: 2008 / Um breve levantamento de patógenos foliares em área de produção comercial de mudas de eucalipto em um viveiro comercial de eucalipto no município de Luziânia (GO) revelou a ocorrência de cinco patógenos: C. scoparium, Pleospora sp., Hainesia sp., Pestalotiopsis sp. e Rhizoctonia solani (Capítulo I). Dentre esses patógenos de eucalipto (Eucalyptus sp.), destaca-se a mancha foliar causada pelo Cylindrocladium spp. Morgam (Teleomorfo: Calonectria sp. De Not). Esta enfermidade é especialmente importante em viveiros para a produção de mudas de eucaliptos, especialmente na clonagem de híbridos da espécie. O controle da doença tem sido baseado, principalmente, no tratamento das plantas com a aplicação de fungicidas em todos os estágios da clonagem do eucalipto. No capitulo II, foram testados os meios de cultura líquidas SG (Sacarose-Glicose), BD (Batata-Dextrose) e SDY (Extrato de levedura) para a produção de esporos de C. scoparium. O meio liquido SG possibilitou a produção de conídios dos dois isolados do patógeno que se mostraram infectivos em folhas de eucalipto. Para elaborar um programa de controle biológico contra doenças de plantas, é necessária seleção de antagonistas bem adaptados com alto grau de controle contra os fitopatógenos e, preferencialmente, que promovam o crescimento e enraizamento das miniestacas. Neste trabalho foram selecionados cinco isolados de Trichoderma por meio de testes in vitro e in vivo, foi avaliado o controle biológico de dois isolados de Cylindrocladium scoparium em folhas destacadas, a habilidade dos isolados do antagonista como produtores do hormônio de crescimento ácido Indolacético (AIA) e quanto à capacidade de colonização endofítica, em mudas de clones híbridos (G-100) de eucalipto. Estudou-se a promoção de crescimento e enraizamento de mudas de Eucalyptus urophillla obtidas por sementes e no híbrido G-100 (Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophilla) obtido por clonagem. Também foi estudada a capacidade de esporulação dos isolados de Trichoderma em dois substratos sólidos: grãos de arroz parboilizado de milheto. Os experimentos in vitro consistiram em pareamento de colônias e exposição do patógeno a metabólitos voláteis e não voláteis produzidos por Trichoderma spp. Observaram-se alterações morfológicas em hifas e inibição no crescimento micelial de C. scoparium. Em folhas destacadas de eucalipto, os cinco isolados de Trichoderma conferiram proteção contra a doença, sendo que o isolado CEN 517 de C. scoparium mostrou-se mais agressivo comparado ao CEN 494 de C. scoparium, quando quantificados os níveis de incidência da mancha foliar. Os dados obtidos na esporulação dos antagonistas em arroz parboilizado e milheto revelaram grande variação entre esses isolados. O isolado CEN 262 (T. harzianum) apresentou maior produção de esporos em ambos os substratos, aos 07 e 11 dias de incubação (capítulo III). Nos experimentos para a avaliação da promoção de crescimento,utilizando cinco isolados de Trichoderma selecionados nos ensaios de laboratório, o isolado CEN 262 apresentou um incremento significativo da matéria seca das raízes, da parte aérea e da altura das mudas. In vitro, constatou-se a produção de AIA pelos seguintes isolados: CEN 209, CEN 500 e CEN 262. O isolado CEN 262 apresentou concentração do hormônio 19 vezes maior que o CEN 209. Os isolados CEN 162, CEN 262, CEN 498 demonstraram capacidade de colonizar raízes de eucalipto (capítulo IV). _________________________________________________________________________________ ABSTRACT / A brief survey of leaf pathogens in a commercial production area of eucalyptus seedlings in a commercial nursery in the municipality of Luziânia (GO) showed the occurrence of five pathogens: C. scoparium, Pleospora sp., Hainesia sp., Pestalotiopsis sp. and Rhizoctonia solani (Chapter I). Among these pathogens of eucalyptus (Eucalyptus spp.), leaf spot caused by Cylindrocladium spp. Morgam (Teleomorph: Calonectria sp. de Not) stands out. This disease is especially important in nurseries that produce eucalyptus seedlings, especially in the cloning of hybrid species. Control of the disease has been based mainly on treating plants with fungicides at all stages of eucalyptus cloning. In Chapter II, liquid culture media SG (Sucrose-Glucose), BD (Potato-Dextrose) and SDY (Yeast extract) were tested to produce spores of C. scoparium. The SG liquid medium enabled the production of conidia of two pathogen isolates, which were showed to be infective in eucalyptus leaves. To draw up a biological control program against plant diseases, it is necessary and appropriate to select well adapted antagonists with a high degree of control against the plant pathogens and, preferably, to promote growth and rooting of the minicuttings. In this study five isolates of Trichoderma were selected through in vitro and in vivo tests. The biological control of two isolates of Cylindrocladium scoparium in detached leaves was evaluated, as well as the ability of the antagonist isolates to produce indoleacetic acid (IAA) growth hormone and for endophytic colonization in seedlings of hybrid clones (G-100) of eucalyptus. The promotion of plant and root growth was studied in Eucalyptus urophillla seedlings obtained from seeds and in the hybrid G-100 (Eucalyptus urophilla x Eucalyptus grandis) obtained by cloning. The capacity of Trichoderma isolates to sporulate in two solid substrates, grains of parboiled rice and millet, was also studied. The in vitro experiments consisted of pairing colonies and exposing the pathogen to volatile and non-volatile metabolites produced by Trichoderma spp. Morphological changes were observed in hyphae and inhibition of micelial growth of C. scoparium. On detached eucalyptus leaves, the five Trichoderma isolates gave protection against the disease, and isolate CEN 517 of C. scoparium proved to be more aggressive than CEN 494 of C. scoparium, when the levels of incidence of leaf spot were quantified.The results obtained for sporulation of antagonists in grains of parboiled rice and millet showed great variation between these isolates. The isolate CEN 262 (T. harzianum) showed higher production of spores in both substrates, at 07 and 11 days of incubation (Chapter III).In experiments to evaluate growth promotion, using five isolates of Trichoderma selected in laboratory tests, isolate CEN 262 (Trichoderma harzianum) showed a significant increase in dry roots, shoots and height of the seedlings. In vitro, the production of IAA was observed in the following isolates: CEN 209, CEN 500 and CEN 262. Isolate CEN 262 presented concentration of the hormone that was 19 times greater than that of CEN 209. CEN 162, CEN 262 and CEN 498 isolates demonstrated capacity to colonize roots of eucalyptus (Chapter IV).
40

Controle da antracnose (Colletotrichum gloeosporioides) pós-colheita do maracujá-amarelo (Passiflora edulis f. flavicarpa) por aplicações de fosfitos, água quente e 1-metilciclopropeno

Dutra, Jaqueline Barbosa 12 1900 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Fitopatologia, 2008. / Submitted by Priscilla Brito Oliveira (priscilla.b.oliveira@gmail.com) on 2009-09-14T19:58:52Z No. of bitstreams: 1 2008_JaquelineBarbosaDutra.pdf: 3093274 bytes, checksum: 2acee506e33894f1e208cf904c506a2e (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2009-12-12T13:27:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_JaquelineBarbosaDutra.pdf: 3093274 bytes, checksum: 2acee506e33894f1e208cf904c506a2e (MD5) / Made available in DSpace on 2009-12-12T13:27:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_JaquelineBarbosaDutra.pdf: 3093274 bytes, checksum: 2acee506e33894f1e208cf904c506a2e (MD5) Previous issue date: 2008-12 / Atualmente, o Brasil é o maior produtor mundial de maracujá-amarelo (Passiflora edulis Sims f. flavicarpa Deg.). As podridões pós-colheita, principalmente a antracnose [Colletotrichum gloeosporioides (Penz.) Sacc.], têm causado grandes perdas na produção desta cultura. Na maioria das vezes o controle dessa doença é realizado com fungicidas. Visando a redução do uso de agroquímicos no controle da antracnose em maracujazeiro, objetivou-se neste estudo avaliar o efeito da aplicação de fosfitos, hidrotermia e 1-metilciclopropeno (1-MCP), além da combinação destes métodos sobre a doença e qualidade dos frutos (perda de massa fresca, pH, sólidos solúveis totais e acidez titulável). O patógeno foi isolado de frutos com sintomas típicos de antracnose oriundos da Ceasa-DF, de onde também foram obtidos os frutos para a realização dos experimentos. Antes da aplicação dos tratamentos, em todos os experimentos, os frutos (estágio de 0% de desidratação e com a casca totalmente amarela) foram descontaminados em álcool 10% / 1 min, hipoclorito de sódio 10% / 2 min e água destilada esterilizada / 1 minuto. Os frutos foram marcados em quatro pontos eqüidistantes na região mediana e no centro de cada marcação realizou-se um ferimento (2mm). Posteriormente, os frutos foram inoculados (50μl de suspensão 106 conídios/ml) e mantidos em câmara úmida (incubador com iluminação diária de 12h; 25ºC / 72h). Em seguida, os tratamentos foram aplicados e os frutos mantidos em incubador (iluminação diária de 12h; 25ºC) durante cinco dias, avaliando-se diariamente o diâmetro das lesões. Ao final das avaliações, realizou-se análise físico-química dos frutos. Nos experimentos realizados com fosfitos utilizou-se inicialmente dez fosfitos nas doses recomendadas pelos fabricantes Fosfito Cu (25% P2O5 + 5% Cu – ‘Fitofós Cu’) - 2,5mL/L; Fosfito Zn (40% P2O5 + 10% Zn – ‘Phytogard Zn’) - 2,5mL/L; Fosfito K1 (40% P2O5 + 20% K2O – ‘Phytogard K’) 2,50mL/L; Fosfito Mg1 (30% P2O5 + 4% Mg – ‘Phytogard Mg’) 3,0mL/L; Fosfito Ca1 (30% P2O5 + 7% Ca – ‘Phytogard Ca’) - 3,0mL/L; Fosfito Ca2 (10% P2O5 + 6% Ca – ‘Fitofós Ca’) - 4,0mL/L; Fosfito K2 (40% P2O5 + 20% K2O – ‘Fitofós K Plus’) 1,50mL/L; Fosfito Mg2 (40% P2O5 + 6% Mg – ‘Fitofós Mg’) - 1,5mL/L, Fosfito K3 (20% P2O5 + 20% K2O – ‘Nutex Premium 00-20- 20’) – 1,75mL/L; Fosfito K4 (30% P2O5 + 20% K2O – ‘Nutex Preminum 00-30-20’) – 1,75mL/L] e Carbendazim (‘Derosal’ - 1,0mL/L) imergindo-se os frutos em soluções com estes produtos (20 min). Frutos utilizados como testemunha receberam água destilada esterilizada por igual período. Quatro fosfitos [Mg2 (40% P2O5 + 6% Mg – ‘Fitofós Mg’), Zn (40% P2O5 + 10% Zn – ‘Phytogard Zn’), Ca1 (30% P2O5 + 7% Ca – ‘Phytogard Ca’) e K1 (40% P2O5 + 20% K2O – ‘Phytogard K’)] foram utilizados em experimentos em frutos combinados com CaCl2 (2%) e em experimentos in vitro em diferentes doses (25, 50, 100 e 200%) do recomendado pelo fabricante (1,5, 2,5, 3,0 e 2,5mL/L, respectivamente). Finalizando os experimentos com fosfitos, dois dos mais comumente utilizados [fosfito de K (K2 - 40% P2O5 + 20% K2O – ‘Fitofós K Plus’) e Ca (Ca1 - 30% P2O5 + 7% Ca – ‘Phytogard Ca’] foram testados em frutos, em quatro doses diferentes (25, 50, 100 e 200%) do recomendado pelo fabricante (1,5 e 3,0mL/L, respectivamente). Nos experimentos com 1-MCP foram utilizadas diferentes doses (0, 50, 100, 200 e 300 nL/L) do gás por dois períodos de exposição (12 e 24h). Com tratamento hidrotérmico foram realizados experimentos variando-se a temperatura (43, 45, 47, 49, 51 e 53ºC por 5 min) e o tempo de exposição dos frutos (2, 3, 4, 5 e 6 min a 47ºC). Os resultados obtidos foram os seguintes: nos experimentos realizados com dez fosfitos diferentes em frutos, três deles reduziram a severidade da doença [Fosfito K1 (40% P2O5 + 20% K2O – ‘Phytogard K’), Fosfito K2 (40% P2O5 + 20% K2O – ‘Fitofós K Plus’) e Fosfito Zn (40% P2O5 + 10% Zn – ‘Phytogard Zn’)] . In vitro, todos os fosfitos em todas as doses testadas foram eficientes na redução do crescimento micelial e da produção de conídios de C. gloeosporioides, embora em frutos, associados ao CaCl2, os tratamentos com esses mesmos fosfitos não tenham sido estatisticamente diferentes da testemunha e do tratamento com fungicida no 1º experimento. No 2º experimento, os fosfitos Ca1 (30% P2O5 + 7% Ca – ‘Phytogard Ca’) e K1 (40% P2O5 + 20% K2O – ‘Phytogard K’), em associação ao CaCl2, foram eficientes na redução da severidade da doença. O 1-MCP, nas doses e tempos de exposições testadas, não reduziu a antracnose em frutos de maracujazeiro. Nos experimentos com tratamento hidrotérmico, os melhores resultados foram alcançados pelos tratamentos com temperatura de 47 e 49ºC e com tempo de exposição dos frutos de 4 e 5 min. Em função desses resultados, os experimentos combinados foram realizados aplicando-se inicialmente o tratamento hidrotérmico (47 e 49ºC/ 4 e 5 min) e em seguida imergindose os frutos por 20 min em soluções com os fosfitos K2 (FK2) e Zn (FZn). No primeiro experimento, as combinações FK2 ou FZn/47ºC/5min e FZn/47º/4min reduziram significativamente a severidade da doença em relação à testemunha e ao tratamento com o fungicida. No segundo experimento, as combinações FK2/47ºC/4 ou 5 min, FZn/47ºC/4 ou 5 min e FZn/49ºC/5min reduziram significativamente a severidade da doença em relação à testemunha e ao tratamento com o fungicida, sendo essa redução mais acentuada nas combinações FZn/47ºC/4 ou 5 min. Nenhum dos tratamentos aplicados alterou significativamente as propriedades físico-químicas analisadas. _____________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Currently, Brazil is the world's largest producer of passion fruit (Passiflora edulis Sims f. flavicarpa Deg.). The postharvest rots, mainly anthracnose [Colletotrichum gloeosporioides (Penz.) Sacc.] cause losses of this culture. In most cases the control of the disease is accomplished through the use of fungicides, therefore is important to reduce the use of chemicals in the control of anthracnose in passion fruits by alternative methods. The objective of this study was to evaluate the effect of the application of phosphites, hot water treatment and 1-methylcyclopropene (1-MCP), and combinations of these methods on the disease intensity and on fruit quality (% of mass loss, pH, soluble solids and titratable acidity). The pathogen was isolated from a fruit with typical symptoms of anthracnose collected at CEASA-DF, where the fruits were also obtained to carry out the experiments. Before the implementation of treatments in all experiments, the fruit (stage of 0% of dehydration and the rind completely yellow) were decontaminated in 10% alcohol / 1 min, 10% sodium hypochlorite / 2 min and sterile distilled water / 1 min. The fruits were marked on four equidistant points in the median region and in the center of each mark an injury was made (2mm). Then, the fruits were inoculated (50μl of suspension 106 conidia / ml) and placed in humid chamber (incubators with lighting daily of 12h; 25ºC / 72h). The treatments were applied and the fruit stored in incubator (lighting daily of 12h; 25ºC) for five days, evaluating every day the diameter of lesions. At the end of the evaluations, it was carried out a chemical and physical analysis of the fruits. In experiments performed with phosphites was used initially ten phosphites at doses recommended by the manufacturers [Phosphite Cu (25% P2O5 + 5% Cu – ‘Fitofós Cu’) - 2,5mL/L; Phosphite Zn (40% P2O5 + 10% Zn – ‘Phytogard Zn’) - 2,5mL/L; Phosphite K1 (40% P2O5 + 20% K2O – ‘Phytogard K’) 2,5mL/L; Phosphite Mg1 (30% P2O5 + 4% Mg – ‘Phytogard Mg’) 3,0mL/L; Phosphite Ca1 (30% P2O5 + 7% Ca – ‘Phytogard Ca’) - 3,0mL/L; Phosphite Ca2 (10% P2O5 + 6% Ca – ‘Fitofós Ca’) - 4,0mL/L; Phosphite K2 (40% P2O5 + 20% K2O – ‘Fitofós K Plus’) 1,5mL/L; Phosphite Mg2 (40% P2O5 + 6% Mg – ‘Fitofós Mg’) - 1,5mL/L, Phosphite K3 (20% P2O5 + 20% K2O – ‘Nutex Premium 00-20-20’) – 1,75mL/L; Phosphite K4 (30% P2O5 + 20% K2O – ‘Nutex Preminum 00-30-20’) – 1,75mL/L] and Carbendazim (‘Derosal’ - 1,0mL/L), immersing the fruits in solutions with these products (20 minutes). Fruit used as control received sterile distilled water for an equal period. Four phosphites [Mg2 (40% P2O5 + 6% Mg – ‘Fitofós Mg’), Zn (40% P2O5 + 10% Zn – ‘Phytogard Zn’), Ca1 (30% P2O5 + 7% Ca – ‘Phytogard Ca’) e K1 (40% P2O5 + 20% K2O – ‘Phytogard K’)]were used in experiments in fruit combined with CaCl2 (2%) and in experiments in vitro at different doses (25, 50, 100 and 200%) of recommended by the manufacturer (1,5, 2,5, 3,0 e 2,5mL/L, respectively) . Finally the experiments with phosphites, two of the most commonly used (phosphite of K (K2 - 40% P2O5 + 20% K2O – ‘Fitofós K Plus’) and Ca (Ca1 - 30% P2O5 + 7% Ca – ‘Phytogard Ca’) were tested on fruits, in four different doses (25, 50, 100 and 200%) of recommended by the manufacturer (1,5 e 3,0mL/L, respectively). In experiments with 1-MCP was used different doses (0, 50, 100, 200 and 300nL/L) of the gas through two periods of exposure (12 and 24h). With hydrothermal treatment experiments were carried out to varying temperature (43, 45, 47, 49, 51 and 53ºC for 5 min) and time of exposure of fruits (2, 3, 4, 5 and 6 min at 47ºC).The results obtained were as follows: in experiments conducted with 10 different phosphites in fruits, three of them reduced the severity of the disease [Phosphite K1 (40% P2O5 + 20% K2O – ‘Phytogard K’), Phosphite K2 (40% P2O5 + 20% K2O – ‘Fitofós K Plus’) e Phosphite Zn (40% P2O5 + 10% Zn – ‘Phytogard Zn’)]. In vitro, all phosphites at all doses tested were effective in reducing the mycelial growth and production of conidia of C.gloeosporioides, although in fruits, associated with CaCl2, the treatments with those phosphites were not statistically different from control and treatment with fungicide in the first experiment. In the second experiment, the phosphites Ca1 (30% P2O5 + 7% Ca – ‘Phytogard Ca’) e K1 (40% P2O5 + 20% K2O – ‘Phytogard K’), in combination with CaCl2, were effective in reducing the severity of the disease. The 1-MCP, in the doses and times of exhibitions tested, did not reduce anthracnose in the fruits of passion. In experiments with hydrothermal treatment, the best results were achieved by treatments with temperatures of 47 and 49ºC and with time the exposure of fruits of 4 and 5 minutes. Due to these results, the combined experiments were performed applying initially the hydrothermal treatment (47 and 49ºC / 4 and 5 min) and then immersing the fruits for 20 min in solutions with the phosphites K2 (FK2) and Zn (FZn). In the first experiment, the combinations FK2 or FZn/47ºC/5min and FZn/47ºC/4min reduced significantly the severity of the disease compared to the control and the treatment with a fungicide. In the second experiment, the combinations FK2/47ºC/4 or 5 minutes, FZn/47ºC/4 or 5 min and FZn/49ºC/5min reduced significantly the severity of the disease compared to the control and treatment with a fungicide, and this reduction was more accentuated in the combinations FZn/47ºC/4 or 5 minutes. None of the treatments changed significantly the fruit physical and chemical properties analyzed.

Page generated in 0.4364 seconds