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Envelhecimento bem-sucedido : uma metodologia de cuidado a pessoas com diabetes Mellitus

Waldman, Beatriz Ferreira 16 October 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 399925.pdf: 12308811 bytes, checksum: 7d2cc7d122403f6249a8ae14673328a5 (MD5) Previous issue date: 2006-10-16 / O estudo inseriu a interlocu??o da ?rea de Educa??o em Sa?de com a de Gerontologia como alvo de nosso olhar e focalizou a quest?o da experi?ncia de vida de idosos com Diabetes Mellitus tipo 2 e seus cuidadores. Teve como objetivo elencar pontos de refer?ncia da Educa??o em Sa?de para uma metodologia de cuidado ao idoso com diabetes em n?vel ambulatorial. Partiu-se da premissa que o idoso com diabetes pode ter um envelhecimento bem-sucedido. Isso n?o significa necessariamente viver por mais anos. Significa, sim, viver o processo de envelhecimento com qualidade e dignidade mesmo diante das limita??es impostas pela doen?a. Nesse sentido, foi fundamental planejar estrat?gias educativas com a participa??o de idosos e seus cuidadores com a finalidade de melhorar o controle da doen?a, a fim de possibilitar ? pessoa idosa realmente viver melhor e, n?o necessariamente, viver mais. Atualmente, a assist?ncia ambulatorial nos servi?os de sa?de ainda se pauta em abordagens individualizadas e prescritivas no tratamento dos idosos, desconsiderando a participa??o potencial de cuidadores familiares. As complica??es tardias do diabetes tipo 2 podem comprometer o processo natural de envelhecimento, repercutindo de forma negativa na qualidade de vida do idoso. Essas podem ser evitadas se o cuidador familiar estiver capacitado para gerenciar no domic?lio as dificuldades inerentes ? situa??o de cronicidade do idoso. A perspectiva de longevidade da popula??o torna esse fato relevante. Na realiza??o da pesquisa tomou-se como referencial te?rico o processo de Educa??o em Sa?de com base na a??o educativa dial?gica, oportunizando as rela??es entre sujeitos. Optou-se pela pesquisa convergente-assistencial, de car?ter qualitativo, observando uma abordagem dial?tica. Foram aplicadas estrat?gias educativas participativas com um grupo de idosos e seus cuidadores cujos resultados desvelaram a dinamicidade do fen?meno diabetes em suas vidas, capturaram as rela??es hist?ricas dos sujeitos, identificaram as contradi??es no contexto do setor sa?de e mostraram a vis?o de totalidade e de realidade concreta entendidas pelos sujeitos. A partir dos encontros do grupo e com base no referencial te?rico constru?do foi poss?vel elencar elementos constitutivos essenciais da Educa??o em Sa?de para uma metodologia de cuidado de idosos com Diabetes Mellitus, visando intervir na realidade.
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Estudo comparativo sobre a preval?ncia de decl?nio cognitivo entre dois grupos de idosos

Nascimento, Nair M?nica Ribascik do 27 March 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 400524.pdf: 536961 bytes, checksum: 6b45e79f6494d358c7afdd91f194da73 (MD5) Previous issue date: 2008-03-27 / Introdu??o: O processo de envelhecimento pode ser acompanhado tanto pelo decl?nio das capacidades f?sicas, quanto cognitivas. Estudos t?m mostrado que o decl?nio cognitivo (DC) ? fator de risco para o desenvolvimento de dem?ncias, principalmente a doen?a de Alzheimer (DA). O diagn?stico de dem?ncia tem como base a presen?a de DC e de mem?ria. O Mini- Exame do Estado Mental (MEEM) ? a escala de avalia??o cognitiva mais amplamente utilizada para esta finalidade. Objetivos: determinar e comparar o desempenho no Mini-Exame do Estado Mental (MEEM) em idosos da comunidade de Porto Alegre e de Veran?polis. Metodologia: estudo retrospectivo, transversal, de base populacional. A amostra foi composta por 628 idosos com idade ≥ 60 anos de ambos os g?neros, sendo 381 idosos do Projeto Porto Alegre e 247 idosos do Projeto Veran?polis. O instrumento utilizado para verificar o DC foi o MEEM. Resultados: a m?dia de idade foi de 70,7?7,7 no Projeto Porto Alegre e 73,7?9,0 no Projeto Veran?polis. 68,2% dos idosos do Projeto Porto Alegre eram do g?nero feminino, 31,8% masculino; 74,9% da amostra de Veran?polis foi composta por idosos do g?nero feminino e 25,1% do masculino. A preval?ncia de DC nos idosos do Projeto Porto Alegre foi de 17,8% e de Veran?polis foi de 24,3% (p≤0,054). De acordo com a classifica??o do MEEM n?o houve diferen?a significativa (p ≥0,073) entre os g?neros de ambos os Projetos.O escore global do MEEM foi de 24,79 ? 3,71 e 23,01 ? 4,62 (p≤0,001) no Projeto Porto Alegre e Veran?polis, respectivamente. Conclus?o: idade, g?nero e escolaridade est?o associadas com menor pontua??o do MEEM.
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A concep??o de envelhecimento de idosos institucionalizados

Massaia, ?verton 28 June 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 400690.pdf: 941326 bytes, checksum: 08ea2904a2af2ca41b9153f726f2de63 (MD5) Previous issue date: 2005-06-28 / Esta pesquisa tem como objetivo propor pontos de refer?ncia para a compreens?o dos temas que permearam as constru??es das concep??es de envelhecimento concomitante ? identifica??o de caracter?sticas do contexto de vida de idosos institucionalizados, an?lise da concep??o de envelhecimento desses idosos e as converg?ncias e diverg?ncias entre estas concep??es. O estudo desenvolvido numa abordagem qualitativa, de natureza dial?gica, teve como participantes nove idosos de duas institui??es geri?tricas da cidade de Porto Alegre, no Estado do Rio Grande do Sul, sendo cinco idosos da institui??o A e quatro idosos da institui??o B. A coleta de dados foi realizada a partir da hist?ria de vida dos participantes, utilizando-se entrevistas narrativas para estimular os entrevistados a contarem suas hist?rias. Uma adapta??o da proposta de Sch?tze foi usada para an?lise das hist?rias de vida. Autores como Becker, Bauer, Gaskell e Morin orientaram a metodologia, assim como Morin, Stuart- Hamilton e N?ri auxiliaram a fundamentar a discuss?o. As hist?rias foram divididas em unidades contextuais, identificando-se os temas fam?lia, procria??o, relacionamentos afetivos, trabalho, religi?o, sabedoria, limita??es, viuvez e morte, solid?o e institucionaliza??o o que permitiu identificar dimens?es emergentes. As dimens?es identificadas foram a psicossocial, a biol?logica e a ?tnica-cultural nas concep??es de envelhecimento dos idosos da institui??o A e a psicossocial, a biol?gica e a cultural nas concep??es de envelhecimento dos idosos da institui??o B. Os objetivos do estudo foram alcan?ados, permitindo confirmar a Tese norteadora da pesquisa uma vez que emergiu a dimens?o ?tnica-cultural evidenciada pela hist?ria social dos idosos da institui??o A, n?o emergindo na institui??o B. Foi poss?vel, assim, apresentar pontos de refer?ncia para discuss?o de uma educa??o gerontol?gica, baseada nas id?ias de Morin voltada para as demandas futuras.
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Respostas fisiol?gicas em mulheres adultas em protocolo padr?o de movimentos de hidrogin?stica dentro e fora da ?gua

Scarton, Alessandra Maria 24 April 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 400880.pdf: 4393774 bytes, checksum: 528b3b86c04ca0782f1d0edd3b639e8c (MD5) Previous issue date: 2008-04-24 / O envelhecimento humano ? um processo inevit?vel que se d? ao longo da vida adulta. Embora seja um processo no qual ocorrem mudan?as com momentos de desenvolvimento e decl?nios, ? salientado como uma fase de muitas perdas. A vida adulta, precisa ser revista em todos os seus aspectos, dando ?nfase ? promo??o e manuten??o da sa?de. A atividade f?sica ? considerada um fator imprescind?vel, que possibilita ganhos moment?neos e futuros ? sa?de, visando um envelhecimento bem-sucedido que corresponde ? diminui??o ou posterga??o das mudan?as. Dentre as atividades f?sicas, a hidrogin?stica, vem se tornando uma excelente possibilidade de se exercitar e adquirir benef?cios, sem danos, visto que ? uma atividade realizada no meio l?quido no qual acontecem adapta??es positivas. A justificativa neste estudo se d? pela necessidade de identifica??o de vari?veis f?siol?gicas espec?ficas, com protocolo pr?prio, que possam auxiliar a pr?tica dos professores no que diz respeito a prescri??o e planejamento proporcionando mais benef?cios relacionados ? sa?de. O objetivo da pesquisa foi analisar os ?ndices de freq??ncia card?aca (FC), n?veis de lactato sang??neo e respostas na escala de percep??o subjetiva do esfor?o (escala de Borg) em protocolo de exerc?cios de hidrogin?stica, dentro e fora da ?gua, em mulheres nas tr?s fases da vida adulta. A pesquisa foi direta e de campo tendo sido adotado o m?todo quantitativo-descritivo. A amostra composta por 72 mulheres, 24 jovens, 21 de meia-idade e 27 da terceira idade, com sa?de e possibilidade de realizar o protocolo de exerc?cios. A coleta de dados ocorreu dentro e fora da ?gua; os ?ndices de freq??ncia card?aca, n?veis de lactato sang??neo foram verificados antes e ap?s a execu??o do protocolo de exerc?cios de hidrogin?stica e as respostas na escala de Borg foram identificadas ap?s a execu??o do protocolo. Como resultados principais: diminui??o significativa da FC em repouso dentro da ?gua; menor FC em exerc?cio dentro da ?gua, mas com diferen?a significativa s? na amostra total e nas jovens; e menor lactato dentro da ?gua, tanto em repouso quanto em exerc?cio, ressaltando a diminui??o significativa dentro da ?gua no grupo de meia-idade e terceira idade. Separando o grupo de terceira idade (grupo sem uso de medicamento e com uso de medicamento para hipertens?o arterial) diferen?as significativas foram encontradas entre a FC em exerc?cio, tanto dentro quanto fora da ?gua. Embora os valores de FC em repouso e exerc?cio tenham sido menores dentro da ?gua, na compara??o da eleva??o da FC do repouso para o exerc?cio, o percentual de diferen?a foi maior dentro da ?gua; j? o lactato apresentou percentuais de aumento similares entre dentro e fora da ?gua, no grupo jovem e de meia-idade, e no de terceira idade o lactato foi o dobro fora da ?gua. A compara??o da escala de Borg dentro e fora da ?gua n?o foi significativa, ficando em torno de 12 para todos os grupos. Contudo, ? poss?vel afirmar que a FC e o lactato sang??neo s?o mais baixos dentro da ?gua, mas ainda s?o necess?rios estudos em exerc?cio, com padr?es mais estabelecidos, visando respostas significativas.
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Concep??o de envelhecimento de um idoso autor : um estudo de caso

Ferreira, Anderson Jackle 29 April 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 400389.pdf: 3066433 bytes, checksum: b2d7967c527a39ae5be3869b4a67dd41 (MD5) Previous issue date: 2005-04-29 / O estudo trata da concep??o de envelhecimento que permeia o material instrucional constru?do por um idoso, que participa de oficinas de inclus?o digital oferecidas pela Universidade. Este material instrucional teve como tema o envelhecimento e ser? utilizado como base para a elabora??o de um software educacional. A metodologia utilizada foi de natureza qualitativa interpretativa e de interven??o, utilizando-se a estrat?gia Estudo de Caso (Yin, 2001). Os dados foram coletados por observa??o participante, an?lise interpretativa e semi-?tica do material instrucional e por valida??o comunicativa. Na concep??o de envelhecimento do idoso autor, foram identificadas as dimens?es: temporal, biol?gica, psicossocial, cultural e educacional. Impl?cita no trabalho tamb?m se fez presente a dimens?o tecnol?gica. A partir de uma vis?o de globalidade, verificou-se que esta concep??o atende a indicativos de uma perspectiva de complexidade pela consci?ncia: da ambival?ncia do fen?meno (limita??o e possibilidades), aspectos positivos e negativos; da exist?ncia e m?ltiplas dimens?es, que interagem entre si, de desconhecimento e de incerteza em rela??o ao fen?meno envelhecimento; da presen?a do imagin?rio na concep??o humana, da necessidade de qualidade de vida e de rela??o com o ambiente para um envelhecimento com sucesso
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Estudo da toxicidade da capecitabina em pacientes idosos com c?ncer de mama e do trato gastrointestinal

Brandolt, Gilberto Luis Lora 09 June 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 402760.pdf: 929420 bytes, checksum: 285e9f0df55fdc36d1f252b78dbe36ee (MD5) Previous issue date: 2008-06-09 / Introdu??o: O c?ncer ? uma das doen?as que mais preocupam na atualidade, deste modo, novos tratamentos que proporcionem bons resultados, afetando menos na rotina do paciente, t?m sido amplamente pesquisados. O tratamento do c?ncer em indiv?duos idosos ? complexo, pois estes s?o mais suscet?veis a complica??es provocadas pela quimioterapia citot?xica. Por estes motivos foi desenvolvida a capecitabina, uma pr?-droga do 5-fluorouracil (5-FU) que tem administra??o por via oral, oferecendo maior comodidade. Por?m, pouco se sabe com rela??o aos efeitos t?xicos da capecitabina em pacientes idosos. Objetivos: O objetivo geral do estudo foi avaliar a toxicidade do f?rmaco capecitabina em pacientes idosos com c?ncer de mama ou c?ncer do trato gastrointestinal. Dentre os objetivos espec?ficos, comparamos os efeitos adversos gerais do f?rmaco capecitabina com o f?rmaco 5-fluorouaracil em idosos com c?ncer de mama ou do trato gastrointestinal. Comparamos os efeitos adversos a n?vel de fun??o hep?tica encontrados nos diferentes grupos em estudo. E ainda os efeitos cardiot?xicos mais comuns encontrados nos diferentes grupos do estudo. Materiais e M?todos: Foi realizado um estudo de coorte, onde parte da coleta foi atrav?s de an?lise de prontu?rio (coorte hist?rica) e parte foi feita de modo prospectivo. Foram inclu?dos pacientes em envelhecimento acima de 55 anos, de ambos os sexos, com c?ncer de mama ou do trato gastrointestinal, que faziam uso do f?rmaco capecitabina ou 5-FU. A coleta dos dados foi feita no Hospital S?o Lucas da PUCRS, ap?s o preenchimento do termo de consentimento livre e esclarecido. Resultados: Quanto aos efeitos adversos gerais, o f?rmaco capecitabina mostrou uma menor toxicidade em rela??o ao 5-FU, com exce??o da s?ndrome m?o-p?, que ocorreu apenas em pacientes que fizeram uso de capecitabina. Na avalia??o da fun??o hep?tica, a capecitabina demonstrou causar uma maior toxicidade quando comparada ao 5-FU. Em rela??o ? cardiotoxicidade, a capecitabina mostrou-se menos t?xica, pois pacientes que fizeram uso de 5-FU apresentaram aumento significativo (p<0,05) em rela??o ? capecitabina nas m?dias dos intervalos QT no eletrocardiograma. J? os exames de creatinoquinase e troponina I n?o mostraram diferen?a significativa. Conclus?o: Mesmo a capecitabina mostrando ser menos t?xica que o 5-FU em efeitos adversos gerais e cardiotoxicidade, o estudo comprova que ela pode causar um maior dano ? fun??o hep?tica. Portanto, pacientes que fazem uso de capecitabina devem ter um acompanhamento rigoroso, a fim de evitar complica??es causadas pela quimioterapia citot?xica.
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A import?ncia da an?lise do apoio plantar em idosos : um estudo comparativo entre jovens e idosos

Chiappin, Daniela 14 September 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 404133.pdf: 716570 bytes, checksum: 135b0491a12db941f5ad3e845f6494f0 (MD5) Previous issue date: 2007-09-14 / A mensura??o da distribui??o da press?o plantar ? um m?todo que atualmente tem sido utilizado para avaliar poss?veis patologias dos p?s. Com o avan?ar da idade, modifica??es fisiol?gicas v?o acontecendo, inclusive na marcha, que possui rela??o com a distribui??o da press?o plantar. Este estudo teve a finalidade de mensurar e comparar a distribui??o da press?o plantar em grupos de adultos jovens e de adultos idosos. A amostra foram 29 participantes jovens (30,4 ? 5,0), e 29 participantes idosos (68,1 ? 6,4) saud?veis, sem patologias de membros inferiores e p?s. A distribui??o da press?o plantar foi realizada ao caminhar, de forma din?mica, realizada atrav?s do m?todo com palmilhas capacitivas (pedar novelgmbh, 2005) introduzidas em um cal?ado padronizado para ambos os g?neros, com objetivo de analisar o pico de press?o e atrav?s do sistema de plataforma de press?o (emedx novelgmbh, 2004) com os p?s descal?os, para avaliar as vari?veis pico de press?o m?xima, ?rea de contato e centro de press?o. O p? foi dividido e tr?s mascaras: retrop?, mediop? e antep?. Os resultados encontrados foi uma press?o menor no pico total do p? no grupo dos idosos com os p?s cal?ados. N?o houve diferen?a com o grupo com os p?s descal?os. A ?rea de contato foi maior nos idosos na regi?o do retrop? e a linha da trajet?ria do centro de press?o foi semelhante para ambos os grupos. A conclus?o do presente estudo mostra que a hip?tese de que existem diferen?as significativas entre a distribui??o da press?o plantar nos grupos foi acertada, isto acontece com o avan?ar da idade, ocorrendo menor press?o plantar durante a caminhada, podendo apresentar uma marcha mais conservadora, com maior apoio no primeiro momento do toque do calcanhar. Isto nos leva a recomendar que sejam realizados mais estudos, levando em conta diferentes idades, por g?nero, amostras maiores.
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Avalia??o postural dos idosos de Porto Alegre-RS com o uso da t?cnica de Moir? de Sombra

Ferreira, Fl?via Porto Melo 30 July 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 404768.pdf: 2105024 bytes, checksum: f3262f128a0cb1253272e93271a7594c (MD5) Previous issue date: 2008-07-30 / Introdu??o: O Estudo Multidimensional dos Idosos de Porto Alegre (EMIPOA) avaliou homens e mulheres a partir de 60 anos de idade sob uma perspectiva multidisciplinar. Objetivo: Avaliar os desvios posturais do tronco dos idosos de Porto Alegre com o uso da T?cnica de Moir? de Sombra. Metodologia: A amostra (n= 444, 331 mulheres, 113 homens) foi selecionada aleatoriamente da popula??o idosa de Porto Alegre. As vari?veis foram: alinhamento da coluna vertebral e regi?o escapular no plano frontal, profundidade das regi?es escapulares direita e esquerda e da cifose tor?cica. Tamb?m, verificou-se a rela??o entre as diferen?as posturais e o g?nero, o ?ndice de massa corporal (IMC), a perimetria abdominal e entre si. Os topogramas foram analisados em software, semi-automaticamente. Para tratar os dados, utilizou-se software estat?stico nas fun??es de estat?stica descritiva, testes de normalidade Shapiro-Wilk e Kolmogorov-Smirnov, correla??es de Pearson e Spearman, teste t de Student para amostras independentes, Mann-Whitney e Qui-quadrado; p&#8804;0.05. Resultados: A varia??o angular da coluna no plano frontal dos homens foi maior no grupo de 60-69 anos. As mulheres apresentaram diminui??o desse quesito at? os 79 anos, aumentando-o, a partir dos 80 anos. Por?m, n?o houve diferen?as estat?sticas entre os g?neros quanto aos desvios posturais da coluna no plano frontal. O alinhamento entre as esc?pulas no plano frontal diminuiu com o avan?o da idade, nos homens, e a partir dos 80 anos, nas mulheres. Apesar das diferen?as, homens e mulheres se mostraram semelhantes quanto a isso em todas as faixas et?rias. A cifose tor?cica aumentou conforme a idade para homens e mulheres e n?o foram encontradas diferen?as significativas entre os g?neros. Referente ? presen?a de gibosidades, houve diferen?as significativas entre os g?neros para o lado direito no grupo et?rio de 60-69 anos (p=0.002). Para o lado esquerdo, homens e mulheres mostraram-se diferentes nas faixas et?rias de 60-69 anos (p=0.000) e 70-79 anos (p=0.016). A cifose tor?cica aumentou com a idade para ambos os g?neros e n?o houve diferen?as significativas nas faixas et?rias. Ainda, n?o houve rela??o entre: o alinhamento entre as esc?pulas no plano frontal e a varia??o angular da coluna no plano frontal para homens e mulheres; o alinhamento entre as esc?pulas no plano transverso e a varia??o angular da coluna no plano frontal de ambos os g?neros; o IMC e a cifose tor?cica nos homens, entre a perimetria abdominal e a cifose tor?cica de homens; entre o perimetria abdominal e a cifose tor?cica de idosas; o IMC e a varia??o angular da coluna no plano frontal de homens. As correla??es confirmadas foram para as mulheres entre o IMC e a cifose tor?cica (&#961;=0.156; p=0.007), e o IMC e a varia??o angular da coluna no plano frontal (&#961;=0.156; p=0.007). Conclus?o: A T?cnica de Moir? de Sombra mostrou-se ?til para a avalia??o da topografia do tronco dos idosos de Porto Alegre. As caracter?sticas antropom?tricas estudadas correlacionaram-se com os desvios posturais apresentados apenas pelas mulheres.
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Perfil do cuidador informal de idosos dependentes do munic?pio de Veran?polis - RS

Orso, Zuleica Regina Al?ssio 25 August 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 405286.pdf: 921704 bytes, checksum: eff7edb9a705e6166cf5edeefcde2a06 (MD5) Previous issue date: 2008-08-25 / O presente estudo teve como objetivo tra?ar o Perfil do cuidador informal de idosos dependentes, bem como, descrever caracter?sticas s?cio-econ?micas, de sa?de e de qualidade de vida. Trata-se de um estudo observacional, descritivo e anal?tico, realizado a partir de um corte transversal, em uma amostra de base populacional realizada no per?odo de 2007 a 2008. A amostra da investiga??o constou de 145 idosos (&#8805; 60 anos), selecionados aleatoriamente, residentes no munic?pio e cadastrados na Secretaria Municipal de Sa?de para o Programa Nacional de Imuniza??o contra o Influenza nos anos de 2006 e 2007. Desta amostra, encontramos 47 cuidadores. Os resultados evidenciaram consider?vel preval?ncia da necessidade de cuidador na popula??o idosa estudada, evidenciando essa necessidade com o aumento gradativo da idade, principalmente os acima de 80 anos. As caracter?sticas principais do cuidador de idosos ? muito semelhante ? bibliografia pesquisada, vinculam-se na imagem da mulher, filhas ou esposas, casadas, de meia idade e com filhos. As tarefas indicadas pelos pesquisados, como as mais dif?ceis realizadas no dia-a-dia, est?o relacionadas basicamente aos cuidados pessoais e ao suporte ?s atividades de vida di?ria. Ressalta-se que os cuidadores apontam essas tarefas como sendo uma carga excessiva e desgastante. A qualidade de vida do cuidador de idosos apresentou-se menor em rela??o aos controles, devendo-se basicamente a autoavalia??o da sa?de. Em rela??o aos dom?nios, observa-se que o dom?nio psicol?gico mostrou uma diferen?a significante entre os dois grupos pesquisados, como tamb?m uma pequena tend?ncia ao dom?nio de rela??es pessoais, confirmando os problemas de sa?de e as conseq??ncias do cuidado na vida do cuidador.
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Avalia??o do perfil antropom?trico dos idosos de Porto Alegre RS : a influ?ncia da metodologia na determina??o da composi??o corporal

Gurgel, Jonas L?rio 14 August 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 405285.pdf: 5127311 bytes, checksum: 6985ebb23448b5399737bcdf27f20488 (MD5) Previous issue date: 2008-08-14 / Introdu??o: A popula??o idosa ? a que mais cresce no mundo, atualmente. Na literatura cient?fica espec?fica, relacionada ? ?rea de geriatria e gerontologia, poucos s?o os estudos populacionais que abordam, com a devida profundidade, os aspectos morfofuncionais relacionados ? sa?de dos idosos. O fato de ainda haver um desconhecimento das caracter?sticas em diferentes ?mbitos (social, educacional, morfofuncional, fisiol?gico, psicol?gico, etc.) desse nicho populacional, somado ao r?pido e crescente incremento de tal grupo, poder? levar a um colapso das pol?ticas p?blicas empregadas nos dias atuais. Objetivos: Descrever o perfil antropom?trico dos idosos de Porto Alegre. Verificar se a faixa et?ria influencia nos valores m?dios dos par?metros antropom?tricos avaliados para os dois g?neros. Verificar a influ?ncia do m?todo de determina??o da composi??o corporal nos valores m?dios de percentual de gordura dos idosos de Porto Alegre. Metodologia: Na primeira fase, foram selecionados randomicamente 1.164 idosos de uma popula??o de 168.577 indiv?duos (com 60 anos ou mais), de ambos os sexos, residentes no munic?pio de Porto Alegre. Na segunda fase, foram avaliados 472 idosos (n= 472, 335 mulheres, 137 homens). A massa corporal, estatura, dobras cut?neas, bioimped?ncia (BIO) (balan?a e manual), perimetrias e di?metros ?sseos foram mensurados. A partir de tais dados, foram calculados: o IMC, a RAQ, a RCQ e o %GC pelas equa??es de Jackson e Pollock (J&P), de Tran e Weltman (T&W) (mulheres apenas), de Deurenberg (DEU) e pelas BIO manual e balan?a. Classificou-se o IMC, utilizando-se duas distintas tabelas de classifica??o (OPAS e OMS). Foram utilizados os seguintes tratamentos estat?sticos (p&#8804;0,05 para todos): teste t de Student, para amostras independentes; Mann-Whitney; ANOVA one way com Bonferroni post hoc test; Kruskal-Wallis com Dunn post hoc test; ANOVA, para amostras repetidas com Bonferroni post hoc test; Friedman com Dunn post hoc test; teste t de Student, para amostras pareadas; Wilcoxon; Sign test e as correla??es de Pearson e Spearman. Resultados: Primeiramente, os resultados foram descritos (m?dia e DP) e apresentados estratificados por g?nero. A influ?ncia do g?nero foi avaliada, sendo encontradas diferen?as estatisticamente significativas em todas as vari?veis mensuradas, exceto em rela??o ? idade, ao di?metro femoral e ?s perimetrias abdominal e da panturrilha. Em seguida, os resultados foram descritos em m?dia, DP e percentis (5%, 10%, 25%, 50%, 75%, 90% e 95%), estratificados por g?nero e grupo et?rio (60-69, 70-79, 80-89 e mais de 90 anos). Avaliados os resultados para a influ?ncia da faixa et?ria no comportamento das vari?veis, foram encontradas signific?ncias estat?sticas para massa corporal (homens e mulheres), e, somente com rela??o ?s mulheres, para estatura, IMC, %GC de J&P, BIO manual, somat?rio das dobras, perimetria abdominal e perimetria da cintura. No que se refere ?s correla??es, essas foram estatisticamente significativas para todos os m?todos testados. Conclus?o: O estudo se mostrou adequado, alcan?ando os objetivos propostos, apresentando um padr?o de refer?ncia do comportamento das vari?veis antropom?tricas e composi??o corporal dos idosos de Porto Alegre. Os m?todos de avalia??o parecem influenciar os valores absolutos das vari?veis, por?m, pelo fato de apresentarem correla??o significativa, sugerem uma similaridade de comportamento.

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