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Influência do ciclo estral sobre o efeito antinociceptivo e antihiperalgésico da microinjeção de Dago, agonista opióide µ, no complexo habenular de ratas

Batista, Patrícia Aparecida January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Neurociências. / Made available in DSpace on 2012-10-22T02:27:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 221379.pdf: 1288221 bytes, checksum: b91bf64f2f605580822b4ed3179e9642 (MD5)
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Modulación opioide y nitridérgica de diclofenaco y naproxeno en analgesia e inflamación experimental.

Moreira Escobar, Macarena January 2005 (has links)
En el presente trabajo, se investigó la actividad analgésica o antinociceptiva, de dos AINEs, con distinta selectividad inhibitoria de las ciclooxigenasas: diclofenaco y naproxeno, en un ensayo que mide dolor e inflamación: modelo de la formalina. Se usaron 180 ratones, machos y hembras, con un peso aproximado de 30 g. Los animales fueron inyectados en la superficie dorsal de la extremidad posterior izquierda con 20 mL de solución de formalina al 5 % y se midió el número de veces que se lamieron la extremidad, durante los 30 minutos consecutivos a la inyección (fase I: 5 minutos posteriores a la inyección; fase II: 20 a 30 minutos finales). La participación de los sistemas opioide y NO/GMPc, en la acción desarrollada por diclofenaco y naproxeno, se evaluó con el pretratamiento de los animales con naltrexona y L-NAME, respectivamente. Los resultados demuestran que tanto en la fase I como en la fase II, el diclofenaco es más potente en su actividad analgésica y antiinflamatoria que el naproxeno. En la acción antinociceptiva de diclofenaco la participación del sistema opioide y del NO/GMPc es de mayor contribución que el caso del naproxeno. Los resultados obtenidos, podrían explicarse porque naltrexona y L-NAME, que aún cuando carecen de actividad analgésica en el modelo de la formalina por si solos, modulan en forma más importante el analgésico cuyo mecanismo de acción se debe a su efecto inhibitorio de COX2.
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Participação dos receptores TRPV1 na atividade antinociceptiva do ácido 3,4,5-trimetoxidihidrocinâmico em camundongos

Lanznaster, Débora January 2011 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Neurociências, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-26T06:13:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 295108.pdf: 6465025 bytes, checksum: e83a2f996df20c221cbbb28905929ede (MD5) / A procura por novas moléculas com atividade analgésica significativa, principalmente oriundas de plantas, continua sendo alvo da pesquisa acadêmica e da indústria farmacêutica para o desenvolvimento de novos fármacos mais eficazes no tratamento da dor. Assim, muitas pesquisas recentes têm focado essa ação em moléculas com capacidade de modular a atividade do receptor TRPV1, que desempenha papel importante na codificação e transmissão do estímulo doloroso. O TMDC, extraído dos frutos de P. tuberculatum, demonstrou efeito antinociceptivo significativo na nocicepção induzida pela formalina (fase neurogênica) e capsaicina, sugerindo uma modulação negativa dos receptores TRPV1. Portanto, o objetivo desse estudo foi investigar a participação dos receptores TRPV1 no efeito antinociceptivo do TMDC, bem como das vias de sinalização que levam à sensibilização desse receptor, através de modelos animais de dor. O TMDC inibe a nocicepção espontânea induzida pela injeção i.pl. de capsaicina após 30 min da sua administração, e esse efeito perdura até 2 h. Além disso, quando administrado em conjunto com a capsaicina, pela via i.pl., o TMDC também é capaz de inibir o comportamento nociceptivo observado nesse modelo. O tratamento dos animais com TMDC pela via i.t., 15 min antes, também inibe a nocicepção induzida pela capsaicina, da mesma forma que, quando administrado via i.p., inibe a nocicepção induzida pela administração i.t. de capsaicina. Contudo, quando administrado pela v.o., o TMDC tem seu efeito antinociceptivo diminuído no modelo da capsaicina. A administração i.p. do TMDC também inibe a nocicepção espontânea induzida pela injeção i.pl. de BK, porém não inibe o comportamento nociceptivo induzido pela injeção i.pl. de PGE2, PMA e FSK. Da mesma forma, o TMDC, administrado via i.p., inibe a nocicepção induzida pela administração i.t. de SP. O pré-tratamento dos animais com naloxona (antagonista de receptores opióides) reverte o efeito antinociceptivo do TMDC no modelo da capsacina i.pl. O TMDC é capaz de aumentar a latência dos animais submetidos ao teste da placa quente, sugerindo uma atividade analgésica intrínseca do composto. Além disso, o TMDC não altera a temperatura corporal dos animais tratados (via i.p.). Os dados apresentados nesse estudo nos sugerem que o TMDC possui efeito antinociceptivo significativo, em parte por ser capaz de modular a atividade dos receptores TRPV1 centrais e periféricos, podendo representar uma molécula com grande potencial para o desenvolvimento de fármacos mais eficazes no tratamento de patologias acompanhadas de dor. / The research for new molecules with significant analgesic properties, particularly from plants, remains the main target of academic research and the pharmaceutical industry aiming to develop novel and improved drugs more effective for pain treatment. Recent studies have has focused on molecules with the ability to modulate the TRPV1 receptor activity, which plays an important role in the encoding and transmission of painful stimuli. TMDC, extracted from P. tuberculatum fruits, showed significant antinociceptive effect aganist formalin- (neurogenic phase) and capsaicin- induced nociception, suggesting a negative modulation of TRPV1 receptors activity. Thus, the goal of this study was to investigate the involvement of TRPV1 receptors in the antinociceptive effect of TMDC as well as the signaling pathways that lead to sensitization of this receptor, through animal models of pain. TMDC inhibits spontaneous nociception induced by i.pl. injection of capsaicin after 30 min of its administration, and this effect lasts up for 2 h. Furthermore, when administered in combination with capsaicin, via i.pl., TMDC is also able to inhibit this nociceptive behavior. Animals treated with TMDC (i.t.), 15 min before, also inhibits nociception induced by capsaicin i.pl., in the same way that, when administered i.p., TMDC inhibits nociception induced by i.t. administration of capsaicin. However, when administered by p.o., the TMDC antinociceptive effect in capsaicin i.pl. model is diminished. The i.p. administration of TMDC also inhibits spontaneous nociception induced by BK i.pl., but does not inhibit the nociceptive behavior induced by i.pl. injection of PGE2, PMA and FSK. Likewise, the TMDC, administered i.p., inhibits the nociception induced by i.t. SP administration. Pretreatment with naloxone (a non-selective opioid receptor antagonist) reversed the antinociceptive effect of TMDC on capsacin i.pl. model. TMDC increases the latency of mice in the hot plate test, suggesting an intrinsic analgesic activity of this compound. Moreover, TMDC was not able to increase the body temperature of treated animals (via i.p.). The data presented in this study suggest that TMDC has a significant antinociceptive effect, in part for being able to modulate the activity of central and peripheral TRPV1 receptors, and may represent an interesting molecule for the development of more efficient drugs for treating diseases accompanied by pain.
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Avaliação da atividade antinociceptiva da subfração 63 (SF63) obtida a partir das cascas da Croton Celtidifolius (Euphorbiaceae)

Dal Bó, Sílvia January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-graduação em Farmacologia. / Made available in DSpace on 2012-10-21T15:29:43Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / A [SF63], obtida das cascas da [Croton Celtidifolius] administrada por via intraperitoneal, provocou antinocicepção quando avaliada nos modelos de contorção abdominal induzida pelo [Ácido acético], no teste da nocicepção induzida pela [Formalina], no teste da [Capsaicina], no teste [Glutamato], no teste da [Retirada da cauda] e no modelo da [Placa quente], em doses que não promoveram reações inespecíficas, como sedação e relaxamento muscular, avaliadas pelo teste do [Rota-rod]. Também foi observado que a [SF63] administrada por via oral apresenta atividade antinociceptiva, quando avaliada no teste da nocicepção induzida pela formalina. Os resultados sugerem que a [SF63]
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Estudo do comportamento nociceptivo, por meio dos reflexos de auto-limpeza e retirada da cauda, em modelo de ativação periférica e sistêmica de vias trigeminais

Perla, Alexandre da Silveira January 2007 (has links)
As regiões orofacial e craniana são densamente inervadas pelo nervo trigêmeo e suas ramificações. Condições patológicas, como cefaléias e dores orofaciais, têm sua fisiopatogenia relacionada ao funcionamento do sistema trigeminal. Existem poucos modelos experimentais de avaliação comportamental para estudo da nocicepção mediada pelo nervo trigêmeo. Essa dissertação teve por objetivo realizar estudos comportamentais sobre a modulação da nocicepção mediada por vias trigeminais, em modelo animal correlacionável com os quadros de dores orofaciais e cefálicas em seres humanos. Para tal, foi promovida a ativação do sistema trigeminovascular de modos periférico (dor orofacial induzida por formalina) e sistêmico (modelo neurovascular de ativação sistêmica por administração de nitroglicerina). Após essa ativação, avaliaram‐se comportamentos de auto‐limpeza, motricidade e orientação espacial, em campo aberto, e resposta reflexa a estímulo nociceptivo, por meio da medida de latência de retirada da cauda. Entre as respostas comportamentais avaliadas, o tempo despendido em reflexo de auto‐limpeza foi considerado o parâmetro representativo da resposta nociceptiva no modelo de dor orofacial induzida pela formalina. A administração de nitroglicerina, por si só, não foi capaz de promover alterações comportamentais sugestivas de atividade nociceptiva. A medida de latência de retirada da cauda não foi capaz de aferir alterações nociceptivas potencialmente desencadeadas pelos dois modelos empregados nessa Dissertação. Na associação desses dois modelos, observou‐se que a nitroglicerina foi capaz de promover redução do tempo gasto no reflexo de auto‐limpeza desencadeado pela formalina administrada por via subcutânea. É possível que a nitroglicerina participe modulando e/ou ativando os mecanismos envolvidos na nocicepção trigeminal, porém mais estudos necessitam ser realizados para delinear melhor sua ação nesse processo. / The orofacial and cranium regions are densely innervated by the trigeminal nerve and their branches. Pathological states as headache and orofacial pain have their pathogenesis related to the trigeminal functions. There are few experimental models for behavioral evaluation of the nociception mediated by the trigeminal nerve. The present work aimed to study the behavioral parameters related to the modulation of trigeminal system, using an animal model capable of simulating orofacial and cephalic pain in human beings. Afterwards, it was performed the activation of trigeminovascular system using regional (through the orofacial formalin test) and/or systemic models (through intraperitoneal administration of nitroglycerine). In open field, it was evaluated grooming, crossing, and rearing behaviors. In tail-flick test, it was evaluated the nociceptive response to the noxious stimulus. In the present study, grooming was considered the representative behavior of the nociceptive response in the orofacial pain model (induced by formalin). Nitroglycerine was not capable to determine behavioral changes that suggest nociception reaction in the open field. The tail‐flick latency did not detect potential nociceptive effects occurred in the evaluated models. In the association of the two models of regional and systemic trigeminal activation, nitroglycerine reversed the increase of grooming induced by the subcutaneous administration of formalin. The result suggests that nitroglycerine could act modulating and/or activating mechanisms involved in the trigeminal nociception. However, more studies are needed.
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Respostas comportamentais de nocicepção e ansiedade em duas linhagens de ratos, lewis e SHR, contrastantes para a ansiedade

Vendruscolo, Leandro Franco January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Farmacologia. / Made available in DSpace on 2012-10-21T03:49:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 192964.pdf: 327476 bytes, checksum: 89b78e1efa68ee40e2f23dc441aa3039 (MD5) / A ansiedade, ao mesmo tempo em que é influenciada por fatores genéticos, pode modular a reatividade à dor. As linhagens isogênicas de ratos Lewis (LEW) e espontaneamente hipertensos (SHR), exibem altos e baixos níveis de ansiedade. O presente estudo investigou a reatividade nociceptiva de ratos LEW e SHR de ambos os sexos no teste da formalina e os efeitos da injeção central de SP sobre estas respostas. Além disso, investigou-se os efeitos de um antagonista de receptores NK1, o NKP608, nestas duas linhagens no labirinto em cruz elevado (LCE) e no teste do campo aberto (TCA). Os resultados indicaram que ratos LEW de ambos os sexos exibiram uma maior reatividade nociceptiva comparados a ratos SHR. A administração central de SP causou um aumento significativo dos comportamentos nociceptivos somente em ratos LEW machos. Todas as doses de NKP608 produziram efeitos do tipo ansiolítico, similar aqueles do CDZ, em ratos SHR machos testados no TCA, mas não no LCE. Por outro lado, este composto teve um efeito ansiolítico parcial para LEW machos (e, em um menor grau, para fêmeas SHR) no LCE, mas não no TCA. Fêmeas LEW não foram afetadas após os tratamentos. Estes resultados sugerem que os níveis basais de ansiedade dos ratos LEW e SHR podem estar associados às diferenças na nocicepção. Estes resultados também sugerem que os efeitos da SP sobre a nocicepção e do NKP608 sobre a ansiedade são linhagem-, sexo- e teste-dependentes e demonstram que as linhagens LEW e SHR constituem um modelo genético útil, não só para estudos comportamentais ligados à ansiedade, mas também para o estudo da dor e, talvez, da relação desta com fatores psicológicos.
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Estudo do comportamento nociceptivo, por meio dos reflexos de auto-limpeza e retirada da cauda, em modelo de ativação periférica e sistêmica de vias trigeminais

Perla, Alexandre da Silveira January 2007 (has links)
As regiões orofacial e craniana são densamente inervadas pelo nervo trigêmeo e suas ramificações. Condições patológicas, como cefaléias e dores orofaciais, têm sua fisiopatogenia relacionada ao funcionamento do sistema trigeminal. Existem poucos modelos experimentais de avaliação comportamental para estudo da nocicepção mediada pelo nervo trigêmeo. Essa dissertação teve por objetivo realizar estudos comportamentais sobre a modulação da nocicepção mediada por vias trigeminais, em modelo animal correlacionável com os quadros de dores orofaciais e cefálicas em seres humanos. Para tal, foi promovida a ativação do sistema trigeminovascular de modos periférico (dor orofacial induzida por formalina) e sistêmico (modelo neurovascular de ativação sistêmica por administração de nitroglicerina). Após essa ativação, avaliaram‐se comportamentos de auto‐limpeza, motricidade e orientação espacial, em campo aberto, e resposta reflexa a estímulo nociceptivo, por meio da medida de latência de retirada da cauda. Entre as respostas comportamentais avaliadas, o tempo despendido em reflexo de auto‐limpeza foi considerado o parâmetro representativo da resposta nociceptiva no modelo de dor orofacial induzida pela formalina. A administração de nitroglicerina, por si só, não foi capaz de promover alterações comportamentais sugestivas de atividade nociceptiva. A medida de latência de retirada da cauda não foi capaz de aferir alterações nociceptivas potencialmente desencadeadas pelos dois modelos empregados nessa Dissertação. Na associação desses dois modelos, observou‐se que a nitroglicerina foi capaz de promover redução do tempo gasto no reflexo de auto‐limpeza desencadeado pela formalina administrada por via subcutânea. É possível que a nitroglicerina participe modulando e/ou ativando os mecanismos envolvidos na nocicepção trigeminal, porém mais estudos necessitam ser realizados para delinear melhor sua ação nesse processo. / The orofacial and cranium regions are densely innervated by the trigeminal nerve and their branches. Pathological states as headache and orofacial pain have their pathogenesis related to the trigeminal functions. There are few experimental models for behavioral evaluation of the nociception mediated by the trigeminal nerve. The present work aimed to study the behavioral parameters related to the modulation of trigeminal system, using an animal model capable of simulating orofacial and cephalic pain in human beings. Afterwards, it was performed the activation of trigeminovascular system using regional (through the orofacial formalin test) and/or systemic models (through intraperitoneal administration of nitroglycerine). In open field, it was evaluated grooming, crossing, and rearing behaviors. In tail-flick test, it was evaluated the nociceptive response to the noxious stimulus. In the present study, grooming was considered the representative behavior of the nociceptive response in the orofacial pain model (induced by formalin). Nitroglycerine was not capable to determine behavioral changes that suggest nociception reaction in the open field. The tail‐flick latency did not detect potential nociceptive effects occurred in the evaluated models. In the association of the two models of regional and systemic trigeminal activation, nitroglycerine reversed the increase of grooming induced by the subcutaneous administration of formalin. The result suggests that nitroglycerine could act modulating and/or activating mechanisms involved in the trigeminal nociception. However, more studies are needed.
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Análise molecular em morcegos do gênero Artibeus Leach, 1821 (Chiroptera, Phyllostomidae) a partir de espécimes depositados em coleção científica

Scatena, Mário Pinzan [UNESP] 12 April 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:22:56Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-04-12Bitstream added on 2014-06-13T19:28:27Z : No. of bitstreams: 1 scatena_mp_me_sjrp.pdf: 361046 bytes, checksum: 070147acd31974b26757d6f198b0f1d5 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O presente trabalho analisou a viabilidade da extração de DNA de tecidos fixados em formalina e sua aplicabilidade em experimentos de PCR e sequenciamento. Um total de 123 amostras de tecidos de 54 espécimes depositados em coleção científica (DZBSJRP) foram utilizados para a extração de DNA. Os tecidos passaram por pré-tratamentos antes da extração de DNA em diferentes temperaturas e pHs, na tentativa de minimizar os efeitos da fixação sobre os ácidos nucléicos. Os resultados demonstraram que o tratamento em soluções neutras à 37oC, por no mínimo quatro dias melhora a qualidade do DNA extraído e seu desempenho nas reações de amplificação e de sequenciamento. As seqüências geradas foram utilizadas em uma análise filogenética de parcimônia das espécies brasileiras de grandes Artibeus. Os alinhamentos das seqüências e as árvores produzidas apresentaram altos valores de bootstrap para a maioria dos clados, evidenciando que as seqüências obtidas de tecidos fixados também podem gerar dados confiáveis e que podem contribuir para o esclarecimento de aspectos evolutivos de muitos grupos animais que encontram-se bem representados em coleções científicas. / The present work analyzed the viability of the extraction of DNA of formalin fixed tissues and the applicability in PCR and sequencing experiments. A totality of 123 samples of tissues representing 54 specimens deposited in scientific collection (DZBSJRP) were used for the extraction of DNA. The tissues were exposed to different treatments before extraction of DNA involving different temperatures and pHs, in the attempt of minimizing the effects of the fixation on the nucleic acids. The results demonstrated that the treatment in neutral solutions at 37oC during at least four days improve the quality of extracted DNA and the conditions of amplification reactions and sequencing. The sequences obtained after amplifications were used in a phylogenetic analysis of parsimony involving Brazilian species of great Artibeus. The alignments of the sequences and the trees produced evidenced that the sequences of amplified of formalin-fixed tissue can also generate reliable data and than contribute to the explanation of evolutionary aspects of many animal groups that are archived in scientific collections.
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Estudo do comportamento nociceptivo, por meio dos reflexos de auto-limpeza e retirada da cauda, em modelo de ativação periférica e sistêmica de vias trigeminais

Perla, Alexandre da Silveira January 2007 (has links)
As regiões orofacial e craniana são densamente inervadas pelo nervo trigêmeo e suas ramificações. Condições patológicas, como cefaléias e dores orofaciais, têm sua fisiopatogenia relacionada ao funcionamento do sistema trigeminal. Existem poucos modelos experimentais de avaliação comportamental para estudo da nocicepção mediada pelo nervo trigêmeo. Essa dissertação teve por objetivo realizar estudos comportamentais sobre a modulação da nocicepção mediada por vias trigeminais, em modelo animal correlacionável com os quadros de dores orofaciais e cefálicas em seres humanos. Para tal, foi promovida a ativação do sistema trigeminovascular de modos periférico (dor orofacial induzida por formalina) e sistêmico (modelo neurovascular de ativação sistêmica por administração de nitroglicerina). Após essa ativação, avaliaram‐se comportamentos de auto‐limpeza, motricidade e orientação espacial, em campo aberto, e resposta reflexa a estímulo nociceptivo, por meio da medida de latência de retirada da cauda. Entre as respostas comportamentais avaliadas, o tempo despendido em reflexo de auto‐limpeza foi considerado o parâmetro representativo da resposta nociceptiva no modelo de dor orofacial induzida pela formalina. A administração de nitroglicerina, por si só, não foi capaz de promover alterações comportamentais sugestivas de atividade nociceptiva. A medida de latência de retirada da cauda não foi capaz de aferir alterações nociceptivas potencialmente desencadeadas pelos dois modelos empregados nessa Dissertação. Na associação desses dois modelos, observou‐se que a nitroglicerina foi capaz de promover redução do tempo gasto no reflexo de auto‐limpeza desencadeado pela formalina administrada por via subcutânea. É possível que a nitroglicerina participe modulando e/ou ativando os mecanismos envolvidos na nocicepção trigeminal, porém mais estudos necessitam ser realizados para delinear melhor sua ação nesse processo. / The orofacial and cranium regions are densely innervated by the trigeminal nerve and their branches. Pathological states as headache and orofacial pain have their pathogenesis related to the trigeminal functions. There are few experimental models for behavioral evaluation of the nociception mediated by the trigeminal nerve. The present work aimed to study the behavioral parameters related to the modulation of trigeminal system, using an animal model capable of simulating orofacial and cephalic pain in human beings. Afterwards, it was performed the activation of trigeminovascular system using regional (through the orofacial formalin test) and/or systemic models (through intraperitoneal administration of nitroglycerine). In open field, it was evaluated grooming, crossing, and rearing behaviors. In tail-flick test, it was evaluated the nociceptive response to the noxious stimulus. In the present study, grooming was considered the representative behavior of the nociceptive response in the orofacial pain model (induced by formalin). Nitroglycerine was not capable to determine behavioral changes that suggest nociception reaction in the open field. The tail‐flick latency did not detect potential nociceptive effects occurred in the evaluated models. In the association of the two models of regional and systemic trigeminal activation, nitroglycerine reversed the increase of grooming induced by the subcutaneous administration of formalin. The result suggests that nitroglycerine could act modulating and/or activating mechanisms involved in the trigeminal nociception. However, more studies are needed.
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Papel das porções dorsal e ventrolateral da matéria cinzenta periaquedutal de camundongos na modulação das reações comportamentais defensivas e antinocicepção induzidas por situações aversivas / Role of dorsal and ventrolateral portions of the periaqueductal gray in the modulation of defensive behaviors and antinociception induced by aversive situations in mice

Gomes, Joyce Mendes 23 February 2010 (has links)
Situações ameaçadoras (p.ex., exposição ao labirinto em cruz elevado LCE) induzem respostas comportamentais e neurovegetativas, geralmente acompanhadas por antinocicepção e da ativação do eixo hipotálamo-pituitária-adrenais (HPA). Além disso, é conhecido que a matéria cinzenta periaquedutal (MCP) faz parte do substrato neural para a expressão de alterações comportamentais e neurovegetativas em resposta a estímulos aversivos e que essa estrutura mesencefálica é longitudinalmente dividida em quatro colunas (dorsomedial, dorsolateral, lateral e ventrolateral) que estão envolvidas em coordenar estratégias distintas para o animal lidar com diferentes tipos de estresse, ameaça e dor. No presente estudo foram analisados os níveis plasmáticos de corticosterona em camundongos expostos a 3 tipos de LCE, o fechado (LCEf: 4 braços fechados - situação não aversiva), o padrão (LCEp: 2 braços abertos e 2 braços fechados - situação aversiva com a possibilidade de esquiva/fuga) ou o aberto (LCEa: 4 braços abertos - situação aversiva sem a possibilidade de esquiva/fuga). O perfil da resposta hormonal foi também avaliado em animais concomitantemente submetidos à injeção de formalina 2,5% no dorso da pata traseira direita (teste de nocicepção). O estudo também avaliou a duração da antinocicepção induzida pela exposição ao LCEa em animais mantidos ou não neste ambiente aversivo. A caracterização da participação da MCP neste tipo de antinocicepção foi avaliada pela lesão irreversível (produzida pela injeção de NMDA) uni ou bilateral da porção dorsal (MCPd: colunas dorsolateral e dorsomedial) e bilateral da porção ventrolateral (MCPvl) desta estrutura mesencefálica sobre a resposta nociceptiva induzida pela injeção de formalina na pata traseira direita em camundongos expostos ao LCEf ou ao LCEa. Finalmente, os efeitos da lesão da MCPd ou da MCPvl nos índices de ansiedade foram avaliados no labirinto em cruz elevado padrão (LCEp) em camundongos com ou sem a injeção prévia de formalina. Os resultados mostraram que a exposição aos três tipos de LCE aumentou a secreção plasmática de corticosterona (CORT), porém os níveis foram superiores nos animais expostos ao LCEp ou LCEa quando comparados ao LCEf. Além disso, quando os animais foram submetidos ao teste de formalina níveis elevados, porém semelhantes, de CORT foram verificados após a exposição aos diferentes LCE, sugerindo que o estímulo nociceptivo elevou as concentrações plasmáticas desse glicocorticóide para valores máximos. Na avaliação da duração da antinocicepção induzida pela exposição ao LCEa, verificou-se que esta reação defensiva cessou imediatamente após a retirada do animal deste ambiente, mas perdurou por até 20 minutos quando o animal foi mantido nesta condição ameaçadora. Por fim, a lesão das diferentes porções da MCP mostrou que tanto a MCPd como a MCPvl parecem não estar envolvidas na antinocicepção induzida pela exposição ao LCEa. Curiosamente, a lesão da MCPvl reduziu a resposta nociceptiva de animais submetidos ao LCEf e aumentou a locomoção durante a exposição ao LCEf e LCEa. Além disso, a lesão bilateral da MCPd reduziu seletivamente os índices de ansiedade (% de entradas e de tempo nos braços abertos do LCEp) somente em camundongos que não foram submetidos ao teste da formalina, o que sugere que a nocicepção prejudicou o efeito ansiolítico produzido pela lesão desta porção da MCP. No entanto, é importante destacar que a lesão da MCPvl não alterou os índices de ansiedade e a locomoção de camundongos não submetidos a estimulação sensorial nociceptiva concomitante. / Threatening situations (e.g., exposure to an elevated plus-maze with four open arms oEPM) induce behavioral and neurovegetative responses generally accompanied by antinociception and activation of the hypothalamus-pituitary-adrenal (HPA) axis. Furthermore, it is known that the midbrain periaqueductal gray (PAG) is part of the neural substrate for the expression of behaviorally and neurovegetative alterations in response to aversive stimuli. In addition, the PAG is longitudinally divided into four columns (dorsomedial, dorsolateral, lateral and ventrolateral) that are involved in coordinating distinct strategies for animals coping with different types of stress, threat and pain. The present study analyzed the plasmatic levels of corticosterone when mice with or without prior 2.5% formalin injection into the right hind paw (nociception test) were exposed in one of the 3 types of EPM, the enclosed (eEPM: 4 enclosed arms - non-aversive situation), the standard (sEPM: two open and two closed arms - aversive situation with the possibility of avoidance/flight) or the open (oEPM: 4 open arms - aversive situation without the possibility of avoidance/flight) EPM. The study also investigated the temporal evaluation of the oEPM-induced antinociception when mice were kepted in (for 30 min) or removed from (after 10 min of exposure) that aversive environment (i.e., the oEPM). The characterization of the PAG participation in this type of antinociception was evaluated by irreversible (produced by NMDA injection) uni or bilateral lesion of dorsal PAG portion (dPAG: dorsolateral and dorsomedial columns) and bilateral ventrolateral PAG lesion (vlPAG). Finally, the effects of dPAG or vlPAG lesion on the anxiety indices were investigated in mice with or without prior formalin injection during the exposure to the sEPM. Results showed that the eEPM exposure increased the plasmatic concentration of corticosterone (CORT), however sEPM or oEPM exposure animals showed higher levels of CORT than eEPM-exposed mice. Moreover, when animals were submitted to the formalin test high, but similar levels of this glucocorticoid were verified after the exposure to the different EPM, suggesting that nociception also has provoked a ceiling effect on plasma corticosterone concentration. Results also showed that the oEPM-induced antinociception ceased immediately after mice withdrawal from the aversive situation. However, this pain inhibition response remained unchanged for approximately 20 min in animals that were kept in the threatening condition. Finally, the lesions of different portions of PAG showed that neither dPAG nor vlPAG appear to be involved in the modulation of the oEPM-induced antinociception. Curiously, vlPAG lesion reduced the nociceptive response in animals submitted to the eEPM and increased the locomotion during eEPM and oEPM exposure. Moreover, bilateral dPAG lesion reduced anxiety indices (% of open arm entries and % of open arm time) only in mice that had not received prior injection of formalin, suggesting that nociception impaired the anxiolytic-like effect produced by dPAG lesion. It is important to highlight that vlPAG lesion did not alter the anxiety-like indices and the locomotion in mice not submitted to the concurrent nociceptive stimulation.

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