• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 391
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 395
  • 287
  • 282
  • 265
  • 240
  • 171
  • 168
  • 153
  • 71
  • 62
  • 62
  • 61
  • 50
  • 37
  • 34
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
191

Rela??o entre comorbidades e decl?nio cognitivo leve em pacientes cl?nicos com idade maior que 50 anos na cidade de Sanatana do Livramento, RS

Silva, Jo?o Augusto de Vasconcelos da 30 May 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431895.pdf: 3725624 bytes, checksum: db77e67ea7501802f28eb3d17bd49909 (MD5) Previous issue date: 2011-05-30 / O envelhecimento populacional ? um fen?meno mundial que tem consequ?ncias diretas nos sistemas de sa?de p?blica. Uma das principais consequ?ncias do crescimento dessa parcela da popula??o ? o aumento da preval?ncia das dem?ncias. O objetivo desse trabalho ? determinar a preval?ncia de Decl?nio Cognitivo Leve ( DCL) em pacientes com 50 anos ou mais e sua rela??o com comorbidades. ? um estudo transversal prospectivo de pacientes atendidos em ambulat?rio prim?rio na cidade de Santana do Livramento, entre os meses de julho e dezembro de 2010. Foi administrado o Mini-Exame do Estado Mental (MEEM) com 12 pontos para os analfabetos, 17 pontos para os pacientes de 1 a 8 anos de estudo incompletos, 25 pontos para os pacientes &#8805; a 8 anos de estudo e o Teste de Rey recordat?rio (com desvio padr?o menor que -2,0 pontos) como testes de triagem principais para o diagn?stico cl?nico de DCL. A Escala de Depress?o Geri?trica de 15 pontos (GDS15), o ?ndice de Kartz, as Atividades de Vida Di?rias e o Montreal Cognitive Assessment (MoCA) foram utilizados como testes secund?rios para esse diagn?stico cl?nico, sendo esse ?ltimo como teste cognitivo experimental para a popula??o brasileira. Os resultados mostraram que a preval?ncia do diagn?stico cl?nico de DCL foi de 11,9%. A idade e a escolaridade m?dia foram de 64,8 ? 9,3 e 6,2 ? 3,6, respectivamente. Em rela??o ?s comorbidades, a polifarm?cia, o diabetes mellitus e HDL-c baixo apresentaram associa??o estatisticamente significativa com DCL (p=0.034, p=0.050, p= 0.033, respectivamente). O MEEM mostrou maior associa??o (p= <0.001) com aten??o e c?lculo, mem?ria de evoca??o e linguagem. O MoCA mostrou ser significativo para esse diagn?stico e apenas os subitens mem?ria de evoca??o e viso-espacial apresentaram dados estatisticamente significativos (p=<0,001). Conclui-se que a avalia??o do diagn?stico cl?nico de DCL abrange v?rias etapas e requer um olhar multiprofissional. A preval?ncia de DCL em pacientes ambulatoriais est? de acordo com o esperado para a faixa et?ria. Dentre as comorbidades, o diabetes mellitus, o HDL-c baixo e a polifarm?cia foram as que apresentaram associa??o significativa com DCL.
192

A rela??o dos idosos com seus medicamentos

Reis, Cristine dos 29 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431687.pdf: 984457 bytes, checksum: 17520010efcf92a8282c292f0f9a11a8 (MD5) Previous issue date: 2011-03-29 / Introdu??o: de acordo com estimativas do IBGE (2009), 13,5% da popula??o ga?cha ? formada por idosos com 60 anos ou mais de idade. Com o envelhecimento, temos um aumento da preval?ncia de doen?as cr?nicas e incapacitantes e uma mudan?a de paradigma na sa?de p?blica. O uso de muitos medicamentos est? relacionado a um melhor controle dessas doen?as. Este fato corrobora a observa??o de que os idosos representam o estrato et?rio com maior utiliza??o de medicamentos na sociedade. Doen?as cardiovasculares e o diabetes est?o entre as enfermidades com maior preval?ncia entre essa popula??o com um consumo mais importante de medica??o. Neste contexto, dois fen?menos s?o extremamente importantes: a polifarm?cia e a automedica??o. Estes dois fen?menos podem conduzir ? pr?tica do acondicionamento domiciliar de medicamentos que ? bastante freq?ente em nosso pa?s, entretanto, poucos trabalhos tentam entender as causas desses fen?menos e o que os mesmos representam para o idoso. Objetivos: este estudo tem como objetivo observar o que representa o medicamento para o idoso, sua compreens?o e cren?a no seu regime terap?utico. Busca tamb?m identificar n?mero de medicamentos armazenados nos domic?lios dos idosos, sua proced?ncia e armazenamento, al?m de observar a exist?ncia ou n?o de medicamentos em desuso ou vencidos nestes domic?lios, os motivos pelos quais eles n?o est?o sendo utilizados e, se for o caso, onde s?o descartados. Trajet?ria Metodol?gica: trata-se de um estudo com abordagem qualitativa, observacional n?o participativo. A amostra de conveni?ncia foi composta por 8 idosos diab?ticos e/ou hipertensos, residentes no domic?lio de Dois Irm?os, de ambos os sexos, n?o institucionalizados com idade igual ou superior a 60 anos. O instrumento de coleta de dados utilizado foi a entrevista semi-estruturada e a an?lise dos mesmos foi feita atrav?s da T?cnica de An?lise Tem?tica. Resultados: entre os resultados constatou-se a presen?a de automedica??o, como uma forma de autocuidado. O pouco conhecimento sobre a terapia dos entrevistados pode estar relacionado com o fen?meno de polifarm?cia observado entre os entrevistados. O uso de terapias alternativas demonstrou ser uma pr?tica comum entre esta popula??o. O quarto e a cozinha foram os locais preferidos pelos entrevistados para o armazenamento dos medicamentos em seus domic?lios. Nestes locais observou-se a presen?a de medicamentos em desuso, alguns com sua validade expirada. Os entrevistados n?o tinham informa??es sobre a maneira correta de descartar seus medicamentos, sendo o lixo comum a maneira mais utilizada para esta pr?tica. Os motivos para a manuten??o de medicamentos nos domic?lios foram diversos, como por exemplo: cultura de automedica??o, seguran?a e acessibilidade. A maneira de aquisi??o variou entre os entrevistados da pesquisa: alguns compravam, outros retiravam na unidade b?sica de sa?de (UBS) e outros compravam alguns medicamentos e retiravam os demais na UBS. Outro achado importante da pesquisa foi que muitos dos entrevistados v?em seus medicamentos como uma condi??o essencial para manuten??o de suas vidas, al?m de proporcionar sa?de e bem estar. Alguns mencionam que os medicamentos permitem sua autonomia e socializa??o. Conclus?es: ao final da pesquisa, o uso de medicamentos se mostrou um importante instrumento de auto-cuidado, de preserva??o da independ?ncia f?sica e da autonomia desses indiv?duos. Fen?menos como automedica??o e polifarm?cia estavam presentes nesta popula??o, sendo muito importantes porque s?o uma preocupa??o de sa?de p?blica. No entanto, os achados mostram que os idosos necessitam de programas de educa??o sobre seus medicamentos, para que estes compreendam melhor sua terapia e para evitar os perigos que ela pode proporcionar a suas vidas.
193

Associa??o entre risco de desenvolvimento de ?lcera por press?o e risco nutricional em idosos internados em um servi?o de geriatria de um hospital universit?rio

Abuchaim, Soraia 28 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 432293.pdf: 59509 bytes, checksum: 9d49deb96043888c89af8c9f90a27525 (MD5) Previous issue date: 2011-03-28 / Introdu??o: ?lcera por press?o (UP)? definida como les?o causada pela press?o nos tecidos que resultam em danos ao tecido subcut?neo, m?sculos, articula??es e ossos. Poucos estudos s?o encontrados na literatura sobre a incid?ncia de UP em pacientes internados em Unidade Geri?trica, por?m, sabe-se que a preval?ncia nos pacientes idosos no ambiente hospitalar ? muito alta. Objetivo: analisar a associa??o entre risco de desenvolvimento de ?lcera por press?o e risco nutricional em idosos internados em um servi?o de geriatria de um hospital universit?rio. M?todos: trata-se de umestudo de coorte. Foram avaliados 70 pacientes internados consecutivamente na Unidade Geri?trica de Interna??o do Servi?o de Geriatria do Hospital S?o Lucas da PUCRS, Porto Alegre, no per?odo de agosto a dezembro de 2010. Foram aplicadas as escalas de Braden e Waterlow (para avalia??o de risco de UP) e coletadas informa??es demogr?ficas, de sa?de e do estado nutricional (miniavalia??o nutricional - MAN, avalia??o antropom?trica) no momento da baixa hospitalar e realizada inspe??o da pele (na baixa, diariamente e na alta hospitalar). Resultados: a amostra foi composta por 62,9% pacientes do sexo feminino. A m?dia de idade foi de 81,2?8,6 anos. A incid?ncia de UP foi de 17,1% (IC95%: 9,6 27,3%). Na concord?ncia entre as escalas de Braden e Waterlow, obteve-se o coeficiente de correla??o de Pearson significativo, negativo de grau regular (r=-0,607; p<0,001). Avaliando o grau de concord?ncia entre as escalas, atrav?s do coeficiente de concord?ncia kappa, foi detectado um coeficiente fraco (k=0,383; p<0,001). Na compara??o da escala de Waterlow com a MAN, foi detectada uma correla??o significativa, positiva de grau regular (r=-0,328; p=0,006); na compara??o da escala de Braden, a correla??o tamb?m foi significativa e de grau regular, s? que positiva (r=+0,357; p=0,002). A escala de Braden mostrou-se com escores significativamente inferiores nos pacientes com UP em rela??o aos com UP (p<0,001), resultado esperado pois quanto mais baixo o escore, maior ? o risco de desenvolvimento de UP. Sua classifica??o tamb?m mostrou diferen?a estatisticamente significativa (p<0,001), sendo que os pacientes com UP mostraram-se associados ? classifica??o de alto risco. J? sexo, idade, faixa et?ria, par?metros antropom?tricos (IMC, MAN, CB e CP - escore e classifica??o), tabagismo, n?mero de medica??es ingeridas diariamente e escala de Waterlow (escore e classifica??o) n?o mostraram diferen?a estatisticamente significativa na compara??o entre os pacientes com e sem UP. Conclus?o: no presente estudo, observou-se correla??o entre risco de desenvolvimento de UP avaliado pelas escalas de Braden e Waterlow e risco nutricional avaliado pela MAN em idosos internados em um servi?o de geriatria
194

Preval?ncia da hipermobilidade articular em uma amostra de base populacional de idosos da cidade de Porto Alegre

Martins, Caren Lara 22 December 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 435411.pdf: 650672 bytes, checksum: 88328b8530b01c9e1765a3b0579187e1 (MD5) Previous issue date: 2008-12-22 / INTRODUCTION : The Joint Hipermobility (JH) is a musculoesqueletic alteration that initiates in the infancy and it can follow the individual during all his/her life. Nowadays, health professionals are concerned to the aging of the world population, mainly investigating the events that occur to the ones with 60 years old on. Among these events, there is the JH that is the subject of this research.OBJECTIVES : This study aim was to research the occurrence of JH in elderly subjects from Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Besides, the profile of the elderly population in relation to age, gender and corporal mass index were identified. It was also analyzed the association among the JH prevalence and the physical activity index and the analysis of the association between the JH prevalence and the balance of elderly, in a sample of elderly people from Porto Alegre.METHODS : This research had a transversal study in a sample of population base. All the participants had filled a Free and Knowledge Will Form. Besides, they had had their height measured by a estadiometer, weighed in digital scale, having the corporal weight and the fat mass evaluated by the same instrument, through the method of electronic bioimpedancy. After that, a photographic record of the joint hipermobility evaluation of the elderly was realized in the elderly, according to the criteria of Beighton and Horan. The Index of Physical Activity Questionnaire (IPAQ) was applied to evaluate the physical activity index of the sample and two tests of balance, the Test Up Go (TUG) and the Test of Functional Reach.RESULTS : The results showed that the prevalence of the JH in the elderly studied was of 10.4%, being 13.4% were female and only 2.3% were male. It was observed in this study that there is a linear trend in the increasing of the JH prevalence proportional to the increase of the family income. The average in the balance tests were a little higher in the elderly with JH, but with no statistics relevance. The result pointed out that the elderly with JH present less corporal mass index. In relation to falling risks, according to TUG test, most of the eldery studied presented a low risk of falls. This results are different to the ones from the Test of Functional Reach, where most of the elderly presented high or intermediate risk.CONCLUSION : This research pointed out some new briefings in relation to the elderly health. The study aims to assist the professionals who work with the phenomenon of the human aging to understand and to question the results presented here. All studies must generate questions for new studies and thus successively the search for the knowledge on the complexity of the human body can become endless and instigating. / INTRODU??O : A Hipermobilidade Articular (HA) ? uma altera??o musculoesquel?tica que inicia na inf?ncia e pode acompanhar o indiv?duo durante toda a sua vida. O envelhecimento da popula??o mundial, gera uma grande preocupa??o por parte dos profissionais da sa?de em investigar eventos que ocorrem durante o envelhecimento humano, principalmente com as pessoas com mais de 60 anos. Entre esses eventos, est? a HA que ? o tema dessa pesquisa.OBJETIVOS : O presente estudo teve como objetivo estudar a ocorr?ncia de HA em idosos da cidade de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Al?m disso, identificar o perfil dos colaboradores em rela??o a idade, g?nero e ?ndice de massa corporal. Ainda prop?s-se analisar a associa??o entre a preval?ncia da HA e o ?ndice de atividade f?sica e a an?lise da associa??o entre a preval?ncia da HA e o equil?brio de idosos, em uma amostra de base populacional de idosos da cidade de Porto Alegre.M?TODOS : Essa pesquisa caracteriza-se por um estudo transversal em uma amostra de base populacional. Todos os participantes assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e a partir desse momento os idosos tiveram sua altura medida por um estadi?metro, pesados em balan?a digital, tendo o peso corporal e a massa de gordura avaliados pelo mesmo instrumento, atrav?s do m?todo de bioimped?ncia eletr?nica. Em seguida foi realizado registro fotogr?fico da avalia??o de hipermobilidade articular dos colaboradores, segundo os crit?rios de Beighton e Horan. Logo ap?s foi aplicado o question?rio IPAQ para avaliar o ?ndice de atividade f?sica e dois testes de equil?brio, sendo eles o TUG e o Teste de Alcance Funcional.RESULTADOS : Como resultado encontrou-se que a preval?ncia de HA entre os idosos pesquisados foi de 10,4%, sendo 13,4% dos idosos eram do sexo feminino e apenas 2,3% eram homens. Observamos neste estudo que existe uma tend?ncia linear no aumento da preval?ncia de HA proporcional ao aumento da renda familiar, Observou-se que as m?dias dos testes de equil?brio foram um pouco maiores no grupo de idosos com HA, mas sem relev?ncia estat?stica e contatou-se que os idosos com HA tem um IMC menor do que aqueles que n?o apresentam a HA. Para os riscos de queda, segundo o teste TUG, a maior parte dos idosos apresentaram um baixo risco de quedas, o que difere dos resultados de risco de quedas para o Teste de Alcance funcional, onde a maior parte dos idosos apresentou risco alto ou intermedi?rio.CONCLUS?O : Contempla-se com esta pesquisa novas elucida??es em rela??o a sa?de dos idosos, podendo auxiliar os profissionais que trabalham com o fen?meno do envelhecimento humano a compreender e questionar os resultados aqui apresentados. Toda pesquisa deve gerar questionamentos para novos estudos e assim sucessivamente, tornando a busca pelo conhecimento sobre a complexidade do corpo humano intermin?vel e instigadora.
195

Associa??o entre fatores metab?licos, antropom?tricos e cl?nicos e atividade f?sica em idosos

Reichert, C?sar Lu?s 30 January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 386788.pdf: 289311 bytes, checksum: a4cd0453de35661908f15de489c3251c (MD5) Previous issue date: 2007-01-30 / Introdu??o e objetivos- Embora in?meros estudos demonstrem a import?ncia de um estilo de vida ativo para a preven??o e a manuten??o da sa?de, h? dados conflitantes quanto ? associa??o entre perfis lip?dico, medidas antropom?tricas e n?veis de press?o arterial e atividade f?sica, especialmente na popula??o idosa. Este estudo teve por objetivo avaliar o n?vel de atividade f?sica realizada por um grupo de idosos e associ?-lo a fatores metab?licos, antropom?tricos e funcionais. Popula??o e M?todos - Participaram do estudo 379 idosos (252 mulheres e 127 homens), com m?dia de idade de 69 anos. O n?vel de atividade f?sica foi estimado pelo IPAQ (Question?rio Internacional de Atividade F?sica), sendo utilizado regress?o linear m?ltipla para verificar sua associa??o com par?metros bioq?micos, antropom?tricos e funcionais. Resultados - N?o houve associa??o significativa entre os perfil lip?dico, glicemia, ?ndice de massa corporal e n?veis de press?o arterial com o n?vel de atividade f?sica. Conclus?o - Embora um estilo de vida ativo deva ser encorajado, pelo menos nesta popula??o de idosos, uma clara associa??o entre melhores perfis lip?dico, glic?mico, antropom?trico e press?rico e n?vel de atividade f?sica n?o foi observada.
196

C?ncer de mama : comportamento alimentar e concep??o de envelhecimento em mulheres idosas em tratamento quimioter?pico

Zanardo, Vivian Polachini Skzypek 20 December 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 386523.pdf: 567715 bytes, checksum: 2c0540759973b6c59e9e7b0336ea53f8 (MD5) Previous issue date: 2006-12-20 / Introdu??o: O Brasil esta vivenciando um intenso processo de envelhecimento populacional, e as doen?as cr?nico-degenerativas, incluindo o c?ncer est?o predominando na popula??o. Com exce??o do c?ncer de pele n?o melanoma, no Brasil o c?ncer de mama ? o primeiro entre as mulheres, apresentando maior incid?ncia na faixa et?ria entre 40 e 69 anos de idade. Durante o tratamento quimioter?pico podem ocorrer altera??es no comportamento alimentar e no perfil nutricional das pacientes. A identifica??o da concep??o de envelhecimento das mulheres idosas nos permite conhecer suas id?ias, expectativas e ansiedades relacionadas ao processo de envelhecimento. Objetivo: Avaliar a evolu??o da alimenta??o em mulheres idosas, com diagn?stico de c?ncer de mama em tratamento quimioter?pico, bem como descrever altera??es antropom?tricas, caracter?sticas sociodemogr?ficas, dados referentes ao tratamento do c?ncer de mama, e analisar a concep??o de envelhecimento. Material e M?todos: A metodologia utilizada foi de natureza qualitativa/quantitativa observacional, descritiva e explorat?ria. A popula??o estudada foi composta por 14 idosas que realizaram tratamento quimioter?pico no Centro de Oncologia Cl?nica e Instituto de Oncologia Erechim, com idade igual ou superior a 60 anos e que n?o realizaram acompanhamento nutricional com nutricionista. Os dados foram coletados atrav?s de entrevista estruturada e do registro alimentar. A an?lise qualitativa foi realizada atrav?s de an?lise de conte?do segundo Bardin (2004), e na quantitativa as vari?veis categ?ricas foram tratadas com base na estat?stica descritiva, sob a forma tabular, e an?lise de vari?ncia. Resultados e Conclus?o: Os resultados mostram que as pacientes apresentaram efeitos colaterais, avers?es alimentares e altera??es nas quantidades ingeridas de energia e macronutrientes no in?cio e final do tratamento. N?o houve diferen?a significativa entre estas ingest?es alimentares. Constatou-se aumento de peso durante o tratamento, mas n?o foi encontrada diferen?a significativa ao comparar os dados referentes ao peso no in?cio e final do tratamento, assim como ao comparar o ?ndice de massa corporal no in?cio e final do tratamento. Ainda sobre o comportamento alimentar foram identificadas as categorias orienta??o, conhecimento, ades?o, motiva??o e envelhecimento; na concep??o do envelhecimento biol?gica, psicol?gica, social, produtiva e espiritual. Atrav?s destes resultados, conclui-se que as altera??es quantitativas no comportamento alimentar n?o foram significativas, uma das limita??es para estas an?lises pode ter sido o tamanho da amostra. Entretanto, atrav?s da an?lise qualitativa observou-se que as pacientes consideram importante a orienta??o e o acompanhamento nutricional e aceitam o processo natural do envelhecimento.
197

Preven??o de quedas e fraturas na aten??o ? sa?de do idoso no Rio Grande do Sul, Brasil

Caberlon, Iride Cristofoli 23 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 438592.pdf: 3377260 bytes, checksum: 3e436c074d3ab8b68e31ae45300b60c0 (MD5) Previous issue date: 2012-03-23 / Falls and fractures in the elderly represent a significant public health problem, facing the process of longevity of the Brazilian population. They are associated with higher rates of morbidity and mortality, reduction of functional capacity, increased frailty, institutionalization of elderly and early death. The influence of environmental factors on the risk of falls is related to the functional state and mobility of elderly people with gait and balance changes. Although there are scientific studies in Brazil that indicate that there is association of falls and fractures with clime in elderly, in the State of Rio Grande do Sul this problem is little studied. Against this reality, the present study aimed to investigate falls and fractures in the elderly (60 years and over) resident in municipalities of the metropolitan and Serra region in the State of Rio Grande do Sul, Brazil. This study is characterized as cross-sectional, retrospective, descriptive and analytical, quantitative of elderly patients in the year 2010. Data were collected from the 6633 charts of elderly patients presenting falls from four units of Urgency and Emergency (UAUEH) SUS, RS/Brazil. The final sample of 6,556 elderly assisted by falls after the inclusion and exclusion criteria established. Among them, 4,664 (71%) were women and 1,892 (29%) were men, with 26.8% of cases occurring in winter followed by autumn with 24.5%. More than half of the visits (57%) were performed up to 6 hours after the fall. The fall site was not reported in 83% of the charts. Among the bulletins reporting the location of the fall, 42% of them were at home and 58% outside of the home. Falls on stairs, bus and bed were the three most frequently reported risk locations. Only 30% of reports contain records on vital signs. Blood pressure as the most observed and recorded. The winter was the season with the highest average of systolic and diastolic blood pressure. The degree of consciousness was mentioned only in 20.4% of the charts. This percentage was higher in elderly patients with brain injure where almost 50% had the degree of consciousness recorded. 31% of falls had fractures confirmed by radiological investigation, 32% of the women and 28% of the men (p <0.0001). Average age of fractured people was significantly higher than people who do not fractured. Fractures of the upper limbs were the most frequently recorded with 978 fractures, followed by fractures of the lower limbs with 620 fractures. The season with the highest number of confirmed fractures was the winter where fractures were observed in 34% of falls (p = 0.0002). The season with the lowest percentage of fractures was the spring within 28% of falls. Age, sex, and winter were the significant risk factors for falls. A person one year older is 2.2% more likely to fracture when falling. The chances of women fracture after a fall are 15% higher than men the same age. All other seasons were protective factors when compared to winter. When compared with those who felt in winter, older people who fall in the spring are 27% less likely to fracture when falling (p <0.0001), and this chance to 22% in summer (p = 0.0011) and 8% in autumn (p = 0.2854). We conclude that falls in the winter months are more frequent and more severe. Female gender and older age are more vulnerable to falls and fractures. We face structures using emergency care routines inappropriate for the elderly. Little heed seems to have been given to the elderly who have fallen in order to diagnose the possible causes of the fall. The biggest challenges for the effectiveness of preventing falls and fractures in the elderly to be faced in practice are professional training of health services network, the creation of programs and activities of multifactorial intervention. The reorganization of services and continuous improvement actions and ongoing care by a multidisciplinary team, working in a coordinated and integrated in different multifactorial intervention programs more individualized, is an essential prerequisite for the prevention of falls and fractures. This reorganization is essential to obtain complete and reliable data about the care provided in the elderly. This survey results point to the need for further epidemiological and clinical studies that can clarify issues related to other approaches to risk factors for falls and fractures. These approaches include behavioral factors, extrinsic and intrinsic multifactorial interventions; particularly in the context of primary and secondary care by the Brazilian Unique Health System. / Quedas e fraturas em pessoas idosas representam um problema de sa?de p?blica relevante frente ao processo de longevidade da popula??o brasileira. Estas est?o associadas a elevados ?ndices de morbimortalidade, redu??o da capacidade funcional, aumento da fragiliza??o, de institucionaliza??o do idoso e ?bito precoce. A influ?ncia dos fatores ambientais no risco de quedas associa-se ao estado funcional e a mobilidade daquelas pessoas idosas com altera??es de equil?brio e marcha. Embora existam estudos cient?ficos no Brasil que indicam que h? associa??o das quedas e fraturas com o clima em idosos, no Rio Grande do Sul esta problem?tica ainda ? pouco estudada. Frente a esta realidade o presente estudo teve como objetivo geral investigar quedas e fraturas em pessoas idosas (60 anos e mais), residentes em munic?pios da regi?o metropolitana e da serra ga?cha do Estado do Rio Grande do Sul/Brasil. Caracterizou-se por ser um estudo transversal, retrospectivo, descritivo-anal?tico, quantitativo, de idosos atendidos por queda no ano de 2010. Os dados foram coletados a partir dos 6.633 boletins de atendimentos de idosos de quatro Unidades de Urg?ncia e Emerg?ncia (UAUEH) do SUS do RS/Brasil. A amostra final foi de 6.556 idosos atendidos por queda, respeitando os crit?rios de inclus?o e exclus?o estabelecidos. Entre os idosos atendidos 4.664 (71%) eram mulheres e 1.892 (29%) com 26,8% dos atendimentos ocorrendo no inverno seguido do outono com 24,5%. Mais da metade dos atendimentos (57%) foram realizados nas unidades at? 6 horas ap?s a queda. O local da queda n?o foi relatado em 83% dos boletins. Entre os boletins com local relatado 42% das quedas no domic?lio e 58% fora do mesmo. Quedas em escada, ?nibus e cama foram os tr?s locais de risco mais relatados. Apenas 30% dos boletins continham registro dos sinais vitais, sendo a press?o arterial o mais verificado e registrado. O inverno foi a esta??o com a maior m?dia das press?es arteriais sist?lica e diast?lica. O grau de consci?ncia foi mencionado somente em 20,4% dos boletins. Essa percentagem foi um pouco maior em idosos com traumatismo cranioencef?lico, onde menos de 50% teve esse registro realizado. 31% das quedas tiveram fratura confirmada pela investiga??o radiol?gica, sendo 32% em mulheres e 28% em homens (p<0,0001). Idade das pessoas fraturadas foi significativamente maior do que as pessoas que n?o fraturaram. Fraturas dos membros superiores foram as mais registradas com 978 fraturas, seguidas das fraturas dos membros inferiores com 620 fraturas. A esta??o do ano com maior n?mero de fraturas confirmadas foi a do inverno onde foram observadas fraturas em 34% dos atendidos (p=0,0002). A esta??o do ano com menor percentual de fraturas foi a primavera com 28% das quedas. Idade sexo e inverno foram os fatores de risco significativos para as quedas. Uma pessoa um ano mais velha tem 2,2% mais chance de fraturar ao cair. As chances das mulheres fraturarem ao cair s?o 15% maiores do que os homens na mesma idade. Todas as outras esta??es do ano foram fatores protetores quando comparadas ao inverno. Quando comparados com os que caem no inverno, idosos que caem na primavera t?m 27% menos chance de fraturar ao cair (p<0,0001), sendo essa chance de 22% no ver?o (p=0,0011) e 8% no outono (p=0,2854). Conclu?mos que as quedas nos meses de inverno s?o mais frequentes e com maior gravidade. Sexo feminino e faixa et?ria mais elevada s?o mais vulner?veis a quedas e fraturas. Deparamo-nos com estruturas emergenciais utilizando rotinas de atendimento inadequadas aos idosos. Pouca import?ncia parece ter sido dada aos idosos que ca?ram no sentido de diagnosticar as poss?veis causas da queda. Os maiores desafios para a efetiva??o da preven??o de quedas e fraturas em idosos a ser enfrentados na pr?tica s?o: a capacita??o dos profissionais da rede de servi?os do SUS; a cria??o de programas e a??es de interven??o multifatoriais; a reorganiza??o dos servi?os e o aperfei?oamento cont?nuo e permanente das a??es de atendimento pela equipe multiprofissional, atuando de forma articulada e integrada, nos diferentes programas de interven??o multifatorial mais individualizada, ? condi??o imprescind?vel na preven??o de quedas e fraturas. Essa reorganiza??o ? essencial para a obten??o de dados completos e seguros sobre os atendimentos realizados nos idosos. Os resultados da pesquisa apontam para a necessidade de novos estudos epidemiol?gicos e cl?nicos que possam esclarecer outras quest?es relacionadas ?s abordagens sobre os fatores de risco de quedas e fraturas. Essas abordagens incluiriam fatores comportamentais, extr?nsecos e intr?nsecos, interven??es multifatoriais, principalmente em ?mbito de aten??o b?sica e secund?ria do SUS.
198

Preval?ncia do clostridium difficile e associa??o com a antibi?ticoterapia em um grupo de indiv?duos do sul do Brasil

Rodrigues, Luiz Fernando Vieira 16 December 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 382603.pdf: 296807 bytes, checksum: 38261004e2920311f715efbf0e1c9850 (MD5) Previous issue date: 2005-12-16 / O Clostridium difficile (Cd) ? um bacilo Gram-positivo, anaer?bio, formador de esporos, amplamente distribu?do no ambiente hospitalar, fazendo parte da microbiota do trato gastrointestinal de humanos e animais. Est? associado com a colite pseudomembranosa (PMC) e outras desordens intestinais, tais como diarr?ia, em virtude do uso pr?vio de antimicrobianos. O objetivo deste estudo foi avaliar retrospectivamente a preval?ncia da toxina A do C. difficile em indiv?duos que realizaram exame no laborat?rio Weinmann no per?odo entre junho de 2003 e dezembro de 2004. Para a pesquisa da toxina A foi utilizado o sistema Vidas?CD Toxin A II (CDA2, Biom?rieux S.A.), que permite a detec??o da toxina A do Cd atrav?s do m?todo ELFA (Enzime Linked Fluorescent Assay). Foram analisados 288 resultados, sendo 91 (31,6%) de origem hospitalar e 197 (68,4%) de origem ambulatorial. A preval?ncia de Cd nas amostras hospitalares foi de 11,0% e nas de origem ambulatorias foi de 11,7%. Nos pacientes idosos (n=139), a m?dia de idade foi de 76,3 anos, com uma mediana de 76 anos, e preval?ncia de Cd de 9,4%. Entre os pacientes hospitalizados que fizeram uso de antibi?ticos, a preval?ncia de Cd foi de 11,5%. O tratamento dos pacientes hospitalizados com um ?nico tipo de antibi?tico mostrou uma rela??o significativa com a positividade para Cd (p=0,001), quando comparado com o uso de mais de uma classe de antibi?ticos. Foi pesquisada uma rela??o entre a preval?ncia de Cd e presen?a de febre, dor abdominal, hipoalbuminemia, desidrata??o, desequil?brio eletrol?tico, leuc?citos fecais e resultado de prote?na C-reativa, sendo verificada uma associa??o estatisticamente significativa somente entre hipoalbuminemia e positividade para Cd (p=0,048).
199

Processamento auditivo central e caracteriza??o de aspectos cognitivos em mulheres p?s-menop?usicas

Schlickmann, ?ngela Flores 20 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 438707.pdf: 195977 bytes, checksum: 12218ebeb3b7d4c767446a235be758a7 (MD5) Previous issue date: 2012-03-20 / Introduction : The hormonal changes associated with menopause are able to modulate functions that are important for the central processing of verbal information.Objective : To evaluate the relationship between complaints of speech understanding and central auditory processing and cognitive function inpostmenopausal women.Methodology : The study included 92 postmenopausal women (45-60 years), which were classified into two groups according to presence or absence of complaints of difficulty understanding speech. All were right-handed, had normal hearing or mild sensorineural hearing loss and underwent bilateral hearing evaluation (otoscopy, impedance and ipsilateral and contralateral acoustic reflex, audiometry and speech audiometry), central auditory processing tests (dichotic consonant-vowel, Sequence Pattern frequency and Duration) and cognitive tests (Trail A and B, BDI, Procedure Brow Peterson, Stroop, divided and sustained attention).Results : 63% of women complained of speech understanding. The experimental groups showed no significant differences in demographic variables, hearing assessment or evidence of central auditory processing. However, women with complaints of speech understanding had poorer performance on tasks Trail B, Brown Peterson (interference motor), sustained attention (concentration) and Stroop(color-word), and higher scores on the BDI.Conclusions : Most women in post-menopausal women complain of speech understanding, which are associated with changes in cognitive domains potentially involved in central auditory processing, as processing speed, attention and working memory. / Introdu??o : As altera??es hormonais relacionadas ? menopausa s?o capazes de modular fun??es que s?o importantes para o processamento central de informa??es verbais.Objetivo : Avaliar a rela??o entre queixas de compreens?o de fala e o processamento auditivo central e fun??es cognitivas em mulheres p?s-menop?usicas.Metodologia : Participaram deste estudo 92 mulheres p?s-menop?usicas (45 a 60 anos), as quais foram classificadas em dois grupos de acordo com a presen?a ou aus?ncia de queixa de dificuldade de compreens?o da fala. Todas eram destras, tinham limiares auditivos normais ou leve perda neurossensorial e foram submetidas a avalia??o auditiva bilateral (meatoscopia, imitanciometria, audiometria tonal e logoaudiometria), testes de processamento auditivo central (Dic?ticos Consoante Vogal, Sequ?ncia de Padr?o de Frequ?ncia e de Dura??o) e testes cognitivos (Trail partes A e B, BDI, Procedimento de Brow Peterson, Stroop, Aten??o dividida e sustentada).Resultados : 63% das mulheres apresentaram queixa de compreens?o de fala. Os grupos experimentais n?o mostraram diferen?as significativas em rela??o ?s vari?veis demogr?ficas, avalia??o auditiva ou provas de processamento auditivo central. Entretanto, mulheres com queixa de compreens?o de fala apresentaram pior desempenho nas tarefas Trail B, Brow Peterson (interfer?ncia motora), Aten??o sustentada (concentra??o) e no Stroop (cor palavra), al?m de escores mais elevados no BDI.Conclus?es : Grande parte das mulheres na fase de p?s-menopausa apresenta queixas de compreens?o de fala, as quais est?o associadas a altera??es em dom?nios cognitivos potencialmente envolvidos no processamento auditivo central, como velocidade de processamento, aten??o e mem?ria operacional.
200

Religiosidade e sentimento de solid?o em idosos

Costa, Fernanda Vial 20 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 438705.pdf: 81215 bytes, checksum: 29d70d20fed55f963a94a2337e6dc010 (MD5) Previous issue date: 2012-03-20 / Introduction: Widowhood is a special situation, unplanned, which provokes sadness, feeling of loneliness and adapt to new roles. In this sense religiosity can be a coping strategy to overcome these difficulties. Objective: verify the association between the feeling of loneliness and religiosity within elderly widowers. Method: cross-sectional and quantitative study with a sample of 200 elderly widowers aged &#8805; 60 years who attend the clinics of the Institute of Geriatrics and Gerontology of PUCRS. The instruments used were the University of California, Los Angeles loneliness scale and the Scale of Frequency of Religious Practices and the Scale of Intrinsic/Extrinsic Religiousness. Results: The loneliness level of the sample was considered high having reached an average 48,4?4,6. For the estimation of the scale of solitude, the results indicated that (36.7%) of the variations occurred in scale score of solitude can be explained by income, for, the higher the income the higher the level of solitude. Still it was found significance in the correlation between loneliness and sex, for it came out that widowers demonstrate greater social satisfaction than widows. Most elderly presented tendency to intrinsic religiosity 25,5?7,3. Another significant relationship was found between religiosity and the age range of participants, being that the older the person, the greater the tendency for the practice of intrinsic religiosity. Significant difference was found only in the relationship between the scale of loneliness and social religiosity scale. Conclusion: As a general overview it was found that income is a predictive factor for the feeling of loneliness and the age range is a predictive factor for the practice of intrinsic religiosity among elderly widows. Furthermore, the practice of social religiosity can decrease the feeling of loneliness of the elderly widowers / Introdu??o: A viuvez ? uma situa??o especial, n?o planejada, que provoca tristeza, sentimento de solid?o e adapta??o a novos pap?is. Nesse sentido a religiosidade pode ser uma estrat?gia de enfrentamento para superar tais dificuldades. Objetivo: verificar a associa??o entre o sentimento de solid?o e a religiosidade em idosos vi?vos. M?todo: estudo transversal e quantitativo com uma amostra de 200 idosos vi?vos com idade &#8805; 60 anos que frequentam o ambulat?rio do Instituto de Geriatria e Gerontologia da PUCRS. Os instrumentos utilizados foram a escala de solid?o da Universidade da Calif?rnia de Los Angeles, a Escala de Frequ?ncia de Pr?ticas Religiosas e a Escala de Religiosidade Intr?nseca / Extr?nseca. Resultados: O n?vel de solid?o da amostra foi considerado alto tendo uma m?dia de 48,4?4,6. Para a estimativa da escala da solid?o, os resultados indicaram que, (36,7%) das varia??es ocorridas no escore da escala da solid?o podem ser explicadas pela renda, pois quanto maior a renda maior o n?vel de solid?o. Ainda foi encontrado signific?ncia na correla??o entre solid?o e sexo, mostrando que vi?vos demonstram maior satisfa??o social do que vi?vas. A maior parte dos idosos apresentou tend?ncia ? religiosidade intr?nseca 25,5?7,3. Outra rela??o significativa encontrada foi entre a religiosidade e a faixa et?ria dos participantes, sendo que quanto mais idoso, maior a tend?ncia para a pr?tica da religiosidade intr?nseca. Foi encontrada diferen?a significativa somente na rela??o entre a escala de solid?o e a escala de religiosidade social. Conclus?o: De modo geral verificou-se que a renda ? um fator preditivo para o sentimento de solid?o e a faixa et?ria ? um fator preditivo para a pr?tica da religiosidade intr?nseca entre idosos vi?vos. Al?m disso, identificou-se que a pr?tica da religiosidade social pode diminuir o sentimento de solid?o dos idosos vi?vos

Page generated in 0.2748 seconds