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Melhor dose e dose econômica de TBHQ nos óleos de milho e canola. / Best and economical doses of tbhq in corn and canola oils.

Oliveira, Janaina Tavares Goulart de Sá Belchior de 28 August 2003 (has links)
O aumento da utilização de embalagens do tipo PET nos últimos anos tem feito com que produtores de óleo se preocupem com a oxidação. Neste trabalho, óleos de milho e canola isentos de antioxidante e ácido cítrico foram adicionados de diferentes concentrações de TBHQ e submetidos a testes acelerados de oxidação acelerada em estufa a 63 0 C por 120 horas e em câmara de fotoxidação por 168 horas. Foram analisados o índice de peróxido e as absortividades em 232 nm e 270 nm nestes óleos. A partir dos resultados de índice de peróxido obtidos nos óleos com as diferentes concentrações de TBHQ no teste em estufa, foram calculadas as melhores doses e doses econômicas de 119 mg/kg e 115 mg/kg TBHQ para o óleo de milho e de 116 mg/kg e 108 mg/kg TBHQ, respectivamente, para o óleo de canola em estudo. Um ensaio ao ambiente foi conduzido usando 115 mg/kg de TBHQ, para o óleo de milho e 108 mg/kg de TBHQ, para o óleo de canola, valores menores que o máximo permitido pela legislação. Ambos os óleos foram armazenados em frascos de PET por 6 meses em condições tão satisfatórias quanto quando adicionados do máximo permitido pela legislação. / The increasing utilization of PET packaging in the last years in Brazil has concerned oil producers regarding oxidation. In this work, corn and canola oils, free from antioxidants and citric acid, were added of different TBHQ concentrations, and submited to accelerated (thermo and light induced) oxidation in a Schaal oven test at 63 0 C for 120 hours and in a photooxidation chamber for 168 hours. Peroxide and absorbance values at 232 nm and 270 nm were analysed in these oils. From the Schaal oven test, oil peroxide values were plotted against TBHQ concentrations and the best and the economical doses were determinated to be 119 mg/kg and 115 mg/kg TBHQ, respectively, for corn oil and 116 mg/kg and 108 mg/kg TBHQ, respectively, for canola oil. A shelf life test in PET flasks was conducted using 115 mg/kg TBHQ, for corn oil, and 108 mg/kg TBHQ, for canola oil, values that are lower than the maximum allowed by legislation and both oils were kept for 6 months.
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Conservação refrigerada de tangor 'Murcott' tratada termicamente. / Cold storage of heat treated ‘Murcott’ tangor.

Felício, Ana Helena de 24 June 2005 (has links)
O objetivo deste trabalho foi determinar o efeito de tratamentos térmicos com ou sem aplicação de fungicida sobre a qualidade e o potencial de armazenamento de tangores. O armazenamento refrigerado por longos períodos aumenta a incidência de danos por frio ("chilling") e a incidência de podridões em tangor ‘Murcott’. As frutas foram submetidas a duas temperaturas de armazenamento: 1 e 4oC, sendo que em cada uma delas os seguintes tratamentos foram aplicados: 1) Controle (frutas sem fungicida, apenas imersas em água a 25oC durante dois minutos); 2) Imersão das frutas em imazalil 50 (mg L-1 ) a 25oC por dois minutos; 3) Imersão das frutas em imazalil 50 (mg L-1) a 53oC por dois minutos; 4) Imersão das frutas apenas em água quente a 53oC por dois minutos. Todos os frutos tratados foram armazenados a 1 e 4°C por 8 semanas. As avaliações foram feitas a cada 2 semanas e foram determinadas as características físico-químicas e as características sensoriais. A redução na temperatura de armazenamento e os tratamentos térmicos tiveram pouca influência nas características físico-químicas. Os frutos armazenados a 1°C apresentaram desenvolvimento de sintomas de danos por frio a partir da sexta semana de armazenamento. Os frutos tratados termicamente antes do armazenamento apresentaram redução nos danos por frio, porém tiveram uma elevação na perda de massa. Não houve efeito da aplicação do fungicida na incidência de danos por frio e de podridões, tampouco nas características físico-químicas. As características sensoriais foram decrescendo ao longo do período, sendo que os frutos tratados terrmicamente e armazenados a 1ºC apresentaram melhores caracterrísticas sensoriais ao final das avaliações. / The objective of this work was to determine the effect of heat treatment with or without fungicide on the quality and potential storage of ‘Murcott’ tangor. The cold storage for long time increases the incidence of chilling injury and decay of ‘Murcott’ tangor. Fruit were stored under two cold storage temperatures: 1 and 4°C, and different treatments were applied in each one: 1) Control (fruit without fungicide, just with 25°C water dip/2min), 2) Fruit with 25°C imazalil (50mg L-1) dip/2 min, 3) Fruit with 53°C imazalil (50mg L-1) dip/2 min, 4) Fruit just with 53°C water dip/2min. All fruit were stored (under temperatures 1°C and 4°C) during 8 weeks. Every two weeks analysis were determining the physico-chemicals properties and the sensorial characteristics. Reduction of storage temperature and heat treatments had low influence over physicochemicals properties. The 1°C stored fruit presented chilling injury symptoms after 6 weeks. The heat treated fruit before storage showed reduction on chilling injury levels but increased weight loss. The fungicide dips did not have effects over chilling injury and decay incidence neither on physico-chemicals properties. The sensorial characteristics decreased along the period. Heat treated and 1°C stored tangor `Murcott` presented better on the sensorial evaluations.
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Pós-colheita e potencial antioxidante de alfaces ´Piraroxa` e ´Vanda` / Postharvest and antioxidant potential of \'Piraroxa\' and \'Vanda\' lettuce

Guassi, Silce Adeline Danelon 05 October 2012 (has links)
\'Piraroxa\' e \'Vanda\' são cultivares de alface cujos comportamentos pós-colheita ainda não foram caracterizados. Um dos diferenciais destas cultivares pode estar relacionado ao seu alto potencial antioxidante como resultado da ação de seus compostos fenólicos. A fim de avaliar os parâmetros pós-colheita e a viabilidade do uso destas cultivares como fontes de antioxidantes, o presente trabalho teve como objetivo investigar suas respostas fisiológicas e bioquímicas, comparando-as entre si em diferentes temperaturas de armazenamento e em épocas de colheita distintas. Tanto no verão quanto no inverno, as hortaliças foram armazenadas por 28 dias à 0ºC e 95-97%UR e por quatro dias em condição ambiente monitorada. Em todas as condições de armazenamento e períodos de colheita, não houve diferença entre as cultivares e tendências decrescentes foram observadas para a produção de etileno e as taxas respiratórias. O armazenamento refrigerado proporcionou acentuado declínio destas variáveis. Já em condição ambiente, na colheita de verão, a cv. Vanda apresentou produção superior de etileno e, na colheita de inverno, a cv. Piraroxa apresentou taxas respiratórias mais elevadas. Os parâmetros de coloração permaneceram constantes. As cultivares apresentaram tendências similares entre si, tanto para a perda de massa fresca quanto para o conteúdo de clorofila e carotenoides, e o armazenamento refrigerado e as altas umidades relativas mostraram-se eficazes para o controle da perda de massa. O conteúdo de antocianinas foi influenciado pela temperatura de armazenamento, mas não pela época de colheita, e não demonstrou estar diretamente relacionado ao potencial antioxidante da cv. Piraroxa. As características de qualidade representadas pela aparência das hortaliças foram preservadas, em armazenamento refrigerado, até o 28º dia e, em condição ambiente, até o primeiro e segundo dias. A atividade da polifenoloxidase (PPO) e o potencial antioxidante das hortaliças foram influenciados pela época de colheita, mas não pela temperatura de armazenamento. A cv. Vanda apresentou atividade da PPO superior na colheita de verão e a cv. Piraroxa apresentou potencial antioxidante superior em todas as condições de armazenamento e épocas de colheita. O teor de compostos fenólicos e a atividade sequestrante do radical livre DPPH apresentaram valores superiores na colheita de verão para ambas as cultivares, com tendências à constância de valores, enquanto o sistema-modelo ?-caroteno/ácido linoleico demonstrou tendências crescentes, com elevações significativas a partir do segundo dia de armazenamento em condição ambiente e a partir do 21º dia de armazenamento refrigerado. Os parâmetros fisiológicos analisados evidenciaram grande similaridade em relação ao comportamento pós-colheita das duas cultivares e a durabilidade e manutenção das características qualitativas das hortaliças durante o armazenamento refrigerado foi extremamente satisfatória. Em contrapartida, o armazenamento, tanto em condição ambiente monitorada quanto em refrigeração, não demonstrou constituir-se como técnica válida para a maximização do potencial antioxidante das hortaliças, embora a alface constitua fonte dietética importante de antioxidantes. / \'Piraroxa\' and \'Vanda\' are lettuce cultivars whose postharvest behavior has not yet been characterized. One of the differentials of these cultivars may be related to its high antioxidant potential as a result of its phenolic compounds action. In order to evaluate the postharvest parameters and feasibility of using these cultivars as sources of antioxidants, this study aimed to investigate their physiological and biochemical responses, comparing them to each other at different storage temperatures and at different harvest times. Vegetables were stored for 28 days at 0ºC and 95-97%RH and for four days at ambient monitored condition regardless of summer or winter seasons. In all storage conditions and harvest periods there was no difference between cultivars and decreasing trends were observed for ethylene production and respiratory rates. Cold storage provided dramatic decline of these variables. At ambient condition, however, cv. Vanda showed higher production of ethylene in the summer harvest and cv. Piraroxa had higher respiratory rates in the winter harvest. Color parameters remained constant. Cultivars showed similar trends among one another for both weight loss and the content of chlorophyll and carotenoids. Also, cold storage and high relative humidity were effective for the control of weight loss. Anthocyanins content was influenced by storage temperature, not by the harvest season, and did not show to be directly related to the antioxidant potential of cv. Piraroxa. Vegetables quality appeared to be preserved on cold storage until day 28, and at ambient condition until the first and second days. Polyphenol oxidase (PPO) activity and antioxidant potential of vegetables were influenced by harvest time, but not by the storage temperature. \'Vanda\' showed higher PPO activity in the summer harvest and \'Piraroxa\' showed higher antioxidant potential in all storage conditions and harvest times. Phenolic content and free radical scavenging activity of DPPH showed higher values in summer harvest for both cultivars, with constant value tendencies, while the model system ?-carotene/linoleic acid showed increasing trends, with significant increases in the second day of storage at ambient condition and after 21 days of refrigerated storage. The physiological parameters analyzed showed great similarity to postharvest behavior of the two cultivars, and the durability and maintenance of vegetables quality during refrigerated storage were extremely satisfactory. In contrast, both ambient and refrigerated monitored storages did not show as valid techniques for maximizing the antioxidant potential of vegetables, although lettuce constitutes an important source of dietary antioxidants.
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Maturação e conservação do Tangor 'Murcote' (Citrus reticulata Blanco x C. sinensis Osbeck) e da lima ácida 'Tahiti' (Citrus latifolia Tanaka) sob efeito de biorreguladores. / Maturation and conservation of ‘murcott’ tangor (Citrus reticulata Blanco x C. sinensis Osbeck) and ‘tahiti’ lime (Citrus latifolia Tanaka) under bioregulators action.

Tavares, Silvio 29 August 2003 (has links)
Os trabalhos foram conduzidos no Laboratório de Fisiologia Pós-Colheita do Departamento de Ciências Biológicas da ESALQ-USP, no período de agosto de 2001 a agosto de 2002. Verificaram-se os efeitos isolados do regulador vegetal ácido giberélico, 1-metilciclopropeno e aminoetoxivinilglicina, e também nas combinações de 1-MCP com GA3 e AVG com GA3, em pós-colheita de tangor ‘Murcote’ e de lima ácida ‘Tahiti’. A escolha das variedades ocorreu em função do seu potencial, tanto para o mercado interno, quanto para a exportação de frutas frescas. As concentrações utilizadas foram: 20 mg L -1 de GA3; 0,1, 0,5 e 1,0 mL L -1 de 1-MCP; 10, 50 e 100 mg L -1 de AVG e as combinações de 0,5 mL L -1 de 1-MCP com 20 mg L -1 de GA3 e 50 mg L -1 de AVG com 20 mg L -1 de GA3, além do controle. Aplicou-se o 1-MCP através da exposição dos frutos ao gás durante 12 h em caixas herméticas a 20 o C. O AVG e o GA3 foram aplicados submergindo os frutos em solução aquosa contendo as devidas concentrações, durante um minuto. Nas combinações, o GA3 foi aplicado após os tratamentos com 1-MCP ou AVG. O delineamento experimental adotado foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial para verificar a ação do 1-MCP e do AVG em tangor ‘Murcote’e na lima ‘Tahiti’. Para as combinações de 1-MCP+GA3 e do AVG+GA3, utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado com parcelas subdivididas no tempo. Determinou-se a evolução da coloração na casca (L, C* e h o ), os níveis de sólidos solúveis totais ( o Brix), acidez titulável total (%), vitamina C, perda de massa (%), quantidade de suco (%) e taxa respiratória dos frutos sob refrigeração e após 3 dias a 25 o C. Os resultados foram submetidos à análise de regressão. O 1-MCP não tem efeito sobre a coloração de casca, em aplicações tardias em tangor ‘Murcote’. A concentração de 0,5 mL L -1 foi suficiente para reduzir a taxa respiratória e o consumo de vitamina C. As características físico-químicas mantiveram-se adequadas para o consumo durante 45 dias de armazenamento refrigerado. O AVG aplicado em pós-colheita realçou a intensidade da cor na casca de tangor ‘Murcote’, diminuiu o consumo de sólidos solúveis totais, a taxa respiratória e não afetou a acidez titulável. As combinações de 1-MCP e AVG com GA3 não tiveram efeitos na coloração da casca do tangor ‘Murcote’, após estágio avançado de pigmentação na casca. As combinações também não afetaram o nível de acidez titulável, vitamina C, a perda de massa e a taxa respiratória do tangor ‘Murcote’. Com relação à lima ácida ‘Tahiti’, o tratamento com 1-MCP a 0,5 ou 1,0 mL L -1 atrasou mudanças na coloração da casca (croma e ângulo de cor), promoveu maior teor de sólidos solúveis totais e diminuiu a amplitude de variação do ratio. O AVG não impediu a mudança na cor da casca, porém diminuiu o consumo de SST e de ATT; não afetou a taxa respiratória e o nível de vitamina C. A combinação do 1-MCP+GA3 retardou a evolução na mudança da cor de casca durante 60 dias. O nível de vitamina C manteve-se elevado. Não houve alterações na taxa respiratória e na quantidade de suco nos frutos da lima ácida ‘Tahiti’. / The experiments were conducted from August 2001 to August 2002 in the post-harvest Physiology Laboratory, Department of Biology, ESALQ-USP. It was checked the isolated effect of gibberellic acid, 1-methylcyclopropene and aminoethoxyvinilglycine, and also the combinations of 1-MCP with GA3 and AVG with GA3, on ‘Murcott’ tangor and ‘Tahiti’ lime post-harvest. The cultivars were chosen because of their potential, both for the internal market as for fresh fruit exportation. The following concentrations were applied: GA3 at 20 mg L -1 ; 1-MCP at 0.1, 0.5 and 1.0 mL L -1 ; AVG at 10, 50 and 100 mg L -1 and the combinations of 1-MCP at 0.5 mL L -1 with GA3 at 20 mg L -1 and AVG at 50 mg L -1 with GA3 at 20 mg L -1 , and the control. The fruits were exposed to 1-MCP gas during 12 h in hermetic boxes at 20 o C. AVG and GA3 were applied dipping the fruits, for a minute, in solutions with the mentioned concentrations. In combinations, GA3 was applied after the treatments with 1-MCP or AVG. The experimental design was totally randomized factorial to check the action of 1-MCP and AVG on ‘Murcott’ tangor and ‘Tahiti’ lime. For the combinations of 1- MCP+GA3 and AVG+GA3, totally randomized design was used with time subdivided parcels. It was determined the evolution in the peel color (L, C* e h o ), the levels of total soluble solids ( o Brix), total titriable acidity (%), vitamin C, mass loss (%), juice content (%) and respiratory rate of the fruits under cold storage and after 3 days at 25 o C. The results were submitted to regression analysis. 1-MCP doesn’t have any effect on the peel color, in late application, on tangor ‘Murcott’. The 1-MCP at 0.5 mL L -1 was enough to reduce the respiratory rate and the waste of C vitamin. The physic-chemical characteristics were kept suitable for the consumption during 45 days of cold storage. The AVG, in post-harvest application, enhanced the peel color intensity of ‘Murcott’ tangor, decreased the waste of total soluble solids, the respiratory rate and didn’t affect the total titrable acidity. The combinations of 1-MCP and AVG with GA3 didn’t have any effect on the peel color of ‘Murcott’ tangor, after an advanced stage of peel coloration. The combinations didn’t affect the levels of total titrable acidity, C vitamin, mass loss and respiratory rate of ‘Murcott’ tangor. In relation to ‘Tahiti’ lime, the treatment with 1-MCP at 0.5 or 1.0 mL L -1 delayed changes in the peel color (color croma and angle), promoted higher concentration of total soluble solids and decreased the range of ratio variation. The AVG didn’t prevent peel color change, however it decreased the waste of TSS and of TTA; it didn’t affect the respiratory rate and the level of C vitamin. The combination of 1-MCP+GA3 delayed the evolution in the change of peel color during 60 days. The level of C vitamin was kept high. There weren’t changes in the respiratory rate and in juice content ‘Tahiti’ lime.
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Substituce řepného cukru rostlinou Stevia rebaudiana a její vliv na senzorickou jakost vybraných výrobků. / Substitution of beet sugar with plant Stevia rebaudiana and its effect on the sensory quality of selected products.

PEŠTA, Antonín January 2013 (has links)
The main objective of this thesis was to substitute beet sugar with Stevia Rebaudiana Bertoni plant extract, and to assess effect of this substitution on sensory quality of selected products. Ten different samples of cherry jam were produced, using different combination of sweeteners in each of them. As sweeteners, beet sugar and Stevia leaf extract was used. This stevia leaf extract is even 400 times sweeter than common sugar. All samples of jam underwent sensory analysis and results have been graphically processed. The results has shown that Stevia has certain effect on sensory quality.
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Maturação e conservação do Tangor 'Murcote' (Citrus reticulata Blanco x C. sinensis Osbeck) e da lima ácida 'Tahiti' (Citrus latifolia Tanaka) sob efeito de biorreguladores. / Maturation and conservation of ‘murcott’ tangor (Citrus reticulata Blanco x C. sinensis Osbeck) and ‘tahiti’ lime (Citrus latifolia Tanaka) under bioregulators action.

Silvio Tavares 29 August 2003 (has links)
Os trabalhos foram conduzidos no Laboratório de Fisiologia Pós-Colheita do Departamento de Ciências Biológicas da ESALQ-USP, no período de agosto de 2001 a agosto de 2002. Verificaram-se os efeitos isolados do regulador vegetal ácido giberélico, 1-metilciclopropeno e aminoetoxivinilglicina, e também nas combinações de 1-MCP com GA3 e AVG com GA3, em pós-colheita de tangor ‘Murcote’ e de lima ácida ‘Tahiti’. A escolha das variedades ocorreu em função do seu potencial, tanto para o mercado interno, quanto para a exportação de frutas frescas. As concentrações utilizadas foram: 20 mg L -1 de GA3; 0,1, 0,5 e 1,0 mL L -1 de 1-MCP; 10, 50 e 100 mg L -1 de AVG e as combinações de 0,5 mL L -1 de 1-MCP com 20 mg L -1 de GA3 e 50 mg L -1 de AVG com 20 mg L -1 de GA3, além do controle. Aplicou-se o 1-MCP através da exposição dos frutos ao gás durante 12 h em caixas herméticas a 20 o C. O AVG e o GA3 foram aplicados submergindo os frutos em solução aquosa contendo as devidas concentrações, durante um minuto. Nas combinações, o GA3 foi aplicado após os tratamentos com 1-MCP ou AVG. O delineamento experimental adotado foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial para verificar a ação do 1-MCP e do AVG em tangor ‘Murcote’e na lima ‘Tahiti’. Para as combinações de 1-MCP+GA3 e do AVG+GA3, utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado com parcelas subdivididas no tempo. Determinou-se a evolução da coloração na casca (L, C* e h o ), os níveis de sólidos solúveis totais ( o Brix), acidez titulável total (%), vitamina C, perda de massa (%), quantidade de suco (%) e taxa respiratória dos frutos sob refrigeração e após 3 dias a 25 o C. Os resultados foram submetidos à análise de regressão. O 1-MCP não tem efeito sobre a coloração de casca, em aplicações tardias em tangor ‘Murcote’. A concentração de 0,5 mL L -1 foi suficiente para reduzir a taxa respiratória e o consumo de vitamina C. As características físico-químicas mantiveram-se adequadas para o consumo durante 45 dias de armazenamento refrigerado. O AVG aplicado em pós-colheita realçou a intensidade da cor na casca de tangor ‘Murcote’, diminuiu o consumo de sólidos solúveis totais, a taxa respiratória e não afetou a acidez titulável. As combinações de 1-MCP e AVG com GA3 não tiveram efeitos na coloração da casca do tangor ‘Murcote’, após estágio avançado de pigmentação na casca. As combinações também não afetaram o nível de acidez titulável, vitamina C, a perda de massa e a taxa respiratória do tangor ‘Murcote’. Com relação à lima ácida ‘Tahiti’, o tratamento com 1-MCP a 0,5 ou 1,0 mL L -1 atrasou mudanças na coloração da casca (croma e ângulo de cor), promoveu maior teor de sólidos solúveis totais e diminuiu a amplitude de variação do ratio. O AVG não impediu a mudança na cor da casca, porém diminuiu o consumo de SST e de ATT; não afetou a taxa respiratória e o nível de vitamina C. A combinação do 1-MCP+GA3 retardou a evolução na mudança da cor de casca durante 60 dias. O nível de vitamina C manteve-se elevado. Não houve alterações na taxa respiratória e na quantidade de suco nos frutos da lima ácida ‘Tahiti’. / The experiments were conducted from August 2001 to August 2002 in the post-harvest Physiology Laboratory, Department of Biology, ESALQ-USP. It was checked the isolated effect of gibberellic acid, 1-methylcyclopropene and aminoethoxyvinilglycine, and also the combinations of 1-MCP with GA3 and AVG with GA3, on ‘Murcott’ tangor and ‘Tahiti’ lime post-harvest. The cultivars were chosen because of their potential, both for the internal market as for fresh fruit exportation. The following concentrations were applied: GA3 at 20 mg L -1 ; 1-MCP at 0.1, 0.5 and 1.0 mL L -1 ; AVG at 10, 50 and 100 mg L -1 and the combinations of 1-MCP at 0.5 mL L -1 with GA3 at 20 mg L -1 and AVG at 50 mg L -1 with GA3 at 20 mg L -1 , and the control. The fruits were exposed to 1-MCP gas during 12 h in hermetic boxes at 20 o C. AVG and GA3 were applied dipping the fruits, for a minute, in solutions with the mentioned concentrations. In combinations, GA3 was applied after the treatments with 1-MCP or AVG. The experimental design was totally randomized factorial to check the action of 1-MCP and AVG on ‘Murcott’ tangor and ‘Tahiti’ lime. For the combinations of 1- MCP+GA3 and AVG+GA3, totally randomized design was used with time subdivided parcels. It was determined the evolution in the peel color (L, C* e h o ), the levels of total soluble solids ( o Brix), total titriable acidity (%), vitamin C, mass loss (%), juice content (%) and respiratory rate of the fruits under cold storage and after 3 days at 25 o C. The results were submitted to regression analysis. 1-MCP doesn’t have any effect on the peel color, in late application, on tangor ‘Murcott’. The 1-MCP at 0.5 mL L -1 was enough to reduce the respiratory rate and the waste of C vitamin. The physic-chemical characteristics were kept suitable for the consumption during 45 days of cold storage. The AVG, in post-harvest application, enhanced the peel color intensity of ‘Murcott’ tangor, decreased the waste of total soluble solids, the respiratory rate and didn’t affect the total titrable acidity. The combinations of 1-MCP and AVG with GA3 didn’t have any effect on the peel color of ‘Murcott’ tangor, after an advanced stage of peel coloration. The combinations didn’t affect the levels of total titrable acidity, C vitamin, mass loss and respiratory rate of ‘Murcott’ tangor. In relation to ‘Tahiti’ lime, the treatment with 1-MCP at 0.5 or 1.0 mL L -1 delayed changes in the peel color (color croma and angle), promoted higher concentration of total soluble solids and decreased the range of ratio variation. The AVG didn’t prevent peel color change, however it decreased the waste of TSS and of TTA; it didn’t affect the respiratory rate and the level of C vitamin. The combination of 1-MCP+GA3 delayed the evolution in the change of peel color during 60 days. The level of C vitamin was kept high. There weren’t changes in the respiratory rate and in juice content ‘Tahiti’ lime.
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Melhor dose e dose econômica de TBHQ nos óleos de milho e canola. / Best and economical doses of tbhq in corn and canola oils.

Janaina Tavares Goulart de Sá Belchior de Oliveira 28 August 2003 (has links)
O aumento da utilização de embalagens do tipo PET nos últimos anos tem feito com que produtores de óleo se preocupem com a oxidação. Neste trabalho, óleos de milho e canola isentos de antioxidante e ácido cítrico foram adicionados de diferentes concentrações de TBHQ e submetidos a testes acelerados de oxidação acelerada em estufa a 63 0 C por 120 horas e em câmara de fotoxidação por 168 horas. Foram analisados o índice de peróxido e as absortividades em 232 nm e 270 nm nestes óleos. A partir dos resultados de índice de peróxido obtidos nos óleos com as diferentes concentrações de TBHQ no teste em estufa, foram calculadas as melhores doses e doses econômicas de 119 mg/kg e 115 mg/kg TBHQ para o óleo de milho e de 116 mg/kg e 108 mg/kg TBHQ, respectivamente, para o óleo de canola em estudo. Um ensaio ao ambiente foi conduzido usando 115 mg/kg de TBHQ, para o óleo de milho e 108 mg/kg de TBHQ, para o óleo de canola, valores menores que o máximo permitido pela legislação. Ambos os óleos foram armazenados em frascos de PET por 6 meses em condições tão satisfatórias quanto quando adicionados do máximo permitido pela legislação. / The increasing utilization of PET packaging in the last years in Brazil has concerned oil producers regarding oxidation. In this work, corn and canola oils, free from antioxidants and citric acid, were added of different TBHQ concentrations, and submited to accelerated (thermo and light induced) oxidation in a Schaal oven test at 63 0 C for 120 hours and in a photooxidation chamber for 168 hours. Peroxide and absorbance values at 232 nm and 270 nm were analysed in these oils. From the Schaal oven test, oil peroxide values were plotted against TBHQ concentrations and the best and the economical doses were determinated to be 119 mg/kg and 115 mg/kg TBHQ, respectively, for corn oil and 116 mg/kg and 108 mg/kg TBHQ, respectively, for canola oil. A shelf life test in PET flasks was conducted using 115 mg/kg TBHQ, for corn oil, and 108 mg/kg TBHQ, for canola oil, values that are lower than the maximum allowed by legislation and both oils were kept for 6 months.
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Conservação refrigerada de tangor 'Murcott' tratada termicamente. / Cold storage of heat treated ‘Murcott’ tangor.

Ana Helena de Felício 24 June 2005 (has links)
O objetivo deste trabalho foi determinar o efeito de tratamentos térmicos com ou sem aplicação de fungicida sobre a qualidade e o potencial de armazenamento de tangores. O armazenamento refrigerado por longos períodos aumenta a incidência de danos por frio (“chilling”) e a incidência de podridões em tangor ‘Murcott’. As frutas foram submetidas a duas temperaturas de armazenamento: 1 e 4oC, sendo que em cada uma delas os seguintes tratamentos foram aplicados: 1) Controle (frutas sem fungicida, apenas imersas em água a 25oC durante dois minutos); 2) Imersão das frutas em imazalil 50 (mg L-1 ) a 25oC por dois minutos; 3) Imersão das frutas em imazalil 50 (mg L-1) a 53oC por dois minutos; 4) Imersão das frutas apenas em água quente a 53oC por dois minutos. Todos os frutos tratados foram armazenados a 1 e 4°C por 8 semanas. As avaliações foram feitas a cada 2 semanas e foram determinadas as características físico-químicas e as características sensoriais. A redução na temperatura de armazenamento e os tratamentos térmicos tiveram pouca influência nas características físico-químicas. Os frutos armazenados a 1°C apresentaram desenvolvimento de sintomas de danos por frio a partir da sexta semana de armazenamento. Os frutos tratados termicamente antes do armazenamento apresentaram redução nos danos por frio, porém tiveram uma elevação na perda de massa. Não houve efeito da aplicação do fungicida na incidência de danos por frio e de podridões, tampouco nas características físico-químicas. As características sensoriais foram decrescendo ao longo do período, sendo que os frutos tratados terrmicamente e armazenados a 1ºC apresentaram melhores caracterrísticas sensoriais ao final das avaliações. / The objective of this work was to determine the effect of heat treatment with or without fungicide on the quality and potential storage of ‘Murcott’ tangor. The cold storage for long time increases the incidence of chilling injury and decay of ‘Murcott’ tangor. Fruit were stored under two cold storage temperatures: 1 and 4°C, and different treatments were applied in each one: 1) Control (fruit without fungicide, just with 25°C water dip/2min), 2) Fruit with 25°C imazalil (50mg L-1) dip/2 min, 3) Fruit with 53°C imazalil (50mg L-1) dip/2 min, 4) Fruit just with 53°C water dip/2min. All fruit were stored (under temperatures 1°C and 4°C) during 8 weeks. Every two weeks analysis were determining the physico-chemicals properties and the sensorial characteristics. Reduction of storage temperature and heat treatments had low influence over physicochemicals properties. The 1°C stored fruit presented chilling injury symptoms after 6 weeks. The heat treated fruit before storage showed reduction on chilling injury levels but increased weight loss. The fungicide dips did not have effects over chilling injury and decay incidence neither on physico-chemicals properties. The sensorial characteristics decreased along the period. Heat treated and 1°C stored tangor `Murcott` presented better on the sensorial evaluations.
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Avaliação do teor e da composição quimica do oleo essencial de plantas medicinais submetidas a processos de secagem e armazenamento

Silva, Franceli da 22 February 2005 (has links)
Orientador: Kil Jin Park / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Agricola / Made available in DSpace on 2018-08-04T17:29:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_Francelida_D.pdf: 2636831 bytes, checksum: b62ffc8d2eda94de17cee0e541f7b44b (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: No Brasil o uso terapêutico de plantas medicinais está cada vez mais crescente. Várias empresas nacionais e internacionais empregam matéria-prima vegetal na elaboração de seus produtos, o que torna indispensável o cultivo comercial e o beneficiamento pós-colheita destas espécies. O objetivo deste trabalho foi estudo pós-colheita de duas espécies medicinais de importância econômica, a calêndula (Calendula officinalis L.) e a carqueja (Baccharis genistelloides var. trimera (Less). Baker var. trimera (Less). Backer). Nas duas espécies foi avaliado o melhor processo de secagem, utilizando três diferentes secadores, secador convectivo vertical, secador a gás e estufa com circulação forçada de ar, em três diferentes temperaturas, 30, 45 e 60°C, bem como o armazenamento das mesmas em três embalagens diferentes, polietileno de baixa densidade, vidro e papel kraft. Os processos de secagem foram avaliados em função do teor de óleo essencial de cada espécie e sua composição química. As isotermas e as curvas de secagem foram levantadas e tratadas com os modelos matemáticos, Bet, Bet linear, Peleg. Gab, Hasley, Lagmuir, Oswin, Henderson e Chung. As diferentes temperaturas não interferiram nos parâmetros avaliados, quanto ao óleo de calêndula, em todos os secadores, mas diferiram entre os diferentes secadores utilizados, sendo que, entre os secadores o que manteve os maiores teores de óleo de calêndula foi o secador convectivo vertical. No caso da carqueja, não houve diferenças relacionadas com as temperaturas e nem com os tipos de secadores. Ao longo do armazenamento, a embalagem Kraft foi a que melhor preservou a integridade física e química do produto, assim como, manteve o teor de óleo ao longo de um ano de armazenamento nas duas espécies / Abstract: In Brazil, the therapeutical use of medicinal plants is increasing each time. Some national and international companies use vegetal raw material in the elaboration of its products, so the commercial cultivation and the improvement of harvest of these species becomes indispensable. The objective of this work was to study post-harvest of two medicinal species with economic importance: calendula (Calendula officinalis L.) and carqueja (Baccharis genistelloides var. trimera (Less). Baker). In these two species the best process of drying was evaluated, using three different dryers, convective vertical dryer, the gas dryer, and oven with forced air circulation, with three different temperatures, 30, 45 and 60°C, as well as using three different packing materials: polyethylene of low density, glass and kraft paper. The drying processes was evaluated in relation of the essential oil and its chemical composition of species. The isotherms and the drying curves were obtained and treated with mathematical model, Bet, Bet linear, Peleg. Gab, Hasley, Lagmuir, Oswin, Henderson e Chung. The differents temperatures did not show the difference in the process of drying in calendula in each different driers, but they differed among the driers, and the drier that kept more oil content of calendula was the convective vertical dryer. In the case of carqueja, no differences were found in the different temperatures or the different driers used in drying. During the storage, the kraft packing material was the one that better preserved the physical and chemical integrity of the product, as well as, it kept the oil content throughout one year of storage time for these two species / Doutorado / Tecnologia Pós-Colheita / Doutor em Engenharia Agrícola
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Pós-colheita e potencial antioxidante de alfaces ´Piraroxa` e ´Vanda` / Postharvest and antioxidant potential of \'Piraroxa\' and \'Vanda\' lettuce

Silce Adeline Danelon Guassi 05 October 2012 (has links)
\'Piraroxa\' e \'Vanda\' são cultivares de alface cujos comportamentos pós-colheita ainda não foram caracterizados. Um dos diferenciais destas cultivares pode estar relacionado ao seu alto potencial antioxidante como resultado da ação de seus compostos fenólicos. A fim de avaliar os parâmetros pós-colheita e a viabilidade do uso destas cultivares como fontes de antioxidantes, o presente trabalho teve como objetivo investigar suas respostas fisiológicas e bioquímicas, comparando-as entre si em diferentes temperaturas de armazenamento e em épocas de colheita distintas. Tanto no verão quanto no inverno, as hortaliças foram armazenadas por 28 dias à 0ºC e 95-97%UR e por quatro dias em condição ambiente monitorada. Em todas as condições de armazenamento e períodos de colheita, não houve diferença entre as cultivares e tendências decrescentes foram observadas para a produção de etileno e as taxas respiratórias. O armazenamento refrigerado proporcionou acentuado declínio destas variáveis. Já em condição ambiente, na colheita de verão, a cv. Vanda apresentou produção superior de etileno e, na colheita de inverno, a cv. Piraroxa apresentou taxas respiratórias mais elevadas. Os parâmetros de coloração permaneceram constantes. As cultivares apresentaram tendências similares entre si, tanto para a perda de massa fresca quanto para o conteúdo de clorofila e carotenoides, e o armazenamento refrigerado e as altas umidades relativas mostraram-se eficazes para o controle da perda de massa. O conteúdo de antocianinas foi influenciado pela temperatura de armazenamento, mas não pela época de colheita, e não demonstrou estar diretamente relacionado ao potencial antioxidante da cv. Piraroxa. As características de qualidade representadas pela aparência das hortaliças foram preservadas, em armazenamento refrigerado, até o 28º dia e, em condição ambiente, até o primeiro e segundo dias. A atividade da polifenoloxidase (PPO) e o potencial antioxidante das hortaliças foram influenciados pela época de colheita, mas não pela temperatura de armazenamento. A cv. Vanda apresentou atividade da PPO superior na colheita de verão e a cv. Piraroxa apresentou potencial antioxidante superior em todas as condições de armazenamento e épocas de colheita. O teor de compostos fenólicos e a atividade sequestrante do radical livre DPPH apresentaram valores superiores na colheita de verão para ambas as cultivares, com tendências à constância de valores, enquanto o sistema-modelo ?-caroteno/ácido linoleico demonstrou tendências crescentes, com elevações significativas a partir do segundo dia de armazenamento em condição ambiente e a partir do 21º dia de armazenamento refrigerado. Os parâmetros fisiológicos analisados evidenciaram grande similaridade em relação ao comportamento pós-colheita das duas cultivares e a durabilidade e manutenção das características qualitativas das hortaliças durante o armazenamento refrigerado foi extremamente satisfatória. Em contrapartida, o armazenamento, tanto em condição ambiente monitorada quanto em refrigeração, não demonstrou constituir-se como técnica válida para a maximização do potencial antioxidante das hortaliças, embora a alface constitua fonte dietética importante de antioxidantes. / \'Piraroxa\' and \'Vanda\' are lettuce cultivars whose postharvest behavior has not yet been characterized. One of the differentials of these cultivars may be related to its high antioxidant potential as a result of its phenolic compounds action. In order to evaluate the postharvest parameters and feasibility of using these cultivars as sources of antioxidants, this study aimed to investigate their physiological and biochemical responses, comparing them to each other at different storage temperatures and at different harvest times. Vegetables were stored for 28 days at 0ºC and 95-97%RH and for four days at ambient monitored condition regardless of summer or winter seasons. In all storage conditions and harvest periods there was no difference between cultivars and decreasing trends were observed for ethylene production and respiratory rates. Cold storage provided dramatic decline of these variables. At ambient condition, however, cv. Vanda showed higher production of ethylene in the summer harvest and cv. Piraroxa had higher respiratory rates in the winter harvest. Color parameters remained constant. Cultivars showed similar trends among one another for both weight loss and the content of chlorophyll and carotenoids. Also, cold storage and high relative humidity were effective for the control of weight loss. Anthocyanins content was influenced by storage temperature, not by the harvest season, and did not show to be directly related to the antioxidant potential of cv. Piraroxa. Vegetables quality appeared to be preserved on cold storage until day 28, and at ambient condition until the first and second days. Polyphenol oxidase (PPO) activity and antioxidant potential of vegetables were influenced by harvest time, but not by the storage temperature. \'Vanda\' showed higher PPO activity in the summer harvest and \'Piraroxa\' showed higher antioxidant potential in all storage conditions and harvest times. Phenolic content and free radical scavenging activity of DPPH showed higher values in summer harvest for both cultivars, with constant value tendencies, while the model system ?-carotene/linoleic acid showed increasing trends, with significant increases in the second day of storage at ambient condition and after 21 days of refrigerated storage. The physiological parameters analyzed showed great similarity to postharvest behavior of the two cultivars, and the durability and maintenance of vegetables quality during refrigerated storage were extremely satisfactory. In contrast, both ambient and refrigerated monitored storages did not show as valid techniques for maximizing the antioxidant potential of vegetables, although lettuce constitutes an important source of dietary antioxidants.

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