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Lazer para o idoso ativo como fator de qualidade de vida no processo de envelhecimentoBrand?o, Juliana da Silva 31 March 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-03-31 / O envelhecimento faz parte do processo cont?nuo da vida. Por?m, envelhecer com qualidade e ativamente est? atrelado a fatores intr?nsecos e extr?nsecos da cultura do indiv?duo, sendo uma destas contribui??es o lazer. Com base neste entendimento, este estudo objetivou diagnosticar a import?ncia atribu?da ao lazer como fator de qualidade de vida no processo de envelhecimento, pelos idosos ativos acima de 60 anos do M?dio Vale do Itaja?, SC, Brasil. Classificado como quanti-quali, explorat?rio descritivo e transversal, este estudo envolveu uma amostra de 1.300 idosos ativos de ambos os g?neros das 14 cidades da Regi?o do M?dio Vale do Itaja?, SC, Brasil. A amostra foi composta por 61% de mulheres e 39% de homens, cujas idades variaram de 60 a 95 anos, com m?dia de 68,9 anos e desvio padr?o de 6,7 anos. Quanto aos dados sociodemogr?ficos dos idosos participantes da pesquisa, os resultados obtidos foram: 42,8% s?o casados, e 43,3%, vi?vos, sendo que 37,1% moram com o c?njuge e 30,7% com os filhos; 37% recebem apenas um sal?rio m?nimo; para 72,6%, o processo da aposentadoria ocorreu por vontade pr?pria, tendo como justificativa, para 27,9%, o tempo de servi?o e, para 24,8%, a idade; para 27,6 %, a situa??o financeira melhorou ap?s a aposentadoria, enquanto 63,1% relataram que nada piorou.No que se refere ?s quest?es investigativas sobre o lazer, os resultados apontaram que: a) para 15% dos participantes da pesquisa, o lazer ? uma divers?o/entretenimento e, para 24%, o lazer contribui para a sa?de/relaxar; b) 12% associam significado do lazer ao viver melhor/longevidade; 98% consideram o lazer necess?rio para sua vida; e 84%, imprescind?vel; c) dos seis conte?dos culturais do lazer manuais, intelectuais, sociais, f?sico-esportivos, art?sticos e tur?sticos os sociais constitu?ram 32,1% das atividades de lazer praticadas pelos idosos e os f?sico-esportivos, 24%. Um novo conte?do cultural de lazer foi mencionado atividades de envolvimento espiritual por 2,2% dos idosos. Outros resultados constatados foram: para 96,3% dos idosos, a pr?tica do lazer acontece por vontade pr?pria, sendo que, para 24%, o lazer provoca uma sensa??o de bem-estar; 85,4% possuem uma atividade de lazer rotineira: 22% realizam caminhada e 14%, atividade f?sica geral; para 93% dos idosos, as oportunidades de lazer tornaram-se ampliadas ap?s a aposentadoria e 51% atribuem isto ao tempo livre; 84,7 dos idosos manifestaram vontade de praticar alguma atividade de lazer: viajar foi apontada por 32%; 61% dos idosos envolvidos na pesquisa conseguem envolver os familiares nos momentos de lazer, e 43% possuem o h?bito de se reunirem com os amigos ?s vezes, sendo a dan?a/bailes a atividade mais praticada em grupo por 14% dos idosos. Os quatro dom?nios de qualidade de vida avaliados no WHOQOL-Bref tiveram resultados semelhantes entre si, destacando a cidade de Rio dos Cedros, com a m?dia de 27,2% e desvio padr?o 7,1, abaixo das outras cidades do M?dio Vale do Itaja?.Em rela??o ao WHOQOL-OLD, a cidade de Api?na ficou, no dom?nio funcionamento sens?rio, abaixo da m?dia, com 67,2, e desvio padr?o de 16,4. No dom?nio autonomia e atividades passadas, presentes e futuras, as 14 cidades obtiveram resultados parecidos. No dom?nio participa??o social, novamente a cidade de Api?na ficou abaixo, com 69,4 de m?dia, e 14,4 de desvio padr?o, bem como no dom?nio morte e morrer, com 40,6 de m?dia e 16,6 de desvio padr?o. No ?ltimo dom?nio, intimidade, a cidade de Timb?, entre as 14 cidades participantes da pesquisa, destacou-se, com 93,1 de m?dia e 7,9 de desvio padr?o. Este estudo permitiu concluir que: a) as cidades do M?dio Vale do Itaja?, SC, Brasil, devem investir nas ofertas de atividades de lazer para os idosos a fim de proporcionarem uma gama de atividades para que estes n?o limitem a sua vis?o sobre a pr?tica; b) experi?ncias que permitam desenvolver atitudes cr?ticas e criativas contribuem para que o lazer realmente seja considerado pelos idosos uma pr?tica de satisfa??o e prazer individual, na mesma medida em que esclare?a que o lazer vai al?m do mero entretenimento e divers?o; e c) o lazer ? tamb?m um dos meios de socializa??o, de sa?de e de qualidade de vida dos indiv?duos nessa fase da vida.
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A dimens?o espiritual no processo de viver envelhecendoZenevicz, Leoni Terezinha 21 August 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-08-21 / Introdu??o: O envelhecimento ? um est?gio vital e natural de todo ser humano, ocorrendo durante toda a vida. A espiritualidade ? inata ao ser humano e possui qualidades fundamentais como a bondade, benevol?ncia, respeito, compaix?o e interesse pelo outro e pode ser vivenciada atrav?s da religiosidade. Objetivo: Investigar como os indiv?duos de faixas et?rias diferentes vivenciam a espiritualidade no seu processo de envelhecimento. M?todo: Foi realizado um estudo transversal nos trinta bairros de Chapec? SC de julho a janeiro de 2009, com 2.160 pessoas nas faixas et?rias de 20 aos 39 anos, 40 aos 59 anos e acima de 60 anos. Resultados: Houve predom?nio do sexo feminino, de casados, cat?licos e 82,3% praticam sua religi?o. 28,2% participam de outras atividades religiosas, o que lhes confere gratifica??o e sentido ? sua vida. 68,5% acreditam na exist?ncia de elementos espirituais e afirmam que eles os auxiliam em diferentes situa??es. Os pesquisados oram/rezam como forma de agradecimento e o fazem em diferentes locais e de prefer?ncia deitados. Acreditam na B?blia e n?o praticam a religiosidade social. Praticam o habito de leitura de livros religiosos relacionados ? sua religi?o. 67,0% j? tiveram experi?ncia confirmando a exist?ncia de Deus e 26,0% dos pesquisados relataram que esta experi?ncia esta ligada a obten??o e melhora da sa?de em casos de doen?as graves. Para 71,5% dos pesquisados o homem ? um ser espiritual. O nascimento dos filhos foi o evento mais feliz para os pesquisados e relataram sensa??o de felicidade. A perda familiar foi o evento mais triste e marcante relatado por 58,9% dos pesquisados e o choro foi a atitude tomada frente a este evento. 32,2% dos pesquisados conversam com Deus e pedem auxilio para a supera??o das dificuldades que encontram na vida. Em rela??o ao recebimento de uma not?cia de doen?a grave, piora da sa?de ou pouco tempo de vida, 18,1% dos pesquisados afirmam que iriam aproveitar a vida intensamente. A espiritualidade ? importante na vida de 72,2% dos pesquisados. Para 31,6% dos pesquisados, a concep??o de ter sa?de consiste em n?o ter dor e aus?ncia de doen?a. 41,8% apontam que para ter sa?de ? necess?rio manter h?bitos saud?veis como alimenta??o, higiene adequada e atividades f?sicas. 31,3% dos pesquisados apontam que a religi?o ou a sua cren?a fortalece e auxilia na supera??o dos problemas independente de sua origem. Conclus?es: 1)Os indiv?duos de diferentes faixas et?rias vivenciam a espiritualidade no processo de viver envelhecendo de forma diferenciada, mas ela ? apontada como uma dimens?o importante e presente na vida de cada um. 2)Observa-se que indiv?duos de 40 a 59 anos se reconhecem mais espiritualizados do que os de 60 a 69 anos. Ap?s esta idade verifica-se que o processo de envelhecer traz uma maior signific?ncia a dimens?o espiritual, al?m disso, os mais idosos tendem a dar uma maior import?ncia a esta dimens?o do que indiv?duos mais jovens. A espiritualidade para os mais idosos proporciona seguran?a nos momentos de inseguran?a de const?ncia na fragilidade do envelhecimento. 3)As pr?ticas espirituais mais evidenciadas foram: rezar em qualquer lugar, freq?entar atividades religiosas (missas, cultos), atividades em prol da comunidade, e a realiza??o de leituras relacionadas com a sua religi?o. 4)A exist?ncia de elementos espirituais ? aceitos em todas as faixas et?rias pesquisadas, e observou-se que quanto maior a faixa et?ria a cren?a na exist?ncia de elementos espirituais ? mais s?lida. 5)A maioria dos pesquisados pertencem ? religi?o cat?lica, entretanto mesmo em outras religi?es observa-se a pratica religiosa. 6) Observou-se que os pesquisados informam participar de outras atividades religiosas em prol da comunidade tais como: pastor, ministros, catequizador, grupos de ora??o, palestrantes e organizador de campanhas solid?rias. Referem-se a estas atividades como gratificantes e que lhes proporciona sentido a vida. S?o exercidas pelos pesquisados em diferentes atividades e obedecem a sua condi??o f?sica e disponibilidade de tempo. 7) Evidenciou-se que a pr?tica religiosa mais comum entre todas as faixas et?rias ? a ora??o/reza para o enfrentamento das situa??es de tristeza e alegria, independente do local e posi??o, sendo que a mais praticada ? orar/rezar na posi??o deitada. 8) As maiorias dos entrevistados rezam para agradecimento e fortalecimento pessoal. Pode-se observar que para os idosos a ora??o/reza ? uma forma de remiss?o dos pecados e um pedido para a melhoria da sa?de, ? significativamente diferente das outras faixas et?rias. 9) Em rela??o aos objetos de f? e de cren?a, a leitura da B?blia ? o elemento mais significativo, seguido da cren?a em santos que ocorre em maior propor??o nos adultos jovens e adultos. 10) Apartir dos resultados sugere-se que a pr?tica da espiritualidade/religiosidade intimamente relacionada ao processo sa?de/doen?a influenciando positivamente para a melhoria e aquisi??o de h?bitos saud?veis, fortalecendo e auxiliando na supera??o dos problemas. 11) Observou-se diferen?as significativas entre os indiv?duos de diferentes faixas et?rias com rela??o ? espiritualidade no processo de viver envelhecendo, sendo que se pode evidenciar que o idoso torna mais valorizada a espiritualidade.
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Preval?ncia da s?ndrome metab?lica no envelhecimento ind?genaRocha, Ana Karina Silva da 21 December 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-12-21 / A preval?ncia da s?ndrome metab?lica (SM), encontrada em diferentes estudos tem ampla varia??o dependendo da popula??o e do crit?rio de diagn?stico utilizado. A SM ? caracterizada por altera??es no metabolismo glic?dico, obesidade, hipertens?o e dislipidemia. A presente pesquisa teve por objetivo descrever a preval?ncia da SM em ind?genas de meia idade e idosos rurais e urbanos do sul do Brasil. Este ? um estudo de corte transversal descritivo anal?tico, realizado nos munic?pios de Porto Alegre e Nonoai-RS, Brasil do qual participaram 150 ind?genas com 40 anos ou mais. A preval?ncia da SM foi estimada aplicando os crit?rios diagn?sticos do National Cholesterol Education Program - Adult Treatment Panel III. Foram realizados testes bioqu?micos, antropom?tricos e um recordat?rio alimentar de 24 horas, analisado conforme fatores de frequ?ncia associados ao h?bito saud?vel de alimenta??o por meio da observa??o da ades?o aos 10 passos para uma alimenta??o saud?vel propostos pelo Minist?rio da Sa?de. A preval?ncia da SM foi de 65,3% sendo mais prevalente no sexo feminino. Emborra n?o tenha sido detectado uma diferen?a estatisticamente significativa, provavelmente decorrente da discrep?ncia do n?mero amostral, houve maior preval?ncia da SM em ind?genas do meio rural. Os valores para SM, a hipertens?o, triglicer?deos, os n?veis de HDL, a circunfer?ncia abdominal e a glicemia foram significativos. Em rela??o ao recordat?rio alimentar, observou-se que as pessoas com SM apresentaram piores resultados em 5 dos 8 passos para uma alimenta??o saud?vel avaliados: consumo de vegetais/frutas e legumes, consumo de doces, ?lcool e refrigerante, peso saud?vel e atividade f?sica. Acredita-se que a educa??o para a sa?de dos indiv?duos portadores de SM seja o melhor caminho para o controle desse problema desde que se promova a sua adequa??o aos ind?genas com SM e a motiva??o para mudan?as de h?bitos melhorando a qualidade de vida.
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Perfil da Doen?a de Alzheimer e o estresse do cuidador familiar na cidade de Passo FundoToson, Morgana Gabriel 21 October 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-10-21 / Esta pesquisa foi realizada com o objetivo de conhecer as caracter?sticas cl?nicas da Doen?a de Alzheimer, atrav?s dos sintomas, fases e tratamento. Tamb?m avaliou-se o estresse do cuidador familiar do idoso portador da DA. Optou-se por realizar um estudo do tipo qualitativo utilizando-se de instrumentos validados e padronizados no Brasil como: Invent?rio de Sintomas de Stress para Adultos e Burden Interview. Juntamente, e somando-se ? estes instrumentos utilizou-se uma entrevista semi-dirigida onde demarcou-se tr?s categorias: 1- o conhecimento do cuidador familiar sobre a DA: 2- como ? ser cuidador de uma pessoa com a DA: 3- se o cuidador tem algum tipo de suporte emocional, qual? Os resultados mostraram que quanto mais inicial a fase da DA, mais alto ? o n?vel de estresse dos cuidadores. Sobre o conhecimento que o cuidador tem sobre a DA, podemos dizer que confirma-se a tese de que cuidar do idoso com DA afeta negativamente a qualidade de vida do cuidador, provocando estresse em n?veis variados conforme a fase da doen?a em que o idoso se encontra. Os resultados mostraram que quanto mais inicial a fase da DA, mais alto ? o n?vel de estresse dos cuidadores. Sobre o conhecimento que o cuidador tem sobre a DA, podemos dizer que ? m?nimo e superficial, pois este ? adquirido atrav?s da experi?ncia das pessoas que j? passaram pela mesma situa??o com seu familiar; o cuidado ? visto pelo cuidador familiar como um compromisso de amor e gratid?o, e o apoio emocional que os cuidadores precisam, ? encontrado nas reuni?es da ABRAZ.
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Atividade metacognitiva e intelig?ncia espiritual como fatores de predi??o de qualidade de vida em adultos ger?nticos em um universo complexoGrendene, M?rio Vin?cius Canfild 01 December 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-12-01 / Este trabalho deseja contextualizar o impacto de duas vari?veis preditivas: atividade metacognitiva e intelig?ncia espiritual sobre a qualidade de vida e da teia de complexidade do mundo contempor?neo, perante a compreens?o do envelhecimento e do fen?meno metacognitivo e espiritual em suas intersec??es; propondo uma pesquisa com abordagem quantitativa. Sendo a necessidade de um olhar multidimensional e poliepist?mico, o unificador da busca de uma solu??o que fa?a a media??o entre a cogni??o, a espiritualidade, o ciclo vital e a ratifica??o social. Com estes pressupostos interven??es metacognitivas mostram-se de grande import?ncia no enfrentamento dos colapsos ocasionados pelos automatismos, t?picos da idade gerontol?gica, que s?o potencializados no ambiente da p?s-modernidade. Este estudo mensurou a qualidade de vida com o instrumento WHOQOL-Bref, a intelig?ncia espiritual com o invent?rio (PSI) e a atividade metacognitiva atrav?s de um instrumento espec?fico; chamado: Invent?rio de Atividade Metacognitiva, em p?blico idoso. Sendo a proposta para este entendimento, a realiza??o de uma pesquisa com aplica??o destes instrumentos em duzentos e seis participantes na cidade de Porto Alegre. Posteriormente ocorreu uma an?lise estat?stica pelo m?todo da regress?o linear m?ltipla. Neste modelo, diversas vari?veis, chamadas de explicativas ou preditivas, relacionam-se com uma outra vari?vel, denominada de vari?vel dependente ou de crit?rio. A vari?vel de crit?rio, isto ?, dependente, configura-se na Qualidade de Vida, sendo obtida por interm?dio do WHOQOL-Bref. J?, as vari?veis preditoras s?o: Atividade Metacognitiva, auferida pelo IAM; Intelig?ncia Espiritual, tomada atrav?s do PSI reduzido; G?nero; Idade e Anos de Escolaridade. Na investiga??o da qualidade de vida foram separados quatro dom?nios preconizados no WHOQOL-Bref: (1) f?sico, (2) psicol?gico, (3) rela??es sociais e (4) meio-ambiente. O WHOQOL-Bref em seu todo (26 quest?es), nesse estudo mostra uma alta correla??o com as vari?veis explicativas; Atividade Metacognitiva e Intelig?ncia Espiritual; mas, n?o entre elas pr?prias. O grau preditivo dessas vari?veis em rela??o ? qualidade de vida ? muito alto. A vari?vel, anos de escolaridade tem m?dia for?a de predi??o em rela??o ? qualidade de vida e as vari?veis explicativas; g?nero e idade; n?o tem nenhuma for?a preditiva em rela??o ? qualidade de vida nessa amostra. O estudo apresentou em sua s?ntese a confirma??o da hip?tese do poder de predi??o da atividade metacognitiva e intelig?ncia espiritual em rela??o ? qualidade de vida neste momento do ciclo vital. Essa pesquisa fornece subs?dios para a conclus?o que as intersec??es entre espiritualidade, envelhecimento e metacogni??o precisam de um pensamento complexo, para uma melhor compreens?o. Conclui-se a partir desse estudo, que o investimento em estrat?gias metacognitivas s?o implementadoras de qualidade de vida e tamb?m, que a intelig?ncia espiritual, n?o palp?vel e subjetiva, precisa ser valorizada e estimulada, pois, ? protagonista de um envelhecimento com qualidade
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Fatores associados ? incapacidade funcional numa amostra de idosos de Porto Alegre-RSBonardi, Gislaine 14 December 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-12-14 / Introdu??o: Mudan?as f?sicas e emocionais comprometem a qualidade de vida e podem levar ? fragilidade o que predisp?em o desenvolvimento de doen?as. O decl?nio funcional considerado na velhice como de car?ter multidimensional, multifuncional, multicausal pode levar ? disabilidade, fragilidade e co-morbidades sendo altamente prevalente em idosos conferindo alto risco de sa?de, mortalidade, hospitaliza??o, institucionaliza??o e quedas. Objetivo geral construir pontos de refer?ncia que auxiliem na compreens?o da incapacidade funcional e melhoria nas a??es preven??o e tratamento. Objetivos espec?ficos identificar e analisar se existe rela??o entre incapacidade funcional (?ndice de Barthel) com: doen?as cr?nico-degenerativas, presen?a de anemia, mobilidade (Teste Time Up and Go), for?a de preens?o palmar e fun??o cognitiva (Mini-exame do estado mental); propor uma abordagem interdisciplinar em rela??o ? preven??o e tratamento da incapacidade funcional. Metodologia: Estudo observacional transversal com uma amostra preliminar de 242 idosos do Projeto Idosos de Porto Alegre Fase II no m?s de janeiro de 2006 e aplicado os instrumentos: ?ndice de Barthel para medida da incapacidade funcional, presen?a de doen?as cr?nico-degenerativas, anemia, Mini Exame do Estado Mental, Teste Timed Up and Go e a medida da for?a de preens?o palmar. A an?lise das vari?veis associadas ? incapacidade funcional foi realizada por meio da regress?o log?stica m?ltipla. Resultados: Ao inv?s, de processos agudos que evoluem para cura ou ?bito, tornam-se predominantes ?s doen?as cr?nico-degenerativas, suas complica??es e como, freq?entemente, elas sobrep?em-se, sendo a presen?a de multipatologias e plurimorbidades uma caracter?stica importante nos idosos, ocasionando d?ficit das reservas e da resist?ncia aos agentes estressores, resultando em um decl?nio de m?ltiplos sistemas fisiol?gicos levando ? vulnerabilidade e a tem?vel depend?ncia funcional. Mantiveram um efeito independente e significativo com a incapacidade funcional as seguintes vari?veis: Teste Time Up & Go (OR= 1,133; 95% IC: 1,052-1,221), presen?a de duas ou mais doen?as cr?nico-degenerativas (OR=2,525;95% IC:1,301- 4,901), e o estado mental nos valores entre 24 a 26 (OR=2,217; 95% IC:1,074- 4,577). Conclus?es: o decl?nio do estado fisiol?gico e psicol?gico prevalentes nos idosos resulta na dificuldade de manter a homeostasia corporal em face ? exacerba??o das doen?as cr?nico-degenerativas.Como principais resultados do estudo destacam-se: a) dos 165 idosos, que apresentaram duas ou mais doen?as cr?nico-degenerativas, 73 foram considerados com depend?ncia o que significa constituir fator independente para risco de incapacidade funcional; b) em rela??o ao Teste Timed Up and Go, que forneceu a vari?vel tempo de mobilidade f?sica foi identificada associa??o independente com a incapacidade funcional; c) relativo ao Mini-Mental, a presen?a de d?ficit cognitivo n?o foi identificado como fator independente para produzir decl?nio na realiza??o das atividades b?sicas da vida di?ria; d) referente ao ?ndice de Barthel foi encontrada a porcentagem de 37,2% (90 dos 242 idosos); e) n?o apresentou signific?ncia estat?stica o resultado referente ? for?a de preens?o palmar, anemia e incapacidade funcional, tendo-se encontrado uma maior for?a de preens?o palmar nos idosos do g?nero masculino; f) em 242 idosos (75,6% do g?nero feminino e 24,4% do g?nero masculino) a anemia se fez presente em 27 idosos (11,2%), sendo a propor??o de 48% (13) do g?nero masculino e 51,9% (14) no feminino; g) em rela??o a associa??o entre incapacidade funcional e anemia, n?o foram encontrados valores significativos. A partir destes resultados foi poss?vel afirmar que a tese Existe rela??o entre incapacidade funcional, avaliada pelo ?ndice de Barthel, e os fatores presen?a de anemia, fun??o cognitiva, mobilidade do paciente, medida da for?a de preens?o palmar e presen?a de doen?as cr?nico-degenerativas foi confirmada em parte, em raz?o de n?o comprova??o de rela??o com a presen?a de anemia, incapacidade funcional e doen?as cardiovasculares.A sa?de n?o ? mais medida pela presen?a ou n?o de doen?as, e sim pelo grau de preserva??o da capacidade funcional. Dessa forma cabe ao profissional da sa?de dar aten??o e apoio ao idoso, buscando manter uma boa qualidade de vida, bem como condi??es emocionais, sociais e fisiol?gica est?veis.
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Perfil do idoso atendido por um programa de sa?de da fam?lia em Veran?polis - RSPilger, Juliana Wilborn 30 March 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-03-30 / Objetivo: Identificar o perfil multidimensional de idosos de 60 anos ou mais atendidos por um programa de sa?de da fam?lia na cidade de Veran?polis-RS. M?todos: A coleta de dados foi feita mediante um question?rio, elaborado pela Equipe de Pesquisa de Conselho Estadual de Idoso, que inclu?a quest?es sobre vari?veis demogr?ficas, qualifica??o da moradia e infra-estrutura, composi??o familiar e rela??es sociais, ocupa??o, renda, aspectos socioculturais, envelhecimento, sexualidade, sa?de, vida de rela??o, atividades da vida di?ria e h?bitos de vida. A amostra foi composta pelos 232 idosos com 60 anos ou mais cadastrados no posto Santo Ant?nio, na cidade de Veran?polis. Resultados: Os resultados mostraram uma maioria (56,9%) de idosos do g?nero feminino, predom?nio da cor branca (90,1%), mais da metade eram casados (56,5%), baixa escolaridade (77,1%), 81,9% referiram ter consultado m?dico nos ?ltimos seis meses, 35,3% trabalhavam em atividades relacionadas ? agricultura, 90,5% tinham participa??o econ?mica na fam?lia, 91,8% autoavaliaram a sa?de entre regular e boa, 97% dos idosos consideravam-se felizes na maior parte do tempo. Conclus?es: O estudo revelou que os idosos pesquisados eram pessoas de origem humilde que, na maior parte de suas vidas exerceram atividades de baixa qualifica??o profissional, pertencentes a classes econ?micas baixas, e exerciam um papel importante na economia familiar, no entanto, se consideravam felizes.
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Preval?ncia de hipertens?o e diabetes e taxa de mortalidade dos idosos do munic?pio de Marcelino Ramos (RS)Kamijo, Claudio Frederico 19 March 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-03-19 / A hipertens?o arterial sist?mica (HAS) e diabetes mellitus (DM), constituem s?rio problema de sa?de p?blica em todo o mundo, particularmente no Brasil. O processo de envelhecimento populacional acarreta importantes altera??es cardiovasculares, o que explica a freq?ente associa??o da hipertens?o e diabetes ?s mudan?as fisiol?gicas desse processo. O objetivo principal deste estudo foi estudar a preval?ncia de hipertens?o e diabetes mellitus e taxa de mortalidade dos idosos do munic?pio de Marcelino Ramos, RS, Brasil no ano de 2008. Foi realizado estudo transversal abrangendo toda a popula??o de indiv?duos com idade igual ou superior a 60 anos e atendidos pela Unidade B?sica de Sa?de, sendo um total de 1017 idosos. A preval?ncia de hipertens?o arterial sist?mica encontrada foi de 51,8% (48,9% no sexo masculino e 54,1% no sexo feminino) e de diabetes mellitus foi de 8,9% (8,5% do sexo masculino e 9,3% do sexo feminino). A preval?ncia de HAS e DM no mesmo indiv?duo chegou a 3,9% (43,8% dos indiv?duos diab?ticos tamb?m s?o hipertensos). Observou-se que a preval?ncia de hipertens?o tende a aumentar com a idade, n?o ocorrendo o mesmo com diabetes mellitus. N?o houve diferen?a entre os g?neros quanto ? preval?ncia de uma ou outra condi??o. A taxa de mortalidade geral da popula??o de idosos (60 anos ou mais) do munic?pio foi de 15,7/1000 habitantes, com doen?as cardiovasculares e respirat?rias sendo as causas mais freq?entes (31,2% e 25%, respectivamente). Dos 6 ?bitos por doen?as cardiovasculares e cerebrovascular, tr?s ocorreram em hipertensos. Assim, n?o encontramos associa??o entre hipertens?o arterial e mortalidade por causas relacionadas a esta condi??o. Nos idosos com diabetes mellitus ocorreu apenas um ?bito, por causa n?o relacionada com a doen?a, o que impediu estabelecer uma associa??o.
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Aspectos da qualidade de vida de pacientes idosas que realizaram radioterapia intra-operat?ria em hospital universit?rio do sul do BrasilVollbrecht, Betina 22 March 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-03-22 / O mundo vive um processo de envelhecimento populacional. O c?ncer de mama aumenta sua incid?ncia proporcionalmente com a idade. Estudar novas op??es de tratamento da neoplasia mam?ria e aspectos da qualidade de vida (QV) na popula??o geri?trica ? importante. A radioterapia intra-operat?ria com uma dose ?nica de el?trons (ELIOT) ? uma nova op??o terap?utica para idosas. O objetivo deste estudo foi avaliar aspectos da QV de idosas com c?ncer de mama que realizaram ELIOT. Foram aplicados dois question?rios de QV da European Organization for Research and Treatment of Cancer (EORTC) - Quality of Life (QLQ) C30/BR23 e uma ficha de informa??es sociodemogr?ficas em 59 mulheres que realizaram cirurgia conservadora e ELIOT entre janeiro de 2004 e julho de 2009. Duas pacientes foram exclu?das do estudo por erros no preenchimento dos question?rios. A amostra ? constitu?da de 57 pacientes, sendo que 32 (56,2%) consultam no setor da medicina privada e 25 (43,8%) no setor da medicina p?blica. A idade m?dia foi de 68 anos (60 82). Neste grupo, 52,7% tem companheiro e possuem escolaridade m?dia de 10 anos (3 25). Quimioterapia (Qt) foi aplicada em 44 mulheres (77,1%). No seguimento m?dio de 38 meses (5 61) ocorreram 2 (3,5%) recidiva local e 3 (5,2%) met?stases ? dist?ncia. Conforme manuais de orienta??o EORTC QLQ foram calculados tr?s escores para analisar as respostas das idosas que realizaram ELIOT: sa?de global e QV geral de 69 (DP 25,6), escalas funcionais de 74 (DP 19,3) e sintomas de 44 (DP 18,7). Foram analisados estes escores em cinco grupos distintos considerando estado civil, escolaridade, medicina p?blica versus privada, realiza??o de Qt e recidiva local/ met?stases. Houve diferen?a estatisticamente significativa na escalas funcionais (p=0,021) e de sintomas (p=0,025) mostrando pior QV nas pacientes que realizaram Qt; e nas escalas funcionais (p=0,046) ?ndices piores nas idosas com recidiva local/ met?stases. N?o houve diferen?a estatisticamente significativa nos escores de QV nos demais aspectos analisados. Assim, as mulheres deste estudo apresentam escore de sa?de global e QV geral, funcionais e de sintomas semelhantes aos dados da literatura em grupos com c?ncer de mama que realizaram outros tipos de tratamento radioter?pico. Neste grupo que realizou ELIOT houve uma menor QV nas pacientes que fizeram Qt e no grupo com recidiva local ou met?stases. Estado civil, escolaridade e tratamento realizado atrav?s de medicina privada ou p?blica foram aspectos que n?o influenciaram a QV das idosas inclu?das nesta pesquisa.
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An?lise dos efeitos da depress?o maior unipolar na cogni??o de idososSchneider, M?nica Karine 22 March 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-03-22 / Dados sobre a preval?ncia da depress?o em idosos mostram que uma em cada oito pessoas acima de 65 anos ? afetada pela doen?a, a qual est? freq?entemente associada a altera??es cognitivas, principalmente ?quelas suportadas pelo lobo frontal, como aten??o e mem?ria epis?dica. Objetivos: Investigar o desempenho de idosos depressivos em fun??es cognitivas suportadas pelos lobos frontais e temporais, buscando caracterizar os diferentes dom?nios cognitivos afetados pela depress?o. Material e M?todo: Popula??o e amostra: idosos controles (n=28), idosos com diagn?stico de depress?o maior unipolar (n=8). Instrumentos e procedimentos: Todos os sujeitos submeteram-se aos instrumentos para caracteriza??o da amostra (question?rio de identifica??o pessoal e quest?es de sa?de, Mini Exame do Estado Mental e Invent?rio de Depress?o de Beck), e foram exclu?dos sujeitos com dem?ncia, uso de medica??o psicotr?pica que n?o antidepressiva, altera??es sensoriais incompat?veis com a realiza??o das tarefas, escolaridade inferior a 4 anos. Os participantes realizaram avalia??o psicol?gica composta pelo Teste de Classifica??o de Cartas de Wisconsin, para avaliar o funcionamento do lobo frontal, e pelo subteste de vocabul?rio da Escala Weschler de Intelig?ncia para Adultos, como uma medida de intelig?ncia geral. Para an?lise da mem?ria e do efeito de estrat?gias de codifica??o associativa, os participantes se submeteram a uma tarefa de mem?ria contextual experimental, composta de tarefa de reconhecimento de objetos e de contextos, realizada em duas vers?es, com e sem uso de estrat?gia de codifica??o associativa. Os testes estat?sticos utilizados abrangeram a an?lise de vari?ncia, an?lise de vari?ncia com medidas repetidas (todas seguidas do teste post-hoc de Tuckey, quando necess?rio) e a regress?o linear. P<0,05 foi considerado estatisticamente significante. Resultados: O desempenho de idosos controles na tarefa de mem?ria contextual foi maior (P<0,05) na vers?o com estrat?gia de codifica??o associativa do que sem estrat?gia de codifica??o associativa. Idosos depressivos apresentaram menor desempenho (p<0,005) que os controles nas tarefas de span de d?gitos e Wisconsin (categorias completadas), al?m apresentarem menor desempenho que os controles na tarefa de mem?ria contextual com estrat?gia de codifica??o associativa (p<0,005). Conclus?es: Os resultados obtidos indicam que idosos com Depress?o Maior Unipolar n?o s?o capazes de fazer uso de estrat?gias de codifica??o associativa, indicando que os mesmos apresentam uma menor reserva cognitiva. Portanto, o presente estudo levanta a necessidade do desenvolvimento de estrat?gias de reabilita??o cognitiva espec?ficas para esta popula??o.
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