• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 34
  • 1
  • Tagged with
  • 35
  • 31
  • 10
  • 10
  • 9
  • 7
  • 7
  • 7
  • 7
  • 7
  • 6
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
31

Modulação da genisteína sobre os receptores toll like e a imunidade adaptativa durante o desenvolvimento da encefalomielite autoimune experimental

Dias, Alyria Teixeira 28 April 2016 (has links)
Submitted by isabela.moljf@hotmail.com (isabela.moljf@hotmail.com) on 2016-08-09T15:18:14Z No. of bitstreams: 1 alyriateixeiradias.pdf: 4422674 bytes, checksum: 17c712ce8d943761e675c3a181c00e29 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-08-10T12:44:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1 alyriateixeiradias.pdf: 4422674 bytes, checksum: 17c712ce8d943761e675c3a181c00e29 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-10T12:44:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 alyriateixeiradias.pdf: 4422674 bytes, checksum: 17c712ce8d943761e675c3a181c00e29 (MD5) Previous issue date: 2016-04-28 / A esclerose múltipla (EM) e o seu modelo animal de estudo, a encefalomielite autoimune experimental (EAE), são caracterizadas por neuroinflamação imunomediada e desmielinização no sistema nervoso central (SNC). Os tratamentos para a EM normalmente incluem o interferon-β (IFN-β) e destinam-se a reduzir o número de surtos e retardar a progressão da doença. No entanto, são apenas parcialmente eficazes, sugerindo a necessidade do desenvolvimento de novas alternativas terapêuticas. Os receptores toll like (TLRs) são receptores de reconhecimento de padrões do sistema imune inato e desempenham importante papel na iniciação de respostas inflamatórias e na indução da imunidade adaptativa. A sua participação na patogênese de doenças autoimunes têm sido estudada e foi também demonstrado que ligantes de TLRs podem suprimir a EAE. A genisteína é um fitoestrógeno obtido da soja com propriedades anti-inflamatórias. Alguns estudos mostraram seus efeitos benéficos na EAE e resultados promissores que sugerem potencial terapêutico na EM. Entretanto, os trabalhos realizados até o momento, utilizavam um protocolo de tratamento após o aparecimento dos sinais clínicos da doença e não abordavam a resposta imune inata. Neste contexto, o presente trabalho busca avaliar a modulação da resposta imune inata e a influência desta na resposta imune adaptativa, através dos TLRs, utilizando um tratamento com genisteína anterior ao aparecimento dos sinais clínicos da EAE, avaliando também os parâmetros no início do desenvolvimento da doença. Para isso, a EAE foi induzida em camundongos C57BL/6 fêmeas com o peptídeo MOG35-55 tratados ou não com genisteína. O tratamento com 200mg/kg de massa corporal por dia, via subcutânea, foi realizado do período -2 dias antes da indução até o dia +6 após a indução da EAE. Os parâmetros laboratoriais foram avaliados na medula espinhal no 7° dia pós indução e os sinais clínicos acompanhado s até o 21° dia pós indução. O tratamento com genisteína resultou em atraso no aparecimento e redução na pontuação dos sinais clínicos, concomitante à redução do infiltrado celular e da desmielinização da medula espinhal, reforçando seu potencial neuroprotetor em doenças autoimunes. Adicionalmente, foi observado aumento na intensidade mediana de fluorescência de TLR3 e TLR9 em macrófagos e células dendríticas e diminuição de TLR2 em células dendríticas, presentes na medula espinhal. A sinalização via TLR3 e TLR9 vêm sendo relacionada à maior produção de IFN-β em doenças autoimunes. De fato, o tratamento com genisteína aumentou a expressão relativa de RNAm para IFN-β na medula espinhal. Os níveis das citocinas próinflamatórias IL-6, IL-12p40 e da quimiocina CCL5 foram reduzidos. Além disso, foi observado diminuição na expressão dos fatores de transcrição RORγT e T-bet e aumento na produção da citocina TGF-β, sugerindo o estabelecimento de um ambiente imuno regulador. Estes resultados reforçam o potencial terapêutico da genisteína no tratamento da EAE e da EM, sugerindo que o seu uso, inclusive na forma de suplementação ou alimentação rica em soja, poderia se aliar a terapias já estabelecidas, melhorando o quadro clínico da doença e prevenindo novos surtos. / Multiple sclerosis (MS) and experimental autoimmune encephalomyelitis (EAE), its animal model, are both characterized by immune-mediated neuroinflammation and demyelination in the central nervous system (CNS). The treatments for MS, including IFN-β, are intended to reduce the number of relapses and slow the progression of the disease. However, these treatments are only partially effective, suggesting the need to develop new therapies. The toll-like receptors (TLRs) are patterns-recognition receptors, of the innate immune system, that play important roles in the initiation of inflammatory responses and induction of adaptive immunity. Its role in the pathogenesis of autoimmune diseases have been demonstrated and it was also shown that TLR ligands can suppress EAE. Genistein is a phytoestrogen obtained from soybeans with anti-inflammatory properties. Some studies showed beneficial effects on EAE treatment, suggesting therapeutic potential in MS. However, the work done to date, used a treatment protocol after the onset of clinical signs of the disease and did not address the innate immune response. In this context, the present work aims to evaluate the modulation of innate immune response, and its influence in the adaptive immune response, through the TLRs, using a treatment protocol prior the onset of the clinical signs of the EAE, by evaluating the parameters in the beginning of the development of the disease. EAE was induced in C57BL/6 females with MOG35-55 peptide. The animals were treated or not with 200mg/kg/day of genistein, subcutaneously, in the period between 2 days before induction and until the day 6 after induction of EAE. Laboratory parameters were evaluated in the spinal cord in the day 7 after induction and clinical signs monitored until day 21 after induction. Treatment with genistein resulted in delayed onset and reduced score of disease, concomitant with reduced cellular infiltration and demyelination in the spinal cord, reinforcing its neuroprotective potential in autoimmune diseases. Additionally, it was observed an increase in the median fluorescence intensity of TLR3 and TLR9 in macrophages and dendritic cells and decrease of TLR2 in dendritic cells in the spinal cord. The signaling via TLR3 and TLR9 is related to increase the production of IFN-β. In fact, treatment with genistein increases mRNA expression for IFN-β in the spinal cord. The levels of IL-6, IL-12p40 and CCL5 were reduced. Furthermore, the expression of ROR-γT and T-bet were decreased, and, together with increased production of TGF-β, suggest the development of a regulatory environment. These results heighten the therapeutic potential of genistein in the treatment of EAE and MS, suggesting that its use, including as a supplement or soy-enriched diet, could preventing new outbreaks.
32

Efeitos do estrogênio, raloxifeno e extrato de soja rico em genisteína sobre o osso de ratas adultas ovariectomizadas previamente androgenizadas / Effects of estrogen, raloxifene and genistein-rich soy extract on bone of ovariectomized adult female rats and previously androgenized

Condi, Fernanda Lopes de Freitas 08 November 2011 (has links)
INTRODUÇÃO: O hipoestrogenismo pode determinar perda da massa mineral óssea, diminuindo a qualidade do osso. Assim, vários fármacos são ministrados para evitar esta perda, porém, podem determinar efeitos colaterais importantes. Portanto, questiona-se se o emprego do estrogênio associado a estas substâncias poderia minimizar os efeitos adversos e manteria a massa mineral óssea. Contudo, há poucas informações sobre os efeitos destas combinações. Esta pesquisa tem como objetivo avaliar a ação do estrogênio, raloxifeno e do extrato de soja rico em gensteína, isolado ou combinado no osso de ratas ovariectomizadas. MATERIAIS E MÉTODOS: No nono dia de nascimento, todas as ratas receberam propionato de testosterona (0,1 g/g). No sexto mês de idade, os animais do controle fisiológico foram identificados como GI e receberam apenas o veículo (propilenoglicol em 0,5 ml/dia) durante o experimento e os outros que receberam testosterona foram ovariectomizados e divididos aleatoriamente em seis grupos: GII veículo (controle castrado, n=6); GIII - estrogênio conjugados eqüinos (ECE, (50 g/Kg/dia, n=8); GIV raloxifeno (RAL, 0,75 mg/kg/dia, n=8); GV extrato de soja enriquecido com genisteína (ESG, 300 mg/kg/dia, n=7); GVI ECE + ESG (50 g/Kg/dia + 300 mg/kg/dia, n=7); GVII - ECE+RAL (50 g/Kg/dia + 0,75mg/kg/dia, n=6). Após três meses da cirurgia, os fármacos foram ministrados por 120 dias consecutivos. Posteriormente, os animais foram sacrificados sob anestesia, sendo retirada a tíbia esquerda para rotina histológica. Os cortes histológicos foram corados pela hematoxilina-eosina para avaliar a microarquitetura óssea. Foram feitos procedimentos imunoistoquímicos, de imunofluorescência e PCR para quantificar as principais proteínas ósseas estruturais (colágeno tipo I, osteocalcina, osteopontina e osteoprotegerina), bem como de seus respectivos RNA mensageiros. Os dados foram analisados pelos testes de ANOVA e Tukey. RESULTADOS: Todos os tratamentos determinaram aumento da quantidade de osso trabecular (p<0,05). As fibras totais de colágeno apresentaram-se aumentadas em todos os grupos tratados, exceto com o raloxifeno. Já as fibras finas de colágeno diminuíram apenas no grupo tratado com estrogênio. As frações de colágeno tipo I, mostraram-se aumentadas nos grupos tratados com estrogênio e sua asssociação com o raloxifeno. O colágeno tipo III esteve aumentado no grupo tratado com estrogênio em associação com extrato de soja rico em genisteína. Em relação às proteínas não colagenosas, a osteoprotegerina apresentou-se aumentada nos grupos tratados com estrogênio, suas associações e com o extrato de soja rico em genisteína. A osteopontina esteve diminuída em todos os grupos tratados e a osteocalcina mostrou-se aumentada apenas no grupo tratado com ralolxifeno, em comparação ao grupo castrado (p<0,05). Não houve diferença estatística significante do PCR em tempo real na análise dos transcritos entre os grupos estudados. CONCLUSÃO: A combinação de estrogênio com raloxifeno ou extrato de soja rico em genisteína não trouxe benefícios adicionais na qualidade do tecido ósseo, como ocorreu com esses fármacos isoladamente / INTRODUCTION: Hypoestrogenism can determine bone mineral loss, resulting in decreased bone quality. To prevent that process, several drugs are administered, which can lead, however, to important side effects. Therefore, it is questionable whether the use of estrogen associated with those substances could minimize the adverse effects and maintain bone mineral mass. There is little information on the effects of those compounds. This research aims to evaluate the action of unopposed estrogen or combined with raloxifene and genistein-rich soy extract on ovariectomized adult female rats. MATERIALS AND METHODS: On the ninth day of birth, rats received, testosterone propionate (0.1 mg / g). On the sixth month, animals in the physiological control were identified as GI and received only the vehicle (propylene glycol at 0.5 ml / day) during the experiment and the other which was administered testosterone underwent ovariectomy and divided randomly into six groups: GII - vehicle (control castrated, n = 6); GIII - conjugated equine estrogen (CEE, 50 mg / kg / day, n = 8); GIV - raloxifene (RAL, 0.75 mg / kg / day, n = 8) ; GV - soy extract enriched with genistein (ESG, 300 mg / kg / day, n = 7), GVI - ECE + ESG (50 mg / kg / day + 300 mg / kg / day, n = 7); GVII - ECE + RAL (50 mg / kg / day + 0.75mg/kg/day, n = 6).Three months after the surgery, drugs were consecutively administered for 120 days. Subsequently, the animals were sacrificed on anesthesia and their left tibiae were removed for routine histology. The histological sections were stained by hematoxylin-eosin to evaluate bone microarchitecture. Immunohistochemical, immunofluorescence and PCR procedures were performed to quantify the main structural bone proteins (type I collagen, osteocalcin, osteopontin, and osteoprotegerin) as well as their mRNA. The data were analyzed by ANOVA and Tukey test. RESULTS: All treatments led to increased amounts of trabecular bone (p <0.05). The total collagen fibers had to be enlarged in all treated groups, except with raloxifene. Already thin collagen fibers decreased only in the group treated with estrogen. The fractions of type I collagen, were increased in groups treated with estrogen and its asssociação with raloxifene. Type III collagen was increased in the group treated with estrogen in combination with soybean extract rich in genistein. Regarding the non-collagenous proteins, the increased osteoprotegerin presented in groups treated with estrogen, and their associations with soy extract rich in genistein. The osteopontin was decreased in all treated groups and osteocalcin was increased only in the treated group ralolxifeno, compared to the castrated group (p <0.05). There was no statistically significant difference from the real-time PCR analysis of transcribed between the groups. CONCLUSION: The combination of estrogen with raloxifene or genistein-rich soy extract was uncapable of bringing additional benefits to the quality of bone tissue as observed with those drugs alone
33

Efeitos do estrogênio, raloxifeno e extrato de soja rico em genisteína sobre o osso de ratas adultas ovariectomizadas previamente androgenizadas / Effects of estrogen, raloxifene and genistein-rich soy extract on bone of ovariectomized adult female rats and previously androgenized

Fernanda Lopes de Freitas Condi 08 November 2011 (has links)
INTRODUÇÃO: O hipoestrogenismo pode determinar perda da massa mineral óssea, diminuindo a qualidade do osso. Assim, vários fármacos são ministrados para evitar esta perda, porém, podem determinar efeitos colaterais importantes. Portanto, questiona-se se o emprego do estrogênio associado a estas substâncias poderia minimizar os efeitos adversos e manteria a massa mineral óssea. Contudo, há poucas informações sobre os efeitos destas combinações. Esta pesquisa tem como objetivo avaliar a ação do estrogênio, raloxifeno e do extrato de soja rico em gensteína, isolado ou combinado no osso de ratas ovariectomizadas. MATERIAIS E MÉTODOS: No nono dia de nascimento, todas as ratas receberam propionato de testosterona (0,1 g/g). No sexto mês de idade, os animais do controle fisiológico foram identificados como GI e receberam apenas o veículo (propilenoglicol em 0,5 ml/dia) durante o experimento e os outros que receberam testosterona foram ovariectomizados e divididos aleatoriamente em seis grupos: GII veículo (controle castrado, n=6); GIII - estrogênio conjugados eqüinos (ECE, (50 g/Kg/dia, n=8); GIV raloxifeno (RAL, 0,75 mg/kg/dia, n=8); GV extrato de soja enriquecido com genisteína (ESG, 300 mg/kg/dia, n=7); GVI ECE + ESG (50 g/Kg/dia + 300 mg/kg/dia, n=7); GVII - ECE+RAL (50 g/Kg/dia + 0,75mg/kg/dia, n=6). Após três meses da cirurgia, os fármacos foram ministrados por 120 dias consecutivos. Posteriormente, os animais foram sacrificados sob anestesia, sendo retirada a tíbia esquerda para rotina histológica. Os cortes histológicos foram corados pela hematoxilina-eosina para avaliar a microarquitetura óssea. Foram feitos procedimentos imunoistoquímicos, de imunofluorescência e PCR para quantificar as principais proteínas ósseas estruturais (colágeno tipo I, osteocalcina, osteopontina e osteoprotegerina), bem como de seus respectivos RNA mensageiros. Os dados foram analisados pelos testes de ANOVA e Tukey. RESULTADOS: Todos os tratamentos determinaram aumento da quantidade de osso trabecular (p<0,05). As fibras totais de colágeno apresentaram-se aumentadas em todos os grupos tratados, exceto com o raloxifeno. Já as fibras finas de colágeno diminuíram apenas no grupo tratado com estrogênio. As frações de colágeno tipo I, mostraram-se aumentadas nos grupos tratados com estrogênio e sua asssociação com o raloxifeno. O colágeno tipo III esteve aumentado no grupo tratado com estrogênio em associação com extrato de soja rico em genisteína. Em relação às proteínas não colagenosas, a osteoprotegerina apresentou-se aumentada nos grupos tratados com estrogênio, suas associações e com o extrato de soja rico em genisteína. A osteopontina esteve diminuída em todos os grupos tratados e a osteocalcina mostrou-se aumentada apenas no grupo tratado com ralolxifeno, em comparação ao grupo castrado (p<0,05). Não houve diferença estatística significante do PCR em tempo real na análise dos transcritos entre os grupos estudados. CONCLUSÃO: A combinação de estrogênio com raloxifeno ou extrato de soja rico em genisteína não trouxe benefícios adicionais na qualidade do tecido ósseo, como ocorreu com esses fármacos isoladamente / INTRODUCTION: Hypoestrogenism can determine bone mineral loss, resulting in decreased bone quality. To prevent that process, several drugs are administered, which can lead, however, to important side effects. Therefore, it is questionable whether the use of estrogen associated with those substances could minimize the adverse effects and maintain bone mineral mass. There is little information on the effects of those compounds. This research aims to evaluate the action of unopposed estrogen or combined with raloxifene and genistein-rich soy extract on ovariectomized adult female rats. MATERIALS AND METHODS: On the ninth day of birth, rats received, testosterone propionate (0.1 mg / g). On the sixth month, animals in the physiological control were identified as GI and received only the vehicle (propylene glycol at 0.5 ml / day) during the experiment and the other which was administered testosterone underwent ovariectomy and divided randomly into six groups: GII - vehicle (control castrated, n = 6); GIII - conjugated equine estrogen (CEE, 50 mg / kg / day, n = 8); GIV - raloxifene (RAL, 0.75 mg / kg / day, n = 8) ; GV - soy extract enriched with genistein (ESG, 300 mg / kg / day, n = 7), GVI - ECE + ESG (50 mg / kg / day + 300 mg / kg / day, n = 7); GVII - ECE + RAL (50 mg / kg / day + 0.75mg/kg/day, n = 6).Three months after the surgery, drugs were consecutively administered for 120 days. Subsequently, the animals were sacrificed on anesthesia and their left tibiae were removed for routine histology. The histological sections were stained by hematoxylin-eosin to evaluate bone microarchitecture. Immunohistochemical, immunofluorescence and PCR procedures were performed to quantify the main structural bone proteins (type I collagen, osteocalcin, osteopontin, and osteoprotegerin) as well as their mRNA. The data were analyzed by ANOVA and Tukey test. RESULTS: All treatments led to increased amounts of trabecular bone (p <0.05). The total collagen fibers had to be enlarged in all treated groups, except with raloxifene. Already thin collagen fibers decreased only in the group treated with estrogen. The fractions of type I collagen, were increased in groups treated with estrogen and its asssociação with raloxifene. Type III collagen was increased in the group treated with estrogen in combination with soybean extract rich in genistein. Regarding the non-collagenous proteins, the increased osteoprotegerin presented in groups treated with estrogen, and their associations with soy extract rich in genistein. The osteopontin was decreased in all treated groups and osteocalcin was increased only in the treated group ralolxifeno, compared to the castrated group (p <0.05). There was no statistically significant difference from the real-time PCR analysis of transcribed between the groups. CONCLUSION: The combination of estrogen with raloxifene or genistein-rich soy extract was uncapable of bringing additional benefits to the quality of bone tissue as observed with those drugs alone
34

Síntese de derivados do ácido quínico, genisteína e cluvenona, potenciais agentes antimicrobianos, antitumorais e contra a esclerose múltipla

Rezende Júnior, Celso de Oliveira 18 July 2014 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-02-25T13:51:08Z No. of bitstreams: 1 celsodeoliveirarezendejunior.pdf: 4187877 bytes, checksum: e397d45f85368ea5d9904f085b86462e (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-03-03T13:29:51Z (GMT) No. of bitstreams: 1 celsodeoliveirarezendejunior.pdf: 4187877 bytes, checksum: e397d45f85368ea5d9904f085b86462e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-03T13:29:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 celsodeoliveirarezendejunior.pdf: 4187877 bytes, checksum: e397d45f85368ea5d9904f085b86462e (MD5) Previous issue date: 2014-07-18 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Neste trabalho são descritas as sínteses e avaliações biológicas de diferentes classes de compostos orgânicos e está dividido em três capítulos. O primeiro deles descreve a síntese de derivados da genisteína com distintas propriedades físico-químicas, a fim de avaliar a influência dessas propriedades na atividade biológica contra a esclerose múltipla. Foram sintetizados compostos condensados a carboidratos derivados da D-glicose e D-galactose e derivados lipofílicos com cadeias alquila ou acila lineares de doze ou quatorze carbonos. Esses compostos foram submetidos a ensaios de citotoxicidade e anti-inflamatórios in vitro e os compostos mais ativos foram avaliados quanto a sua atividade na modulação da resposta imune in vivo no modelo de encefalomielite auto-imune experimental (EAE). Na síntese dos drivados éteres verificaram-se diferentes reatividades: os compostos com cadeias alquila lineares foram obtidos em rendimentos melhores, seguido dos derivados da D-glicose e D-galactose, respectivamente. A regiosseletividade obtida na síntese dos derivados éteres foi sugerida por nOe, enquanto que nos derivados ésteres foi sugerida por RMN de 1H. Os ensaios biológicos revelaram que todos os compostos apresentaram atividade in vitro e os derivados de carboidrato foram mais citotoxicicos que os derivados com cadeias lipofílicas lineares. Após os ensaios in vivo, o composto 13 foi considerado um protótipo para o tratamento da esclerose múltipla. O segundo capítulo descreve a síntese e avaliação das propriedades antimicrobianas de surfactantes derivados do ácido quínico condensados a diaminas N-alquiladas, variando-se o tamanho da cadeia alquila (parte apolar) e a estrutura do ácido quínico (parte polar), estabelecendo-se uma relação estrutura e atividade. Foram sintetizados 32 compostos através de reações de amidação entre uma lactona derivada do ácido quínico com diaminas Nalquiladas em rendimentos satisfatórios. 17 compostos apresentaram atividades semelhantes ou melhores do que a droga de referência. Também estão sendo realizados alguns ensaios antiparasitários e anti-inflamatórios com esses compostos. O terceiro capítulo descreve a síntese e avaliação das propriedades antitumorais de derivados de xantonas Garcinia, especificamente de cluvenona. Foram sintetizados diversos compostos com grupos retiradores e doadores de eletróns, hidrofílicos e contendo a unidade sal de trifenilfosfônio no anel A de hidroxicluvenonas, que auxiliarão no entendimento da relação estrutura e atividade para essa classe de compostos. Sintetizou-se também um composto derivado da 6- hidroxicluvenona condensada com o BODIPY com potencial atividade antitumoral e propriedades fluorescentes com o objetivo de realizar estudos de localização celular e mecanismo de ação. A etapa chave para a síntese desses compostos foi uma reação em cascata de Claisen/Diels-Alder. / In this work the synthesis and biological evaluation of different classes of organic compounds are described and it is divided into three chapters. The first chapter describes the synthesis of genistein derivatives with different physicochemical properties in order to assess the influence of these properties in biological activity against multiple sclerosis. Carbohydrate derivatives from D-glucose and D-galactose and compounds condensed with lipophilic alkyl or acyl linear chains of twelve or fourteen carbons were synthesized. Cytotoxicity and anti-inflammatory activities in vitro were performed and the most active compounds were evaluated in modulating the immune response in vivo model of experimental autoimmune encephalomyelitis. Reactivity of ethers derivatives was different: compounds with linear alkyl chains were obtained in higher yields, followed by the derivatives of D-glucose and D-galactose, respectively. The regioselectivity obtained in the synthesis of ether derivatives were suggested by nOe, while the ester derivatives were suggested by 1H NMR. All compounds showed in vitro activity and carbohydrate derivatives were more cytotoxic than lipophilic derivatives. After in vivo tests, compound 13 was considered a prototype for the treatment of multiple sclerosis. The second chapter describes the synthesis and evaluation of the antimicrobial properties of surfactants derived from quinic acid (popar part) condensates with N-alkylated diamines (nonpolar part). The size of the alkyl chain and the structure of quinic acid were altered, settling a relationship structure and activity. 32 compounds were synthesized by amidation reactions between a lactone derivative of quinic acid with N-alkylated diamines in satisfactory yields. 17 of these compounds showed equal or better equal activities than the drug reference. Some antiparasitic and anti-inflammatory tests are also being conducted for these compounds. The third chapter describes the synthesis and evaluation of antitumoral properties of derivatives of Garcinia xanthones, specifically cluvenone. Several compounds were synthesized with electron withdrawing and donors groups, containing hydrophilic and the triphenylphosphonium salt unit in the A ring of hidroxicluvenonas. These compounds will help in understanding the structure and activity relationship for this class of compounds. A BODIPY Hydroxicluvenone conjugate compound with potential antitumor activity and fluorescent properties was synthesized with the aim of studying the cellular location and mechanism of action. The key step for the synthesis of these compounds was a reaction cascade Claisen / Diels-Alder reaction.
35

Avaliação do efeito de derivados lipofílicos da genisteína na ativação de macrófagos in vitro e na modulação da resposta imune no modelo de EAE

Castro, Sandra Bertelli Ribeiro de 08 December 2011 (has links)
Submitted by isabela.moljf@hotmail.com (isabela.moljf@hotmail.com) on 2017-05-19T11:27:30Z No. of bitstreams: 1 sandrabertelliribeirodecastro.pdf: 21642592 bytes, checksum: ba2c7d8539f06b1e9a8e8f3ca1c34c08 (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2017-05-19T14:40:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 sandrabertelliribeirodecastro.pdf: 21642592 bytes, checksum: ba2c7d8539f06b1e9a8e8f3ca1c34c08 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-19T14:40:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 sandrabertelliribeirodecastro.pdf: 21642592 bytes, checksum: ba2c7d8539f06b1e9a8e8f3ca1c34c08 (MD5) Previous issue date: 2011-12-08 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / FAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais / A Esclerose Múltipla (EM) caracteriza-se por ser uma doença inflamatória crônica desmielinizante do Sistema Nervoso Central (SNC), que afeta aproximadamente um milhão de pessoas em todo o mundo. Entre os agentes terapêuticos aprovados atualmente para o tratamento da EM podemos citar o interferon beta (IFN-β) e o acetato de glatirâmer, entretanto, estes agentes não promovem a cura da doença ou a recuperação total dos pacientes que estão em fase avançada. Diversos estudos demonstram a propriedade que os hormônios sexuais, como o estradiol e progesterona possuem em diminuir a gravidade da Encefalomielite Autoimune Experimental (EAE). Estruturalmente, as isoflavonas compartilham muitas similaridades com os estrógenos endógenos. Estudos realizados com genisteína mostram os efeitos benéficos deste isoflavonóide na EAE. Entretanto, alguns fatores limitam sua aplicação clínica, como por exemplo, sua rápida excreção e declínio dos níveis séricos, sendo que estas características podem estar relacionadas à sua estrutura química. Dentro deste contexto, este trabalho teve por objetivo avaliar o efeito de sete derivados lipofílicos da genisteína na modulação da resposta in vitro de macrófagos murinos J774.A1 ativados com lipopolissacarídeo e IFN-g, e verificar a atuação de um análogo selecionado na etapa in vitro na modulação da resposta imune in vivo no modelo de EAE. Na etapa in vitro foi avaliada a citotoxicidade dos compostos, no sobrenadante da cultura foram dosados óxido nítrico, IL-12 e TNF-α. Na etapa in vivo foi investigado o uso do derivado da genisteína 3 (7-Otetradecanoil-genisteína – TDG) na evolução da EAE induzida em camundongos C57Bl/6 através da aplicação do MOG35–55. No 14° dia após a indução com o MOG, os camundongos foram tratados com TDG por sete dias. No 21° dia após a indução, as porcentagens de células mononucleares isoladas de cérebro expressando marcadores de superfície (CD4+, CD3+ e CTLA-4) e produzindo citocinas IL- 17+CD4+, IL-10+CD4+ ou fator de transcrição Foxp3+CD4+ foram determinadas por citometria de fluxo. A concentração de IL-6, IFN-γ e IL-10 em macerado de cérebro e medula foram determinadas por ELISA. As análises histológicas de cérebro e medulas foram realizadas por coloração de Hematoxilina e Eosina. Os resultados apresentados indicam que a modificação estrutural da genisteína originou derivados não citotóxicos, com elevada capacidade de inibir a concentração de IL-12. Entretanto, estes derivados da genisteína não foram capazes de inibir TNF-α. A produção de NO foi significativamente inibida pelos derivados monoésteres (2,3) e monoéter (6,7) de maneira dose-dependente. Os dados obtidos in vivo indicam que o tratamento com o TDG melhora os sinais clínicos da EAE e isto pode ser correlacionado com uma redução na porcentagem de células produzindo IL-17 e um aumento de células Foxp3+CD4+ no cérebro. Além disso, o tratamento com o TDG aumentou a liberação de IL-10 e a expressão de CTLA-4 além de reduzir a liberação de IFN-γ e IL-6. Desta forma, os dados sugerem um papel imunomodulatório do TDG na EAE e possivelmente na EM / Multiple Sclerosis (MS) is a severe and disabling chronic autoimmune inflammatory demyelinating disease of the central nervous system (CNS), that affect around one million people at entire world. Among the therapeutic agents currently approved for the treatment of MS can be cited the interferon beta (IFN-β) and the glatiramer acetate, however, these agents do not promote the cure or full recovery of patients in advanced stages. Several studies showed that hormones, such as estradiol and progesterone, could reduce the severity of experimental autoimmune encephalomyelitis (EAE). The isoflavones share many structural similarities with endogenous estrogens. Studies with genistein showed the beneficial effects of isoflavones in EAE. However, the chemical structure of genistein has characteristics that limit its clinical application, such as rapid excretion and decreased serum levels. This study aimed evaluate the effect of seven lipophilic derivatives of genistein in the modulation of in vitro response of murine J774A.1 macrophages activated with lipopolysaccharide and IFN-g, and verify the performance of one in vitro selected analogue on modulating in vivo the immune response in EAE. The lipophilic derivatives were evaluated in LPS+IFN-g-activated J774A.1 macrophage cultures to their effects on cytotoxicity and nitric oxide, IL-12 and TNF-α production. The effects of the selected genistein derivative 3 (7-O-genistein-tetradecanoil - TDG) on the development of EAE induced in C57BL/6 mice immunized with MOG35-55 were performed. At 14th day after induction, mice were treated with TDG for seven days. At 21st day the percentage of mononuclear cells isolated from brains expressing CD4+, CD3+, CTLA-4+ and Foxp3+ and producing IL-17+ and IL-10+ were determined by flow cytometry. The concentration of IL-6, IFN-g and IL-10 in brain and spinal cord were determined by ELISA. Histological analysis of brain and spinal cord were performed by hematoxylin and eosin staining. The results showed that the modification of genistein enables the generation of non-cytotoxic compounds with increased IL-12 inhibition, despite of failed TNF-α inhibition. The NO production was inhibited by the monoester (2,3) and monoether (6,7) compounds in a dose-dependent manner. The in vivo data indicated that treatment with TDG improved the clinical signs of EAE which can be correlated with a reduction in the percentage of cells producing IL-17 and the increment of Foxp3+CD4+ cell population at brain. Furthermore, treatment with TDG increased the release of IL-10 and expression of CTLA-4 and reduced the release of IFN-g and IL-6. Altogether, the data suggest an immunomodulatory role of the TDG in EAE and possibly MS.

Page generated in 0.443 seconds