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O projeto epicurista antiaristotélico de Pierre GassendiRovaris, Tatiana Romero January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007 / Este trabalho pretende expor o antiaristotelismo e o projeto epicurista de Pierre Gassendi (1592-1655) presente em dois livros,; o Exercícios contra os aristotélicos, de 1624, e o Syntagma philosophicum, de 1658. Neles, Gassendi compreende um projeto que visa à completa destituição e substituição da filosofia de Aristóteles pelo epicurismo. Uma das principais críticas do filósofo ao aristotelismo é a dificuldade em lidar com questões que dizem respeito à investigação da natureza, já que suas afirmações e sua dialética apresentam, segundo ele, conceitos obscuros e inúteis como a substância, a forma e as categorias. Com base nessa crítica, Gassendi apresenta a filosofia de Epicuro como adequada para auxiliar a nova ciência do século XVII. O epicurismo, como o aristotelismo, também é uma filosofia antiga e poderia ser alterado para adequar-se ao cristianismo. Como a filosofia de Gassendi se pauta pela crítica ao aristotelismo, é esse que guia Gassendi na elaboração dos conceitos de espaço e tempo, por exemplo. O atomismo epicurista, que afirma que tudo que existe é composto de átomos, i.e., partícula material indivisível, e vazio, permite, segundo Gassendi, que se façam observações empíricas para entender o mecanismo da natureza e conduzido pela canônica, que é um conjunto de regras que guiam o pensamento e a observação empírica, juntamente com algumas correções, como o estabelecimento de sua criação por Deus no início do mundo, fazem com que, para Gassendi, o atomismo seja o substituto apropriado para o aristotelismo. / Salvador
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Translatio signorum : penser les signes à l’Age classique à partir de la division signum formale/ signum instrumentale / Translatio signorum : semiotic Theories in Early Modern Philosophy - from the division between signum formale and signum instrumentale / Translatio signorum : i segni nel XVII secolo tra signum formale e signum instrumentaleLeblanc, Hélène 19 December 2015 (has links)
L’histoire de la pensée des signes se caractérise par une oscillation entre définition large et étroite de son objet. Le XVIIe siècle constitue par rapport à cette histoire une période charnière, marquée par la tendance à une conception particularisante du signe, qui exclut en particulier que les idées puissent être considérées sous cette notion. Mais ce retour ne se fait pas de façon homogène. C’est en effet à cette époque qu’apparaît, au sein de la scolastique tardive, un débat majeur autour de la définition du signe, qui se formalise par l’introduction, au sein des traditionnelles taxinomies, de la division entre ‘signum formale’, qui fait écho à la tendance médiévale à inclure les concepts sous le terme de ‘signes’, et ‘signum instrumentale’, qui correspond à une définition qui remonte à Augustin, et selon laquelle le signe est exclusivement sensible, et strictement différent de la chose signifiée. Cette thèse retrace les termes de ce débat scolastique tardif à partir du commentaire au Peri Hermeneias de Sebastião do Couto, afin de montrer que le XVIIe siècle se caractérise globalement par un retour à une conception strictement instrumentale du signe, qui se libère toutefois de la référence augustinienne qui lui avait donné lieu. Se démarquant de la voie qui avait fait de la Logique de Port-Royal le texte paradigmatique de la pensée sémiotique de l’Age classique, on montrera ainsi que celle-ci se définit par une translatio, visible surtout chez Bayle, Gassendi, et Hobbes, d’un modèle linguistico-psychologique à une sémiotique régie par le paradigme du signe naturel, emblématique d’une mutation de la logique désormais ordonnée au modèle de la physique. / All along its history, semiotic has oscillated between a large and a narrow definition of its object. The 17th century is, in this regard, a pivotal period, with a trend towards a narrower construal of the term ‘sign’, which, for most authors of that time,does not apply anymore to concepts and ideas. This move however is not an homogeneous one. The first half of the century witnesses, among late scholasticism, to an important debate about the definition of ‘sign’, stirred by the introduction, among traditional taxonomies, of the division between ‘signum formale’ and ‘signum instrumentale’. The former echoed the medieval inclusion of concepts under the category of ‘signs’. The latter matches the definition of Augustine, according to which the sign is exclusively sensible and strictly different from the thing signified. The reconstruction of the terms of this late scholastic debate, which originates in Sebastião do Couto’s commentary on Peri Hermeneias, shows that the 17th century authors have tended to return to a strictly instrumental conception of signs, but one from which the traditionnal Augustinian reference is absent. In contrast with the rather common interpretation according to which the definition of signs to be found in the Port-Royal’s Logic offered the new paradigm for representation, this works argues that the semiotic thought of this period is better defined as a translatio, especially visible among Bayle, Gassendi and Hobbes, from a linguistico-pschychological model to a natural semiotics, emblematic of a new logic that has been submitted to physical science.
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A noção de alma na teoria do conhecimento de Pierre Gassendi / The notion of soul in Pierre Gassendi's theory of knowledgeRovaris, Tatiana Romero, 1983- 20 August 2018 (has links)
Orientador: Fátima Regina Rodrigues Évora / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-20T02:51:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2012 / Resumo: Para Pierre Gassendi (1592-1655) o conhecimento só é possível em bases empíricas, porém ocorre dele ser um atomista. Assim, ele desenvolve uma teoria do conhecimento que possui como núcleo o empirismo, que professa que o conhecimento é obtido através dos sentidos e o atomismo, que afirma as coisas são compostas de partículas materiais que são inobserváveis quando não estão em compostos. Deste modo, o objetivo desse trabalho é investigar a teoria do conhecimento em Gassendi no que diz respeito à sua noção de alma. Assim como os átomos professados pelo filósofo, a alma também é inobservável e mesmo assim ambos são tratados dentro de uma teoria atomista da matéria e de uma teoria do conhecimento empirista. Além disso, a noção de alma é um tema problemático na filosofia de Gassendi, pois seu estatuto como material ou imaterial não é esclarecido diretamente pelo filósofo e uma interpretação adequada de tal noção pode ajudar a entender se existe ou não dificuldade quando se enxerga a alma como um objeto do conhecimento. Se a mente for material, se igualaria aos objetos da sensação e aos próprios dados que eles transmitem e se fosse imaterial fugiria da concepção de que tudo que existe no mundo são átomos e vazio / Abstract: To Pierre Gassendi (1592-1655) knowledge is only possible on empirical basis, however happens that he is an atomist. Thus, he develops a theory of knowledge that has as its core empiricism, that affirms that knowledge is obtained through the senses and atomism, which defends that things are composed of material particles that are not passible of observation when they are not in compounds. In such case, the aim of this work is to investigate Gassendi's theory of knowledge when it deals with the notion of soul. Just like the atoms the philosopher defends, the soul is also unobservable and even so both are treated from an atomist matter theory and an empiricist theory of knowledge point of view. Besides that, the notion of soul is a problematic subject in Gassendi's philosophy because its statute as material or immaterial is not properly elucidated by the philosopher and an appropriate interpretation of such notion can help to explain if there are or if there are not difficulties when one sees the soul as an object of knowledge. If the mind is supposed to be material, it would be just like the other objects of sensations and the data they transmit and if it is supposed to be immaterial it would not fit with the conception that everything that exists in the world are atoms and void / Doutorado / Filosofia / Doutor em Filosofia
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A Godless fable: atheism and the philosophy of Bernard Mandeville.Corbeil, Patrick 11 August 2011 (has links)
The Anglo-Dutch philosopher Bernard Mandeville (1670-1733) was among the most controversial figures writing in English in the eighteenth century. His satirical exploration of the nature of human sociability and economic prosperity infuriated his contemporary critics and deeply influenced the ideas of later Enlightenment philosophes. One of the most persistent questions about Mandeville's work concerns the sincerity of his declarations of Christian piety. Mandeville is commonly identified as a deist. This thesis explores the possibility that he was an atheist. The question is examined through an analysis of Mandeville’s major influences, most notably French Jansenism, Epicureanism, Scepticism, erudite libertinism, and Dutch republicanism. Key figures that Mandeville engaged with in his writings include Pierre Bayle, René Descartes, Shaftesbury, Thomas Hobbes, Pierre Nicole, and Pierre Gassendi. In the process of discussing Mandeville’s putative atheism, the methodological problem of researching and identifying atheism in early-modern Europe is explored. / Graduate
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