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Diversidade gen?tica em esp?cies do g?nero C?via (rodentia, mammalia) e a hist?ria evolutiva do raro pre? de moleques do Sul

Kanitz, Ricardo 26 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 411103.pdf: 788494 bytes, checksum: bebad76ca9f15b449f29103c52997247 (MD5) Previous issue date: 2009-03-26 / CAP?TULO I: "Caracteriza??o de 16 loci de microssat?lites para os roedores sul-americanos Cavia magna e C. aperea" - Baseando-nos no recentemente publicado genoma de Cavia porcellus e em outros cinco loci j? descritos para C. aperea, n?s aqui apresentamos 16 loci de microssat?lites empreg?veis em C. magna e C. aperea. Os primers foram projetados para serem us?veis em um arranjo de fluoresc?ncia m?ltipla (multiplex). O n?mero m?dio de alelos para cada locus foi de 7,4 e a m?dia da heterozigosidade esperada foi de 0,67. A combina??o de alguns ou todos estes marcadores pode possibilitar trabalhos em gen?tica populacional, ecologia molecular e outros estudos evolutivos nas esp?cies aqui avaliadas. CAP?TULO II: "Baix?ssima diversidade gen?tica do pre? de Moleques do Sul (Cavia intermedia), o mam?fero naturalmente mais raro do Mundo" - Ilhas t?m chamado a aten??o de bi?logos evolucionistas h? s?culos pelos seus altos n?veis de endemismos promovidos, tanto pelo isolamento, quanto pelo tamanho limitado a que estas popula??es est?o sujeitas. Cavia intermedia ? uma esp?cie recentemente descrita como end?mica de uma pequena ilha na costa meridional do Brasil que parece ser o mam?fero naturalmente mais raro conhecido, apresentando uma popula??o est?vel de aproximadamente 40 indiv?duos. Apesar de algumas simula??es demogr?ficas terem estimado sua chance de extin??o em 100 anos como 100%, dado a hist?ria da ilha, torna-se improv?vel que a popula??o possa ter sido muito maior no passado recente. Utilizando marcadores mitocondriais e microssat?lites, n?s descobrimos que este pre? insular apresenta uma diversidade gen?tica extremamente reduzida com estimativas de tamanhos efetivos populacionais hist?rico e atual compat?veis com seu tamanho de censo atual, sem sinal de redu??o de tamanho populacional. Considerando a antiga diverg?ncia de C. intermedia em rela??o ao seu grupo-irm?o continental, conclu?mos que a esp?cie mant?m esse tamanho extremamente reduzido desde, pelo menos, a separa??o da ilha em rela??o ao continente h? cerca de 8.000 anos. Portanto, C. intermedia pode ser o melhor e mais extremo exemplo at? agora conhecido de uma esp?cie de mam?fero que sobreviveu por centenas de anos com um tamanho populacional t?o extremamente reduzido. Essa esp?cie, ent?o, estabelece novos desafios ao entendimento do papel da redu??o populacional e da diversidade gen?tica na extin??o de esp?cies. Finalmente, ? importante enfatizar a necessidade de um cuidado especial na manuten??o das boas condi??es do h?bitat para a sobreviv?ncia de C. intermedia em seu ambiente natural
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Caracteriza??o gen?tica da popula??o de baleias jubarte (Megaptera Novaeangliae) da ?rea de reprodu??o do Oceano Atl?ntico Sul Ocidental baseado em microssat?lites nucleares

Souza, Ana L?cia Cypriano de 24 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 400369.pdf: 971329 bytes, checksum: 1483a37f92af0668689b279951d26ae3 (MD5) Previous issue date: 2008-03-24 / A principal ?rea de reprodu??o das baleias jubarte no Oceano Atl?ntico Sul Ocidental est? no Banco dos Abrolhos, na costa brasileira. A diversidade gen?tica e a hist?ria demogr?fica da popula??o de jubartes brasileiras de duas localidades geogr?ficas (Banco dos Abrolhos, n = 235; Praia do forte, n = 39) foi investigada usando dez locos de microssat?lites. Microssat?lites foram tamb?m usados para avaliar a exist?ncia de diferencia??o gen?tica entre essa popula??o e duas baleias da ilha Ge?rgia do Sul. A popula??o brasileira apresentou um alto n?vel de diversidade al?lica (A = 12.1) e uma elevada heterozigosidade m?dia observada (HO = 0.735), de acordo com outras ?reas de reprodu??o estudadas no Hemisf?rio Sul. Apesar da popula??o brasileira de baleias jubarte ter sido reduzida durante a ca?a comercial bottleneck gen?tico n?o foi detectado com os diferentes procedimentos usados. Nossos dados n?o evidenciaram uma diferencia??o temporal ao longo dos anos e diferencia??o gen?tica entre as baleias das duas localidades da ?rea de reprodu??o brasileira e entre essas jubartes e aquelas duas da ilha Ge?rgia do Sul n?o foi encontrada. Em adi??o, uma f?mea amostrada nas proximidades da ilha Ge?rgia do Sul apresentou uma poss?vel rela??o m?e-filha com uma f?mea do banco dos Abrolhos. Os dados obtidos atrav?s desse estudo n?o forneceram evid?ncia para associa??o baseada em parentesco dentro dos grupos sociais. Nossos resultados suportam a homogeneidade gen?tica da popula??o brasileira de baleias jubarte e corrobora os dados de DNA mitocondrial, que sugerem a regi?o das ilhas Ge?rgia do Sul/Sandu?che do Sul como principal ?rea de alimenta??o para essa popula??o.
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Diversidade gen?tica e hist?ria evolutiva do lobo-guar? (Chrysocyon brachyurus)

Prates J?nior, Paulo Henrique de Souza 30 December 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 413361.pdf: 3020672 bytes, checksum: 80d618daa1aa879b617103bdf1ddd1bc (MD5) Previous issue date: 2008-12-30 / O lobo-guar? (Chrysocyon brachyurus) ? o maior can?deo sul-americano, que possui uma ampla distribui??o geogr?fica, por?m atualmente ? considerada uma esp?cie vulner?vel. As principais amea?as s?o a perda de habitat, atropelamentos, doen?as origin?rias do cachorro dom?stico e persegui??o. Nesse estudo foram analisadas seq??ncias de tr?s fragmentos de DNA mitocondrial e seis genes nucleares, de indiv?duos representando a maior parte da distribui??o da esp?cie, com o objetivo de entender sua hist?ria evolutiva. O lobo-guar? apresentou a menor diversidade nucleot?dica (π = 0.0013) registrada para as esp?cies da ordem Carnivora. Usando a abordagem de coalesc?ncia, encontramos evid?ncias significativas de bottleneck anterior ao ?ltimo m?ximo glacial seguido de uma grande expans?o populacional durante este per?odo. Al?m disso, pudemos recuperar a distribui??o atual com um modelo de predi??o de nicho, al?m da distribui??o durante o ?ltimo m?ximo glacial e tamb?m durante o ?ltimo per?odo interglacial. A ?rea apropriada de ocorr?ncia da esp?cie decresceu e foi deslocada para o sul do continente durante o ?ltimo per?odo interglacial, por?m cresceu consideravelmente, al?m da distribui??o atual, durante o ?ltimo m?ximo glacial. Baseados nestes resultados n?s associamos as mudan?as na temperatura e umidade durante o Quatern?rio recente com as mudan?as na distribui??o da vegeta??o, as quais devem ter moldado a presente variabilidade gen?tica do lobo-guar?.
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Diversidade gen?tica e estrutura populacional do lobo-guar? (Chrysocyon brachyurus)

Rodrigues, Manoel Ludwig da Fontoura 20 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 424376.pdf: 455274 bytes, checksum: 2831ccc2e363014a1dadea0477137da7 (MD5) Previous issue date: 2009-03-20 / O lobo-guar? (Chrysocyon brachyurus) ? o maior can?deo dentre as esp?cies Neotropicais. Sua distribui??o, morfologia, ecologia e comportamento est?o intimamente associados a ambientes campestres, especialmente ao Cerrado brasileiro. Este bioma de vegeta??o aberta ? um ambiente vasto e complexo, sendo extremamente heterog?neo em sua composi??o vegetacional e apresentando muitos acidentes geogr?ficos como rios e chapadas. Al?m disso, este ? um dos biomas com maiores taxas de perda e fragmenta??o de habitat na Am?rica do Sul devido ? atividade humana. Todos estes fatores podem levar elementos nativos da fauna e flora a apresentarem algum grau de estrutura??o populacional, dependendo tamb?m de caracter?sticas da biologia de cada esp?cie. Nesse caso, uma investiga??o de tais padr?es se justifica, uma vez que para fins de conserva??o ? de suma import?ncia conhecer eventuais subdivis?es geogr?ficas hist?ricas de uma esp?cie e/ou identificar processos de isolamento populacional causados pela a??o humana. Uma vez que o lobo-guar? apresenta in?meras rela??es tr?ficas e ecol?gicas dentro do Cerrado pode-se dizer que esta ? uma esp?cie-chave para esse ambiente, e um estudo acerca da sua estrutura??o populacional ? assim importante para fins de conserva??o da esp?cie e do Cerrado como um todo. Nesse sentido, marcadores moleculares t?m sido amplamente utilizados, e os m?todos de an?lise associados t?m-se aprimorado e permitido infer?ncias cada vez mais amplas e robustas. Assim, este trabalho se prop?s a estudar a estrutura populacional do loboguar? e discutir suas causas ? luz da hist?ria natural da esp?cie, para isso utilizando marcadores moleculares de evolu??o r?pida, que assim permitam infer?ncias mesmo sobre processos demogr?ficos recentes. Para tal, amostras de tecido de 144 indiv?duos de lobo-guar? foram obtidas atrav?s de captura de animais de vida livre, animais de cativeiro com proced?ncia conhecida e indiv?duos atropelados. Foram amostradas quatro popula??es, al?m de indiv?duos de diversos pontos distintos, resultando em uma ampla cobertura da distribui??o da esp?cie. As amostram foram genotipadas para 14 locos de DNA microssat?lite, originalmente descritos para o c?o dom?stico e escolhidos atrav?s de testes de efici?ncia e polimorfismo para utiliza??o no lobo-guar?. Foram conduzidos testes de variabilidade gen?tica, Fst e Rst entre popula??es, an?lises de estrutura??o atrav?s do programa STRUCTURE e an?lises demogr?ficas testando eventos Gargalo de Garrafa, expans?o populacional e n?mero efetivo da esp?cie (Ne). Os n?veis de variabilidade foram significativamente altos (He m?dia = 0,75) quando comparados a outras esp?cies de can?deos. Al?m disso, n?o se observou nenhum ind?cio de subdivis?o populacional, resultado que sugere que o lobo-guar? se comporta como uma popula??o praticamente panm?tica na maior parte da sua distribui??o. As an?lises demogr?ficas corroboram estudos anteriores baseados em DNAmt que sugerem um evento de expans?o populacional, e os valores de Ne estimados s?o altos. Em conjunto, tais resultados s?o compat?veis com um cen?rio em que a esp?cie passou por um crescimento populacional nos ?ltimos milhares de anos, mantendo-se grande desde ent?o, e sem apresentar subdivis?es geogr?ficas. A falta de estrutura??o populacional pode em parte ser explicada pela dieta generalista e grande capacidade de dispers?o do lobo-guar?, sendo a matriz antropizada perme?vel em algum grau at? o presente momento para os indiv?duos. Contudo, n?o se pode desconsiderar a perda de habitat e fragmenta??o do Cerrado como uma amea?a ao lobo-guar?. O processo de isolamento pode ser muito recente para ser detectado at? mesmo por microssat?lites, e o alto Ne das popula??es pode estar tornando a detec??o dif?cil. Caso este processo continue e se intensifique, os presentes resultados podem servir como base para compara??o com futuros estudos gen?ticos da esp?cie, possibilitando a detec??o e monitoramento de uma poss?vel perda de variabilidade e diferencia??o geogr?fica induzida pelo homem.
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C?digo de barra de DNA de mam?feros neotropicais, e sua aplica??o em estudos ecol?gicos de carn?voros

Figueir?, Henrique Vieira 22 February 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 424184.pdf: 1198251 bytes, checksum: 5d2facf89d08e6d64c8ae6c201a342f7 (MD5) Previous issue date: 2010-02-22 / Desde 2003 o uso de um marcador molecular para identifica??o de esp?cies surgiu como uma solu??o plaus?vel para uma grande variedade de pesquisas da biodiversidade. Na literatura, o n?mero que trabalhos que conseguiu observar padr?es de diversidade desconhecidos aumenta cada vez mais. O presente estudo prop?e a utiliza??o de uma abordagem molecular para a identifica??o de esp?cies de roedores encontradas no trato digestivo de quatro esp?cies de gatos selvagens neotropicais (Leopardus tigrinus, L. geoffroyi, L. wiedi? e Puma yogouaroundil, e realizar uma compara??o entre os h?bitos alimentares de L. tigrinus e L. geoffroyi. Fomos capazes de identificar 59o/o das nossas amostras em n?vel de esp?cie, e separar os itens n?o identificados em agrupamentos, atrav?s de uma an?lise de dist?ncia, que tornou poss?vel evidenciar a diversidade de esp?cies amostradas, mesmo sem uma identifica??o taxon?mica precisa. Os t?xons identificados foram Cavia mogna, Mus musculus, Sooretamys angouya, Oligoryzomys nigripes, Rottus rattus, Oxymycterus quaestor, Oxymycterus sp., Akodon paranaensis e Akodon azoroe. Al?m disso, cinco outros agrupamentos foram identificados, n?o correspondendo a qualquer das esp?cies amostradas. Estes grupos provavelmente correspondem a t?xons de n?vel espec?fico, possivelmente n?o descritos ou n?o reconhecidos como ocorrentes na regi?o investigada. Este resultado salienta o potencial da aplica??o desta t?cnica ao conte?do da dieta de predadores para inventariar a diversidade de suas presas, inclusive com a possibilidade de descoberta de formas ainda desconhecidas. A an?lise ecol?gica comparativa de L. tigr?nus e L. geoffroyi evidenciou um forte padr?o de especializa??o da dieta para ambas as esp?cies e uma fraca sobreposi??o de nicho entre elas. Tendo em vista que a identifica??o detalhada de presas destas esp?cies tem se mostrado historicamente muito dif?cil, com base em m?todos tradicionais, os resultados aqui obtidos ilustram a utilidade deste m?todo para que se possa efetuar uma compara??o aprofundada da dieta destes predadores, viabilizando uma melhor compreens?o de sua interface ecol?gica em ?reas de simpatria no sul do Brasil.
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Gen?tica de popula??es de on?a-pintada (Panthera onca) em biomas brasileiros

Valdez, Fernanda Pedone 25 February 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 426215.pdf: 1203023 bytes, checksum: a4c95024eb4a04a350ac7a3aeb621944 (MD5) Previous issue date: 2010-02-25 / Atualmente, a redu??o do tamanho populacional constitui um problema real para muitas popula??es selvagens e cativas, e muitos estudos t?m sido realizados nesse contexto com o intuito de identificar ?reas de manejo e prote??o de esp?cies amea?adas. O manejo de popula??es naturais tem como objetivo assegurar h?bitats adequados para manter popula??es em tamanhos vi?veis evitando assim que os efeitos do endocruzamento se pronunciem, al?m de manter corredores para facilitar a dispers?o dos organismos e consequentemente o fluxo g?nico entre popula??es. Os grandes carn?voros, por necessitarem de grandes ?reas de vida e serem usualmente perseguidos por ca?adores, s?o bastante vulner?veis ? fragmenta??o de h?bitats Devido ao fato de serem predadores-topo, sua extin??o local geralmente leva ? altera??o de todo o ecossistema. Desta forma, sua conserva??o afeta, de maneira direta e indireta, muitos outros organismos. Os carn?voros est?o entre os organismos que causam maiores desafios e preocupa??es ?s autoridades referentes ? conserva??o. ?reas consideravelmente grandes s?o necess?rias para englobar a ?rea de vida de um ?nico individuo, e territ?rios ainda maiores s?o necess?rios para abranger uma comunidade inteira deste grupo. A on?a-pintada, o maior fel?deo das Am?ricas, encontra-se atualmente em menos de 50% da sua distribui??o original e muitas ?reas remanescentes n?o apresentam tamanho e disponibilidade suficiente de presas para manter uma popula??o saud?vel em longo prazo. No Brasil, a Bacia Amaz?nica e o Pantanal s?o as maiores ?reas de distribui??o da esp?cie onde ainda se encontra popula??es grandes o suficiente para uma viabilidade por um longo per?odo de tempo. No entanto, pouco se sabe sobre a din?mica das popula??es de on?a-pintada nesses biomas, havendo assim uma extrema necessidade de an?lises em n?vel gen?tico-populacional da esp?cie. O presente trabalho teve como objetivo analisar 52 indiv?duos provenientes do Pantanal brasileiro amostrados no per?odo de 2001 a 2008, e fazer infer?ncias gen?ticas sobre esta popula??o, bem como compar?-la com uma ?rea previamente estudada na Mata Atl?ntica, onde altos n?veis de estrutura??o foram encontrados. Foram analisados ?ndices de diversidade gen?tica intra-populacional e calculados ?ndices de estrutura??o (Fst e Rst) assim como an?lise Bayesiana de estrutura??o no programa STRUCTURE. Os n?veis de variabilidade foram bastante altos e compar?veis com aqueles encontrados para a esp?cie quando analisada de uma forma mais ampla (em escala filogeogr?fica). Quando as amostras do Pantanal foram analisadas em rela??o ? sua estrutura??o, os dados indicaram a presen?a de apenas uma popula??o, sugerindo que a regi?o amostrada (Pantanal sul) consiste de uma s? unidade gen?tica. No entanto, quando as popula??es da Mata Atl?ntica foram inclu?das na an?lise, as amostras do Pantanal foram alocadas em duas unidades gen?ticas incompletamente diferenciadas, devido provavelmente ? influ?ncia de parentesco entre alguns dos indiv?duos desta regi?o, em combina??o ? prov?vel miscigena??o hist?rica com ?reas transicionais entre os dois biomas. Este parece ter sido o caso da popula??o amostrada na ?rea de influ?ncia da UHE Porto Primavera (MS/SP), situada no limite interior do bioma Mata Atl?ntica e que atualmente encontra-se extinta por a??o humana. Os resultados obtidos ap?iam a infer?ncia de que, no passado, havia conectividade gen?tica entre popula??es do Pantanal e da Mata Atl?ntica de Interior, embasando o delineamento de poss?veis a??es de manejo a fim de retomar a conex?o entre estes dois biomas. Al?m disso, os dados do Pantanal representam a primeira amostragem de uma popula??o geneticamente saud?vel de on?as-pintadas, podendo servir como base para a avalia??o e monitoramento da variabilidade observada nesta esp?cie em regi?es fragmentadas.
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Caracteriza??o da variabilidade gen?tica e avalia??o das prov?veis ?reas de alimenta??o baseada no DNA mitocondrial da popula??o de baleias Jubarte, Megaptera novaeangliae, no banco dos Abrolhos, Bahia, Brasil

Coitinho, M?rcia Helena Engel 17 June 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 391616-2.pdf: 307807 bytes, checksum: d730e3c284c219d504ea1a29f94f6ffc (MD5) Previous issue date: 2003-06-17 / No Oceano Atl?ntico Sul Ocidental as baleias jubarte migram a cada inverno para o banco dos Abrolhos (16?40 to 19?30 S; 37?25 to 38?57 W) para acasalamento e cria de filhotes. Entretanto, esta popula??o permanece geneticamente n?o caracterizada e suas ?reas de alimenta??o s?o ainda desconhecidas, uma vez que n?o h? pareamento fotogr?fico de indiv?duos entre Abrolhos e os s?tios de alimenta??o na Ant?rtida. A fim de examinar estas quest?es, sequenciamos um segmento de 450 pares de bases do DNA mitocondrial da regi?o controladora de baleias jubarte de Abrolhos (n=176) e das proximidades da Pen?nsula Ant?rtica (n=77). Um total de de 61, 17 e 13 hapl?tipos foram determinados respectivamente no Brasil e nas ?reas I e II da Ant?rtida. A variabilidade gen?tica da ?rea de reprodu??o brasileira foi alta, similar ? de outros s?tios reprodutivos do Hemisf?rio Sul. A propor??o de hapl?tipos compartilhados e a dist?ncia gen?tica demonstraram uma maior semelhan?a entre as duas regi?es ant?rticas que entre o Brasil e qualquer uma destas ?reas. Estes resultados indicam que as popula??es de baleias jubarte das ?reas I e II da Ant?rtida parecem n?o possuir uma clara diferencia??o e que os limites entre as ?reas I e II correntemente definidos pela Comiss?o Internacional da Baleia devem ser deslocados para leste. Sugerimos que a ?rea de alimenta??o da popula??o de baleias jubarte brasileiras n?o estaria na Pen?nsula Ant?rtica ou pr?ximo a ela, mas pode estar localizada na por??o leste da ?rea II, no mar de Weddell ou pr?ximo ?s ilhas Ge?rgias do Sul.
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Diversidade cr?ptica e diverg?ncia profunda no tapaculo preto Scytalopus speluncae (Aves: Rhinocryptidae)

Pulido-santacruz, Paola 28 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431115.pdf: 40111 bytes, checksum: 341f5e66198379e8e905a199036cafa5 (MD5) Previous issue date: 2011-03-28 / A Mata Atl?ntica abriga uma das maiores riquezas de esp?cies de aves do mundo, mas at? agora, pouco ? conhecido sobre seus padr?es espaciais de diversidade gen?tica e sua hist?ria evolutiva neste bioma. Utilizando-se de dados de sequ?ncias de genes mitocondriais (Cyt b e ND2), foi estimada a hist?ria evolutiva e populacional do complexo Scytalopus speluncae de 56 localidades ao longo de toda sua distribui??o na Mata Atl?ntica. Os resultados mostram que S. speluncae ? um complexo de pelo menos sete linhagens cr?pticas, alop?tricas e bem suportadas, que se originaram no Pleistoceno Tardio e M?dio. O padr?o filogeogr?fico do grupo ? amplamente concordante com a hip?tese dos ref?gios est?veis e antigos da parte norte da Mata Atl?ntica. Ao mesmo tempo, os resultados refutam o cen?rio de n?opersist?ncia ao longo dos ciclos glaciais nos ref?gios da parte sul, que por este cen?rio teriam sido colonizados muito recentemente por popula??es do norte. Al?m disso, a diversifica??o em S. speluncae mostrou-se muito maior do que era previsto atrav?s de an?lises fenot?picas, sugerindo um elevado n?vel de diverg?ncia e isolamento entre algumas linhagens. A exist?ncia de tais linhagens distintas que podem at? representar esp?cies diferentes, portanto, implica que a conserva??o de cada linhagem deve ser avaliada de forma independente

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