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Gestão de riscos no mercado financeiro internacional: uma análise comparativa entre modelos de volatilidade para estimação do Value-at-Risk / Risk management in international financial market: a comparative analyze between volatility models to Value-at-Risk estimation

Gaio, Luiz Eduardo 16 December 2009 (has links)
Durante os últimos anos, tem havido muitas mudanças na maneira como as instituições financeiras avaliam o risco. As regulações têm tido um papel muito importante no desenvolvimento das técnicas de medição do risco. Diante das diversidades de técnicas de estimação e análise de risco utilizadas pelas bolsas de valores e de futuros, nacionais e internacionais, bem como as Clearings de controle de risco, este estudo propôs uma análise comparativo de modelos de volatilidade para o cálculo do Value-at-Risk (VaR) aplicados aos principais índices de ações do mercado financeiro internacional. Utilizouse os modelos de volatilidade condicional da família ARCH levando em consideração a presença de longa dependência em seus retornos (memória longa) e assimetria na volatilidade. Em específico, utilizaram-se os modelos GARCH, EGARCH, APARCH, FIGARCH, FIEGARCH, FIAPARCH e HYGARCH estimados a parir de quatro diferentes distribuições, Normal, t-Student, G.E.D. e t-Student Assimétrica. Analisaramse os índices dos principais mercados de ações do mundo, sendo: Dow Jones, S&P 500, Nasdaq, Ibovespa, FTSE e Nikkei 225. Testou-se também a capacidade preditiva do modelo Riskmetrics desenvolvido pelo J.P. Morgan para o calculo do VaR, comparado com os modelos de volatilidade. Os resultados obtidos sugerem que o pacote desenvolvido pelo J.P.Morgan não se aplica adequadamente à realidade do mercado acionário mundial, como ferramenta de gestão e controle do risco das oscilações dos preços das ações de empresas negociadas nas bolsas de Nova Iorque, Nasdaq, BM&FBOVESPA, bolsa de Londres e bolsa de Tóquio. Os modelos que consideram o efeito de memória longa na volatilidade condicional dos retornos dos índices, em especial o modelo FIAPARCH (1,d,1), foram os que obtiveram melhor ajuste e desempenho preditivo do risco de mercado (Value-at-Risk), conforme valores apresentados pelo teste de razão de falha proposto por Kupiec (1995). / In recent years, there have been many changes in how financial institutions assess risk. The regulations have had a very important role in the development of techniques for measuring risk. Considering the diversity of estimation techniques and risk analysis used by stock exchanges and futures, national and international, as well as clearing houses of risk control, this study proposed a comparative analysis of volatility models for calculating Value-at-Risk (VaR) to the major stock indexes of international finance. It used models of conditional volatility of the ARCH family taking into account the presence of long dependence on their returns (long memory) and asymmetry in volatility. Specifically, it used the models GARCH, EGARCH, APARCH, FIGARCH, FIEGARCH, FIAPARCH and HYGARCH estimated the birth of four different distributions, Normal, t-Student, GED and t-Student Asymmetric. It analyzed the contents of the major stock markets of the world, being: Dow Jones, S & P 500, NASDAQ, Bovespa index, FTSE and Nikkei 225. Was also tested the predictive ability of the RiskMetrics model developed by JP Morgan for the calculation of VaR, compared with the models of volatility. The results suggest that the package developed by JPMorgan does not apply adequately to the reality of global stock market as a tool to manage and control the risk of fluctuations in stock prices of companies traded on the New York Stock Exchange, Nasdaq, BM&FBOVESPA, London Stock Exchange and Tokyo Stock Exchange. Models that consider the effect of long memory in conditional volatility of returns of the indices, especially the model FIAPARCH (1, d, 1), were the ones showing better fit and predictive performance of market risk (Value-at-Risk) , according to figures provided by the ratio test proposed by Kupiec (1995).
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Um sistema multiagente para geração automática de uma rede Bayesiana para análise de riscos de tecnologia de informação

Cruz, Anderson da 31 March 2011 (has links)
Submitted by Fabricia Fialho Reginato (fabriciar) on 2015-06-17T01:05:19Z No. of bitstreams: 1 AndersonCruz.pdf: 7416070 bytes, checksum: 04604058e57f063a3ae4859f4aef2c09 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-06-17T01:05:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AndersonCruz.pdf: 7416070 bytes, checksum: 04604058e57f063a3ae4859f4aef2c09 (MD5) Previous issue date: 2011 / Nenhuma / A cada ano, a informação ganha mais importância no meio corporativo e a utilização de sistemas de tecnologia de informação é cada vez mais comum em empresas dos mais diversos segmentos. No entanto, estes sistemas são compostos por aplicações que são sujeitas a vulnerabilidades que podem comprometer a confidencialidade, integridade e disponibilidade, ou seja, a segurança destas informações. Fornecedores de tecnologia estão sempre corrigindo falhas em suas ferramentas e disponibilizando correção para seu produtos para que estes se tornem mais seguros. O processo de correção de uma falha leva um determinado tempo até que o cliente possa atualizar o seu sistema. Muitas vezes este tempo não é suficiente para evitar um incidente de segurança, o que torna necessário soluções de contorno para diminuir riscos referentes aos aplicativos vulneráveis. O processo de análise/avaliação na Gestão de Riscos prioriza as ações que são tomadas para mitigar estes riscos. Este processo é árduo, envolvendo a identificação de vulnerabilidades para as aplicações utilizadas na empresa, sendo que o número de vulnerabilidades aumenta diariamente. Para apoiar na análise de riscos de tecnologia da informação, este trabalho propõe um método para geração automática de uma Rede Bayesiana baseado em sistemas multiagentes. O sistema multiagente conta com quatro agentes, sendo um destinado a monitorar as vulnerabilidades na National Vulnerability Database, outro para monitorar os ativos que compõem o negócio da organização, outro para monitorar os incidentes ocorridos no ambiente da organização e outro, destinado a reunir todas estas informações com o intuindo de determinar um fator de risco para os ativos da organização. Este último agente utiliza Redes Bayesianas para determinar o risco dos ativos. O método proposto mostrou-se eficiente para identificar mudanças no ambiente da organização e alterar o risco dos ativos de acordo com os diversos fatores que influenciam no seu cálculo, como o surgimento e/ou alteração de uma vulnerabilidade, surgimento e/ou alteração na base de dados de configuração de ativos da organização e identificação e/ou alteração no relato de incidentes de segurança no ambiente da empresa. Este resultado deve-se a utilização de Redes Bayesianas para calcular o risco dos ativos, visto que esta é capaz de considerar a relação causal entre os ativos da organização. / Every year information gains more significance in the corporative scenario and information technology system use is incresingly more commom on different segment companies. However, these systems are composed by applications that are under vulnerabilities that can compromise the confidentiality, integrity and availability, i.e. infomation security. Technology providers are always correcting flaws in their tools and providing it for their products in order for them to be safer. The flaw correction process considers some time until the client update his system. Many times this window is not enough to avoid a security incident, which turns necessary workarounds for minimizing risks concerning these vulnerable applications. The risks evaluation/analysis process aims primarily actions to mitigate these risks. This process is ardous, involving the identification of vulnerabilities in the used applications of a company, with this number growing each day. For supporting the information technology risks evaluation/analysis, a method for automated generation of a Bayesian Network multiagent system was proposed. This system is composed by four agents, one being destinated to monitoring vulnerabilities in National Vulnerability Database, another one for monitoring actives that compose the organition business, another one is responsible for to monitor the incidents occured in the organization enviroment and another one to gather all these information with the objective of determining a risk factor for the organization actives. The last one uses a Bayesian Network in order to determine the risk factor for the organization actives. The proposed method has shown to be effective in the identification of enviroment changes and in the changing of active risks according with several factors that influence its calculation, such as the emergence or changing of vulnerabilities, emergence or alteration on the business organization actives configuration database or identification and alteration of security incidents report on the company enviroment.
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Sistemas de controle interno e transparência pública: estudo de caso da Universidade Federal de Alagoas

Brandão, Joseth Ferreira 22 December 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T18:40:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Joseth Ferreira Brandao.pdf: 1284075 bytes, checksum: 1fbf41051d6cee86095f7b8f3639df96 (MD5) Previous issue date: 2015-12-22 / Internal control of a public institution must be suited to your needs, in order to provide reasonable security of your information. It is true that information is one of the basic inputs of society becoming thus a fundamental good for any activity. Thus, this rummage aimed to conduct a study on the Internal Control System of the Federal University of Alagoas analyzing their suitability to the model proposed by COSO in order to foster a culture of internal controls in the institution, with the risk assessment, activities control, information and communication, as well as by monitoring through ongoing management activities. The data collection was conducted through survey research using a structured questionnaire with closed and open questions, which was applied to teachers and technicians of the University. During the processing and analysis of the results it was applied Palfi and Boot- Avram model that consists of comparing international models of internal control obtaining the degree of similarity and dissimilarity between them from the calculation of the Jaccard coefficient. The results show that there is high dissimilarity among the COSO model and Internal Control System UFAL especially with regard to the monitoring component / O controle interno de uma instituição pública deve estar adequado às suas necessidades, de modo a proporcionar uma razoável segurança de suas informações. É certo que a informação é um dos insumos básicos da sociedade tornando-se, portanto, um bem fundamental para qualquer atividade. Nesse sentido, esta pesquisa teve por objetivo conduzir um estudo sobre o Sistema de Controles Internos da Universidade Federal de Alagoas analisando sua adequação ao modelo proposto pelo COSO com o intuito de fomentar a cultura de Controles Internos na Instituição, com a avaliação de riscos, atividades de controle, informação e comunicação, bem como através do monitoramento por meio de atividades gerenciais contínuas. A coleta de dados foi realizada por meio de pesquisa survey com a utilização de questionário estruturado com questões fechadas e abertas, o qual foi aplicado aos docentes e técnicos da Universidade. Durante o processamento e as análises do resultado foi aplicado o modelo Palfi e Bota-Avram, que consiste na comparação entre modelos internacionais de controle interno obtendo-se o grau de semelhança e dessemelhança entre eles a partir do cálculo do Coeficiente de Jaccard. Os resultados mostram que há grande dissimilaridade entre o modelo COSO e o Sistema de Controles Internos da UFAL, principalmente no que tange ao componente de Monitoramento
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Utilizaçãoda metodologia "RAMS" na análise de barreiras de segurança de instalações industriais de risco elevado

Sobral, José Augusto da Silva January 2010 (has links)
Tese de mestrado integrado. Engenharia Electrotécnica e de Computadores. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2010
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DOIS ENSAIOS SOBRE FINANÇAS CORPORATIVAS E GESTÃO DE RISCOS DE MERCADO

Quintella, Vitor da Mata 09 1900 (has links)
Submitted by Vitor Quintella (vitor.quintella@gmail.com) on 2017-11-27T17:44:35Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao_VMQuintella_v2.2.pdf: 2904453 bytes, checksum: 96097bccd3108209e1ea2bee814a9dd3 (MD5) / Approved for entry into archive by Vanessa Reis (vanessa.jamile@ufba.br) on 2018-01-08T10:58:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao_VMQuintella_v2.2.pdf: 2904453 bytes, checksum: 96097bccd3108209e1ea2bee814a9dd3 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-08T10:58:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao_VMQuintella_v2.2.pdf: 2904453 bytes, checksum: 96097bccd3108209e1ea2bee814a9dd3 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia; Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A presente dissertação é uma coleção de dois ensaios sobre finanças corporativas e a gestão de riscos de mercado. Ambos os ensaios utilizam técnicas originárias de mercados financeiros aplicadas a um cenário particular de indústrias de commodities petroquímicos brasileiras que atuam com importação e exportação. Assim este trabalho é dotado de contribuições teóricas marginais, aprofundando-se na aplicação empírica de um ferramental adequado para uma situação específica que leva à identificação de resultados e conclusões próprias que poderiam passar despercebidos numa analise generalista. Os modelos são baseados em uma empresa real cujo nome e os dados são omitidos por motivos de sigilo. As métricas Earnings at Risk (EaR) e Cash Flow at Risk (CFaR) foram aplicadas, assim como uma variação do CFaR – proposta nessa dissertação – denominada Cash Balance at Risk (CBaR). O primeiro ensaio tem como objetivo identificar, mensurar e otimizar o risco financeiro e seus efeitos nos resultados de projetos com inovação tecnológica. Identificou-se que as métricas EaR, CFaR e CBaR auxiliam a avaliação de projetos quando acompanhadas dos procedimentos padrões de avaliação e, que, o uso de novas tecnologias, em certas condições, pode gerar um hedge natural para a empresa. Verificou-se que variações temporais entre gastos e recebimentos agravam a exposição financeira a oscilações de câmbio e de preços de commodities. Identificou-se, como boa prática, considerar em conjunto com a análise de projetos não apenas o financiamento e o hedging, mas também, os efeitos do mesmo sobre a estrutura financeira da empresa como um todo. O segundo ensaio tem como objetivo desenvolver uma fronteira eficiente risco-retorno para a gestão de riscos através do uso de derivativos. Foi possível fornecer um portfólio de decisões ótimas que superaram a posição de não utilização de derivativos no aumento de resultados e na redução do risco – tanto nas projeções realizadas quanto na aplicação de um backtesting com dados históricos. A razão da tomada de decisões que formaram a fronteira foi investigada, identificando – inclusive – a possibilidade de arbitragem quando se está na posição do exportador líquido. A inclusão à Fronteira Eficiente da análise do risco de caixa disponível se mostrou como uma contribuição à gestão de risco financeiro e à questão do conflito de agencia. Os resultados dessa aplicação se mostraram pouco sensíveis às mudanças históricas de tendências do mercado. / The present dissertation is a collection in two essays on corporate finance and market risk management. Both essays use techniques originated in financial market applied to a particular scenario of an import export Brazilian industry that uses and products intermediary petrochemicals. So that this work offers marginal theoretical contributions, with a focus of proposing applied empirical a framework for decision making that considers the singularities of this scenario. As benefits of such approach, it is possible to reach findings that wouldn’t be archivable by a generalist approach. Both essays use a financial model based on a real company whose name and data are omitted for reasons of secrecy. The metrics Earnings at Risk (EaR) and Cash Flow at Risk (CFaR) were applied, as well as a variation of the CFaR - proposed in this dissertation - called Cash Balance at Risk (CBaR). The first essay aims to identify, measure and optimize financial risk and its effects on the results of projects with technological innovation. It was found that the EaR, CFaR, and CBaR metrics help to evaluate projects when they are accompanied by standard evaluation procedures and that innovative technologies, in certain conditions, may act as a “natural hedge”. The findings also show that the time delay between revenues and expenses leads to financial risk exposure to changes in prices and foreign exchange rates. It was identified, as a good practice, to consider not only the financing and the hedging of a Project, but also, how it affects financial exposition of the company as a unity. The second essay aims at applying the concept of risk-return Efficient Frontier through the use of derivatives. It was possible to provide a portfolio of optimal decisions that overcome a position averse to derivative use. Better expectations were obtained with increased Expected earnings and with risk-reduction. The superiority was verified by an application of a backtesting with historical data. The reasons that made the optimizer take the decisions that formed the efficient frontier was investigated, and it was identified the possibility of arbitration when a company is in the position of the net exporter. The inclusion of cash balance risk analysis on the Efficient Frontier was shown to be a valuable contribution to financial risk management and to the agency problem. The results had little sensitivity to the historical changes of market trends.
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Mensuração de risco para empresas do ramo frigorífico

Shirassu, Fabio Koiti 06 February 2015 (has links)
Submitted by Fabio Koiti Shirassu (faks85@gmail.com) on 2015-03-12T01:50:32Z No. of bitstreams: 1 FABIO KOITI SHIRASSU.pdf: 4557681 bytes, checksum: e9184ef217a2a98f318db3ab9277d6f1 (MD5) / Approved for entry into archive by JOANA MARTORINI (joana.martorini@fgv.br) on 2015-03-12T11:13:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 FABIO KOITI SHIRASSU.pdf: 4557681 bytes, checksum: e9184ef217a2a98f318db3ab9277d6f1 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-12T11:59:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FABIO KOITI SHIRASSU.pdf: 4557681 bytes, checksum: e9184ef217a2a98f318db3ab9277d6f1 (MD5) Previous issue date: 2015-02-06 / This paper analyzes a risk measurement and management methodology for meat processing companies. Earnings at Risk (EaR) is used with the adoption of a topdown approach that expresses income variations as a function of market and idiosyncratic explanatory variables. With the elimination of multicolinearity between those variables thanks to the use of Principal Component Analysis (PCA), we analyze how the new EaR behaves against the more usual multiple linear regression model. Dummy variables are included in the estimation of future results for meat processing companies, representing the occurrence of diseases affecting cattle and the withdrawal of economic embargoes by importing countries during the period. As a result, it is found that the dummy variables do not contribute to determining the variation of EaR, and that no one comes to the conclusion that the EaR model using PCA shown better with less variables, with the same original variance and statistical significance. / Este trabalho apresenta metodologia de mensuração e gestão de risco para empresas do ramo frigorífico. A ferramenta utilizada é conhecida como Earnings at Risk (EaR), e se adota uma visão top-down, que mostra a variação do resultado da empresa de acordo com variáveis explicativas de mercado e variáveis idiossincráticas. Através da eliminação de multicolinearidade entre essas variáveis com o uso da métrica de Análise de Componentes Principais (ACP), busca-se analisar como o novo EaR se comportaria frente ao enfoque usual, construído com um modelo de regressão linear múltipla. Variáveis dummy fazem parte do modelo de estimação do resultado futuro das empresas frigoríficas, relacionadas à ocorrência ou não de doenças que afetam o gado bovino, e à retirada de embargos econômicos de países importadores durante o período de análise. Ao fim do trabalho é verificado que as variáveis dummy não possuem relevância para a determinação de EaR, e que não se chega a conclusão de que o modelo de EaR com ACP se mostra melhor com menos variáveis, mantendo a mesma variância e significância estatística originais.
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Gestão de custos e formação de preço de venda, gestão de caixa e gestão de riscos em arranjo produtivo local: um estudo exploratório no setor de fruticultura

CARLOS FILHO, Francisco de Assis 13 January 2014 (has links)
Submitted by Suethene Souza (suethene.souza@ufpe.br) on 2015-03-09T17:00:20Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Francisco de Assis Carlos Filho.pdf: 1430388 bytes, checksum: 305a9b0f434a23c20509c738e94d6f95 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-09T17:00:20Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Francisco de Assis Carlos Filho.pdf: 1430388 bytes, checksum: 305a9b0f434a23c20509c738e94d6f95 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-01-13 / CAPES / A pesquisa teve como objetivo geral investigar se os produtores/exportadores do APL de fruticultura do vale do São Francisco conhecem, atribuem importância e utilizam informações para a tomada de decisão, decorrentes da: Gestão de Custos e Formação de Preços de Vendas, Gestão de Risco Operacional e Gestão de Caixa, que foram caracterizadas como dimensões de informação neste trabalho. Em função dos objetivos deste estudo, a pesquisa realizada é classificada como exploratória e descritiva e, ainda, caracterizada como quantitativa. A população foram as 38 empresas exportadoras de frutas situadas no APL de fruticultura do Vale do São Francisco e a amostra desse trabalho foi de 31 empresas exportadoras. A coleta de dados deu-se in loco com aplicação de questionários durante o período de junho/2013 a setembro/2013. Os principais achados foram que a grande maioria das empresas possuía mais de 10 anos de existência assim como tempo de exportação e no mínimo era de médio porte. As frutas exportadas são manga e uva e os destinos são EUA, Japão e Europa. Metade dos respondentes faz a contabilidade na própria empresa e a outra metade em escritório contratado, quanto ao estilo de gerenciamento, cerca de 45% concentra as decisões, enquanto que 55% delega as decisões. Identificou-se que, de forma geral, os gestores das empresas pertencentes ao APL, em relação à gestão de custos e formação do preço de venda conhecem a definição de custos, consideram importante para a gestão, e utilizam tais informações na decisão, assim como para formar o preço de venda; quanto à Gestão de Caixa o comportamento é diferente, pois os gestores não conhecem bem a definição de disponibilidades de caixa, apesar de a considerarem muito importante para a empresa, já em relação à Gestão de Risco Operacional, os gestores, assim como ocorreu com o Caixa, não possuem um bom conhecimento sobre o assunto, apesar de terem a percepção que é importante para a gestão empresarial. Em relação às associações obtidas com a Tabulação Cruzada, para todas as dimensões estudadas: Gestão de Custo e Formação de Preço, Gestão de Caixa e Gestão de Risco identificou-se que não há uma relação entre atribuir importância e ter conhecimento para cada questão, os resultados indicam que os gestores atribuem importância, mesmo que não tenham conhecimento aprofundado no assunto. Sugere-se para pesquisas futuras aumentar o número de variáveis investigadas, com o objetivo de tornar mais amplo o entendimento acerca do APL objeto da pesquisa. Essa pesquisa ofereceu ao Estado de Pernambuco um panorama que evidencia a forma pela qual os produtores exportadores do APL de fruticultura do Vale do São Francisco estão administrando seus negócios sob a perspectiva das três variáveis pesquisadas no momento da tomada de decisão.
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Gestão de risco em cadeia de suprimentos global: um estudo multicasos entre os membros da cadeia da manga

Ferreira Neto, Josué 30 August 2012 (has links)
Submitted by Josue Ferreira Neto (josue.ferreira@mwv.com) on 2012-10-01T17:24:08Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Josue_SCRM_EAESP_2012.pdf: 4616845 bytes, checksum: 94509d7755c513d0ab79775fcefbd3be (MD5) / Approved for entry into archive by Suzinei Teles Garcia Garcia (suzinei.garcia@fgv.br) on 2012-10-01T18:13:17Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_Josue_SCRM_EAESP_2012.pdf: 4616845 bytes, checksum: 94509d7755c513d0ab79775fcefbd3be (MD5) / Made available in DSpace on 2012-10-01T18:38:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_Josue_SCRM_EAESP_2012.pdf: 4616845 bytes, checksum: 94509d7755c513d0ab79775fcefbd3be (MD5) Previous issue date: 2012-08-30 / The purpose of this study is to understand how different members manage risk in the global supply chain. Through a multicase study in the chain of Brazilian mango export to the United States were investigated links supplier, exporter, importer and logistics operator. We developed a research protocol as suggested by Yin (2010) and adapt them to data collection tool semi-structured Christopher et al. (2011). From interviews with organizations supporting the research object, it has been selected sample of companies in which the phenomenon of risk management could be better observed. Based on the type of risk ratings compiled by Christopher et al. (2011), it is suggested a new organization of risk categories (demand, supply, and process control, and environmental sustainability). This paper presents a description of the mango export chain, as well as key risks and risk mitigation strategies employed by four members of the chain studied. As a rule of Sousa (2001), comparisons were made between the types of risk and mitigation strategies observed in the supply chain. Finally, the study showed that risk management is heterogeneous among members of the chain, the exporter is the most penalized by the result of the risk chain and collaboration is the main form observed mitigation. / O propósito deste estudo é compreender como os diferentes membros gerenciam o risco na cadeia de suprimentos global. Por meio de um estudo multicaso na cadeia de exportação da manga brasileira para os Estados Unidos foram investigados os elos fornecedor, exportador, operador logístico e importador. Foi desenvolvido um protocolo de pesquisa conforme sugestão de Yin (2010) e adaptação de instrumento de coleta de dados semi-estruturado de Christopher, et al. (2011). A partir de entrevistas com organizações de apoio ao objeto da pesquisa, foi selecionado a amostra de empresas nas quais o fenômeno de gestão do risco poderia ser melhor observado. Baseado nas classificações de tipo de risco elaboradas por Christopher et al. (2011), é sugerida uma nova organização das categorias de risco (demanda, suprimentos, processo e controle, ambiental e sustentabilidade). Este trabalho apresenta uma descrição da cadeia de exportação de manga, bem como os principais riscos e as estratégias mitigadoras de risco empregadas pelos quatro membros da cadeia estudados. Conforme regra de Sousa (2001), foram realizadas comparações entre os tipos de risco e estratégias mitigadoras observadas na cadeia de suprimentos. Por fim, o estudo mostrou que a gestão do risco é heterogenia entre os membros da cadeia, o exportador é o mais penalizado pela consequência de risco à cadeia e a colaboração é a principal forma observada de mitigação.
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Utilização de derivativos em empresas não-financeiras de capital aberto no Brasil nos diversos setores econômicos

Ikegawa, Marcelo Martins 14 December 2012 (has links)
Submitted by Marcelo Ikegawa (marcelo_ikegawa@yahoo.com.br) on 2013-01-13T12:58:32Z No. of bitstreams: 1 Ikegawa, Marcelo - Utilização de derivativos em empresas não-financeiras de capital aberto no Brasil nos diversos setores econômicos.pdf: 884753 bytes, checksum: 78a5db2f17b46544b7feb7b335c691a7 (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Soares da Silva (eliene.silva@fgv.br) on 2013-01-14T16:39:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Ikegawa, Marcelo - Utilização de derivativos em empresas não-financeiras de capital aberto no Brasil nos diversos setores econômicos.pdf: 884753 bytes, checksum: 78a5db2f17b46544b7feb7b335c691a7 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-01-14T16:53:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ikegawa, Marcelo - Utilização de derivativos em empresas não-financeiras de capital aberto no Brasil nos diversos setores econômicos.pdf: 884753 bytes, checksum: 78a5db2f17b46544b7feb7b335c691a7 (MD5) Previous issue date: 2012-12-14 / Este trabalho analisa o uso de derivativos por empresas não-financeiras listadas em bolsa no Brasil no ano de 2011. É um estudo baseado nas informações divulgadas pelas empresas a partir da publicação da Instrução CVM 475 de 2008, que determina que as mesmas tragam em notas explicativas, no momento de sua divulgação de resultados, a utilização de derivativos no respectivo exercício. Procurou-se abordar neste trabalho as diferenças no uso de derivativos entre os diversos setores econômicos de atuação das empresas, relacionando tais diferenças a fatores como tamanho das empresas, diferença na volatilidade dos papéis das empresas, endividamento em moeda estrangeira e nacional, as classes de risco gerenciadas e a preocupação dos gestores em explicitar a função não-especulativa destes instrumentos, quando fosse o caso. A análise abrangeu trezentas e sessenta e uma empresas divididas em nove setores econômicos. As informações analisadas foram coletadas diretamente das notas explicativas do exercício de 2011 de cada uma das empresas e de levantamentos realizados na ferramenta Economatica. Como resultados, esta pesquisa mostra que o setor econômico e o tamanho médio das empresas são informações importantes para a análise do uso de derivativos. Não foram encontradas evidências quando a hipótese de haver diferenças nas classes de risco gerenciadas através destes instrumentos financeiros por setor econômico foi testada, nem o nível de endividamento e a volatilidade dos papéis parecem se relacionar com o maior uso de derivativos. Já em relação à preocupação das empresas com o disclosure sobre especulação, verificou-se que a maior parte das empresas analisadas fizeram referências explícitas de não usarem derivativos com esta finalidade.
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Estratégias de hedging para a fruticultura exportadora brasileira

OLIVEIRA, Abdinardo Moreira Barreto de 15 August 2015 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-04-12T13:46:00Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE (2015-08-18) - ABDINARDO MOREIRA BARRETO DE OLIVEIRA.pdf: 3951622 bytes, checksum: d0cb6e21050967dd0af31e235ae9d711 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-12T13:46:00Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE (2015-08-18) - ABDINARDO MOREIRA BARRETO DE OLIVEIRA.pdf: 3951622 bytes, checksum: d0cb6e21050967dd0af31e235ae9d711 (MD5) Previous issue date: 2015-08-15 / FACEPE / O objetivo deste estudo foi verificar as configurações nas quais as estratégias de hedging são efetivas na diminuição do risco de preço da fruticultura exportadora brasileira. Tal pesquisa é justificada pela seguinte problema: caso fosse possível os fruticultores serem usuários do mercado de derivativos, não se sabe como as estratégias de hedging seriam configuradas para melhor lhes atenderem. Assim, foram calculados os preços médios mensais US$ FOB/kg entre 1989 e 2013, a partir dos dados fornecidos pelo site AliceWeb2, para as seguintes frutas: manga, melão e uva. Elas foram escolhidas por representarem 62% do valor recebido em dólares e 48% do volume exportado das frutas brasileiras. Foram usados os modelos ARIMA/GARCH para obter os preços futuros e estimar o hedge próprio, e adotados os preços futuros WTI do petróleo para estimar o cross-hedge. Realizaram-se previsões para cada abordagem de hedging empregada no estudo: Variância Mínima, Média-Variância, BEKKGARCH, Dominância Estocástica e VaR/CVaR. Em relação ao hedge próprio, o contrato com vencimento em 07 meses e em posição vendida, pela abordagem BEKK-GARCH, foi o mais efetivo para a manga (H = -0,725; HE = 35,8%); em 06 meses e em posição comprada, pela abordagem U-MEG (n = 300), foi o mais efetivo para o melão (H = 0,557; HE = 17,9%); e em 06 meses e em posição vendida, pela abordagem U-MEG (n = 300), foi o mais efetivo para a uva (H = -0,272; HE = 34,8%). Considerando o cross-hedge, o contrato com vencimento em 11 meses e em posição comprada, pela abordagem BEKK-GARCH, foi o mais efetivo, para a manga (H = 0,018; HE = 22%); o contrato com vencimento em 12 meses e em posição vendida, pela abordagem da Variância Mínima, foi o mais efetivo para o melão (H = -0,003; HE = 8,7%); e o contrato com vencimento em 11 meses e em posição vendida, pela abordagem BEKK-GARCH, foi o mais efetivo, para a uva (H = -0,022; HE = 22,1%). Vale ressaltar a dificuldade do cross-hedge a ser feito para o melão, dado os diminutos valores de H a serem realizados em termos práticos, demandando a realização de investigações futuras para melhorar este resultado em particular. / The objective of this study was to verify the settings in which the hedging strategies are effective in reducing the price risk in the Brazilian export fruits. Such research is justified by the following problem: if it were possible fruit growers are users of the derivatives market, it is not known how hedging strategies would be configured to best meet them. Thus, they were calculated the monthly average prices FOB US$/kg between 1989 and 2013, based on data provided by AliceWeb2 site for the following fruits: mango, melon and grape. They were chosen because they represent 62% of the amount received in dollars and 48% of the exported volume of Brazilian fruits. They were used the ARIMA / GARCH models to get the future prices and estimate the own hedge, and adopted the WTI future price of oil to estimate the cross-hedge. It was conducted estimations for each hedging approach used in the study: Minimum Variance, Mean-Variance, BEKK-GARCH, Stochastic Dominance and VaR/CVaR. Regarding to own hedge, the contract maturing in 07 months and short position by BEKK-GARCH approach was the most effective for mango (H = -0.725; HE = 35.8%); in 06 months and long position, the U-MEG approach (n = 300), was the most effective for melon (H = 0.557; HE = 17.9%); and 06 months and short position for the U-MEG approach (n = 300), was the most effective for grape (H = -0.272; HE = 34.8%). Considering the crosshedge, the contract maturing in 11 months and long position, by BEKK-GARCH approach was the most effective for mango (H = 0.018; HE = 22%); the contract maturing in 12 months and short position, the approach of the Minimum Variance was the most effective for melon (H = -0.003; HE = 8.7%); and the contract maturing in 11 months and short position by BEKK-GARCH approach was the most effective for grape (H = -0.022; HE = 22.1%). It is worth mentioning the difficulty of cross-hedge to be made to the melon, given the tiny H values to be realized in practical terms, which demands the realization of further investigations to improve this particular result.

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